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QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL DEFINIÇÃO DE ÁREAS DE RISCO 2º Workshop do Projeto POCTEP Águeda 9 de Novembro de 2012 Instituto Politécnico de Castelo Branco DEFINIÇÃO DE ÁREAS DE RISCO Sandrina Oliveira, Teresa Albuquerque, Margarida Antunes, Fátima Seco, Natália Roque Modelação Modelação da da qualidade qualidade das das águas águas superficiais superficiais – aplicação aplicação do do Modelo Modelo numérico numérico Qual Qual2Kw Kw Plano Plano de de amostragem amostragem – 1ª e 2ª campanhas campanhas Atributos Atributos de de entrada entrada no no modelo modelo Atributos Atributos de de entrada entrada no no modelo modelo Resultados Resultados obtidos obtidos Crítica Crítica dos dos resultados resultados e conclusões conclusões Desenvolvimentos Desenvolvimentos e trabalhos trabalhos futuros futuros 2 Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N Princípios básicos do modelo numérico implementado no QUAL2KW 1 - Modelo numérico que permite simular a evolução da qualidade de água num curso de água espacial e temporalmente 2 - Este modelo foi desenvolvido por Steve Chapra, Greg Pelletier e Hua Tao, no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Tufts (EUA) e é distribuído gratuitamente pelo EPA (United States Environmental Protection Agency) 3 Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N 3 - Suporte: - O interface gráfico é acessível pois está implementado numa folha de cálculo do software Microsoft Excel. - Permite : desenhar o sistema a modelar definindo a sua forma - Permite : desenhar o sistema a modelar definindo a sua forma física e as condições iniciais, tais como, valores de entrada, e de saída, do sistema, bem como as condições naturais. - Permite igualmente interpretar os resultados graficamente e numericamente. 4 - O algoritmo numérico é programado em Fortran 90 . 4 Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

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  • QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL DEFINIÇÃO DE ÁREAS DE RISCO

    2º Workshop do Projeto POCTEP Águeda9 de Novembro de 2012

    Instituto Politécnico de Castelo Branco

    DEFINIÇÃO DE ÁREAS DE RISCO

    � Sandrina Ol ive ira, Teresa A lbuquerque, Margar ida Antunes, Fát ima Seco, Natá l ia Roque

    ��ModelaçãoModelação dada qualidadequalidade dasdas águaságuas superficiaissuperficiais ––aplicaçãoaplicação dodo ModeloModelo numériconumérico QualQual22KwKw

    �� PlanoPlano dede amostragemamostragem –– 11ªª ee 22ªª campanhascampanhas

    �� AtributosAtributos dede entradaentrada nono modelomodelo�� AtributosAtributos dede entradaentrada nono modelomodelo

    �� ResultadosResultados obtidosobtidos

    �� CríticaCrítica dosdos resultadosresultados ee conclusõesconclusões

    ��DesenvolvimentosDesenvolvimentos ee trabalhostrabalhos futurosfuturos2Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    � Princípios básicos do modelo numérico implementado no

    QUAL2KW

    1 - Modelo numérico que permite simular a evolução daqualidade de água num curso de água espacial equalidade de água num curso de água espacial etemporalmente

    2 - Este modelo foi desenvolvido por Steve Chapra, GregPelletier e Hua Tao, no Departamento de Engenharia Civil eAmbiental da Universidade Tufts (EUA) e é distribuídogratuitamente pelo EPA (United States Environmental ProtectionAgency)

    3Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    3 - Suporte:

    - O interface gráfico é acessível pois está implementado numafolha de cálculo do software Microsoft Excel.

    - Permite: desenhar o sistema a modelar definindo a sua forma- Permite: desenhar o sistema a modelar definindo a sua formafísica e as condições iniciais, tais como, valores de entrada,e de saída, do sistema, bem como as condições naturais.

    - Permite igualmente interpretar os resultados graficamente enumericamente.

    4 - O algoritmo numérico é programado em Fortran 90 .

    4Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • � Parâmetros utilizados na calibração do modelo a vermelho. A negro atributos admitidos pelo modelo mas não introduzidos:

    � 1 -Temperatura;

    � 2 – Condutividade Elétrica;

    � 3 - Oxigénio Dissolvido (OD); 3 - Oxigénio Dissolvido (OD);

    � Sólidos Suspensos Totais (SST);

    � 4 - CBOrápido; CBOlento;

    � Fósforo orgânico e inorgânico;

    � Azoto total (Ntot);

    � 5 - Nitratos e Nitritos;

    � Coliformes fecais;

    � CQO;

    � Alcalinidade;

    � 6 - pH5

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    � MODELAÇÃO

    � O curso de água foi segmentado admitindo característicasconstantes para todos os troços (inclinação do talude, largurado fundo, rugosidade do canal, etc.).do fundo, rugosidade do canal, etc.).

    � Os troços foram numerados por ordem crescente sendo que oprimeiro começa no ponto mais alto do rio (montante).

    � Os tributários considerados, surgem no modelo comocontribuições tópicas para o sistema global.

    6Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Tendo em consideração trabalhos realizados,

    consideraram-se troços com cerca de 2,5km

    O rio Águeda foi seccionado em 59 troços, desde Navasfrías até

    Barca d’AlvaBarca d’Alva

    Figura 1 – Bacia do Rio ÁguedaFigura 2 – Esquema de segmentação. Entradas e pontos de monitorização (a vermelho)

    7Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    Curva Hipsométrica

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00%

    Co

    ta [m

    ]

    Área da bacia acima da cota

    Figura 3 – Curva Hipsométrica da bacia do rio Águeda

    8Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • 600

    800

    1000

    Perfil Longitudinal - Rio Águeda

    0

    200

    400

    600

    0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000

    Figura 4 – Perfil longitudinal do rio Águeda

    9Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    � AMOSTRAGEM

    1ª Campanha – Out. 2011 2ª Campanha – Maio 2012

    Figura 5 – Pontos de amostragem10

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Para a calibração do modelo numéricofoi utilizada, exclusivamente a segundacampanha.

    Na verdade, a falta de pontos recolhidosNa verdade, a falta de pontos recolhidosdurante a primeira campanha,nomeadamente ao longo dostributários, não permitiu uma calibraçãoaceitável do modelo simulado.

    Figura 6 – Pontos de amostragem 11Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    � INPUT’s QUAL2KW QUAL2KHeadwaterReachReach RatesInitial Conditions Air TemperatureDew Point TemperatureWind SpeedWind SpeedCloud CoverShadeSolarLight and HeatPoint SourcesDiffuse SourcesRatesFitnessTemperature DataWQ Data

    Figura 7– Input do Qual2Kw 12Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • QUAL2K

    Os Parâmetros foram seleccionados tendo

    em consideração indicações da indicações da bibliografia e

    trabalhos realizados

    Figura 8 – Parâmetros do rio Águeda inseridos no Qual2Kw 13Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    HEADWATER

    Dados da Nascente

    * Caudal (estimativa)

    * Parâmetros de Qualidade da Água

    medidos in-situ e em laboratório (Ponto A00)

    Figura 9 – Resultados do rio Águeda utilizados no Qual2Kw14

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    REACH

    Figura 10 – Resultados obtidos no Qual2Kw15

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    REACHAtributos a introduzir na simulação:

    exemplo de cálculos por aproximação I

    Figura 11 - Cálculo da largura dos canais a partir de fotointerpretação, tendo por base os ortofotomapas.

    16Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • REACH RATES

    INICIAL CONDITION

    Figura 12 – Qual2Kw - Dados opcionais (campos não preenchidos) 17

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    A partir de informação recolhida nosite do Min. Agricultura Alimetación eMedio Ambiente – Espanha, obteve-seuma série de raster mensais relativos

    Atributos a introduzir na simulação: exemplo de cálculos por aproximação II

    uma série de raster mensais relativosà T do mês de Maio, para os anos de2000 a 2010.Com auxílio de software SIG, gerou-seum raster médio da temperaturamensal do mês de Maio (2000-2010).Retirou-se a T no ponto médio de cadatroço do modelo.

    Figura 13– Introdução dos valores das temperaturas médias

    18Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Figura 14 – Raster das temperaturas médias19

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    DEW POINT TEMPERATURE

    A temperatura de ponto deorvalho é dependente da T do ar(T) e da humidade relativa (H).Pode ser obtida através daseguinte fórmula:

    Figura 15 – Valores da temperatura do ponto de orvalho

    T – Determinada anteriormente

    H – Obtido através da consultado site de meteorologia deespanha (www.aemet.pt) eusando o valor médio do mês deOutubro 2011, na estação deSalamanca

    20Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • WIND SPEED

    Também obtido através daconsulta do site meteorologiade Espanha www.aemet.pt.

    E usando o valor médio domês de Outubro 2011, naestação de Salamanca

    Figura 16 – Velocidade do vento

    21Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    CLOUD COVER – Densidade de nuvens

    Atributos adaptados da bibliografia

    SHADE –Índice de Sombra

    SOLAR –Índice de Insolação

    LIGHT AND HEAT – Índices de luz e calor

    22Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    POINT SOURCES

    Tributários

    Dados disponíveis introduzidos: Caudal; Temperatura; CondutividadeElétrica; Oxigénio Dissolvido; Fast CBOD; Nitratos; Nitritos; pH.

    Figura 17–Dados disponíveis introduzidos 23

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N Figura 18 – Sub-bacias da bacia do rio Águeda 24

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • 0,90

    CAUDAL

    A estimativa do caudal para cada

    tributário foi obtido através da média

    mensal do mês de Maio (série de 1941-

    2006), retirando os anos anómalos

    0,00

    0,10

    0,20

    0,30

    0,40

    0,50

    0,60

    0,70

    0,80

    0,90

    Figura 19 – Massa de água para os tributários do rio Águeda - Estimativa dos respetivos caudais para cada massa de água. 25Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    DIFUSE SOURCES

    Figura 20– Consideração de fontes difusas no caudal

    26Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Dados Observados

    Dados Simulados

    Diferença quadrática entre o 2 valores

    Ponderação dos parâmetros

    Figura 21– Fitness/Calibração do Modelo 27Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    8,00

    10,00

    12,00

    14,00

    Cau

    dal

    (m3 /

    s)

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012)

    0,00

    2,00

    4,00

    6,00

    020406080100120140

    Cau

    dal

    (m

    distancia à jusante (Km)

    Q, m3/s

    Figura 22 – Curva simulada para o caudal (não existem medições reais).28

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • 15

    20

    25

    30

    Tem

    per

    atu

    ra (º

    C)

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012)

    0

    5

    10

    020406080100120140

    Tem

    per

    atu

    ra (º

    C)

    distancia à jusante (Km)

    Temp(C) Average Mean Temp-data Temp(C) Minimum

    Temp(C) Maximum Minimum Temp-data Maximum Temp-data

    A15

    Figura 23 – Curva simulada para a temperatura.29

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Figura 24 – Localização dos valores anómalos para a temperatura (Rivera Azaba)

    30Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    con

    du

    ctiv

    idad

    e (µ

    S/c

    m)

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012)

    0

    50

    100

    150

    200

    020406080100120140

    con

    du

    ctiv

    idad

    e (µ

    S/c

    m)

    distancia à jusante (Km)

    cond (umhos) Cond (umhos) data cond (umhos) Min

    cond (umhos) Max Minimum cond-data Maximum cond-data

    A20

    Figura 25 – Curva simulada para a condutividade elétrica.

    31Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Figura 26 – Localização do valor anómalo para a condutividade elétrica.

    32Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • 8

    10

    12o

    xig

    énio

    dis

    solv

    ido

    (m

    g/L

    )

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012)

    0

    2

    4

    6

    020406080100120140

    oxi

    gén

    io d

    isso

    lvid

    o (

    mg

    /L)

    distancia à jusante (Km)

    DO(mgO2/L) DO (mgO2/L) data DO(mgO2/L) Min DO(mgO2/L) Max

    Minimum DO-data Maximum DO-data DO sat

    A20

    Figura 27 –Curva simulada para o oxigénio dissolvido.

    33Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    800

    1000

    1200

    1400

    1600

    nit

    rato

    s +

    nit

    rito

    s (µ

    gN

    /L)

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012)

    A13

    0

    200

    400

    600

    800

    020406080100120140

    nit

    rato

    s +

    nit

    rito

    s (µ

    gN

    /L)

    distancia à jusante (Km)

    NO3 (ugN/L) data NO3(ugN/L) NO3(ugN/L) Min

    NO3(ugN/L) Max Minimum NO3-data Maximum NO3-data

    Figura 28 –Curva simulada para os nitratos e nitritos.

    34Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    Figura 29 – Localização do valor anómalo para o oxigénio

    dissolvido, nitratos e nitritos.35

    Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    6,0

    8,0

    10,0

    12,0

    14,0

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012)

    0,0

    2,0

    4,0

    6,0

    020406080100120140

    distance upstream (Km)

    pH pH data pH Min pH Max

    Figura 30 – Curva simulada para o pH.

    36Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

  • 60

    80

    100

    120C

    BO

    Dfa

    st (

    mg

    /L)

    ÁGUEDA - 2ª Campanha (5/2012))

    0

    20

    40

    020406080100120140

    CB

    OD

    fast

    (m

    g/L

    )

    distancia à jusante (Km)

    CBODf (mgO2/L) CBODf (mgO2/L) data CBODf (mgO2/L) Min CBODf (mgO2/L) Max

    Figura 31 –Curva simulada para o CBODfast.

    37Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    � Crítica dos Resultados e Conclusões

    � 1 – A primeira campanha não permitiu calibrar o modelo deforma aceitável, por deficiente malha de amostragem;

    � 2 - Para uma modelação da qualidade da água do rio Águeda eseus tributários torna-se necessário monitorizar e medirparâmetros tais como o fósforo e o azoto, em campanhasparâmetros tais como o fósforo e o azoto, em campanhasfuturas;

    � 3 – A segunda campanha mostra uma calibração do modelomuito satisfatória, permitindo localizar pontos anómalos emzonas de alta vulnerabilidade;

    � 4 – As zonas de maior risco, parecem coincidentes com acontaminação no interior de zonas de alta vulnerabilidade elocalizam-se preferencialmente na zona central. Nesta zonaocorre o aquífero Terciário e os maiores aglomerados urbanos.

    38Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N

    �CONSIDERAÇÕES FUTURAS

    � De forma a melhorar o modelo desenvolvido, torna-se necessário:

    - 1 – Obter valores para o Azoto total (Ntot) e Fósforo total (Ptot),em toda a rede de monitorização;em toda a rede de monitorização;

    - 2 – Incluir na rede de monitorização, os pontos localizados amontante (ponto de controle) e a jusante das Estações deTratamento de Águas residuais (ETAR’s);

    - 3 – Incluir no modelo, variáveis hidráulicas determinadas “in-situ”,tais como: Caudais, Profundidade …;

    - 4 - Melhorar a calibração do modelo variando os fatores deponderação dos vários parâmetros.

    39Oliveira S, Albuquerque MTD, Antunes IMHR, Seco F, Roque N