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Avaliação e Manejo do Risco
para Agrotóxicos
II CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE DEFESA
AGROPECUÁRIA
EXPOMINAS, BELO HORIZONTE, MG
26 A 29 DE MAIO DE 2010
Objetivos
• Contextualização: perigo e risco;
• Cenário Regulatório de Agrotóxicos;
• Perspectivas de risco;
Produtoideal paraproteção
de plantas
Requisitos de Manuseio:
baixa taxa de aplicação
boa qualidade de aplicação
baixa toxicidade aguda
embalagem segura
aplicação fácil e segura
longa estabilidade de estocagem
Eficácia Biológica:
controle seguro de erva daninha, ou pragas ou doenças
alta seletividade
ação rápida
resíduo como requerido
boa tolerância
redistribuição em plantas
baixo potencial de resistência
apropriado para gerenciamento integrado de pragas
Benefícios Econômicos:
relação favorável de custo/benefício
potencial extenso de uso
química inovadora
competitividade
patenteabilidade
Proteção do consumidor:
não tóxico após longaexposição
sem resíduo significantena comida ou na ração
Efeitos Ambientais:
desprezível ou não tóxico para a flora e fauna
rápida degradação
baixa mobilidade no solo
Etapas
A avaliação e o manejo do
risco também levam em conta
a percepção da sociedade de
aceitar ou não o risco em
diferentes situações.
Avaliação de
Risco
Manejo do
Risco
Avaliação
dose-resposta
Caracterização
do perigo
Avaliação
da exposição
Manejo
de Risco
Opções
de
controleLegislação
Fatores
Sociais e
Econômicos
Caracterização
do
RISCO
CLASSE GRAU COR DA FAIXA
Classe I Extremamente tóxicos Vermelha
Classe II Altamente tóxicos Amarela
Classe III Medianamente tóxicos Azul
Classe IV Pouco tóxicos Verde
Identificação e classificação do perigo
CLASSE GRAU
Classe I Altamente perigoso
Classe II Muito perigoso
Classe III Perigoso
Classe IV Pouco perigoso
Classificação do Potencial de
Periculosidade Ambiental (PPA)
Características para uma análise
de risco confiável
• Consistência (inclusão de todos os
fatores de risco disponíveis)
• Fundamentação científica
• Flexibilidade
• Transparência
Quando realizar uma Análise de
Risco?
• Quando se deseja licenciar um produto ou
tecnologia novos;
• Quando os cenários de uso e novas
informações sobre a tecnologia se alteram;
• Quando novos usos são necessários.
Identificação de
perigos
Avaliação de
risco:
Probabilidade
Difusão
Exposição
Fatores relevantes
Avaliação dos
órgãos
especializados
Regionalização
Levantamentos
epidemiológicosConseqüências
Estimativa do
risco
Informe
Avaliação
de opções Proibição
Ação mitigatória
Controle contínuo
e revisão
(gestão de risco)
Árvores de cenários
Produto é
Perigoso?
Acesso ao
EPI?
formula
favorável?
Trabalhador
treinado ?
Histórico de
intoxicações?
sim
não
sim
não
RISCOsim
não
sim
não
sim
não
sem risco
sem risco
sem risco
sem risco
sem risco
Incerteza
• Não existem valores exatos para cada
parâmetro
• É necessário obter uma estimativa que
incorpore a variabilidade e a incerteza
• Uso de programas de simulação
• O que importa é a dose;
• As pessoas são diferentes;
• As coisas mudam.
Resultados
• Não se obtém um
valor, mas uma
faixa de
probabilidades
• O resultado reflete a
variabilidade e a
incerteza
0
0.02
0.04
0.06
0.08
0.1
0.12
0.14
0.16
00.
050.1
0.150.
20.
250.3
0.350.
40.
45
PROBABILITY
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
0
0.0
2
0.0
3
0.0
5
0.0
6
0.0
8
0.0
9
0.1
1
0.1
2
0.1
4
0.1
5
0.1
7
0.1
8
0.2
0.2
1
0.2
3
0.2
4
0.2
6
0.2
7
0.2
9
Pro
b o
f V
alu
e
<=
X-a
xis
Va
lue
Percepção e Comunicação do Risco
Os personagens dos contos de fadas – vilões e mocinhos – resolveram esquecer
as diferenças e fazer uma mesa redonda para debater as medidas de proteção às
crianças no trânsito. De forma bem-humorada, os filmes dão dicas para os pais e a
criançada de como prevenir acidentes. Lançada no Dia das Crianças, a campanha
criada pela Master para os ministérios da Saúde e das Cidades será veiculada até
o dia 11 de novembro. O slogan é: Ajude a salvar as nossas crianças. Cuide delas
no trânsito.
http://www.denatran.gov.br/campanhas/campanha_crianca.htm
Interface com Saúde e Meio
Ambiente
• IBAMA e ANVISA são órgãos formados
por analistas e não por Fiscais;
• Ênfase principal está nos efeitos colaterais
dos agrotóxicos e não em sua essência;
• Necessidade de coordenação de todas as
ações ligadas aos agrotóxicos de uso na
agricultura.
Fiscalização = Gerenciamento do Risco
• Diversificação das instituições;
• Verificação dos dados aportados para
registro;
• Garantias a sociedade que os insumos de
controle de pragas estão sobre rigoroso
controle do Estado.
Segmentos promissores para o
bom gerenciamento do risco
• Modelos de redução de Risco;
• Uso correto e seguro;
• Recolhimento de embalagens;
• Combate ao contrabando;
• Educação e treinamento;
• comunicação do Risco.