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II SEMINÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDEII SEMINÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTARSUPLEMENTAR
KYLZA ESTRELLA KYLZA ESTRELLA
Outubro/2009Outubro/2009
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• Necessidade de um pacto entre os atores da saúde suplementar para mudança do modelo:
Operadoras;
Prestadores;
Beneficiários;
ANS.
REPENSANDO E CONSTRUINDO MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SOB NOVAS BASES
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REPENSANDO E CONSTRUINDO MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SOB NOVAS BASES
• Integralidade do cuidado - produção de ações de promoção, proteção, diagnóstico precoce, controle, tratamento e reabilitação
• Atuação em Rede - articular e integrar a atenção ambulatorial, hospitalar, cuidados intensivos, urgência e emergência, apoio diagnósticos e terapias
• Implementar o trabalho em equipe e multiprofissional; incorporando outros profissionais de saúde
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Atenção à Atenção à SaúdeSaúde
como ação como ação prioritária prioritária
Programa de Qualificação
Articulação MS e ANS em políticas de Atenção
Regulação indutora de qualificação da rede prestadora (Monitoramento de rede,
contratualização)
Troca de Informações em Saúde (TISS)
Seminários e Manuais de Prevenção e Promoção
Pesquisas para apoio à regulação da atenção;
Estímulo ao Parto Natural;
Estímulo à implementação de Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e
Doenças;
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IV Seminário de Promoção e Prevenção
2004
RN 94/05 Ação Indutora para Programas de Prevenção
2008
Requerimento de Informações:
Panorama das Ações de Promoção e Prevenção
Cooperação Técnica com Centros Colaboradores
Diretrizes Clínicas – Convênio ANS e AMB
VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas por Inquérito Telefônico)
HistóricoHistórico
Programas de Promoção da Saúde e Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Prevenção de Riscos e Doenças na
Saúde SuplementarSaúde Suplementar
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Áreas de Áreas de atençãoatenção
Saúde da Criança
Saúde do Adolescente
Saúde do Adulto
Saúde do Idoso
Saúde da Mulher
Saúde Mental
Saúde Bucal
Requerimento de InformaçõesRequerimento de Informações
Avaliação dos programas de promoção Avaliação dos programas de promoção e prevenção desenvolvidos na saúde e prevenção desenvolvidos na saúde
suplementarsuplementar
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Conhecer o número de operadoras que desenvolvem Programas de Promoção e Prevenção;
Identificar as estratégias de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças implementadas pelas operadoras;
Coletar informações relacionadas à atenção obstétrica;
Subsidiar a elaboração da proposta de monitoramento e avaliação dos programas;
Subsidiar o planejamento de mecanismos de indução à adoção de Programas de Promoção da Saúde e
Prevenção de Riscos e Doenças
Objetivos do R.I. Objetivos do R.I.
1010
Características gerais do R.I.Características gerais do R.I.
Percentual de operadoras de acordo com o envio das informações
solicitadas na Requisição de Informações
73%
27%
Responderam a RI Não responderam a RI
1842 operadoras
Percentual de operadoras de acordo com o desenvolvimento de programas de promoção e prevenção
47,4%
52,6%
Ops que desenvolvem programas
Ops que não desenvolvem programas
641 operadoras realizam programas
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Formas de obtenção do perfil de morbidade e mortalidade da carteira de beneficiários dentre as operadoras que declararam
realizar o mapeamento periódico (n= 438 / 68,3%).
35,6
22,6
16,2
11,2
68,5
68,0
74,9
15,3
21,0
0 20 40 60 80
Quest. perfil de saúde
Estimativas
Inquérito telefônico
Inquérito domiciliar
Freq. Consultas
Freq. exames
Freq. internações
Prontuário eletrônico
Outros
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Distribuição dos programas, por área de atenção
30,9
20,9
73,8
49,6
13,1
24,6
18,1
0 20 40 60 80
Criança
Adolescente
Adulto e Idoso
Mulher
Mental
Bucal
Outras
1313
Características gerais do R.I.Características gerais do R.I.
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ano
Núm
ero
de
prog
ram
as
Criança Adolescente Adulto/Idoso Mulher Mental Bucal
Número de operadoras com programas de promoção e prevenção no período de 2000 a 2008
1414
Fragilidades dos ProgramasFragilidades dos Programas
• Baixa abrangência e cobertura, envolvendo número muito pequeno de usuários,
• Falta de consistência técnica dos programas, muitas vezes calcados em ações sem eficácia
• Pequena preocupação com a avaliação do impacto dos programas
• Programas e ações fragmentadas
• Não adoção de equipe multidisciplinar
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IV Seminário de Promoção e Prevenção
2009
Lançamento da 3ª Edição Manual Técnico de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças
RN SIP: Busca da qualificação do dado assistencial acompanhamento
mais imediato
Instrução Normativa Conjunta n°01 DIOPE/DIPRO
Monitoramento dos Programas com Cadastro aprovado
Estímulo ao Parto Normal
AÇÕES AÇÕES
1616
IN Conjunta nº 01 DIOPE/DIPROIN Conjunta nº 01 DIOPE/DIPRO
Dispõe sobre:
o cadastramento, monitoramento e os investimentos em programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde.
Art.1º
As operadoras que desenvolvam ou venham a desenvolver programas e cadastrarem os mesmos na ANS, deverão contabilizar como Ativo Não Circulante – Intangível os valores aplicados nestes programas.
Art.5º
De posse do FC, a ANS avaliará seu conteúdo informando a operadora quando decidido pela aprovação ou não do(s) programa(s).
IN CONJUNTA DIOPE/DIPRO Nº 01IN CONJUNTA DIOPE/DIPRO Nº 01
O CPC 4 traz os critérios relacionados a esse registro e avaliação que são:
—3.1. O reconhecimento quando (i) for provável a geração de benefícios futuros, e (ii) o custo do ativo possa ser mensurável com segurança;
—3.2. A base inicial de avaliação é o custo;
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1919
Glossário e Parâmetros TécnicosGlossário e Parâmetros Técnicos
GlossárioGlossário
CritérioCritérios de s de análiseanálise
FC e FMFC e FM
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Pré-requisitos mínimos para a aprovação do Pré-requisitos mínimos para a aprovação do CadastroCadastro
Disposto no Art. 2º da IN
1) Envio completo das informações do Sistema de Informações de Produtos – SIP e do Documento de Informações Periódicas – DIOPS;
2) Cobertura mínima pelo programa de 20% da população-alvo;
3) Elaboração de estratégia de identificação e ingresso da população-alvo no programa;
4) Sistema de informação estruturado, utilizado para registro e acompanhamento da população beneficiada pelo programa;
5) Utilização de indicadores para o monitoramento de processos e resultados dos programas, baseado em referências bibliográficas;
6) Elaboração de um “Plano de Ação” para o programa e suas referências bibliográficas;
7) Designação de um coordenador para o referido programa;
8) Atuação de equipe multiprofissional nas atividades propostas pelo programa.
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Movimento dos programas no Cadastro 13/10Movimento dos programas no Cadastro 13/10
514 programas entraram no cadastro
331 não completaram o cadastro
172 programas concluíram cadastro
133 programas reprovados
41 programas aprovados
2222
Programas de Promoção da Saúde e Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças - ANSPrevenção de Riscos e Doenças - ANS
14
2
22
Número de Programas por área de atenção
4
21 1
2
7
12
CE MG PE PI PR RJ SP
Número de Programas por Unidade Federativa
1
13
2
13
1.001 a10.000
10.001 a50.000
50.001 a100.000
Mais de100.000
Número de Programas por porte da Operadora
1
15
12
1
Autogestão CooperativaMédica
Medicina deGrupo
Seguradora
Número de Programas por Modalidade da Operadora
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Motivos para Reprovação dos Programas de Motivos para Reprovação dos Programas de Promoção e PrevençãoPromoção e Prevenção
CRITÉRIOS MAIS FREQUENTESTotal de
Programas
Indicadores de resultado informados para o monitoramento do programa são inadequados. 71Indicadores de processo informados para o monitoramento do programa são inadequados. 60
As atividades programáticas descritas são inadequadas. 53
Os resultados esperados não são alcançáveis por meio das estratégias descritas. 51
A meta de cobertura informada pela operadora é menor que 20%. 45
O programa possui equipe multioprofissional? 34
Distribuição dos Programas reprovados por critério de avaliação até 13/10
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252525
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Parto Cesáreo
Distribuição da Proporção de Parto Cesáreo em diferentes países
Notas: (*) Somente dados de hospitais públicos, o que implica em super-estimação dos partos cesáreos, segundo a fonteFontes: Brasil: MS e ANS. Argentina: Pesquisa Encuesta de Condiciones de Vida 2001-DAlud. Demais Países: Health at Glance OECD Indicators 2005. In: OECD Publishing
79,727,5
23,952,5
36,236,0
28,027,0
26,026,0
24,024,024,0
23,023,0
22,022,022,0
21,021,0
18,018,018,0
17,016,016,016,0
14,014,0
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0
Brasil - Setor Supletivo (dados 2004)Brasil - SUS (dados 2004)Argentina-Estab. PúblicosArgentina-Estab. Privados
Argentina (* * )I tália
Portugal (* )Austrália
USALuxemburgo
SuíçaAlemanha
HungriaCanadáI rlanda
Espanha (* * )Nova Zelandia
UKOECD
AustriaFrança (* * ) (* * * )Repúb. Eslováquia
DinamarcaI slândia
FinlandiaSuécia
NoruegaRepública Tcheca
Holanda
%
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Comissão de Parto NormalComissão de Parto Normal
Pesquisa Centro colaboradorPesquisa Centro colaborador
Debate com setor Debate com setor