ii. o arrebatamento da igreja pós-milenistas e amilenistas...

1
i|iie o ministério batizador do Espírito realiza, de acordo com Romanos 6. 4. Pedobatismo (ba- tismo de crianças), a. Argumentos favoráveis. (1) O batismo na nova aliança é análogo à cir- umdsão na antiga, que era praticada em crianças. (2) O batismo de famílias inteiras deve ter nu luítlo ,is crianças pequenas (At 16:33). (3) Promessas bíblicas relativas à família permitem o kilismo infantil (l Co 7:14). b. Argumentos contrários. (1) O significado do batismo restrin- ge .1 sua prática aos que podem exercer conscientemente. (2) Batismos de famflias não espe- cilicam crianças pequenas, embora crianças de mais idade possam ter sido incluídas. C. Seu Governo. Tipos de governo. 1. Igreja nacional. Um exemplo é o da Igreja Luterana nos países escandinavos. 2. Igreja hierárquica (Igreja Católica Romana). 3. Governo federal (sistema presbiteriano, em que a congregação investe de autoridade uma junta de presbíteros e, ocasionalmente, diáconos). 4. Congregacional (como os batistas, em que a congregação de- cide a maioria de seus assuntos). D. Seu Propósito. 1. Glorificar a Deus. 2. Evangelizar. 3. Produzir crentes maduros e s.mios. 4. Cuidar das necessidades de seus membros (l Tm 5). 5. Praticar o bem no mun- do (Gl 6:10). III. A K.Kl IA UNIVERSAL A. O Fato de Sua Existência (Mt 16:18; Cl 1:18; Ef 3:10). B. Sua Fundação. 1. Cristo foi seu Fundador no sentido de ter sido seu Mestre, Construtor e Enviador do Espírito, que deu forma real ao Corpo de Cristo. 2. Pentecostes foi o seu co- meço já que o Corpo de Cristo é formado através da atividade batizadora do Espírito (l Co 12:13), e esta começou no dia de Pentecostes (At 1:5; 11:15). C. Seu Fundamento Cristo (Mt 16:18; l 2:4-8). D. Suas Figuras. 1. O Pastor e as ovelhas (Jo 10). 2. A Videira e os ramos (Jo 15). 3. A Pedra Angular e as pedras do edifício (Ef 2:19-21). 4. O Sumo Sacerdote e um reino di 1 s.u erdotes (l 2). 5. O Cabeça e o corpo (l Co 12). 6. O Último Adão e a nova criação (Km 5). 7. O Noivo e a Noiva, o marido e a esposa (Ef 5; Ap 19). E. O Fim da Época da Igreja no arrebatamento (2 Ts 2; Ap 3:10-11; l Ts 1:10). ESCATOLOGIA — A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS I. A SECUNDA VINDA DE CRISTO A. Posição Pós-milenista. 1. Significado. A segunda vinda de Cristo se dará depois do Mi lênio. 2. Ordem dos acontecimentos. A parte final da Era da Igreja (i.e., os seus últimos l ()(M i anos) é o Milênio, que será uma época de paz e abundância promovida pelos esforços da l; r ,i <• já. Depois disso, Cristo virá. Seguir-se-á então uma ressurreição generalizada, e depois dcv.i.i um juízo geral e a eternidade. 3. Método de interpretação. A interpretação pós-milenisl.i r amplamente espiritualizada no que tange a profecia. Apocalipse 20, todavia, será cumpridt > n 11 n i reino terreno, estabelecido pelos esforços da Igreja. B. Posição Amilenista. 1. Significado. A segunda vinda de Cristo se dará no fim da é|» >< .1 da Igreja e não existe um Milênio na Terra. Estritamente falando, os amilenistas crêem que ,i | n. sente condição dos justos no céu é o Milênio, e que não há ou haverá um Milênio terrestre. Al guns amilenistas tratam a soberania de Cristo sobre os corações dos crentes como se fosse o M i lênio. 2. Ordem dos acontecimentos. A Era da Igreja terminará num tempo de convulsão, Cris to voltará, haverá ressurreição e juízo gerais e, depois, a eternidade. 3, Método de interprt- tação. A interpretação amilenista espiritualiza as promessas feitas a Israel como nação, di/.rn do que são cumpridas na Igreja. De acordo com esse ponto de vista, Apocalipse 20 descreve a cena das almas no céu durante o período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo. C. Posição Pré-milenista. 1. Significada A segunda vinda de Cristo acontecerá antes do Mi lênio. 2. Ordem dos acontecimentos. A Era da Igreja termina no tempo da Tribulação, ('n;;i< > volta à Terra, estabelece e dirige Seu reino por l.000 anos, ocorrem a ressurreição e o juí/< n l< >•. não-salvos, e depois vem a eternidade. 3. Método de interpretação. O pré-milenismo sej',i n o método de interpretação normal, literal, histórico-gramatical. Apocalipse 20 é entendido hie ralmente. 4. A questão do arrebatamento. Entre os pré-milenistas não há unanimid.itlê i|u.ini. > .10 tempo em que vai ocorrer o arrebatamento (veja a próxima divisão). 1642 II. O ARREBATAMENTO DA IGREJA A. A Ocasião do Arrebatamento. Pós-milenistas e amilenistas vêem o arrebatamento da Igreja no final desta era e simultâneo com a segunda vinda de Cristo. Entre os pré-milenistas, há vá- rios pontos de vista. 1. Arrebatamento pré-tribulacional. a. Significado. O arrebatamen- to da Igreja (i.e., a vinda do Senhor nos ares para os Seus santos) ocorrerá antes que comece o período de sete anos da Tribulação. Por isso, a Igreja não passará pela Tribulação, segundo este ponto de vista. b. Provas citadas. (1) A promessa de ser guardada (fora) da hora da pro- vação (Ap 3:10). (2) A remoção do aspecto de habitação no ministério do Espírito Santo exige necessariamente a remoção dos crentes (2 Ts 2). (3) A Tribulação é um período de derramamento da ira de Deus, da qual a Igreja está isenta (Ap 6:17; cf. l Ts 1:10; 5:9). (4) O arrebatamento pode ser iminente se for pré-tribulacional (l Ts 5:6). 2. Arrebatamento mesotribulacio- nal. a. Significado. O arrebatamento ocorrerá depois de transcorridos três anos e meio do pe- ríodo da Tribulação. b. Provas citadas. (1) A última rrombeta de l Coríntios 15:52 é a sétima trombeta de Apocalipse 11:15, que soa na metade da Tribulação. (2) A Grande Tribulação é com- posta apenas dos últimos três anos e meio da septuagésima semana da profecia de Daniel 9:24-27, e a promessa de libertação da Igreja só se aplica a esse período (Ap 11:2; 12:6). (3) A ressurrei- ção das duas testemunhas retrata o arrebatamento da Igreja, e sua ressurreição ocorre na meta- de da Tribulação (Ap 11:3,11). 3. Arrebatamento pós-tribulacional. a. Significado. O ar- rebatamento acontecerá ao final da Tribulação. O arrebatamento é distinto da segunda vinda, embora seja separado dela por um pequeno intervalo de tempo. A Igreja permanecerá na Terra durante todo o período da Tribulação. b. Provas citadas. (1) Ó arrebatamento e a segunda vinda são descritos pelas mesmas palavras. (2) Preservação da ira significa proteção sobrenatural pa- ra os crentes durante a Tribulação, não libertação por ausência (assim como Israel permaneceu no Egito durante as pragas, mas foi protegido de seus efeitos). (3) Há santos na Terra durante a Tribulação (Mt 24:22). 4. Arrebatamento parcial, a. Significado. Somente crentes consi- derados dignos serão arrebatados antes de a ira de Deus ser derramada sobre a Terra; os que não tiverem sido fiéis permanecerão na Terra durante a Tribulação. b. Provas citadas. Versí- culos como Hebreus 9:28, que exigem vigilância e preparo. B. A Descrição doArrebatamento 1. Os textos, l Tessalonicenses 4:13-18; l Coríntios 15:51-57; João 14:1-3. 2. Os acontecimentos, a. A descida de Cristo, b. A ressurreição dos mortos em Cristo, c. A transformação de corpos mortais para imortais dos crentes vivos na oca- sião, d. O encontro com Cristo nos ares para a subida ao céu. III. A TRIBULAÇÃO A. Sua Duração. É a 70* semana de Daniel e, portanto, durará sete anos (Dn 9:27). A metade desse período é apresentada pelas expressões "42 meses" e "1.260 dias" (Ap 11:2-3). B. Sua Distinção (Mt 24:21; Ap 6:15-17). C. Sua Descrição. 1. Julgamento sobre o mundo. As três séries de juízos descrevem esse jul- gamento (selos, Ap 6; trombetas, Ap 8—9; taças, Ap 16). 2. Perseguição contra Israel (Mt 24:9, 22; Ap 12:17). 3. Salvação de multidões (Ap 7). 4. Ascensão e domínio do anticristo (2 Ts 2; Ap 13). D. Seu Desfecho. A Tribulação terminará com a reunião das nações para a batalha de Armage- dom e com o retorno de Cristo à Terra (Ap 19). IV. O MILÊNIO A. Definição. O Milênio é o período de 1.000 anos em que Cristo reinará sobre a Terra, dando cumprimento às alianças abraâmica e davídica, bem como à nova aliança. B. Suas Designações. O Milênio é chamado de "reino dos céus" (Mt 6:10), "reino de Deus" (Lc 19:11), reino de Cristo (Ap 11:15), a "regeneração" (Mt 19:28), "tempos de refrigério" (At 3:19) e "o mundo por vir" (Hb 2:5). C. Seu Governo. 1. Seu Cabeça será Cristo (Ap 19:16). 2. Seu caráter. Um reino espiritual que produzirá paz, eqüidade, justiça, prosperidade e glória (Is 11:2-5). 3. Sua capital será Je- rusalém (2:3). D. Sua Relação com Satanás. Durante este período Satanás estará acorrentado, sendo liberto ao seu final, para liderar uma revolta final contra Cristo (Ap 20). Satanás será derrotado e lan- çado definitivamente no lago de fogo. 1643

Upload: nguyentram

Post on 07-Feb-2019

220 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

i|iie o ministério batizador do Espírito realiza, de acordo com Romanos 6. 4. Pedobatismo (ba-tismo de crianças), a. Argumentos favoráveis. (1) O batismo na nova aliança é análogo à cir-umdsão na antiga, que era praticada em crianças. (2) O batismo de famílias inteiras deve ternu luítlo ,is crianças pequenas (At 16:33). (3) Promessas bíblicas relativas à família permitem okilismo infantil (l Co 7:14). b. Argumentos contrários. (1) O significado do batismo restrin-ge .1 sua prática aos que podem exercer fé conscientemente. (2) Batismos de famflias não espe-cilicam crianças pequenas, embora crianças de mais idade possam ter sido incluídas.C. Seu Governo. Tipos de governo. 1. Igreja nacional. Um exemplo é o da Igreja Luterananos países escandinavos. 2. Igreja hierárquica (Igreja Católica Romana). 3. Governo federal(sistema presbiteriano, em que a congregação investe de autoridade uma junta de presbíterose, ocasionalmente, diáconos). 4. Congregacional (como os batistas, em que a congregação de-cide a maioria de seus assuntos).D. Seu Propósito. 1. Glorificar a Deus. 2. Evangelizar. 3. Produzir crentes maduros es.mios. 4. Cuidar das necessidades de seus membros (l Tm 5). 5. Praticar o bem no mun-do (Gl 6:10).

I I I . A K . K l IA UNIVERSALA. O Fato de Sua Existência (Mt 16:18; Cl 1:18; Ef 3:10).B. Sua Fundação. 1. Cristo foi seu Fundador no sentido de ter sido seu Mestre, Construtore Enviador do Espírito, que deu forma real ao Corpo de Cristo. 2. Pentecostes foi o seu co-meço já que o Corpo de Cristo é formado através da atividade batizadora do Espírito (l Co 12:13),e esta começou no dia de Pentecostes (At 1:5; 11:15).C. Seu Fundamento — Cristo (Mt 16:18; l Pé 2:4-8).D. Suas Figuras. 1. O Pastor e as ovelhas (Jo 10). 2. A Videira e os ramos (Jo 15).3. A Pedra Angular e as pedras do edifício (Ef 2:19-21). 4. O Sumo Sacerdote e um reino di1

s.u erdotes (l Pé 2). 5. O Cabeça e o corpo (l Co 12). 6. O Último Adão e a nova criação(Km 5). 7. O Noivo e a Noiva, o marido e a esposa (Ef 5; Ap 19).E. O Fim da Época da Igreja — no arrebatamento (2 Ts 2; Ap 3:10-11; l Ts 1:10).

ESCATOLOGIA — A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS

I. A SECUNDA VINDA DE CRISTOA. Posição Pós-milenista. 1. Significado. A segunda vinda de Cristo se dará depois do Milênio. 2. Ordem dos acontecimentos. A parte final da Era da Igreja (i.e., os seus últimos l () (M ianos) é o Milênio, que será uma época de paz e abundância promovida pelos esforços da l;r,i <•já. Depois disso, Cristo virá. Seguir-se-á então uma ressurreição generalizada, e depois dcv.i . ium juízo geral e a eternidade. 3. Método de interpretação. A interpretação pós-milenisl.i ramplamente espiritualizada no que tange a profecia. Apocalipse 20, todavia, será cumpridt > n 11 n ireino terreno, estabelecido pelos esforços da Igreja.B. Posição Amilenista. 1. Significado. A segunda vinda de Cristo se dará no fim da é|» >< .1da Igreja e não existe um Milênio na Terra. Estritamente falando, os amilenistas crêem que ,i | n.sente condição dos justos no céu é o Milênio, e que não há ou haverá um Milênio terrestre. Alguns amilenistas tratam a soberania de Cristo sobre os corações dos crentes como se fosse o M ilênio. 2. Ordem dos acontecimentos. A Era da Igreja terminará num tempo de convulsão, Cristo voltará, haverá ressurreição e juízo gerais e, depois, a eternidade. 3, Método de interprt-tação. A interpretação amilenista espiritualiza as promessas feitas a Israel como nação, di/.rndo que são cumpridas na Igreja. De acordo com esse ponto de vista, Apocalipse 20 descrevea cena das almas no céu durante o período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo.C. Posição Pré-milenista. 1. Significada A segunda vinda de Cristo acontecerá antes do Milênio. 2. Ordem dos acontecimentos. A Era da Igreja termina no tempo da Tribulação, ( ' n ; ; i< >volta à Terra, estabelece e dirige Seu reino por l.000 anos, ocorrem a ressurreição e o juí/< n l < > • .não-salvos, e depois vem a eternidade. 3. Método de interpretação. O pré-milenismo sej',i n •o método de interpretação normal, literal, histórico-gramatical. Apocalipse 20 é entendido hieralmente. 4. A questão do arrebatamento. Entre os pré-milenistas não há unanimid.itlê i |u.ini . >.10 tempo em que vai ocorrer o arrebatamento (veja a próxima divisão).

1642

II. O ARREBATAMENTO DA IGREJA

A. A Ocasião do Arrebatamento. Pós-milenistas e amilenistas vêem o arrebatamento da Igrejano final desta era e simultâneo com a segunda vinda de Cristo. Entre os pré-milenistas, há vá-rios pontos de vista. 1. Arrebatamento pré-tribulacional. a. Significado. O arrebatamen-to da Igreja (i.e., a vinda do Senhor nos ares para os Seus santos) ocorrerá antes que comeceo período de sete anos da Tribulação. Por isso, a Igreja não passará pela Tribulação, segundoeste ponto de vista. b. Provas citadas. (1) A promessa de ser guardada (fora) da hora da pro-vação (Ap 3:10). (2) A remoção do aspecto de habitação no ministério do Espírito Santo exigenecessariamente a remoção dos crentes (2 Ts 2). (3) A Tribulação é um período de derramamentoda ira de Deus, da qual a Igreja já está isenta (Ap 6:17; cf. l Ts 1:10; 5:9). (4) O arrebatamentosó pode ser iminente se for pré-tribulacional (l Ts 5:6). 2. Arrebatamento mesotribulacio-nal. a. Significado. O arrebatamento ocorrerá depois de transcorridos três anos e meio do pe-ríodo da Tribulação. b. Provas citadas. (1) A última rrombeta de l Coríntios 15:52 é a sétimatrombeta de Apocalipse 11:15, que soa na metade da Tribulação. (2) A Grande Tribulação é com-posta apenas dos últimos três anos e meio da septuagésima semana da profecia de Daniel 9:24-27,e a promessa de libertação da Igreja só se aplica a esse período (Ap 11:2; 12:6). (3) A ressurrei-ção das duas testemunhas retrata o arrebatamento da Igreja, e sua ressurreição ocorre na meta-de da Tribulação (Ap 11:3,11). 3. Arrebatamento pós-tribulacional. a. Significado. O ar-rebatamento acontecerá ao final da Tribulação. O arrebatamento é distinto da segunda vinda,embora seja separado dela por um pequeno intervalo de tempo. A Igreja permanecerá na Terradurante todo o período da Tribulação. b. Provas citadas. (1) Ó arrebatamento e a segunda vindasão descritos pelas mesmas palavras. (2) Preservação da ira significa proteção sobrenatural pa-ra os crentes durante a Tribulação, não libertação por ausência (assim como Israel permaneceuno Egito durante as pragas, mas foi protegido de seus efeitos). (3) Há santos na Terra durantea Tribulação (Mt 24:22). 4. Arrebatamento parcial, a. Significado. Somente crentes consi-derados dignos serão arrebatados antes de a ira de Deus ser derramada sobre a Terra; os quenão tiverem sido fiéis permanecerão na Terra durante a Tribulação. b. Provas citadas. Versí-culos como Hebreus 9:28, que exigem vigilância e preparo.B. A Descrição do Arrebatamento 1. Os textos, l Tessalonicenses 4:13-18; l Coríntios 15:51-57;João 14:1-3. 2. Os acontecimentos, a. A descida de Cristo, b. A ressurreição dos mortosem Cristo, c. A transformação de corpos mortais para imortais dos crentes vivos na oca-sião, d. O encontro com Cristo nos ares para a subida ao céu.

III. A TRIBULAÇÃO

A. Sua Duração. É a 70* semana de Daniel e, portanto, durará sete anos (Dn 9:27). A metadedesse período é apresentada pelas expressões "42 meses" e "1.260 dias" (Ap 11:2-3).B. Sua Distinção (Mt 24:21; Ap 6:15-17).C. Sua Descrição. 1. Julgamento sobre o mundo. As três séries de juízos descrevem esse jul-gamento (selos, Ap 6; trombetas, Ap 8—9; taças, Ap 16). 2. Perseguição contra Israel (Mt 24:9,22; Ap 12:17). 3. Salvação de multidões (Ap 7). 4. Ascensão e domínio do anticristo (2 Ts2; Ap 13).D. Seu Desfecho. A Tribulação terminará com a reunião das nações para a batalha de Armage-dom e com o retorno de Cristo à Terra (Ap 19).

IV. O MILÊNIOA. Definição. O Milênio é o período de 1.000 anos em que Cristo reinará sobre a Terra, dandocumprimento às alianças abraâmica e davídica, bem como à nova aliança.B. Suas Designações. O Milênio é chamado de "reino dos céus" (Mt 6:10), "reino de Deus" (Lc19:11), reino de Cristo (Ap 11:15), a "regeneração" (Mt 19:28), "tempos de refrigério" (At 3:19)e "o mundo por vir" (Hb 2:5).C. Seu Governo. 1. Seu Cabeça será Cristo (Ap 19:16). 2. Seu caráter. Um reino espiritualque produzirá paz, eqüidade, justiça, prosperidade e glória (Is 11:2-5). 3. Sua capital será Je-rusalém (2:3).D. Sua Relação com Satanás. Durante este período Satanás estará acorrentado, sendo libertoao seu final, para liderar uma revolta final contra Cristo (Ap 20). Satanás será derrotado e lan-çado definitivamente no lago de fogo.

1643