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II Seminário de Compras Públicas Sustentáveis CASOS DE USO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAÇÕES E NA LOGÍSTICA PÚBLICA Brasília, 12 de agosto de 2016

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II Seminrio de Compras Pblicas Sustentveis

CASOS DE USO DE CRITRIOS DE SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAESE NA LOGSTICA PBLICA

Braslia, 12 de agosto de 2016

Apresentao

Objetivo:

Divulgar informaes, boas prticas, trocar experincias para facilitar o acesso a esses contedos, comoeditais, termos de referncia, guias, prticas, programas, projetos e outras iniciativas que esto sendoimplementadas no Poder Pblico.

Programao:

Parte 1 - Casos de Contrataes Sustentveis

Parte 2 - Casos de Prticas de Logstica Sustentvel

Meio ambiente e sociedade do consumo

Desenvolvimento sustentvel

Sustentabilidade

"A principal causa da deteriorao contnua do meio ambiente

global o padro insustentvel de produo

e consumo, particularmente nos pases industrializados." - Naes Unidas Agenda 21 Relatrio

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 57.2012 IFRS/RS (Campus Serto)

A presente licitao tem por objeto a AQUISIO MATERIAL ELTRICO PARA O IFRS REITORIA ECAMPUS (SRP) pelo sistema registro de preos, conforme condies, quantidades e exignciasestabelecidas neste Edital e Anexo I, que passa a fazer parte integrante deste Edital, independente detranscrio. Fornecimento de lmpadas (entregar plano de logstica reversa).

http://www.sertao.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/201309171212671edital_pregao_eletronico_572012_-_aquisicao_de_material_eletrico_para_o_ifrs.pdf

http://www.sertao.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/201309171212671edital_pregao_eletronico_572012_-_aquisicao_de_material_eletrico_para_o_ifrs.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 57.2012 IFRS/RS (Campus Serto)

EDITAL

7. DO JULGAMENTO E DA ACEITAO DAS PROPOSTAS

7.2. O (a) Pregoeiro (a) poder convocar o licitante classificado em primeiro lugar para enviar documentodigital, por meio de funcionalidade disponvel no sistema (enviar anexo):

7.2.1. Especificao tcnica detalhada (...)

7.2.2. Documentao tcnica do produto (...)

7.2.3. Proposta Comercial (...)

7.2.4. Plano de Logstica Reversa (coleta), ser solicitado o envio do plano para o licitante ganhador dositens 129 142, 217 219, 224 226, 263 270, 296 299 e 301 (lmpadas), respeitando-se o local deentrega; o mesmo ser analisado e aprovado pela Coordenao de Compras e Licitaes e Setor deAlmoxarifado.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 42/2016 TJRS

AQUISIO DE LMPADAS FLUORESCENTES T8 16W, COM SISTEMA DE RECOLHIMENTO PORLOGSTICA REVERSA.

http://www.pregaoonlinebanrisul.com.br/editais/42_2016/204663

http://www.pregaoonlinebanrisul.com.br/editais/42_2016/204663

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 42/2016 TJRS

TERMO DE REFERNCIA

2. DA LOGSTICA REVERSA

2.1. As lmpadas fluorescentes e reatores constantes no Anexo I deste Termo de Referncia devero sercontemplados com sistema de recolhimento por logstica reversa.

2.2. Devido ao fato de as lmpadas conterem mercrio na sua composio, adotar-se- o seguinte:

2.2.1.A CONTRATADA dever, conforme disposio do art. 33, V e VI, da Lei 12.305/10 e art. 19 doDecreto 7404/10, providenciar o recolhimento e adequada destinao das lmpadas, mediante autilizao de sistema de coleta montado pelo respectivo fabricante, distribuidor, importador,comerciante ou revendedor, para fim de sua destinao final ambientalmente adequada.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 42/2016 TJRS

2.2.2. A CONTRATADA, aps receber a solicitao formal do pedido de recolhimento dos materiaisinservveis pelo Departamento de Material e Patrimnio, dever, antes do recolhimento, encaminharpara o e-mail [email protected] os documentos listados abaixo, dentro dos respectivos prazosde validade:

a. Cadastro Tcnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de RecursosAmbientais (Cadastro Tcnico Federal do IBAMA), institudo pelo art. 17, II, da Lei 6.938/81 e na formado art. 38, 3, da Lei 12.305/10;

b. licena ambiental para atividade de descontaminao;

c. licena ambiental para transporte rodovirios de produtos perigosos/resduos industriais classe I;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 42/2016 TJRS

d. licena ambiental para atividade de comrcio de subprodutos recuperados do processo dedescontaminao de lmpadas especiais;

e. licena da FEPAM para operao de fontes mveis de poluio no Estado do Rio Grande do Sul;

f. alvar de localizao.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1/2016 Comando Militar do Leste 1 RM (Policlnica da Praia Vermelha)

Registro de preo para a AQUISIO DE MATERIAL DE INFORMTICA COM PRESTAO DE SERVIO DE

ASSISTNCIA TCNICA PELO PERODO DE GARANTIA, incluindo mo de obra, peas, conforme

condies, quantidades e exigncias estabelecidas no Edital e seus anexos. BATERIA INTERNA PARANOBREAK 12V 7AH DEVE POSSUIR PLANO DE LOGSTICA REVERSA A SER CUMPRIDO PELAEMPRESA.

http://www.comprasnet.gov.br/acesso.asp?url=/edital-160332-05-1-2016

http://www.comprasnet.gov.br/acesso.asp?url=/edital-160332-05-1-2016

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1/2016 Comando Militar do Leste 1 RM (Policlnica da Praia Vermelha)

7 DO ENVIO DA PROPOSTA

7.6. O licitante dever enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrnico, dosseguintes campos:

7.6.3. Descrio detalhada do objeto ofertado, contendo as seguintes informaes:

7.6.3.7. Descrever, de forma sucinta, um plano de logstica reversa para o item 34 (bateriainterna para nobreak 12 v 7 Ah) objetivando atender ao preceito de promoo do desenvolvimentosustentvel descrito no Art 3,

da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, redao alterada pela Lei 12.349, de 15 de dezembro de 2010.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00059/2008 (SRP) TCU

Registro de Preo para eventuais AQUISIES DE PAPEL RECICLADO, TIPO A4, MEDINDO210X297MM, 75 GRAMAS POR METRO QUADRADO, conforme especificaes constantes no Termo deReferncia - Anexo I.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/papelrecicladotcu.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/papelrecicladotcu.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00059/2008 (SRP) TCU

TERMO DE REFERNCIA

A. Objetivo:

Implantado recentemente, pela Administrao do Tribunal, o Projeto TCU Ecologicamente Correto, umadas metas desse novo projeto a substituio gradativa e total do uso de papel convencional por papelreciclado. Tendo sido realizada uma compra direta dentro do limite legal permitido de algumas resmasdesse novo papel, tornasse imperiosa uma compra maior que supra as necessidades da Sede desteTribunal e do Instituto Serzedello Corra - ISC pelo

perodo de 12 (doze) meses.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00031/2009 (SRP) Secretaria Especial de Portos (Companhia Docas do Par)

Registro de preos para AQUISIO DE PAPEL TIPO A4, CONFECCIONADO EM MATERIAL RECICLADOpara atendimento das necessidades em diversos setores da CDP, conforme especificado no termo dereferncia e demais condies deste edital.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/pregaoeletronico312009-papelreciclado.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/pregaoeletronico312009-papelreciclado.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00031/2009 (SRP) Secretaria Especial de Portos (Companhia Docas do Par)

TERMO DE REFERNCIA

2. JUSTIFICATIVA

2.2. O fornecimento se justifica em virtude da necessidade contnua de aquisio de papel A4 recicladoonde salientamos da importncia do material ser reciclado no sentido de educao ambiental e osignificado institucional junto administrao pblica para atendimento das necessidades daCompanhia Docas do Par CDP.

2.3. Implementar poltica de licitaes sustentveis, tambm chamadas licitaes verdes, garantindo oconsumo consciente de bens e produtos e o combate ao desperdcio, a criao e/ou aumento dademanda por produtos sustentveis, podendo inclusive viabilizar novas formas de investimento docapital produtivo na regio. Ou seja, licitaes e contrataes sustentveis visam introduzir critrios deordem socioambiental nos procedimentos de

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00050/2010 (SRP) DATAPREV

Registro de preos, de empresa especializada na PRESTAO DE SERVIOS DE IMPRESSO

(OUTSOURCING), COM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, SISTEMA DE GERENCIAMENTO DEIMPRESSES EFETIVAMENTE REALIZADAS, MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA DOSEQUIPAMENTOS COM SUBSTITUIO DE PEAS, COMPONENTES E MATERIAIS UTILIZADOS NAMANUTENO E FORNECIMENTO DE INSUMOS ORIGINAIS, exceto papel, pelo prazo de 36 (trinta e

seis) meses.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/edital+tr+anexoszip.zip

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/edital+tr+anexoszip.zip

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00050/2010 (SRP) DATAPREV

TERMO DE REFERNCIA

3. FORNECIMENTO DOS INSUMOS E PEAS

3.1. Todos os consumveis (inclusive aqueles entendidos como kit de manuteno, fusores, rolos, toners,cilindros, reveladores, etc.), e as eventuais substituies de peas e acessrios devero ser originais dofabricante dos equipamentos, no sendo admitidos, em hiptese alguma, produtos remanufaturados,similares, compatveis, reenvasados e/ou recondicionados. O fornecimento de papel deresponsabilidade da DATAPREV.

3.1.3. A empresa a ser contratada ser responsvel pela destinao ambientalmente correta para todos osrecipientes dos suprimentos, peas e materiais utilizados nos equipamentos, obedecendo legislao eorientaes relativas ao compromisso com o meio ambiente.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00001/2010 (SRP) MARINHA (Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores)

Formalizar a Ata de Registro de Preos de empresas para FORNECIMENTO DE MATERIAIS DE CONSUMO

E PERMANENTES conforme especificado no Termo de Referncia anexo A deste Edital.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/materialconsumopermanente.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/materialconsumopermanente.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00001/2010 (SRP) MARINHA (Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores)

EDITAL DE LICITAO SUSTENTVEL N. 95380-001/2010

1 DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Este Edital observar em todas as fases do procedimento licitatrio as orientaes e normas voltadas paraa sustentabilidade ambiental, prevendo, inclusive, as recomendaes quanto a responsabilidade dofornecedor pelo recolhimento e descarte do material, bem como a apresentao de documentosfsicos, copiados ou impressos, SOMENTE ATRAVS DE PAPEL RECICLADO.

1.1 - Dentre as recomendaes voltadas para sustentabilidade ambiental, a presente licitao observartambm os seguintes critrios elencados na Instruo Normativa n 1 de 19 de janeiro de 2010 daSecretaria de Logstica e Tecnologia da Informao do Ministrio do Planejamento, Oramento eGesto: (...).

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 32.2012 CNMP

Contratao de pessoa jurdica para PRESTAO DE SERVIOS CONTINUADOS DE LIMPEZA,CONSERVAO E HIGIENIZAO nas dependncias do Edifcio-Sede Conselho Nacional do Ministrio

Pblico e DE LAVAGEM DE VECULOS AUTOMOTIVOS, COM MO-DE-OBRA RESIDENTE,FORNECIMENTO DE MATERIAIS DE CONSUMO E EMPREGO DE EQUIPAMENTOS necessrios sua

execuo, conforme as especificaes constantes do Anexo I (Termo de Referncia).

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-322012servico-de-limpeza.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-322012servico-de-limpeza.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 32.2012 CNMP

TERMO DE REFERNCIA

12. PRTICAS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

A Contratada dever adotar as seguintes prticas de sustentabilidade ambiental na execuo do servio eno fornecimento dos produtos utilizados como MATERIAL DE CONSUMO:

12.1 Utilizar produtos, preferencialmente, sustentveis e de menor impacto ambiental.

12.2 Utilizar produtos, preferencialmente, acondicionados em embalagens que utilize materiais reciclveise atxicos, conforme determina as normas da ABNT NBR 15448-1 e 15448-2, de forma a garantir amxima proteo durante sua utilizao, transporte e armazenamento.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 32.2012 CNMP

TERMO DE REFERNCIA

12.3 Utilizar produtos de limpeza e conservao de superfcies e objetos inanimados que obedeam sclassificaes e especificaes determinadas pela Resoluo RDC N 35/2008 da ANVISA.

12.4 Adotar medidas para evitar o desperdcio de gua tratada, por parte de seus empregados lotadosneste CNMP, conforme institudo no Decreto n 48.138, de 08/10/2003 e Instruo Normativa SLTI n01/2010.

12.5 Realizar programa interno de treinamento de seus empregados, nos trs primeiros meses deexecuo contratual, para reduo de consumo de energia eltrica, de consumo de gua e reduo deproduo de resduos slidos, observadas as normas ambientais vigentes.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 32.2012 CNMP

TERMO DE REFERNCIA

12.3 Utilizar produtos de limpeza e conservao de superfcies e objetos inanimados que obedeam sclassificaes e especificaes determinadas pela Resoluo RDC N 35/2008 da ANVISA.

12.4 Adotar medidas para evitar o desperdcio de gua tratada, por parte de seus empregados lotadosneste CNMP, conforme institudo no Decreto n 48.138, de 08/10/2003 e Instruo Normativa SLTI n01/2010.

12.8 USO RACIONAL DA GUA (...)

12.9 USO RACIONAL DE ENERGIA ELTRICA (...)

12.10 REDUO DE PRODUO DE RESDUOS SLIDOS (...)

12.12 POLUIO SONORA (...)

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 73.2012 UNIVASF

Contratao de empresa para PRESTAO DE SERVIOS ESPECIALIZADOS QUE UTILIZE TECNOLOGIA

DA INFORMAO NA ADMINISTRAO E CONTROLE DA FROTA DE VECULOS DA UNIVERSIDADEFEDERAL DO VALE DO SO FRANCISCO PARA ABASTECIMENTO COM COMBUSTVEIS,MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA E FORNECIMENTO DE PEAS por meio de rede

credenciada de empreendimentos, conforme as condies estabelecidas em Edital e seus anexos.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-732012servico-de-controle-de-frota.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-732012servico-de-controle-de-frota.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 73.2012 UNIVASF

TERMO DE REFERNCIA

3. ESPECIFICAO E DESCRIO DOS SERVIOS

3.1 A execuo dos servios far-se- por meio de recursos de tecnologia da informao, oferecendo

controles globais e individualizados da utilizao e dos gastos dos veculos, compreendendo (...)

3.2 Adotar os critrios de sustentabilidade estabelecido pelo art. 3 da Lei 8.666/93 e Instruo Normativa01/2010 do MPOG, no que couber:

3.2.1 Cumprir as normativas contidas na IN 01/2010-MPLOG concernente a

sustentabilidade ambiental.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 3.2014 PGDF

Contratao de empresa especializada para a PRESTAO DE SERVIOS DE IMPRESSO,CONTEMPLANDO O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS NOVOS, DE PRIMEIRO USO, EM LINHA DEFABRICAO, PARA IMPRESSES MONOCROMTICAS E POLICROMTICAS, COM FORNECIMENTODE TODOS OS INSUMOS E REPOSIO DE PEAS ORIGINAIS, ALM DOS SERVIOS DEINSTALAO, MANUTENO E ASSISTNCIA TCNICA ESPECIALIZADA DOS EQUIPAMENTOS (excetoo papel), de acordo com as especificaes e condies descritas no Termo de Referncia que integra oAnexo I deste Edital.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-32014servico-de-impressao.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-32014servico-de-impressao.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 3.2014 PGDF

TERMO DE REFERNCIA

6. ELEMENTOS PARA GESTO DO CONTRATO

6.11. RESIDUOS SLIDOS

A contratada dever ser responsvel pela destinao correta dos resduos resultante de consumveis dosequipamentos locados, nos termos da Lei Federal 12.305/2010 e Lei Distrital 4.770/2012.

EDITAL

XVII DAS OBRIGAES DA CONTRATADA

17.13. Adotar na execuo dos servios, prticas de sustentabilidade ambiental, prticas de desfazimentosustentvel, reciclagem dos bens inservveis e processos de reutilizao, nos termos estabelecidos naLei Distrital n 4.770, de 22 de fevereiro de 2012, que sejam aplicveis ao objeto desta licitao.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1.2014 UFVJM

Com a presente contratao, a Administrao pretende garantir que as INSTALAES PREDIAIS ESTEJAM

LIMPAS E CONSERVADAS PARA QUE O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSO POSSAM OCORRER EMESPAOS PREPARADOS PARA AS REFERIDAS ATIVIDADES. A UFVJM espera, com esta contratao,atingir maior economicidade, melhor aproveitamento de recursos humanos, materiais e financeirosdisponveis, buscando a continuidade e qualidade dos servios prestados respeitando os padres dequalidade e excelncia conforme as diretrizes do Plano de Gesto de Logstica Sustentvel (InstruoNormativa N10, de 12 de novembro de 2012.) e o Projeto Esplanada Sustentvel (PortariaInterministerial N 244, de 6 de junho de 2012) do governo federal.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-12014servico-de-limpeza.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-12014servico-de-limpeza.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1.2014 UFVJM

TERMO DE REFERNCIA

8 Obrigaes e Responsabilidades da Contratada

8.3. A Contratada para a perfeita execuo dos servios de limpeza e conservao, obrigase a:

XXXVI. adotar boas prticas de sustentabilidade baseadas na otimizao e economia de recursos e nareduo da poluio ambiental, tais como: racionalizao do uso de substncias potencialmente txicase/ou poluentes; substituio, sempre que possvel, de substncias txicas por outras atxicas ou demenor toxicidade; uso de produtos de limpeza e conservao que obedeam s classificaes eespecificaes determinadas pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA; racionalizao doconsumo de energia eltrica e de gua; destinao adequada dos resduos gerados nas atividades delimpeza, asseio e conservao;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1.2014 UFVJM

utilizao, na lavagem de pisos, sempre que possvel, de gua de reuso ou outras fontes (guas de chuvae poos), desde que certificada de no contaminao por metais pesados ou agentes bacteriolgicos,minas e outros; treinamento peridico dos empregados sobre prticas de sustentabilidade, em especialsobre reduo de consumo de energia eltrica, de consumo de gua e destinao de resduos slidos,observadas as normas ambientais vigentes; e observao da Resoluo CONAMA (Conselho Nacionaldo Meio Ambiente) no 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza quegerem rudo no seu funcionamento;

XXXVII. desenvolver ou adotar manuais de procedimentos de descarte de materiais potencialmentepoluidores, tais como pilhas e baterias dispostas para descarte que contenham em suas composieschumbo, cdmio, mercrio e seus compostos, em estabelecimentos que as comercializam ou

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1.2014 UFVJM

TERMO DE REFERNCIA

na rede de assistncia tcnica autorizada pelas respectivas indstrias, para repasse aos fabricantes ouimportadores, conforme disposto na legislao vigente;

XXXVIII. conferir o tratamento previsto para lmpadas fluorescentes e frascos de aerossis em geral.

Estes produtos, quando descartados, devero ser separados e acondicionados em recipientes

adequados para destinao especfica;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 4.2013 Fiocruz

Contratao da EXECUO DAS OBRAS DE CONSTRUO DA INFRAESTRUTURA E EDIFICAES DO

CAMPUS DA FIOCRUZ NO ESTADO DO CEAR, com certificao Alta Qualidade Ambiental processoAQUA 2 etapa.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-42013campus-fiocruz.doc

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 4.2013 Fiocruz

Contratao da EXECUO DAS OBRAS DE CONSTRUO DA INFRAESTRUTURA E EDIFICAES DO

CAMPUS DA FIOCRUZ NO ESTADO DO CEAR, com certificao Alta Qualidade Ambiental processoAQUA 2 etapa.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-42013campus-fiocruz.doc

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-42013campus-fiocruz.doc

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 4.2013 Fiocruz

16. DAS OBRIGAES DA CONTRATADA

16.2. Critrios de Sustentabilidade Disposies Gerais

16.2.1. A CONTRATADA dever atender todas as legislaes ambientais municipais, estaduais e federaisaplicveis obra, mesmo em casos que a essas transcendam questes diretamente relacionadas aoProcesso Aqua.

16.2.2. A CONTRATADA responsvel pelo controle dos impactos ambientais causados pelas atividades deconstruo e por promover uma construo sustentvel.

16.2.3. A CONTRATADA dever nomear um responsvel [Gestor Aqua] pela empresa que atuar comogestor das aes relacionadas ao processo de certificao durante a execuo da obra que tenhaautoridade e capacidade tcnica para tratar as no conformidades e propor aes corretivas oupreventivas. (...)

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 4.2013 Fiocruz

16.3. Critrios de Sustentabilidade Diretrizes para Execuo de Obras Sustentveis

16.3.1. Diretrizes para limitao dos incmodos

16.3.1.1. A CONTRATADA responsvel pela identificao e caracterizao das origens dos rudos quepossam impactar os trabalhadores e a vizinhana e, a partir dessas informaes, implementarestratgias para a reduo dos incmodos sonoros de forma a garantir o atendimento ao nvel de rudomximo permitido ao entorno do canteiro. (...)

16.3.2. Diretrizes para limitao da poluio

16.3.2.1. A CONTRATADA responsvel por implementar estratgias e aes de engenharia com objetivode reduzir a perda de solo por processos erosivos e escoamento superficial, preveno dasedimentao de galerias pluviais e corpos hdricos, preveno da poluio do ar por materialparticulado, e poluio do solo e da gua por materiais potencialmente contaminantes.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 4.2013 Fiocruz

16.3.3. Diretrizes para limitao do consumo de recursos

16.3.3.1. A CONTRATADA dever acompanhar e manter registros do consumo de gua do canteiro atravsde medidores convencionais para todos os pontos de consumo de obra, caminhes pipas,aproveitamento do lenol fretico e outras possveis fontes.

16.3.4. Diretrizes para gesto dos resduos do canteiro de obras

16.3.4.1. A CONTRATADA responsvel pelo gerenciamento dos resduos da obra conforme previstos pelaResoluo Federal CONAMA 307/02 e demais leis e normas aplicveis, assim como beneficiamento domximo possvel de resduos de forma coerente com as cadeias locais existentes, de forma a atender ameta estabelecida pela FIOCRUZ de 5% para Nvel Bom, 10% para Nvel Superior ou 15% para NvelExcelente.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 4.2013 Fiocruz

16.4. Critrios de Sustentabilidade Diretrizes para Escolha Integrada de Produtos, Sistemas eProcessos Construtivos

16.4.1. A CONTRATADA responsvel por atender todos os critrios de materiais e sistemas previstos emprojeto de forma a garantir a vida til, adaptabilidade, desmontabilidade, e facilidade de conservaoplanejada para o empreendimento.

16.4.2. A CONTRATADA dever optar por materiais que tenham nveis de qualidade compatveis com asespecificaes nacionais, ou de acordo com critrios de qualidade definidos pelo empreendimento paraseu uso, como por exemplo: (...)

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 38.2012 BCB

Execuo, sob o regime de empreitada global, de obras e servios para CONSTRUO DO NOVO

EDIFCIO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, EM TERRENO SITUADO NA 1 AVENIDA, N 160,CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA - CAB, CEP 41745-001, na cidade de Salvador/BA.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-382012edificio-bacen.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-382012edificio-bacen.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 38.2012 BCB

EDITAL

ANEXO 1 ESPECIFICAES BSICAS

1.2 SERVIOS TCNICOS ESPECIALIZADOS PARA CONSULTORIA E CERTIFICAO DESUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

1.2.1 Os servios devem ser realizados por empresa credenciada para certificao de sustentabilidadeambiental, de acordo com um dos seguintes processos, ou equivalente:

AQUA do Brasil, processo Edifcios de Escritrios e Escolas; ou

LEED NC, edifcio administrativo.

1.2.2 As etapas para a realizao dos servios compreendem todo o perodo de construo e encerram-secom a entrega da certificao, conforme o nvel determinado inicialmente:

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 38.2012 BCB

1.2.2.1 Fase 1 - Diagnstico e Estudo de Viabilidade para Certificao AQUA ou

LEED

c) determinar a qualidade intrnseca (QI) da construo considerando aspectos de sustentabilidade doprojeto e da obra; (...)

1.2.2.2 Fase 2 Programa e Concepo

a) definir os critrios para programar as aes necessrias para que se obtenha

sucesso no processo de certificao; (...)

1.2.2.3 Fase 3 - Execuo

a) desenvolver; implementar e manter as fases qualitativas do processo de certificao, compreendendo oSistema de Gesto e Monitoramento da Qualidade Ambiental do Edifcio (QAE), no canteiro de obras,por meio de visitas tcnicas quinzenais, definindo inicialmente o perfil e acompanhando a execuopara o fiel cumprimento da sua realizao; (...)

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Contrato n 52.2009 IPEA

CONSULTORIA TCNICA E ASSESSORAMENTO EM SUSTENTABILIDADE, EFICINCIA ENERGTICA ECERTIFICAO AMBIENTAL DE EDIFCIOS (AQUA, LEED ou similar).

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/contrato-522009sede-ipea.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/contrato-522009sede-ipea.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Contrato n 52.2009 IPEA

CLUSULA OITAVA - DA EXECUO E FISCALIZAO DO CONTRATO

PARGRAFO QUINTO - Na elaborao dos documentos que sero entregues, para fins de pagamento, serconsiderado:

a) Fase - o conjunto das diversas etapas previstas para execuo em cada perodo, representada porcolunas do cronograma, sendo que se tem seis fases:

- Fase 1: DIAGNTICOS DOS REQUISITOS LEED;

- Fase 2: ANLISE TCNICA DO PROJETO;

- Fase 3: ANLISE DO DESEMPENHO ENERGTICO;

- Fase 4: CONSULTORIA DE SUSTENTABILIDADE DA OBRA;

- Fase 5: CONSULTORIA EM CERTIFICAO LEED;

- Fase 6: CONSULTORIA EM GESTO PREDIAL DE EDIFICAES SUSTENTVEIS;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Contrato n 52.2009 IPEA

CLUSULA DCIMA TERCEIRA - DO RECEBIMENTO DOS SERVIO

PARGRAFO SEGUNDO - Recebida a notificao de concluso dos servios, o Fiscal do Contrato verificaro cumprimento, pela CONTRATADA, das seguintes exigncias:

a) apresentao de todos os elementos exigidos para entrega dos servios previstos no Edital de Tomadade Preo n 02/2009;

b) comprovao da apresentao de todos os documentos, conforme necessrio, aos rgos paracertificao do empreendimento na metodologia LEED.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2013 FNDE

AQUISIO DE EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO conforme caderno de especificao tcnica.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-192013ar-condicionado.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-192013ar-condicionado.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2013 FNDE

CADERNO DE INFORMAES TCNICAS

2. DAS NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

2.1. Apresentao da cpia da ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAO DE ENERGIA ENCE, na fase dehabilitao, em conformidade com as Portarias do Inmetro a seguir:

a. Portaria/Inmetro n 007, de 04 de janeiro de 2011 Etiquetagem Compulsria de Condicionadores dear at 60.000 BTU/h.

b. Portaria/Inmetro n 643, de 30 de novembro de 2012 Alterar os itens 1, 5 e os subitens 7.1.1, 7.2.2,7.5.1, 7.5.1.1, 7.5.3, 7.6.1.4, 9.1.4, 9.2.4 e 9.3.1, dos Requisitos de Avaliao da Conformidade,aprovados pela Portaria Inmetro n 007/2011.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 22.2013 Marinha (Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador)

O objeto da presente LICITAO o Registro de Preos para AQUISIO DE MATERIAIS DE CONSUMO

DE LIMPEZA E DESCARTVEIS em geral, conforme especificado no Termo de Referncia anexo A

deste Edital.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-222013materiais-de-consumo-de-limpeza-e-descartaveis-.doc

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-222013materiais-de-consumo-de-limpeza-e-descartaveis-.doc

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 22.2013 Marinha (Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador)

EDITAL

8. DA HABILITAO

8.4. Regularidade fiscal, trabalhista e ambiental:

8.4.7. Certido Negativa ou de Inexistncia de Dvida ou Dbito Ambiental, que comprove aregularidade da licitante perante o rgo ambiental do estado da federao, conforme previsto noTermo de Referncia, demonstrando que no h a restrio para celebrar contratos com aAdministrao Pblica, conforme previsto no inciso III do 8 do artigo 2, da Lei 3.467/2000.

19 DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

(...)

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1.2013 AGU (Superintendncia de Administrao PE)

O objeto desta licitao o registro de preos para eventual AQUISIO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE,VISANDO ATENDER S NECESSIDADES DAS UNIDADES DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIOJURISDICIONADAS ADMINISTRATIVAMENTE A SAD-PE, SAD-SP E SAD-RS, conformeespecificaes e quantidades estabelecidas no Termo de Referncia e neste Edital e seus Anexos.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-12013material-de-expediente.doc

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-12013material-de-expediente.doc

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 1.2013 AGU (Superintendncia de Administrao PE)

EDITAL

1 OBJETO

1.1.1 Este certame visa adquirir material de expediente sustentvel, que atente para razes ambientais,econmicas e sociais, de acordo com os comandos contidos no Decreto 7.746/12 de 05 de junho de2012, que regulamenta o art. 3o da Lei no 8.666/93, que estabelece critrios, prticas e diretrizesgerais para a promoo do desenvolvimento nacional sustentvel por meio das contrataes realizadaspela administrao pblica federal,

9. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

9.2.1 A empresa classificada em primeiro lugar dever encaminhar, alm da proposta adequada ao novovalor ofertado, os seguintes documentos:

a)Comprovao de Regularidade no Cadastro Tcnico Federal CTF do IBAMA/Ministrio do MeioAmbiente, do fabricante do produto que ser fornecido;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2012 TRT 10

Sistema de Registro de Preos para AQUISIO DE MOBILIRIO EM MADEIRA, devidamenteespecificada no Anexo I deste Edital.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-192012mobiliario.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-192012mobiliario.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2012 TRT 10

EDITAL

6. ENVIO ELETRNICO DA PROPOSTA DE PREOS

6.8. A amostra tambm dever vir acompanhada de laudo de conformidade com a NR-17 do MTE Ministrio do Trabalho Emprego, emitido por ergonomista habilitado para tal finalidade.

6.9. Como critrio de sustentabilidade a amostra dever vir acompanhada do Certificado ambientalcomprovando a utilizao de madeira legal e proveniente de manejo florestal responsvel oureflorestamento

6.9.1. Caso o certificado seja fornecido em nome da indstria produtora dos painis de madeira, utilizadoscom matria prima pela indstria do mobilirio, a empresa dever apresentar tambm declarao deutilizao dos painis da empresa certificada.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2012 TRT 10

TERMO DE REFERNCIA

2. DA ESPECIFICAO E DOS QUANTITATIVOS

2.5. Nos processos de produo do mobilirio devero ser observados os requisitos ambientais paraobteno de certificado do Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial INMETRO, como produtos sustentveis ou de menor impacto ambiental em relao aos seus similares,podendo a Administrao, a seu critrio, no transcurso do prazo de vigncia da Ata do presenteRegistro de Preos e prazos contratuais, exigir o que segue:

2.5.1. Apresentao das seguintes certificaes ambientais e demais requisitos tcnicos, no que couber:

2.5.1.1. Certificado florestal de cadeia de custdia emitida pelo fabricante da madeira utilizada nosprodutos;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 20.2014 COM. AERONUTICA (Base Area de Natal)

O objeto da presente licitao o registro de preos de MATERIAL ELTRICO, conforme condies,

quantidades e exigncias estabelecidas neste Edital e seus anexos.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-202014material-eletrico.pdf

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PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 20.2014 COM. AERONUTICA (Base Area de Natal)

EDITAL

8. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.

8.9. O Pregoeiro solicitar ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ouenvie imediatamente, sob pena de no-aceitao da proposta, cpia da Etiqueta Nacional deConservao de Energia ENCE do produto ofertado, para comprovao de que pertence (s)classe(s) exigida(s) no Termo de Referncia.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 20.2014 COM. AERONUTICA (Base Area de Natal)

TERMO DE REFERNCIA

1.3. ESPECIFICAO TCNICA DOS PRODUTOS:

1.3.1. S ser admitida a oferta de lmpadas fluorescentes compactas com reator integrado que possua aEtiqueta Nacional de Conservao de Energia ENCE, na classe de menor eficincia da ENCE, nostermos da Portaria INMETRO n 289, de 16/11/2006 e Portaria INMETRO n 489, de 08/12/2010, queaprova os Requisitos de Avaliao da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagemcompulsria;

1.3.2. S ser admitida a oferta de lmpadas de uso domstico linha incandescente que possua aEtiqueta Nacional de Conservao de Energia ENCE, na classe de menor eficincia da ENCE, nostermos da Portaria INMETRO n 283, de 11/08/2008, que aprova os Requisitos de Avaliao daConformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsria;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 51.2010 AGU

Registro de preos para AQUISIO DE AT 7.000 MICROCOMPUTADORES, 500MICROCOMPUTADORES PORTTEIS E 10.000 MONITORES DO TIPO LCD DE 19 WIDESCREENOU SUPERIOR, COM PRESTAO DE SERVIO DE ASSISTNCIA TCNICA pelo perodo de garantia,incluindo mo-de-obra, peas, testes, instalao e configurao, em conformidade com asespecificaes e detalhamentos consignados no Anexo I deste Edital.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-512010microcomputadores.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pregao-512010microcomputadores.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 51.2010 AGU

1.4. ALINHAMENTO ESTRATGICO

1.4.1. Objetivos estratgicos da AGU

(matria ambiental, sustentabilidade...)

3.2. ESPECIFICAO TCNICA DOS EQUIPAMENTOS

3.2.1.8. Gabinete

1.1.1.1.33. A fonte de alimentao dever ser padro ATX ou BTX, com tecnologia

PFC (Power Factor Corretion) ativo, com eficincia energtica de

80%;

5.1.2. OBRIGAES DA CONTRATADA

5.1.2.17. Devero ser aplicadas as orientaes estabelecidas na Lei 12.305, de

02.08.2010, que institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2013 PGCE

Registro de Preo para futuros e eventuais SERVIOS DE IMPRESSO CORPORATIVA - "OUTSOURCINGDE IMPRESSO" - COM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS NOVOS MULTIFUNCIONAIS, DOTADOSDE SOLUO EMBARCADA COM WORKFLOW, E IMPRESSORAS NOVAS, TODOS DE PRIMEIRO USO,SUPRIMENTOS (EXCETO PAPEL), MANUTENO CORRETIVA E PREVENTIVA, FORNECIMENTO DESISTEMAS DE GESTO E DE MONITORAMENTO, E SISTEMA DE ATENDIMENTO DE SUPORTE AOSUSURIOS, INCLUINDO O TREINAMENTO NA OPERACIONALIZAO DOS EQUIPAMENTOS E NO USODOS SISTEMAS citados, de acordo com as especificaes e quantitativos previstos no Anexo I Termo

de Referncia deste edital.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-192013servico-de-impressao-corporativa.pdf

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PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 19.2013 PGCE

EDITAL

4.1.6. DO ATENDIMENTO DA POLTICA NACIONAL DE RESDUOS SLIDOS

4.1.6.1. Em atendimento s diretrizes da Lei n 12.305, de 2/8/2010, que institui a Poltica Nacional deResduos Slidos, a Contratada se responsabilizar pelo mecanismo de logstica reversa dos resduosproduzidos pelo processo de impresso, em especial dos cartuchos de toner utilizados.

4.1.6.2. A Contratada dever apresentar uma declarao responsabilizando-se pela logstica de coleta,reciclagem e correta destinao dos resduos.

14. DA PROPOSTA COMERCIAL

14.3. O licitante arrematante dever anexar proposta:

14.3.3. Declarao de pleno atendimento da Lei n 12.305, de 2/8/2010, que institui a Poltica Nacional deResduos Slidos, pela logstica de coleta, reciclagem e correta destinao dos resduos.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00012/2011 (SRP) MMA /SAIC

Registro de preos para AQUISIO DE 3.500 (TRS MIL E QUINHENTAS) CANECAS PRODUZIDASCOM MATERIAL RESIDUAL, CONTENDO FIBRA NATURAL DE COCO.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/termoreferenciacanecascoco.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/midias/termoreferenciacanecascoco.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

00012/2011 (SRP) MMA /SAIC

TERMO DE REFERNCIA

6 JUSTIFICATIVA DA DEMANDA PELA COMPRA SUSTENTVEL

(A3P, Portarias do MMA, Lei 8.666/93, Instrues Normativas MP)

8 JUSTIFICATIVA DA RELAO ENTRE A DEMANDA E A ESPECIFICIDADE DO MATERIAL

A preferncia pelas canecas com fibra natural de coco d-se devido, principalmente, a dois motivos: peloaspecto sustentvel e pela qualidade do produto existente no mercado com preo acessvel.

(...)

- Pesquisas sobre o produto que justificaram seu uso.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Convite n 1.2011 TCMS

Contratao de empresa para FORNECIMENTO DE 600(SEISCENTAS) CAIXAS COM 10 RESMAS DEPAPEL SULFITE BRANCO ALCALINO 75 G/M A4(210X297), para o Tribunal de Contas.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/convite-12011resma-de-papel.pdf

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PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Convite n 1.2011 TCMS

EDITAL DE CONVITE

1. OBJETO

01.02 Considerando a necessidade de proteo do meio ambiente, com a finalidade de garantir asustentabilidade, o produto dever ser oriundo de Florestas Plantadas, e Aprovado pelo ProgramaBrasileiro de Certificao Florestal - CERFLOR, com Certificado do INMETRO.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 1.2013 Ministrio da Defesa

Contratao de empresa para ELABORAO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA NAS

ETAPAS DE ESTUDOS PRELIMINARES, PROJETO BSICO, PROJETO EXECUTIVO E SERVIOSCOMPLEMENTARES DA NOVA SEDE DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM), em Braslia DF.

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PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 1.2013 Ministrio da Defesa

EDITAL

1. DO OBJETO

1.16. Com o intuito de atender s premissas estabelecidas pela Instruo Normativa n 01, de 19 dejaneiro de 2010, do Ministrio do Planejamento, que dispe sobre os critrios de sustentabilidadeambiental na aquisio de bens, contratao de servios ou obras pela Administrao Pblica Federaldireta, autrquica e fundacional e d outras providncias:

I. Todos as tecnologias construtivas, os materiais, os servios e os equipamentos a serem adotados noprojeto devero se ater s questes de sustentabilidade e eficincia energtica da edificao.

II. II. Para a aprovao final, todos os projetos devero estar registrados e em conformidade com asorientaes definidas pelo sistema de certificao ambiental de edificaes LEED (Leadership inEnergy and Environmental Design), do Green Building Council (GBC), na modalidade LEED NC Novas Construes e Grandes Projetos de Renovao.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 1.2013 Ministrio da Defesa

III. O desenvolvimento dos projetos dever ocorrer de modo que o edifcio construdo, possa receber aCertificao LEED, no padro Prata. O nvel de desempenho do empreendimento poder serredefinido em funo de condicionantes tcnicas e oramentrias, a serem avaliadas por meio de umestudo tcnico especfico. Para isso, o projeto dever ser registrado e acompanhado pelo GBC.

IV. Dever tambm ser objetivada a adequao do projeto ao Programa de Eficincia Energtica nosPrdios Pblicos PROCEL EPP, vinculado ao Programa Nacional de Conservao de Energia Eltrica PROCEL.

V. Dever ser visada a obteno da etiqueta "Procel Edifica", fornecida pelo Inmetro e aplicada a edifciosque atendem a critrios de economia de energia eltrica. Essa etiquetagem pode ser obtida ainda emfase de projeto e tambm, posteriormente, pelo edifcio j construdo.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

EXTRATO DE TERMO ADITIVO N 1/2015 - UASG 160067

Nmero do Contrato: 9/2014.

N Processo: 88/2013-DEC.

CONCORRNCIA SISPP N 1/2013. Contratante: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E -CONSTRUO. CNPJContratado: 09722746000183. Contratado : MONTE VERDE EMPREENDIMENTOS LTDA -ME. Objeto:Elaborao de projetos de arquitetura e engenharia nas etapas, estudos preliminares, projeto bsico,projeto executivo e servios complementares do Edifcio que abrigar a nova sede do Superior TribunalMilitar (STM). Fundamento Legal: Pargrafo nico do Art 61 da Lei nr 8666/93. Vigncia: 30/12/2015 a27/06/2016. Data de Assinatura: 30/12/2015.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 4.2013 MMA

Registro de Preos para contratao de empresa especializada na prestao dos SERVIOS DE EVENTOS,ENVOLVENDO AS ETAPAS DE PLANEJAMENTO, COORDENAO, ORGANIZAO E EXECUO,CONTEMPLANDO A LOCAO DO ESPAO FSICO, MOBILIRIO ADEQUADO, EQUIPAMENTOS,ACESSRIOS, INSUMOS E TODOS OS DEMAIS MATERIAIS E SERVIOS, INDISPENSVEIS PLENAEXECUO, DEVENDO SER OBSERVADO, QUANDO NECESSRIO, O FORNECIMENTO DE PROJETOQUE ENVOLVA A MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ESTRUTURAS, A MANUTENO DE INSTALAESELTRICAS E HIDRULICAS E OUTROS SERVIOS CORRELATOS rea, nas especificaes e

quantidades constantes deste documento e seus Encartes.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/pregao-42013servico-de-realizacao-de-eventos.pdf

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PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 4.2013 MMA

TERMO DE REFERNCIA

4. DA FUNDAMENTAO LEGAL

4.2 - O procedimento licitatrio observar tambm a introduo de critrios ambientais, autorizadosexplicitamente pelo art. 3 da Lei 8.666/93 e amparados nas Leis 12.187, de 29 de dezembro de 2009,12.305 de 2 de agosto de 2010, Decreto 7.746, de 5 de junho de 2012 e IN SLTI/MPOG 01/2010.

6.6 - DA ESPECIFICAO DOS RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS, INSTALAES E EQUIPAMENTOS:

6.9 - ALIMENTAO:

6.9.3 A Contratada, sempre que possvel, dever adquirir produtos alimentcios sazonais e de produtoreslocais, dando preferncia a alimentos orgnicos e/ou provenientes de cooperativas e/ou associaes deagricultores familiares.

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 4.2013 MMA

CONFECO DE MATERIAL DE DIVULGAO E IDENTIFICAO:

HOSPEDAGEM:

TRANSPORTE:

DECORAO E AMBIENTAO:

SERVIOS DE REGISTRO FOTOGRFICO, GRAVAO E EQUIPAMENTOS DE

UDIO E VDEO:

LIMPEZA :

INFORMTICA/COMUNICAO:

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 3.2009 TJDFT

Contratao de empresa especializada para CONSTRUO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO DOEDIFCIO E SEUS SISTEMAS PREDIAIS ONDE SER INSTALADO O FRUM DO MEIO AMBIENTE DODISTRITO FEDERAL, Bloco M, a ser construdo no Setor de reas Isoladas Norte, com projetosexecutivos fornecidos pelo TJDFT com foco em sustentabilidade, eco-eficincia e baseado nos critriosLEED, com vistas a posterior certificao junto ao USGBC United States Green Building Council,conforme projetos executivos, caderno de encargos, especificaes tcnicas e demais condiesexpressas no edital e seus anexos.

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-32009forum.pdf

http://189.9.150.57/assets/conteudo/uploads/concorrencia-32009forum.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 3.2009 TJDFT

EDITAL

11 DAS OBRIGAES DA CONTRATADA

SERVIOS DE ENGENHARIA (...)

ATENDIMENTO A TODOS OS CRITRIOS DO LEED

- Plano de Preveno da Poluio das Atividades da Construo

- Partculas em suspenso

- Sistema Lava-Rodas

- Plano de gesto de resduos

- Plano de gerenciamento da qualidade ambiental

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Concorrncia n 3.2009 TJDFT

EDITAL

11.95 A CONTRATADA dever priorizar solues tcnicas e equipamentos com baixo consumo deenergia;

11.96 A seleo de materiais deve priorizar:

a) Materiais devem apresentar a extrao da matria-prima e manufatura do produto preferencialmentedentro de um raio de 800 km da obra;

b) Materiais, se possvel, devem possuir em sua composio um percentual de material reciclado (pr-consumo e/ou ps consumo);

c) Madeira certificada pelo FSC, para madeira estrutural, pisos, portas, acabamentos e mveis, isto paratoda madeira que permanecer no prdio aps a construo;

d) Materiais rapidamente renovveis;

e) Materiais de reuso;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 34.2013 TRT 2 Regio

FORNECIMENTO DE CARTUCHOS E CILINDRO PARA IMPRESSORAS MULTIFUNCIONAIS SAMSUNG.

http://www.jusbrasil.com.br/diarios/59189448/dou-secao-3-17-09-2013-pg-213

http://www.jusbrasil.com.br/diarios/59189448/dou-secao-3-17-09-2013-pg-213

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 34.2013 TRT SP

7 - DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREOS

7.4.1.1 - Somente sero considerados apropriados os procedimentos de destinao dosconsumveis usados quando orientados para os seguintes objetivos:

7.4.1.1.1 - Reaproveitamento ou reutilizao das peas e componentes dos consumveis no sujeitosa desgastes, efetivados sob superviso do fabricante dos consumveis;

7.4.1.1.2 - Destinao ambientalmente adequada dos resduos dos consumveis, devidamentelicenciada pelo rgo ambiental competente, a ser efetivada pelo fabricante do consumvel oupor representante autorizado.

7.4.2 - Apresentar comprovante de Registro do fabricante do produto no Cadastro Tcnico Federal (CTF)de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (...)

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 43.2013 TRT SP

SERVIOS DE COLETA, TRANSPORTE, DESCONTAMINAO E RECICLAGEM DE LMPADASINSERVVEIS, com a recuperao do mercrio metlico e encaminhamento de seus subprodutos edemais resduos qumicos para tratamento adequado e reinsero em um novo ciclo produtivo.

http://comprasnet.gov.br/acesso.asp?url=/ConsultaLicitacoes/ConsLicitacao_Filtro.asp

http://comprasnet.gov.br/acesso.asp?url=/ConsultaLicitacoes/ConsLicitacao_Filtro.asp

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Prego n 43.2013 TRT SP

3. DOS DOCUMENTOS

3.1. Licena Ambiental que autoriza a empresa a executar os servios, objeto deste termo, expedida pelorgo ambiental competente;

3.2. Comprovante de Registro no Cadastro Tcnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidorasou Utilizadoras de Recursos Ambientais, acompanhado do respectivo Certificado de Regularidade vlido,nos termos do artigo 17, inciso II, da Lei n 6.938 de 1981, e das Instrues Normativas IBAMA n 31 de03/12/2009 e n 06 de 15/03/2013;

3.6. Comprovante de recuperao dos subprodutos, inclusive do mercrio, oriundos doprocessamento das lmpadas:

3.6.1. No caso de comercializao dos materiais reciclados, por parte da CONTRATADA, dever estafornecer Nota Fiscal que comprove a destinao de todos os materiais;

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

Outras aquisies Ex: PAA Compra Institucional

Promover o acesso Alimentao & Incentivar a Agricultura Familiar

Pblico

Fornecedores (agricultores familiares, assentados da reforma agrria, silvicultores, aquicultores,

extrativistas, pescadores artesanais, indgenas, integrantes de comunidades remanescentes de

quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais)

Consumidores (indivduos em situao de insegurana alimentar e nutricional)

Realizadas por meio de Chamadas Pblicas (dispensa de procedimento licitatrio)

Oriundos da Agricultura Familiar alimentos locais, frescos, saudveis, tradicionais

Decreto n 8.473/2015 mnimo 30% da aquisio de alimentos da agricultura familiar desde 1 dejaneiro de 2016

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

RGO COMPRADOR BENEFICIRIOS CONSUMIDORESVALOR CONTRATADO(R$)

MDSAAo de Distribuio de Alimentos (ADA)Campanha Brasil Orgnico Sustentvel (BOS)Aquisies de caf orgnico do MDSA

44.229.088,00

Ministrio da DefesaMinistrio da Defesa, Exrcito Brasileiro,Marinha e Fora Area

5.341.687,00

Ministrio da Educao UFSM, UFPel, UFV, UFRGS, UFOP, UFPR 4.038.688,00

Ministrio da Sade Grupo Hospitalar Conceio (GHC) 6.520.804,00

MDA Aquisies de caf orgnico do MDA 186.404,00

TOTAL 60.316.671,00

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

PORTAL DE COMPRAS DA AGRICULTURA FAMILIAR:

www.comprasagriculturafamiliar.gov.br

Marco legal e orientaes;

Chamadas pblicas abertas;

Chamadas pblicas realizadas;

Modelos de chamadas pblicas;

Modelo de contrato;

Demanda potencial dos rgos compradores;

Cadastro de empreendimentos da agricultura familiar

http://www.comprasagriculturafamiliar.gov.br/

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

PORTAL DE COMPRAS DA AGRICULTURA FAMILIAR:

www.comprasagriculturafamiliar.gov.br

Marco legal e orientaes;

Chamadas pblicas abertas;

Chamadas pblicas realizadas;

Modelos de chamadas pblicas;

Modelo de contrato;

Demanda potencial dos rgos compradores;

Cadastro de empreendimentos da agricultura familiar

http://www.comprasagriculturafamiliar.gov.br/

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

CHAMADA PBLICA N 001/2015-MD

1. DO OBJETO

1.1. O OBJETO DESTA CHAMADA PBLICA A AQUISIO DE GNEROS ALIMENTCIOS DE ORGANIZAESDA AGRICULTURA FAMILIAR E DEMAIS BENEFICIRIOS QUE SE ENQUADREM NAS DISPOSIES DA LEIFEDERAL N 11.326/2006, POR MEIO DA MODALIDADE COMPRA INSTITUCIONAL, NO MBITO DOPROGRAMA DE AQUISIO DE ALIMENTOS - PAA, CONFORME ESPECIFICAES, QUANTIDADE E DEMAISEXIGNCIAS DO EDITAL E SEUS ANEXOS.

1.2. CADA ITEM PODER SER CONTEMPLADO POR MAIS DE UM INTERESSADO.

http://www.mds.gov.br/webarquivos/licitacao/seguranca_alimentar/Chamada%20P%C3%BAblica_MD_001-2015.pdf

http://www.mds.gov.br/webarquivos/licitacao/seguranca_alimentar/Chamada P%C3%BAblica_MD_001-2015.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

CHAMADA PBLICA n 002/2014 UFSM

2. OBJETO

2.1. O OBJETO DA PRESENTE CHAMADA PBLICA PARA AQUISIO DE LEITE PASTEURIZADODA AGRICULTURA FAMILIAR E DO EMPREENDEDOR FAMILIAR RURAL, PARA ORESTAURANTES UNIVERSITRIOS DA UFSM, DESTINADO AO ATENDIMENTO A MODALIDADECOMPRA INSTITUCIONAL DO PROGRAMA DE AQUISIO DE ALIMENTOS, CONFORME ESPECIFICAESCONSTANTE EM ANEXO A ESSE EDITAL, INDEPENDENTE DE TRANSCRIO.

http://www.mds.gov.br/webarquivos/licitacao/seguranca_alimentar/Chamada%20Publica%20UFSM_002-2014_Leite_Pasteurizado.pdf

http://www.mds.gov.br/webarquivos/licitacao/seguranca_alimentar/Chamada Publica UFSM_002-2014_Leite_Pasteurizado.pdf

PARTE 1 - CASOS DE CONTRATAES SUSTENTVEIS

CHAMADA PBLICA N 02/2014

1. OBJETO

1.1. O OBJETO DESTA CHAMADA PBLICA A AQUISIO DE CAF E CH AGROECOLGICOS OUORGNICOS PRODUZIDOS POR AGRICULTORES FAMILIARES E DEMAIS BENEFICIRIOS QUE SE

ENQUADREM NAS DISPOSIES DA LEI N 11.326/2006, POR MEIO DA MODALIDADE COMPRAINSTITUCIONAL, NO MBITO DO PROGRAMA DE AQUISIO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PAA, COM DISPENSA DE LICITAO, COM FULCRO NO ART. 17 DA LEI N 12.512, DE 14 DE OUTUBRO DE2011 E, NO DECRETO N 7.775, DE 4 DE JULHO DE 2012, PARA ATENDER DEMANDA DOS AGENTESPBLICOS LOTADOS NO BLOCO C, DO MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE FOME(MDS), CONFORME ESPECIFICAES, QUANTIDADES E DEMAIS EXIGNCIAS DO PRESENTE EDITAL E SEUSANEXOS.

http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/compra_institucional/Chamada_Publica_MDS_02-2014.pdf

http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/compra_institucional/Chamada_Publica_MDS_02-2014.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel FNDE

Disponvel em:

http://www.fnde.gov.br/fnde/fnde-sustentavel/fnde-sustentavel-plano-de-gest%C3%A3o

Estrutura:

1. Apresentao

2. Material de apoio

3. Notcias

4. Plano de Gesto

5. Analise e Resultados

(gua e esgoto, Coleta seletiva,

Compras e contrataes,

Deslocamento de pessoas, energia eltrica,

material de consumo, qualidade de vida)

http://www.fnde.gov.br/fnde/fnde-sustentavel/fnde-sustentavel-plano-de-gest%C3%A3o

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

APRESENTAO

Proposta pelo Ministrio do Planejamento, a instruo normativa SLTI-MP n 10, de 12 de

novembro de 2012 visa incentivar rgos e instituies pblicas a usarem de forma racional

seus recursos financeiros e naturais, promovendo a sustentabilidade na Administrao

Pblica Federal.

Apresentamos, a seguir, ideias para a economia de energia eltrica, gua, telefonia, material

de expediente e impresso de documentos. importante destacar que o uso consciente e

cuidadoso destes recursos no representa, apenas, cortar custos. , antes, um exerccio de

responsabilidade social e ambiental de cada um de ns.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

MATERIAL DE APOIO

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

MATERIAL DE APOIO

- Formulrio de proposio de ao

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

MATERIAL DE APOIO

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLANO DE GESTO

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLANO DE GESTO

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLANO DE GESTO

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLANO DE GESTO

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

ANLISE E RESULTADOS

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

ANLISE E RESULTADOS

RECOMENDAES DE ENCAMINHAMENTO

Para o prximo perodo, continuaremos a executar campanhas de

conscientizao do uso da gua junto a todos os servidores e

colaboradores adotando as seguintes aes:

Vistorias regulares nos sanitrios para verificar a condio das

descargas e das torneiras;

Continuar a disseminar as prticas sustentveis da gua, entre

os encarregados pelo servio de limpeza predial.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

ANLISE E RESULTADOS

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel AGU

Disponvel em:

http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/310816

Estrutura:

1. BASE LEGAL

2. COMISSES

3. PLS AGU Diretrizes

4. PLS AGU Resultados

5. Modelo de Planilhas de Monitoramento

6. CRONOGRAMA

http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/310816

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

BASE LEGAL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

COMISSES

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLS AGU Diretrizes

Diretrizes para a gesto dos temas

As orientaes do presente plano so linhas mestres que direcionam caminhos a trilhar pelos

operadores de logstica no intuito de aprimorar a gesto, propiciando a tomada de decises

e a implantao de aes na busca constante pelo desenvolvimento sustentvel da

sociedade.

O plano envolve todas as unidades da AGU, seus dirigentes, membros, servidores e

colaboradores. Abarca as normas vinculadas sustentabilidade e os sistemas de gesto

socioambiental, a transparncia e acesso informao, as campanhas de comunicao e

sensibilizao, criando uma nova postura da instituio.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLS Resultados

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLS Resultados

O PLS representou um significativo trabalho desenvolvido no mbito da Secretaria Geral de

Administrao da AGU em 2015, se transformou em uma excelente ferramenta de gesto.

Em 2015, foram implantados 80% (oitenta por cento) da meta que totalizava 15 temas,

conforme definido no Caderno de Diretrizes.

A execuo contemplou a definio dos atributos, a fixao de temas, o levantamento de dados

histricos a proposio de aes, as quais, ao longo do ano, foram implementadas,

obtendo-se os seguintes resultados:

1. Das metas definidas para os temas gua, energia, qualidade de vida e de vigilncia houve

superao das expectativas.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PLS Resultados

Quanto aos temas telefonia, transporte terrestre, gesto de resduos slidos, material de

consumo e manuteno predial, ainda que implementado um conjunto de aes, no se

obteve o percentual previsto como meta, porm chegou-se ao final com resultados positivos.

Com relao aos temas apoio administrativo, limpeza e material permanente as metas

definidas no foram implantadas, no entanto, houve acompanhamento dos custos e de

aes contriburam para uma viso ampliada da gesto.

2. Ressalta-se a evoluo dos gestores, que vem adquirindo desenvoltura no trato das

informaes, consolidando a rotina de acompanhamentos mensal, com deteco de

possibilidade de interveno, promovendo reviso nos dados coletados, sanando eventual

desvio que afete o tema.

3. Houve inovaes nos quesitos de sustentabilidade ambiental, com foco no descarte correto,

na reduo do consumo, na reduo da emisso do CO, no reaproveitamento de materiais e

principalmente no gasto mais eficiente.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas de Monitoramento

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas

de Monitoramento

- Orientaes de uso das

planilhas Energia Eltrica

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas Energia Eltrica

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas

Energia Eltrica

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas

Energia Eltrica

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas

de Monitoramento

- Apresentao

- Tema Energia Eltrica

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Modelos de Planilhas de Monitoramento

- Energia eltrica

- gua

- Vigilncia

- Transporte Terrestre

- Material de consumo

- Limpeza

- Material Permanente

- Qualidade de vida

- Obras e Manut. Predial

- Telefonia

- Gesto de Resduos

- Transporte areo

- Processamento de dados

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

CRONOGRAMA

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel AGU

Disponvel em: http://www.tjdft.jus.br/acesso-rapido/acoes/viver-direito/plano-de-logistica-sustentavel-pls-

tjdft

Estrutura:

1. Plano de Logstica Sustentvel

2. Relatrio de desempenho das metas

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Grupos Executivos

[1] Compras e Contrataes Sustentveis

Secretaria de Recursos Materiais SEMA

Secretaria de Administrao Predial SEAP

Secretaria de Segurana e Transportes SEST

Coordenao de Servios Grficos CSG

[2] Consumo de Recursos Naturais

Subsecretaria de Manutenes SUMAN

Secretaria de Administrao Predial SEAP

Subsecretaria de Veculos e Transportes SUTRA

Coordenao de Projetos e Gesto de Contratos

de Obras COB

[3] Consumo de Recursos Administrativos

Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Informao SETEC

Secretaria de Solues de Tecnologia da Informao

SETIC

[4] Qvt, Comunicao e Capacitao para

Sustentabilidade

Centro de Assistncia Multidisciplinar CAM

Ncleo de Incluso NIC

Assessoria de Comunicao Social ACS

Coordenao de Gesto Socioambiental COGESA

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

A metodologia para a elaborao do PLS-TJDFT seguiu os seguintes passos:

envio pela SEPG das fichas dos indicadores do Anexo I da Portaria Conjunta 53 de 2015 para

as unidades responsveis por cada indicador, com a srie histrica disponvel, visando

proposio de metas e planos de ao para cada indicador;

participao conjunta da SEPG e da COGESA em reunies com os Grupos Executivos para

orientao e validao das metas propostas, bem como apresentao do instrumento

utilizado no detalhamento dos planos de ao;

envio dos planos de ao detalhados pelas unidades responsveis, com base no instrumento

elaborado e disponibilizado pela SEPG;

apreciao do inventrio de bens e materiais, com critrios de sustentabilidade;

realizao de reunio para o planejamento da campanha do PLS-TJDFT, com a participao

da SEPG, COGESA e ACS;

avaliao e validao pela Comisso Gestora do PLS-TJDFT;

elaborao da minuta de Resoluo para a aprovao do PLS-TJDFT pelo Tribunal Pleno.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

1. Apresentao

2. Identificao do Referencial Estratgico

3. Inventrio de Bens e Materiais do TJDFT

4. Prticas de Sustentabilidade e Racionalizao do Uso

5. Indicadores, Metas e Planos de Ao

6. Monitoramento

7. Divulgao, Conscientizao e Capacitao

8. Consideraes Finais

9. Anexo Grficos de consumo

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

METODOLOGIA DE AVALIAO

No total, foram avaliados 65 indicadores, agrupados nas 15 categorias seguintes: [1] Papel; [2]

Descartveis; [3] Impresses; [4] Processo Judicial Eletrnico; [5] Energia; [6] gua; [7] Coleta

Seletiva; [8] Qualidade de Vida no Trabalho; [9] Sensibilizao; [10] Vigilncia; [11] Limpeza; [12]

Telefonia; [13] Combustvel; [14] Veculos; e [15] Layouts.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel AGU

Disponvel em:

https://www.bcb.gov.br/adm/plan/port/pdf/logisticasustentavel_042013.pdf

Estrutura:

1. Introduo

2. Objetivos

3. Implementao e avaliao

4. Planos de ao

5. Cronograma

6. Inventrio de materiais

7. Referncias

8. Comisso Gestora

https://www.bcb.gov.br/adm/plan/port/pdf/logisticasustentavel_042013.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Este Plano de Gesto de Logstica Sustentvel (PLS) busca consolidar, organizar, aprimorar e

sistematizar as boas prticas de sustentabilidade j em andamento no Banco Central do

Brasil (BCB) e fornecer diretrizes para novas aes. Tem como principais objetivos:

a) difundir e promover a prtica da ecoeficincia no mbito do BCB;

b) promover a sustentabilidade ambiental, econmica e social na comunidade do BCB;

c) revisar e aprimorar os processos de compras e contrataes, com vistas ao desenvolvimento

de especificaes para aquisio de bens, servios e projetos pautados por critrios de

sustentabilidade ambiental;

d) qualificar as instalaes e as edificaes para melhor utilizao e aproveitamento dos

recursos naturais;

e) estabelecer parcerias, visando reciclagem de resduos ou destinao ambientalmente

correta; e

f) promover a qualidade de vida no ambiente do trabalho.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Avaliaes - Planos de Logstica Sustentvel

Comisso Nacional de Energia Nuclear - CNEN

Avaliao do Ciclo 2013

Avaliao do Ciclo 2014

Avaliao do Ciclo 2015-2016

Empresa de Pesquisa Energtica

1 Relatrio de Acompanhamento (fev/2014)

2 Relatrio de Acompanhamento (set/2014)

Agncia Nacional do Cinema

Relatrio de acompanhamento anual 2014

Ministrio da Fazenda

Relatrio de Monitoramento - 2015

Universidade Federal do Recncavo da Bahia

1 Avaliao Ano 2014

Universidade Federal de Santa Maria

Relatrio de avaliao 2013

Indstrias Nucleares do Brasil

Relatrio de acompanhamento 2014

Fundao Nacional de Artes

Relatrio exerccio 2013

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Algumas edificaes so gerenciadas

pela SEMARH-GO;

Usa gua subterrnea necessidade

de regularizar/licena IBAMA;

reas em zona rural: sem servio de

gua e esgoto. Uso de mina e rio.

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel

Ministrio das Comunicaes

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-das-comunicacoes.pdf

Ministrio do Trabalho e Emprego

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-do-trabalho-e-emprego.pdf

Ministrio do Meio Ambiente

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-do-meio-ambiente.pdf

Ministrio de Minas e Energia

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-de-minas-e-energia.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-das-comunicacoes.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-do-trabalho-e-emprego.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-do-meio-ambiente.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-de-minas-e-energia.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Ministrio da Fazenda

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-gestao-de-logistica-

sustentavel.pdf

Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-do-desenvolvimento-

industria-e-comercio-exterior.pdf

Comisso de Implantao do Sistema de Controle do Espao Areo Ministrio da Defesa

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls---ciscea---ministerio-da-defesa.pdf

Ministrio da Cultura

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-da-cultura.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-gestao-de-logistica-sustentavel.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-do-desenvolvimento-industria-e-comercio-exterior.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls---ciscea---ministerio-da-defesa.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-da-cultura.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao - MEC

http://www.fnde.gov.br/fnde/fnde-sustentavel/fnde-sustentavel-plano-de-gest%C3%A3o

Fundao Nacional de Artes - MinCultura

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/fundacao-nacional-de-artes.pdf

Fundao Cultural Palmares - MinCultura

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/fundacao-cultural-palmares.pdf

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-da-ciencia-e-tecnologia-da-

inovacao---mcti.pdf

http://www.fnde.gov.br/fnde/fnde-sustentavel/fnde-sustentavel-plano-de-gest%C3%A3ohttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/fundacao-nacional-de-artes.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/fundacao-cultural-palmares.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/ministerio-da-ciencia-e-tecnologia-da-inovacao---mcti.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Empresa de Pesquisa Energtica MME

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/empresa-de-pesquisa-energetica.pdf

Embrapa - MAPA

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/empresa-brasileira-de-pesquisa-

agropecuaria.pdf

Conselho Administrativo de Defesa Econmica - MJ

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/conselho-administrativo-de-defesa-

economica.pdf

Banco Central do Brasil

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/banco-central-do-brasil.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/empresa-de-pesquisa-energetica.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/empresa-brasileira-de-pesquisa-agropecuaria.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/conselho-administrativo-de-defesa-economica.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/banco-central-do-brasil.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/conselho-nacional-de-pesquisa-

cientifica-e-tecnologica.pdf

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls---linpe---mcti2013[1].pdf

Valec Mtransp

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plsvalec2014versao-24022015.pdf

Centro de Tecnologia Mineral - MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/centro-de-tecnologia-mineral.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/conselho-nacional-de-pesquisa-cientifica-e-tecnologica.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls---linpe---mcti2013[1].pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plsvalec2014versao-24022015.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/centro-de-tecnologia-mineral.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba MIN

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-2%C2%AA-edicao--2.pdf

Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada MP

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-gestao-logistica-sustentavel-

%E2%80%93-pls-do-instituto-de-pesquisa-economica-aplicada-%E2%80%93-ipea.pdf

Agncia Nacional da Energia Eltrica MME

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-losgistica-sustentavel-da-

aneel.pdf

Comisso Nacional de Energia Nuclear MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/comissao-naciona-de-energia-

nuclear.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-2%C2%AA-edicao--2.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-gestao-logistica-sustentavel-%E2%80%93-pls-do-instituto-de-pesquisa-economica-aplicada-%E2%80%93-ipea.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-losgistica-sustentavel-da-aneel.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/comissao-naciona-de-energia-nuclear.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Museu Paraense Emilio Goeldi MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/museu-paraense-emilio-goeldi.pdf

Laboratrio Nacional de Computao MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/laboratorio-nacional-de-computacao-

cientifica.pdf

Instituto Nacional do Semirido MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-nacional-do-semiarido.pdf

Observatrio Nacional MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/observatorio-nacional.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/museu-paraense-emilio-goeldi.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/laboratorio-nacional-de-computacao-cientifica.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-nacional-do-semiarido.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/observatorio-nacional.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Laboratrio Nacional de Astrofsica MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/laboratorio-nacional-de-astrofisica.pdf

Instituto de Engenharia Nuclear MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-de-engenharia-nuclear.pdf

Instituto Nacional de Tecnologia MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-nacional-de-tecnologia.pdf

Museu de Astronomia e Cincias afins MCTI

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/museu-de-astronomia-e-ciencias-

afins.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/laboratorio-nacional-de-astrofisica.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-de-engenharia-nuclear.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-nacional-de-tecnologia.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/museu-de-astronomia-e-ciencias-afins.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Instituto de Pesquisas Jardim Botnico do Rio de Janeiro MMA

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-de-pesquisas-jardim-

botanico-do-rio-de-janeiro.pdf

Universidade Federal do Cear

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/planodelogisticasustentavelufc.pdf

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-do-ifrn.pdf

Universidade Sagrado Corao

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-universidade-sagrado-coracao-

(bauru-sp).pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-de-pesquisas-jardim-botanico-do-rio-de-janeiro.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/planodelogisticasustentavelufc.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-do-ifrn.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-universidade-sagrado-coracao-(bauru-sp).pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Universidade Federal do Oeste do Par

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-ufopaversao122014--completo.pdf

Universidade Federal do Tocantins

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-tocantins1.pdf

Universidade Federal de Santa Maria RS

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/relatorio-avaliacao-pls---2013.pdf

Universidade Federal Rural do Semi-rido

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-rural-do-semi-

arido-(1).pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls-ufopaversao122014--completo.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-tocantins1.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/relatorio-avaliacao-pls---2013.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-rural-do-semi-arido-(1).pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-dos-vales-do-

jequitinhonha-e-mucuri.pdf

Universidade Federal de So Joo del -Rei UFSJ

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-sao-joao-del-

rei.pdf

Universidade Federal de Sergipe

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-sergipe.pdf

Universidade Tecnolgica Federal do Paran

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-tecnologica-federal-do-

parana-campus-guarapuava.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-dos-vales-do-jequitinhonha-e-mucuri.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-sao-joao-del-rei.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-sergipe.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-tecnologica-federal-do-parana-campus-guarapuava.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Universidade Federal de Santa Maria

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-santa-

maria.pdf

Universidade Federal de Roraima

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-roraima.pdf

Universidade Federal de Santa Catarina

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-santa-

catarina.pdf

Universidade Federal do Recncavo da Bahia

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-do-reconcavo-

da-bahia.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-santa-maria.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-roraima.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-santa-catarina.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-do-reconcavo-da-bahia.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Universidade Federal de Alfenas

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-alfenas.pdf

Universidade Federal da Paraba

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-da-paraiba.pdf

Universidade Federal da Fronteira Sul

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-da-fronteira-

sul.pdf

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-

norte-de-minas-gerais.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-alfenas.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-da-paraiba.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-da-fronteira-sul.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-norte-de-minas-gerais.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sul de Minas Gerais IFSULDEMINAS

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-sul-

de-minas-gerais.pdf

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto Pernambucano

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-

sertao-pernambucano.pdf

Instituto Federal do Rio Grande do Sul IFRS

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-rio-

grande-do-sul.pdf

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Cear campus Crato

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-

ceara-campus-crato.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/universidade-federal-de-alfenas.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-sul-de-minas-gerais.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-sertao-pernambucano.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-rio-grande-do-sul.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-ceara-campus-crato.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Instituto Federal do Esprito Santo - IFES Campus Cachoeiro de Itapemirim

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-

espirito-santo-campus-cachoeiro-do-itapemirim.pdf

Senado Federal

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls---senado-federal.pdf

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/instituto-federal-de-educacao-do-espirito-santo-campus-cachoeiro-do-itapemirim.pdfhttp://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/pls---senado-federal.pdf

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel

Justia comum

Distrito Federal, Roraima,

So Paulo, Minas Gerais,

Rio de Janeiro

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel Justia do Trabalho

Servidores treinados vm impulsionando a execuo dos convnios de cooperao ambiental: (a)com a ELETROBRAS, referente ao processo de etiquetagem (ENCE) PROCEL EDIFICAInmetro; (b)

com a UERJ, almejando a elaborao do Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos; (c) com

a SEPLAG - Secretaria de Planejamento e Gesto do Estado, facultando o acesso ao Sistema

de Gesto de Gastos, do Governo do Estado do Rio de Janeiro (d) com a AMPLA, para o

estabelecimento de condies tcnicas e financeiras de implementao de eficincia energtica

em unidades consumidoras situadas nas regies servidas pela concessionria; (e) com a

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE, objetivando promover a integrao institucional na

execuo de atividades de cooperao e assessoria tcnica em gesto ambiental.. PLS TJRJ

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel Justia do Trabalho

As tabelas com os indicadores foram construdas, em linhas gerais, com base em dados coletados nosanos de 2014 e 2015, ponto de partida dos trabalhos que esto sendo iniciados.

A partir da publicao do PLS, sero adotados mecanismos de controle peridico, conforme previsto no

Plano, segundo o norte fixado na Resoluo CNJ n 201, de 2015.

No que tange definio de metas, partiu-se da premissa estratgica de que necessrio agir com

cautela, com vistas obteno de resultados plausveis e efetivos, numa curva ascendente.

O acompanhamento das aes ter como base o Sistema Informatizado de Apoio Gesto SAG,

institudo por meio da Portaria n 2588, de 2011, que est apto a fornecer os relatrios necessrios s

verificaes pertinentes.

A partir do SAG, podero ser confeccionadas planilhas para acompanhamento das aes do PLS, que

tambm serviro como instrumento para confeco do Relatrio de Desempenho determinado no

artigo 23 da Resoluo CNJ n 201, de 2015. PLS TJMG

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel

Justia do Trabalho

Amazonas-Roraima,

Pernambuco, Maranho,

Porto Alegre, Piau

Gois

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel Justia do Trabalho

O Plano de Logstica Sustentvel do Tribunal Regional do Trabalho da 11. Regio PLS TRT11/AM eRR um documento que convida o seu corpo funcional, fora de trabalho auxiliar e, no que couber, os

jurisdicionados, a juntarem-se a esta nova viso de governana corporativa. PLSTRT 11 Regio

Desde seu primeiro planejamento estratgico (2008/2009), o TRT22 estabeleceu a Responsabilidade

Social como um dos seus valores institucionais: promover aes voltadas ao bem comum, movidas

pelo sentimento de solidariedade e respeito ao ser humano e ao meio ambiente, (Sege). Destacando

dois programas TRT Ambiental promovendo a coleta seletiva de resduos e o consumo consciente e o

TRT Solidrio com campanhas que vo desde a doao de sangue e livros. PLSTRT 22 Regio

Ressalta-se, ainda, que o PLS instrumento vinculado ao planejamento estratgico do rgo, com

objetivos e responsabilidades definidas. PLSTRT18 Regio

PARTE 2 - CASOS DE PRTICAS DE LOGSTICA SUSTENTVEL

Planos de Logstica Sustentvel Justia do Trabalho

Para tanto, a Seo de Gesto Socioambiental elaborou minuta, resultado de benchmarking - processoatravs do qual instituies verificam como outras instituies realizam determinada tarefa - para

definir as melhores prticas que conduzem a um desempenho superior e diferenciado, buscando a

melhoria de seus prprios processos. Foram consultados planos de universidades e ministrios..

PLS TRT 11 Regio.

A elaborao do PLS-TRT4 atende disposio da Resoluo n 201/2015 do Conselho Nacional da

Justia, regramento que tambm prescreve