ii semana integrada de cursos cfo/cfoc-2015 rosÁceas · fonte: mdic/secex/aliceweb 2015 adapar-...
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II Semana Integrada de Cursos CFO/CFOC-2015
ROSÁCEAS
IAPAR-Instituto Agronômico do Paraná
02 de julho de 2015
Londrina-PR
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
ADAPAR – Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
DDA – Diretoria de Defesa Agropecuária
GSV – Gerência de Sanidade Vegetal
Vigilância e Prevenção de Pragas da Fruticultura
Coordenação: Eng. Agrônomo Paulo Jorge Pazin Marques
E-mail: [email protected]
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO DE PRAGAS DA FRUTICULTURA
Consolidar um sistema de vigilância, para identificar, monitorar, controlar e prevenir a introdução e disseminação de pragas da fruticultura no Paraná, com ênfase nas culturas das Rosáceas (Maçã, Pêra, Ameixa, Pêssego e Nectarina), na Viticultura e na Bananicultura, com vistas a promover a sanidade dessas culturas e viabilizar sua inserção econômica em todos os mercados de interesse.
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
OBJETIVO GERAL
VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO DE PRAGAS DA FRUTICULTURA
•Cydia pomonella – Traça da Maçã
•Neonectria galligena – Cancro Europeu das Pomáceas
•Mycosfaerela fijiensis – Sigatoka Negra
•Ralstonia solanacearum Raça 2 – Moko da Bananeira
•Xanthomonas campestris pv. vitícola – Cancro da Videira
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
VIGILÂNCIA DE PRAGAS
Praga : Qualquer espécie, raça ou biótipo de planta, animal ou agente patogênico, nocivos a plantas ou produtos vegetais (CIPV,1997)
DADOS PRODUÇÃO FRUTICULTURA PARANÁ
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
*O valor bruto da produção (VBP) total das frutas produzidas no Paraná em 2013, foi de R$ 1.128.994.034,00 (Seab/Deral,2014)
ADAPAR - AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ
GSV-GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL/ PROGRAMA DE SANIDADE DA FRUTICULTURA
FRUTICULTURA - Área, Produção, Valor Bruto da Produção no Estado do Paraná em 2013
PRODUTO ÁREA (Ha) % do Total PRODUÇÃO (Ton) % do Total VALOR (VBP) - R$ % do Total
BANANA 10.569 15,10 244.040 13,52 127.894.154,00 11,33
UVA (Mesa) 2.979 4,25 59.020 3,27 151.680.629,00 13,44
UVA (Vinífera) 1.921 2,75 20.036 1,11 41.284.178,00 3,66
UVAS -Total 4.900 7,00 79.056 4,38 192.964.807,00 17,09
MARACUJÁ 1.124 1,61 15.995 0,89 32.149.110,00 2,85
ROSÁCEAS 4.116 5,89 80.336 4,45 119.386.784,00 10,57
CITROS 37.723 54,00 1.148.963 63,66 344.084.090,00 30,48
OUTRAS Frutas 11.497 16,40 236.485 13,10 312.515.089,00 27,68
TOTAL -Paraná 69.818 100,00 1.804.875 100,00 1.128.994.034,00 100,00
ROSÁCEAS : Ameixa, Maçã, Nectarina, Pera e Pêssego
CITROS: Laranja, Limão, Tangerinas
Fonte: SEAB/DERAL 2014 - Paulo Marques
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
*O valor bruto da produção (VBP) total das frutas produzidas no Paraná em 2013, foi de R$ 1.128.994.034,00 (Seab/Deral,2014)
Espécie Área (ha) Produção (ton) Valor (vbp)
AMEIXA 800 12.591 25.699.524,48
MAÇÃ 1773 48.610 61.967.518,08
NECTARINA 141 2.270 3.858.150,00
PERA 214 3.271 4.481.133,00
PÊSSEGO 1188 13.594 23.380.458,80
TOTAL 4116 80.336 119.386.784,36
% Frutas PR 5,89 4,45 10,57
PRODUÇÃO ROSÁCEAS - PARANÁÁrea cultivada, produção e valor bruto da produção de Rosáceas no Estado do Paraná (2012/2013)
Fonte: Seab/Deral, 2014
- Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
2013> área: 450ha; produção: 12.150 t
-
200
400
600
800
1.000
1.200
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Áre
a
(h
a)
Ton
ela
das
Fonte: SEAB/DERAL 2014
Maçã Evolução de Área e Produção em Palmas/PR - 1982 a 2014
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Unidade Regional-URS Município Nº UP Área UP(ha) Nº UP Área UP(ha) Nº UP Área UP(ha) Nº UP Área UP(ha) Nº UP Área UP(ha)
Agudos do Sul 0 0,0 2 14,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Araucária 2 21,4 2 7,9 1 2,0 0 0,0 2 4,5
Balsa Nova 0 0 1 5,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0Campo do Tenente 1 12,0 3 260,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Campo Largo 1 1,5 10 86,9 0 0,0 1 1,5 3 5,6
Lapa 5 45,01 9 237,69 0 0,0 7 183,6 5 79,5
Pien 0 0,0 2 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Rio Negro 1 7,54 5 54,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Cornélio Procópio São Sebastião Amoreira 0 0,0 1 8,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Guarapuava Guarapuava 0 0,0 1 27,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Palmas 0 0,0 28 394,5 0 0,0 1 0,4 0 0,0
Pato Branco 0 0,0 1 14,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Arapoti 1 20,0 1 8,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Porto Amazonas 3 30,73 4 203,9 1 6,0 2 6,0 2 17,0
Sengés 1 40,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Antonio Olinto 1 19,6 1 27,0 0 0,0 1 10,7 0 0,0
Paula Freitas 1 2,0 3 13,01 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Paulo Frontin 0 0,0 1 5,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
TOTAL 17 199,78 75 1370 2 8,0 12 202,24 12 106,6
Ponta Grossa
União da Vitória
Nº RT Rosáceas no Paraná= 21 Eng. Agrônomos Nº Ups Rosáceas no Paraná= 118 Área inscrita SISE/CFO Rosáceas = 1886,62 ha
Fonte: Adapar-SISE/CFO- Paulo Marques 05/06/2015
ADAPAR/GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL/PROGRAMA DE SANIDADE DA FRUTICULTURA
ADAPAR - DADOS SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO – ROSÁCEAS 2015
Ameixa Maçã Nectarina Pera Pêssego
Curitiba
Pato Branco
EXPORTAÇÕES DE ROSÁCEAS
Em 2014, a exportação brasileira de Rosáceas (Maçã, Nectarina e
Ameixa) foi de 44.318 toneladas, o que correspondeu ao valor aproximado de
US$ FOB 31,9 milhões. Somente a exportação de maçã foi de 44.294
toneladas. Em 2015, de janeiro a maio, a exportação de maçã chegou a 48.036
toneladas com um faturamento de US$ FOB 32,4 milhões.
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
IMPORTAÇÕES DE ROSÁCEAS
Em 2014, o Brasil importou 378.088 ton. de Rosáceas, sendo que da
Argentina foram 191.416 ton. (50,63%) e do Chile 56.585 ton. (14,97%). Em
2015, de janeiro a maio, a importação de Rosáceas já chegou a 139.357
toneladas.
Fonte:(MDIC/SECEX, 2015).
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
116.697
208.346
374.220 378.088
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
2010 2011 2012 2013 2014
TON
ELA
DA
S
Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb 2015 Adapar- Paulo Marques
IMPORTAÇÃO DE ROSÁCEAS
MAÇÃ
PERA
TOTAL
IMPORTAÇÕES DE ROSÁCEAS ADUANA INTERNACIONAL DE DIONÍSIO CERQUEIRA-SC
Fonte: MAPA/DIONÍSIO CERQUEIRA-SC 2013; ALICEWEB 2015
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Ano 2010
PRODUTO nº Processos Quantidade KG
AMEIXAS FRESCAS 224 3.569.581
MAÇÃS FRESCAS 1.247 25.610.815
NECTARINAS FRESCAS 137 1.636.902
PÊRAS FRESCAS 3.379 73.191.649
PÊSSEGOS FRESCOS 113 1.398.484
TOTAL 5100 105.407.431
2011 = 101.910.569 Kg
2012 = 61.083.145 Kg
2013 = 69.032.521 Kg
2014 = 65.263.105 Kg
2015 = 32.974.139 Kg (até maio)
IMPORTAÇÕES DE ROSÁCEAS ADUANA INTERNACIONAL DE DIONÍSIO CERQUEIRA-SC
Inspeção de cargas de Rosáceas na Aduana (Interceptações/Notificações):
2011: - 9 larvas vivas de Cydia pomonella (maçã)
2012: - 3 larvas vivas (3 Maçã, 1 Pera e 1 Ameixa)
2013: - 10 larvas vivas (9 Pera e 1 Pêssego/Nectarina)
2014: - 10 larvas vivas (8 Pera, 1 Pera /Ameixa e 1 Maçã)
2015: - 15 larvas vivas (9 Pera e 6 Maçã)
•Importância da fiscalização nas fronteiras do País para a fruticultura
* Total Brasil 2015: 27 Interceptações (15 em Dionísio Cerqueira-SC, 7 em São Borja-RS e 5 em Foz do Iguaçú)
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Fonte: MAPA/DIONÍSIO CERQUEIRA-SC-junho 2015
VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO DE PRAGAS DA FRUTICULTURA
PROJETO VIGILÂNCIA DE PRAGAS EM ROSÁCEAS
Monitoramento Cydia pomonella: Manutenção “Status” de Praga erradicada no Brasil
Levantamento Neonectria galligena: Maçã, Pera e
Marmelo
2013> Detecção
2014, 2015 > Delimitação> Incidência
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
VIGILÂNCIA DE PRAGAS
PROJETO VIGILÂNCIA DE PRAGAS EM ROSÁCEAS
MONITORAMENTO DA Cydia pomonella NO PARANÁ
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
A B Photo by Jack Kelly Clark. (A) http://www.ipm.ucdavis.edu/PMG/C/I-LP-CPOM-CD.023.html (B) http://www.ipm.ucdavis.edu/PMG/C/I-LP-CPOM-CD.029.html
MONITORAMENTO DA TRAÇA-DA-MAÇÃ (CARPOCAPSA) NO PARANÁ
IN MAPA nº 48/2007, 52/2007, 41/2008, 59/2013
IN 10 de 7 de maio de 2014 – Brasil livre da Cydia pomonella
IN 32 de 3 de setembro de 2014 - PRAGA QUARENTENÁRIA AUSENTE (A1)
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
CDME-ADAPAR
FIGURA – ADULTO de Cydia pomonella Foto: Regina Zonta de Carvalho
FIGURA – LARVA MADURA EM CÂMARAS PUPAIS ABERTAS Foto: Jack Kelly Clark http://www.ipm.ucdavis.edu/PMG/C/I-LP-CPOM-PP.006.html
Cydia pomonella (Walsingham,1897)
MONITORAMENTO DA TRAÇA-DA-MAÇÃ (Cydia pomonella) NO PARANÁ
•Praga não estabelecida no Paraná
•Em erradicação nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – IN 48/2007 (Lages, Caxias do Sul, Bom Jesus e Vacaria) – Programa de erradicação da Cydia foi baseado na APLICAÇÃO DO SISTEMA ATRAI E MATA E ERRADICAÇÃO DE PLANTAS HOSPEDEIRAS.
•Necessidade de levantamento de detecção nos Estados considerados sem a ocorrência da praga – IN 52/2007(art. 8º) e 54/2007
•Grande presença de frutos hospedeiros (área urbana e pequenos pomares)
•Maçã, Pera (Fronteira, Atacadistas)
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
JUSTIFICATIVA
MONITORAMENTO COM ARMADILHAS DE FEROMÔNIO SEXUAL
Piso Adesivo
Troca sempre que necessário
Inspeções semanais
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Feromônio: Codlure Troca mensal
Cadastro das armadilhas Armadilha: tipo delta
Período de monitoramento: outubro a março
ARAME
TELHADO
SEPTO DE FEROMÔNIO
PISO ADESIVO
INSTALAÇÃO DE ARMADILHAS
ESCOLHA DO LOCAL (predominantemente em área urbana e periurbana)
- importadores, atacadistas e varejistas de frutas
- residências
- pomares de instituições de ensino e pesquisa
- pomares comerciais periurbanos
- casas de embalagem de frutas
- postos de fiscalização sanitária e fitossanitária
- estações aduaneiras
- outros
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
METODOLOGIA
•Proximidade de regiões com produção de frutas hospedeiras de Cydia pomonella e de centros consumidores;
•Proximidade de pontos de entrada de frutas (divisas estaduais e fronteiras internacionais.
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METODOLOGIA
COMERCIANTE – CEASA
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DEPÓSITO DE RESÍDUOS – CEASA CASA DE EMBALAGEM
ARMADILHA
METODOLOGIA
COMERCIANTE – CEASA
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
DEPÓSITO DE RESÍDUOS – CEASA ATACADISTA DE FRUTAS
METODOLOGIA
RESIDÊNCIA
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
SUPERMERCADO
POMAR DE MAÇÃ
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Período Monitoramento 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
ADAPAR 359 413 408 411 400 200
Responsáveis Técnicos 154 172 208 292 300 200
Total 513 585 616 703 700 400
Fonte:ADAPAR/DDA/GSV/Coordenação Programa Sanidade Fruticultura - Paulo Marques (Abril 2015)
ADAPAR - AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ /GSV-GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL
Vigilância e Prevenção de Pragas da Fruticultura - Monitoramento Cydia pomonella
Número de Armadilhas monitoradas no Paraná – Adapar e Rts
Não detectou-se Cydia pomonella em todas as armadilhas inspecionadas.
Para a safra 2015/2016 serão instaladas pela Adapar 31 armadilhas - Plano de contingência 2015
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Progr. Exec. Progr. Exec. Progr. Exec. Progr. Exec. Progr. Exec. Progr. Exec. Progr. Exec.
APUCARANA 7 28 14 28 16 28 28 28 28 28 16 28 28 168 130
CASCAVEL 15 60 60 60 60 60 50 60 55 60 60 60 50 360 335
CORNÉLIO PROCÓPIO 5 20 35 20 20 20 25 20 20 20 20 20 25 120 145
CURITIBA 25 100 36 100 94 100 87 100 73 100 64 100 99 600 453
FRANCISCO BELTRÃO 25 100 84 100 100 100 98 100 100 100 67 100 115 600 564
GUARAPUAVA 7 28 17 28 28 28 32 28 24 28 28 28 29 168 158
IRATI 14 56 56 56 42 56 28 56 28 56 42 56 28 336 224
IVAIPORÃ 4 16 8 16 28 16 20 16 0 16 16 16 20 96 92
JACAREZINHO 7 28 8 28 27 28 29 28 23 28 22 28 9 168 118
LARANJEIRAS DO SUL 4 16 7 16 16 16 16 16 0 16 16 16 16 96 71
LONDRINA 5 20 26 20 21 20 19 20 20 20 15 20 23 120 124
MARINGÁ 5 20 14 20 19 20 19 20 12 20 13 20 17 120 94
PARANAGUÁ 1 4 5 4 8 4 8 4 4 4 4 4 2 24 31
PATO BRANCO 35 140 83 140 136 140 136 140 138 140 125 140 136 840 754
PONTA GROSSA 30 120 35 120 118 120 103 120 74 120 56 120 119 720 505
TOLEDO 3 12 12 12 12 12 11 12 14 12 14 12 14 72 77
UNIÃO DA VITÓRIA 8 32 26 32 31 32 23 32 27 32 22 32 35 192 164
TOTAL 200 800 526 800 776 800 732 800 640 800 600 800 765 4800 4039
Janeiro Fevereiro Março TOTAL
Adapar-Paulo Marques-abril-2015
ADAPAR - Vigilância e Prevenção de Pragas da Fruticultura- Monitoramento CYDIA POMONELLA - 2014/2015
Número de Inspeções de Armadilhas (Cydia pomonella)/Unidade Regional da ADAPAR
2014 2015 Inspeções
UNIDADE REGIONAL Nº armadilhasOutubro Novembro Dezembro
RESULTADOS Amostras enviadas para o CDME
Nº de pisos enviados ao laboratório 2010: 362
Nº de amostras de frutas analisadas 2010: 35
Nº de pisos enviados ao laboratório 2011: 257
Nº de amostras de frutas analisadas 2011: 62
Nº de pisos enviados ao laboratório 2012: 273
Nº de amostras de frutas analisadas 2012: 32
Nº de pisos enviados ao laboratório 2013: 38
Nº de amostras de frutas analisadas 2013: 11
Nº de pisos enviados ao laboratório 2014: 16
Nº de amostras positivas: 0,0 (zero) FONTE: ADAPAR/CDME (2015)
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
CONCLUSÕES
•O programa de vigilância no Paraná realizado pela ADAPAR, cumpre com o seu objetivo geral de manter o status de área livre de ocorrência da praga.
•A metodologia usada com o monitoramento da praga através de armadilhas com feromônio, aliado às fiscalizações e inspeções em comerciantes, pomares e controle do trânsito nas barreiras fitossanitárias (fixas e volantes), são eficientes.
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•Não detectou-se Cydia pomonella nas armadilhas de feromônio instaladas pela ADAPAR. •Não foi detectado nenhum foco de Cydia pomonella nas regiões monitoradas (ADAPAR e RT (SISE/CFO).
CANCRO EUROPEU DAS POMÁCEAS
IN MAPA nº 41/2008, 12/2014 (altera Status fitossanitário ,lista hospedeiros)-PRAGA QUARENTENÁRIA PRESENTE A2, 59/2013
ATO 52/2013- inclui alvo biológico Neonectria para a cultura maçã na IN 42/2002
IN nº 20 de 20 de junho de 2013 –PNCEP e Manejo Técnico
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Neonectria ditissima=Neonectria galligena=Nectria galligena
(anamorfa: Cylindrocarpon heteronema)
CANCRO EUROPEU DAS POMÁCEAS
• 1º Constatação no Brasil: 2002
• Local: Viveiro de mudas em Vacaria, RS
• Detector: Dr. Creemers (diagnóstico visual e encaminhamento para laboratório credenciado pelo MAPA- confirmação do agente causal)
• Erradicação das mudas do viveiro pelo MAPA
• Suspeita de ressurgência??? (avaliação da situação para tomada de decisão sobre o status da praga)
• Grupo para elaboração do Plano Nacional de controle do Cancro Europeu
• Doença destrutiva – cancros e podridão de frutos
• Mais severa em regiões com > de 1.000 mm/anuais de chuva
• Outono com temperaturas amenas
*As regiões produtoras de maçã no Brasil possuem condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença causada pela Neonectria galligena.
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Neonectria ditissima=Neonectria galligena=Nectria galligena
(anamorfa: Cylindrocarpon heteronema)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013
Programa Nacional de Prevenção e Controle do Cancro Europeu das Pomáceas (Neonectria galligena) - PNCEP com a finalidade de estabelecer os critérios e procedimentos para a contenção da praga.
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
Grupo Nacional para Implementação e Desenvolvimento do Programa com o objetivo de propor, acompanhar e avaliar as ações necessárias. MAPA, SEAPA/RS, CIDASC/SC, ADAPAR/PR; EMBRAPA - CNPUV; EPAGRI, IAPAR/PR, ABPM. Atribuições: I - elaborar o cronograma de atividades; II - analisar propostas de métodos para o controle da praga e aprovar sua adoção; III - recomendar pesquisas visando ao controle do cancro; IV - indicar ações visando à educação sanitária e à formação e treinamento dos profissionais envolvidos no programa;
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013
TRÂNSITO
Estabelece que o trânsito de material de propagação deve se dar mediante PTV, baseada em CFO ou CFOC, com a seguintes DA:
"A Unidade de produção foi inspecionada oficialmente durante o período de produção e não foi constatada a presença de sintomas de infecção pela praga Neonectria galligena ".
Estabelece que o trânsito de frutos deve se dar mediante PTV, baseada em CFO ou CFOC, com as seguintes DA’s:
" Na UP e UC foram adotados os procedimentos de controle e prevenção previstos nesta norma e os frutos não apresentam sintomas de Neonectria galligena".
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013
VIVEIROS I - estar localizados a pelo menos 10 km de distância de pomares com registro de ocorrência da praga Neonectria galligena; II - o RT deverá solicitar ao ÓEDSV a inscrição da UP com antecedência mínima de 90 dias antes do plantio; III - as mudas deverão ser pulverizadas, no mínimo, mensalmente com fungicidas protetores alternados com fungicidas curativos; IV - sempre que realizada uma prática que cause ferimentos, as plantas deverão ser pulverizadas com fungicidas protetores antes do início da prática e até 7 dias após a mesma.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013 O Responsável Técnico do Viveiro deverá realizar levantamento de Neonectria no período de pré comercialização em 100% das mudas; Deverão ser coletadas amostras das plantas sintomáticas e encaminhadas a Laboratórios Oficiais (CDME/ADAPAR); Em caso de Laudos Positivos para Neonectria galligena , deverá o viveirista destruir as mudas contaminadas; Os resultados e Laudos deverão ser encaminhados ao OEDSV (ADAPAR) até 15/10 informando a situação do Cancro europeu no viveiro (Ficha do Anexo I da IN 20/2013); O OEDSV (ADAPAR) realizará inspeções nos viveiros no período da pré-comercialização;
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013
POMARES
O OEDSV (ADAPAR) realizará anualmente levantamento nos pomares comerciais visando determinar a ocorrência de Neonectria galligena; O Responsável Técnico do pomar deverá declarar ao OEDSV (ADAPAR) até o dia 15 de outubro de cada ano a presença ou não do fungo Neonectria galligena e o número de plantas infectadas Situação do CEP no viveiro (Ficha do Anexo I da IN 20/2013);
Eliminação de Plantas (arranquio e queima)
•Em UP’s com incidência de até 1% as plantas com sintomas deverão ser arrancadas e incineradas;
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013
POMARES
• Em UP’s com incidência maior que 1%
Fazer o monitoramento do cancro no MÍNIMO 4 vezes/safra (sendo 2x no período vegetativo e 2X no período de repouso);
* Os ramos menores de 3 cm Ǿ que apresentarem cancros: eliminar;
* Os ramos maiores de 3 cm Ǿ que apresentarem cancros :limpeza e tratamento e os segmentos retirados cobertos com solo;
* Tronco comprometido em até 50% do Ǿ : limpeza e desinfecção com álcool 70% seguido da aplicação de pastas fungicidas;
* Tronco comprometido em mais de 50% do seu Ǿ : eliminar;
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POMARES
• Em UP’s com incidência maior que 1%
* As plantas tratadas ou podadas deverão ser identificadas para que, nos ciclos seguintes, possa se verificar a eficácia das práticas;
* As plantas identificadas que apresentarem novas lesões deverão ser removidas e incineradas;
•Todas as ferramentas utilizadas deverão ser limpas com um desinfetante.
* As plantas com menos de 3 anos que apresentarem sintomas deverão ser eliminadas;
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Ato 52/2013 incluí o alvo CEP nas indicações de uso para a cultura da maçã em:
Captan SC Isatalonil 500 SC Ellect Alterne Tiofanato Metílico 500
Helm
Orthocine 500 Stroby SC Cupravit Azul BR Folicur PM Topsim 700
Captan Fersol 500 WP
Stroby Cuprogarb 500 Orius 250 EC Viper 500 SC
Captan 500 WP Acardia Fungitol Azul Cercobin 700 WP Viper 500 SC
Bravonil Ultrex Delan Ramexane 850 PM
Fungiscan 700 PM
Viper 700
Daconil WG Garra 450 WP Cobre Atar BR Metiltiofan
Dacostar WG Supera Cobre Atar MZ Mofotil
Isatalonil Auge Comet Support
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Aplicação de Fungicidas: No Período de Poda I - Antes do início de cada poda e até 7 (sete) dias após; No Período de Queda das Folhas I - Tratamentos com fungicidas protetores durante as fases: 10% da queda de folhas, 90% da queda de folhas, 30 dias após. II - Na fase de 50% de queda de folhas, deverá ser realizado um tratamento com fungicida curativo associado um protetor; e No Início da Brotação I - Fungicidas protetores.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/2013
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Aplicação de Fungicidas: Na Queda de Pétalas I – Aplicação de Fungicida Curativo Na Pré Colheita I – Aplicação de Fungicida Curativo (15 dias antes da colheita) Após Granizo I – Aplicação de Fungicidas Protetores, Curativo e Fosfito (7 dias de intervalo)
Levantamento da Neonectria galligena no Paraná 2013
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Com base em critérios estatísticos, foram selecionadas 27 UPs (34,17 % do Total) para inspeções de plantas e coleta de amostras, em nove municípios, conforme o Mapa abaixo:
Levantamento da Neonectria galligena no Paraná
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Município Nº UP Área (ha) Nº UP Inspecionada Nº ha Inspecionados Amostras coletadas Amostras Positivas Amostras Negativas
Campo do Tenente 3 63,5 3 8 8 8
Campo Largo 12 59,3 2 4 4 4
Cornélio Procópio 1 2,0 1 1 1 1
Guarapuava 1 29,0 1 1 1 1
Lapa 8 243,65 5 10 6 6
Palmas 30 479,93 11 14 5 4 1
Paula Freitas 3 13,01 1 1 1 1
Porto Amazonas 8 328,9 2 5 5 5
Rio Negro 3 318,0 1 3 1 1
Agudos do Sul 1 9,0
Araucária 1 6,0
Cambé 2 20,0
Congonhinhas 1 1,0
Pato Branco 1 14,0
Paulo Frontin 1 5,0
Pien 1 2,0
São Seb.da Amoreira 2 10,0
Total 79 1604,29 27 47 32 4 28
Área inscrita SISE/CFO-Paraná em 31/07/2012: 79 UPs= 1.604,29 há (1522,45ha de Maçã-70 Ups e 81,84ha de Pera-9 Ups).
Relatório Final - Levantamento Neonectria galligena - 2013
Levantamento da Neonectria galligena no Paraná - 2013
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FONTE: Adapar 2013
Levantamento Específico da Praga Quarentenária Presente Neonectria galligena no Estado do Paraná-2014
e 2015
Objetivo
Realizar um levantamento através de fiscalizações em propriedades produtoras, com inspeções de plantas e amostragens, para identificar e delimitar a dispersão da praga quarentenária Neonectria galligena no Paraná.
Praga alvo Neonectria galligena = Neonectria ditissima = Nectria galligena
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Justificativa •Atender exigência legal – Decreto federal 5.741/06 (SUASA) e IN 52/07. •Delimitar a ocorrência da praga no Estado. • Definir ações para adoção de mitigação de riscos nas áreas produtivas- IN 20/13. • Prevenir a dispersão da praga, por meio de sua detecção precoce em áreas de produção. • Atender ao Convênio MAPA/ADAPAR- Siconv nº 794630/2013.
Levantamento Específico da Praga Quarentenária Presente Neonectria galligena no Estado do Paraná-2014
e 2015
Procedimentos de amostragem
As amostras são coletadas por Engenheiros Agrônomos Fiscais de Defesa Agropecuários – FDAs da ADAPAR/GSV durante procedimento fiscalizatório oficial, relatado em Termo de Fiscalização numerado, constando a identificação da propriedade e proprietário, área inspecionada, geoposicionamento da área inspecionada, espécie e cultivar(es) fiscalizadas e identificação do fiscal.
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Plano amostral para estimação da incidência do cancro europeu das pomáceas*
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Fila 1 , planta 11 m m m m m m m m m m 0
Fila 3 , planta 20 m m m m m m m m m m 0
Fila 5 , planta 31 m m m m m m m m m m 0
Fila 6 , planta 41 m m m m m m m m m m 0
Fila 8 , planta 45 l l l l l l l m m m 7
Fila 11 , planta 52 l l m m m l l m m m 4
Fila 13 , planta 16 l m l m m m m m m m 2
Fila 15 , planta 50 l m l m m m m m m m 2
Fila 18 , planta 35 m m m m m m m m m m 0
Fila 23 , planta 06 m m m m l l l m m m 3
18
l Planta com Sintoma m
Nº 1
Total plantas com sintomas
Planta sem Sintoma
Monitoramento Cancro Europeu
Produtor: Termo Fiscalização nº:
UP nº: Coordenadas Geográficas: S- W-
Quadra GrupoPlantas Vistoriadas
Total
*Responsáveis pela elaboração: pesquisadores Ana Beatriz C. Czermainski e Silvio André M. Alves - Embrapa Uva e Vinho
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Município Nº Inscrição Área (ha) Cultura Variedade Área (ha) NºAmostras T.Fiscal. Positivo Incidência Negativo Laudo CDME Latitude Longitude
Campo Largo 502/2011 13,0 Maçã Gala e Eva 5,0 169705 1 25°25'49,0'' 49°32'44,0''
505/2011 20,0 Maçã Gala e Eva 13,0 169702 1 25°55'03,0'' 49°57'04,0''
278/2013 50,0 Maçã Gala 10,0 101471 1 25°52'46,0'' 49°45'39,0''
17/2013 10,0 Maçã Gala e Fuji 4,0 1 249378 1 83 2229/2015 26°33'26,8'' 51°54'38,7''
624/2008 6,0 Maçã Gala 2,0 1 249376 1 12 2230/2015 26°34'26,3'' 51°36'36,4''
95/2011 24,0 Maçã Gala e Fuji 4,0 249381 1 26°31'32,7'' 52°01'42,6''
637/2012 12,0 Maçã Gala 4,0 109929 1 26°34'39,0'' 51°54'21,6''
3/2011 11,0 Maçã Gala e Fuji 2,0 1 105240 1 1986/2015 26°34'32,5'' 51°52'21,7''
542/2012 14,4 Maçã Gala 4,0 87425 1 26°33'48,0'' 51°36'29,0''
543/2012 6,0 Maçã Gala 2,0 109724 1 26°33'44,8'' 51°36'29,6''
4,0 1 249492 26°33'24,8'' 51°54'37,4''
4,0 1 249492 26°33'16,6'' 51°54'29,3''
68/2011 14,0 Maçã Gala e Fuji 3,0 109850 1 26°30'49,9'' 52°01'09,0''
631/2012 31,0 Maçã Gala e Fuji 4,0 109931 1 26°34'54,4'' 51°45'58,9''
16/2014 24,0 Maçã Fuji 3,0 1 109930 1 1720/2015 26°34'41,6'' 51°38'26,6''
39/2011 7,5 Maçã Fuji 3,0 1 109849 1 2042/2015 26°24'18,3'' 52°04'02,1''
59/2007 50,8 Maçã Gala e Fuji 3,0 1 105239 2014 1 1985/2015 26°30'46,6'' 51°56'52,6''
15/2013 10,0 Maçã Gala e Fuji 4,0 1 249384 1 84 2228/2015 26°33'24,8'' 51°54'25,7''
292/2012 18,0 Maçã Gala 4,0 87424 1 26°33'16,0'' 51°36'30,2''
59/2010 10,0 Maçã Gala 2,0 109716 1 26°30'48,7'' 51°56'18,0''
7/2011 15,6 Maçã Gala 2,0 1 105238 1 3 1984/2015 26°31'34,4'' 51°59'58,4''
16/2013 10,0 Maçã Gala e Fuji 4,0 1 249491 26°33'03,8'' 51°54'25,4''
412/2006 5,0 Maçã Gala 4,0 1 109843 1 36 1721/2015 26°34'55,6'' 51°35'59,1''
19/2013 10,13 Maçã Gala 3,0 1 109847 1 1981/2015 26°26'20,0'' 52°02'57,0''
36/2011 10,0 Maçã Gala 2,0 1 105245 2014 1 2041/2015 26°34'37,1'' 51°55'07,2''
Rio Negro 563/2012 5,9 Maçã Eva 3 1 169711 1 2253/2015 25°56'54,4'' 49°47'33,5''
São Sebastião Amoreira 531/2009 8,0 Maçã Eva 3,0 259494 1 23°23'21,5'' 50°44'29,9''
Total 26 Ups 406,33 15 8 19Fonte: Adapar/GSV/Programa de Sanidade da Fruticultura- Levantamento Neonectria galligena 2015- Paulo Marques
ADAPAR - AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ /GSV-GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL/ PROGRAMA DE SANIDADE DA FRUTICULTURA
Relação de Unidades de Produção - Ups que foram fiscalizadas para Levantamento da Neonectria galligena no Paraná em 2015
Unidade de Produção Inspeção Resultado Coordenadas Geográficas
Gala e Fuji
Lapa
Palmas
14/2013 10,0 Maçã
A introdução e Estabelecimento de novas pragas nas regiões produtoras sempre acarreta:
Aumento custo de produção (agrotóxicos, mão de obra, etc)
Alteração manejo da cultura
Redução da produção
Restrições comerciais – Barreiras Fitossanitárias
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Para solucionar os problemas fitossanitários é importante a união dos órgãos oficiais de defesa sanitária, a pesquisa, os CSAs , o setor produtivo e a assistência técnica.
Paulo Jorge Pazin Marques
Eng. Agrônomo Fiscal de Defesa Agropecuária
Especialista: -Manejo Integrado de Pragas -Gestão Ambiental
-Agricultura Biodinâmica -Defesa Agropecuária
Francisco Beltrão- Fone:46-32113514
E-mail: [email protected]
MUITO OBRIGADO
Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Curso CFO/CFOC
ADAPAR – Agência de Defesa Agropecuária do Paraná