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II FHC História e Análise da Política Externa Brasileira UFABC Grupo: Gustavo Lemos Jessica Tomigawa Marina Gonçalves Paula Rodolfi Rebeca Martins

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Contexto Interno

II FHCHistria e Anlise da Poltica Externa BrasileiraUFABC

Grupo:Gustavo LemosJessica TomigawaMarina GonalvesPaula RodolfiRebeca Martins

Contexto InternacionalContexto InternacionalAtuao norte-americana ps-Guerra FriaCrise asitica (1997) e Russa (1998)Conflito Equador x PeruA partir 1999 se inicia um ciclo de decrescimento da economia internacional1999: Perda da dinmica do Mercosul2000: Estatuto de Roma (CPI)Contexto InternacionalLanamento do Plano Colmbia e a proposta de acelerao da implantao da Alca de 2005 para 2002. Os problemas colombianos, como guerrilhas de esquerda, o narcotrfico e os esquadres da morte de extrema-direita, no eram novos e nem sofreram uma intensificao que justificasse tal poltica. Ento, qual o sentido dessa iniciativa? Washington procurava demonstrar aos pases da regio que estava atento evoluo dos acontecimentos, para apoiar aliados e coibir os desviantes.VIZENTINI, P.F. Relaes Internacionais do Brasil De Vargas Lula

Contexto InternacionalHugo Chvez na VenezuelaGeneralizada crise de governabilidade nos pases da Amrica Latina2000: Indcios de recesso nos EUA

Contexto Internacional2001: George W. Bush assume a presidncia dos EUA

Contexto Internacional2000: Cpula do MilnioA Cpula do Milnio representa momento propcio para ratificar o compromisso coletivo com a paz e a segurana internacionais, a observncia dos direitos humanos, o respeito ao direito internacional, a proteo ao meio ambiente, a erradicao da pobreza e o bem estar do todos, objetivos que s so alcanveis por meio do desenvolvimento econmico e social. (Discurso do Senhor Vice-Presidente da Repblica, Marco Maciel, por ocasio da Sesso Plenria da Cpula do Milnio.)Eleio de Putin

Contexto InternacionalVI Reunio dos Ministros de Comrcio do Hemisfrio , em Buenos Aires, e a III Cpula das Amricas, em Qubec.

Contexto InternacionalAtaque de 11 de setembro2001- 2002: Crise Argentina e Vulnerabilidade do MercosulEuro em forma de nota comumRIO+10Contexto InternoContexto Interno

Contexto InternoFernando Henrique Cardoso reeleito com 53% dos votosDesvalorizao do Real: Consequncias do 1 mandatoJaneiro de 1999: Necessidade de administrao da crise no Balano de Pagamento

Contexto InternoBuscou uma trplice mudana do regime:- Cambio passou a ter flutuao suja-Regime Monetrio substitudo por metas inflacionrias - Regime Fiscal: manuteno do supervit primrio baseado no aumento de receitas e reduo de despesas Contexto InternoAs mudanas anteriores foram sedimentadas com um acordo com o Fundo Internacional MonetrioAgosto de 1999: Marcha Popular para o Brasil: 100 mil contra o governo de FHCContexto InternoA Marcha dos 100 mil, foi a primeira passeata contra o governo em seis anos e foi propiciada por questes como denncias de corrupo e o prprio cenrio brasileiro

Contexto Interno2000: Queda na inflao e retomada do crescimento do PIB (4,4%) propiciado pelos Investimentos Externos Diretos e queda nos juros2001 : Crise da Argentina e dos EUA = desacelerao da economia

Contexto InternoCrise Energtica de 2001: colocando em xeque o modelo de privatizao do setor eltrico e a atuao das agncias reguladoras.

Contexto InternoConsequncias negativas em razo do racionamento energtico propiciado pela crise energtica.FHC estabelece um novo acordo com o Fundo Monetrio Internacional

Contexto Interno2001: Manifestaes contra a ALCA nas grandes cidades do Brasil. Como So Paulo e Fortaleza:

Contexto Interno Desemprego no pas atingiu nveis recordes, ultrapassando os valores que j eram alarmantes do primeiro mandato. 12 milhes de desempregados no final de 2002

Contexto InternoBrasil apresentava um grande quadro de desigualdade social: 1% da populao era portadora de cerca de 50% da renda do Brasil. 2 Pas mais desigual do MundoO Brasil que terminou o sculo XX era um pas mais velho, mais urbano, mais feminino, mais alfabetizado e desenvolvido, mas continuava a ser um dos pases mais desiguais do MundoPoltica Externa Brasileira Poltica Externa Brasileira a PEB de FHC busca a autonomia pela integrao, ou seja, ao invs de uma autonomia isolacionista, uma autonomia articulada com o meio internacional

LAMPREIA, L. F. A poltica externa do governo FHC: continuidade e renovao. Rev. Bras. Polit. Int. Vol. 42 (2): 5-17. 1998. O multilateralismo foi eleito como meio de ao da nao desprovida de poder para realizar sua vontade. A diplomacia brasileira voltou-se para os novos temas que compunham a agenda de globalizao alis no eram novos mas renascidos da distoro que lhes imprimia a ordem bipolar CERVO, A. L. & BUENO, C. Adaptao ordem global: a poltica exterior desde 1990. In: ______ Histria da Poltica exterior do Brasil. 2. Edio. Braslia: Universidade de Braslia, 2002. p. 455-490.Poltica Externa Brasileira Brasil EUA Durante os dois mandatos do democrata Bill Clinton, a partir de 93, manteve-se clima de entendimento, mesmo porque tinha ele com Cardoso uma relao pessoal afetiva. A diplomacia brasileira no perdia oportunidade de colocar em evidencia a histrica parceria bilateral, alicerada na comunho de vises politicas da poca do baro do Rio Branco e na estratgia de cooperao bilateral com benefcios recprocos, posta em marcha desde Vargas. A ascenso do republicano George W. Bush, em 2001, colocou Cardoso com um p atrs e motivou o Senado brasileiro a estabelecer diretrizes para a negociao da ALCA.

CERVO, A. L. & BUENO, C. Adaptao ordem global: a poltica exterior desde 1990. In: ______ Histria da Poltica exterior do Brasil. 2. Edio. Braslia: Universidade de Braslia, 2002. p. 455-490.

PosioPasValor (US$ milhes)1Reino Unido178,6482Canad103,9083Holanda79,3864Alemanha42,8535Frana39,1886Japo38,1537Brasil37,802Brasil EUA: relaes comerciaisIED dos EUA em 1998:HIRST, M. Os cinco As das relaes Brasil-Estados Unidos. In: ALTEMANI, H. & LESSA, A. C. Relaes Internacionais do Brasil. So Paulo: Saraiva, 2006. p. 91-128.Brasil EUA: Alca

O Brasil foi o nico pas americano a dizer no aos moldes com que Bush props, em 91, a iniciativa para as Amricas, reafirmada pela Cpula dos 34 pases americanos em Miami, em 94, na de Santiago, em 98, e na de Quebec, em 2001. Desse modo, os ministros dos 34 pases que se renem anualmente para negociar o processo de formao da ALCA no chegam a concluses convergentes para provocar decises concretas durante as cpulas.

CERVO, A. L. & BUENO, C. Adaptao ordem global: a poltica exterior desde 1990. In: ______ Histria da Poltica exterior do Brasil. 2. Edio. Braslia: Universidade de Braslia, 2002. p. 455-490.

Brasil EUA: AlcaAgenda: segurana internacionalAgenda positiva no que diz respeito s expectativas dos EUA: adeso a regimes internacionais de no-proliferao TNP, regime de controle de tecnologia de msseis (MTCR) e operaes de paz da ONU.11 de setembro: solidariedade pela tragdia. Apoio acaba com a preparao militar para atacar o Afeganisto e Iraque. Respostas: 1) esforos em defesa do multilateralismo. 2) preocupao com o impacto humanitrio das aes de interveno militar e reforou as medidas de controle das operaes de lavagem de dinheiro no Brasil que poderiam ajudar terroristas. O governo brasileiro evitou o alinhamento poltica de defesa dos EUA, mas assegurou seu apoio guerra contra o terrorismo liderada por Washington.

O governo brasileiro criticou a deciso dos EUA de rejeitarem o Protocolo de Kyoto, explicitada durante a 7. Conferencia da ONU sobre mudana climtica (novembro de 2001). Questo da biopirataria: enfrentou os EUA na OMS, em 2001, aprovando a quebra de patentes de indstrias farmacuticas, quando exigem graves condies da sade pblica, como a epidemia da AidsAgenda: meio ambienteBrasil EUA: percepes Em fevereiro de 2001, foi preparado para o Council of Foreign Affairs.O documento afirmava que o Brasil seria o suporte de qualquer iniciativa poltica bem sucedida dos EUA na Amrica do Sul. E identificava reas de mal entendidos que deveriam ser superadas como o legado do passado das polticas externas dos EUA em relao ao Brasil, o temor de que o livre comrcio no hemisfrio possa ser prejudicial e etc.

Brasil Europa As relaes com a Europa do inicio dos anos 90 at 2004 tiveram um significado muito importante para o Brasil nos marcos da ordem internacional mais homognea, pluralista e de carter social.Cpulas de chefes de Estado e governo UE e AL/Caribe, realizadas em 99, 2002 e 2004: dilogos com pases e grupos de pases da regio.

Unio Europeia cooperao Em 2002, o valor comprometido com a cooperao atingiu aproximadamente 220 milhes de euros, em projetos em curso. As principais reas foram: meio ambiente, campo social, luta contra a pobreza e apoio s ONGs

Unio Europeia: investimentos Em 1990, 40% dos investimentos e reinvestimentos realizados no Brasil foram originrios da CE e seus membros. E, desde 1995, com a estabilizao econmica, os investimentos externos diretos aumentaram. Em 2000, foram 19 bilhes de euros (em um total de US$ 32,8 bilhes que o pas recebeu de IEDs).

Unio Europeia: diplomacia FHC visitou a Comisso Europeia em seu primeiro ano de governo, buscando reforar a imagem do xito da liberalizao econmica e do Plano Real, as negociaes do acordo quadro UE-Mercosul, a justificativa brasileira para as negociaes da formao da Alca, a solidez do regime democrtico, e a busca de apoio reforma e candidatura brasileira como membro permanente do CS da ONU.

Brasil - siaDesde os anos 90, houve uma revitalizao do relacionamento brasileiro com a sia, As relaes com a China, Coreia do Sul e com a Asean (Association of southeast asian nations) foram significativamente ampliadas. Crise asitica afetou as relaes de exportao, enquanto as importaes se mantiveram.

Brasil sia:1999, Frum de Cooperao sia do Leste- AL (Focalal), Objetivo de institucionalizar uma aproximao poltica de alto nvel e ampliar os laos econmicos, polticos e culturais entre as duas regies.Entraves

Brasil - ChinaA cooperao tecnolgica: lanamento conjunto de satlites de sensoriamento e no domnio da construo de veculos lanadoresOutros setores, como biotecnologia, informtica e desenvolvimento de novos materiais e sade.

Brasil frica No governo de FHC, as relaes com os EUA e Europa atingem nveis qualitativos excepcionais e se avana em direo a sia, o sucesso do Mercosul faz as atenes do empresariado convergirem para os vizinhos continentais. Nesse contexto, a posio relativa da frica perde atrativos. PIMENTEL, J. Relaes entre Brasil e a frica subsarica. Revista Brasileira de Poltica Internacional, 2000.

Brasil frica Anos 90: algumas aproximaes - Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa (CPLP) e a tentativa de aproximao entre o Mercosul e a SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral).A reaproximao da frica: compatibilizar o plano das negociaes Norte-Sul com as perspectivas de Cooperao Sul-Sul.

Brasil Amrica do Sul

MercosulO comrcio intrazonal elevou-se de 4,1 bilhes de dlares em 90 para 20,5 em 97, 18,2 em 2000. No perodo, as exportaes do bloco cresceram 50% e as importaes 180%. O regionalismo aberto provocou, portanto, um desvio de comercio, extremamente oportuno para economias incapazes de elevar-se a competividade sistmica global. O Paraguai converteu-se em oitavo comprador do Brasil, a frente da Gr-Bretanha.O processo alavancou a ideia de Amrica do sul, que tomou forma na proposta de criao de uma zona de livre comercio, na cpula de Braslia de 2000, nas negociaes entre Mercosul e comunidade andina e, enfim, no controle, sob liderana brasileira, do ritmo e da natureza do processo de criao da ALCA, como se observou na Cpula Hemisfrica de Quebec, de 2001, sobre o temaCERVO, A. L. & BUENO, C. Adaptao ordem global: a poltica exterior desde 1990. In: ______ Histria da Poltica exterior do Brasil. 2. Edio. Braslia: Universidade de Braslia, 2002. p. 455-490.Mercosul x Alca A vocao da Amrica do Sul a de ser um espao econmico integrado, um mercado ampliado pela reduo ou eliminao das dificuldades e obstculos ao comrcio, e pelo aperfeioamento das conexes fsicas em transportes e comunicaes

CARDOSO, F. H. O Brasil e uma nova Amrica do Sul. Valor Econmico. 2000.

Mercosul x Alca A cpula de Braslia teve um carter estratgico e avanou a possibilidade de integrao, no apenas fsica, econmica e comercial, mas igualmente poltica, como FHC insinuou, ao dizer que era momento de reafirmao da identidade prpria da Amrica do Sul como regio onde a democracia e a paz abrem a perspectiva de uma integrao cada vez mais intensa entre pases que convivem em um mesmo espao de vizinhana.

Conselho de SeguranaBrasil solicitou mais cinco vagas fixas, com uma delas para o Pas, mesmo sem o direito de veto. Liga das NaesAspectos PositivosQuesto HistricaDcada 1980Crise do modelo desenvolvimentistaCrise da dvidaDcada 1990Consenso de WashingtonMudana de paradigma Estado NormalO paradigma do Estado normal foi a grande inveno da inteligencia poltica latino-americana da dcada de 1990. [...] As origens no foram apenas externas, como por vezes se supe [...] (Cervo, 2003)Segundo Amado Cervo (2003):

Estado normal: o choque da abertura contribuiu para elevar a produtividade sistmica da economia brasileira e galgar mais um degrau rumo modernizao;Paradigma logstico: recupera a autonomia decisria, sacrificada pelos normais, e adentra pelo mundo da interdependncia implementando um modelo decisrio de insero autnoma.

De acordo com Vizentini (2008):O discurso da adeso submissa globalizao neoliberal foi substitudo pela crtica globalizao assimtrica.

BRASIL-SIAAs relaes com a China alcanaram em 2002 a posio de segundo partner comercial do Brasil. Essa relao, do ponto de vista brasileiro, concretiza as ideias de universalismo, global player e global trader;

BRASIL-FRICAEm 1996, FHC visitou Angola e frica do Sul, firmando acordos em vrias reas e, em 1998, o presidente sul-africano Nelson Mandela visitou o Brasil, de maneira que a nova frica do Sul, ps-apartheid, emergia como parceira importante da poltica brasileira; Cooperao no campo das polticas pblicas cresceu bastante entre o Brasil e o continente africano.

CONE-SULVizentini (2008): O fortalecimento de compromissos objetivos e precisos entre os pases da Amrica do Sul no pode ser interpretado como mero subterfgio e sim como uma articulao que delimitava as reais potencialidades dos pases sul-americanos. (p.98)

Ps-11 de setembroO conceito de autonomia pela integrao, se reveste de novas caractersticas; Segundo Vigevani (2003):implicando em nveis surpreendentemente mais elevados de capacidade negociadora, de articulao internacional e, eventualmente, o encontro de novos caminhos para contornar possveis momentos de ruptura e de inexistncia de integrao e cooperao.

Entre os resultados das mudanas favorveis ao Brasil nos mandatos de FHC podemos citar: - a confiabilidade despertada pelo pas no exterior; apoio de organismos multilaterais e de governos de pases desenvolvidos em momentos de ameaa de crise financeira e econmica, como a crise cambial de 1999;Entretanto, tendncias profundas, sobretudo as ligadas debilidade do crescimento econmico no Brasil ao longo dos dois mandatos, limitaram a possibilidade de melhor utilizao da poltica externa para alavancar os objetivos estratgicos, de carter poltico e econmico. A participao do Brasil em alguns grandes debates internacionais refletiu as dificuldades de incidir na construo de uma agenda ainda no desejada por atores relevantes e de maior poder.

No perodo FHC prevaleceu, pois, uma perspectiva cooperativa para a anlise das relaes internacionais. (Vigevani, 2003)

CrticasAspectos GeraisNeoliberalismo;Regionalismo Aberto (CEPAL)Estado Normal/Logstico

"os dirigentes normais esterilizaram, de pronto, duas idias-fora do paradigma desenvolvimentista: as idias de interesse nacional e de projeto nacional de desenvolvimento. [...] No mundo da globalizao, entendiam aqueles dirigentes, interesses nacionais se diluem na ordem tecida pelo ordenamento multilateral das relaes internacionais, a chamada governana global. Poltica exterior tornava-se conceito fora de moda, mero ornamento da ao do Estado, visto que no se lhe consignava mais a realizao de interesses concretos. (Cervo, 2003).Polticas (macro)Econmicas

Desvalorizaes1999 e 2002FMI1999, 2001 e 2002Endividamento ExternoTrip MacroeconmicoAumento do Dficit Pblico

Poltica ExternaMultilateralismo: Autonomia ou Subordinao?EUAUEMercosulOMC

A atuao nos foros internacionais se deu de tal modo que, mesmo consciente das injustias do sistema, o Brasil, reflexo da subordinao e postura acrtica da PEB no perodo.

Referncias BibliogrficasTOLMASQUIM, Maurcio; As origens da crise energtica brasileira.; disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2000000100012&script=sci_arttext; ltimo acesso em 29/11/2014;BARROS, Ricardo Paes; HENRIQUES, Ricardo; MENDONA, Rosana; Desigualdade e pobreza no Brasil: retrato de uma estabilidade inaceitvel. ; disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092000000100009; ltimo acesso em 29/11/2014;COSTA, Daniela Marini; O ndice de desenvolvimento humano (IDH) no Brasil a partir de 1995: Uma anlise crtica das polticas pblicas durante a gesto FHC a partir da proposta de uma nova metodologia de clculo O ndice de Desenvolvimento Humano Ampliado.; disponvel em http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/viewFile/92/95 ; ltimo acesso em 29/11/2014.VIGEVANI, Tullo, OLIVEIRA, Marcelo F. de e CINTRA, Rodrigo. Poltica externa no perodo FHC: a busca de autonomia pela integrao. Tempo soc., Nov 2003, vol.15, no. 2, p.31-61. CERVO, Amado L. 2003. Poltica exterior e relaes internacionais do Brasil: enfoque paradigmtico. Revista Brasileira de Poltica Internacional, v. 46, n. 01, p. 05-25.LAMPREIA, Luiz Felipe. A poltica externa do governo FHC: continuidade e renovao. Rev. bras. polt. int., Dez 1998, vol.41, no. 2, p.5-17. CERVO, A. L. & BUENO, C. Adaptao ordem global: a poltica exterior desde 1990. In: ______ Histria da Poltica exterior do Brasil. 2. Edio. Braslia: Universidade de Braslia, 2002. p. 455-490.ALTEMANI, H. & LESSA, A. C. Relaes Internacionais do Brasil: temas e agendas. So Paulo: Saraiva, 2006. PIMENTEL, J. Relaes entre Brasil e a frica subsarica. Revista Brasileira de Poltica Internacional, 2000.CARDOSO, F. H. O Brasil e uma nova Amrica do Sul. Valor Econmico. 2000.FILGUEIRAS, Luiz Antonio Mattos. 2006. Histria do Plano Real: Fundamentos, impactos e contradies. 3a. ed. So Paulo: Boitempo, p.225-230VIZENTINI, Paulo Fagundes. O Brasil e o mundo, do apogeu crise do neoliberalismo: poltica externa de FHC a Lula (1995-2004); disponvel em: http://fes.org.br/brasilnomundo/wp-content/uploads/2014/06/br-e-o-mundo-do-apogeu-c3a0-crise-do-neoliberalismo.pdfDiscursos selecionados do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Braslia: Fundao Alexandre de Gusmo, 2009.

O Brasil nas Naes Unidas 1946-2006 : Luiz Felipe de Seixas Corra, organizador / Braslia : Fundao Alexandre de Gusmo, 2007.CERVO, A.L. Politica exterior e relacoes internacionais do Brasil - enfoque paradigmatico