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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
CAMPUS CEDRO
Alameda José Quintino, S/N – Prado, Cedro/CE. CEP: 63400-000;
Tele-fone: (88) 3564-1542; FAX: (88) 3564-1430; [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ELETROTÉCNICA
Cedro
Março de 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
CAMPUS CEDRO
Alameda José Quintino, S/N – Prado, Cedro/CE. CEP: 63400-000;
Tele-fone: (88) 3564-1542; FAX: (88) 3564-1430; [email protected]
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Paulo Speller
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Aléssio Trindade de Barros
REITOR
Virgílio Augusto Sales Araripe
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reuber Saraiva de Santiago
DIRETOR-GERAL DO CAMPUS CEDRO
Fernando Eugênio Lopes de Melo
DIRETOR DE ENSINO DO CAMPUS CEDRO
Antony Gleydson Lima Bastos
COORDENADOR(a) TÉCNICO PEDAGÓGICO(a)
Maria Gorete Pereira
COORDENADOR DO CURSO TÉC. INTEGRADO EM ELETROTÉCNICA
Moisés Gomes de Lima
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 71. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 8
2. CONCEPÇÃO DO CURSO 11
2.1 Concepção Filosófica e Pedagógica 11
2.2 Justificativa 12
2.3 Objetivos 13
2.3.1 Objetivo Geral 13
2.3.2 Objetivos Específicos 13
2.4 Requisitos e forma de Ingresso 13
2.5 Perfil Profissional de Conclusão do Curso 14
2.6 Organização Curricular 16
2.6.1 Matriz Curricular 19
2.6.1.1 Detalhamento dos Componentes Curriculares 21
2.6.1.1.1 Base Nacional Comum 21
2.6.1.1.2 Formação Profissional 28
2.6.1.3 Estágio Curricular 32
2.7 Critérios de Aproveitamento e Conhecimentos e Experiências Anteriores 33
2.8 Avaliação da Aprendizagem e Recuperação 34
2.9 Avaliação dos professores e do curso 37
2.10 Estratégias de Apoio ao Discente 38
2.11 Biblioteca, Instalações e Equipamentos 38
2.12 Laboratórios, Instalações e Equipamentos. 41
2.13 Perfil do Pessoal Docente e Técnico 49
2.14 Diplomas 52
2.15 Mecanismos de Acompanhamento do Curso e atualização do PPC 53
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 53
ANEXOS 55
7
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso Técnico Integrado em Eletrotécnica
Atos legais autorizativos: Resolução Nº 004 de 26 de Março de 2007
Forma de oferta: Integrada ao Ensino Médio.
Titulação conferida: Técnico em Eletrotécnica.
Modalidade: Presencial.
Regime de matrícula: Semestral
Duração do curso: 03 anos
Carga horária total do curso: 3.600 horas.
Formação profissional: 1.200 horas.
Nº de vagas semestrais: 35
Turno de funcionamento: Tempo Integral
Endereço de oferta: IFCE/Campus Cedro, Alameda José Quintino, S/N – Prado, Cedro/CE.
CEP: 63400-000
Forma de ingresso: Processo seletivo.
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais.
Coordenador do Curso: Moisés Gomes de Lima, Graduado em Tecnologia Mecatrônica,
8
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) é uma
Instituição Tecnológica que tem como marco referencial de sua história a evolução contínua
com crescentes indicadores de qualidade. A sua trajetória corresponde ao processo histórico
de desenvolvimento industrial e tecnológico da Região Nordeste e do Brasil.
Nossa história institucional inicia-se no século XX, quando o então Presidente Nilo
Peçanha cria, mediante o Decreto n° 7.566, de 23 de setembro de 1909, as Escolas de
Aprendizes Artífices, com a inspiração orientada pelas escolas vocacionais francesas,
destinadas a atender à formação profissional aos pobres e desvalidos da sorte. O incipiente
processo de industrialização passa a ganhar maior impulso durante os anos 40, em decorrência
do ambiente gerado pela Segunda Guerra Mundial, levando à transformação da Escola de
Aprendizes Artífices em Liceu Industrial de Fortaleza, no ano de 1941 e, no ano seguinte,
passa a ser chamada de Escola Industrial de Fortaleza, ofertando formação profissional
diferenciada das artes e ofícios orientada para atender às profissões básicas do ambiente
industrial e ao processo de modernização do País.
O crescente processo de industrialização, mantido por meio da importação de
tecnologias orientadas para a substituição de produtos importados, gerou a necessidade de
formar mão de obra técnica para operar esses novos sistemas industriais e para atender às
necessidades governamentais de investimento em infraestrutura. No ambiente
desenvolvimentista da década de 50, a Escola Industrial de Fortaleza, mediante a Lei Federal
n° 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, ganhou a personalidade jurídica de Autarquia Federal,
passando a gozar de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar,
incorporando a missão de formar profissionais técnicos de nível médio.
Em 1965, passa a se chamar Escola Industrial Federal do Ceará e em 1968, recebe
então a denominação de Escola Técnica Federal do Ceará, demarcando o início de uma
trajetória de consolidação de sua imagem como instituição de educação profissional, com
elevada qualidade, passando a ofertar cursos técnicos de nível médio nas áreas de Edificações,
Estradas, Eletrotécnica, Mecânica, Química Industrial, Telecomunicações e Turismo.
O contínuo avanço do processo de industrialização, com crescente complexidade
tecnológica, orientada para a exportação, originou a demanda de evolução da rede de Escolas
Técnicas Federais, já no final dos anos 70, para a criação de um novo modelo institucional,
9
surgindo então os Centros Federais de Educação Tecnológica do Paraná, Rio de Janeiro,
Minas Gerais, Bahia e Maranhão.
Somente em 1994, a Escola Técnica Federal do Ceará é igualmente transformada,
junto com as demais Escolas Técnicas da Rede Federal, em Centro Federal de Educação
Tecnológica (CEFET), mediante a publicação da Lei Federal N° 8.948, de 08 de dezembro de
1994, a qual estabeleceu uma nova missão institucional com ampliação das possibilidades de
atuação no ensino, na pesquisa e na extensão tecnológica. A implantação efetiva do
CEFETCE somente ocorreu em 1999.
Em 1995, tendo por objetivo a interiorização do ensino técnico, foram inauguradas
duas Unidades de Ensino Descentralizadas (UNED) localizadas nas cidades de Cedro e
Juazeiro do Norte, distantes, respectivamente, 385 km e 570 km da sede de Fortaleza, dando
continuidade ao crescimento institucional necessário para acompanhar o perfil atual e futuro
do desenvolvimento do Ceará e da Região Nordeste.
O funcionamento da UNED-Cedro foi autorizado pela portaria ministerial Nº 526, de
10/05/95, do Gabinete do Ministro da Educação e do Desporto (DOU 12/05/1995, seção 1,
pág. 6819), iniciando suas atividades em 11/09/95, conforme estabelecido na portaria
512/GDG, do dia 08/09/1995 (Boletim de Serviço do 3º Trimestre de 1995, pág. 54), com a
oferta do Pró-Técnico, curso preparatório para ingresso de seus cursos de Mecânica e
Eletrotécnica. Em janeiro de 1996, foi realizado o 1º Exame de Seleção para os cursos
integrados de nível técnico de Eletrotécnica e Mecânica.
Em 1994 foi realizado concurso público para preenchimento do seu quadro de
pessoal, de acordo com o quadro demonstrativo das vagas da Lei nº 8.433, de 16/06/1992
(DOU 17/06/92), sendo complementada pela Lei nº 8.670/93, de 30/06/1993 (DOU 01/07/93),
constava de 80 vagas para técnicos administrativos e de 47 para o corpo docente.
O concurso público foi homologado em 11/11/94, ficando à disposição da direção
geral da ETFCE a convocação e contratação à medida que a escola fosse necessitando. Assim,
para o início de suas atividades foram contratados somente cinco professores e uma servidora
administrativa.
Em junho de 1998 foi realizado o primeiro processo de consulta para escolha do
diretor com participação efetiva de alunos e servidores, tendo sido eleito o professor Fernando
Eugênio Lopes de Melo, em substituição ao professor Francisco Wellington Alves de Souza,
10
até então diretor da UNED-Cedro designado mediante a Portaria 699/GDG, de 02/12/1994,
publicada no DOU de 13/12/1994.
Atendendo às disposições do Decreto 2.208, de 07/04/1997, que regulamenta o § 2º
do art. 36 e os artigos 39 a 42 da Lei de Diretrizes e Bases da educação de Nº 9394/96, a
escola reformulou o seu ensino médio em 1998, desvinculando-o do ensino profissionalizante,
passando assim a atuar em duas vertentes: o ensino integrado, que estava em fase de extinção
e o novo Ensino Médio (propedêutico).
Em janeiro de 2000, por determinação do Ministério da Educação, foi realizado o
primeiro Exame de Seleção para o Ensino Médio e cursos técnicos profissionalizantes em
Eletrotécnica com ênfase em Sistemas Elétricos Industriais e Mecânica Industrial.
Em 2000, no mês de janeiro, foi realizado o segundo processo de consulta para
escolha do diretor da UNED-Cedro, sendo reeleito o professor Fernando Eugênio Lopes de
Melo.
Em janeiro de 2004 foi efetivado o primeiro Vestibular para os cursos superiores de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial e Licenciatura em Matemática. Nesse mesmo ano
ocorreu o terceiro processo de consulta para escolha do diretor da UNED-Cedro, sendo eleito
o professor José Nunes Aquino, em substituição ao professor Fernando Eugênio Lopes de
Melo. Em dezembro de 2008, o Professor Aquino foi novamente escolhido pela comunidade
escolar, mediante consulta, como Diretor Geral para o quadriênio 2009/2012. Em novembro
de 2012, mediante consulta, foi escolhido como Diretor Geral para o quadriênio 2013/2016, o
professor Fernando Eugênio Lopes de Melo.
No dia 20 de dezembro de 2008, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, a Lei 11.892 com a intenção de reorganizar e ampliar a Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi,
especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos, desde educação de
jovens e adultos até doutorado.
Dessa forma, o CEFETCE passa a ser Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará (IFCE) composto por treze (13) campi: Fortaleza, Cedro, Juazeiro do
Norte, Maracanaú, Sobral, Limoeiro do Norte e Quixadá, assim como também as Escolas
Agrotécnicas Federais de Crato e Iguatu, mais 10 campi avançados, cobrindo grande parte do
11
território cearense. Atualmente O IFCE compreende 23 campi distribuídos nas maiores
cidades do estado do Ceará.
O IFCE - Campus Cedro está localizado na cidade de Cedro, região Centro-Sul do
Ceará, com área geográfica de influência formada por 14 municípios equidistantes em torno
de 30 a 100 km e clientela estudantil de 745 alunos matriculados nos cursos técnicos em
Eletrotécnica e Mecânica Industrial, técnicos integrados em Eletrotécnica, Mecânica e
Informática, técnico integrado em Eletrotécnica na modalidade de Educação de Jovens e
Adultos, além dos cursos superiores de Tecnologia em Mecatrônica Industrial e Licenciatura
em Matemática.
2. CONCEPÇÃO DO CURSO
2 Concepção Filosófica e Pedagógica
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE tem como
missão “produzir, disseminar e aplicar o conhecimento tecnológico e acadêmico para
formação cidadã, por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, contribuindo para o
progresso socioeconômico local, regional e nacional, na perspectiva do desenvolvimento
sustentável e da integração com as demandas da sociedade e com o setor produtivo”.
Em consonância com esta missão, o campus Cedro tem sido protagonista em sua
região de atuação transformando vidas e capacitando cidadãos para atuação no mercado
técnico e tecnológico, desde seu início como UNED até a atualidade, caracterizando-se por
formar e “exportar” alunos para diferentes regiões do Ceará e do Brasil. Atuando em uma
comunidade de perfil predominantemente rural, o campus Cedro forma profissionais que
encontram nesta Instituição a oportunidade para a quebra do paradigma interiorano cearense e
alcem voo firme e confiante no mercado de trabalho.
É nesta perspectiva que o Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em
Eletrotécnica visa formar cidadãos qualificados, que buscam soluções técnicas às demandas
da sociedade no que concerne a tecnologias associadas a processos elétricos e
eletroeletrônicos, alicerçados no compromisso ético, na excelência e em sintonia com a
cultura da inovação.
12
2.2. Justificativa
O desenvolvimento científico e tecnológico incide sobre os princípios que devem
reger o papel do homem para a sociedade, em um perfil que leva em consideração as
necessidades dessa sociedade do conhecimento e do desenvolvimento tecnológico, no intuito
de prepará-lo para o enfrentamento dos atuais desafios do mundo do trabalho, que exige
qualificações cada vez mais elevadas, apontando, nesse sentido, para a ampliação das redes
educacionais.
Desse modo, cresce a importância da oferta de cursos técnicos, entendendo-se que, a
responsabilidade da Instituição que os ofertam deve estar voltada, a princípio, para a
formação do cidadão, não podendo restringir-se apenas ao preparo do indivíduo para o
exercício da profissão, como se tal preparação fosse suficiente para integrá-lo ao mundo do
trabalho. A formação a que se propõem as instituições educacionais deve primar pelo
compromisso com a produção de novos conhecimentos e o desenvolvimento da capacidade
do indivíduo de adaptar-se às mudanças impostas por uma sociedade em constante
transformação.
O setor produtivo exige uma demanda de técnicos para o atendimento do mercado
local, regional e nacional, fato que argumenta em prol da necessidade de investimento na
referida área e, consequentemente, aponta para uma concentração de esforços na qualificação
de trabalhadores, considerando que existe – já inseridos no mercado de trabalho – um grande
contingente de trabalhadores carentes de formação profissional, exercendo suas funções, em
muitos casos, na informalidade, pela falta de qualificação profissional.
Diante disso, justifica-se a oferta de curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em
Eletrotécnica, visando qualificar jovens para o bom desempenho de atividades destinadas a
desenvolvimento de projetos de instalação, execução de projetos, manutenção e operação de
sistemas elétricos e eletroeletrônicos, utilizando novas técnicas e tecnologias nos processos
produtivos, bem como buscando gerar novas possibilidades de emprego para a população
economicamente ativa da região diante da atual conjuntura econômica, marcada pelo
crescente número de empresas instaladas no Estado do Ceará, com a consequente expansão
nos níveis de emprego.
No intuito de corresponder à demanda formativa que ora se apresenta o Curso
Técnico Integrado ao Ensino Médio em Eletrotécnica promoverá a qualificação de
13
profissionais para atuar na operação, instalação, execução e manutenção elétrica, além da
coordenação de equipes, obedecendo às especificações e normas técnicas de segurança, com
responsabilidade ambiental, atento ao uso eficiente da energia elétrica. Proporcionando o
desenvolvimento tecnológico da região, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos (2014, p. 12), os técnicos em eletrotécnica poderão exercer suas atividades
profissionais, em Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Empresas que atuam na instalação, comercialização e utilização de equipamentos e sistemas
elétricos (...). Insdústrias de fabricação de máquinas, componentes e equipamentos elétricos.
2.3. Objetivos
2.3.1. Objetivo Geral
Formar profissionais com uma maior compreensão da atividade produtiva em seu
conjunto e entorno em que esta se realiza, oportunizando o desempenho de atividades técnicas
de eletrotécnica, atendendo à demanda do mercado, e contribuindo para o desenvolvimento
econômico e social do estado.
2.3.2. Objetivos Específicos
Propiciar condições para o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas, trabalhar
em equipe e para construções de habilidade de interpretação, de análise, de iniciativa e de
comunicação;
Formar técnicos com comportamento ético e competências necessárias para o
desenvolvimento eficiente e eficaz das habilidades inerentes ao técnico de eletrotécnica;
Trabalhar a legislação e normas técnicas relativas à área de eletrotécnica, à saúde, à segurança
no trabalho;
Promover o desenvolvimento de capacidade empreendedora em sintonia com o mundo do
trabalho, considerando os princípios da sustentabilidade;
Incentivar o aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos
adquiridos com a realidade local;
Desenvolver atitude positiva para a mudança, tendo em vista os permanentes desafios que
impõem o mundo produtivo, as flutuantes condições dos mercados e as inovações
tecnológicas.
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2.4. Requisitos e Formas de Acesso
O acesso ao Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Eletrotécnica dar-se-á por
meio de processo seletivo, aberto ao público (exame de seleção e/ou análise do histórico
escolar), para candidatos que tenham concluído o Ensino Fundamental.
As inscrições para o processo seletivo serão estabelecidas em Edital, no qual
constarão os cursos com os respectivos números de vagas a ofertar, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para inscrição, os instrumentos, os critérios de seleção e demais
informações úteis.
O preenchimento das vagas será efetuado por meio dos resultados obtidos pelos
candidatos no processo seletivo.
O IFCE – Campus Cedro ofertará semestralmente 30 (Trinta) vagas para ingresso no
Curso Técnico Integrado em Eletrotécnica, destinadas aos candidatos com melhor
desempenho no exame de seleção e/ou análise do histórico escolar.
2.5. Perfil Profissional de Conclusão do Curso
O profissional concluinte do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em
Eletrotécnica, na modalidade presencial oferecida pelo IFCE – Campus Cedro, deverá ter
sólida competência técnica, ética e política e elevado grau de responsabilidade social, domínio
do saber, do saber fazer e gerenciador dos processos produtivos, utilizando técnicas, métodos
e procedimentos, a fim de garantir a qualidade e a produtividade dos processos industriais, da
área de eletrotécnica, sem perder de vista a segurança e a saúde dos trabalhadores. Os técnicos
em eletrotécnica poderão atuar, em conformidade com o Catálogo Nacional dos Cursos
Técnicos (2014, p. 12), Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Empresas que atuam na instalação, comercialização e utilização de equipamentos e sistemas
elétricos (...). Insdústrias de fabricação de máquinas, componentes e equipamentos elétricos,
dentre outras. Dessa forma, o técnico em eletrotécnica deverá demonstrar a capacidade de:
Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício
da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
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Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela
intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos
das várias ciências e outros campos do saber;
Refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
Ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os processos de
socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente social que
intervém na realidade;
Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe,
exercer liderança e ter capacidade empreendedora;
Posicionar-se critica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;
Instalar, operar e manter de elementos de geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica;
Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de
infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações;
Atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e
instalações elétricas;
Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas
alternativas
Participar no projeto e instalar sistemas de acionamentos elétricos;
Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança;
Operar equipamentos eletroeletrônicos;
Utilizar equipamentos e materiais eletroeletrônicos na execução e manutenção de
instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catálogos;
Planejar, executar e gerenciar a manutenção de instalações e equipamentos
eletroeletrônicos;
Desenhar, layouts, diagramas e esquemas de sistemas e componentes eletroeletrônicos
correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e
tecnológicos;
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Elaborar orçamento de manutenção de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos,
considerando a relação custo/benefício;
Aplicar normas técnicas e especificações em projetos, processos de fabricação, na
instalação de máquinas e equipamentos e na manutenção industrial elétrica, auxiliado
pelas normas de segurança do trabalho;
Coordenar equipes de trabalho que atuam na execução, operação, montagem,
manutenção elétrica, aplicando métodos científicos, tecnológicos e de gestão;
Realizar o controle da qualidade dos bens e serviços tendo como critérios a
padronização e a mensuração;
Conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente
e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de tempo, espaço e
história;
2.6. Organização Curricular
O Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Eletrotécnica do IFCE-Campus
Cedro, assumirá a modalidade presencial, com carga-horária e componentes curriculares
distribuídos em 06 (seis) semestres, em tempo integral, com a duração total de 03 (três) anos.
Estrutura Curricular
A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes na Lei
nº 9.394/96, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, bem como nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível
Técnico.
Os cursos técnicos de nível médio possuem uma estrutura curricular fundamentada
na concepção de eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
(CNCT), aprovado pela Resolução CNE/CEB nº. 03/2008, pautando-se numa concepção
curricular que favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras e articula o
conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos tecnológicos se
constituem de agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de intervenções na
natureza, de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas às atividades
humanas.
O saber técnico deve, também, relacionar-se com o social e o momento histórico, ou
seja, com o significado do conhecimento e da ação dele decorrente. Deve manter suas
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características em termos de operações cognitivas correspondentes à observação, à resolução
de problemas, à comprovação de hipóteses, mas deverá ir além, explicitando o contexto social
e institucional em que esse saber é produzido, permitindo dessa forma superar suas limitações
conceituais e metodológicas e oferecer aos alunos as bases para um saber contextualmente
situado e potencialmente capaz de ser transformado.
A proposta curricular do ensino técnico integrado é formar profissionais
competentes, não só para ocuparem seus espaços no mundo do trabalho, mas como pessoas
detentoras de potencial intelectual, para apartir da realidade, desenvolverem novas práticas
que levem a sua transformação. Devem, pois, se constituírem como um técnico que se
coloque na situação de cidadão de uma sociedade capitalista em desenvolvimento, e nesse
quadro, reconhecer que tem um amplo conjunto de competências que poderão ser
dinamizadas se ele agir de forma inventiva, usando a criatividade.
Portanto, a organização curricular aqui apresentada atenderá ao objetivo delineado
anteriormente, em especial ao perfil esperado do egresso, proporcionando um sólido
conhecimento teórico em consonância com a práxis profissional na área, por meio de
metodologias e atividades laboratoriais, incentivo à pesquisa bibliográfica e atividades
complementares.
A educação é considerada como o mais dinâmico fator de desenvolvimento dos
conhecimentos científicos e tecnológicos, tanto pelo estimulo sócio-econômico que
representa, como pelo papel criador e multiplicador de tais conhecimentos.
Nesse sentido, o processo de formação, envolve a concepção e execução de novos
processos e produtos os quais exigem conhecimento científico e tecnológico integrados, de
modo que os profissionais criadores e/ou executores gerem tecnologias e sejam capazes de
interpretá-las e executá-las, eficazmente.
Assim, o ensino técnico integrado deverá proporcionar conhecimentos teóricos
associados ao envolvimento do aluno com atividades de pesquisa, de modo a familiarizá-lo
com trabalho de inovação, sem prejuízo do contado com a experiência prática.
Dessa forma, a organização curricular do curso Técnico Integrado em Eletrotécnica
observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação Profissional de Nível Técnico, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Médio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional e no Decreto
5.154/2004.
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A matriz curricular do curso Técnico Integrado em Eletrotécnica do IFCE-Campus
Cedro foi elaborada a partir de estudos sobre a organização e dinâmica do setor produtivo, do
agrupamento de atividades afins da economia, dos indicadores e das tendências futuras dessas
atividades e é estruturada em dois grupos, a saber:
GRUPO 1: integra disciplinas das três áreas de conhecimento do Ensino Médio
(Linguagens, Códigos, e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciência
da Natureza , Matemática e suas Tecnologias);
GRUPO 2: formação profissional que integra disciplinas específicas da área da formação
profissional do curso de eletrotécnica.
O perfil profissional associado a essa matriz, foi definido, considerando as
demandas da sociedade em geral e do mundo do trabalho, bem como os procedimentos
metodológicos que dão sustentação à construção de referido perfil.
A carga horária dos componentes curriculares garante uma formação sólida e
consistente dos conhecimentos exigidos para a formação do técnico em eletrotécnica e está
organizada de acordo com os conhecimentos cientifico-tecnológico e humanístico, totalizando
3.600 horas, sendo 2.400 horas destinadas ao núcleo comum e 1.200 horas destinadas à
formação profissional especifica em eletrotécnica. A integração do currículo do ensino médio
com a formação profissional representa uma proposta que exige novas formas de abordagens
dos conteúdos elencados em cada um dos componentes curriculares. Nesse sentido, observa-
se que a metodologia a ser adotada reúne estratégias de ensino diversificadas, mobilizando
menos a memória e mais o raciocínio, desenvolvendo outras competências cognitivas
superiores, bem como potencializando a interação entre discente-docente e discente-discente
para a construção de conhecimentos coletivos. Sobre o ensino da História do Brasil, a LDB
vigente faz as seguintes determinações: Art. 26-A: “Nos estabelecimentos de ensino
fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história
e cultura afro-brasileira e indígena.” (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos
da história e da cultura, que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros
e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na
formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica
e política, pertinentes à história do Brasil. (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).
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§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas
brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de
educação artística e de literatura e história brasileira. (“Redação dada pela Lei nº 11.645, de
2008).”
A LDB também passou a exigir que as instituições de ensino, a partir da Lei N° 13.006,
de 2014, integrassem em seus projetos pedagógicos a exibição de filmes de produção
nacional, enquanto componente curricular complementar, sendo a sua exibição obrigatória
por, no mínimo, 02 (duas) horas mensais.
Com tratamento transversal e de forma integral, permeando todo o currículo, no âmbito
dos demais componentes curriculares: educação alimentar e nutricional - Lei nº
11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro
Direto na Escola aos alunos da Educação Básica; processo de envelhecimento, respeito e
valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a
matéria (Ver Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso); Educação
Ambiental - Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental;
Educação para o Trânsito - Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro;
Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional
de Direitos Humanos – PNDH, os conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção
de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente, tendo como diretriz a Lei
n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), observada a
produção e distribuição de material didático adequado. (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014).
Diante da determinação legal, recomenda-se que os conteúdos transversais sejam
incluídos nos PPCs, de modo que possam ser trabalhados nos eventos socioculturais,
desportivos e científicos promovidos pela instituição/cursos. Os Programas de Unidades
Didáticas (PUDs), das disciplinas afins aos conteúdos especificados acima devem incluir
esses conteúdos entre os demais, como forma de garantir que sejam trabalhados durante o
curso. Recomenda-se ainda que o devido registro das aulas que tratam sobre esses assuntos
seja feito no Sistema Acadêmico.
2.6.1. Matriz Curricular
Fundamentando-se na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB), foi proposta uma matriz curricular, com o objetivo de
20
desenvolver as competências, habilidades e atitudes previstas neste Projeto Pedagógico de
Curso, como sendo necessárias para o perfil de conclusão do curso Técnico Integrado em
Eletrotécnica.
A matriz curricular foi elaborada a partir de estudos sobre a organização e dinâmica
do setor produtivo, do agrupamento de atividades afins da economia dos indicadores e das
tendências futuras dessas atividades, resultado da reflexão sobre a missão, concepção, visão,
objetivos e perfil desejado para os egressos do curso.
Os componentes curriculares, distribuídos em regime semestral, terão carga horária
definida, de forma que possam garantir uma formação sólida e consistente dos conhecimentos
exigidos para a formação do técnico em eletrotécnica. A distribuição semestral das disciplinas,
bem como a sua sequência ideal é apresentada no quadro a seguir.
Tabela 1 - matriz curricular do curso Técnico Integrado em Eletrotécnica
Número de créditos Carga horáriatotal /
DisciplinaDISCIPLINA S1 S2 S3 S4 S5 S6 Pré-Requisitos
NÚ
CL
EO
CO
MU
M
Artes 1 1 1 1 80Biologia 2 2 2 2 2 2 240Educação Física 2 2 2 2 2 2 240Espanhol 2 2 2 120Filosofia 1 1 1 60Física 2 2 2 2 2 2 240Geografia 2 2 2 1 1 1 180História 1 1 1 2 2 2 180Inglês 2 2 2 120Matemática 3 3 3 3 3 3 360Português 3 3 3 3 3 3 360Química 3 3 2 2 1 1 240Sociologia 1 1 1 60
FO
RM
AÇ
ÃO
PR
OF
ISS
ION
AL Int. ao Curso e Orientação Profissional 2 40
Análise de Circuitos - ANAC 4 80Comandos Elétricos 4 80 5-ELCA;5-ELBAConservação de Energia 2 40Desenho Assistido por Computador - CAD 2 40 1-DTE;1-INFBDesenho Técnico - DTE 2 40Eletricidade CA - ELCA 4 80 4-ANACEletrônica Básica - ELBA 4 80 4-ANACEletrônica Industrial 3 60Gestão e Empreendedorismo 2 40Higiene e Segurança do Trabalho 2 40
21
Informática Básica - INFB 2 40Instalações Elétricas em Baixa Tensão - IEBT
4 80
Máquinas de Corrente Alternada - MQCA 4 80Máquinas de Corrente Contínua - MQCC 2 40Medidas Elétricas 2 40Redes de Distribuição 3 60Redes Industriais 2 40Sensores e Transdutores 2 40Subestações Industriais 2 40 6-IEBT;7-TRFSistemas de Potência 3 60Técnicas de Manutenção 2 40Transformadores - TR 3 60
Total de horas / Semestre 560 520540
580 740780
3.720
DISCIPLINA CRD
CH
ESTÁGIO (OPCIONAL) 20 400
2.6.1.1. Detalhamento dos Componentes Curriculares
A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime semestral,
integrando prática e teoria, distribuídas em dois núcleos: Base Nacional Comum, composta
por três áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciência da Natureza, Matemática e
suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias; e o núcleo de Formação
Profissional, conforme detalhamento a seguir:
2.6.1.1.1. Base Nacional Comum
ÁREA: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS – Nesta área
destacam-se as bases do conhecimento pelas quais a construção de competências e o
desenvolvimento de habilidades serão efetivados. A constituição de significados por meio das
linguagens, símbolos e tecnologias será fundamental para a aquisição do conteúdo, para a
construção da identidade dos sujeitos e para a convivência e a comunicação entre as pessoas,
as culturas e entre outros grupos sociais.
Tabela 2 - Competências, Habilidades e Conteúdos de Linguagens e Códigos.
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS
22
- Compreender e usar
sistemas simbólicos das
diferentes linguagens como
meios de organização
cognitiva da realidade.
- Analisar e interpretar os
recursos expressivos das
linguagens, relacionando
textos com seus contextos,
mediante a natureza,
função, organização das
manifestações, de acordo
com as condições de
produção e recepção.
- Confrontar opiniões e
pontos de vista sobre as
diferentes linguagens e suas
manifestações específicas.
- Compreender a Língua
Portuguesa como língua
materna, geradora de
significação e integradora
da organização do mundo e
da própria identidade.
- Entender os princípios das
tecnologias da comunicação
e da informação,
associando-as aos
conhecimentos, às
linguagens que lhe dão
suporte e aos problemas que
se propõem a solucionar.
- Entender o impacto das
tecnologias da comunicação
- Utilizar as linguagens para
expressar-se, informar-se e
comunicar-se em situações
diversas.
- Aplicar os recursos
expressivos das linguagens
de acordo com as condições
de produção-recepção
(época, local, intenção,
tecnologias disponíveis,
interlocutores...).
- Articular as redes de
diferenças e semelhanças
entre as linguagens e seus
códigos.
- Usar a linguagem e suas
manifestações como fontes
de legitimação de acordos e
condutas sociais, e sua
representação simbólica
como forma de expressão de
sentidos, emoções e
experiências do ser humano
na vida social.
- Aplicar as tecnologias da
comunicação e da
informação na escola, no
trabalho e me outros
contextos relevantes para
sua vida.
- Usar o idioma estrangeiro
em situações reais de
comunicação seja pela
escrita, leitura ou fala.
- Linguagem oral e escrita.
- Produção textual
- Aspectos gramaticais da
língua
- Introdução à produção de
textos técnicos
- Teorias literárias
- Aspectos literários
- Vocabulário da língua
estrangeira
- Leitura e interpretação de
textos em língua estrangeira
(literários e técnicos)
- Aspectos gramaticais da
língua estrangeira
- Estudo sobre tipos de
exercícios e modalidades
esportivas
- Exercício e saúde física e
mental
- Exercício e qualidade de
vida
- Conceito de arte
- Periodização das artes
- Manifestações culturais
- Arte como mecanismo de
apropriação de saberes
culturais e estéticos
- Noções de informática
- A tecnologia na sociedade
do conhecimento tecnologia e
trabalho.
23
e da informação na sua
vida, processos de
produção, no
desenvolvimento do
conhecimento e na vida
social.
- Conhecer língua
estrangeira como
instrumento de acesso à
informação, e outras
culturas e grupos sociais.
- Refletir sobre as
informações especificas da
cultura corporal, sendo
capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases
cientificas.
- Compreender as diferentes
manifestações da cultura
corporal reconhecendo e
valorizando as diferenças
de desempenho, linguagem
e expressão.
- Analisar, refletir e
compreender os diferentes
processos da arte, em seus
diferentes instrumentos de
ordem material e ideal.
- Analisar, refletir e
respeitar e preservar as
diversas manifestações de
arte utilizadas por
diferentes grupos sociais e
étnicos.
- Usar registro adequado à
situação na qual se processa
a comunicação e o vocábulo
que melhor reflita a idéia
que pretende comunicar.
- Discutir e reunir elementos
de varias manifestações de
movimentos, estabelecendo
uma melhor utilização dos
conhecimentos adquiridos
sobre a cultura corporal.
- Adotar uma postura ativa
na pratica de atividades e
procedimentos para
manutenção ou aquisição da
saúde.
- Assumir uma postura
autônoma na seleção de
atividades físicas,
consciente da importância
delas para a vida do
cidadão.
- Apreciar produtos de arte,
em suas varias linguagens,
desenvolvendo tanto a
fruição, quanto a análise
estética.
- Realizar a análise de
manifestações artísticas para
melhor compreendê-las em
suas diversidades histórico-
culturais.
24
ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS – O agrupamento das ciências nesta área visa contribuir para a
compreensão do significado da ciência e da tecnologia na vida humana, social e profissional.
As competências adquiridas proporcionarão ao sujeito o entendimento e significado do
mundo, a compreensão dos mistérios da natureza e de seus fenômenos, ao mesmo tempo, que
instrumentará para a aplicação dos conhecimentos à resolução de problemas do trabalho e de
outros contextos relevantes em sua vida.
Tabela 3 - Competências, Habolidades e Conteúdos de Ciências da Natureza e Matemática
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS- Compreender a ciência
como elemento de
interpretação e intervenção
de fenômenos físicos e
naturais e a tecnologia
como conhecimento
sistemático de sentido
pratico.
- Reconhecer o sentido
histórico da ciência e da
tecnologia, seu papel na
vida humana, em diferentes
épocas, e na capacidade de
transformar o meio.
- Compreender o caráter
aleatório e nõa determinista
dos fenômenos físicos e
naturais.
- Identificar e analisar
- Fazer uso dos
conhecimentos da física, da
química e da biologia para
explicar o mundo natural e
pra planejar e executar e
avaliar intervenções
práticas.
- Aplicar as tecnologias
associadas às ciências
naturais na escola, no
trabalho e em outros
contextos relevantes para a
sua vida.
- Utilizar elementos e
conhecimentos científicos
e tecnológicos para
diagnosticar a equacionar
questões sociais e
ambientais.
- Conceito de Ciência
- Ciência e tecnologia
- Tecnologia e trabalho
- Introdução à Física
- Vetores
- Cinemática vetorial e
escalar
- Movimentos retilíneos
- Movimento vertical no
vácuo
- Movimentos curvilíneos
- Lançamento obliquo
- Leis de Newton
- Forças resistentes
- Mecânica
- Movimentos de campo
gravitacional e uniforme
- Trabalho e potencia
- Energia
25
conhecimentos sobre
valores de variáveis,
representados em gráficos,
diagramas ou expressões
algébricas.
-Identificar o
conhecimento geométrico
para o aperfeiçoamento de
leitura da compreensão
sobre a realidade.
- Analisar qualitativamente
dados quantitativos
relacionados a contextos
socioeconômicos,
científicos e cotidianos.
- Associar conhecimentos e
métodos científicos com a
tecnologia do sistema
produtivo e dos serviços.
- Aplicar conhecimentos
sobre valores variáveis, na
realização de previsão, de
tendências, extrapolações e
interpolação e
interpretação.
- Identificar variáveis
relevantes e relacionar os
procedimentos necessários
para produção, analise e
interpretação de resultados
de processos, experimentos
científicos e tecnológicos.
- Utilizar instrumentos
adequados para medidas,
determinação de amostras e
cálculo de probabilidades.
- Utilizar diferentes formas
de representação (graficos,
tabelas e etc.)
- Utilizar corretamente
instrumentos de medição e
de desenho.
- Funções: quadrática,
modular, exponencial,
logaritma
- Arcos e ângulos
- Funções circulares
- Trigonométrica
- Funções trigonométricas
inversas
- Números complexos
- Seqüência e progressão
- Limites de função
simples
- Derivadas, integrais
- Matrizes
- Determinantes
- Sistemas lineares
- Analise combinatória
- Binômios de Newton
- Probabilidade
- Geometria plana e
espacial
- Estatística descritiva
- Introdução à Química
- Estrutura atômica
- Tabela periódica
- Ligações químicas
- Funções inorgânicas
- Reações inorgânicas
- Cálculos químicos
- Estudo de gases
- Estudo sobre corrosão
- Biologia e origem da vida
- Citologia
-Reprodução e embriologia
26
- Histologia
- Sistema animal
- Reinos animal e vegetal
- Genética
- Evolução das espécies
- Ecologia
- Embriologia
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS – Nesta área as bases
de conhecimento deverão desenvolver a compreensão e construção do significado da
identidade, da sociedade e da cultura. Todos os saberes envolvidos na área contribuirão,
também, para o desenvolvimento de um protogonismo social solidário, responsável e pautado
na igualdade político-social.
Tabela 4 - Competências, Habilidades e Conteúdos de Ciências Humanas
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS- Compreender os
elementos cognitivos,
afetivos, sociais e culturais
que constituem a
identidade própria e a dos
outros.
- Compreender a
sociedade, sua gênese
transformação e os
métodos que nela intervêm;
a si mesmo como agente
social e os processos
sociais como orientadores
da dinâmica dos diferentes
grupos de indivíduos.
- Compreender o
desenvolvimento da
sociedade como processo
de ocupação de espaços
- Aceitar as diferenças e
construir uma relação de
respeito e convivência,
rejeitando toda forma de
preconceito, discriminação
e exclusão.
- Ver-se como sujeito que
realiza e se inscreve nos
processos sócio históricos
de forma autônoma e
também como sujeito
envolvo por uma trama
social formada por outras
subjetividades.
- Assumir
responsabilidades sociais
coletivas que assegurem a
existência comum e a
sobrevivência comum e da
- Formas de conhecimento
humano.
- Historia da Sociologia.
- Correntes filosóficas.
- Os produtos da ciência e
das técnicas e suas
implicações na sociedade,
no mundo do trabalho e na
educação.
- Desigualdades sociais:
raça, gênero, religião.
- Disparidades sócio-
econômicas.
- Trabalho e sociedade
Instituições sociais e
sociedade.
- Ideologia, cultura e
sociedade.
- Globalização e
27
físicos e as relações da vida
humana com a paisagem,
em seus desdobramentos
políticos,sociais culturais,
econômicos e humanos.
- Compreender a produção
e o papel histórico e
decisórios das instituições
sociais, políticas e
econômicas, associando-os
aos princípios que regulam
a convivência em
sociedade, aos direitos e
deveres da cidadania, à
justiça e à distribuição dos
benefícios econômicos.
- Entender o impacto das
tecnologias associadas às
ciências humanas sobre a
sua vida pessoal, os
processos de produção o
desenvolvimento do
conhecimento e a vida
social.
sobrevivência futura das
comunidades humanas.
- Agir, proativamente, para
que as analises
econômicas, políticas e
jurídicas não percam de
vista a dimensão humana e
solidaria necessária à
convivência pacifica, justa,
equânime em sociedade.
- Acionar os
conhecimentos
construídos,
redirecionando-os para a
resolução de problemas,
reinvenção de processos e
de atitudes e para a
superação das resistências
à ação criativa.
- Traduzir os
conhecimentos sobre a
pessoa, a sociedade, a
economia, as praticas
sociais e culturais em
condutas de indagação,
problematização e
protagonismo diante de
situações novas, problemas
ou questões da vida
pessoal, social, política,
econômica e cultural.
- Aplicar as tecnologias das
ciências humanas na
escola, no trabalho e em
imperialismo.
- O homem; condição
humana.
- Conhecimento: senso
comum, pensamento critico
e conhecimento filosófico.
- Moral, valores, ética.
- Afetividade.
- A historia e
desenvolvimento
tecnológico
- A tecnologia e o homem.
- Idade primitiva.
- Idade clássica.
- Idade media.
- Idade moderna e
contemporânea.
- A natureza e a
organização do espaço
geográfico.
- Os sistemas naturais e sua
interferência na
organização das
sociedades.
- Desenvolvimento e meio
ambiente.
- A ciência geográfica.
- Meio ambiente e
paisagem natural o espaço
universal e terrestre.
- Geografia política do
mundo atual.
- Indústria e fontes de
energia.
28
outros contextos relevantes
para sua vida de forma a
contribuir para o
desenvolvimento humano e
social.
- Aspectos da população
mundial.
2.6.1.1.2. Formação Profissional
Embasadas nos conhecimentos adquiridos nas disciplinas da base comum, essa base
irá garantir a formação profissional dos sujeitos, com competência técnica e tecnológica, de
forma a desenvolverem atividades na área da indústria e participarem da vida produtiva como
cidadãos de direitos e deveres, conforme detalhamento abaixo:
Tabela 5 - Competências, Habilidades e Conteúdos da Formação Profissional.
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES CIENTIFICAS Analisar condições técnicas,
econômicas e ambientais.
Avaliar a capacidade e
planejar a qualificação da
equipe de trabalho.
Avaliar a relação custo –
beneficio da manutenção.
Avaliar os recursos de
informática e suas
aplicações.
Caracterizar os sistemas de
controle de manutenção.
Conhecer as características
de materiais e componentes
utilizados nas instalações
elétricas e de comunicação.
Conhecer e avaliar as
propriedades e aplicações
dos materiais elétricos.
Conhecer e correlacionar às
formas de gestão
Aplicar a legislação, normas
de saúde e segurança do
trabalho, de qualidade e
ambientais.
Aplicar normas técnicas,
padrões e legislação
pertinente.
Coordenar equipes de
trabalho.
Desenhar esquemas de redes,
linhas elétricas e instalações
elétricas prediais e industriais
e de comunicação.
Efetuar cálculos e elaborar
relatórios técnicos.
Elaborar cronogramas físico-
financeiros.
Elaborar e interpretar croquis
e desenhos.
Elaborar orçamentos.
Elaborar textos técnicos,
Circuitos elétricos e
eletromagnéticos.
Eletricidade.
Eletrônica analógica e digital.
Fundamentos da
administração industrial.
Gestão da qualidade.
Informática.
Medidas elétricas.
Meio ambiente.
Normas técnicas e legislação
pertinente.
Orçamentos.
Representações gráficas.
Saúde e segurança do
trabalho.
Simbologias e convenções
técnicas.
Sistemas de unidade.
Sistemas monofásicos e
polifásicos.
29
administrativa.
Conhecer o controle
estatístico da manutenção.
Conhecer os métodos de
utilização dos instrumentos
de registro e medição elétrica
e as interpretações de suas
leituras.
Correlacionar os processos
de recuperação e manutenção
de componentes e
equipamentos.
Correlacionar técnicas de
desenho e de representação
gráfica com seus
fundamentos matemáticos e
geográficos.
Definir logística de
manutenção.
Interpretar a legislação e as
normas técnicas referentes a
saúde, segurança no trabalho,
qualidades e ambientais.
Interpretar circuitos elétricos
e eletrônicos.
Interpretar ensaios e testes
comparando com padrões
técnicos.
Interpretar padrões, normas
técnicas e legislação
pertinente.
Interpretar planos de
manutenção.
Interpretar relatórios
planilhas, formulários,
esquemas e gráficos.
Especificar e relacionar
materiais elétricos.
Fazer levantamento de custos
da manutenção.
Prestar primeiros socorros.
Realizar levantamentos
técnicos.
Utilizar instrumentos e
equipamentos de medição,
testes e ensaios.
Utilizar os equipamentos de
segurança.
Utilizar sistemas de controle
da manutenção.
Utilizar softwares específicos.
Aplicar os conceitos e
técnicas de conservação de
energia.
Desenhar esquemas de redes,
linhas elétricas e instalações
elétricas prediais e industriais
e de comunicação.
Dimensionar dispositivos de
controle e segurança dos
sistemas elétricos.
Dimensionar e especificar
máquinas e equipamentos
elétricos.
Dimensionar e especificar
materiais e componentes de
redes, linhas elétricas e
instalações prediais e
Softwares dedicados.
Técnicas de manutenção.
Aterramento elétrico.
Calculo de demanda e
diversidade.
Diagrama unifilar, multifllar,
lógicos, de controle de
processos, de malha e
funcional.
Eficiência energética.
Instrumentos e equipamentos
elétricos industriais.
Linhas e redes.
Luminotécnicas.
Normas técnicas e legislação
pertinente.
Orçamentos.
Projetos.
Simbologias e convenções
técnicas.
Sistemas de energia.
Técnicas de proteção e
seletividade.
Tecnologia dos materiais
utilizados em subestações,
redes, linhas e instalações
elétricas.
30
estatísticos.
Interpretar cronogramas
físicos e financeiros.
Organizar o controle
estatístico da manutenção.
Realizar orçamentos.
Analisar as condições de
infra-estrutura e alimentação
dos sistemas elétricos.
Analisar medições, testes
ensaios.
Atuar na concepção de
projetos.
Avaliar os recursos de
informática e suas
aplicações.
Conhecer as características
de materiais e componentes
utilizados nas instalações
elétricas e de comunicação.
Conhecer e avaliar as
propriedades e aplicações
dos materiais elétricos.
Conhecer e avaliar as
técnicas de conservação de
energia.
Conhecer e avaliar os tipos e
características de máquinas e
equipamentos utilizados nas
instalações elétricas.
Conhecer os métodos de
utilização dos instrumentos
de registro e medição elétrica
e as interpretações de suas
industriais.
Efetuar cálculos e elaborar
relatórios técnicos.
Especificar e relacionar
máquinas e equipamentos.
Especificar e relacionar
materiais elétricos.
Executar ensaios e testes.
Executar ligações e
interligações do sistema.
Executar serviços de
instalações e montagem.
Identificar pontos de
desperdício de energia e
propor alternativas de
solução.
Realizar regulagem de
equipamentos.
Relacionar materiais e
dispositivos da iluminação.
Utilizar instrumentos e
equipamentos de medição,
testes e ensaios.
Utilizar softwares específicos.
31
leituras.
Coordenar as atividades de
gerenciamento e conservação
de energia.
Correlacionar as
propriedades e características
das maquinas elétricas com
suas aplicações.
Definir métodos e
levantamento e analise de
dados.
Interpretar padrões, normas
técnicas e legislação
pertinente.
Interpretar projetos, lay-out,
diagramas e esquemas.
Ler e interpretar catálogos,
manuais e tabelas.
2.6.1.2. Estágio Curricular
O estágio supervisionado é concebido como uma prática educativa e como
atividade curricular intencionalmente planejada, integrando o currículo do curso e
com carga horária acrescida ao mínimo estabelecido legalmente para a habilitação
profissional. No curso Técnico Integrado em Mecânica do Campus Cedro, o estágio
supervisionado é opcional e poderá ser realizado a partir do quarto semestre,
obedecendo à Lei Nº 11.788, à Resolução CNE/CEB nº 01/2004 e à Resolução Nº
28 de 08 de Agosto de 2014 que aprova o Manual do Estagiário que consiste na
regulamentação das atividades de Estágio dos cursos do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
As atividades programadas para o estágio supervisionado devem manter
uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo
estudante no decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de
planejamento curricular.
O estágio é acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em
32
função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade de carga-
horária dos professores.
São mecanismos de acompanhamento e avaliação de estágio:
Plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da
disciplina campo de estágio;
Reuniões do aluno com o professor orientador;
Visitas ao campo de estágio por parte do professor orientador, sempre que
necessário;
Relatório técnico do estágio supervisionado;
Avaliação da prática profissional realizada.
O professor orientador, para emitir parecer sobre o relatório do estágio,
deverá visitar o ambiente de trabalho e avaliar as atividades desenvolvidas pelo
aluno.
Para o encerramento do Estágio Supervisionado, o aluno deverá apresentar
os relatórios diários, periódicos e final do estágio devidamente vistados pelo
professor orientador e a ficha de avaliação do estagiário firmada por algum cliente
do aluno.
2.7. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
É assegurado ao discente do IFCE o direito de aproveitamento de componentes
curriculares, mediante análise da compatibilidade de conteúdo e da carga horária, no mínimo
75% (setenta e cinco por cento) do total estipulado para o componente curricular.
O aproveitamento de cada componente curricular só poderá ser solicitado uma única
vez e somente poderão ser aproveitados aqueles cursados no mesmo nível de ensino ou em
nível superior ao pretendido.
Não será permitido ao discente, o aproveitamento de componentes curriculares nos
quais tenha sido reprovado no IFCE e nem o aproveitamento de componentes curriculares do
Ensino Médio (propedêutico) para o Ensino Técnico.
O discente poderá solicitar aproveitamento de componentes curriculares, mediante
apresentação de requerimento próprio acompanhado de histórico escolar e os Programas de
Unidades Didáticas e/ou ementas, devidamente autenticados pela instituição de origem.
33
O prazo para a solicitação do aproveitamento de componentes curriculares será:
1. Alunos novatos: nos 10 primeiros dias logo após a matrícula;
2. Alunos veteranos: primeiros 50 (cinquenta) dias letivos do semestre em curso.
Os aproveitamentos serão feitos para o semestre em curso e posteriores (alunos
novatos) e para os semestres posteriores (alunos veteranos).
Ao discente também será permitida a validação de conhecimentos adquiridos em
estudos regulares e/ou em experiência profissional, mediante avaliação teórica e/ou prática,
feita por uma banca instituída pelo coordenador do curso, composta, no mínimo, de dois
professores. Para validar conhecimentos adquiridos em estudos regulares e/ou experiência
profissional, o discente deverá:
1. Estar regulamente matriculado no IFCE;
2. Fazer a solicitação por meio de requerimento, anexando comprovação da atividade laboral
fornecida pela empresa empregadora;
3. Declaração ou certificação do curso de formação inicial;
Submeter-se a uma avaliação feita por uma banca composta por três professores, com
a finalidade de verificar que indicadores demonstram a aquisição de competências, mediante
critério de avaliação previamente estabelecido e usando técnicas e instrumentos que melhor se
adéquem ao contexto da área.
2.8. Avaliação da Aprendizagem e Recuperação
A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais,
em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9.394/96. O processo de
avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos Programas de Unidade Didática –
PUD’S do curso, na perspectiva de contribuir incessantemente para a efetiva aprendizagem do
aluno. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por componente curricular, utilizando-se
de estratégias formuladas de tal modo que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da
reflexão, da criatividade e do autodesenvolvimento. No início do Curso deverão ser
implementadas estratégias de Avaliação diagnóstica como testes, provas escritas, entrevistas,
aulas práticas e outros recursos didáticos que identifiquem em que estágio de aprendizagem
do conteúdo o aluno se encontra.
34
Considerando que o desenvolvimento de competências envolve conhecimentos,
práticas e atitudes, o processo avaliativo exige diversidade de instrumentos e técnicas de
avaliação, que deverão estar diretamente ligadas ao contexto da área objeto da educação
profissional e utilizadas de acordo com a natureza do que está sendo avaliado.
Pensando numa conjugação de instrumentos que permitam captar melhor as diversas
dimensões dos domínios da competência (habilidades, conhecimentos gerais, atitudes e
conhecimentos técnicos específicos), referendam-se alguns instrumentos e técnicas:
Trabalho de pesquisa/projetos – com a finalidade de verificar as capacidades
de representar objetivos a alcançar; caracterizar o que vai ser trabalhado; antecipar resultados
escolher estratégias mais adequadas à resolução do problema; executar ações; avaliar essas
ações e as condições de execução, seguir critérios preestabelecidos.
Observação da resolução de problemas relacionados ao trabalho em
situações similares ou reais - objetivando verificar indicadores que demonstrem a aquisição
de competências mediante os critérios de avaliação previamente estabelecidos.
Análise de casos – visando desencadear um processo de pensar, fomentar
dúvidas, levantar e comprovar hipóteses.
Prova escrita ou oral e prática – visa verificar a capacidade adquirida pelos
alunos com relação aos conteúdos aprendidos, por exemplo: analisar, classificar, comparar,
criticar, generalizar e levantar hipóteses, estabelecer relações com base em fatos, fenômenos,
ideias e conceitos.
Com a mudança do paradigma do “ter de saber” para “saber-fazer” e “saber-ser”,
pilares da educação e com a adoção de metodologias que estimulem a iniciativa, a
participação e a interação dos alunos, o professor deverá levar também em consideração no
processo de avaliação, os seguintes critérios:
Capacidade de síntese, de interpretação e de análise critica;
Habilidade na leitura de códigos e linguagem;
Agilidade na tomada de decisões;
Postura cooperativa e ética;
Raciocínio lógico-matemático;
Raciocínio multirrelacional e interativo;
Habilidade no uso de técnicas e instrumentos de trabalho;
Capacidade de relacionar os conhecimentos adquiridos às práticas desenvolvidas;
35
Capacidade de utilizar as competências desenvolvidas na resolução de situações novas, de
forma crítica eficiente e com eficácia.
Em consonância com o que preconiza o Regulamento da Organização Didática –
ROD do IFCE, a sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas. Em cada etapa,
serão atribuídas aos discentes médias obtidas nas avaliações dos conhecimentos construídos,
sendo que independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar, no
mínimo, duas avaliações por etapa. A nota semestral será a média ponderada das avaliações
parciais, estando a aprovação do discente condicionada ao alcance da média mínima 6,0 (seis
vírgula zero). A média final de cada etapa e de cada período letivo terá apenas uma casa
decimal; as notas das avaliações parciais poderão ter até duas casas decimais.
Conforme o ROD, caso o aluno não atinja a média mínima para a aprovação, mas
tenha obtido, no semestre, a nota mínima 3,0 (três vírgula zero), ser-lhe-á assegurado o direito
de fazer a prova final. A prova final deverá ser aplicada no mínimo três dias após a divulgação
do resultado da média semestral e deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no semestre.
A média final será obtida pela soma da média semestral, com a nota da prova final, dividida
por 2 (dois); a aprovação do discente estará condicionada à obtenção da média mínima 5,0
(cinco vírgula zero).
Será considerado aprovado o discente que obtiver a média mínima, desde que tenha
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas de cada
componente curricular. As faltas justificadas não serão abonadas, embora seja assegurado ao
aluno o direito à realização de trabalhos e avaliações ocorridas no período da ausência.
Ao final do processo de aprendizagem o docente deverá relacionar que competências
e habilidades, selecionadas para a disciplina, foram plenamente desenvolvidas pelo discente e
fazer uma equivalência, levando em consideração os critérios acima citados, com o sistema de
registro (notas, frequência e conteúdos ministrados) adotado pelo IFCE.
A recuperação da aprendizagem se dará nos moldes da seção II do capítulo II do
Regulamento da Ordem Didática do IFCE, que prevê oportunidades de recuperação paralela
para os discentes que não atingirem os objetivos básicos de aprendizagem.
Na continuidade desse processo, os estudantes que ficarem retidos no final do
período letivo em até duas disciplinas terão direito a serem promovidos com Progressão
parcial de estudos para a série seguinte conforme orienta o Art. 24 inciso III da LDB Nº
9.394/96 que diz “Nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o
36
regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a
sequência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.” (Art. 24
inciso III). A progressão parcial de estudos na forma de dependência deverá acontecer
em outra turma do mesmo curso ou de outro curso de mesma forma de oferta, nível e
modalidade podendo ser viabilizada preferencialmente na modalidade presencial, porém,
para otimização dessa progressão visando o atendimento a todos os alunos que necessitam
cursar disciplinas nesse regime, recomenda-se que seja avaliada a possibilidade da oferta
também por meio do ensino a distância. A escolha dos instrumentos de avaliação da
aprendizagem dos discentes, nos projetos pedagógicos dos cursos, deve ser feita de
maneira a garantir que a avaliação em questão ocorra de forma contínua e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, observando ainda o que
prescreve o ROD. Essa escolha deverá também considerar as especificidades da
avaliação de discentes com necessidades específicas, descrevendo inclusive quais serão os
mecanismos disponíveis e destinados à avaliação desses sujeitos.
Entre os aspectos que fazem parte do processo de avaliação da aprendizagem e que
se bem conduzindo, contribuirá de forma significativa na superação da retenção e evasão
acadêmica destaca-se o Conselho de Classe, cuja finalidade é permitir o acompanhamento
sistemático do desempenho dos alunos, visando a um conhecimento mais profundo da turma
e da atuação docente com base nos resultados alcançados e nas discussões acerca das
intervenções de superação das dificuldades dos estudantes, como também, formular
propostas referentes à ação educativa, facilitar e ampliar as relações mútuas entre os
professores, pais e alunos, e incentivar projetos de investigação das dificuldades de
aprendizagem e superação das mesmas. O conselho pode acontecer no período, de
preferência, ao final de cada etapa ou de cada bimestre. Se faz necessário que seja
implantado a sistemática de realização de Conselho de Classe (bimestral) em cada turma dos
cursos na sua rotina de avaliação da aprendizagem.
2.9. Avaliação do Curso
O processo de avaliação do curso acontece a partir da legislação vigente, das
avaliações feitas pelos discentes, pelas discussões empreendidas nas reuniões de coordenação,
nas reuniões gerais e de colegiado, sob a supervisão da Coordenação Técnico Pedagógica, ao
longo do percurso formativo. E sendo a avaliação um processo dinâmico, os resultados
obtidos em tais procedimentos devem servir de subsídios para a implementação de ações
37
interventivas como forma de minimizar os impactos negativos que porventura venham a ser
detectados ao longo da execução do projeto. Assim farão parte desse processo os seguintes
elementos: Plano de ensino, Projetos orientados pelos docentes, produtos desenvolvidos sob a
orientação dos docentes, auto avaliação docente, sugestões e críticas dos discentes e sugestões
e críticas dos docentes, equipe pedagógica, demais servidores, técnicos administrativos e
comunidade. Nesse sentido, o Campus Cedro adota os seguintes instrumentais de avaliação:
Avaliação Docente - feita por meio de um questionário no qual os alunos respondem questões
referentes à conduta docente, atribuindo notas de 1 (um) a 5 (cinco), relacionadas à
pontualidade, assiduidade, domínio de conteúdo, incentivo à participação do aluno,
metodologia de ensino, relação professor-aluno e sistema de avaliação.
No mesmo questionário os alunos avaliam o desempenho dos docentes quanto a
pontos positivos e negativos e apresentam sugestões para a melhoria do Curso e da
Instituição. Os resultados são apresentados aos professores com o objetivo de contribuir para
a melhoria das ações didático-pedagógicas e da aprendizagem discente.
Avaliação Institucional - a Comissão Própria de Avaliação (CPA) realiza diagnóstico das
condições das instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho
do Instituto e encaminha aos órgãos competentes relatório constando as potencialidades e
fragilidades da instituição, para conhecimento e possíveis soluções.
A Direção Geral, Diretoria de Ensino, Departamento de Administração e
Planejamento e a Coordenação do Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de
avaliação do projeto de curso.
2.10. Estratégias de Apoio ao Discente
O IFCE - Campus Cedro conta com vários espaços de apoio ao discente, podendo
destacar: uma Quadra esportiva coberta, um Refeitório, uma Biblioteca, Laboratórios de
Apoio Pedagógico e salas de aula amplas e arejadas. Além desses espaços os estudantes
também contam com cinco refeições diárias servidas pela escola: lanche da manhã, almoço,
lanche da tarde, jantar e ceia com um cardápio rico em carboidrato e proteína acompanhado
pela Nutricionista. A Equipe Pedagógica que faz parte da Assistência Estudantil e acompanha
esses alunos é constituída pelos seguintes profissionais: 01 Pedagogo, 01 Assistente Social, 03
Assistentes de Alunos, 01 Psicólogo, 01 Enfermeiro, 01 Nutricionista, 01 Odontóloga e a
Coordenação do Departamento de Assistência Estudantil. Assim o discente é atendido através
38
de apoio pedagógico e auxílios das mais diversas formas: auxílio moradia, auxílio óculos,
auxílio transporte e auxílio didático-pedagógico.
Vale ressaltar que a cada dois meses acontecerão reuniãoes de pais com o
acompanhamento da Coordenação Tecnico Pedagógica e Assistência Estudantil para discutir
com a família assuntos relacionados a um melhor acompanhamento do desempenho didático-
pedagógico do discente, como também a abordagem de temáticas de formação pessoal para as
famílias como: Violência Doméstica, Aprendizagem, Sexualidade, Direitos Humanos, dentre
outros de interesse da comunidade escolar.
2.11. Biblioteca, Instalações e Equipamentos.
A Biblioteca José Luciano Pimentel do IFCE – Campus Cedro funciona nos turnos
matutino, vespertino e noturno, sendo o horário de funcionamento das 7:00h às 20:30h,
ininterruptamente, de segunda a sexta-feira. O setor dispõe de quatro servidores, sendo duas
bibliotecárias, um assistente em administração e um auxiliar em biblioteca, pertencentes ao
quadro funcional do IFCE – Campus Cedro.
Aos usuários vinculados ao Campus e cadastrados na Biblioteca, é concedido o
empréstimo de livros, exceto obras de referência, periódicos, publicações indicadas para
reserva e outras publicações conforme recomendação do setor. As formas de empréstimo, bem
como o uso e oferta de serviços da Biblioteca José Luciano Pimentel, do IFCE – Campus
Cedro, são estabelecidos em regulamento próprio, aprovado mediante Portaria nº 13/GDG, de
5 de fevereiro de 2010. O acesso à Internet está disponível por meio de 10
microcomputadores.
A biblioteca dispõe também de uma sala para estudos em grupo e de uma área para
consulta local.
Com relação ao acervo bibliográfico, é composto por 3.500 títulos de livros e 11.493
exemplares; 59 títulos de periódicos e 726 exemplares; 65 títulos de coleções e 238
exemplares; 8 títulos de softwares educacionais e 16 exemplares e 6 títulos de vídeos (DVD,
VHS e CD’s) e 57 exemplares. Todo acervo está catalogado em meios informatizados.
É interesse da Instituição a atualização do acervo, de acordo com as necessidades e
prioridades estabelecidas pelo corpo docente, sendo esta uma prática comum inserida no
orçamento anual da instituição.
39
A acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais demanda adaptações
arquitetônicas e pedagógicas específicas. Em relação à estrutura arquitetônica, o IFCE –
Campus Cedro dispõe, em suas instalações, de rampas que possibilitam o acesso a todos os
setores do pavimento térreo, bem como a todos os ambientes do pavimento superior.
Em relação à estrutura pedagógica, conforme a diversidade da demanda, o curso se
utilizará dos diversos recursos que garantam as condições necessárias para o processo de
ensino-aprendizagem, bem como ao acesso e participação dos Portadores de Necessidades
Especiais a práticas educativas, fazendo com que tenham seus direitos respeitados enquanto
cidadãos.
Os quadros a seguir demonstram as instalações existentes no Campus Cedro, bem
como os laboratórios gerais e específicos destinados ao curso proposto.
Tabela 1 - Instalações
Dependências Quantidade
Academia de musculação 01Almoxarifado 01Auditório 01Biblioteca 01Cantinas 02Gabinete odontológico 01Oficina de manutenção 01Praça de alimentação 01Quadra esportiva coberta 01Restaurante estudantil 01Sala de direção administrative 01Sala de direção de ensino 01Sala de direção geral 01Sala de professors 01Sala de registro academic 01Sala de reprografia 01Sala de suporte de TI 01Sala de videoconferência 01Sala de centro academic 01Salas de aulas para o curso 07Salas de coordenação 11Sanitários 19Sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais 05
40
Tabela 2 - Recursos
Itens Quantidade
Computador para uso dos alunos 70Televisor 08Vídeo Cassete 01Aparelho de DVD 06Retroprojetores 03Data Show 10Quadro Branco 12Flip-Shart 01Receptor para antena parabolic 01Monitor para vídeo-conferência 01Câmera Fotográfica 04Filmadora Digital 01Lousa Digital 01
Tabela 3 - Laboratórios Básicos
Laboratório Quantidade
Informática 03Física 01Química 01Biologia 01Matemática 01Centro de línguas e literaturas 01
2.12. Laboratórios, Instalações e Equipamentos.
O curso Técnico Integrado em Eletrotécnica visa à formação de um profissional com
atuação direcionada aos eixos tecnológicos aplicados no setor industrial. Para tanto é
indispensável a existência de laboratórios que venham favorecer o processo ensino-
aprendizagem. Nessa perspectiva, faz-se necessário que tais ambientes estejam em sintonia
com a evolução tecnológica e, sobretudo, voltados para a segurança tanto dos docentes quanto
dos discentes.
Os laboratórios específicos do curso Técnico Integrado em Eletrotécnica visam o
fortalecimento dos conhecimentos teóricos que dão suporte à formação técnica. Tais
ambientes de aprendizagem estão definidos de acordo com as metodologias aplicadas nos
Planos de Unidades Didáticas (PUD’s).
41
As atividades práticas ministradas nos laboratórios do curso Técnico Integrado em
Eletrotécnica são definidas de acordo com as áreas de conhecimento técnico especifico. Para
tanto, o Campus Cedro dispõe dos seguintes laboratórios específicos:
Laboratório de Comandos e Medidas Elétricas;
Laboratório de Instalações Elétricas;
Laboratório de Eletrônica Analógica;
Laboratório de Eletrônica Digital.
Os quadros a seguir apresentam a relação detalhada dos equipamentos dos
laboratórios específicos.
Tabela 4 - Laboratório de Comandos e Medidas Elétricas
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS QUANTIDADEKIT PARA PARTIDA SOFT-STARTER DE MOTORES
CA02
Descrição dos componentes Quantidade/KITChave Soft- Starter 01Sinaleiros tipo led na cor verde 01Sinaleiros tipo led na cor Branca 01Sinaleiros tipo led na cor vermelha 01Contator Tripolar 02Chaves Seletoras 02Fusíveis Diazed 03Motor de Indução Trifásico de 1,5 cv 01
KIT PARA CONTROLE DE VELOCIDADE DE
MOTORES CA ATRAVÉS DE INVERSOR DE
FREQUÊNCIA
02
Descrição dos componentes Quantidade/KITInversor de Frequência 01Sinaleiro tipo led na cor verde 01Sinaleiro tipo led na cor branca 01Sinaleiro tipo led na cor vermelha 01Fusíveis Diazed 03Placa para simulação de defeitos 01Relé Protetor 01Chaves seletoras 02Motor de indução trifásico de 1,5 cv 01
KIT PARA PRÁTICAS DE ELETROTÉCNICA 02Descrição dos componentes Quantidade/KIT
Sinaleiro tipo led na cor verde 01
42
Sinaleiro tipo led na cor amarela 01Sinaleiro tipo led na cor vermelha 01Lâmpadas Incandescentes 04Fusíveis Diazed 03Contatores Tripolares 03Contatores Auxiliares 02Disjuntor Monopolar 01Disjuntor Tripolar 01Disjuntor Motor 01Relés Térmicos 02Temporizadores 02Relé de falta de fase 01Relé de sequência de fase 01Botão Pulsador NA 01Botão Pulsador NF 01Interruptores Paralelos 02Interruptores Intermediários 02Chave de fim de curso 01Autotransformador 01CLP 01Termostato 01
KIT PARA PRÁTICAS DE MEDIDAS ELÉTRICAS 01Descrição dos componentes Quantidade/KIT
Fusíveis Diazed 03Wattímetros Monofásicos 02Cosifímetro Monofásico 01Cosifímetro Trifásico 01Amperímetro CC 01Amperímetro CA 01Voltímetro CA 01Voltímetro CC 01Medidor de Energia Ativa 01Frequencímetro 01Potenciômetro com Lâmpada 01Resistor 01Indutores 03Capacitor 01Fonte Monofásica 01Comutadora Voltimétrica 01
KIT PARA PRÁTICAS DE CONTROLE DE
VELOCIDADE DE MOTORES CC
01
Descrição dos componentes Quantidade/KITConversor Ca/Cc 01Sinaleiro tipo led na cor vermelha 01Fusíveis Diazed 02Placa para simulação de defeitos 01
43
Chave Seletora 01Relé Térmico 01Botão Pulsador NA 01Botão Pulsador NF 01Contatores Tripolares 02Amperímetro Analógico CC 01Voltímetro Analógico CC 01Tacômetro Analógico 01
KIT PARA PRÁTICAS DE SERVOACIONAMENTO 02Descrição dos componentes Quantidade/KIT
Servoconversor CA 01Sinaleiro tipo led na cor vermelha 01Fusíveis 03Botão Pulsador NA 01Botão Pulsador NF 01Contator Tripolar 01Servomotor 2,5 N/m, 2000 rpm 01
KIT PARA PRÁTICAS DE CPL 2Descrição dos componentes Quantidade/KIT
Disjuntor Tripolar 20A 1Disjuntor Monopolar 10A 1Conjunto tripolar com base e fusíveis Diazed 1Contatores com um contato auxiliar NA 3Potenciômetro 1Relé Térmico 1Conjunto com três sinaleiros 1Conjunto com botoeiras NA/NF 1Conjunto com três soquetes para lâmpadas incandescentes 1CLP TPW03 WEG 1
OUTROS COMPONENTES DESTE LABORATÓRIO QuantidadeBancada com bastidor WEG 2Base para três fusíveis diazed 10Contator tripolar 9Bloco com dois disjuntores monopolares de 2 A 1Relé de sobrecarga 5Relé de tempo 4Relé fotoelétrico 4Relé falta de fase 2Bloco com três botões de comando NA 2Bloco com três botões de comando NF 2Bloco com três botões de comando NA/NF 3Bloco com dois interruptores paralelos 2Bloco com dois interruptores intermediários 1Chave fim de curso 4Bloco com dois contatores auxiliares 5
44
Bloco com quatro soquetes para lâmpadas incandescentes 2Bloco com três lâmpadas de sinalização 2Disjuntor tripolar 1Chave seletora de duas posições 1Chave seletora de três posições 2Chave seletora para voltímetro 1Chave estrela-triângulo manual 1Banco com três capacitores de 5µF 1Banco com três capacitores de 10µF 1Banco com três capacitores de 30,7µF – 1,67 kVAr 2Medidor do consumo de energia elétrica monofásico 1Bloco com para ligação de duas lâmpadas fluorescentes, com
dois reatores e dois starters
2
Amperímetro CC de 0,3 A 2Amperímetro CA de 10 A 3Amperímetro CA de 20 A 1Voltímetro CA de 15 V 1Voltímetro CA de 300 V 2Multímetro digital 9Wattímetro monofásico de 800 W 4Transformador monofásico de 100 VA 1Transformador variador de tensão de 4,5 kVA 8Motor de indução monofásico de ¼ cv 1Motor de indução monofásico de ½ cv 1Motor-bomba monofásico de 1/3 cv 1Motor de indução monofásico com partida a capacitor 9Motor de indução trifásico de 0,25 cv 1Motor de indução trifásico de ½ cv 2Motor de indução trifásico de 0,75 cv 1Motor de indução trifásico de 1 cv 3Motor de indução trifásico de 1,5 cv 1Motor de indução trifásico de 3 cv 1Motor de indução trifásico de 5 cv 1Motor de indução trifásico de duas velocidades 2Motor de indução trifásico de três velocidades 1Motor de corrente contínua 1
Tabela 5 - Laboratório de Instalações Elétricas
Descrição dos Equipamentos QuantidadeBancada para práticas com alimentação trifásica em 380/220V 6Cabines em alvenaria para práticas de instalações elétricas 4Medidor do consumo de energia elétrica trifásico 4Medidor do consumo de energia elétrica monofásico 3Multímetro digital 8Transformador trifásico de 1500 VA 4Alicate universal 4
45
Alicate de corte 4Alicate para terminais 4Desemcapador de fios 4Alicate de bico 4Chave de fenda de 3x125 mm 4Chave de fenda de 4x125 mm 4Chave de fenda de 5x125 mm 4Chave de fenda de 6x125 mm 4Chave de fenda de 8x125 mm 4Chave de fenda de 10x125 mm 4Chave Phillips de 3x125 mm 4Chave Phillips de de 4x125 mm 4Chave Phillips de 5x125 mm 4Chave Phillips de 6x125 mm 4Chave Phillips de 8x125 mm 4Chave Phillips de 10x125 mm 4Chave teste neon 4Teste de tensão 4Estilete 4Passa fio 5Maleta de ferramentas 5Botijões 2Cinturão para escalada 10Talabarte para escalada 10Esporas para escalada (PAR) 10
Tabela 6 - Laboratório de Eletrônica Analógica
Descrição dos Equipamentos QuantidadeFonte CC MINIPA MPC3003D 2Fonte CC INSTRUTHERM FA-3030 2FONTE CC INSTRUTEMP IFTA5020 2Oscilocópio GWINSTEK GDS-840C 3Osciloscópio MINIPA MO-12215 1Gerador de sinais MINIPA MFG-4200 6Gerador de sinais POLITERM VC2002 3Malha de contatos (PROTOBOARD) 14Multímetro digital 9CPU 2
Tabela 7 - Laboratório de Eletrônica Digital
Descrição dos Equipamentos QuantidadeControlador de carga solar MORNING SATAR CORP. PRO STAR-30 2Controlador de carga solar PHOCOS 2Inversor CC/CA XANTREX X-POWER 2Inversor CC/CA STATPOWER - PROWATT 800 1Esmeril FERRARI 1/2HP 1Fonte CC MINIPA MPC3003D 1
46
Multímetro digital 9CPU 4Célula fotovoltaica de 56W 2Kit de eletrônica industrial XP301 6Kit de eletrônica digital EXSTO 11
2.13. Perfil do Pessoal Docente e Técnico
Tabela 8 - Docentes
Nome Formação TitulaçãoReg. de
TrabalhoAmanda Raquel Rodrigues Pessoa Educação Física Especialização DE
Ana Maria de Abreu SiqueiraEngenharia de
AlimentosMestrado DE
André Luiz da Cunha Lopes Letras Especialização DE
Antônio Guedes Cavalcante Júnior
Engenharia da
Produção
Mecânica
Especialização
DE
Antonio Ismael Feitosa dos SantosTecnologia em
Eletromecânica
EspecializaçãoDE
Antônio Ventura Gonçalves de
Oliveira
Tecnologia em
Mecatrônica
Industrial
Especialização
DE
Antony Gleydson Lima Bastos Física Graduação DE
Danielton Gomes dos SantosEngenharia
Mecânica
MestradoDE
Emannuel Diego Gonçalves de Freitas
Tecnologia em
Mecatrônica
Industrial
Especialização
DE
Fernando Eugênio Lopes de Melo Educação Física Especialização DEFrancisco José de Lima Pedagogia Especialização DE
Francisco Vanier de AndradeEngenharia
Elétrica
MestradoDE
Herbert de Oliveira Rodrigues Física Mestrado 40Henrique de Melo Carneiro Biologia Mestrado DE
Ieverton Caiandre Andrade BritoEngenharia
Mecânica
MestradoDE
Jarbas Rocha MartinsEngenharia de
ProduçãoGraduação DE
Jones Clécio Otaviano Dias Junior Tecnologia em
Mecatrônica
Especialização DE
47
IndustrialJorge Henrique Ribeiro da Silva Tecnologia em
Eletromecânica
EspecializaçãoDE
José Hernando Bezerra Barreto Engenharia
ElétricaGraduação DE
José Humberto Facundo Araújo Química Especialização DEJosé Lourenço do Egito Geografia Mestrado DE
José Tavares de Luna Neto Tecnologia em
EletromecânicaEspecialização DE
José Wiron Barbosa Procópio
Tecnologia em
Mecatrônica
Industrial
Graduação DE
Marcos Antonio de Macedo Matemática Especialização DEMarcus Túlio Magalhães Andrade
Pedrosa
Engenharia
MecânicaMestrado DE
Maria Edione Pereira da Silva Letras Especialização DE
Moisés Gomes de Lima
Tecnologia em
Mecatrônica
Industrial
Especialização DE
Pedro Henrique Almeida Miranda
Tecnologia em
Mecatrônica
Industrial
Mestrado DE
Raimundo Leandro Neto Pedagogia Doutorado DERoberta da Silva Pedagogia Mestrado DE
Rodrigo Tavares de MoraisTecnologia em
EletromecânicaEspecialização DE
Saulo de Lima BezerraTecnologia em
AutomáticaGraduação DE
Wilbon Caetano de SousaEngenharia
ElétricaEspecialização DE
Tabela 9 - Técnicos
Nome Cargo TitulaçãoReg. de
TrabalhoAndrezza Abraham Ohana de Souza Bibliotecária Graduação 40hAndressa Souza Costa Jornalista Graduação 40h
Antonio Walker Lucas AlvesAssistente em
Administração
Ensino Médio40h
Edileusa Santiago do Nascimento Psicóloga Graduação 40hÉrica Costa Moura Auxiliar de Ensino Médio 40h
48
Administração
Erivan Candido FlorAssistente em
AdministraçãoEnsino Médio 40h
Francisco Cláudio Lavor Assistente de alunos Ensino Médio 40h
Francisco Glauber de MouraAssistente em
AdministraçãoEspecialização 40h
Francisco Gomes de Loiola NetoAssistente em
AdministraçãoEspecialização 40h
Francisco Jessé Carneiro LimaAssistente em
AdministraçãoEspecialização 40h
Francisco Neri de AlmeidaAssistente em
AdministraçãoEnsino Médio 40h
Francisco Roberto de Andrade Assistente de alunos Especialização 40h
Heide Elias Uchoa FernandesAuxiliar em
Biblioteca
Especialização40h
Irailma de Melo VieiraAuxiliar de
Administração
Especialização40h
Jailma Santos Bibliotecária Graduação 40hJadna Mony Gregório Freitas Enfermeira Especialização 40h
Jamile Barbosa DantasAuxiliar de
Administração
Graduação40h
José Nilson Sales MoraesTécnico em
MecânicaEnsino Médio 40h
José Willame Felipe Alves Pedagogo Mestre 40h
Luciano Marinho de LimaAssistente em
Administração
Especialização40h
Marcelo Lopes de OliveiraTécnico em assuntos
educacionais
Especialização40h
Márcio Pereira GonçalvesTécnico em
InformáticaEnsino Médio 40h
Maria Alaíde Barreto NetaTécnico em
Laboratório
Especialização40h
Maria Gorete Pereira Pedagoga Especialização 40hMaria Raquel Andrade Teixeira Assistente de Aluno Graduação 40hMaria Cláudia Feitosa Jucá Assistente Social Mestrado 40hMarina Monteiro André Asistente
AdministrativoGraduação 40h
Miselane da Silva Araújo Nutricionista Especialização 40h
Paulo Rômulo Aquino de SouzaAssistente de
administração
Graduação40h
Renata Torres Moreira da Silva Feitosa Odontóloga Especialização 40hRômulo Holanda de Araújo Assistente de Graduação 40h
49
administração
Sarah Kelly de Oliveira Costa MeloAuxiliar de
Administração
Graduação40h
Tacialene Alves de Oliveira Pedagoga Especialização 40h
2.14. Diplomas
Será conferido o Diploma de Técnico em Eletrotécnica aos alunos que concluírem
todos os componentes curriculares estabelecidos na matriz curricular do curso.
2.15. Mecanismos de Acompanhamento do Curso e Atualização do PPC
O acompanhamento do curso acontecerá através de reuniões periódicas entre
colegiado, professores e coordenador do curso a fim de discutir assuntos relacionados ao bom
andamento do curso, como indicadores de aprendizagem, políticas de melhoria que garantam
maior eficácia no processo ensino aprendizagem e melhoria na infraestrutura do curso como
um todo, além de um efetivo acompanhamento ao aluno egresso.
O PCC deverá ser analisado pelo menos uma vez a cada ano tendo em vista a oferta e
demanda demonstrada pela clientela, possíveis mudanças estruturais e pedagógicas.
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, 2008.
BRASIL, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília, 1996.
BRASIL, Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, 2000.
BRASIL, Lei 11.788/2008 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes. Brasilia, 2008.
BRASIL, Parecer CNE/CEB Nº 16/99. Estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 1999.
BRASIL, Resolução CNE/CEV Nº 1/2004. Estabelece as Diretrizes Nacionais pra a
organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e do ensino Médio,
50
inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Brasília,
2004.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico – DCNEP, Resolução CNE/CEB nº 04/99.
Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da educação
profissional de nível técnico / Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2000.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Regulamento
da Organização Didática (ROD). Fortaleza: IFCE, 2010.
Instituto Federal do Ceará (IFCE) – Campus Cedro. Curso de Licenciatura em
Matemática: Projeto Pedagógico. IFCE, 2012.
Instituto Federal do Ceará (IFCE) – Campus Cedro. Projeto do Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação. IFCE, 2012.
Instituto Federal do Ceará (IFCE) – Manual do Estagário. Pró Reitoria de Extensão,
2014.
Instituto Federal do Ceará (IFCE) – Documento Norteador para a construção dos
Projetos dos Cursos Técnicos do IFCE Integrados ao Ensino Médio. Pró Reitoria de
Ensino – PROEN, 2014.
SOUSA, Antonia de Abreu. Novos Paradigmas da Educação Brasileira. Mimeo.
Fortaleza, 2000.
51
ANEXOS
52
PUD’S
Disciplinas do Núcleo Comum
COMPONENTE CURRICULAR: ARTES
Código: ( )) ARTES
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: 20%
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Conceito, significados, funções e elementos da arte. Arte plástica/visual. História da arte (daRupestre ao Modernismo).OBJETIVO(S)
Estimular o senso crítico do educando em relação ao conceito de arte dentro de um contextohistórico-filosófico. Explorar as manifestações artísticas em todos os aspectos possíveis (teatro, música, pintura, etc.)como se apresentam em cada período estudado.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
1- O que é Arte?1.1- Conceito1.2- A Arte no dia-a-dia das pessoas
53
1.3- Linguagens da Arte1.4- Funções da Arte2- Elementos constitutivos da linguagem visual/plástica
Unidade II 3-História da Arte3.1- A Arte na Pré-História3.1- A Arte na Pré-História Brasileira e Arte Indígena3.2- Arte Afro-brasileira
Unidade III4-As primeiras civilizações da Antiguidade: Mesopotâmia e Egito5-A Arte Greco-romana
Unidade IV 6- Arte Bizantina 7- Arte Cristã primitiva 8- Renascimento 9- Vanguardas Modernistas
CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS1-Respeito à vida e à pessoa humana em suas diferenças2-Compreensão dos conceitos de indivíduo, cidadão e pessoa3-Direitos humanos como valor universal (direito à arte e à cultura)4-Solidariedade, justiça, fraternidade5-Respeito às diferenças
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de estudos teóricos e práticos, exposições, reflexões,produções e vivência dos conteúdos em questão.
AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á considerando a participação dos alunos nas atividades propostasindividualmente e em grupos, a produção, a vivência e participação nos grupos de interesse(talentos), projetos. Ocorrerão em caráter sistemático e processual, utilizando-se, também,testes e provas escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Tradução Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins,2005.
ARTES. Apostila de artes S1. Org. Vicente Juciê Sobreira Junior. Textos extraídos da internete livros.
BOZZANO, H., L., B.; FRENDA, P.; GUSMÃO, T., C. Arte em Interação. Ibep. Volumeúnico. Ensino Médio. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UTUARI, S.; FERRARI, P.; SARDO, F; LIBÂNEO, D. Por toda Parte. Volume Único.
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Ensino Médio. Editora FTD. 1ª ed 2013.
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA I
Código: ( )) BIO I
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: 20%
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Bases moleculares da vida, apresentando substancias inorgânicas e orgânicas, seus tipos, suas característicase as suas funções nos seres vivos. Compreensão das estruturas celulares que vai desde a membrana,passando pelas organelas, núcleo e ácidos nucléicos. E a organização dos diferentes tipos de tecidos animaise suas principais características e funções.
OBJETIVO(S)
Conhecer as principais características estruturais e funcionais das substancias inorgânicas e orgânicas e dasestruturas que compõem e configuram uma célula.
Diferenciar os diferentes tipos de tecidos animais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e enumerar ecaracterizar suas respectivas funções.
PROGRAMA
1. A NATUREZA DA VIDA1.1. A origem da Biologia1.2. Características dos seres vivos1.3. Níveis de organização em Biologia1.4. A Biologia como ciência
2. ORIGEM DA VIDA NA TERRA2.1. A formação da terra
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2.2. Biogênese versus abiogênes2.3. Teorias modernas sobre a origem da vida2.4. Evolução e diversificação da vida
3. A BASE MOLECULAR DA VIDA3.1. A química e a vida3.2. Constituintes da matéria viva3.3. A água e os seres vivos3.4. Glicídios3.5. Lipídios3.6. Proteínas3.7. Vitaminas3.8. Ácidos nucleícos
4. A DESCOBERTA DA CÉLULA4.1. O mundo micriscópico4.2. A célula observada ao microscópio óptico4.3. A célula observada ao microscópio eletrônico4.4. Outros métodos de estudo da célula
5. FRONTEIRAS DA CÉLULA5.1. Membrana plasmática5.2. Permeabilidade celular5.3. Endocitose e exocitose5.4. Envoltórios externos à membrana plasmática
6. O CITOPLASMA6.1. Organização geral do citoplasma6.2. O citoplasma das células procarióticas6.3. O citoplasma das células eucarióticas
7. NÚCLEO E CROMOSSOMOS7.1. Aspectos gerais do núcleo celular7.2. Componentes do núcleo celular7.3. Cromossomos da célula eucariótica7.4. Cromossomos humanos
8. DIVISÃO CELULAR8.1. Importância da divisão celular8.2. Ciclo celular8.3. Mitose8.4. Regulação do ciclo celular8.5. Meiose
9. METABOLISMO CELULAR9.1. Anabolismo e catabolismo9.2. Estrutura química do ATP9.3. Respiração celular9.4. Fermentação9.5. Aspectos gerais da fotossíntese9.6. Etapas da fotossíntese9.7. Transformação de energia luminosa em energia química9.8. Fotofosforilação acíclica e cíclica9.9. Ciclo das pentoses9.10. Quimiossíntese9.11. Natureza química do gene9.12. Genes e RNA9.13. Mecanismo de síntese
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas: com recursos didáticos disponíveis como data-show, retroprojetor, vídeo, etc., semináriopara os alunos, aulas praticas.
AVALIAÇÃO
Na avaliação será realizada considerando: o desempenho dos alunos nas provas individuais, nas atividadesindividuais e em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano, 2004. Biologia. – 2 ed. V1- São Paulo. Ed. Moderna
LAVARETTO, José Arnaldo, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Moderna.
CéSAR E CEZAR, 3 VOL 1ª EDIÇÃO Editora Scipone – São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, Sergio, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Ática
BIOLOGIA, Vivian L Mendonça Editora AJS 2ª edição SP 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA II
Código: ( )) BIO II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: BIO I
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Bases moleculares da vida, apresentando substancias inorgânicas e orgânicas, seus tipos, suas características e assuas funções nos seres vivos. Compreensão das estruturas celulares que vai desde a membrana, passando pelasorganelas, núcleo e ácidos nucléicos. E a organização dos diferentes tipos de tecidos animais e suas principais
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características e funções.
OBJETIVO(S)
Conhecer as principais características estruturais e funcionais das substancias inorgânicas e orgânicas e dasestruturas que compõem e configuram uma célula.
Diferenciar os diferentes tipos de tecidos animais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e enumerar ecaracterizar suas respectivas funções.
PROGRAMA
1. TECIDOS EPITELIAIS1.1. A estratégia multicelular
1.1.1.Vantagens da multicelularidade1.1.2.Tecidos corporais
1.2. Tecidos epiteliais1.2.1.Epitélios de revestimento1.2.2.Epitélios glandulares
2. TECIDOS CONJUNTIVOS2.1. Características gerais e tipos de tecido conjuntivo2.2. Tecidos conjuntivos propriamente ditos2.3. Tecidos conjuntivos especiais
3. TECIDO SANGUÍNEO3.1. Características do sangue e origem das células sanguíneas3.2. Componentes do sangue humano
3.2.1.Plasma sanguíneo3.2.2.Hemácias3.2.3.Leucócitos3.2.4.Plaquetas
4. TECIDOS MUSCULARES4.1. Características gerais dos tecidos musculares4.2. Tecido muscular estriado esquelético4.3. Tecido muscular estriado cardíaco4.4. Tecido muscular não-estriado
5. TECIDO NERVOSO5.1. Características gerais do tecido nervoso5.2. Células do tecido nervoso5.3. A natureza do impulso nervoso
6. REPRODUÇÃO E CICLOS DE VIDA6.1. Tipos de reprodução6.2. Tipos de ciclo de vida6.3. Reprodução humana
7. DESENVOVIMENTO EMBRIONÁRIO DOS ANIMAIS7.1. Aspectos gerais7.2. Segmentação e formação da blástula7.3. Gastrulação7.4. Formação dos tecidos e dos órgãos
8. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO HUMANO8.1. Aspectos gerais8.2. Embriologia8.3. Parto
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas: com recursos didáticos disponíveis como data-show, retroprojetor, vídeo, etc., seminário para os alunos, aulas praticas.
AVALIAÇÃO
Na avaliação será realizada considerando: o desempenho dos alunos nas provas individuais, nas atividades individuais e em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano, 2004. Biologia. – 2 ed. V1- São Paulo. Ed. Moderna
LAVARETTO, José Arnaldo, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Moderna.
CéSAR E CEZAR, 3 VOL 1ª EDIÇÃO Editora Scipone – São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, Sergio, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Ática
BIOLOGIA, Vivian L Mendonça Editora AJS 2ª edição SP 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA III
Código: ( )) BIO III
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: BIO II
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A diversidade da vida apresenta a classificação biológica e sua importância. Na Fisiologia e anatomiacompreende como operam os seres vivos e analisa o funcionamento dos seus diferentes órgãos e sistemas emespecial o homem.
OBJETIVO(S)
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Compreender a classificação biológica para a organização dos seres vivos
Capacitar o aluno a compreender os mecanismos fisiológicos de seu corpo bem como possibilitar omesmo a entender a interação entre os sistemas.
Possibilitar ao aluno um conhecimento amplo no que se refere ao conhecimento básico da genética.
Compreender os processos envolvidos na relação que envolve os seres vivos e o meio ambiente.
PROGRAMA
1. SISTEMÁTICA, CLASSIFICAÇÃO E BIODIVERSIDADE1.1. O que é sistemática1.2. O desenvolvimento da classificação1.3. A sistemática moderna1.4. Os reinos de seres vivos
2. VÍRUS2.1. Características gerais dos vírus2.2. A estrutura dos vírus2.3. Diversidade do ciclo reprodutivo viral2.4. Vírus e doenças humanas2.5. Partículas subvirais: viróides e príons
3. OS SERS PROCARIÓTICOS: BACTÉRIAS E ARQUEAS3.1. Características gerais de bactérias e arqueas3.2. Características estruturais das bactérias3.3. Características nutricionais das bactérias3.4. Reprodução das bactérias3.5. Classificação das bactérias3.6. Importância das bactérias para a humanidade3.7. Arqueas
4. PROTOCTISTAS4.1. O reino protoctista4.2. As algas4.3. Os protozoários
5. FUNGOS5.1. Características gerais e estrutura dos fungos5.2. Principais grupos de fungos5.3. Reprodução nos fungos5.4. Importância ecológica e econômica dos fungos
6. DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS6.1. O reino Plantae6.2. Plantas avasculares: briófitas6.3. Plantas vasculares sem sementes: pteridófitas6.4. Plantas vasculares sem sementes nuas: gimnoespermas6.5. Plantas vasculares com flores e frutos: angiospermas
7. DESENVOLVIMENTO E MORFOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS7.1. Formação de tecidos e órgãos em angiospermas7.2. Raiz7.3. Caule7.4. Folha
8. FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS8.1. Nutrição mineral das plantas8.2. Condução da seiva bruta
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8.3. Nutrição orgânica das plantas: fotossíntese8.4. Condução da seiva elaborada8.5. Hormônios vegetais8.6. Controle dos movimentos nas plantas8.7. Fitocromos e desenvolvimento
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas: com recursos didáticos disponíveis como data-show, retroprojetor, vídeo, etc., seminário paraos alunos, aulas praticas.
AVALIAÇÃO
Na avaliação será realizada considerando: o desempenho dos alunos nas provas individuais, nas atividadesindividuais e em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano, 2004. Biologia. – 2 ed. V1- São Paulo. Ed. Moderna
LAVARETTO, José Arnaldo, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Moderna.
CéSAR E CEZAR, 3 VOL 1ª EDIÇÃO Editora Scipone – São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, Sergio, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Ática
BIOLOGIA, Vivian L Mendonça Editora AJS 2ª edição SP 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA IV
Código: ( )) BIO IV
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: BIO III
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
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A diversidade da vida apresenta a classificação biológica e sua importância. Na Fisiologia e anatomiacompreende como operam os seres vivos e analisa o funcionamento dos seus diferentes órgãos e sistemas emespecial o homem.
OBJETIVO(S)
Compreender a classificação biológica para a organização dos seres vivos
Capacitar o aluno a compreender os mecanismos fisiológicos de seu corpo bem como possibilitar omesmo a entender a interação entre os sistemas.
Possibilitar ao aluno um conhecimento amplo no que se refere ao conhecimento básico da genética.
Compreender os processos envolvidos na relação que envolve os seres vivos e o meio ambiente.
PROGRAMA
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS1 O que é um animal?2 Tendências evolutivas na estrutura corporal dos animais3 Tendências evolutivas na fisiologia animal4 O parentesco evolutivo dos animais
2 PORÍFEROS E CNIDÁRIOS1 Filo Porifera2 Filo Cnidaria
3 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS1 Filo Platyhelminthes2 Filo nematelminthes
4 MOLUSCOS E ANELÍDEOS1 Filo Mollusca2 Filo Annelida
5 ARTRÓPODES1 Características gerais dos artrópodes2 Classificação e relações de parentesco nos artrópodes3 Anatomia e fisiologia dos artrópodes4 Reprodução dos artrópodes
6 EQUINODERMOS E PROTOCORDADOS1 Filo Echinodermata2 Protocordados
7 VERTEBRADOS1 Características gerais dos vertebrados2 Classificação e parentesco evolutivo dos vertebrados3 Agnatos4 Classe Chondricthyes5 Classe Actinopterygii6 Classe Amphibia7 Classe Reptilia8 Classe Aves9 Classe Mammalia
8 ANATOMIA E FISIOLOGIA DA ESPÉCIE HUMANA1 Alimentos e nutrientes2 Organização do sistema digestório3 O processo da digestão
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4 Destino dos produtos da digestão5 Controle da digestão
9 Circulação sanguínea1 Sistema cardiovascular2 Fisiologia da circulação sanguinea humana3 Circulação e defesas corporais
10 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO1 Sistema respiratório humano2 Sistema urinário humano
11 MOVIMENTO E SUPORTE DO CORPO HUMANO1 Os músculos do corpo humano2 Sistema esquelético
12 INTEGRAÇÃO E CONTROLE CORPORAL: SISTEMAS NERVOSO E ENDÓCRINO1 Sistema nervoso2 Os sentidos3 Sistema endócrino
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas: com recursos didáticos disponíveis como data-show, retroprojetor, vídeo, etc., seminário para
os alunos e aulas praticas equivalente ao total de 20% da carga horária total.
AVALIAÇÃO
Na avaliação será realizada considerando: o desempenho dos alunos nas provas individuais, nas atividadesindividuais e em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano, 2004. Biologia. – 2 ed. V1- São Paulo. Ed. Moderna
LAVARETTO, José Arnaldo, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Moderna.
CéSAR E CEZAR, 3 VOL 1ª EDIÇÃO Editora Scipone – São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, Sergio, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Ática
BIOLOGIA, Vivian L Mendonça Editora AJS 2ª edição SP 2013
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA V
Código: ( )) BIO V
63
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: BIO IV
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Apresentação dos principais conceitos experimentos e hipóteses que englobam a 1ª e 2ª Lei de Mendel. Aecologia compreende a relação dos seres vivos entre eles e deles com o ambiente.
OBJETIVO(S)
Possibilitar ao aluno um conhecimento amplo no que se refere ao conhecimento básico da genética.
Compreender os processos envolvidos na relação que envolve os seres vivos e o meio ambiente.
PROGRAMA
1 EVOLUÇÃO BIOLÓGICA1 O conceito de evolução biológica2 O pensamento evolucionista3 Evidências da evolução biológica
2 TEORIA MODERNA DA EVOLUÇÃO1 Teoria moderna da evolução2 Os fatores evolutivos3 Bases genéticas da evolução
3 ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS1 Processo evolutivo e diversificação da vida2 A origem de novas espécies3 Origem dos grandes grupos de seres vivos
4 EVOLUÇÃO HUMANA1 Parentesco com os animais2 A classificação da espécie humana3 A ancestralidade humana4 A espécie humana moderna
5 FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA1 Conceitos básicos em ecologia2 Cadeias e teias alimentares
6 ENERGIA E MATÉRIA NOS ECOSSISTEMAS1 Fluxo de enrgia e níveis tróficos2 Ciclos biogeoquímicos
7 DINÂMICA DAS POPULAÇÕES BIOLÓGICAS1 Características das populações2 Fatores que regulam o tamanho de populações biológicas3 Oscilações em populações naturais
8 RELAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE SERES VIVOS1 Tipos de relação ecológica
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2 Relações intra-específicas3 Relações iterespecíficas
9 SUCESSÃO ECOLÓGICA E BIOMAS1 Sucessão ecológica2 Fatores que afetam a evolução dos ecossistemas3 Grandes biomas do mundo4 Principais biomas brasileiros5 Ecossistemas aquáticos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas: com recursos didáticos disponíveis como data-show, retroprojetor, vídeo, etc., seminário paraos alunos, aulas praticas.
AVALIAÇÃO
Na avaliação será realizada considerando: o desempenho dos alunos nas provas individuais, nas atividadesindividuais e em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano, 2004. Biologia. – 2 ed. V1- São Paulo. Ed. Moderna
LAVARETTO, José Arnaldo, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Moderna.
CéSAR E CEZAR, 3 VOL 1ª EDIÇÃO Editora Scipone – São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, Sergio, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Ática
BIOLOGIA, Vivian L Mendonça Editora AJS 2ª edição SP 2013
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA VI
Código: ( )) BIO VI
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
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Código pré-requisito: BIO V
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Apresentação dos principais conceitos experimentos e hipóteses que englobam a 1ª e 2ª Lei de Mendel. Aecologia compreende a relação dos seres vivos entre eles e deles com o ambiente.
OBJETIVO(S)
Possibilitar ao aluno um conhecimento amplo no que se refere ao conhecimento básico da genética.
Compreender os processos envolvidos na relação que envolve os seres vivos e o meio ambiente.
PROGRAMA
1. AS ORIGENS DA GENÉTICA1.1. Primeiras idéias sonre herança biológica1.2. As bases da hereditariedade1.3. Descoberta dos cromossomos e das divisões celulares
2. LEI DA SEGREGAÇÃO GENÉTICA2.1. A descoberta da lei da segregação2.2. Bases celulares da segragação dos fatores genéticos2.3. A universalidade da primeira lei de Mendel
3. RELAÇÃO ENTRE GENÓTIPO E FENÓTIPO3.1. Os conceitos de genótipo e fenótipo3.2. Interação entre alelos de um mesmo gene3.3. Variação na expressão dos genes3.4. Herança de grupos sanguineos na espécie humana
4. LEI DA SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE DOS GENES4.1. O conceito de segregação independente4.2. Interações de genes não-alelos
5. O MAPEAMENTO DOS GENES NOS CROMOSSOMOS5.1. Teoria cromossômica da herança5.2. Ligação gênica5.3. Mapeamento de cromossomos
6. HERANÇA E SEXO6.1. Determinação cromossômica do sexo6.2. Herança de genes localizados em cromossomos sexuais6.3. Outros tipos de heranaça relacionada ao sexo
7. DO GENÓTIPO AO FENÓTIPO: COMO SE EXPRESSAM OS GENES7.1. A natureza química dos genes7.2. A descoberta do modo de ação dos genes7.3. Relação entre gene, RNA e proteína7.4. Organização dos genes procariótico e eucariótico
8. APLICAÇÕES DO CONHECIMENTO GENÉTICO8.1. Melhoramento genético8.2. Aconselhamento genético e prevenção de doenças hereditárias8.3. A genética molecular e suas aplicações8.4. O genoma humano
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas: com recursos didáticos disponíveis como data-show, retroprojetor, vídeo, etc., seminário paraos alunos, aulas praticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada considerando: o desempenho dos alunos nas provas individuais, nas atividadesindividuais e em grupos, como também em Seminários e visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano, 2004. Biologia. – 2 ed. V1- São Paulo. Ed. Moderna
LAVARETTO, José Arnaldo, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Moderna.
CéSAR E CEZAR, 3 VOL 1ª EDIÇÃO Editora Scipone – São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, Sergio, 2005. Biologia. 1 ed. V. único – São Paulo. Ed. Ática
BIOLOGIA, Vivian L Mendonça Editora AJS 2ª edição SP 2013
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA I
Código: ( )) EDF I
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A educação física no ensino técnico-integrado que se caracteriza como o ciclo de aprofundamento esistematização do conhecimento tem como proposta despertar no aluno a compreensão de sujeito críticocapaz de intervir e modificar a realidade na qual se insere bem como a valorização do seu corpo e daatividade física, através da ginástica e do esporte para que com os conhecimentos obtidos na disciplina
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os alunos possam ocupar seu tempo livre com atividades físicas que proporcionem bem-estar consigo ecom os outros. A partir dos conhecimentos históricos, conceituais e práticos da ginástica e do esporte. OBJETIVO(S)
-Apreender os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais relativos à educação física;
-Valorizar as atividades físicas, como meio de divertir-se, de sentir-se bem consigo e com os outros;
-Refletir sobre o processo de construção histórica das manifestações corporais e as questões atuais que
envolvem tais práticas;
-Vivenciar diferentes possibilidades de movimentação corporal naturais ao homem, como correr, pular,
saltar;
-Reconhecer a expressão corporal como necessária no processo de reconhecimento do corpo e seus
limites e possibilidades;
-Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal;PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
Ginástica Circense; Educação Física e socorros de urgência;
Unidade I
Jogos coletivos.
Unidade III
Esporte: basquete.
Unidade IV
Danças folclóricas
Obs.; As manifestações corporais estarão ancoradas na ludicidade, no prazer e na alegria estando ogesto técnico condicionado aos limites e possibilidades de cada aluno. Os conteúdos ministrados nasaulas serão trabalhados com adequação e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade doaluno. METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia deverá possibilitar uma ampla variedade de ações: Aula expositiva; Leiturasdinâmicas; exibição de filmes, palestras, organização de eventos esportivos e vivencias práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnostica e continua através de realização e apresentação de trabalhos, pesquisas eregistro, participação em eventos desportivos sociais bem como compromisso e participação nas aulas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio/ Secretaria de Ensino Médio. Brasília: MEC/SEM, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola.Campinas, SP: Papirus, 2007.
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KUNZ, E. Transformações didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA II
Código: ( )) EDF II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: EDF I
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A educação física no ensino técnico-integrado que se caracteriza como o ciclo de aprofundamento esistematização do conhecimento tem como proposta despertar no aluno a compreensão de sujeito críticocapaz de intervir e modificar a realidade na qual se insere bem como a valorização do seu corpo e daatividade física, através da ginástica e do esporte para que com os conhecimentos obtidos na disciplinaos alunos possam ocupar seu tempo livre com atividades físicas que proporcionem bem-estar consigo ecom os outros. A partir dos conhecimentos históricos, conceituais e práticos da ginástica e do esporte. OBJETIVO(S)
Apreender os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais relativos à educação física;Valorizar as atividades físicas, como meio de divertir-se, de sentir-se bem consigo e com os outros;Refletir sobre o processo de construção histórica das manifestações corporais e as questões atuais que envolvemtais práticas; Vivenciar diferentes possibilidades de movimentação corporal;Reconstruir o jogo e as práticas esportivas a partir das necessidades coletivas; Reconhecer o jogo e o esporte como manifestação corporal e cultural; Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal;Perceber a necessidade de participar das práticas esportivas, independentemente do nível de destreza alcançado,respeitando e refletindo sobre as normas e o fato de ganhar e perder, cooperando quando for necessário,entendendo a oposição como uma dificuldade a superar evitando comportamentos agressivos e posturas derivalidade.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
69
Unidade I
Educação Física e saúde;
Ginástica Acrobática;
Unidade II
Jogos Cooperativos;
Unidade III
Esporte: Voleibol
Unidade IV
Dança Popular.
Obs.; As manifestações corporais estarão ancoradas na ludicidade, no prazer e na alegria estando ogesto técnico condicionado aos limites e possibilidades de cada aluno. Os conteúdos ministrados nasaulas serão trabalhados com adequação e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade doaluno. METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia deverá possibilitar uma ampla variedade de ações: Aula expositiva; Leiturasdinâmicas; exibição de filmes, palestras, organização de eventos esportivos e vivencias práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnostica e continua através de realização e apresentação de trabalhos, pesquisas eregistro, participação em eventos desportivos sociais bem como compromisso e participação nas aulas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio/ Secretaria de Ensino Médio. Brasília: MEC/SEM, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola.Campinas, SP: Papirus, 2007.
KUNZ, E. Transformações didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA III
Código: ( )) EDF III
Curso: Integrado em Eletrotécnica
70
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: EDF II
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A educação física no ensino técnico-integrado que se caracteriza como o ciclo de aprofundamento esistematização do conhecimento tem como proposta despertar no aluno a compreensão de sujeito críticocapaz de intervir e modificar a realidade na qual se insere bem como a valorização do seu corpo e daatividade física, através da ginástica e do esporte para que com os conhecimentos obtidos na disciplinaos alunos possam ocupar seu tempo livre com atividades físicas que proporcionem bem-estar consigo ecom os outros. A partir dos conhecimentos históricos, conceituais e práticos da ginástica e do esporte. OBJETIVO(S)
Apreender os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais relativos à educação física; Valorizar as práticas esportivas, como meio de diversão, interação e manutenção de uma vida ativa; Refletir sobre o processo de construção histórica e social das manifestações corporais e as questões
atuais que envolvem tais práticas; Conhecer as especificidades dos esportes ao que se referem a sua origem, regras e habilidades corporais; Vivenciar atividades corporais esportivas de forma lúdica e reflexiva; Refletir sobre a constituição de valores e violência no esporte; Perceber a necessidade de participar das práticas esportivas, independentemente do nível de destreza
alcançado, respeitando e refletindo sobre as normas e o fato de ganhar e perder, cooperando quando fornecessário, entendendo a oposição como uma dificuldade a superar evitando comportamentos agressivose posturas de rivalidade.
Gerir os espaços de aprendizagem e práticas esportivas;Realizar leitura crítica e criativa quanto as diferentes formas de jogar as diversas práticas esportivas;
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
Ginástica Artística
Unidade II
Jogos de Salão
Unidade III
Esporte: Futsal Educação Física e Ética
Unidade IV
Luta: Capoeira
Obs. As manifestações corporais estarão ancoradas na ludicidade, no prazer e na alegria estando o gestotécnico condicionado aos limites e possibilidades de cada aluno. Os conteúdos ministrados nas aulasserão trabalhados com adequação e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade do aluno.
71
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia deverá possibilitar uma ampla variedade de ações: Aula expositiva; Leiturasdinâmicas; exibição de filmes, palestras, organização de eventos esportivos e vivencias práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnostica e continua através de realização e apresentação de trabalhos, pesquisas eregistro, participação em eventos desportivos sociais bem como compromisso e participação nas aulas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio/ Secretaria de Ensino Médio. Brasília: MEC/SEM, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola.Campinas, SP: Papirus, 2007.
KUNZ, E. Transformações didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA IV
Código: ( )) EDF IV
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: EDF III
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A educação física no ensino técnico-integrado que se caracteriza como o ciclo de aprofundamento esistematização do conhecimento tem como proposta despertar no aluno a compreensão de sujeito críticocapaz de intervir e modificar a realidade na qual se insere bem como a valorização do seu corpo e daatividade física, através da ginástica e do esporte para que com os conhecimentos obtidos na disciplinaos alunos possam ocupar seu tempo livre com atividades físicas que proporcionem bem-estar consigo ecom os outros. A partir dos conhecimentos históricos, conceituais e práticos da ginástica e do esporte. OBJETIVO(S)
72
Apreender os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais relativos à educação física; -Reconhecer os benefícios da atividade física e seus efeitos para uma melhor qualidade de vida; -Compreender a importância de uma alimentação saudável como benefício para a qualidade de vida; -Refletir sobre o processo de construção histórica das manifestações corporais e as questões atuais que
envolvem tais práticas; -Vivenciar diferentes possibilidades de movimentação corporal naturais ao homem, como correr, pular,
saltar; arremessar. -Reconhecer a expressão corporal como necessária no processo de reconhecimento do corpo e seus
limites e possibilidades; -Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal; Perceber a necessidade de participar das práticas esportivas, independentemente do nível de destreza
alcançado, respeitando e refletindo sobre as normas e o fato de ganhar e perder, cooperando quando fornecessário, entendendo a oposição como uma dificuldade a superar evitando comportamentos agressivose posturas de rivalidade.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
Ginástica RítmicaUnidade II
Jogos Populares
Unidade III
Esporte Atletismo
Unidade IV
Educação Física e Capacidades Físicas; Lutas: judô e jiu-jitsu
Obs.; As manifestações corporais estarão ancoradas na ludicidade, no prazer e na alegria estando ogesto técnico condicionado aos limites e possibilidades de cada aluno. Os conteúdos ministrados nasaulas serão trabalhados com adequação e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade doaluno. METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia deverá possibilitar uma ampla variedade de ações: Aula expositiva; Leiturasdinâmicas; exibição de filmes, palestras, organização de eventos esportivos e vivencias práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnostica e continua através de realização e apresentação de trabalhos, pesquisas eregistro, participação em eventos desportivos sociais bem como compromisso e participação nas aulas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio/ Secretaria de Ensino Médio. Brasília: MEC/SEM, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola.Campinas, SP: Papirus, 2007.
KUNZ, E. Transformações didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA V
Código: ( )) EDF V
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: EDF IV
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A educação física no ensino técnico-integrado que se caracteriza como o ciclo de aprofundamento esistematização do conhecimento tem como proposta despertar no aluno a compreensão de sujeito críticocapaz de intervir e modificar a realidade na qual se insere bem como a valorização do seu corpo e daatividade física, através da ginástica e do esporte para que com os conhecimentos obtidos na disciplinaos alunos possam ocupar seu tempo livre com atividades físicas que proporcionem bem-estar consigo ecom os outros. A partir dos conhecimentos históricos, conceituais e práticos da ginástica e do esporte. OBJETIVO(S)
Apreender os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais relativos à educação física; Valorizar as práticas esportivas e rítmicas, como meio de diversão, interação e manutenção de
uma vida ativa; Refletir sobre o processo de construção histórica e social das manifestações corporais e as
questões atuais que envolvem tais práticas; Conhecer as especificidades dos esportes ao que se referem a sua origem, regras e habilidades
corporais; Vivenciar as diferentes manifestações corporais de forma lúdica e reflexiva; Perceber a necessidade de participar das práticas esportivas, independentemente do nível de
destreza alcançado, respeitando e refletindo sobre as normas e o fato de ganhar e perder,cooperando quando for necessário, entendendo a oposição como uma dificuldade a superarevitando comportamentos agressivos e posturas de rivalidade.
Gerir os espaços de aprendizagem e manifestações corporais;
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PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
Ginástica Geral
Unidade II
Jogos de Recreação
Unidade III
Esporte: Handebol
Unidade IV
Educação Física e Mídia Luta: Capoeira
Obs. As manifestações corporais estarão ancoradas na ludicidade, no prazer e na alegria estando o gestotécnico condicionado aos limites e possibilidades de cada aluno. Os conteúdos ministrados nas aulasserão trabalhados com adequação e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade do aluno. METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia deverá possibilitar uma ampla variedade de ações: Aula expositiva; Leiturasdinâmicas; exibição de filmes, palestras, organização de eventos esportivos e vivencias práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnostica e continua através de realização e apresentação de trabalhos, pesquisas eregistro, participação em eventos desportivos sociais bem como compromisso e participação nas aulas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio/ Secretaria de Ensino Médio. Brasília: MEC/SEM, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola.Campinas, SP: Papirus, 2007.
KUNZ, E. Transformações didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
Professor do Componente Curricular
_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA VI
75
Código: ( )) EDF VI
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: EDF V
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A educação física no ensino técnico-integrado que se caracteriza como o ciclo de aprofundamento esistematização do conhecimento tem como proposta despertar no aluno a compreensão de sujeito críticocapaz de intervir e modificar a realidade na qual se insere bem como a valorização do seu corpo e daatividade física, através da ginástica e do esporte para que com os conhecimentos obtidos na disciplinaos alunos possam ocupar seu tempo livre com atividades físicas que proporcionem bem-estar consigo ecom os outros. A partir dos conhecimentos históricos, conceituais e práticos da ginástica e do esporte. OBJETIVO(S)
OBJETIVO: Apreender os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais relativos à educação física; Refletir sobre o processo de construção histórica e social das manifestações corporais e as
questões atuais que envolvem tais práticas; Gerir diferentes possibilidades de manifestação corporal; Reconhecer as manifestações corporais como indispensáveis para uma vida ativa e saudável; Realizar leitura crítica e criativa quanto as diferentes formas de utilizar o corpo durante uma
atividade física; Perceber a necessidade de participar e intervir nas atividades físicas, em busca de melhores
alternativas que possibilitem a manutenção de hábitos de vida mais saudáveis e adequados aspossibilidades de cada indivíduo e do coletivo.
Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal;
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
Ginástica de Academia Educação Física e Qualidade de Vida
Unidade II
Jogos Dramáticos
Unidade III
Esportes da natureza
Unidade IV
Luta: KaratêObs. As manifestações corporais estarão ancoradas na ludicidade, no prazer e na alegria estando ogesto técnico condicionado aos limites e possibilidades de cada aluno. Os conteúdos ministrados nas
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aulas serão trabalhados com adequação e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade doaluno. METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia deverá possibilitar uma ampla variedade de ações: Aula expositiva; Leiturasdinâmicas; exibição de filmes, palestras, organização de eventos esportivos e vivencias práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnostica e continua através de realização e apresentação de trabalhos, pesquisas eregistro, participação em eventos desportivos sociais bem como compromisso e participação nas aulas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Médio/ Secretaria de Ensino Médio. Brasília: MEC/SEM, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola.Campinas, SP: Papirus, 2007.
KUNZ, E. Transformações didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: ESPANHOL I
Código: ( )) ESP I
Integrado em Eletrotécnica
40
Nacional -
Curso: 2
Carga horária total: -
Carga horária de aulas práticas: II
Número de créditos: Educação Básica/Ensino Técnico
Código pré-requisito:
Semestre:
Nível:
EMENTA
77
Estudo da língua espanhola sendo abordado com foco no desenvolvimento das quatro habilidades comunicativas (fala, audição, escrita e leitura) possibilitando ao aprendiz um contato mais intenso e eficaz com os aspectos linguístico-gramaticais e a cultura dos países falantes desse idioma.
OBJETIVO(S)
Conhecer algumas estruturas sintáticas elementares da língua inglesa; desenvolver as quatro habilidades comunicativas em contextos de interação que se assemelhem à realidade, engajando os aprendizes em práticas sociais discursivas diversas. Aproximar-se das diversas culturas em que o espanhol seja língua oficial.
PROGRAMA
Conhecimento sócio-cultural
Origem e evolução do espanhol;
Aspectos culturais da Espanha e Hispanoamérica.
Competência lingüística
O alfabeto espanhol: soletração, grafia, fonética;
Genero e numero, artigos.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: ESPANHOL II
Código: ( )) ESP II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: ESP I
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Estudo das estruturas linguísticas básicas da língua espanhola através de atividades que envolvem as quatro
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habilidades linguísticas.
OBJETIVO(S)
Proporcionar ao aluno as bases necessárias para a aquisição da língua espanhola em nível básico. Estimular o desenvolvimento da competência comunicativa. Estimular o desenvolvimento da competência linguísticaPROGRAMA
Conhecimento sócio-culturalAspectos da carreira profissional e os projetos de vida;Competência lingüística
Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas; Comparar processos de formação social, relacionando-os com seu contexto histórico e geográfico; Contextualizar e ordenar os fatos registrados; Valorizar a diversidade dos patrimônios culturais e artísticos; A partir da leitura de textos literários estabelecer relações entre eles o seu contexto histórico Analisar fatores socioeconômicos relacionados com o desenvolvimento e as condições de vida;
Competência pragmática Perífrase de futuro; Pensar+ Querer + infinitivo; Posição dos pronomes na perífrase; Conjunções de causas e consequências Verbos regulares e irregulares no pretérito indefinido; Pretérito Perfeito do indicativo; Verbos regulares e irregulares no pretérito imperfeito do indicativo; Acentuação gráfica
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Exercícios práticos e teóricos; Exposição oral dos alunos; Análise e discussão dos conteúdos em material textual autêntico; Tarefas individuais e em grupo;
AVALIAÇÃO
Participação nos trabalhos propostos;Pontualidade na entrega das atividades;Exposição oral;Análise da produção escrita.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, F. et al Nuevo Vem 1. Madrid: Edelsa, 2003;
FANJUL, Adrián (org) Gramática y prática del español para brasileños. São Paulo. Moderna, 2005;
SANCHEZ, A, Espinet, M. T. & Cantos, P. Cumbre: curso de español para extrajeros. Nível elementar. Ed. Sociedad General Española de Librería. S. A. Madrid, 1999.
SEÑAS: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños – 2ª edição – São Paulo: Martins Fontes, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SORAIA OSMAN, NEIDE ELIAS, SONIA IZQUIERDO, PRISCILA REIS, JENNY VALVERDE.
79
SOUA, J. De O. Español para Brasileños. Ed. FTD São Paulo, 1997;
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
_______________________
Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: ESPANHOL III
Código: ( )) ESP III
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: ESP II
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Estudo das estruturas linguísticas básicas da língua espanhola através de atividades que envolvem as quatrohabilidades linguísticas.
OBJETIVO(S)
Proporcionar ao aluno as bases necessárias para a aquisição da língua espanhola em nível básico. Estimular o desenvolvimento da competência comunicativa. Estimular o desenvolvimento da competência linguísticaPROGRAMA
80
Conhecimento sócio-culturalConceito e tipos de famílias;Os objetivos do milênioHábitos alimentíciosMudança ClimáticaCompetência lingüística
Analisar fatores socioeconômicos atravês de diferentes indicadores. Elaborar propostas de intervenção solidária, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural. Selecionar, organizar, relacionar interpretar de diferentes formas para tomar decisões e enfrentar
situações problema; Valorizar a diversidade dos patrimônios culturais e artísticos; Compreender o caráter sistémico do planeta e reconhece a importância da biodiversidade para a
preservação da vida. Competência pragmática
Possessivos átonos e tônicos; Artigo neutro lo; Léxico: familia; Verbos regulares e irregulares no presente do subjuntivo Verbos regulares e irregulares no imperativo; Verbos regulares e irregulares no futuro;
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Exercícios práticos e teóricos; Exposição oral dos alunos; Análise e discussão dos conteúdos em material textual autêntico; Tarefas individuais e em grupo;
AVALIAÇÃO
Participação nos trabalhos propostos;Pontualidade na entrega das atividades;Exposição oral;Análise da produção escrita.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, F. et al Nuevo Vem 1. Madrid: Edelsa, 2003;
FANJUL, Adrián (org) Gramática y prática del español para brasileños. São Paulo. Moderna, 2005;
SANCHEZ, A, Espinet, M. T. & Cantos, P. Cumbre: curso de español para extrajeros. Nível elementar. Ed. Sociedad General Española de Librería. S. A. Madrid, 1999.
SEÑAS: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños – 2ª edição – São Paulo: Martins Fontes, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SORAIA OSMAN, NEIDE ELIAS, SONIA IZQUIERDO, PRISCILA REIS, JENNY VALVERDE.
SOUA, J. De O. Español para Brasileños. Ed. FTD São Paulo, 1997;
81
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA I
Código: ( )) FIL
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
-
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre:
Nível: Educação Básica/Ensino TécnicoEMENTA
Filosofia, cultura e política. Conhecimento filosófico.OBJETIVO(S);
Ler textos filosóficos de modo significativo; Possibilitar ao aluno uma leitura autônoma do mundo a partir do pensar filosófico de textos de
diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; Oportunizar a possibilidade de posicionamentos a partir de uma argumentação consistente; Possibilitar a articulação dos conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos
discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas artes e em outras produções culturais; Contextualizar conhecimentos filosóficos tanto no plano de sua origem específica, quanto em
outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte dasociedade científico-tecnológica;
Proporcionar um ambiente favorável ao desenvolvimento da capacidade efetiva de atuar deforma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I - Introdução a Filosofia: o que é Filosofia?1.1. Definição etimológica da palavra filosofia1.2. Conceito geral, importância e utilidade da filosofia.1.3. O surgimento da filosofia na Grécia antiga1.4. A passagem do pensamento mítico para o filosófico1.5. Noções fundamentais do pensamento filosófico (a physis, a arqué, o cosmo, o logos, o carátercrítico)1.6. História da Filosofia Grega (pré-socráticos, período socrático e sistemático)
82
1.7. Principais períodos da História da Filosofia1.8. Leitura, análise e interpretação de textos filosóficosUnidade II – A cultura e a filosofia política: o que é Política?2.1. A democracia2.2. A cidadania2.3. Os Conflitos sociais2.4. O poder2.5. A participação2.6. Formas de Governo (monarquia, aristocracia, tirania)
SUGESTÃO : (Caso haja tempo disponível) Aqui cabe possibilitar e acompanhar uma pesquisasobre as Escolas Filosóficas: Racionalista, Empirista, Materialista, Pragmática, Escolástica, Feminista,Fenomenologista, Existencialista, Modernista, Contemporânea.METODOLOGIA DE ENSINO
Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura eanálise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido. Recursos que podem ser utilizados:quadro e giz, vídeo, aulas de campo, multimídia, teatro, música, poesia, oficinas de trabalho, dinâmicasde grupo, fotografia, jornais, debates, palestras com especialistas convidados, laboratório deinformática.AVALIAÇÃO
Avaliação através de trabalhos em grupo, seminários, debates, prova escrita, observando-se acapacidade argumentativa e clareza conceitual, que é indispensável na linguagem escrita e oral.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCARTES, R. Discurso do método; Meditações etc. São Paulo: Nova Cultural (Os Pensadores),1996.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1997.SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.PCN Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. Ver. e ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.______, Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. rev. e amp. São Paulo:Companhia das Letras, 2002. 1 v.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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83
COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA II
Código: ( )) FIL
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
-
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre:
Nível: Educação Básica/Ensino TécnicoEMENTA
Filosofia, cultura e política. Conhecimento filosófico.OBJETIVO(S);
Ler textos filosóficos de modo significativo; Possibilitar ao aluno uma leitura autônoma do mundo a partir do pensar filosófico de textos de
diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; Oportunizar a possibilidade de posicionamentos a partir de uma argumentação consistente; Possibilitar a articulação dos conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos
discursivos nas Ciência Naturais e Humanas, nas artes e em outras produções culturais; Contextualizar conhecimentos filosóficos tanto no plano de sua origem específica, quanto em
outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte dasociedade científico-tecnológica;
Proporcionar um ambiente favorável ao desenvolvimento da capacidade efetiva de atuar deforma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – A consciência moral: o que é Moral?3.1. Valores morais3.2. Heteronomia3.3. Autonomia3.4. Responsabilidade moral3.5. Liberdade e determinismo3.6. Moral e ética3.7. Moral e história3.8. Moral e direito3.9. Moral e arte3.10. Moral e ciência
SUGESTÃO: (Caso haja tempo disponível) Aqui cabe possibilitar e acompanhar uma pesquisasobre as Escolas Filosóficas: Racionalista, Empirista, Materialista, Pragmática, Escolástica, Feminista,Fenomenologista, Existencialista, Modernista, Contemporânea.
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METODOLOGIA DE ENSINO
Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura eanálise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido. Recursos que podem ser utilizados:quadro e giz, vídeo, aulas de campo, multimídia, teatro, música, poesia, oficinas de trabalho, dinâmicasde grupo, fotografia, jornais, debates, palestras com especialistas convidados, laboratório deinformática.AVALIAÇÃO
Avaliação através de trabalhos em grupo, seminários, debates, prova escrita, observando-se acapacidade argumentativa e clareza conceitual, que é indispensável na linguagem escrita e oral.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCARTES, R. Discurso do método; Meditações etc. São Paulo: Nova Cultural (Os Pensadores),1996.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1997.SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.PCN Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. Ver. e ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.______, Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. rev. e amp. São Paulo:Companhia das Letras, 2002. 1 v.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA III
Código: ( )) FIL
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
-
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre:
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
85
EMENTA
Filosofia, cultura e política. Conhecimento filosófico.OBJETIVO(S);
Ler textos filosóficos de modo significativo; Possibilitar ao aluno uma leitura autônoma do mundo a partir do pensar filosófico de textos de
diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; Oportunizar a possibilidade de posicionamentos a partir de uma argumentação consistente; Possibilitar a articulação dos conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos
discursivos nas Ciência Naturais e Humanas, nas artes e em outras produções culturais; Contextualizar conhecimentos filosóficos tanto no plano de sua origem específica, quanto em
outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte dasociedade científico-tecnológica;
Proporcionar um ambiente favorável ao desenvolvimento da capacidade efetiva de atuar deforma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – O conhecimento filosófico e científico: o que é o Conhecimento?4.1. Conhecimento do senso comum e filosófico4.2. Mito, ciência, ciências da natureza.4.3. Ciências humanas4.4. Cientificismo4.5. Ciência e política4.6. Ciência e tecnologia4.7. Arte como conhecimento4.8. Os paradigmas emergentes da ciência4.9. Filosofia: interdisciplinaridade e transdiciplinaridade.
SUGESTÃO: (Caso haja tempo disponível) Aqui cabe possibilitar e acompanhar uma pesquisa sobreas Escolas Filosóficas: Racionalista, Empirista, Materialista, Pragmática, Escolástica, Feminista,Fenomenologista, Existencialista, Modernista, Contemporânea.METODOLOGIA DE ENSINO
Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura eanálise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido. Recursos que podem ser utilizados:quadro e giz, vídeo, aulas de campo, multimídia, teatro, música, poesia, oficinas de trabalho, dinâmicasde grupo, fotografia, jornais, debates, palestras com especialistas convidados, laboratório deinformática.AVALIAÇÃO
Avaliação através de trabalhos em grupo, seminários, debates, prova escrita, observando-se acapacidade argumentativa e clareza conceitual, que é indispensável na linguagem escrita e oral.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCARTES, R. Discurso do método; Meditações etc. São Paulo: Nova Cultural (Os Pensadores),1996.
86
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1997.SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.PCN Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. Ver. e ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.______, Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. rev. e amp. São Paulo:Companhia das Letras, 2002. 1 v.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I
Código: ( )) FIS I
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Grandezas e unidades;Mecânica: cinemática escalar e vetorial.OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos de leis e fenômenos relacionando-os aos acontecimentos da vida diária;Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos e equipamentos mecânicos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I – Introdução à física
2. Potência de 10;3. Notação científica;4. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;
87
5. Gráficos;6. Grandezas e unidades;7. Cinemática escalar – conceitos básicos: Referencial; Movimento, Repouso; Trajetória; Posição; Deslocamento; Distância percorrida.8. Velocidade escalar – velocidades média e instantânea.
Unidade II – Movimento uniforme
1. Definição de movimento uniforme;2. Equação horária;3. Gráficos do movimento uniforme;4. Velocidade relativa;5. Movimento uniformemente variado:
Aceleração; Movimento acelerado e retardado; Velocidade escalar em função do tempo; MUV – movimento uniformemente variado; Velocidade escalar média no MUV; Equação de Torricelli no MUV; Diagramas horários.
Unidade III –
1. Movimento vertical livre: Queda livre; Lançamento vertical para cima; Gráficos.
2. Cinemática vetorial: Vetores; Soma, subtração, multiplicação (operações com vetores); Decomposição vetorial; Velocidade vetorial; Aceleração vetorial média e instantânea; Movimento oblíquo.
Unidade IV – Cinemática angular
Medidas de ângulos;Deslocamento e velocidade angular;Período e frequência;Transmissão do movimento;Rolamento.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Atividades práticas no laboratório;
88
Trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas; Trabalhos;
Avaliação de atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Blaidi Sant’Anna...[et al.]. Conexões com a Física 1. 2ª Ed.. São Paulo: Moderna, 2013RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. OsFundamentos de física I 7 ed. São Paulo: Moderna 2002.SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física I 2 ed. São Paulo: Atual 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro de; ÁLVARES, Beatriz Alvarengo. Física I (ensino médio) 1 ed. SãoPaulo: Scipione 2008
GUIMARAES, O; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física 1. 1ª Ed. São Paulo. Ática, 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: ___FÍSICA II______________________________
Código: ( )) FIS II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: FIS I
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Dinâmica.OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos de leis e fenômenos relacionando-os aos acontecimentos da vida diária;Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos e equipamentos mecânicos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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Unidade I – Leis de Newton
9. Primeira lei de Newton;10. Segunda lei de Newton e peso de corpo;11. Terceira lei de Newton;12. Algumas aplicações das leis de Newton: Força normal; Colisões; Sistemas de corpos; Polias; Decomposição de forças; Plano inclinado; Polia móvel.Unidade II –
Força elástica e forças de atrito: Definições; Leis do atrito cinético; Leis do atrito estático; Resistência dos fluidos.
Dinâmica dos movimentos curvos: Efeitos de uma força; Movimento circular uniforme e não uniforme; Trajetória curva; Referenciais não inerciais. Unidade III –
3. Energia e trabalho: Definição; Trabalho e energia cinética; Trabalho de uma força constante em trajetória retilínea; Trabalho de uma força variável ou trajetória curva.
4. Energia mecânica e potência: Energia potencial gravitacional; Energia mecânica; Energia potencial elástica; Conservação de energia; Potência; Rendimento;Unidade IV –
Conservação de movimento: Impulso de uma força constante; Impulso de uma força variável; Sistema de partículas; Princípios da conservação da quantidade de movimento.
Colisões: Definição; Colisões e energia cinética; Colisões unidimensionais; Segunda lei de Newton.
Centro de massa: Definição;
90
Localização; Centro de massa de corpos; Movimento do centro de massa;
Princípios da estática dos corpos rígidos.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Atividades práticas no laboratório;
Trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas; Trabalhos;
Avaliação de atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Blaidi Sant’Anna...[et al.]. Conexões com a Física 1. 2ª Ed.. São Paulo: Moderna, 2013RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. OsFundamentos de física I 7 ed. São Paulo: Moderna 2002.SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física I 2 ed. São Paulo: Atual 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro de; ÁLVARES, Beatriz Alvarengo. Física I (ensino médio) 1 ed.São Paulo: Scipione 2008
GUIMARAES, O; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física 1. 1ª Ed. São Paulo. Ática, 2013
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COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA III
Código: ( )) FIS III
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: FIS II
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
91
EMENTA
1. Eletroestática.OBJETIVO(S)
1. Dominar os conceitos de leis e fenômenos relacionando-os aos acontecimentos da vidadiária;
2. Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos e equipamentos mecânicos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I –
Carga elétrica: Histórico e definição; Eletrização – atrito, contato e indução; Conservação e quantização da carga elétrica; Distribuição da carga elétrica.
Força elétrica: Carga puntiforme; Lei de Coulomb (para duas e para várias cargas); Análise gráfica.
Campo elétrico: Conceito; Linhas de força; Intensidade do campo de uma e de várias cargas puntiformes; Campo elétrico de uma esfera condutora; Campo elétrico uniforme.
Potencial elétrico: Trabalho no campo elétrico uniforme; Energia potencial no campo elétrico; Potencial elétrico; Diferença de potencial; Superfícies equipotenciais; Movimento espontâneo da partícula eletrizada; Energia potencial de um par de cargas; Potencial elétrico gerado num ponto P por uma e por várias cargas; Potencial de um condutor.
Unidade II –
Condutores em equilíbrio: Equilíbrio eletro estático; Distribuição da carga elétrica; Blindagem eletro estática; Conexão entre dois condutores eletrizados
Resistores: Definição de resistência; Código de cores; Associação de resistores (série e paralelo); Aparelhos de medidas.
Geradores:
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Definição; Associação de geradores.
Capacitores: Capacitor e capacitância; Tipos de capacitor; Medida da capacitância; Energia armazenada no capacitor;
Associação de capacitores (série e paralelo).
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Atividades práticas no laboratório;
Trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas; Trabalhos;
Avaliação de atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Blaidi Sant’Anna...[et al.]. Conexões com a Física 3. 2ª Ed.. São Paulo: Moderna, 2013RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. OsFundamentos de física III 7 ed. São Paulo: Moderna 2002.SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física III 2 ed. São Paulo: Atual2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro de; ÁLVARES, Beatriz Alvarengo. Física III (ensino médio) 1 ed.São Paulo: Scipione 2008
GUIMARAES, O; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física 3. 1ª Ed. São Paulo. Ática, 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenador do Curso
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COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA IV
Código: ( )) FIS IV
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
93
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: FIS III
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Eletromagnetismo.OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos de leis e fenômenos relacionando-os aos acontecimentos da vida diária;Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos e equipamentos eletromagnéticos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I –
Magnetismo: Fenômenos Magnéticos; Campo magnético gerado por uma corrente elétrica; Força magnética; Força eletromotriz induzida e energia mecânica; Ondas eletromagnéticas.
Unidade II –
Física Moderna: Relatividade;
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Atividades práticas no laboratório;
Trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas; Trabalhos;
Avaliação de atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Blaidi Sant’Anna...[et al.]. Conexões com a Física 3. 2ª Ed.. São Paulo: Moderna, 2013RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. OsFundamentos de física III 7 ed. São Paulo: Moderna 2002.SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física III 2 ed. São Paulo: Atual2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro de; ÁLVARES, Beatriz Alvarengo. Física III (ensino médio) 1 ed.São Paulo: Scipione 2008
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GUIMARAES, O; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física 3. 1ª Ed. São Paulo. Ática, 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA V
Código: ( )) FIS V
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: FIS IV
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Hidrostática;Termologia.OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos de leis e fenômenos relacionando-os aos acontecimentos da vida diária;Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos e equipamentos mecânicos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I –
Hidrostática: Densidade e massa específica; Pressão; Pressão hidrostática; Princípio de Pascal; Princípio de Arquimedes; Lei de Stevin; Tensão superficial; Escoamento de fluidos; Vazão; Pressão e velocidade; Equação de Beernouilli.
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Unidade II –
Termologia: Conceitos de temperatura e calor; Escalas termométricas; Lei zero da termodinâmica; Grandeza e equação termométrica; Termômetro padrão; Energia interna.
Unidade III –
Dilatação dos corpos: Dilatação dos sólidos; Dilatação dos líquidos.
Calorimetria: Capacidade térmica e calor específico; Calor sensível e calor latente.
Mudanças de estado: Diagrama de fases.
Transmissão de calor: Condução; Convecção; Irradiação.
Unidade IV –
As leis da termodinâmica: Trabalho numa transformação gasosa; Energia interna; Primeira lei da termodinâmica; Transformações gasosas; Máquinas térmicas; Ciclo de Carnot; Segunda lei da termodinâmica
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Atividades práticas no laboratório;
Trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas; Trabalhos;
Avaliação de atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Blaidi Sant’Anna...[et al.]. Conexões com a Física 2. 2ª Ed.. São Paulo: Moderna, 2013RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. OsFundamentos de física II 7 ed. São Paulo: Moderna 2002.
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SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física II 2 ed. São Paulo: Atual 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro de; ÁLVARES, Beatriz Alvarengo. Física II (ensino médio) 1 ed.São Paulo: Scipione 2008
GUIMARAES, O; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física 2. 1ª Ed. São Paulo. Ática, 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA VI
Código: ( )) FIS VI
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: FIS V
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Óptica geométrica; Ondas.OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos de leis e fenômenos relacionando-os aos acontecimentos da vida diária;Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos e equipamentos mecânicos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I –
A luz: Velocidade e natureza; Meios de propagação; Raios de luz; Propagação retilínea da luz; Difração; Reflexão e refração; A cor de um corpo; Reversibilidade.
2. Reflexão da luz:
97
Espelhos planos; Leis da reflexão; Formação das imagens; O campo visual; Associação, transformação e rotação de espelhos planos.
Unidade II –
Refração da luz: Leis da refração; Reflexão total; Dioptro plano; Lâmina de faces paralelas; Refração atmosférica; Prismas; Decomposição da luzEspelhos esféricos:Elementos geométricos de um espelho esférico;Incidência e reflexão da luz;Formação das imagens num espelho de Gauss.
Unidade III –
Estudo analítico das imagens num espelho de Gauss Lentes:
Nomenclatura; Comportamento óptico; Centro e focos de uma lente esférica; Propriedades geométricas.
Unidade IV –
Ondas: Oscilações; Movimento harmônico simples; Ondas mecânicas; Ondas transversais e longitudinais; Ondas periódicas (unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais); Ondas eletromagnéticas; Propriedade das ondas; Ressonância; Efeito Doppler
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Atividades práticas no laboratório;
Trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas; Trabalhos;
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Avaliação de atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Blaidi Sant’Anna...[et al.]. Conexões com a Física 2. 2ª Ed.. São Paulo: Moderna, 2013RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. OsFundamentos de física II 7 ed. São Paulo: Moderna 2002.SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física II 2 ed. São Paulo: Atual 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro de; ÁLVARES, Beatriz Alvarengo. Física II (ensino médio) 1 ed.São Paulo: Scipione 2008
GUIMARAES, O; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física 2. 1ª Ed. São Paulo. Ática, 2013
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA I
Código: ( )) GEO I
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Introdução o conhecimento geográfico; Etimologia da palavra Geografia; Conceitos daGeografia; Paradigmas; Princípios, divisão didática e ciências afins. O espaço e suasrepresentações; o globo terrestre e os mapas; escala e representação cartográfica; novastecnologias cartográficas: sensoriamento remoto, sistemas de posicionamento e navegação porsatélite, sistemas de informações geográficas (SIG). Dinâmica do Espaço Natural: A terra:características, evolução e estrutura, deriva dos continentes e tectônicas de placas, minerais erochas da crosta terrestre; eras geológicas, estrutura interna da terra; rochas estrutura geológica,estrutura geológica no Brasil. O relevo e seus agentes; tipos de relevo, agentes internos eexternos. Solos: fomação e principais d=ti pos de solo; hidrografia do Brasil.
OBJETIVO(S)
- Compreender a evolução do pensamento geográfico onde a Geografia deixou de ser estritamente
99
física, para adquirir uma visão analítica, crítica, social, econômica, política, humanista epropositiva diante das profundas e cada vez mais rápidas transformações do mundo e quevivemos;
- Compreender o sistema de orientação, sabendo localizar-se nos diversos espaços da Terra; - Desenvolver o hábito de trabalhar com mapas, escalas, gráficos, tabelas e outros instrumentos de
Geografia na escola e nos diversos âmbitos da vida considerando-os como elementos capazes defornecer uma leitura de mundo;
- Compreender a dinâmica geológica, geomorfológica, pedológica e suas implicaçõessocioambientais.
PROGRAMA
Unidade I – Correntes do pensamento geográfico; espaço geográfico local, nacional e global;Unidade II – Orientação e localização o espaço geográfico; coordenadas geográficas; leitura einterpretação, de mapas, tabelas e gráficos, convenções cartográficas, escalas geográficas, gráficase numéricas, Projeções cilíndrica, cônica e azimutal.Unidade III – Teoria da formação da Terra, eras geológicas, camadas da Terra, movimentostectônicos, tipos e propriedades dos minerais, classificação das rochas, Estrutura geológica;Unidade IV – Classificação do relevo, agentes internos e externos de formação do relevo.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Debates;Utilização de filmes, reportagens, documentários, músicas; Trabalho em grupo.AVALIAÇÃO
Avaliação processual do aluno;Realização de exercício;Provas escritas;Trabalhos em grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES BOLIGIAN, Andressa T. Geografia – espaço e vivência. Vol. 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, João Carlos. Geografia. São Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRÃO, Fábio Bonna (Editor). Geografia: Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Edições SM, 2013. Coleção ser protagonista 1, 2, e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Editora Scipione, 2011.
TERRA, Lígia; ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões – estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, vol. 1, 2010.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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100
Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA II
Código: ( )) GEO II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: ( )) GEO I
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Sociedade e paisagens naturais: Atmosfera e sua dinâmica; Dinâmica climática: tempo X clima;fatores climáticos; climas do mundo; climas do Brasil; mudanças climáticas globais.Poluiçãoatmosférica. Formação vegetal do mundo; formação vegetal do Brasil; domínios morfoclimáticosdo Brasil; Unidades geoambientais do Ceará; Biopirataria; Desmatamento e desertificação;Unidades de Conservação. Paisagens vegetais; tipos de vegetação, características da vegetaçãobrasileira, domínios morfoclimáticos; ecossistemas e a biodiversidade; Recursos naturais: diversidademineral mundial e brasileira; extrativismo vegetal; água: importância, conflitos, futuro. Fontes deenergia. Energia e ciclos industriais: as fontes de energia; novas tecnologias no setor energético;mudanças climáticas globais; o carvão: fonte histórica de energia, a importância do petróleo nomundo atual; a produção de petróleo no Brasil, as mega reservas do Ártico; as fontes alternativas e ofuturo energético mundial brasileiro.
OBJETIVO(S)
- Compreender a dinâmica climática e suas implicações na organização das atividades sócioculturais no espaço geográfico;
- Compreender a importância da manutenção dos recursos hídricos e o papel da vegetação nesseprocesso;
- Identificar as questões ambientais e perceber-se como sujeito responsável na preservação domeio ambiente.
PROGRAMA
Unidade I – O tempo e o clima, elementos e fatores climáticos, classificações climáticas, El nino eLa nina, Efeito estufa, camada de ozônio, ilhas de calor e inversão térmica.
Unidade II – Biodiversidade e ecossistemas, formações vegetais pelo mundo, domíniosmorfoclimáticos.
Unidade III – Recursos naturais: diversidade mineral mundial e brasileira; extrativismo vegetal;água.
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Unidade IV – Energia: produção de energia; classificação e fontes de energia; energia no Brasil;energias renováveis. Fontes de energia convencional e alternativa, impactos provocados por essasfontes.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Debates;Utilização de filmes, reportagens, documentários, músicas; Trabalho em grupo.AVALIAÇÃO
Avaliação processual do aluno;Realização de exercício;Provas escritas;Trabalhos em grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES BOLIGIAN, Andressa T. Geografia – espaço e vivência. Vol. 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, João Carlos. Geografia. São Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRÃO, Fábio Bonna (Editor). Geografia: Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Edições SM, 2013. Coleção ser protagonista 1, 2, e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Editora Scipione, 2011.
TERRA, Lígia; ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões – estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, vol. 1, 2010.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA III
Código: ( )) GEO III
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: ( )) GEO II
102
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A industrialização e o seu processo histórico; os tipos de indústria; fatores de localizaçãoindustrial; concentração e desconcentração industrial; a indústria na era da globalização; odesenvolvimento industrial dos países de industrialização clássica, tardia e nos países socialistas. Anova transição demográfica, a evolução demográfica da população nos países desenvolvidos esubdesenvolvidos; renda per capita e indicadores sociais; IDH. População brasileira; índice decrescimento natural, contribuição dos imigrantes, estrutura etária da população brasileira. Oprocesso de metropolização no Brasil; a expansão das fronteiras econômicas e a urbanizaçãobrasileira; a desconcentração industrial e o crescimento das cidades médias; a rede urbanabrasileira. As cidades e o fenômenos da urbanização, a indústria e o processo de urbanização nomundo moderno, o crescimento urbano os países de industrialização tardia, o crescimento urbanonos países de baixa industrialização. O processo de metropolização no Brasil; a expansão dasfronteiras econômicas e a urbanização brasileira; a desconcentração industrial e o crescimento dascidades médias.
OBJETIVO(S)
- Desenvolver a capacidade de compreender os fenômenos locais, regionais e mundiais expressospor suas territorialidades, considerando as dimensões espaço e tempo no processo deindustrialização;
- Caracterizar os diferentes tipos de espaços, sua organização, origem e evolução a partir dadinâmica demográfica;
- Entender o processo de urbanização e suas implicações na organização do espaço geográficobrasileiro.
PROGRAMA
Unidade I – A produção do espaço industrial: tipos de indústria, fatores de localização;industrialização clássica; industrialização tardia; industrialização na antiga União Soviética eChina.Unidade II – Fatores demográficos, teorias demográficas, estrutura da população, etnias, migrações,crescimento demográfico.Unidade III – Urbanização: o processo de urbanização; cidades globais; urbanização no Brasil;metropolização; a urbanização e as etapas da industrialização; movimentos urbanos.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Debates;Utilização de filmes, reportagens, documentários, músicas; AVALIAÇÃO
Avaliação processual do aluno;Realização de exercício;Provas escritas;Trabalhos em grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES BOLIGIAN, Andressa T. Geografia – espaço e vivência. Vol. 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
103
MOREIRA, João Carlos. Geografia. São Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRÃO, Fábio Bonna (Editor). Geografia: Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Edições SM, 2013. Coleção ser protagonista 1, 2, e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Editora Scipione, 2011.
TERRA, Lígia; ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões – estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, vol. 1, 2010.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA IV
Código: ( )) GEO IV
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: ( )) GEO III
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
O capitalismo e o cenário geopolítico contemporâneo: a segunda guerra mundial: emergência dedois mundos; os sistemas econômicos dominantes no pós-guerra; a rivalidade dos EUA e a Uniãosoviética no pós-guerra; guerra fria e alianças militares, o colapso do socialismo e o fim daGuerra fria; a nova ordem: o mundo multipolar. Globalização e Mercados Regionais:globalização e exclusão sócio espacial: os fluxo migratório de trabalhadores: globalização:contradições e resistências, lutas territoriais e fragmentação no mundo globalizado, terrorismo nomundo global, disputa por territórios e zonas de fronteira; desigualdades sócio espaciais.Privatizações e desemprego estrutural. A especialização e o inchaço no setor terciário, setorinformal da economia; desigualdades econômicas regionais. Blocos econômicos; Grandespotências: EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, China, Índia e Rússia.
OBJETIVO(S)
- Compreender os fenômenos locais, regionais e mundiais expressos por suas territorialidades,considerando as dimensões de espaço e tempo.
- Analisar as profundas transformações ocorridas no espaço geográfico mundial no séculoXX;
- Compreender as relações políticas e econômicas e sociais que definem a Nova Ordem Mundial,
104
considerando os aspectos tecnológicos e suas ações transformadoras; PROGRAMA
Unidade I – Evolução histórica do capitalismo, revoluções industriais; da bipolaridade ao retorno daMultipolaridade. Inserção do Brasil na Economia-mundo; o papel do comercio mundial; circulaçãoe transportes.Unidade II – Dimensões da globalização; Influência socioeconômica e cultural da Globalização no
espaço local e nacional.Unidade III – Blocos econômicos; grandes potências globais.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Debates;Utilização de filmes, reportagens, documentários, músicas; Trabalho em grupo.AVALIAÇÃO
Avaliação processual do aluno;Realização de exercício;Provas escritas;Trabalhos em grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES BOLIGIAN, Andressa T. Geografia – espaço e vivência. Vol. 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, João Carlos. Geografia. São Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRÃO, Fábio Bonna (Editor). Geografia: Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Edições SM, 2013. Coleção ser protagonista 1, 2, e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Editora Scipione, 2011.
TERRA, Lígia; ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões – estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, vol. 1, 2010.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA V
Código: ( )) GEO V
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
105
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: ( )) GEO IV
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Estado e território nacional; conceito de fronteira; o imperialismo e a primeira guerra mundial.Revolução russa; crise no período entre guerras; segunda guerra mundial; guerra fria; nova ordemmundial; guerras no século XXI; Brasil: potência regional; geopolítica da Amazônia; a questãodas fronteiras brasileiras. Transformações na agricultura; concentração fundiária no Brasil;expansão das fronteiras agrícolas; Agropecuária brasileira: A modernização da agriculturabrasileira; revolução verde; agroindústria; agronegócio X agricultura familiar; Reforma Agrária elutas sociais no campo.
OBJETIVO(S)
- Compreender a produção do espaço político mundial e a inserção do Brasil nesse processo;- Entender as transformações sofridas pelo espaço agrário brasileiro e seus reflexos na
organização espacial; PROGRAMA
Unidade I – A produção do Espaço Político; territórios e fronteiras, as grandes guerras e areordenação do espaço mundial; geopolítica no pós-guerra e geopolítica no brasil.Unidade II – Espaço agrário: o mundo rural; agricultura brasileira; o mundo rural brasileiro; Brasil:potência agropecuária.Unidade III – Dinâmica da natureza: estrutura geológica; relevo; solos; hidrografia.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Debates;Utilização de filmes, reportagens, documentários, músicas; Trabalho em grupo.AVALIAÇÃO
Avaliação processual do aluno;Realização de exercício;Provas escritas;Trabalhos em grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES BOLIGIAN, Andressa T. Geografia – espaço e vivência. Vol. 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, João Carlos. Geografia. São Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRÃO, Fábio Bonna (Editor). Geografia: Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Edições SM, 2013. Coleção ser protagonista 1, 2, e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e
106
Globalização. São Paulo: Editora Scipione, 2011.
TERRA, Lígia; ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões – estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, vol. 1, 2010.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA VI
Código: ( )) GEO VI
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: ( )) GEO V
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Recursos naturais e fontes de energia: Diversidade mineral mundial e do Brasil; Projeto Carajás eQuadrilátero Ferrífero; extrativismo vegetal no Brasil. Produção de energia; fontes e classificaçãode fontes energéticas; Fontes de energia não-renováveis. Quadro ambiental e DesenvolvimentoSustentável do Brasil e do Ceará: impactos ambientais associados as atividades urbano-industriais no Brasil; impactos associados as atividades rurais; agenda ambiental; os problemasambientas e a emergência da consciência ecológica: a ONU e o meio ambiente global; o modelode desenvolvimento sustentável. A política ambiental no Brasil, a biopirataria e a questão daspatentes; Conferências ambientais. Grandes problemas ambientais de ação global: chuva ácida,destruição da camada de ozônio, efeito estufa.
OBJETIVO(S)
- Compreender a importância da manutenção dos recursos naturais para manutenção dasatividades econômicas e sociais;
- Identificar as questões ambientais que afetam o Brasil e o Ceará e perceber-se como sujeitoresponsável na preservação do meio ambiente.
PROGRAMA
Unidade I – Sociedade e paisagens naturais: Dinâmica climática; formações vegetais e domíniosmorfoclimáticos no Brasil; Unidades geoambientais do Ceará.Unidade II – Recursos naturais e fontes de energia;Unidade III – Quadro ambiental e Desenvolvimento Sustentável no Brasil e no CearáMETODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Debates;
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Utilização de filmes, reportagens, documentários, músicas; Trabalho em grupo.AVALIAÇÃO
Avaliação processual do aluno;Realização de exercício;Provas escritas;Trabalhos em grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES BOLIGIAN, Andressa T. Geografia – espaço e vivência. Vol. 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, João Carlos. Geografia. São Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRÃO, Fábio Bonna (Editor). Geografia: Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Edições SM, 2013. Coleção ser protagonista 1, 2, e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Editora Scipione, 2011.
TERRA, Lígia; ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B. Conexões – estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, vol. 1, 2010.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA I
Código:
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
108
EMENTA:
Dispõe ao longo do programa proposto e na sua sequência lógico-temporal, a unidade entre trabalho e produção.A ênfase recai sobre o eixo: trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica da articulação desseselementos no interior de cada formação social e de cada contexto histórico analisado.OBJETIVO(S)
1 – Desempenhar a capacidade de reflexão histórico-crítica;2 – Articular o processo de organização da sociedade humana à dinâmica de desenvolvimento das relações de
trabalho;3 – Compreender o significado do trabalho e do conhecimento do processo de reestruturação política da
sociedade humana;PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I: A pré-história
1.1 – A evolução da espécie;1.2 – As comunidades primitivas;1.3 – O trabalho e as primeiras descobertas e invenções;1.4 – A organização da produção e a divisão social do trabalho.
Unidade II: As formações sociais da antiguidade1.5 – O modo de produção asiático – a organização do trablho e as relações sócio-políticas
dominantes;1.6 – O trabalho e a produção do conhecimento: técnicas agrícolas, de construção e saneamento, a
vida urbana e as manifestações culturais;1.7 – O modo de produção escravista – a escravidão como fundamento das relações sociais,
econômicas e políticas dominantes na antiguidade clássica. A propriedade privada, a vida públicae as relações políticas;
1.8 – O trabalho escravo e a construção do pensamento ocidental na antiguidade: o racionalismo e ohumanismo clássicos;
1.9 – As manifestações culturais.
METODOLOGIA DE ENSINO
O programa de ensino proposto vincula-se à adoção de metodologia de trabalho centrada no aluno com osuporte teórico-metodológico do professor.
As atividades e o método de trabalho para cada unidade buscam aprofundar e complexificar o grau deexigência de participação do aluno, como a própria análise desenvolvida.
A abordagem dos conteúdos propostos seguirá, grosso modo, alguns procedimentos básicos:1 – Leitura e exploração de textos previamente indicados. Essa atividade será desenvolvida individualmente
e/ou por equipes;2 – Aulas expositivas na apresentação e/ou conclusão de temas;3 – Apresentação de filmes e documentários;4 – Exploração de mapas, tabelas e esquemas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida aqui no seu estado amplo devendo abarcar não só o desempenho do aluno e daturma, mas também a sequência de trabalhos propostos, o andamento do programa e o desempenho do professorna condução das atividades de estudos.
Dessa forma a avaliação se integra ao processo de ensino-aprendizagem tornando-se parte do dia a dia dasala de aula e a vida escolar dos alunos.
A perspectiva é que a avaliação se dê de forma continuada, seguindo uma gradação de dificuldades e
109
exigências, tanto por parte do aluno como do professor. Há, portanto, uma diversificação de meios e métodos deavaliação, tais como: exercícios, resenhas, trabalhos de pesquisa e leitura, debates, seminários, etc. Está previstaainda a avaliação escrita, previamente divulgada, em pelo menos dois momentos ao longo do ano letivo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AQUINO, e outros. História das sociedades. Vol. 3. Ao livro técnico AS. São Paulo, 1989;- CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Editora Moderna. São Paulo, 1988;- KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual. São Paulo, 2000;- MOTA, Myrian Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna. São Paulo, 1999;BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BARBOSA, Walmir. Sociologia e trabalho. Uma leitura sociológica introdutória. Goiânia: S/Ed., 2002;
- FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA II
Código:
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA.
Dispõe ao longo do programa proposto e na sua sequência lógico-temporal, a unidade entre trabalho e produção.A ênfase recai sobre o eixo: trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica da articulação desseselementos no interior de cada formação social e de cada contexto histórico analisado.
OBJETIVO(S)
1. Analisar o contexto histórico atual a partir da dinâmica das relações de trabalho e da crescenteglobalização da economia;
2. Destacar a importância do domínio técnico no desenvolvimento da sociedade humana nas diferentesépocas;
3. Discorrer sobre o processo histórico de desenvolvimento da ciência na sua articulação ao mundo dotrabalho e da produção
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PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade III: Brasil: Passagem da antiguidade aos novos tempos3.1 – A Idade Média: discussão do termo;3.2 – O modo de produção feudal;3.3 – A gênese do feudalismo;3.4 – A terra como elemento de riqueza e a exploração do trabalho camponês (estrutura sócio-econômica e política);3.5 – O trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental;3.6 – A vida urbana, o artesanato e o comércio do ocidente na baixa Idade Média;3.7 – A cultura ocidental cristã na Idade Méda;3.8 – Os povos do oriente: economia e sociedade;3.9 – As relações políticas e religiosas;– As inovações técnicas e as manifestações culturais.
Unidade IV: Transição do feudalismo para o capitalismo4.5 – Aspectos gerais da transição.
METODOLOGIA DE ENSINO
O programa de ensino proposto vincula-se à adoção de metodologia de trabalho centrada no aluno com osuporte teórico-metodológico do professor.
As atividades e o método de trabalho para cada unidade buscam aprofundar e complexificar o grau deexigência de participação do aluno, como a própria análise desenvolvida.
A abordagem dos conteúdos propostos seguirá, grosso modo, alguns procedimentos básicos:1 – Leitura e exploração de textos previamente indicados. Essa atividade será desenvolvida individualmente
e/ou por equipes;2 – Aulas expositivas na apresentação e/ou conclusão de temas;3 – Apresentação de filmes e documentários;4 – Exploração de mapas, tabelas e esquemas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida aqui no seu estado amplo devendo abarcar não só o desempenho do aluno e daturma, mas também a sequência de trabalhos propostos, o andamento do programa e o desempenho do professorna condução das atividades de estudos.
Dessa forma a avaliação se integra ao processo de ensino-aprendizagem tornando-se parte do dia a dia dasala de aula e a vida escolar dos alunos.
A perspectiva é que a avaliação se dê de forma continuada, seguindo uma gradação de dificuldades eexigências, tanto por parte do aluno como do professor. Há, portanto, uma diversificação de meios e métodos deavaliação, tais como: exercícios, resenhas, trabalhos de pesquisa e leitura, debates, seminários, etc. Está previstaainda a avaliação escrita, previamente divulgada, em pelo menos dois momentos ao longo do ano letivo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AQUINO, e outros. História das sociedades. Vol. 3. Ao livro técnico AS. São Paulo, 1989;- CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Editora Moderna. São Paulo, 1988;- KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual. São Paulo, 2000;
- MOTA, Myrian Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna. São Paulo, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Walmir. Sociologia e trabalho. Uma leitura sociológica introdutória. Goiânia: S/Ed., 2002;- FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa
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Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA III
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Declínio do feudalismo tendo como tema central a modernidade, compreendendo o processo de transição,percebendo a gênese e o desenvolvimento do capitalismo de forma a poder discernir os processos detransformação que passou o capitalismo até o final do século XIXOBJETIVO(S)
Analisar o contexto histórico a partir do declínio da Idade Média, compreendendo o conceito de modernidade, eseus desdobramentos até o final do século XIX;
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 – Unidade I: A Crise Geraldo feudalismo
1 – O declínio do modo de produção feudal nos seus vários aspectos: sociais, políticos,econômicos e culturais;
2 – As comunidades primitivas;3 – O trabalho e as primeiras descobertas e invenções;4 – A organização da produção e a divisão social do trabalho.
2 - Unidade II: A modernidade1 – O mundo moderno;2 – O renascimento cultural;3 – A reforma religiosa;4 – As contradições do antigo regime;5 – O Brasil no contexto da modernidade: O Brasil colonial;6 – A era das revoluções.
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METODOLOGIA DE ENSINO
O programa de ensino proposto vincula-se à adoção de metodologia de trabalho centrada no aluno com osuporte teórico-metodológico do professor.
As atividades e o método de trabalho para cada unidade buscam aprofundar e complexificar o grau deexigência de participação do aluno, como a própria análise desenvolvida.
A abordagem dos conteúdos propostos seguirá, grosso modo, alguns procedimentos básicos:1 – Leitura e exploração de textos previamente indicados. Essa atividade será desenvolvida individualmente
e/ou por equipes;2 – Aulas expositivas na apresentação e/ou conclusão de temas;3 – Apresentação de filmes e documentários;4 – Exploração de mapas, tabelas e esquemas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida aqui no seu estado amplo devendo abarcar não só o desempenho do aluno e daturma, mas também a sequência de trabalhos propostos, o andamento do programa e o desempenho do professorna condução das atividades de estudos.
Dessa forma a avaliação se integra ao processo de ensino-aprendizagem tornando-se parte do dia a dia dasala de aula e a vida escolar dos alunos.
A perspectiva é que a avaliação se dê de forma continuada, seguindo uma gradação de dificuldades eexigências, tanto por parte do aluno como do professor. Há, portanto, uma diversificação de meios e métodos deavaliação, tais como: exercícios, resenhas, trabalhos de pesquisa e leitura, debates, seminários, etc. Está previstaainda a avaliação escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AQUINO, e outros. História das sociedades. Vol. 3. Ao livro técnico AS. São Paulo, 1989;- CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Editora Moderna. São Paulo, 1988;- KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual. São Paulo, 2000;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTA, Myrian Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna. São Paulo, 1999;- BARBOSA, Walmir. Sociologia e trabalho. Uma leitura sociológica introdutória. Goiânia: S/Ed., 2002;- FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História, 3º volume.
Belo Horizonte: Lê, 1995.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA IV
Código:
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
113
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Analisa a colonização do continente americano de forma geral e a do Brasil com especial ênfase, destacando essadinâmica capitalista.
OBJETIVO(S)
Entender o processo de desenvolvimento político e social das sociedades contemporâneas e a sua articulaçãocom o mundo, a partir da perspectiva dos trabalhadores e sua importância na crítica ao capital e na construçãode uma sociedade mais igualitária e democrática.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:3 - Unidade III: A Era Contemporânea
3.1 – O triunfo do liberalismo;3.2 – As Américas no século XVIII;3.3 – O nascimento das sociedades industriais;3.4 – A origem do trabalhador moderno.
4 – Unidade IV: O Brasil no século XIX4.1 – O processo de independência;4.2 – O primeiro império;4.3 – O período regencial;4.4 – O segundo império;
4.5 – A proclamação da república
METODOLOGIA DE ENSINO.
. O programa de ensino proposto vincula-se à adoção de metodologia de trabalho centrada no aluno com osuporte teórico-metodológico do professor.
As atividades e o método de trabalho para cada unidade buscam aprofundar e complexificar o grau deexigência de participação do aluno, como a própria análise desenvolvida.
A abordagem dos conteúdos propostos seguirá, grosso modo, alguns procedimentos básicos:1 – Leitura e exploração de textos previamente indicados. Essa atividade será desenvolvida individualmente
e/ou por equipes;3 – Aulas expositivas na apresentação e/ou conclusão de temas;3 – Apresentação de filmes e documentários;4 – Exploração de mapas, tabelas e esquemas
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida aqui no seu estado amplo devendo abarcar não só o desempenho do aluno e daturma, mas também a sequência de trabalhos propostos, o andamento do programa e o desempenho do professorna condução das atividades de estudos.
Dessa forma a avaliação se integra ao processo de ensino-aprendizagem tornando-se parte do dia a dia dasala de aula e a vida escolar dos alunos. A perspectiva é que a avaliação se dê de forma continuada, seguindouma gradação de dificuldades e exigências, tanto por parte do aluno como do professor. Há, portanto, uma
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diversificação de meios e métodos de avaliação, tais como: exercícios, resenhas, trabalhos de pesquisa e leitura,debates, seminários, etc. Está prevista ainda a avaliação escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AQUINO, e outros. História das sociedades. Vol. 3. Ao livro técnico AS. São Paulo, 1989;- CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Editora Moderna. São Paulo, 1988;- KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual. São Paulo, 2000;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTA, Myrian Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna. São Paulo, 1999;- BARBOSA, Walmir. Sociologia e trabalho. Uma leitura sociológica introdutória. Goiânia: S/Ed., 2002;- FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História, 3º volume.
Belo Horizonte: Lê 1995.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA V
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: v
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Dispõe ao longo do programa proposto e na sua sequência lógico-temporal, a Unidade entre trabalho e produção.A ênfase recai sobre o eixo: trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica da articulação desseselementos no interior de cada formação social e de cada contexto histórico analisados. Não se tem a pretensão deesgotar cada unidade de estudos apresentada, porém, busca-se desenvolver e aprofundar a capacidade crítica doaluno.
OBJETIVO(S)
1 – Desempenhar a capacidade de reflexão histórico-crítica;
2 – Articular o processo de organização da sociedade humana à dinâmica de desenvolvimento das relações detrabalho;
115
3 – Compreender o significado do trabalho e do conhecimento do processo de reestruturação política dasociedade humana.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 – Unidade I: A crise geral da economia capitalista do pós-guerra e os novos padrões de acumulação
de capital1 – A informática, a microeletrônica e a robótica: a revolução técnico-científica;
- As normas técnicas de gerenciamento do trabalho e a qualidade total. Toyotismo: modelo japonês deexploração do trabalho.
2 – Unidade II: A desagregação do socialismo no leste europeu.3 – Unidade III: A multipolarização: Novo equilíbrio entre as nações.
METODOLOGIA DE ENSINO
O programa de ensino proposto vincula-se à adoção de metodologia de trabalho centrada no aluno com osuporte teórico-metodológico do professor.
As atividades e o método de trabalho para cada unidade buscam aprofundar e complexificar o grau deexigência de participação do aluno, como a própria análise desenvolvida.
A abordagem dos conteúdos propostos seguirá, grosso modo, alguns procedimentos básicos:1 – Leitura e exploração de textos previamente indicados. Essa atividade será desenvolvida individualmente
e/ou por equipes;2 – Aulas expositivas na apresentação e/ou conclusão de temas;3 – Apresentação de filmes e documentários;4 – Exploração de mapas, tabelas e esquemas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida aqui no seu estado amplo devendo abarcar não só o desempenho do aluno e daturma, mas também a sequência de trabalhos propostos, o andamento do programa e o desempenho do professorna condução das atividades de estudos.
Dessa forma a avaliação se integra ao processo de ensino-aprendizagem tornando-se parte do dia a dia dasala de aula e a vida escolar dos alunos.
A perspectiva é que a avaliação se dê de forma continuada, seguindo uma gradação de dificuldades eexigências, tanto por parte do aluno como do professor. Há, portanto, uma diversificação de meios e métodos deavaliação, tais como: exercícios, resenhas, trabalhos de pesquisa e leitura, debates, seminários, etc. Está previstaainda a avaliação escrita, previamente divulgada, em pelo menos dois momentos ao longo do ano letivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AQUINO, e outros. História das sociedades. Vol. 3. Ao livro técnico AS. São Paulo, 1989;- CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Editora Moderna. São Paulo, 1988;- KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual. São Paulo, 2000;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- MOTA, Myrian Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna. São Paulo, 1989;- BARBOSA, Walmir. Sociologia e trabalho. Uma leitura sociológica introdutória. Goiânia: S/Ed., 2002;- FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História, 3º volume.Belo Horizonte: Lê, 1995.
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Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA VI
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino TécnicoEMENTA
Discute a Organização da sociedade capitalista no século XIX e principalmente no século XX no mundo e noBrasil. Tal discussão terá como eixo central o processo de desenvolvimento político e econômico dessa sociedadee sua articulação com o mundo do trabalho e as organizações sociais dos trabalhadores.
1OBJETIVO(S)
1– Analisar o contexto histórico atual a partir da dinâmica das relações de trabalho e da crescente globalização daeconomia;
2– Destacar Reconhecer a importância do domínio técnico no desenvolvimento da sociedade humana nasdiferentes épocas;
3– Discorrer sobre o processo histórico de desenvolvimento da ciência na sua articulação ao mundo do trabalho eda produção.
1PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I: A ciência do século XX1 – A conquista do espaço;2 – A energia nuclear;3 – A psicanálise;4 – A engenharia genética e a ética na ciência;
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5 – As grandes redes de comunicação e informação e o monopólio de conhecimento.Unidade II: Perspectivas para o Brasil e para o mundo no século XXI.
METODOLOGIA DE ENSINO
O programa de ensino proposto vincula-se à adoção de metodologia de trabalho centrada no aluno com o suporteteórico-metodológico do professor.
As atividades e o método de trabalho para cada unidade buscam aprofundar e complexificar o grau deexigência de participação do aluno, como a própria análise desenvolvida.
A abordagem dos conteúdos propostos seguirá, grosso modo, alguns procedimentos básicos:1 – Leitura e exploração de textos previamente indicados. Essa atividade será desenvolvida individualmente
e/ou por equipes;2 – Aulas expositivas na apresentação e/ou conclusão de temas;3 – Apresentação de filmes e documentários;4 – Exploração de mapas, tabelas e esquemas.
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida aqui no seu estado amplo devendo abarcar não só o desempenho do aluno e daturma, mas também a sequência de trabalhos propostos, o andamento do programa e o desempenho do professorna condução das atividades de estudos.
Dessa forma a avaliação se integra ao processo de ensino-aprendizagem tornando-se parte do dia a dia dasala de aula e a vida escolar dos alunos.
A perspectiva é que a avaliação se dê de forma continuada, seguindo uma gradação de dificuldades eexigências, tanto por parte do aluno como do professor. Há, portanto, uma diversificação de meios e métodos deavaliação, tais como: exercícios, resenhas, trabalhos de pesquisa e leitura, debates, seminários, etc. Está previstaainda a avaliação escrita, previamente divulgada, em pelo menos dois momentos ao longo do ano letivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AQUINO, e outros. História das sociedades. Vol. 3. Ao livro técnico AS. São Paulo, 1989;- CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Editora Moderna. São Paulo, 1988;- KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual. São Paulo, 2000;BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- MOTA, Myrian Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna. São Paulo, 1989;- BARBOSA, Walmir. Sociologia e trabalho. Uma leitura sociológica introdutória. Goiânia: S/Ed., 2002;- FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História, 3º volume.Belo Horizonte: Lê, 1995
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Coordenador do Curso
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COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS I
Código: ( )) ING I
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Estudo da língua inglesa sendo abordado com foco no desenvolvimento das quatro habilidadescomunicativas (fala, audição, escrita e leitura) possibilitando ao aprendiz um contato mais intensoe eficaz com os aspectos linguístico-gramaticais e a cultura dos países falantes desse idioma.
OBJETIVO(S)
Conhecer algumas estruturas sintáticas elementares da língua inglesa; desenvolver as quatrohabilidades comunicativas em contextos de interação que se assemelhem à realidade, engajando osaprendizes em práticas sociais discursivas diversas. Aproximar-se das diversas culturas em que oinglês seja língua oficial. PROGRAMA
1. Presente simples e advérbios de frequência2. Pronomes de sujeito e pronomes de objeto3. Adjetivos possessivos e pronomes possessivos 4. Gerúndio e infinitivos5. There to be6. Modo imperativo7. Diferenças e similaridades
a. Comparativosb. Superlativosc. As...asd. So...that/such (a)...that
8. Pronomes relativos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; apresentação de situações de interação real na língua inglesa que exijam doaprendiz uma comunicação eficiente através da fala, audição, escrita e leitura em diversoscontextos, e que lhes possibilitem uma maior aproximação com a cultura de países anglófonos.
AVALIAÇÃO
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Avaliação qualitativa focada na assiduidade, participação em discussões de sala, comprometimentocom prazos de entrega de atividades e/ou trabalhos diversos, disciplina e apresentação deseminários. Atividade formal de avaliação quantitativa que explore a competência comunicativa doaprendiz com foco nas quatro habilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, Amadeus. On stage – volume 1. São Paulo: Ática, 1ºed, 2010.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. 9ª edição. São Paulo. Saraiva, 2002.
MURPHY, R. Essential grammar in use. São Paulo. Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS II
Código: ( )) ING II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: ING I
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Conhecimento de nível intermediário da língua inglesa sendo transmitido com foco nodesenvolvimento da leitura e interpretação de textos escritos sem, no entanto, desconsiderar asdemais habilidades comunicativas (fala, audição, escrita) possibilitando ao aprendiz um contatomais intenso e eficaz com os aspectos linguístico-gramaticais e a cultura dos países falantes desseidioma.OBJETIVO(S)
Conhecer as estruturas sintáticas complexas da língua inglesa; desenvolver as quatro habilidades comunicativas, mantendo foco mais intenso sobre a leitura de diferentes gêneros textuais escritos, em contextos de interação que se assemelhem à realidade. Propiciar ao aprendiz oportunidades de
120
comunicação em que possa exercer sua autonomia através da interatividade no idioma foco.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Presente perfeito
a. Presente perfeitob. Presente perfeito versus passado simplesc. Presente perfeito contínuo
2. Verbos modaisa. Pedidos: can, will, could, wouldb. Permissão: can, could, mayc. Demais verbos modais e a multiplicidade de seu valor semântico (could, might,
should, ought to, had better, have to, have got to, must – sugestão, conselho, aviso,instrução etc.)
d. Habilidade: can (presente), could (passado), be able to (futuro)e. Possibilidade e probabilidade: could, might, may, should, must, will.
3. Passado perfeitoa. Passado perfeitob. Passado perfeito contínuoc. Passado perfeito com wish
4. Orações condicionais a. Zero condicional b. Primeiro condicional c. Segundo condicionald. Terceiro condicionale. Orações condicionais mistas
5. Situações hipotéticasa. Wishb. If
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com enfoque significativo; apresentação de situações de interação real na línguainglesa que exijam do aprendiz uma comunicação eficiente através da fala, audição, escrita e, emespecial, a leitura de gêneros textuais diversos, e que lhes possibilitem uma maior aproximaçãocom a cultura de países anglófonos.
AVALIAÇÃO
Avaliação qualitativa focada na assiduidade, participação em discussões de sala, comprometimentocom prazos de entrega de atividades e/ou trabalhos diversos, disciplina e apresentação deseminários. Atividade formal de avaliação quantitativa que explore a competência comunicativa doaprendiz com foco nas quatro habilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, Amadeus. On stage – volume 1. São Paulo: Ática, 1ºed, 2010.
121
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. 9ª edição. São Paulo. Saraiva, 2002.
MURPHY, R. Essential grammar in use. São Paulo. Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA I
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA:
1 Conjuntos
2 Relações
3 Funções
4 Função do 1° Grau
5 Função do 2° Grau
OBJETIVO(S):
2 Desenvolver competências e habilidades;3 Compreender e aplicar os métodos corretamente.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS
Unidade I – Conjuntos numéricos1 Formas de representar um conjunto;
122
2 Tipos de conjunto;3 Subconjunto;4 Operações com conjuntos;5 União e intersecção;6 Problemas com quantidade de elementos de conjuntos finitos;7 Eixo real.
Unidade II – RelaçõesPar ordenadoRepresentação gráficaProduto cartesianoRelação bináriaDomínio e imagemRelação inversa
Unidade III – Funções1 Conceito de função
Domínio e imagemFunções iguaisFunção compostaFunção sobrejetoraFunção injetoraFunção bijetoraFunção inversa
Unidade IV – Função do 1º grau1 A linguagem das funções;2 Função real de variável real;3 Composição e inversão de funções;4 Gráficos;5 Variação de sinal;6 Inequação produto;7 Inequação quociente.
Unidade V – Função do 2º grau1 Conceituação;2 Gráficos;3 Pontos notáveis;4 Máximo e mínimo;5 Variação de sinal;6 Inequações.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, trabalho em grupo e individual.
AVALIAÇÃO
Será contínua, verificando-se a compreensão de quais procedimentos utilizar para resolver situações –problema.
123
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Cláudio Xavier da e FILHO, Benigno Barreto. Matemática aula por aula, Vol. 1 São Paulo: Editora FTD,2005.
PAIVA, Manoel. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Moderna 2004.
SMOLE, Kátia Slocco e DINIZ, Maria Ignez. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Saraiva 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 1 São Paulo: Editora Atual,2005.
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COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA:
6 Função Modular
7 Função exponencial
8 Função logarítmica
9 Sequências
OBJETIVO(S):
4 Desenvolver competências e habilidades;5 Compreender e aplicar os métodos corretamente.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS
124
Unidade I – Função Modular
1 Módulo;2 Função modular;3 Equações modulares;4 Inequações modulares.
Unidade II – Função exponencial
Potenciação e radiciação;2 Função exponencial;3 Equação e inequação exponencial.
Unidade III – Função Logarítmica
1 Conceituação;2 Gráficos;3 Pontos notáveis;4 Máximo e mínimo;
Unidade IV – Sequências
8 Conceito de sequência;9 Lei de formação de uma sequência;10 Progressões aritméticas e geométricas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, trabalho em grupo e individual.
AVALIAÇÃO
Será contínua, verificando-se a compreensão de quais procedimentos utilizar para resolver situações – problema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Cláudio Xavier da e FILHO, Benigno Barreto. Matemática aula por aula, Vol. 1 São Paulo: Editora FTD, 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Moderna 2004.
SMOLE, Kátia Slocco e DINIZ, Maria Ignez. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Saraiva 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 1 São Paulo: Editora Atual,2005IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 2 São Paulo:Editora Atual, 2004.IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 4 São Paulo: Editora Atual, 2005
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125
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA III
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA:
10 Trigonometria;
11 Matrizes;
12 Determinantes;
13 Sistemas Lineares;
OBJETIVO(S):
6 Desenvolver competências e habilidades;7 Compreender e aplicar os métodos corretamente.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS
Unidade I – Trigonometria
11 Triângulo retângulo;12 Círculo trigonométrico;13 Relações trigonométricas;14 Redução ao 1º quadrante;15 Adição e subtração de arcos;16 Arco-metade;17 Transformações trigonométricas;18 Equações e inequações trigonométricas;19 Funções circulares inversas;20 Problemas e aplicações.
Unidade II – Matrizes
1 Tipos de matrizes;2 Igualdade de matrizes;3 Operações com matrizes;4 Matriz inversa;5 Matriz transposta.
Unidade III – Determinantes
8 Determinante de uma matriz quadrada de ordem 2;9 Cofator de um elemento;10 Teorema de Laplace;
126
11 Regra de Sarrus.Unidade IV – Sistemas lineares
7 Equações lineares;8 Regra de Cramer;9 Escalonamento de sistemas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, trabalho em grupo e individual.
AVALIAÇÃO
Será contínua, verificando-se a compreensão de quais procedimentos utilizar para resolver situações – problema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Cláudio Xavier da e FILHO, Benigno Barreto. Matemática aula por aula, Vol. 1 São Paulo: Editora FTD, 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Moderna 2004.
SMOLE, Kátia Slocco e DINIZ, Maria Ignez. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Saraiva 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 3 São Paulo: Editora Atual, 2005.IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 4 São Paulo: Editora Atual, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA IV
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA:
2 Análise combinatória/binômio de Newton;
127
3 Probabilidade;4 Geometria Plana
OBJETIVO(S):
8 Desenvolver competências e habilidades;9 Compreender e aplicar os métodos corretamente.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS
Unidade I – Análise combinatória/binômio de Newton
21 Princípio fundamental da contagem;22 Fatorial;23 Permutação simples;24 Arranjos simples;25 Combinação simples;26 Números binomiais;27 Triângulo de Pascal; 28 Binômio de Newton.
Unidade II – Probabilidade
6 Elementos do estudo das probabilidades;7 União de dois eventos;8 Probabilidade condicional;9 Distribuição binomial.
Unidade III – Geometria Plana
12 Ângulos em um triângulo;13 Teorema de Tales;14 Semelhança de figuras planas;15 Semelhanças de triângulos;16 Relações métricas no triângulo retângulo;17 Circunferência e círculo;18 Ângulos na circunferência;19 Perímetro da circunferência;20 Área de figuras planas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, trabalho em grupo e individual.
AVALIAÇÃO
Será contínua, verificando-se a compreensão de quais procedimentos utilizar para resolver situações – problema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Cláudio Xavier da e FILHO, Benigno Barreto. Matemática aula por aula, Vol. 1 São Paulo: Editora FTD, 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Moderna 2004.
128
SMOLE, Kátia Slocco e DINIZ, Maria Ignez. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Saraiva 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 5 São Paulo: Editora Atual, 2005IEZZI, Gelson e POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 9 São Paulo: Editora Atual, 2005
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COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA V
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA:
5 Números complexos;6 Polinômios;7 Geometria espacial
OBJETIVO(S):
10 Desenvolver competências e habilidades;11 Compreender e aplicar os métodos corretamente.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS
Unidade I – Números Complexos
1 Conjunto dos números complexos;2 Forma algebrica;3 Potências da unidade imaginária;4 Adição, subtração e multiplicação com números complexos;5 Conjugado de um número complexo;6 Divisão de números complexos;7 Representação geométrica de um número complexo;8 Forma trigonométrica;
129
9 Potenciação;10 Radiciação.
Unidade II – Polinômios
1 Grau de um polinômio;2 Valor numérico;3 Adição, subtração, multiplicação e divisão de polinômios;4 Equações algébricas
Unidade II – Geometria Espacial
21 Postulados;22 Posições relativas de duas retas no espaço;23 Posições relativas de uma reta e um plano;24 Posições relativas de dois planos no espaço;25 Pirâmides;26 Cilindros;27 Cones;28 Esferas e poliedros.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, trabalho em grupo e individual.
AVALIAÇÃO
Será contínua, verificando-se a compreensão de quais procedimentos utilizar para resolver situações – problema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Cláudio Xavier da e FILHO, Benigno Barreto. Matemática aula por aula, Vol. 1 São Paulo: Editora FTD, 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Moderna 2004.
SMOLE, Kátia Slocco e DINIZ, Maria Ignez. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Saraiva 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 6 São Paulo: Editora Atual, 2005.IEZZI, Gelson e POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 10 São Paulo: Editora Atual, 2005
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COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA VI
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
130
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA:
14 Geometria Analítica
15 Estatística
16 Matemática Financeira
OBJETIVO(S):
12 Desenvolver competências e habilidades;13 Compreender e aplicar os métodos corretamente.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:CONTEÚDOS ATITUDINAIS/PROCEDIMENTAIS
Unidade I – Geometria Analílica
10 Distância entre dois pontos;11 Ponto médio de um segmento de reta;12 Determinação de uma reta;13 Condição de alinhamento de três pontos;14 Equação fundamental da reta;15 Equação geral da reta;16 Área de um triângulo;17 Equações da circunferência:
Equação reduzida; Equação normal; Posições relativas entre uma reta e uma circunferência.
Unidade II – Matemática Financeira4 Porcentagem;5 Capital, juro, taxa de juro e montante;6 Juros simples7 Juros compostos8 Lucro e desconto
Unidade III – Estatística5 Conceituação;6 Gráficos;7 Pontos notáveis;8 Máximo e mínimo;
131
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, trabalho em grupo e individual.
AVALIAÇÃO
Será contínua, verificando-se a compreensão de quais procedimentos utilizar para resolver situações – problema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Cláudio Xavier da e FILHO, Benigno Barreto. Matemática aula por aula, Vol. 1 São Paulo: Editora FTD, 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Moderna 2004.
SMOLE, Kátia Slocco e DINIZ, Maria Ignez. Matemática Vol. 1 São Paulo: Editora Saraiva 2004.
IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 11 São Paulo: Editora Atual, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 7 São Paulo: Editora Atual, 2005
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS I
Código: ( )) PORT I
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
1 Introdução à literatura;2 Origens Europeias;3 Linguagem;4 O discurso;
132
OBJETIVO(S)
1 Conhecer o nível literário através de questionamento;2 Ser capaz de conceituar e expor os termos estudados;3 Refletir e analisar as variedades da língua;4 Realizar estudos e produção de textos coesos.
PROGRAMA
Introdução à literatura 1 Arte, literatura e seus agentes.2 Literatura é uma linguagem;3 Literatura é gênero I: épico e o lírico;4 Literatura é gênero II: o dramático;
Origens europeias
Literatura na idade média; Humanismo português; Classicismo Linguagem
1 Linguagem e variação linguística;2 Oralidade e escrita;3 A dimensão discursiva da linguagem;
DiscursoDiscurso e Texto.A interlocução e o contexto.
Os gêneros do discurso
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades emgrupo e individuais; Exposição através de slides e filmes; Envolvimento dos alunos em pesquisas eproduções textuais;
AVALIAÇÃO
Serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas, participação em pesquisas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMOS, R. A. Ser Protagonista Língua Portuguesa. Ed SM. 2013.
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português: Língua, literatura e produção de texto;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português. Linguagens.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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133
Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS II
Código: ( )) PORT II
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: PORT I
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
5 A literatura no período colonial;6 Linguagem e sentido;7 Introdução aos estudos gramaticais.8 Narração e descrição;9 Exposição e Injunção;10 Argumentação.
OBJETIVO(S)
5 Reconhecer as características dos diversos estilos literários estudados em diferentes textos;6 Comparar o contexto literário ao histórico;7 Conhecer as estruturas e elementos mórficos que constituem os vocábulos e ser capaz de formar novas
palavras a partir dos afixos estudados;8 Ser capaz de identificar e construir textos narrativos utilizando os elementos característicos dessa
tipologiaPROGRAMA
134
A Literatura no período colonial 1 Primeiras visões do Brasil;2 Barroco;3 Arcadismo.
Linguagem e Sentido1 A construção do sentido;2 Efeitos de sentido;3 Recursos estilístico: figuras de linguagem
Introdução aos estudos gramaticais1 A gramática e suas partes.2 A estrutura das palavras3 Formação de palavras
Narração e Descrição1 Relato, carta pessoal, email e diário;2 Noticia;
Exposição e Injunção
1 Reportagem2 Textos instrucionais
Argumentação
1 Textos publicitários
Resenha
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades em grupo eindividuais; Exposição através de slides e filmes; Envolvimento dos alunos em pesquisas e produções textuais;
AVALIAÇÃO
Serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas, participação em pesquisas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português: Língua, literatura e produção de texto;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português. Linguagens.
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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135
COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS III
Código: ( )) PORT III
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: PORT II
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
11 Movimentos literários: Romantismo em Portugal e no Brasil; 12 Poesia romântica brasileira e prosa romântica brasileira;13 Realismo e naturalismo;14 Morfologia: classes das palavras variáveis e invariáveis;15 Sintaxe: estudos das relações entre as palavras;16 Produção textual: exposição, elaboração de dissertação, argumentação e persuasão.
OBJETIVO(S)
9 Analisar e reconhecer as características dos movimentos literários estudados relacionando o contexto histórico;
10 Identificar e analisar as categorias e funções das palavras nas frases e no contexto;11 Elaborar textos coerentes e coesos
PROGRAMA
Unidade I – Da revolução política às transformações estéticas
4 Romantismo português: A recriação de um passado glorioso; A temática do amor e da morte; O regionalismo romântico.
Unidade II – Capitalismo e pobreza4 Romances românticos;5 Romances realistas;6 Naturalismo: princípios gerais e Naturalismo no Brasil
Unidade III – Classe das palavras I e II4 As estruturas da língua:
Frase; Oração; Período.Unidade IV – Produção textual
3 Texto instrucional;4 Descrição;
136
5 Por que dissertar?6 Projeto, teoria e prática na elaboração de dissertação;7 A argumentação;8 O contexto da persuasão.
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades em grupo eindividuais; Exposição através de slides e filmes; Envolvimento dos alunos em pesquisas e produções textuais;
AVALIAÇÃO
Serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas, participação em pesquisas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português: Língua, literatura e produção de texto;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português. Linguagens.
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto..
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS IV
Código: ( )) PORT IV
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: PORT III
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
17 A visão estética dos parnasianos e simbolistas;18 Relação de sentido no interior do período;19 Concordância;20 Pontuação;
137
21 Articulação textual:22 Texto persuasivo
OBJETIVO(S)
12 Analisar diferentes textos literários identificando características de estilo;13 Reconhecer em um texto marcas da subordinação e da coordenação;14 Identificar tese e argumento de textos persuasivos.
PROGRAMA
Unidade I – Estética Parnasiana e Simbolismo1 Chegada do Brasil ao século XX – características literárias e novos caminhos para a cultura e arte.
Classes das palavras III
Estrutura sintática do período simples: termos da oração.Unidade IV – Articulação textual
9 Controle dos “nos” lingüísticos – texto e coerência;10 Relação entre coesão e coerência;
O contexto publicitário: notícia.
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades em grupo eindividuais; Exposição através de slides e filmes; Envolvimento dos alunos em pesquisas e produções textuais;
AVALIAÇÃO
Serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas, participação em pesquisas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português: Língua, literatura e produção de texto;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português. Linguagens.
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS V
Código: ( )) PORT V
Curso: Integrado em Eletrotécnica
138
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: PORT IV
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
23 O Modernismo24 Sintaxe do período composto25 Narração e descrição
OBJETIVO(S)
15 Analisar diferentes textos literários identificando características de estilo;16 Reconhecer em um texto marcas da subordinação e da coordenação;17 Identificar tese e argumento de textos persuasivos.
PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O Modernismo
2 Pré-Modernismo3 Vanguardas culturais europeias Modernismo em Portugal4 Modernismo no Brasil, Primeira geração: ousadia e inovação5 Segunda geração: misticismo e consciência social
Sintaxe5 Período composto: coordenação e subordinação;
Narração e descrição11 Conto I12 Conto II
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades em grupo eindividuais; Exposição através de slides e filmes; Envolvimento dos alunos em pesquisas e produções textuais;
AVALIAÇÃO
Serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas, participação em pesquisas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português: Língua, literatura e produção de texto;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português. Linguagens.
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
139
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS VI
Código: ( )) PORT VI
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: PORT V
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
26 O romance 193027 O Pós-Modernismo28 Articulação dos termos na oração29 Aspectos da convenção escrita30 Exposição31 Exposição e argumentação nos vestibulares
OBJETIVO(S)
18 Analisar diferentes textos literários identificando características de estilo;19 Reconhecer em um texto marcas da subordinação e da coordenação;20 Identificar tese e argumento de textos persuasivos.
PROGRAMA
O romance 1930
O Pós-Modernismo
6 A geração de 45 e o concretismo7 A prosa pós-moderna8 Tendências contemporâneas, o Teatro no século XX
Articulação dos termos na oração6 Concordância e regência;7 Colocação Nominal;
Aspectos da convenção escrita13 A crase e seu uso
140
14 PontuaçãoExposição
1 Texto de divulgação científica15 Relatório
METODOLOGIA DE ENSINO
As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades em grupo eindividuais; Exposição através de slides e filmes; Envolvimento dos alunos em pesquisas e produções textuais;
AVALIAÇÃO
Serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas, participação em pesquisas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português: Língua, literatura e produção de texto;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português. Linguagens.
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO, Leila Lavor e TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 1
Código: ( )) QUÍ-1
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Introdução ao Estudo da Química, a matéria e suas transformações; a evolução dos modelos atômicos.
141
OBJETIVO(S)
Identificar a matéria e seus estados e mudanças; representar elementos e fórmulas; compreender o Diagrama dePauling.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I – Introdução ao Estudo da Química- Propriedades físicas da matéria;
- Substâncias puras e misturas;
- Sistemas;
- Fenômenos físicos e químicos;
- Operações básicas em laboratório.
Unidade II- Leis Ponderais;- Teoria atômica de Dalton;
- Modelos atômicos;
- Elementos e representações;
Unidade III
- Modelo de subníveis de energia.
- Distribuição eletrônica;
- Orbitais atômicos;
- Números quânticos.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório.AVALIAÇÃO
- Avaliação continuada, avaliações pontuais e relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, Ricardo; Química, Química Geral. 6. ed. Moderna, 2007.
REIS, Marta; Química Geral. Completamente Química. Ciências, Tecnologia e Sociedade – 1ed. FTD, São Paulo, 2001.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 9 ed. Saraiva, São Paulo, 2000.
142
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimica Geral (Conceitos Essenciais) 4ª Edição Raymand Chang
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 2
Código: ( )) QUÍ-2
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: QUÍ-1
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Classificação periódica; propriedades periódicas; ligação iônica, covalente e metálica. Ligações químicas;compostos inorgânicos; eletrólitos e não-eletrólitos.OBJETIVO(S)
Extrair dados da tabela periódica; compreender ligações químicas. Compreender as ligações covalentes erepresentá-las; reconhecer as funções químicas, nomeá-las e escrever suas fórmulas.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
- Classificação periódica dos Elementos;
- Propriedades periódicas e aperiódicas.
- Ligações Químicas: ligação iônica, covalente e molecular.
Unidade II- Ligações químicas: ligação covalente e ligação metálica;
- Geometria molecular e polaridade das ligações;
- Forças intermoleculares e alotropia.
143
Unidade III- Compostos inorgânicos;
- Conceito de ácidos e bases;
- Eletrólitos e não-eletrólitos;
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
- Avaliação continuada, avaliações pontuais e relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, Ricardo; Química, Química Geral. 6. ed. Moderna, 2007.
REIS, Marta; Química Geral. Completamente Química. Ciências, Tecnologia e Sociedade – 1ed. FTD, São Paulo, 2001.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 9 ed. Saraiva, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimica Geral 02 2ª edição v.2 Jonh B Russell
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 3
Código: ( )) QUÍ-3
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: QUÍ-2
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Reações de neutralização; poluição do ar; reações químicas.
144
OBJETIVO(S)
Associar óxidos à poluição atmosférica; conhecer os poluentes; representar e classificar as reações químicas.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
- Reações de neutralização ácidos-bases;
- Estudo dos óxidos;
- Poluição atmosférica;
Unidade II
- Reações químicas: classificação e tipos de reações;
- Equações iônicas;
- Sínteses no laboratório.METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
- Avaliação continuada, avaliações pontuais e relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, Ricardo; Química, Química Geral. 6. ed. Moderna, 2007.
REIS, Marta; Química Geral. Completamente Química. Ciências, Tecnologia e Sociedade – 1ed. FTD, São Paulo, 2001.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 9 ed. Saraiva, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimica Geral v.1 (Ralidade e Contexto) Lembo
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 4
Código: ( )) QUÍ-4
145
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: QUÍ-3
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Poluição da água; grandezas químicas; comportamento físico dos gases.OBJETIVO(S)
Conscientizar-se sobre os poluentes e conhecer o tratamento da água; analisar o comportamento dos gases;PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I- Poluição da água: poluentes e tratamento;
- Grandezas químicas;
- Massa atômica e Massa molecular;
- Mol e volume molar;
- Fórmulas Químicas.
Unidade II- Comportamento físico dos gases;
- Teoria cinética e transformações gasosas;
- Misturas gasosas;
- Equação geral dos gases.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
- Avaliação continuada, avaliações pontuais e relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, Ricardo; Química, Química Geral. 6. ed. Moderna, 2007.
REIS, Marta; Química Geral. Completamente Química. Ciências, Tecnologia e Sociedade – 1ed. FTD, São Paulo, 2001.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 9 ed. Saraiva, São Paulo, 2000.
146
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimica (De olho no Mundo do Trabalho) Geraldo Camargo de Carvalho e Celso Lopes de Sousa Volùnico
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 5
Código: ( )) QUÍ-5
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: QUÍ-4
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Acerto dos coeficientes de uma equação; cálculo estequiométrico.OBJETIVO(S)
Utilizar a matemática como instrumento para cálculos em Química; analisar e interpretar tabelas e gráficos.PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
- Acerto dos coeficientes de uma equação química pelo método das tentativas e algébrico.
- Cálculo estequiométrico: massa x volume; massa x moléculas.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
- Avaliação continuada, avaliações pontuais e relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
147
FELTRE, Ricardo; Química, Química Geral. 6. ed. Moderna, 2007.
REIS, Marta; Química Geral. Completamente Química. Ciências, Tecnologia e Sociedade – 1ed. FTD, São Paulo, 2001.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 9 ed. Saraiva, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimica Geral Carmo Gallo Neto Vol Uníco
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Coordenador do Curso
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 6
Código: ( )) QUÍ-6
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas: -
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: QUÍ-5
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Estudo dos reagentes; Cálculo estequiométrico.OBJETIVO(S)
Determinar o rendimento real de uma reação; Determinar o cálculo estequiométrico de reagentes. PROGRAMA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I
- Cálculo estequiométrico: reagentes em excesso; reagentes impuros;
- Rendimento de uma reação.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
148
- Avaliação continuada, avaliações pontuais e relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, Ricardo; Química, Química Geral. 6. ed. Moderna, 2007.
REIS, Marta; Química Geral. Completamente Química. Ciências, Tecnologia e Sociedade – 1ed. FTD, São Paulo, 2001.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 9 ed. Saraiva, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimica (De olho no Mundo do Trabalho) Geraldo Camargo de Carvalho e Celso Lopes de Sousa Volùnico
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA I
Código: ( )) SOC
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre: II
Nível: Integrado em Eletrotécnica
EMENTA
A sociedade e sua relação com o indivíduo, a cultura, o trabalho e a política.OBJETIVO(S)
Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a transformação da sociedade.
PROGRAMA
Unidade I - Indivíduo e Sociedade
149
1.1. Sociologia: ciência da sociedade1.2. Relações indivíduo-sociedade1.3. Processo de socialização e papéis sociais1.4. Instituições e grupos sociais
Unidade II – Cultura e Sociedade2.1. Cultura e ideologia2.2. Diversidade cultural
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas expositivas; análise crítica de textos escolhidos; trabalhos escritos; seminários;debates; aulas externas; pesquisa bibliográfica; pesquisa de campo; análise e discussão de filmes eartigos jornalísticos
AVALIAÇÃO
Avaliação mediante Provas de aproveitamento; trabalhos realizados em grupo e individualmente;participação e envolvimento nas discussões, organização e pontualidade na elaboração e entrega deatividades.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. SãoPaulo: Ática, 2003.
2. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990.
3. CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa: música, futebol, consumo. São Paulo: Arte &Ciência – Villipress, 2001.
4. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003.
6. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil: Temas de cidadania naHistória do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
7. GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: P&PM, 1999.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA II
150
Código: ( )) SOC
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 20
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A sociedade e sua relação com o indivíduo, a cultura, o trabalho e a política.OBJETIVO(S)
Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões empreendidas em sala de aula possam contribuirpara a reflexão dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando abusca pela construção da cidadania plena e a transformação da sociedade.
PROGRAMA
Unidade II – Cultura e Sociedade2.3. Cultura popular, erudita e de massa
2.4. Mídia e consumo
Unidade III – Trabalho e Sociedade
3.1. Trabalho e desigualdade social3.2. Novas relações de trabalho
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas expositivas; análise crítica de textos escolhidos; trabalhos escritos; seminários;debates; aulas externas; pesquisa bibliográfica; pesquisa de campo; análise e discussão defilmes e artigos jornalísticos
AVALIAÇÃO
Avaliação mediante Provas de aproveitamento; trabalhos realizados em grupo e individualmente;participação e envolvimento nas discussões, organização e pontualidade na elaboração e entrega deatividades.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. SãoPaulo: Ática, 2003.
2. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990.
3. CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa: música, futebol, consumo. São Paulo: Arte &Ciência – Villipress, 2001.
4. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
151
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003.
6. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil: Temas decidadania na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
7. GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: P&PM,1999.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
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Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
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COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA III
Código: ( )) SOC
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
Número de créditos: 1
Código pré-requisito: -
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
A sociedade e sua relação com o indivíduo, a cultura, o trabalho e a política.OBJETIVO(S)
Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões empreendidas em sala de aula possam contribuirpara a reflexão dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando abusca pela construção da cidadania plena e a transformação da sociedade.
PROGRAMA
152
Unidade III – Trabalho e Sociedade
3.3. Qualificação e mercado profissional3.4. Estrutura e ascensão social
Unidade IV – Política e Sociedade4.1. Política e cotidiano4.2. Democracia e exercício político4.3. Exclusão social e violência4.4. Movimentos sociaisMETODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas expositivas; análise crítica de textos escolhidos; trabalhos escritos; seminários;debates; aulas externas; pesquisa bibliográfica; pesquisa de campo; análise e discussão defilmes e artigos jornalísticos
AVALIAÇÃO
Avaliação mediante Provas de aproveitamento; trabalhos realizados em grupo e individualmente;participação e envolvimento nas discussões, organização e pontualidade na elaboração e entrega deatividades.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. SãoPaulo: Ática, 2003.
2. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990.
3. CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa: música, futebol, consumo. São Paulo: Arte &Ciência – Villipress, 2001.
4. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003.
6. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil: Temas decidadania na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
7. GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: P&PM,1999.
Professor do Componente Curricular
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica
_________________________
Coordenador do Curso
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Diretoria de Ensino
_______________________
153
ANEXOS PUD’S
Disciplinas Técnicas
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho Técnico____________________________
Código: ( )) DTE
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
20
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Integrado em Eletrotécnica
154
EMENTA
Métodos perspectivos; Métodos Projetivos; Corte; Hachuras; Supressão de Vistas.
OBJETIVO(S)
Desenhar peças em perspectiva;
Representar peças através de vistas;
Utilizar corte em objetos;
Diferenciar os diferentes tipos de hachuras;
Suprimir vistas quando necessário.
PROGRAMA
Unidade I: Métodos Perspectivos
Perspectiva cavalera
Perspectiva isométrica
Perspectiva isométrica do circulo.
Unidade II: Métodos Projetivos
Vista Ortográfica
Projeção Ortográfica de figuras planas
Projeção Ortográfica de sólidos geométricos
Projeção Ortográfica de modelo com elementos diversos.
Unidade III: Corte e Hachuras
Corte Total
Corte Composto
Meio-corte
Corte Parcial
Seção e Encurtamento
Omissão de Corte.
Unidade IV: Supressão de vistas
METODOLOGIA DE ENSINO
1. As aulas serão realizadas de forma expositiva com o auxilio de recursos audiovisuais e estudosde casos direcionados a indústria.
AVALIAÇÃO
1. Avaliação continuada por meio da evolução e aptidão demonstrada pelo aluno, em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
155
ESTEFHANIO, Carlos. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro Ao Livro Técnico;PROVENZA, Francisco. Desenhista de Máquina. 46 Ed. Provenza, 1991.JUNGHANS, Daniel. Informática Aplicada ao Desenho Técnico. Base Editorial
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho Técnico. Base Editorial
MANFÉ, Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Bisoldi, 1997
DESENHO MECANICO I, II, III Telecurso 2000 Profissionalizante. São Paulo, SP. Editora Globo, 2000.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
156
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Básica__________________
Código: ( )) INFB
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
40
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: I
Nível: Integrado em Eletrotécnica
EMENTA
A Sociedade Informatizada (História), Sistema Computacional, Sistemas Operacionais, AmbienteWindows, Pacote Office.
OBJETIVO(S)
1. Descrever a evolução cronológica dos computadores;2. Descrever os componentes de um sistema de computacional;3. Conhecer os principais sistemas operacionais;
157
4. Conhecer o ambiente WINDOWS.5. Utilizar softwares aplicativos editores de texto e apresentação eletrônica.
PROGRAMA
Unidade I – A Sociedade Informatizada1. Expectativas sobre a disciplina;2. A sociedade informatizada;3. Histórico evolutivo do computador;
Unidade II – Sistema Computacional1. Hardware, Software e Peopleware2. Unidades de entrada;3. Unidades de saída;4. Unidade central de processamento;5. Unidade de memória;6. Software básico7. Software Aplicativo8. Software Utilitário.
Unidade III – Sistemas Operacionais1. Principais sistemas operacionais.2. Funções do sistema operacional;
Unidade IV – Ambiente WINDOWS1. Gerenciador de programas;2. Gerenciador de arquivo;3. Área de trabalho;4. Área de transferência;
Unidade IV – Pacote Office1. Editores de texto (Word)2. Planilha eletrônica (Excel)3. Apresentação eletrônica (Power Point)
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas;2. Aulas práticas em laboratório;3. Seminários;4. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
AVALIAÇÃO
1. Avaliação escrita;2. Avaliações práticas;3. Trabalhos Técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
158
3.ed. São Paulo: Érica, 2008. 2. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MEIRELLES, Fernanda. Informática Novas Aplicações com Microcomputadores. EditoraPearson. 2ª Edição, 1994.
2. CAPRON HL. Introdução a Informática, Editora Person, 8ª Edição, 2004.3. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica, 7ª Edição, São Paulo,
SP: Editora Érica, 2007.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção_______________
Código: ( )) TECM
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
08
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: II
Nível: Integrado em Eletrotécnica
EMENTA
O processo evolutivo da manutenção. Organização da manutenção. Tipos de manutenção. Ferramentaspara aumento de confiabilidade e disponibilidade; Técnicas de manutenção utilizadas naeletroeletrônica.
OBJETIVO(S)
Conhecer as técnicas de manutenção e suas aplicações; Dominar as ferramentas de aumento da confiabilidade e disponibilidade; Aplicar na prática todas as principais ferramentas da manutenção.
PROGRAMA
UNIDADE I (Evolução Histórica da manutenção) Primeira Geração; Segunda Geração; Terceira Geração; Quarta Geração;
159
Quinta Geração;
UNIDADE II (Organização da Manutenção) Condições Básicas; Manutenção Centralizada; Manutenção Descentralizada; Sistema Misto ou Parcialmente Descentralizado;
UNIDADE III (Tipos de Manutenção) Manutenção Corretiva não Planejada; Manutenção Corretiva Planejada; Manutenção Preventiva; Manutenção Preditiva; Manutenção Detectiva; Engenharia de Manutenção.
UNIDADE IV (Ferramentas para Aumento da Confiabilidade e Disponibilidade) Análise do Modo e Efeito de Falha (FMEA); Análise de Causa Raiz de Falha (RCFA); Manutenção Centrada na Confiabilidade.
UNIDADE VI (Técnicas Preditivas de Manutenção Elétrica) Análise de Vibração; Termovisores e Termografia; Sistemas de Monitoramento.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas;2. Aulas práticas em visitas técnicas;3. Seminários;4. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
AVALIAÇÃO
1. Avaliação do conteúdo teórico e das atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção – Função Estratégica. 3ª Ed. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2011.
2. RODRIGUES, MARCELO. Gestão da Manutenção Elétrica, Eletrônica e Mecânica.Curitiba, PR: Base Editorial Ltda., 2010.
3. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo, SP: Edgard Blücher,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CUNHA, IVANO J. Eletrotécnica: auxiliar técnico para projetos e manutenção elétrica.São Paulo, SP: Hemus.
2. SEBASTIÃO, ARLINDO F. Manual de Manutenção Elétrica na Indústria. Rio de Janeiro,RJ: CNI, 1981.
3. ARIZA, CLÁUDIO F. Manutenção corretiva de circuitos CA e CC. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1977.
160
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
161
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Segurança do Trabalho___________
Código: ( )) HST
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
08
Número de créditos: 2
162
Código pré-requisito: -
Semestre: II
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Atividades de prevenção a acidentes de trabalho, como forma de salvaguardar a integridade física dotrabalhador. Legislação e normas técnicas relativas à Segurança do Trabalho.
OBJETIVO(S)
OBJETIVO:- Conhecer a legislação e normas técnicas para desempenhar conscientemente a função.- Interpretar a legislação trabalhista e previdenciária.- Identificar os riscos ambientais visando a saúde e a integridade dos trabalhadores.- Avaliar a organização da CIPA e SESMT.- Selecionar os tipos de sinalização e os dispositivos de segurança na indústria.- Adotar as medidas exigidas para garantir a segurança no trabalho.- Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras.- Realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos.- Cumprir e fazer cumprir as normas de inspeção.- Delimitar áreas de risco.- Orientar o uso de máquinas e equipamentos de maneira correta para evitar acidentes.- Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho.- Utilizar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes.
PROGRAMA
163
Unidade I - Histórico da Legislação de Segurança do Trabalho no Brasil e no Mundo.- Leis Trabalhistas (CLT Arts: 166 e 195).- Leis Previdenciárias.- SESMT
Unidade II- CIPA: Organização, funcionamento, legislação NR-05- Análise da NR 06.- P.P.R.A.- Instalações e Serviços em Eletricidade.
Unidade III- Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais.- Utilização de caldeiras e vasos de proteção.- Normas Técnicas – NRs 15 e 16.
Unidade IV- Máquinas Operatrizes.- Instalações Hidráulicas.- Soldas: elétrica, oxi-acetileno, MIG, MAG.
Unidade V - Proteção contra incêndios.- Cor e sinalização de segurança NR-26.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, palestras, leituras de textos, projeção de vídeos, trabalhos em grupo, seminários,multimídia e visita técnica.
AVALIAÇÃO
1. Avaliação por meio de trabalhos individuais e/ou grupos, seminários e prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985.2. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR,
2000.
3. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:LTR, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NR-10: guia prático de análise e aplicação. 3ª edição, São Paulo, SP: Érica, 2014.2. SANTOS JUNIOR, J. R. NR-10: segurança em eletricidade: uma visão prática. 1ª Edição,
São Paulo, SP: Érica, 2013.3. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4º Edição, São Paulo, SP:
LTr, 2011.
164
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
165
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador__________
Código: ( )) CAD
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
40
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: 1 – DTE; 1 – INFB
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Conceitos Básicos do AutoCAD; Comandos de Desenho; Comandos de Edição; Comandos deVisualização; Dimensionamento; Criação de Bibliotecas e Atributos; Projetos de Planta Baixa;Plotagem.
OBJETIVO(S)
Reconhecer a importância do AutoCAD na Indústria;
166
Desenvolver projetos de Planta Baixa ;
Diferenciar os comandos do AutoCAD;
Saber desenvolver a prática com precisão.
PROGRAMA
Unidade I: Iniciando um desenho
Tela Gráfica
Conceitos Básicos
Iniciar, salvar e abrir um desenho.
Unidade II: Comandos de Desenho
Comando Line
Comando Circle
Comando Arc
Comando Polygon
Comando Rectangle
Comando Hach
Comando Ellipse
Unidade III: Desenho com Precisão
Coordenadas absolutas, relativas, polares
Osnap – ferramentas de desenho.
Unidade IV: Comandos de Edição
Comando Erase
Comando Move
Comando Copy
Comando Rotate
Comando Trim
Comando Mirror
Comando Stretch
Comando Array
Comando Extend
Comando Fillet
Comando Chamfer
Comando Offset
Comando Explode.
Unidade V: Textos
167
Comando Mtext
Edição de textos criados com o Mtext
Comando Dtext
Comando Style (estilo de texto).
Unidade VI: Comandos de Visualização
Comando ZOOM
Unidade VII: Dimensionamento
Estudo da barra de ferramentas Dimension
Edição de cotas
Unidade VIII: Geração de Bibliotecas e Atributos
Comando Block
Comando Wblock
Criando Atributos
Unidade IX: Projetos de Planta Baixa Desenho de Cortes Desenho de Fachada Desenho de Cobertura Planta de Situação
Unidade IX: Plotagem
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão realizadas de forma expositiva com o auxilio de recursos audiovisuais e estudos de casos direcionados a indústria e a elaboração de projetos;
AVALIAÇÃO
1. Avaliação do conteúdo exposto;2. Avaliação prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido AutoCAD 2014. São Paulo, SP: Érica, 2013.
2. BALDAM, R. AutoCAD 2012: utilizando totalmente. 1ª Edição, São Paulo, SP: Érica, 2011.
3. OMURA, George; CALLORI, B. Robert. Guia de Referência AutoCAD 2000. São Paulo, SP:Makron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JUNGHANS, Daniel. Informática Aplicada ao Desenho Técnico. Curitiba, PR: BaseEditorial, 2010.
2. FINKELSTEIN, Ellen. A Bíblia, AutoCAD 2000. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2000.
3. HARRINGTON, David J. Desvendando o AutoCAD 2005. São Paulo, SP: Pearson MakronBooks, 2006.
168
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Análise de Circuitos__________
Código: ( )) ANAC
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 80
169
Carga horária de aulas práticas:
16
Número de créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: III
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Conceitos Fundamentais; Leis Básicas; Métodos de Análises; Teorema de Circuitos.
OBJETIVO(S)
1. Dominar a teoria básica dos circuitos elétricos. 2. Conhecer métodos específicos de cálculo e análise dos circuitos elétricos. 3. Discernir as aplicações de diferentes tipos de circuitos elétricos.
PROGRAMA
1. Conceitos Fundamentais1.1 Sistemas de Unidades1.2 Carga e Corrente1.3 Tensão, Potência e Energia 1.5 Elementos do Circuito
2. Leis Básicas 2.1 Lei de Ohm 2.2 Leis de Kirchhoff 2.3 Resistores em Série e Divisão de Tensão 2.4 Resistores em Paralelo e Divisão de Corrente 2.5 Transformação Estrela-Triângulo
3. Métodos de Análises3.1 Análise Nodal3.2 Análise de Malhas
4. Teoremas de Circuitos 4.1 Linearidade 4.2 Superposição 4.3 Teorema de Thevenin 4.4 Teorema de Norton 4.5 Máxima Transferência de Potência
METODOLOGIA DE ENSINO
1 - Aulas expositivas e discursivas;2 - Aulas práticas em laboratórios com a utilização de malha de contatos, resistores, fontes de tensão controladas, voltímetros, amperímetros e ohmímetros, dentre outros.
AVALIAÇÃO
1 - Avaliação escrita individual; 2 - Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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1. ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. EditoraÉrica.
2. O’MALLEY, John. Análise de Circuitos – 2ª edição. Editora McGraw-Hill. 3. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos – 10ª edição. Editora Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica – Teoria e Prática.Editora Érica.
2. Johnson, D.E., Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos – 4ª edição. Editora PrenticeHall do Brasil.
3. GUSSOW, M. Eletricidade Básica – 2ª edição. Editora McGraw-Hill.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
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COMPONENTE CURRICULAR: Eletrônica Básica___________________
Código: ( )) ELBA
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 80
Carga horária de aulas práticas:
20
Número de créditos: 4
Código pré-requisito: 3 – ANAC
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Semicondutores; Diodos; Circuitos a Diodos; Transistores Bipolares; Reguladores de Tensão; Tiristores(SCR, DIAC, TRIAC); Amplificadores Operacionais.
OBJETIVO(S)
1. Conhecer os materiais semicondutores utilizados na confecção de componentes eletrônicos;2. Compreender o funcionamento dos diversos componentes eletrônicos e sua atuação nos
circuitos;3. Conhecer, analisar e projetar diferentes circuitos eletrônicos;4. Aplicar técnicas e procedimentos para manutenção de circuitos eletrônicos.
PROGRAMA
Unidade I – Semicondutores1. Teoria do Semicondutor: estrutura atômica, níveis de energia, cristais, lacunas e bandas de
energia.2. Semicondutores tipo N e P.3. Junção PN: camada de depleção, polarização direta, polarização reversa e região de ruptura.
Unidade II – Diodos1. Diodo ideal.2. Diodo real.3. Diodo Zener.4. Tipos especiais de diodos: Diodo emissor de Luz – LED, Fotodiodos, Diodo de Barreira
Schottky (SBD).
Unidade III – Circuitos a Diodos 1. Retificador de meia onda.2. Retificador de onda completa.3. Retificador de onda completa em ponte.4. Filtros capacitivos.
172
5. Multiplicadores de tensão.6. Limitadores e grampeadores.
Unidade IV – Transistores Bipolares1. Constituição2. Funcionamento3. Aplicações
Unidade V – Reguladores de Tensão1. Regulação de tensão em série.2. Regulação de tensão em paralelo.3. CI’s reguladores de tensão.
Unidade VI – Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC)1. Constituição2. Funcionamento3. Aplicações
Unidade VII – Amplificadores operacionais1. Constituição2. Funcionamento
Aplicações
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas teóricas expositivas e discursivas;2. Aulas práticas em laboratórios com a utilização de malha de contatos, resistores, diodos,
tiristires, fontes de tensão controladas, voltímetros, amperímetros e ohmímetros, dentre outros.
AVALIAÇÃO
1. Avaliações escritas e práticas;2. Trabalhos individuais e em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos Semicondutores – Tiristores, 12ª edição. Editora Érica.2. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª edição. Editora
Pearson.3. MALVINO, A. P. Eletrônica – Vols. 1 e 2. Editora Makron Books, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Editora Makron Books, 1996.2. CIPELLI, Antônio M. Vicari. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Eletrônicos, 23ª edição. Editora Érica.3. PAIXÃO, Renato Rodrigues. 850 exercícios de eletrônica: resolvidos e propostos. São Paulo,
SP: Editora Érica, 1991.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
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Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Eletricidade Corrente Alternada_______________
Código: ( )) ELCA
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 80
Carga horária de aulas práticas:
20
Número de créditos: 4
Código pré-requisito: 3 – ANAC
174
Semestre: IV
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Introdução à Corrente e Tensão Alternadas; Números Complexos e Fasores; Análise de CircuitosBásicos em CA, Impedância e Admitância; Potência e Correção do Fator de Potência; SistemasPolifásicos.
OBJETIVO(S)
Dominar conceitos de circuitos elétricos em corrente alternada;
Analisar redes e circuitos elétricos em corrente alternada;
Identificar e diferenciar conceitos de energia ativa, reativa e aparente;
Reconhecer e corrigir efeitos de desbalanceamento de cargas trifásicas.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO À CORRENTE E TENSÃO ALTERNADAS
− Ondas periódicas: senoidais e não-senoidais. − Onda senoidal: forma de onda (representação gráfica), período, freqüência, velocidade angular, fase inicial e defasagem. − Fonte de tensão senoidal: princípio de geração CA. − Valores de tensão e corrente em ondas senoidais: valor instantâneo, valor de pico, valor eficaz (rms) e valor médio.
2. NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES − Números reais. − Números imaginários. − Números complexos e forma retangular: − Outras formas de números complexos: polar, exponencial e trigonométrica. − Conversão entre formas retangular e polar. − Operações matemáticas com números complexos: adição, subtração, multiplicação e divisão. − Conjugado de um número complexo. − Introdução de Fasores: Definição, representação fasorial de uma onda senoidal, diagrama fasorial e diagrama vetorial.
3. ANÁLISE DE CIRCUITOS BÁSICOS EM CA, IMPEDÂNCIA E ADMITÂNCIA − Lei de Ohm e leis de Kirchhoff em circuitos CA. − Elementos de circuito no domínio de fasores. − Análise de circuito CA série RC, RL e RLC: Impedância, reatâncias indutiva e capacitiva, triângulo de impedância. − Análise de circuito CA paralelo RC, RL e RLC: admitância, condutância e susceptância, conversão entre impedância e admitância. − Análise de circuito CA série-paralelo RC, RL e RLC.
4. POTÊNCIA E CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA − Potência instantânea. − Potência em regime estacionário senoidal: potência média ou ativa.
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− Potência aparente. − Potência reativa. − Triângulo das potências. − Potência complexa. − Fator de potência. − Correção do fator de potência.
5. SISTEMAS POLIFÁSICOS − Sistema bifásico. − Sistema trifásico. − Tensões do sistema trifásico. − Cargas trifásicas equilibradas. − Circuito monofásico equivalente para cargas equilibradas. − Carga desequilibrada em triângulo. − Carga desequilibrada, ligada em estrela, com quatro condutores. − Carga desequilibrada, ligada em estrela, com três condutores. − Método do deslocamento do neutro, carga desequilibrada em estrela a três condutores. − Potência nas cargas trifásicas equilibradas. − Wattímetros e cargas em estrela a quatro condutores. − Método dos dois wattímetros. − Aplicação do Método dos dois wattímetros a cargas equilibradas.
METODOLOGIA DE ENSINO
1 - Aulas expositivas e discursivas;2 - Aulas práticas em laboratórios com a utilização de malha de contatos, resistores, fontes de tensão controladas, wattímetros, voltímetros, amperímetros e ohmímetros, dentre outros.
AVALIAÇÃO
1 - Avaliação escrita individual; 2 - Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada.Editora Érica, 2ª edição.
2. O’MALLEY, John. Análise de Circuitos. Editora McGraw-Hill, 2ª edição. 3. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Editora McGraw Hill, 2ª edição, São Paulo, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1991.
2. JOHNSON, D.E. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall doBrasil, 4ª Edição, 1990.
3. BOCHETTI, Paulo. Corrente alternada. Rio de Janeiro, RJ: EXPED, 1979.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
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Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Comandos Elétricos_________________________
Código: ( ))
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 80
Carga horária de aulas práticas:
60
Número de créditos: 4
Código pré-requisito: 4 – ELCA; 4 – ELBA
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
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Ligação e acionamento de motores CA através de chave manual; Acionamento automático dedispositivos e motores CA através de comandos elétricos; Acionamento automático de dispositivos emotores CA através de chaves de partida estática; Acionamento automático de dispositivos e motoresCA através de inversores de potência.
OBJETIVO(S)
1. Reconhecer materiais e equipamentos empregados em circuitos para ligação de motores elétricos;2. Reconhecer tensões nominais de motores e tipos de ligações;3. Identificar terminais de motores e de chaves;4. Interpretar esquemas para ligações de motores e outras cargas;5. Executar a montagem de instalações para circuitos de comando e força;6. Identificar e se familiarizar com defeitos nos circuitos de comando e força;7. Desenvolver raciocínio para elaboração de diversos tipos de projetos de circuitos de comandos e
força;8. Elaborar Lay-out de quadros eletromecânicos.
PROGRAMA
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Unidade I – Ligação e acionamento de motores CA através de chave manual4. Familiarização com as tensões de placa dos motores: 220/380 V, 380/660 V e 220/380/440/760
V;5. Tensões de serviço fornecidas pela rede;6. Ligação estrela;7. Ligação triângulo;8. Ligação série - paralelo;9. Ligação estrela/triângulo;10. Identificação dos terminais de motores com o uso de teste série;11. Apresentação dos diversos tipos de chaves manuais;12. Identificação dos pontos de ligação das chaves manuais rotativas;13. Ligação dos terminais do motor em (Y);14. Ligação dos terminais do motor em ( );15. Acionamento do motor monofásico e trifásico através de chaves manuais: Chave reversora (motor de 1 e 3 ); Chave Y-D (3 ) Chave série – paralelo (motor 3 12 terminais) Chave compensadora;
16. Ligar motor na ligação estrela (Y);17. Ligar motor na ligação triângulo ( );18. Ligar motor para reversão no sentido de rotação;19. Ligar motor na ligação série – paralelo;20. Ligar motor em estrela – triângulo;21. Ligar motor com chave compensadora manual.
Unidade II – Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de comandos elétricos
1. Reconhecimento da necessidade de aplicação de comandos elétricos;2. Familiarização com os termos técnicos utilizados;3. Identificação dos diversos tipos de dispositivos;4. Conhecimento da tecnologia de funcionamento dos dispositivos empregados;5. Familiarização com a simbologia normalizada;6. Compreensão do funcionamento operacional dos circuitos;7. Verificação do funcionamento ou integridade dos dispositivos com uso do teste-série;8. Montagem dos circuitos de comando e força para as seguintes aplicações:
Partida direta do motor; Partida direta do motor com reversão no sentido de rotação, reversão lenta e reversão rápida; Partida de motores através de comandos automatizados (chave bóia, relé fotoelétrico, fim de
curso, termostato;9. Simulação de sobrecarga no relé bimetálico;10. Montagem dos circuitos de comando e força para as seguintes aplicações:11. Ligação seqüencial de motores para esteira transportadora;12. Partida de motor de 12 terminais com a chave série-paralelo automática;13. Partida de motor de dupla velocidade tipo Dahlander;14. Partida de motor em Y- ;15. Partida de motor em Y- com reversão;16. Partida de motor com chave compensadora automática;17. Transferência de alimentação, fonte principal e fonte auxiliar;18. Comando para ligação do motor Dahlander (pólos comutáveis) e reversão no sentido de rotação;19. Partida de motor com reversão e circuito de freio eletromagnético;
179
20. Comando para partida com chave compensadora de reversão no sentido de rotação;21. Partida de motor bobinado (de anéis) com comutação automática de resistores;22. Utilização de quadro SIMELETRO para análise dos circuitos de comando para diagnóstico de
defeitos;23. Planejamento da localização dos dispositivos de comandos a serem montados em quadro
eletromecânico modulado (lay-out do quadro);24. Montagem dos circuitos de comando e força para ligação de motor 3 de indução e proteção
por relé contra falta de fase
Unidade III – Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de chaves de partidaestática
1. Desenvolvimento de projetos propostos sobre comandos elétricos;2. Reconhecer e descrever o funcionamento dos dispositivos de acionamento e controle diretos
CA;3. Interpretar esquemas eletrônicos das chaves de partidas estáticas;4. Testar dispositivos de controle e acionamento;5. Partida de motores de indução com a utilização das chaves de partida estáticas;6. Montar os circuitos de comando e força das chaves de partidas estáticas para uma parada
controlada + bypass.
Unidade IV – Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de inversores de potência
1. Reconhecer a terminologia utilizada nos acionamentos dos inversores de potência;
Partida de motores com a utilização dos inversores de potência.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas e discursivas; 2. Aulas práticas utilizando bancadas didáticas voltadas para o ensino de commandos elétricos,
com contatores, relés de tempo, de proteção térmica, proteção contra falta de fase, chaves departidas estáticas, montagem de quadros elétricos, dentre outros.
AVALIAÇÃO
1. Avaliação escrita individual; 2. Avaliações práticas individuais e em equipes;3. Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. 4ª Edição, São Paulo, SP: Ed. Érica, 2012. 2. LELUDAK, JORGE A. Acionamentos eletromagnéticos. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010.3. NASCIMENTO, G.Comandos Elétricos – Teoria e Atividades. São Paulo, SP: Érica, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª edição, Rio de Janeiro, RJ:Livros Técnicos e Científicos, 2012.
2. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. 3. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: teoria e atividades. São Paulo, SP, Editora Érica,
2013.
180
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Instalações Elétricas em Baixa Tensão___________
Código: ( )) IEBT
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 80
Carga horária de aulas práticas:
60
Número de créditos: 4
Código pré-requisito: 4 – ELCA
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Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Dimensionamento de condutores, eletrodutos, tomadas e iluminação; instalação de condutores,eletrodutos tomadas e iluminação; cálculos de demandas máxima, mínima e média; elaboração deprojeto elétrico.
OBJETIVO(S)
1. Relacionar e observar os elementos componentes, as exigências básicas, a seq6uência deelaboração e as recomendações normalizadas referentes a projetos residenciais e prediais;
2. Efetuar estudo de carga determinando a potência instalada, a demanda máxima e o número decircuitos parciais, bem como elaborar e especificar os esquemas unifilares dos quadros demedição e distribuição;
3. Dimensionar e especificar os condutores, os eletrodutos e todas as proteções existentes noprojeto de instalações elétricas residenciais e prediais;
4. Elaborar quadro de carga e diagramas verticais para projeto de prédios de apartamento;5. Elaborar e interpretar projetos de instalações elétricas residenciais e prediais observando a NBR
– 5410 da ABNT e NT – 001/003 da COELCE.
PROGRAMA
Unidade I – Análise Inicial22. Generalidades;23. Geração, distribuição, fornecimento de energia e sistema elétrico de potência;24. Segurança de pessoal e material;25. Capacidade reserva;26. Flexibilidade;27. Acessibilidade;28. Condições de fornecimento;29. Conjuntos de plantas;30. Quadros de cargas;31. Diagramas unifilares;32. Memorial de cálculo e descritivo;33. Especificações e orçamento;34. Ramal de ligação, seção mínima, extensão máxima;35. Ponto de entrega, localização, altura mínima;36. Ramal de entrada;37. Entrada de serviço;38. Demanda;39. Demanda máxima;40. Fator de demanda;41. Fator de diversidade;42. Fator de utilização;43. Fator de carga.
Unidade II – Dimensionamento de Condutores e Elementos5. Quanto ao formato:
182
Fio; Cabo.
1. Quanto à composição: Cobre; Alumínio.
2. Quanto à isolação: Isolados Não isolados
3. Capacidade de condução;4. Material;5. Seção (mm2);6. Dispersão de calor;7. Temperatura ambiente;8. Temperatura máxima;9. Agrupamento de vários condutores;10. Máxima capacidade de corrente;11. Queda de tensão;12. Watt x metro13. Ampère x metro14. Aplicação de fórmulas15. Objetivos da proteção dos circuitos de baixa tensão;16. Conceito de curto circuito e sobrecarga;17. Fusíveis e disjuntores;18. Conceito;19. Componentes;20. Características elétricas;21. Tipos;22. Curvas: tempo x corrente;23. Tipos e aplicações;24. Critérios de escolha;25. Dimensionamento;26. Regras para instalação segundo NBR 5410
Unidade III – Estimativa de Carga 7. Cálculo de iluminação pela densidade mínima exigida por normas (W/m2)8. Cálculo do número de tomadas de uso geral (TUG) e tomadas de uso específico (TUE) de
acordo com a NBR 5410;9. Determinação da potência das tomadas de uso geral (TUG) e tomada de uso específico (TUE)
de acordo com a NBR 5410.
Unidade IV – Circuitos e diagramas4. Interruptores de 1, 2 e 3 seções;5. Interruptores conjugados com tomadas;6. Interruptores Three-way e Four-war;7. Localização, altura e tamanho de acordo com a norma NT 001-COELCE;8. Diagrama de ligações;9. Noções de aterramento;10. Localização, altura e tamanho de acordo com a NT 001-COELCE;11. Diagrama de ligações;
183
Unidade V – Elaboração de um projeto residencial e predial1. Simbologia usual;2. Traçado dos condutores;3. Localização de interruptores e tomadas;4. Legenda, quadro de carga, diagramas unifilares;5. Aplicação de todas as normas da NBR 5410 e NT 001-COELCE
METODOLOGIA DE ENSINO
3. Aulas expositivas e discursivas;4. Aulas práticas em laboratório com montagem de circuitos elétricos para acionamento de
lâmpadas (fluorescentes, incandescentes, trhe way, four way) intalação de tomadas, iluminaçãopública, quadros de medição, quadros de distribuição, quadros gerais, dentre outros.
AVALIAÇÃO
1. Avaliação escrita individual;2. Avaliações práticas individuais e em equipes;3. Trabalhos individuais e em equipes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª Edição. Editora LTC, 2012.
2. NISKIER, Júlio. Instalações Elétricas. 5ª Edição. Editora LTC, 2011
3. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição. Editora LTC, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª Edição. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,2009.
BARROS, Benjamim Ferreira de. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. 2ªEdição, São Paulo, SP. Editora Érica, 2013.
GUERRINI, Délio P. Eletrotécnica aplicada e instalações elétricas industriais. 2ª Edição, São Paulo,SP, Editora Érica, 1996.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:
184
Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
185
COMPONENTE CURRICULAR: Transformadores_______________
Código: ( )) TRAFO
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
12
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: 4 – ELCA
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Transformadores Monofásicos; Autotransformadores; Transformadores Trifásicos; Transformadorespara Instrumentos; Acessórios de transformadores de força.
OBJETIVO(S)
1. Compreender os fundamentos dos transformadores polifásicos, seu princípio de funcionamento,aspectos construtivos, aspectos operacionais e modelos matemáticos para estudo em regimespermanente e transitório.
2. Dominar conhecimento teórico-prático sobre transformadores em geral e em particular sobreligações trifásicas, e operação no setor industrial e nos sistemas de energia elétrica.
3. Realizar ensaios para a coleta de dados e determinação de parâmetros das máquinas elétricas.
PROGRAMA
Transformadores monofásicos1.1 Princípio de funcionamento1.2 Relações no transformador ideal1.3 Impedância refletida1.4 O Transformador real1.5 Circuitos equivalentes para um transformador real1.6 Regulação de tensão em um transformador de potência1.7 Regulação de tensão a partir do ensaio de curto-circuito1.8 Rendimento do transformador a partir dos ensaios a vazio e de curto-circuito1.9 Identificação das fases e polaridade dos enrolamentos do transformador1.10 Ligação dos enrolamentos de um transformador em série e em paralelo
2. Auto-transformadores: 2.1 Introdução a auto-transformadores2.2 Funcionamento a vazio e com carga2.3 Vantagens e desvantagens do auto-trafo;2.4 Relação de transformação (a)2.5 Potencia dos auto-trafos2.6 Aplicações do auto-trafo3. Transformadores Trifásicos
3.1 Banco trifásico e núcleo trifásico: magnetização e perdas3.2 Tipos de ligação
186
3.2.1 Estrela-Estrela3.2.2 Delta-Estrela3.2.3 Delta-Delta3.2.4 Delta aberto3.2.5 Estrela-zig.zag
3.3 Transformadores de três enrolamentos3.4 Paralelismo de transformadores trifásicos3.5 Refrigeração de transformadores3.6 Transformadores trifásicos alimentados por tensões não senoidais
4. Transformadores para instrumentos: de corrente e de potencial4.1 Caracterizar TC e TP4.2 Identificar aplicações para os TC`s e TP`s
5. Acessórios de transformadores de força 5.1 Descrever a proteção diferencial; 5.2 Analisar o funcionamento do relé de gás. 5.3 Descrever o funcionamento da válvula de pressão súbita; 5.4 Descrever o funcionamento do filtro e secador de ar; 5.5 Descrever o funcionamento dos termômetros; 5.6 Descrever o funcionamento da proteção de carcaça.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas e discursivas;2. Aulas práticas com montage de transformadores e ensaios realizados nos mesmos;
AVALIAÇÃO
3. Avaliação escrita individual; 4. Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª edição, São Paulo, SP: Globo,2005.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Transformadores. 8ª edição, Porto Alegre, RS: Globo, 1971.
3. JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo, SP: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FITZ GERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles e KUSKO, Alexandre. Máquinas elétricas:conversão eletrônica da energia, processos, dispositivos e sistemas. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1977.
2. FALCONE, A. G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânicade energia, máquinas elétricas. São Paulo, SP. Editora Edgard Blücher, 1979.
3. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ. Editora LTC,2009.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
187
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Eletrônica Industrial_________________________
Código: ( )) EIND
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
20
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: 4 – ELBA
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
188
Chaves eletrônicas de potência; Circuitos discretos e digitais para comando de chaves de potência;Conversores CA / CC; Conversores CC / CC; Conversores CC / CA; Reguladores de tensão;
OBJETIVO(S)
Conhecer os principais dispositivos eletrônicos de potência; Compreender o funcionamento dos circuitos eletrônicos para comando de chaves eletrônicas de
potência; Compreender o princípio de funcionamento de conversores de potência eletrônicos; Interpretar diagramas esquemáticos de circuitos eletrônicos; Analisar o comportamento de dispositivos de chaveamento; Analisar os principais circuitos usados para o comando de chaves eletrônica de potência.
PROGRAMA
UNIDADE I- Tiristores: A trava ideal; modelo com transistores; diodo Shockley; SCR e suas variações; DIAC;TRIAC e precauções no uso de tiristores.
UNIDADE II- Comando de Tiristores: Circuito integrado 741; circuitos básicos com o 741; circuito Integrado 555;circuitos básicos com o 555; TUJ – Transistor de unijunção;TCA 785 e o controle do ângulo de disparo.
UNIDADE III- Retificação:
Revisão dos retificadores não controlados usando cálculo integral (monofásicos e trifásicos); Retificação monofásica controlada de meia onda; Retificação monofásica controlada de onda completa com derivação central; Retificação monofásica controlada em ponte e suas variações com a carga; Retificação trifásica controlada de meia onda; Retificação trifásica controlada de onda completa.
UNIDADE IV
- Reguladores de tensão: Revisão:- Regulador série com amplificação de erro; limitadores de corrente;reguladores integrados e reguladores CA.
UNIDADE V- Conversores: Conversores de tensão CC/CC e CC/CA; fontes chaveadas (princípio de funcionamentoe controle); Cicloconversores; inversor monofásico em ponte; inversor trifásico em ponte e inversorcom fonte CC.
UNIDADE VI- Controle de Máquinas CC: Equações básicas de uma máquina CC; controle de velocidade; acionamentos de tração e aplicações industriais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório com tiristores, circuitos integrados, malhas decontato, voltímetro, homímetro, amperímentro, dentre outros;
189
AVALIAÇÃO
1 Avaliação do conteúdo teórico;2 Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 MALVINO, A. Eletrônica Vol. 2. 4ª edição, São Paulo, SP: Makron Books, 2009.2 CYRIL, W. Lander. Eletrônica Industrial. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1988. 3 RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 PERTENCE Jr, A. Amplificadores Operacionais. 6ª Edição, Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 2 ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica de Potência. 4ª Edição, São Paulo, SP: Érica, 1986. 3 ANDRADE, E. A. Eletrônica Industrial: Análise de dispositivos e suas aplicações. 1ª ed.
Salvador - Brasil: Novo tipo, 1996.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
190
COMPONENTE CURRICULAR: Medidas Elétricas__________________
Código: ( )) MEDEL
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
08
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: 4 – ELCA
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Conceitos de Medição; Amperímetro; Voltímetro; Ohmímetro; Wattímetro; Medidor de EnergiaElétrica; Fasímetro e Cosímetro; Teoria dos Erros; Simbologia dos Instrumentos de Medidas Elétricas;Multímetros Analógico e Digital; Terrômetro; Megômetro.
OBJETIVO(S)
1 Compreender o funcionamento dos principais instrumentos de medidas elétricas;2 Utilizar corretamente todos os recursos possíveis do multímetro;3 Identificar e corrigir possíveis defeitos encontrados nos instrumentos de medição.
PROGRAMA
Unidade I – Conceitos de Medição1 Medidor de D’Ansorval;2 Galvanômetro;3 Contrução.
Unidade II – Amperímetro1 Construção;2 Exatidão;3 Erro;4 Resistor Shunt.
Unidade III – Voltímetro1 Construção;2 Sensibilidade;3 Resistor Multiplicador.
Unidade IV – Ohmímetro
191
1 Construção;2 Deflexão;3 Teste de Continuidade.
Unidade V – Wattímetro1 Construção;2 Cálculo da Potência Ativa.
Unidade VI – Medidor de Energia Elétrica1 Medidor de Energia Ativa Analógico: Monofásico, bifásico e trifásico;2 Medidor de Energia Ativa Digital: Monofásico, bifásico e trifásico;3 Medidor de Energia Reativa.
Unidade VII – Fasímetro e Cosímetro1 Fasimetro: indicação da sequência de fase;2 Cosímetro: medição de fator de potência.
Unidade VIII – Teoria dos Erros1 Definição de erro;2 Valor exato da grandeza;3 Valor medido;4 Tipos de erros: grosseiros, sistemáticos e acidentais;5 Erro absoluto;6 Erro relativo;7 Erro paralaxe.
Unidade IX – Simbologia dos Instrumentos de Medidas Elétricas1 Quanto às grandezas;2 Quanto aos tipos de funcionamentos;3 Quanto à posição de funcionamento;4 Quanto aos tipos de corrente elétrica;5 Quanto à tensão de isolação;6 Quanto à classe de precisão.
Unidade X – Multímetros Analógico e Digital1 Funcionamento;2 Aplicação.
Unidade XI – Terrômetro 1 Ligação;2 Funcionamento;3 Simbologia.
Unidade XII – Megômetro
1 Ligação;2 Funcionamento;3 Simbologia.
METODOLOGIA DE ENSINO
1 Aulas expositivas e discursivas;
192
2 Aulas práticas em laboratório utilizando voltímetros, amperímentros, wattímetros, ohmímetros,com cargas resistivas, capacitivas e indutivas, dentro outros.
AVALIAÇÃO
1 Avaliação escrita individual; 2 Avaliações práticas individuais e em equipes;
3 Trabalhos individuais e em equipes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 FILHO, Solon de Medeiros. Fundamentos de Medidas Elétricas. 2ª edição, Rio de Janeiro,RJ: Guanabara, 1986.
2 FILHO, Solon de Medeiros. Medição de Energia Elétrica. Recife, PE: UFPE/Eletrobrás, 1980.3 SCHAUM, Milton Gussow. Eletricidade Básica, 2ª edição. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 O’MALLEY, John. Análise de Circuitos, 2ª edição. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993.2 WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba, PR, Base Editorial, 2010.3 ROLDAN, José. Manual de medidas elétricas. São Paulo, SP. Editora Hemus, 2002.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
193
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão e Empreendedorismo_______________
Código: ( )) GEMP
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: V
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Iniciação de uma atividade empresarial – Empreendedorismo. Conceitos básicos de administração.Tipos de empreendimentos. Conceitos sobre marketing. Plano de negócios.
OBJETIVO(S)
Empreender em sintonia com as novas tendências mundiais, avaliando a situação do emprego e
194
identificando oportunidades para aplicar os conhecimentos de forma criativa; Gerar empreendimentos de alta importância e relevância para a sociedade. Desenvolver o senso crítico,
a percepção e identificação de estratégias inovadoras, para a aplicação dos conhecimentos no campoeconômico, político e/ou social.
Compreender as características do empreendedor seja ele corporativo ou de novos negócios, para oaproveitamento de oportunidades do mercado a fim de gerir com eficácia empreendimentos.
Conhecer as ferramentas auxiliares à gestão desses empreendimentos. Identificar as características deum empreendedor, compreender as mudanças necessárias no comportamento para tornar-se umempreendedor eficaz. Aplicar o conhecimento e a aplicação dos conceitos referentes aoEmpreendedorismo.
Dominar informações sobre as novas tendências mundiais, o papel econômico e social das pequenas emédias empresas na sociedade contemporânea, com interesse pela atividade empresarial comoalternativa de carreira, além de propiciar a análise e a avaliação de potencialidades empresariais,possibilitando o desenvolvimento de planos de negócios viáveis e sustentáveis.
PROGRAMA
UNIDADE I: PROCESSO EMPREENDEDOR
O que é empreendedorismo: contextualização, introdução e conceitos; O que é um negócio sua dinâmica; Característica de um negócio bem sucedido; Estruturação do Negócio; O ensino do empreendedorismo; Classificação das empresas pelo porte; Constituição formal da empresa; Como escolher o negócio adequado.
UNIDADE II: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDEDORES
Perfil empreendedor; Diferenças e similaridades entre o administrador e o empreendedor; Como desenvolve o empreendedor; O empreendedor como administrador geral do negócio; Fatores que motivam os empreendedores.
UNIDADE II: CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO
Introdução à administração; Administração nos dias de hoje; Estrutura organizacional; Objetivos competitivos; Trabalhando com foco na qualidade; Papel do administrador; Processo decisório.
UNIDADE III: CRIATIVIDADE E VISÃO EMPREENDEDORA
– Identificando oportunidades;– Fontes de novas ideias;– Avaliando uma oportunidade;– Tendências de mercado;– Comportamento empresarial;– Estágios de desenvolvimento: nascimento, existência, decolagem, maturidade e
petrificação.UNIDADE IV: MARKETING
O que é marketing: contextualização, introdução e conceitos; Comportamentos caracterizadores da atitude de marketing;
195
Conhecendo o cliente; Marketing como ferramenta competitiva; Estrutura organizacional de marketing; Divulgação do empreendimento;
UNIDADE V: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O que é planejamento? Estratégia e planejamento estratégico. Estratégias competitivas, de crescimento e de estabilidade. Implementação, acompanhamento, controle e avaliação.
UNIDADE VI: GESTÃO DE COMPETÊNCIAS E PESSOAS
Impacto da capacitação; Liderança; Cultura e aprendizagem organizacional; O homem no empreendimento, recursos humanos e produtividade; Networking.
UNIDADE VII: PLANO DE NEGÓCIOS
O que é o plano de negócios: definição e conceitos; A importância do plano de negócios. Estrutura do plano de negócios; Noções de finanças: risco, decisões e alternativas de investimentos,
UNIDADE VIII: DESENVOLVENDO UM PLANO DE NEGÓCIOS
Construção de um plano de negócios: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais; Decisão de investir; Plano de Marketing; Pesquisa de mercado; Orçamento e fontes de investimento.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, discussão de textos voltados ao empreendedorismo, apresentação e discussão de filmes. Estudos de grandes empreendedores.
AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 BERNADEZ, G. Marketing para Pequenas Empresas: dicas para a sobrevivência do seunegócio. Blumenau: Impressão Nova Letra, 145 p., 2005.
2 BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias eDinâmicas. 1ª ed., São Paulo: Atlas, 314 p., 2010.
3 CLEMENTE, A. [et al.] Planejamento do Negócio: como transformar ideias em realizações.Rio de Janeiro: Editora Lucerna; Brasília: SEBRAE, 144p., 2004.
4 DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed, Rio deJaneiro: Editora Campus, 232 p., 2008.
5 VALERIO NETTO, A. Gestão de pequenas e médias empresas de base tecnológica. 1ª ed.Barueri: Minha Editora. SEBRAE, 236p., 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
196
1 CERBASI, G.; PASCHOARELLI, R. Finanças para empreendedores e profissionais nãofianceiros. São Paulo: Saraiva, 227 p., 2007.
2 COELHO, M. A Essência da Administração: conceitos introdutórios. São Paulo: Saraiva, 269p., 2008.
3 ZUGMAN, F. Administração para Profissionais Liberais. Rio de Janeiro: Elsevier, 211 p.,2005.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Máquinas de Corrente Contínua_____________
197
Código: ( )) MQCC
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
10
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: 4 – ELCA
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Geradores de Corrente Contínua; Motores de Corrente Contínua; Motor Schrage.
OBJETIVO(S)
1 Conhecer os princípios fundamentais, princípios característicos de funcionamento, aplicações,vantagens e desvantagens, importância de funcionamento, comportamento, limitações e autilização correta das máquinas elétricas de corrente contínua;
2 Analisar, evidenciar, esquematizar a série de operacionalidade dos painéis de controle emedições das máquinas elétricas de corrente contínua;
3 Dimensionar, distribuir e instalar de acordo com a atividade proposta e normas vigentes.
PROGRAMA
Unidade I – Geradores de Corrente Contínua1 Princípio de funcionamento;2 Detalhes construtivos;3 Tipos de excitação;4 Tipos de enrolamentos do induzido;5 Fem induzida;6 Funcionamento a vazio;7 características dos geradores de corrente contínua;8 Funcionamento com carga;9 Perdas de potência e quedas de tensão;10 Reação do induzido;11 Comutação;12 Sistemas para melhorar a comutação;13 Ensaios para levantamento das características de funcionamento dos geradores CC.
Unidade II – Motores de Corrente Contínua1 Princípios de funcionamento;2 Reversibilidade das máquinas de corrente contínua;3 Funcionamento dos motores de corrente contínua a vazio e com carga;4 Fcem, velocidade angular do motor, conjugado motor e resistente nos geradores e motores;5 Reação do induzido e comutação,6 Métodos de partida;
198
7 Características dos motores de corrente contínua;8 Perdas elétricas e mecânicas;9 Rendimento;10 Ensaios para levantamento das características de funcionamento a vazio e com carga (torque,
potência útil e rendimento)
Unidade III – Motor Schrage 1 Princípio de funcionamento (motor em derivação com alimentação rotórica);2 Ensaio a vazio;3 Operar o motor.
METODOLOGIA DE ENSINO
1 Aulas expositivas e discursivas;
2 Aulas práticas em laboratório com acionamento de motor CC por comando eletrônico, máquinaCC funcionamento como motor, máquina CC funcionamento como gerador, dentre outras.
AVALIAÇÃO
1 Avaliação escrita individual;
2 Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 15ª edição, 2005.
2 MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Alternada. 7º edição, São Paulo, SP:Globo, 2005.
3 FITZ GERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles e KUSKO, Alexandre. Máquinas elétricas:conversão eletrônica da energia, processos, dispositivos e sistemas. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009.2. SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. São Paulo, SP.
Editora Érica, 2000.3. CORAIOLA, José Alberto. Máquinas elétricas. Curitiba, PR. Base Editorial, 2010.
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Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
199
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Sensores e Transdutores__________________
Código: ( )) SNTR
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
10
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Introdução à instrumentação industrial; Classificação de sensores e padrões de sinais; Sensores de presença posição e proximidade; Sensores de temperatura; Sensores de pressão; Sensores de nível; Sensores de vazão; Sensores de tensão e corrente elétrica.
OBJETIVO(S)
1. Dominar os conceitos de instrumentação industrial e os saberes fundamentais de sensores etransdutores para controle de processos;
2. Reconhecer recursos disponíveis nos processos industriais e identifica-los em seu meiopercebendo a importância para os sistemas empresariais.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
200
1.1. Contextualização e histórico1.2. Definição de processos e controle de processos1.3. O papel dos sensores no controle de processos1.4. Tipos de Instrumentos Industriais: Atuadores, Sensores e transdutores, transmissores,
indicadores, registradores e controladores1.5. Terminologia básica para sensores e transmissores: Range, Alcance (span), erro, precisão, zona
morta, sensibilidade, histerese, repetibilidade
2. CLASSIFICAÇÃO DE SENSORES E PADRÕES DE SINAIS2.1. Classificação de sensores segundo o tipo de sinal: discreto, digital e analógico2.2. Classificação de sensores segundo a fonte de energia: ativo e passivo2.3. Classificação de sensores segundo a forma de medição: por deflexão e por definição de nulo2.4. Padrões de sinais analógicos para sensores industriais2.5. Padrões de sinais discretos para sensores discretos (PNP e NPN)2.6. Definição de protocolo de rede industrial (sinais de sensores digitais)
3. SENSORES DE PRESENÇA POSIÇÃO E PROXIMIDADE3.1. Sensores ópticos3.2. Sensores ultrassônicos3.3. Sensores indutivos3.4. Sensores capacitivos3.5. Sensores magnéticos3.6. Sensores potenciométricos (resistivos)3.7. Encoders
4. SENSORES DE TEMPERATURA4.1. Fundamentos para a medição de temperatura: transferência de energia térmica (condução,
radiação e convecção) e medição de temperatura (pirometria e criometria)4.2. Termistores (TSR): PTC e NTC4.3. Termoresistências (RTD):
4.3.1.PT-100: ligações a dois, três e quatro fios4.3.2.Termopares: tipos e princípios de mediação, correção da junta de referência e fios e cabos
de compensação
5. SENSORES DE PRESSÃO5.1. Fundamentos para a medição de temperatura: conceitos de pressão relativa, diferencial e
absoluta e medição da pressão atmosférica5.2. Manômetros de coluna5.3. Tubos de Bourdon5.4. Manômetros de diafragma e de fole5.5. Extensômetros e células de carga
6. SENSORES DE NÍVEL6.1. Fundamentos para a medição de nível6.2. Medidor com Boia6.3. Pressão Diferencial6.4. Medição com pesagem6.5. Medidor sônico e ultra-sônico
201
7. SENSORES DE VAZÃO7.1. Medidores de vazão por pressão diferencial7.2. Medidores de vazão tipo turbina7.3. Medidores de vazão ultrassônicos
8. SENSORES DE TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas; Aulas práticas em laboratório com a utilização de diversos sensors e transdutores;
AVALIAÇÃO
1. Avaliação escrita individual; 2. Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 2ª ed. Interciência, 2006.
2. THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P. U. B. de. Sensores Industriais: Fundamentos eAplicações. 1ª ed. Erica, 2005.
3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3ªedição, Viçosa, MG: UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CIPELLI, ANTONIO MARCO V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitoseletrônicos. 23ª edição, São Paulo, SP: Érica, 2012.
2. FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais. Sâo Paulo, SP. Editora Érica, 2011.
3. SILVA, Gustavo Vitorino Monteiro da. Instrumentação industrial. Setúbal, Portugal. EscolaSuperior de Tecnologia de Setúbal, 2004.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
202
COMPONENTE CURRICULAR: Redes de Distribuição_________________
Código: ( )) REDD
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
20
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: -
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Tipos de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica; Estudo das cargas de um Sistema deDistribuição; Cálculo da Máxima Corrente em Linha de Distribuição Aérea; Determinação da Queda deTensão em Linha de Distribuição Aérea; Correção do Nível e Regulação de Tensão.
OBJETIVO(S)
1. Definir os principais tipos de sistemas de distribuição.
2. Identificar os diversos tipos de cargas e definir os conceitos fundamentais relacionados ao estudo dascargas.
3. Dominar conceitos sobre o Planejamento de Sistemas de Distribuição.
4. Identificar Padrões de Estruturas.
5. Calcular a Queda de Tensão nos vários Sistemas Aéreos de Distribuição.
6. Analisar os diversos meios para Correção do Nível e Regulação de Tensão.
203
PROGRAMA
1.0 Sistemas de Distribuição
1.1 Conceitos Básicos
1.2 Tipos de Sistemas
1.3.Sistemas de Distribuição Aéreos
1.4 Sistemas de Distribuição Subterrâneos
2.0 Cargas
2.1 Conceitos Gerais
2.2 Tipos de Cargas
2.3 Conceitos Fundamentais
2.3.1 Demanda
2.3.2 Fator de Demanda
2.3.3 Fator de Utilização
2.3.4 Fator de Carga
2.3.5 Conceito de Diversidade
2.3.6 Demanda Diversificada
2.3.7 Fator de Diversidade
2.3.8 Fator de Simultaneidade
2.3.9 Fator de Perdas
2.3.10 Cálculo da Energia de Perdas
3.1 Metas de Qualidade de Fornecimento.
3.2 Metodologia de Previsão de Cargas.
4.0 Ampacidade.
4.1 Corrente de Carga de um Condutor.
4.2 Troca de Calor por Convecção.
4.3 Radiação Solar.
4.4 Correção da Resistência Efetiva de um Condutor.
5.0 Queda de Tensão e Regulação de Tensão.
5.1 Modelagem de Carga.
5.2 Cálculo de Queda de Tensão nos diversos tipos de Sistemas Aéreos.
5.3 Cargas Concentradas e Distribuídas.
5.4 Raio de ação de Circuitos Secundários.
204
5.5 Planilhas para Cálculo de Queda de Tensão.
6.0 Processos de Regulação de Tensão.
6.1 Mudança de Derivações em Transformadores de Distribuição.
6.3 Troca de Condutores.
6.4 Capacitores Série e Paralelo.
6.5 Reguladores de Tensão.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas e discursivas2. Visitas técnicas e campais a redes de distribuição, levantamento de dados de redes de
distribuição, visitas à subestações de transmissão e distribuição, dentre outros.
AVALIAÇÃO
1 - Avaliação escrita individual; 2 - Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PRAZERES, Romildo Alves. Redes de Distribuição de Energia Elétrica e Subestações.Editora Base, 2010.
2. KAGAN, Nelson; BARIONE DE OLIVEIRA, Carlos César; ROBBA, Ernesto João.Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica – 2ª edição. Editora EdgardBlucher.
3. MONTICELLI, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 2ª edição, Campinas, SP:Editora da Unicamp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5434 – Rede de DistribuiçãoAérea Urbana de Energia Elétrica – Padronização.
2. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ. Padrão de estrutura PE031 revisão R03: RedePrimária de Distribuição Aérea de Energia Elétrica Urbana e Rural. 2004.
3. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ. Padrão de estrutura PE038 revisão R03: RedeSecundária de Distribuição Aérea 380/220V. 2014.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional Comum
205
Carga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Conservação de Energia_________________________
Código: ( )) CONS
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
08
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Conhecimento das principais técnicas, normas e Resoluções da ANEEL, Divisão do Sistema Elétricode Potência, Medição e Análise da qualidade de Energia, Aplicação do Uso Racional de EnergiaElétrica, Aplicações e Dimensionamentos da geração de energia elétrica.
OBJETIVO(S)
1. Interpretar os processos do Sistema Elétrico de potência;2. Compreender as aplicações tarifarias;3. Utilizar a energia elétrica de forma racional nos setores industrial, comercial e residencial;
206
4. Conhecer tipos de Geração de Energia.
PROGRAMA
UNIDADE I (Conceitos Básicos do Setor Elétrico Brasileiro)5. Principais entidades do setor elétrico;6. Programa de etiquetagem e PROCEL;7. Matriz Energética Brasileira;8. Sistema Elétrico de Potência.
UNIDADE II (Medidas Racionais de Energia Elétrica)9. Educação no uso da energia;10. Orientações gerais para conservação de energia;11. Dicas e recomendações para consumo consciente no dia a dia.
UNIDADE III (Sistema Tarifário)12. Classes e Subclasses de Consumo;13. Estrutura Tarifária;14. Análise de Demanda;15. Enquadramento Tarifário.
UNIDADE IV (Sistema de Iluminação)16. Conceitos de Iluminação;17. Tipos de Lâmpadas.
UNIDADE V (Fator de Potência)18. Tipos de Cargas;19. Causas do baixo Fator de Potência;20. Consequências do Baixo Fator de Potência;21. Correção do Fator de Potência.
UNIDADE VI (Geração de Energia Elétrica)22. Geração Hidroelétrica;23. Geração Termoelétrica;24. Geração Nuclear;25. Geração Geotérmica;26. Geração Biomassa;27. Geração Eólica;28. Geração Solar (Fotovoltaica);29. Geração Maremotriz.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas;2. Atividades práticas por meio de visitas técnicas a parques de geração de energia ele´trica por
meio de placas fotovoltaicas, aerogeradores, etc. Elaboração de plano de conservação de energiade ambientes industriais, escritórios, etc.;
AVALIAÇÃO
1. Avaliação do conteúdo teórico e das atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
207
1. BARRO, B. F de; BORELLI, R.; GEDRA, R. L. Gerenciamento de Energia – AçõesAdministrativas e Técnicas de Uso Adequado da Energia Elétrica. 1a Ed. São Paulo: Érica,2013.
2. ELETROBRAS. Conservação de energia: eficiência energética de instalações e equipamentos.2º Edição, Itajubá, MG: Eletrobrás / Procel, 2001.
3. SÓRRIA, Ayres Francisco da Silva. Eficiência energética. Curitiba, PR. Base Editorial, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAPELLI, A. Energia Elétrica – Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais. 1a Ed.São Paulo: Érica, 2013.
2. NETO, M. R. B.; CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica – Fundamentos. 1a Ed. SãoPaulo: Érica, 2013.
3. GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2ª Edição, São Paulo, SP,EDUSP, 2003.
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
208
COMPONENTE CURRICULAR: Subestações Industriais_________________
Código: ( )) SEIN
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
10
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: 5 – IEBT; 5 – TRAFO
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Subestações Elétricas; Subestações Industriais; Equipamentos de Subestação Elétrica; Projeto deuma Subestação Elétrica Industrial.
OBJETIVO(S)
Conhecer a sistemática de projeto e segurança de subestações elétricas industriais.
Identificar equipamentos e suas funcionalidades nas subestações industriais.
PROGRAMA
1. Subestações Elétricasa. Funções e Tipos de Subestações Elétricas;b. Diagramas de Subestações Elétricas.
2. Subestações Industriaisa. Definição de Subestação Industrial;b. Entrada de Serviço;c. Subestação de Instalação Interior;
i. Subestação em alvenaria;ii. Subestação em invólucro metálico;
d. Subestação de Instalação Exterior;i. Subestação aérea em plano elevado;
ii. Subestação de instalação ao nível do solo;e. Tipos de Medição
i. Medição em Tensão Primária de Distribuição;ii. Medição em Tensão Secundária de Distribuição.
3. Equipamentos de Subestação Elétricaa. Pára-raios;b. Chave Fusível;c. Muflas Terminais Primárias;
209
d. Cabos Primários Isolados;e. Instrumentos de Medição – TC e TP;f. Bucha de Passagem;g. Chave Seccionadora Primária;h. Relé Primário de Ação Direta;i. Disjuntor de Potência;j. Fusíveis Limitadores de Corrente;k. Transformador de Potência.
4. Projeto de uma Subestação Elétrica Industriala. Cálculo da Demanda Máxima Presumível de uma Instalação Elétrica Industrial;b. Dimensionamento e especificação dos Materiais e Equipamentos da Subestação.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas e discursivas com auxílio de recursos audiovisuais;2. Visitas técnicas;
AVALIAÇÃO
1. Avaliação escrita individual; 2. Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Editora LTC, 7ª edição, 2007.2. MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. Editora LTC, 4ª edição, 2013.3. PRAZERES, Romildo Alves. Redes de Distribuição de Energia Elétrica e Subestações.
Editora Base, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ. Padrão de estrutura PE031 revisão R03: RedePrimária de Distribuição Aérea de Energia Elétrica Urbana e Rural. 2004.
2. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ. Critério de Projeto CP-011/2013 revisão R01:Subestação de Distribuição Aérea e Semi-abrigada 72,5-15KV. 2013.
3. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ. Norma Técnica NT-002/2011 revisão R03:Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição. 2011.
4. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ. Padrão de Subestação PS-051/2005 revisãoR02: Subestação de Distribuição Aérea e Semi-abrigada 72,5-15KV. 2005
Professor do Componente Curricular_______________________
Coordenadoria Técnica- Pedagógica_________________________
Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional Comum
210
Carga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Redes Industriais_________
Código: ( )) REDI
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 40
Carga horária de aulas práticas:
08
Número de créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Redes de comunicação e comunicação de dados; Comunicação serial; Protocolos industriais;Controladores lógico programáveis; Sistemas supervisórios.
OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos de Redes Industriais e aplicações fundamentais de controle industrialsupervisionado;
Contextualizar o conjunto de experiências teórico-práticas sobre comunicação Industrial Conhecer as diversas metodologias, ferramentas e recursos disponíveis nos processos industriais,
211
identificando tais fenômenos em seu meio e a sua importância para os sistemas empresariais.
PROGRAMA
Unidade I:1 Modelo de Referência OSI/ISO2 Meios de transmissão de sinais3 Interfaces de comunicação Industrial4 Codificação e modulação5 Comunicação serial: tipos e modos
Unidade II:2.1. Protocolo ModBus2.2. Protocolo Profibus2.3. Protocolo ASI2.4. Protocolo CAN Open2.5. Protocolo Hart
Unidade III:3.1. Controladores Lógico-Programáveis3.2. Introdução a Linguagem Ladder3.3. Ladder: Contadores3.4. Ladder: Temporizadores3.5. Controle de processos industriais com CLP
Unidade IV:4.1. Sistemas supervisórios4.2. Configuração do Elipse SCADA para redes industriais
METODOLOGIA DE ENSINO
1 Aulas expositivas e discursivas;2 Aulas práticas em laboratório trabalhando os principais protocolos de comunicação, bem como
operando Controladores Lógico Programáveis em laboratório de CLP das marcas WEG e Lince,além de efetuar sua programação em software trabalhando a lingagem ladder e diagrama de blocos.
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita individual; Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Redes Industriais. 1ª ed. Editora Ensino Profissional,2010.
2 ALEXANDRE CAPELLI, CLP - CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS NAPRÁTICA. 1ª ed. Editora Antenna Edições Técnicas, 2007.
3 FRANCHI, CLAITON M. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. 2ª Edição,São Paulo, SP: Editora Érica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 ALVES, JOSÉ LUIZ LOUREIRO. Instrumentação, controle e automação de processos, 2ª Edição,Rio de Janeiro, RJ: Editora LTC, 2012.
2 LOPEZ, RICARDO A. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro, RJ, Editora
212
Book Express, 2000.
3 LUIGI, ALEXANDRE B. Redes Industriais para automação industrial: AS-I, Profibus e Profinet.São Paulo, SP, Editora Érica, 2010.
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Componente Curricular:
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Máquinas de Corrente Alternada
Código: ( )) MQCA
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 80
213
Carga horária de aulas práticas:
20
Número de créditos: 4
Código pré-requisito: 4 – ELCA
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Máquinas assíncronas trifásicas; Motor assíncrono (de indução) trifásico; Motores de induçãomonofásicos; Freios eletromagnéticos; Gerador de indução; Máquinas síncronas
OBJETIVO(S)
1 Conhecer o funcionamento das máquinas elétricas síncronas e assíncronas.2 Aplicar as técnicas de controle de velocidade de motores assíncronos.3 Compreender o processo de controle de tensão em geradores síncronos.
PROGRAMA
Unidade 1: Máquinas Assíncronas Principio de funcionamento do motor assíncrono trifásico. Campo girante, velocidade angular, escorregamento e conjugado.
Unidade 2: Motor Assíncrono (de indução) Trifásico Detalhes construtivos. Funcionamento a vazio e com carga: Escorregamento, tensão induzida, corrente rotória,
conjugado e velocidade. Métodos de partida: Direta, com chave compensadora e com chave estrela-triângulo. Funcionamento do motor assíncrono de rotor bobinado. Fem estatórica e rotórica. Classificação dos motores assíncronos. Motor Dahlander: Corrente de partida, conjugado de partida e escorregamento. Rendimento do motor assíncrono. Ensaios: Rotor bloqueado e em circuito aberto. Circuitos equivalentes: Características do circuito, diagrama vetorial do motor de indução e
controle de velocidade. Especificações: Dados de placa, condições de instalação, requisitos de carga, tensões,
categorias, regime, tipo de proteção e fator de serviço.
Unidade 3: Motores de Indução Monofásicos Princípio de funcionamento do motor de indução monofásico. Métodos de partida: A resistência, a capacitor, a duplo capacitor e a relutância. Torque, velocidade, motor de pólo sombreado, potência, perdas, rendimento e fator de potência.
Unidade 4: Freios Eletromagnéticos Princípio de funcionamento. Tipos de freios eletromagnéticos. Aplicação dos freios eletromagnéticos. Princípios de manutenção: Inspeção, testes, manuseio, instalação e proteção.
214
Unidade 5: Gerador de Indução Curvas características. Formas de excitação. Vantagens nos aerogeradores.
Unidade 6: Máquinas Síncronas Detalhes construtivos: máquinas de pólos lisos e máquinas de pólos salientes. Formas de excitação. Funcionamento como gerador. Funcionamento como motor.
METODOLOGIA DE ENSINO
1 Aulas expositivas e discursivas;
2 Aulas práticas em laboratório de acionamentos elétricos demonstrando as partidas e métodos decontrole de velocidade;
3 Visitas técnicas em indústrias que utilizam máquinas de corrente alternada, centraishidrelétricas, etc.
AVALIAÇÃO
1 Avaliação escrita individual;
2 Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 15ª edição, 2005.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Alternada. Editora Globo.
3. FITZ GERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles e KUSKO, Alexandre. Máquinas Elétricas.Editora McGraw –Hill do Brasil.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009.
2 TAVARES, ADILSON M. Máquinas de corrente alternada. Pelotas, RS: Escola Técnica Federalde Pelotas, 1997
3 SIMONE, GILIO A. Conversão eletromecânica de energia: uma introdução ao estudo. SãoPaulo, SP: Editora Érica, 2014.
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Coordenador do Curso_______________________
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Componente Curricular:
215
Código:
( ) Disciplina Específica (profissional)
( ) Disciplina da Base Nacional ComumCarga horária total:
Carga horária aulas práticas:Insumos necessários para execução das aulas Equipamentos necessários para execução das aulas
Descrição Unidade Quantidade Descrição Quantidade Local de Uso
COMPONENTE CURRICULAR: Sistemas de Potência_______________
Código: ( )) SPOT
Curso: Integrado em Eletrotécnica
Carga horária total: 60
Carga horária de aulas práticas:
10
Número de créditos: 3
Código pré-requisito: 5 – TRAFO
Semestre: VI
Nível: Educação Básica/Ensino Técnico
EMENTA
Introdução à análise de Sistemas Elétricos de Potência. Componentes de um SEP. Modelagem de LTs,Transformadores, Reatores, Geradores e Carga. Sistema Pu, Fluxo de Potência. ComponentesSimétricas. Curto-circuito.
OBJETIVO(S)
• Dominar os conceitos de cálculo em valores por unidade (p.u.);• Entender e saibamer usar o método das componentes simétricas;• Possam realizar análise de problemas de curto-circuito simétrico e assimétrico;• Analisar problemas elementares de fluxo de potência linear e não-linear, utilizando métodos iterativos
216
e outros;• Utilizar alguns aplicativos destinados ao cálculo de curto-circuito e fluxo de potência.
PROGRAMA
1 – Circuitos trifásicos- sequências de fase- ligações em estrela e triângulo- análise de circuitos equilibrados e desequilibrados- medição e cálculo de potência em sistemas trifásicos- modelagens das cargas trifásicas2 – Valores por unidade- conceito de valores por unidade- definição e escolha de bases das grandezas físicas de um sistema elétrico- mudança de base- representação de equipamentos elétricos em valores de base- choque de base- aplicação de valores de base em circuitos trifásicos3 – Componentes Simétricas- teorema fundamental- aplicação das componentes simétricas a sistemas trifásicos- representação de sistemas elétricos por seus diagramas de sequência- aplicação das componentes simétricas na análise de sistemas desequilibrados e na análise de curto-circuito
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas;Aulas de campo em visita a redes elétricas de distribuição e transmissão de energia elétrica;
Visitas técnicas a instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita individual;
Trabalhos individuais e em equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OLIVEIRA, C.C.B de; SCHMIDT, H.P., KAGAN, N., ROBBA, E.J. “Introdução a sistemaselétricos de potência: Componentes simétricas”. 2. ed. rev. e ampl. São paulo: EdgardBlucher, 2007.
2. STEVENSON Jr., William D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo, SP:Editora McGraw-Hill do Brasil. 1975.
3. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. “Introdução a sistemas de energia elétrica”. EditoraUnicamp, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZANETA Jr., L.C. “Fundamentos de sistemas elétricos de potência”..Editora Livraria daFísica, 2008.
2. ELGERD, O. I. “Introdução à teoria de sistemas elétricos de potência”. São Paulo: EditoraMcGraw-Hill, 1978.
217
3. BOYLESTAD, R. L. “Introdução à análise de circuitos”. Editora Prentice-Hall do Brasil, 8ªEd, 2006.
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Coordenador do Curso_______________________
Diretoria de Ensino_______________________
CAPÍTULO II
Da aprendizagem
Seção I – Da avaliação da aprendizagem
Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar
a aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e
conceitos, bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos.
Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais,
em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96.
Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos
nos planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino.
Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal
modo que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do
autodesenvolvimento.
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA - ROD
218
Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação
de provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de
projetos orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos,
considerando o caráter progressivo da avaliação.
Seção II – Da recuperação da aprendizagem
Art. 43 O planejamento didático-pedagógico do IFCE prevê oportunidades de
recuperação para os discentes que não atingirem os objetivos básicos de aprendizagem,
estabelecidos de acordo com cada nível/modalidade de ensino.
Parágrafo único - Entende-se por recuperação de aprendizagem o tratamento
especial dispensado aos alunos cujas avaliações apresentarem resultados considerados pelo
professor e pelo próprio aluno como insuficientes, considerando-se a assimilação do conteúdo
ministrado e não simplesmente a nota.
Seção III – Da segunda chamada
Art. 44 O discente que faltar a qualquer avaliação poderá requerer junto à
coordenadoria de seu curso a realização da prova em segunda chamada, nos 05 (cinco) dias
úteis subsequentes à primeira. O requerimento deve vir acompanhado de um dos documentos
justificativos especificados a seguir:
a) atestado fornecido ou visado por médico do campus ou unidade, se houver;
b) declaração de corporação militar, empresa ou repartição, comprovando que, no
horário da realização da 1ª chamada, estava em serviço;
c) atestado de óbito de parentes até segundo grau;
d) outro documento, a ser analisado pela Diretoria / Departamento de Ensino de cada
campus ou unidade.
§1 A solicitação de segunda chamada poderá ser requerida pelo próprio aluno, pelo
responsável por ele ou por seu representante legal.
§2 A coordenadoria do curso terá 03 dias úteis para responder a solicitação.
219
§3 A segunda chamada, se deferida a solicitação, poderá ser agendada pela
coordenadoria do curso ou pelo próprio aluno, em comum acordo com o professor.
Art. 45 O discente que discordar do resultado obtido em qualquer verificação da
aprendizagem poderá requerer revisão, no prazo de 02 (dois) dias úteis após a comunicação
do resultado.
Parágrafo único - A revisão será feita pelo docente do componente curricular,
juntamente com o coordenador do curso, ou por outro professor designado para tal fim. Em
caso de contestação do resultado da revisão, a chefia do Departamento de Ensino nomeará
dois outros professores com domínio do assunto, para proceder a uma segunda revisão e
emitir parecer final.
Seção IV – Da sistemática de avaliação
Subseção I - Da sistemática de avaliação no ensino técnico semestral
Art. 46 A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.
§1º Em cada etapa, será computada a média obtida pelo discente, quando da
avaliação dos conhecimentos construídos.
§2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar, no
mínimo, duas avaliações por etapa.
§3º A nota semestral será a média ponderada das avaliações parciais, estando a
aprovação do discente condicionada ao alcance da média mínima 6,0.
Art. 47 Na média final de cada etapa e período letivo, haverá apenas uma casa
decimal; a nota das avaliações parciais poderá ter até duas casas decimais.
Art. 48 Fará avaliação final o aluno que obtiver média inferior a 6,0 e maior ou igual
a 3,0.
§1º A prova final deverá ser aplicada no mínimo 03 (três) dias após a divulgação do
resultado da média semestral.
§2º A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da avaliação
final, dividida por 02 (dois); a aprovação do discente se dará quando o resultado alcançado for
igual ou superior a 5,0.
220
§3º A avaliação final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no período
letivo.
§4º O rendimento acadêmico será mensurado por meio da aplicação da fórmula a
seguir:
TÉCNICO SEMESTRAL
XS = 2X1 + 3X2 ≥ 6,0
5
XF = XS + AF ≥ 5,0
2
LEGENDA
XS = Média Semestral
X1 = Média da Primeira Etapa
X2 = Média da Segunda Etapa
XF = Média Final
AF = Avaliação Final
Art. 49 Será considerado aprovado o discente que alcançar a média mínima
necessária, desde que tenha frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas em
cada componente curricular.
Seção V – Da promoção
Art. 58 Para efeito de promoção, o discente será avaliado quanto ao rendimento
acadêmico, medido de acordo com a média estabelecida para o seu nível de ensino, e pela
assiduidade às aulas que devera ser igual ou superior a 75% do total de horas letivas para o
ensino tecnico e a 75% por componente curricular, quando se tratar do ensino superior.
Paragrafo único - As faltas justificadas não serão abonadas, embora seja assegurado
ao aluno o direito à realização de trabalhos e avaliações ocorridas no periodo da ausência.
221
CAPÍTULO III
Do aproveitamento de componentes curriculares
Art. 59 Aos discentes do IFCE, fica assegurado o direito ao aproveitamento de
componentes curriculares, mediante análise da compatibilidade de conteúdo e da carga
horária, no mínimo, 75% do total estipulado para o componente curricular.
Art. 60 O aproveitamento de cada componente curricular só poderá ser solicitado
uma única vez, após o aluno estar matriculado.
§1 O aproveitamento de componentes curriculares tomará como referência o
semestre seguinte ao da solicitação, que deverá ser feita nos primeiros 50 (cinquenta) dias
letivos do semestre em curso.
§2 Poderão ser aproveitados componentes curriculares cursados no mesmo nível de
ensino ou em nível superior ao pretendido.
§3 Não será permitido ao aluno, o aproveitamento de componentes curriculares nos
quais tenha sido reprovado no IFCE.
§4 Caso o aluno discorde do resultado da análise do aproveitamento de estudos,
poderá solicitar a revisão desta, uma única vez.
Art. 61 A solicitação de aproveitamento de estudos deverá ser acompanhada da
seguinte documentação:
a) histórico escolar, com carga horária dos componentes curriculares;
b) programas dos componentes curriculares solicitados, devidamente autenticados
pela instituição de origem.
CAPÍTULO IV
Da validação de conhecimentos
Art. 62 O IFCE validará conhecimentos adquiridos em estudos regulares e/ou em
experiência profissional, mediante avaliação teórica e/ou prática, feita por uma banca
instituída pelo coordenador do curso, composta, no mínimo, de dois professores.
§1 O aluno não poderá pedir validação de componente curricular em que tenha sido
reprovado no IFCE.
222
§2 A validação de conhecimentos só poderá ser solicitada uma vez, por componente
curricular.
§3 A validação de conhecimentos deverá ser solicitada nos primeiros cinquenta dias
letivos do semestre em curso.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICARESOLUÇÃO Nº 6, DE 20DESETEMBRODE 2012(*)
(*)Resolução CNE/CEB 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 21de setembro de 2012,Seção 1, p. 22.Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de NívelMédio.
O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, deconformidade com o disposto na alínea “c” do § 1º do art. 9º da Lei nº 4.024/61, com aredação dada pela Lei nº 9.131/95, nos artigos, 36-A, 36-B e 36-C, 36-D, 37, 39, 40, 41 e 42da Lei 9.394/96, e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 11/2012, homologado porDespacho do Ministro de Estado da Educação de 31 de agosto de 2012, publicado no DOU de4 de setembro de 2012, resolve:
TÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Capítulo IObjeto e Finalidade
Art. 1º A presente Resolução define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EducaçãoProfissional Técnica de Nível Médio. Parágrafo único. Para os fins desta Resolução, entende-se por Diretriz o conjunto articuladode princípios e critérios a serem observados pelos sistemas de ensino e pelas instituições deensino públicas e privadas, na organização e no planejamento, desenvolvimento e avaliaçãoda Educação Profissional Técnica de Nível Médio, inclusive fazendo uso da certificaçãoprofissional de cursos. Art. 2º A Educação Profissional e Tecnológica, nos termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), alteradapela Lei nº 11.741/2008, abrange os cursos de:
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I - formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II - Educação Profissional Técnica de Nível Médio; III - Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação. Parágrafo único. As instituições de Educação Profissional e Tecnológica, além de seus cursosregulares, oferecerão cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissionalpara o trabalho, entre os quais estão incluídos os cursos especiais, abertos à comunidade,condicionando-se a matrícula à capacidade de aproveitamento dos educandos e nãonecessariamente aos correspondentes níveis de escolaridade. Art. 3º A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é desenvolvida nas formasarticulada e subsequente ao Ensino Médio, podendo a primeira ser integrada ouconcomitante a essa etapa da Educação Básica. § 1º A Educação Profissional Técnica de Nível Médio possibilita a avaliação, oreconhecimento e a certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. § 2º Os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio sãoorganizados por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis,diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituiçõeseducacionais, observadas as normas do respectivo sistema de ensino para a modalidade deEducação Profissional Técnica de Nível Médio.
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§ 3º Entende-se por itinerário formativo o conjunto das etapas que compõem a organização daoferta da Educação Profissional pela instituição de Educação Profissional e Tecnológica, noâmbito de um determinado eixo tecnológico, possibilitando contínuo e articuladoaproveitamento de estudos e de experiências profissionais devidamente certificadas porinstituições educacionais legalizadas. § 4º O itinerário formativo contempla a sequência das possibilidades articuláveis da oferta decursos de Educação Profissional, programado a partir de estudos quanto aos itinerários deprofissionalização no mundo do trabalho, à estrutura socio-ocupacional e aos fundamentoscientífico-tecnológicos dos processos produtivos de bens ou serviços, o qual orienta econfigura uma trajetória educacional consistente. § 5º As bases para o planejamento de cursos e programas de Educação Profissional, segundoitinerários formativos, por parte das instituições de Educação Profissional e Tecnológica, sãoos Catálogos Nacionais de Cursos mantidos pelos órgãos próprios do MEC e a ClassificaçãoBrasileira de Ocupações (CBO). Art. 4º A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, no cumprimento dos objetivos daeducação nacional, articula-se com o Ensino Médio e suas diferentes modalidades, incluindo aEducação de Jovens e Adultos (EJA), e com as dimensões do trabalho, da tecnologia, daciência e da cultura. Parágrafo único. A Educação de Jovens e Adultos deve articular-se, preferencialmente, com aEducação Profissional e Tecnológica, propiciando, simultaneamente, a qualificaçãoprofissional e a elevação dos níveis de escolaridade dos trabalhadores. Art. 5º Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio têm por finalidadeproporcionar ao estudante conhecimentos, saberes e competências profissionais necessáriosao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos,socio-históricos e culturais.
Capítulo IIPrincípios Norteadores
Art. 6º São princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: I - relação e articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a preparação para oexercício das profissões técnicas, visando à formação integral do estudante; II - respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional, na perspectiva dodesenvolvimento para a vida social e profissional; III - trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, atecnologia e a cultura como base da proposta político-pedagógica e do desenvolvimentocurricular; IV - articulação da Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, naperspectiva da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e aintervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico; V - indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade dosconhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem; VI - indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem; VII - interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando àsuperação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular; VIII - contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégiaseducacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e avivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico docurso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas; 3
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IX - articulação com o desenvolvimento socioeconômico-ambiental dos territórios onde oscursos ocorrem, devendo observar os arranjos socioprodutivos e suas demandas locais, tantono meio urbano quanto no campo; X - reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as pessoascom deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as pessoas emregime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade, XI - reconhecimento das identidades de gênero e étnico-raciais, assim como dos povosindígenas, quilombolas e populações do campo; XII - reconhecimento das diversidades das formas de produção, dos processos de trabalho edas culturas a eles subjacentes, as quais estabelecem novos paradigmas; XIII - autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução, avaliação erevisão do seu projeto político-pedagógico, construído como instrumento de trabalho dacomunidade escolar, respeitadas a legislação e normas educacionais, estas DiretrizesCurriculares Nacionais e outras complementares de cada sistema de ensino; XIV - flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e atualizados,segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos termos dosrespectivos projetos político-pedagógicos; XV - identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso, que contemplemconhecimentos, competências e saberes profissionais requeridos pela natureza do trabalho,pelo desenvolvimento tecnológico e pelas demandas sociais, econômicas e ambientais; XVI - fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados, incluindo, porexemplo, os arranjos de desenvolvimento da educação, visando à melhoria dos indicadoreseducacionais dos territórios em que os cursos e programas de Educação Profissional Técnicade Nível Médio forem realizados; XVII - respeito ao princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de concepçõespedagógicas.
TÍTULO IIORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO
Capítulo IFormas de Oferta
Art. 7º A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é desenvolvida nas formasarticulada e subsequente ao Ensino Médio: I - a articulada, por sua vez, é desenvolvida nas seguintes formas: a) integrada, ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental, commatrícula única na mesma instituição, de modo a conduzir o estudante à habilitaçãoprofissional técnica de nível médio ao mesmo tempo em que conclue a última etapa daEducação Básica; b) concomitante, ofertada a quem ingressa no Ensino Médio ou já o esteja cursando,efetuando-se matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionaisdisponíveis, seja em unidades de ensino da mesma instituição ou em distintas instituições deensino; c) concomitante na forma, uma vez que é desenvolvida simultaneamente em distintasinstituições educacionais, mas integrada no conteúdo, mediante a ação de convênio ou acordode intercomplementaridade, para a execução de projeto pedagógico unificado; II - a subsequente, desenvolvida em cursos destinados exclusivamente a quem já tenhaconcluído o Ensino Médio. 4
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Art. 8º Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio podem ser desenvolvidosnas formas articulada integrada na mesma instituição de ensino, ou articulada concomitanteem instituições de ensino distintas, mas com projeto pedagógico unificado, medianteconvênios ou acordos de intercomplementaridade, visando ao planejamento e aodesenvolvimento desse projeto pedagógico unificado na forma integrada. § 1º Os cursos assim desenvolvidos, com projetos pedagógicos unificados, devem visarsimultaneamente aos objetivos da Educação Básica e, especificamente, do Ensino Médio etambém da Educação Profissional e Tecnológica, atendendo tanto a estas Diretrizes, quanto àsDiretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, assim como às Diretrizes CurricularesNacionais Gerais para a Educação Básica e às diretrizes complementares definidas pelosrespectivos sistemas de ensino. § 2º Estes cursos devem atender às diretrizes e normas nacionais definidas para a modalidadeespecífica, tais como Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação EscolarIndígena, Educação Escolar Quilombola, educação de pessoas em regime de acolhimento ouinternação e em regime de privação de liberdade, Educação Especial e Educação a Distância. Art. 9º Na oferta de cursos na forma subsequente, caso o diagnóstico avaliativo evidencienecessidade, devem ser introduzidos conhecimentos e habilidades inerentes à EducaçãoBásica, para complementação e atualização de estudos, em consonância com o respectivo eixotecnológico, garantindo o perfil profissional de conclusão. Art. 10 A oferta de curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em instituiçõespúblicas e privadas, em quaisquer das formas, deve ser precedida da devida autorização peloórgão competente do respectivo sistema de ensino. Art. 11 A oferta da Educação Profissional para os que não concluíram o Ensino Médio pode sedar sob a forma de articulação integrada com a Educação de Jovens e Adultos. Parágrafo único. As instituições de ensino devem estimular a continuidade dos estudos dosque não estejam cursando o Ensino Médio e alertar os estudantes de que a certificação doEnsino Médio é condição necessária para a obtenção do diploma de técnico.
Capítulo IIOrganização Curricular
Art. 12 Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são organizados poreixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instituído eorganizado pelo Ministério da Educação ou em uma ou mais ocupações da ClassificaçãoBrasileira de Ocupações (CBO). Art. 13 A estruturação dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, orientadapela concepção de eixo tecnológico, implica considerar: I - a matriz tecnológica, contemplando métodos, técnicas, ferramentas e outros elementos dastecnologias relativas aos cursos; II - o núcleo politécnico comum correspondente a cada eixo tecnológico em que se situa ocurso, que compreende os fundamentos científicos, sociais, organizacionais, econômicos,políticos, culturais, ambientais, estéticos e éticos que alicerçam as tecnologias e acontextualização do mesmo no sistema de produção social; III - os conhecimentos e as habilidades nas áreas de linguagens e códigos, ciências humanas,matemática e ciências da natureza, vinculados à Educação Básica deverão permear o currículodos cursos técnicos de nível médio, de acordo com as especificidades dos mesmos, comoelementos essenciais para a formação e o desenvolvimento profissional do cidadão; 5
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IV - a pertinência, a coerência, a coesão e a consistência de conteúdos, articulados do pontode vista do trabalho assumido como princípio educativo, contemplando as necessárias basesconceituais e metodológicas; V - a atualização permanente dos cursos e currículos, estruturados em ampla base de dados,pesquisas e outras fontes de informação pertinentes. Art. 14 Os currículos dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio devemproporcionar aos estudantes: I - diálogo com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura comoreferências fundamentais de sua formação; II - elementos para compreender e discutir as relações sociais de produção e de trabalho, bemcomo as especificidades históricas nas sociedades contemporâneas; III - recursos para exercer sua profissão com competência, idoneidade intelectual etecnológica, autonomia e responsabilidade, orientados por princípios éticos, estéticos epolíticos, bem como compromissos com a construção de uma sociedade democrática; IV - domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do curso, de modo apermitir progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de construir novosconhecimentos e desenvolver novas competências profissionais com autonomia intelectual; V - instrumentais de cada habilitação, por meio da vivência de diferentes situações práticas deestudo e de trabalho; VI - fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação,legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão dainovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental dotrabalho. Art. 15 O currículo, consubstanciado no plano de curso e com base no princípio do pluralismode ideias e concepções pedagógicas, é prerrogativa e responsabilidade de cada instituiçãoeducacional, nos termos de seu projeto político-pedagógico, observada a legislação e odisposto nestas Diretrizes e no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Art. 16. As instituições de ensino devem formular, coletiva e participativamente, nos termosdos arts. 12, 13, 14 e 15 da LDB, seus projetos político-pedagógicos e planos de curso. Art. 17 O planejamento curricular fundamenta-se no compromisso ético da instituiçãoeducacional em relação à concretização do perfil profissional de conclusão do curso, o qual édefinido pela explicitação dos conhecimentos, saberes e competências profissionais epessoais, tanto aquelas que caracterizam a preparação básica para o trabalho, quanto ascomuns para o respectivo eixo tecnológico, bem como as específicas de cada habilitaçãoprofissional e das etapas de qualificação e de especialização profissional técnica quecompõem o correspondente itinerário formativo. Parágrafo único. Quando se tratar de profissões regulamentadas, o perfil profissional deconclusão deve considerar e contemplar as atribuições funcionais previstas na legislaçãoespecífica referente ao exercício profissional fiscalizado. Art. 18 São critérios para o planejamento e a organização de cursos de Educação ProfissionalTécnica de Nível Médio: I - atendimento às demandas socioeconômico-ambientais dos cidadãos e do mundo dotrabalho, em termos de compromisso ético para com os estudantes e a sociedade; II - conciliação das demandas identificadas com a vocação e a capacidade da instituição ourede de ensino, em termos de reais condições de viabilização da proposta pedagógica; III - possibilidade de organização curricular segundo itinerários formativos, de acordo com oscorrespondentes eixos tecnológicos, em função da estrutura sócio-ocupacional e tecnológicaconsonantes com políticas públicas indutoras e arranjos socioprodutivos e culturais locais; 6
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IV - identificação de perfil profissional de conclusão próprio para cada curso, que objetivegarantir o pleno desenvolvimento de conhecimentos, saberes e competências profissionais epessoais requeridas pela natureza do trabalho, segundo o respectivo eixo tecnológico, emfunção da estrutura sócio-ocupacional e tecnológica e em condições de responder, de formaoriginal e criativa, aos constantes desafios da vida cidadã e profissional. Art. 19 O Ministério da Educação manterá atualizado o Catálogo Nacional de CursosTécnicos organizado por eixos tecnológicos, para subsidiar as instituições educacionais naelaboração dos perfis profissionais de conclusão, bem como na organização e noplanejamento dos cursos técnicos de nível médio e correspondentes qualificaçõesprofissionais e especializações técnicas de nível médio. § 1° A atualização regular do Catálogo deve ser realizada de forma participativa, em regimede colaboração com as redes, instituições e órgãos especificamente voltados para a EducaçãoProfissional e Tecnológica, representados pela Comissão Executiva Nacional do CatálogoNacional de Cursos Técnicos de Nível Médio (CONAC), ou similar. § 2º São permitidos cursos experimentais, não constantes do Catálogo, devidamenteaprovados pelo órgão próprio de cada sistema de ensino, os quais serão submetidosanualmente à CONAC ou similar, para validação ou não, com prazo máximo de validade de 3(três) anos, contados da data de autorização dos mesmos. Art. 20 Os planos de curso, coerentes com os respectivos projetos político pedagógicos, sãosubmetidos à aprovação dos órgãos competentes dos correspondentes Sistemas de Ensino,contendo obrigatoriamente, no mínimo: I - identificação do curso; II - justificativa e objetivos; III - requisitos e formas de acesso; IV - perfil profissional de conclusão; V - organização curricular; VI - critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores; VII - critérios e procedimentos de avaliação; VIII - biblioteca, instalações e equipamentos; IX - perfil do pessoal docente e técnico; X - certificados e diplomas a serem emitidos. § 1º A organização curricular deve explicitar: I - componentes curriculares de cada etapa, com a indicação da respectiva bibliografia básicae complementar; II - orientações metodológicas; III - prática profissional intrínseca ao currículo, desenvolvida nos ambientes de aprendizagem;IV - estágio profissional supervisionado, em termos de prática profissional em situação real detrabalho, assumido como ato educativo da instituição educacional, quando previsto. § 2º As instituições educacionais devem comprovar a existência das necessárias instalações eequipamentos na mesma instituição ou em instituição distinta, cedida por terceiros, comviabilidade de uso devidamente comprovada. Art. 21 A prática profissional, prevista na organização curricular do curso, deve estarcontinuamente relacionada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, orientada pelapesquisa como princípio pedagógico que possibilita ao educando enfrentar o desafio dodesenvolvimento da aprendizagem permanente, integra as cargas horárias mínimas de cadahabilitação profissional de técnico e correspondentes etapas de qualificação e deespecialização profissional técnica de nível médio. § 1º A prática na Educação Profissional compreende diferentes situações de vivência,aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais,
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tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem comoinvestigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitastécnicas, simulações, observações e outras. § 2º A prática profissional supervisionada, caracterizada como prática profissional em situaçãoreal de trabalho, configura-se como atividade de estágio profissional supervisionado,assumido como ato educativo da instituição educacional. § 3º O estágio profissional supervisionado, quando necessário em função da natureza doitinerário formativo, ou exigido pela natureza da ocupação, pode ser incluído no plano decurso como obrigatório ou voluntário, sendo realizado em empresas e outras organizaçõespúblicas e privadas, à luz da Lei nº 11.788/2008 e conforme Diretrizes específicas editadaspelo Conselho Nacional de Educação. § 4º O plano de realização do estágio profissional supervisionado deve ser explicitado naorganização curricular e no plano de curso, uma vez que é ato educativo de responsabilidadeda instituição educacional, conforme previsto no inciso V do art. 20 desta Resolução. § 5º A carga horária destinada à realização de atividades de estágio profissionalsupervisionado deve ser adicionada à carga horária mínima estabelecida pelo ConselhoNacional de Educação ou prevista no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos para a duraçãodo respectivo curso técnico de nível médio ou correspondente qualificação ou especializaçãoprofissional. Art. 22 A organização curricular dos cursos técnicos de nível médio deve considerar osseguintes passos no seu planejamento: I - adequação e coerência do curso com o projeto político-pedagógico e com o regimento dainstituição de ensino; II - adequação à vocação regional e às tecnologias e avanços dos setores produtivospertinentes; III - definição do perfil profissional de conclusão do curso, projetado na identificação doitinerário formativo planejado pela instituição educacional, com base nos itinerários deprofissionalização claramente identificados no mundo do trabalho, indicando as efetivaspossibilidades de contínuo e articulado aproveitamento de estudos; IV - identificação de conhecimentos, saberes e competências pessoais e profissionaisdefinidoras do perfil profissional de conclusão proposto para o curso; V - organização curricular flexível, por disciplinas ou componentes curriculares, projetos,núcleos temáticos ou outros critérios ou formas de organização, desde que compatíveis comos princípios da interdisciplinaridade, da contextualização e da integração entre teoria eprática, no processo de ensino e aprendizagem; VI - definição de critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem; VII - identificação das reais condições técnicas, tecnológicas, físicas, financeiras e de pessoalhabilitado para implantar o curso proposto; VIII - elaboração do plano de curso a ser submetido à aprovação dos órgãos competentes dorespectivo sistema de ensino; IX - inserção dos dados do plano de curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio,aprovado pelo respectivo sistema de ensino, no cadastro do Sistema Nacional de Informaçõesda Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), mantido pelo Ministério da Educação,para fins de validade nacional dos certificados e diplomas emitidos; X - avaliação da execução do respectivo plano de curso. § 1º A autorização de curso está condicionada ao atendimento de aspirações e interesses doscidadãos e da sociedade, e às especificidades e demandas socioeconômico-ambientais. § 2º É obrigatória a inserção do número do cadastro do SISTEC nos diplomas e certificadosdos concluintes de curso técnico de nível médio ou correspondentes qualificações 8
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e especializações técnicas de nível médio, para que os mesmos tenham validade nacional parafins de exercício profissional. Art. 23 O Ministério da Educação, no âmbito do SISTEC, organiza e divulga o CadastroNacional de Instituições de Ensino que ofertam Educação Profissional e Tecnológica, cursosde Educação Profissional Técnica de Nível Médio, bem como de estudantes matriculados ecertificados ou diplomados. Parágrafo único. A inclusão de dados no SISTEC não desobriga a instituição educacional deprestar as devidas informações ao censo escolar do Instituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira (INEP), para fins de estatísticos e de exigência legal, tal como ocálculo do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorizaçãodos Profissionais da Educação (FUNDEB). Art. 24 Na perspectiva de educação continuada para o desenvolvimento pessoal e do itinerárioformativo de profissionais técnicos e de graduados em áreas correlatas, e para o atendimentode demandas específicas do mundo do trabalho, podem ser organizados cursos deEspecialização Técnica de Nível Médio, vinculados, pelo menos, a uma habilitaçãoprofissional do mesmo eixo tecnológico. Parágrafo único. A instituição ofertante de curso de Especialização Técnica de Nível Médiodeve ter em sua oferta regular curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médiocorrespondente, ou no respectivo eixo tecnológico relacionado estreitamente com o perfilprofissional de conclusão da especialização. Art. 25 Demandas de atualização e de aperfeiçoamento de profissionais podem ser atendidaspor cursos ou programas de livre oferta, desenvolvidos inclusive no mundo do trabalho, osquais podem vir a ter aproveitamento em curso de Educação Profissional Técnica de NívelMédio, mediante avaliação, reconhecimento e certificação por parte de instituição quemantenha este curso, desde que estejam de acordo com estas Diretrizes CurricularesNacionais e previstas nos Catálogos Nacionais de Cursos instituídos e organizados pelo MEC.
Capítulo IIIDuração dos cursos
Art. 26 A carga horária mínima de cada curso de Educação Profissional Técnica de NívelMédio é indicada no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, segundo cada habilitaçãoprofissional. Parágrafo único. Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária total, o planode curso técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais, até 20% (vinte porcento) da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido oatendimento por docentes e tutores. Art. 27 Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma articulada como Ensino Médio, integrada ou concomitante em instituições de ensino distintas com projetopedagógico unificado, têm as cargas horárias totais de, no mínimo, 3.000, 3.100 ou 3.200horas, conforme o número de horas para as respectivas habilitações profissionais indicadas noCatálogo Nacional de Cursos Técnicos, seja de 800, 1.000 ou 1.200 horas. Art. 28 Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma articuladaintegrada com o Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, têm a cargahorária mínima total de 2.400 horas, devendo assegurar, cumulativamente, o mínimo de 1.200horas para a formação no Ensino Médio, acrescidas de 1.200 horas destinadas à formaçãoprofissional do técnico de nível médio. Parágrafo único. Nos cursos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissionalcom a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) exige-sea seguinte duração: 9
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I - mínimo geral de 2.400 horas; II - pode ser computado no total de duração o tempo que venha a ser destinado à realização deestágio profissional supervisionado e/ou dedicado a trabalho de conclusão de curso ou similarnas seguintes proporções: a) nas habilitações com 800 horas, podem ser computadas até 400 horas; b) nas habilitações com 1.000 horas, podem ser computadas até 200 horas. III - no caso de habilitação profissional de 1.200 horas, as atividades de estágio devem sernecessariamente adicionadas ao mínimo de 2.400 horas. Art. 29 Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio oferecidos nas formassubsequente e articulada concomitante, aproveitando as oportunidades educacionaisdisponíveis, portanto sem projeto pedagógico unificado, devem respeitar as cargas horáriasmínimas de 800, 1.000 ou 1.200 horas, conforme indicadas para as respectivas habilitaçõesprofissionais no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituído e mantido pelo MEC. Art. 30 A carga horária mínima, para cada etapa com terminalidade de qualificaçãoprofissional técnica prevista em um itinerário formativo de curso técnico de nível médio, é de20% (vinte por cento) da carga horária mínima indicada para a respectiva habilitaçãoprofissional no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituído e mantido pelo MEC. Art. 31 A carga horária mínima dos cursos de especialização técnica de nível médio é de 25%(vinte e cinco por cento) da carga horária mínima indicada no Catálogo Nacional de CursosTécnicos para a habilitação profissional a que se vincula. Art. 32 A carga horária destinada a estágio profissional supervisionado, quando previsto emplano de curso, em quaisquer das formas de oferta do curso técnico de nível médio, deverá seradicionada à carga horária mínima estabelecida para a respectiva habilitação profissional. Art. 33 Os cursos técnicos de nível médio oferecidos, na modalidade de Educação a Distância,no âmbito da área profissional da Saúde, devem cumprir, no mínimo, 50% (cinquenta porcento) de carga horária presencial, sendo que, no caso dos demais eixos tecnológicos, seráexigido um mínimo de 20% (vinte por cento) de carga horária presencial, nos termos dasnormas específicas definidas em cada sistema de ensino. § 1º Em polo presencial ou em estruturas de laboratórios móveis devem estar previstasatividades práticas de acordo com o perfil profissional proposto, sem prejuízo da formaçãoexigida nos cursos presenciais. § 2º A atividade de estágio profissional supervisionado, quando exigida, em razão da naturezatecnológica e do perfil profissional do curso, terá a carga horária destinada ao mesmo, norespectivo plano de curso, sempre acrescida ao percentual exigido para ser cumprido comcarga horária presencial.
TÍTULO IIIAVALIAÇÃO, APROVEITAMENTO E CERTIFICAÇÃO
Capítulo IAvaliação e aproveitamento
Art. 34 A avaliação da aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o alcance doperfil profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectosqualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os deeventuais provas finais. Art. 35 A avaliação da aprendizagem utilizada para fins de validação e aproveitamento desaberes profissionais desenvolvidos em experiências de trabalho ou de estudos formais e nãoformais, deve ser propiciada pelos sistemas de ensino como uma forma de valorização da 10
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experiência extraescolar dos educandos, objetivando a continuidade de estudos segundoitinerários formativos coerentes com os históricos profissionais dos cidadãos. § 1º Os sistemas de ensino devem elaborar diretrizes metodológicas para avaliação evalidação dos saberes profissionais desenvolvidos pelos estudantes em seu itinerárioprofissional e de vida, para fins de prosseguimento de estudos ou de reconhecimento dossaberes avaliados e validados, para fins de certificação profissional, de acordo com ocorrespondente perfil profissional de conclusão do respectivo curso técnico de nível médio. § 2º Os sistemas de ensino devem, respeitadas as condições de cada instituição educacional,oferecer oportunidades de complementação de estudos, visando a suprir eventuaisinsuficiências formativas constatadas na avaliação. Art. 36 Para prosseguimento de estudos, a instituição de ensino pode promover oaproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde quediretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ouhabilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos: I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmenteconcluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio; II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional de, nomínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante; III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho, poroutros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante avaliaçãodo estudante; IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado eminstituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ouno âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.
Capítulo IICertificação
Art. 37 A avaliação e certificação, para fins de exercício profissional, somente poderão serrealizadas por instituição educacional devidamente credenciada que apresente em sua oferta ocurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio correspondente, previamenteautorizado. § 1º A critério do órgão normativo do respectivo sistema de ensino, instituições de ensino quenão tenham o correspondente curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, masofertem cursos inscritos no mesmo eixo tecnológico, cuja formação tenha estreita relação como perfil profissional de conclusão a ser certificado, podem realizar os processos previstos nocaput deste artigo. § 2º A certificação profissional abrange a avaliação do itinerário profissional e de vida doestudante, visando ao seu aproveitamento para prosseguimento de estudos ou aoreconhecimento para fins de certificação para exercício profissional, de estudos não formais eexperiência no trabalho, bem como de orientação para continuidade de estudos, segundoitinerários formativos coerentes com os históricos profissionais dos cidadãos, para valorizaçãoda experiência extraescolar. § 3º O Conselho Nacional de Educação elaborará diretrizes para a certificação profissional. § 4º O Ministério da Educação, por meio da Rede Nacional de Certificação Profissional eFormação Inicial e Continuada (Rede CERTIFIC), elaborará padrões nacionais de certificaçãoprofissional para serem utilizados obrigatoriamente pelas instituições de EducaçãoProfissional e Tecnológica do sistema federal de ensino e das redes públicas estaduais, quandoem processos de certificação. 11
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§ 5º As instituições educacionais poderão aderir à Rede CERTIFIC e, se acreditadas, poderãorealizar reconhecimento para fins de certificação para exercício profissional, de acordo com orespectivo perfil profissional de conclusão do curso; § 6º As instituições que possuam metodologias de certificação profissional poderão utilizá-lasnos processos de certificação, desde que autorizadas pelos órgãos normativos dos sistemas deensino, até a elaboração das diretrizes para a certificação profissional. Art. 38 Cabe às instituições educacionais expedir e registrar, sob sua responsabilidade, osdiplomas de técnico de nível médio, sempre que seus dados estejam inseridos no SISTEC, aquem caberá atribuir um código autenticador do referido registro, para fins de validadenacional dos diplomas emitidos e registrados. § 1º A instituição de ensino responsável pela certificação que completa o itinerário formativodo técnico de nível médio expedirá o correspondente diploma de técnico de nível médio,observado o requisito essencial de conclusão do Ensino Médio. § 2º Os diplomas de técnico de nível médio devem explicitar o correspondente título detécnico na respectiva habilitação profissional, indicando o eixo tecnológico ao qual se vincula.§ 3º Ao concluinte de etapa com terminalidade que caracterize efetiva qualificaçãoprofissional técnica para o exercício no mundo do trabalho e que possibilite a construção deitinerário formativo é conferido certificado de qualificação profissional técnica, no qual deveser explicitado o título da ocupação certificada. § 4º Aos detentores de diploma de curso técnico que concluírem, com aproveitamento, oscursos de especialização técnica de nível médio é conferido certificado de especializaçãotécnica de nível médio, no qual deve ser explicitado o título da ocupação certificada. § 5º Os históricos escolares que acompanham os certificados e diplomas devem explicitar oscomponentes curriculares cursados, de acordo com o correspondente perfil profissional deconclusão, explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dosconcluintes. § 6º A revalidação de certificados de cursos técnicos realizados no exterior é de competênciadas instituições de Educação Profissional e Tecnológica integrantes do sistema federal deensino e pelas instituições públicas credenciadas pelo órgão normativo do respectivo sistemade ensino, conforme suas disponibilidades de pessoal docente qualificado nos eixostecnológicos pertinentes.
Capítulo IIIAvaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Art. 39 Na formulação e no desenvolvimento de política pública para a Educação Profissionale Tecnológica, o Ministério da Educação, em regime de colaboração com os ConselhosNacional e Estaduais de Educação e demais órgãos dos respectivos sistemas de ensino,promoverá, periodicamente, a avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio,garantida a divulgação dos resultados, com a finalidade de: I - promover maior articulação entre as demandas socioeconômico-ambientais e a oferta decursos, do ponto de vista qualitativo e quantitativo; II - promover a expansão de sua oferta, em cada eixo tecnológico; III - promover a melhoria da qualidade pedagógica e efetividade social, com ênfase no acesso,na permanência e no êxito no percurso formativo e na inserção socioprofissional; IV - zelar pelo cumprimento das responsabilidades sociais das instituições mediantevalorização de sua missão, afirmação da autonomia e da identidade institucional, atendimentoàs demandas socioeconômico-ambientais, promoção dos valores democráticos e respeito àdiferença e à diversidade. 12
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TÍTULO IVFORMAÇÃO DOCENTE
Art. 40 A formação inicial para a docência na Educação Profissional Técnica de Nível Médiorealiza-se em cursos de graduação e programas de licenciatura ou outras formas, emconsonância com a legislação e com normas específicas definidas pelo Conselho Nacional deEducação. § 1º Os sistemas de ensino devem viabilizar a formação a que se refere o caput deste artigo,podendo ser organizada em cooperação com o Ministério da Educação e instituições deEducação Superior. § 2º Aos professores graduados, não licenciados, em efetivo exercício na profissão docente ouaprovados em concurso público, é assegurado o direito de participar ou ter reconhecidos seussaberes profissionais em processos destinados à formação pedagógica ou à certificação daexperiência docente, podendo ser considerado equivalente às licenciaturas: I - excepcionalmente, na forma de pós-graduação lato sensu, de caráter pedagógico, sendo otrabalho de conclusão de curso, preferencialmente, projeto de intervenção relativo à práticadocente; II - excepcionalmente, na forma de reconhecimento total ou parcial dos saberes profissionaisde docentes, com mais de 10 (dez) anos de efetivo exercício como professores da EducaçãoProfissional, no âmbito da Rede CERTIFIC; III - na forma de uma segunda licenciatura, diversa da sua graduação original, a qual ohabilitará ao exercício docente. § 3º O prazo para o cumprimento da excepcionalidade prevista nos incisos I e II do § 2º desteartigo para a formação pedagógica dos docentes em efetivo exercício da profissão, encerrar-se-á no ano de 2020. § 4º A formação inicial não esgota as possibilidades de qualificação profissional edesenvolvimento dos professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, cabendoaos sistemas e às instituições de ensino a organização e viabilização de ações destinadas àformação continuada de professores.
TÍTULO VDISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 41 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de NívelMédio são obrigatórias a partir do início do ano de 2013. § 1º Os sistemas e instituições de ensino que tenham condições de implantar as DiretrizesCurriculares Nacionais, poderão fazê-lo imediatamente. § 2º Fica ressalvado, aos alunos matriculados no período de transição, o direito de conclusãode cursos organizados com base na Resolução CNE/CEB nº 4/99, atualizada pela ResoluçãoCNE/CEB nº 1/2005, e regulamentações subsequentes. Art. 42 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições emcontrário, em especial as disposições da Resolução CNE/CEB nº 4/99 e da ResoluçãoCNE/CEB nº 1/2005.
RAIMUNDO MOACIR MENDES FEITOSA
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAE TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO N° 028, DE 08 DE AGOSTO DE 2014
Aprova o Manual do Estagiário.
O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ, no uso de suas atribuições, considerando as determinações contidas no na Lei nº 11788, de 25de setembro de 2008 e a deliberação do colegiado, na 29ª reunião, realizada nesta data R E S O L V E Art. 1º - Aprovar o Manual do Estagiário, cujo conteúdo consiste naregulamentação das atividades de estágio dos alunos do IFCE.
Virgílio Augusto Sales AraripePresidente do Conselho Superior 2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAE TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR.
MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROEXT 2014 3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERALINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁCONSELHO SUPERIOR ÍNDICEI – APRESENTAÇÃO .........................................................................................................04II – PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO ................................................................... 05III – DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA O ESTÁGIOOBRIGATÓRIO ........................................................................................................................................ ......06 IV – DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA O ESTÁGIO NÃO –OBRIGATÓRIO .......................................................................................................... ....................................07 V – LEGISLAÇÃO DOESTÁGIO .................................................................................... 08 VI –REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................... 18
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APRESENTAÇÃOCaros alunos, O presente manual visa a oferecer orientações sobre os procedimentos deestágio supervisionado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Nele, serão encontradas as diretrizes essenciais para a realização das atividades de estágiocom base na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Leia-o criteriosamente e, para solucionaras eventuais dúvidas, procure esclarecimento na Coordenadoria de Estágios. 51. Para ingressar no estágio, a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, estabelece os seguintesrequisitos: Matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educaçãoprofissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,na modalidade profissional da educação de jovens e adultos;
Celebração de termo de compromisso de estágio;
Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo decompromisso de estágio, bem como adequação ao projeto pedagógico do curso;
Acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e pelo supervisorda parte concedente, comprovado por relatórios. 2. Antes de ingressar no estágio: a. Solicitar e preencher ficha de matrícula no estágio na coordenadoria de acompanhamentode estágios;
b. Preencher termo de compromisso de estágio em 03 (três) vias;
c. Preencher o plano de atividades em 03 (três) vias;
d. Apresentar cópia da proposta de seguro de vida com seu respectivo comprovante depagamento ou da apólice de seguro contra acidentes pessoais ou cópia contratada pela parteconcedente.
II – Durante o estágio: a. Apresentar relatório periódico de atividades com vistos do professor orientador dainstituição de ensino, do supervisor do estágio na parte concedente e do aluno, a cada 06 (seis)meses.
III – Conclusão do estágio: a. Apresentar ficha de avaliação do estagiário na coordenadoria de estágios;
b. Apresentar relatório final de estágio na coordenadoria de estágios;
c. Requerer a conclusão do estágio supervisionado;
d. Apresentar relatório final de atividades. 3. Antes de ingressar no estágio: Apresentar termo de compromisso de estágio e plano deatividades preenchidas e assinadas pelas partes em 03 (três) vias. II – Durante o estágio:Relatório periódico de atividades com vistos do professor orientador da instituição de ensino,do supervisor de estágio na empresa e do aluno, a cada 06 (seis) meses. III – Conclusão deestágio: Termo de encerramento de estágio fornecido pela parte concedente do estágio.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAE TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR LEI Nº 11.788, DE 25 DESETEMBRO DE 2008.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO IDA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO.
Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando oensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensinomédio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidadeprofissional da educação de jovens e adultos. § 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerárioformativo do educando. § 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e àcontextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã epara o trabalho. Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação dasdiretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico docurso. § 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária érequisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida àcarga horária regular e obrigatória. § 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior,desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso deprevisão no projeto pedagógico do curso. Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o domesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados osseguintes requisitos: I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educaçãoprofissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental,na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição deensino; II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e ainstituição de ensino; III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas notermo de compromisso. § 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamentoefetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parteconcedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7odesta Lei e por menção de aprovação final. § 2o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contidano termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parteconcedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
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Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeirosregularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos,observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Art. 5o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrera serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas eminstrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursospúblicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. § 1o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento doinstituto do estágio: I – identificar oportunidades de estágio; II – ajustar suas condições de realização; III – fazer o acompanhamento administrativo; IV – encaminhar negociação de seguros contraacidentes pessoais; V – cadastrar os estudantes. § 2o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelosserviços referidos nos incisos deste artigo. § 3o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiáriospara a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecidapara cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quaisnão há previsão de estágio curricular. Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes,organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:I - celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistentelegal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicandoas condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidadeda formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação culturale profissional do educando; III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsávelpelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, derelatório das atividades; V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outrolocal em caso de descumprimento de suas normas; VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seuseducandos; VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas derealização de avaliações escolares ou acadêmicas. Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partesa que se refere o inciso II do caput do art. 3o desta Lei, será incorporado ao termo decompromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, odesempenho do estudante. Art. 8o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convêniode concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nasatividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6o a 14desta Lei.
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Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição deensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que tratao inciso II do caput do art. 3o desta Lei.
CAPÍTULO IIIDA PARTE CONCEDENTE
Art. 9o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta,autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal edos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registradosem seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio,observadas as seguintes obrigações: I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seucumprimento; II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades deaprendizagem social, profissional e cultural; III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissionalna área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionaraté 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice sejacompatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio comindicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório deatividades, com vista obrigatória ao estagiário. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação doseguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumidapela instituição de ensino.
CAPÍTULO IVDO ESTAGIÁRIO
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituiçãode ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constardo termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educaçãoespecial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação dejovens e adultos; II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensinosuperior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. § 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estãoprogramadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desdeque isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. § 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nosperíodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundoestipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos,exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
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Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a seracordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótesede estágio não obrigatório. § 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entreoutros, não caracteriza vínculo empregatício. § 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geralde Previdência Social. Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1(um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suasférias escolares. § 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receberbolsa ou outra forma de contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, noscasos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho,sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
CAPÍTULO VDA FISCALIZAÇÃO
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo deemprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislaçãotrabalhista e previdenciária. § 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigoficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisãodefinitiva do processo administrativo correspondente. § 2o A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou agência em que forcometida a irregularidade.
CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representanteou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino,vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5o desta Lei comorepresentante de qualquer das partes. Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidadesconcedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. § 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadoresempregados existentes no estabelecimento do estágio. § 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, osquantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. § 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar emfração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
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§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nívelmédio profissional. § 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenaspoderá ocorrer se ajustada às suas disposições.Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Leino 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art.428. ...................................................................... § 1o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho ePrevidência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído oensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação deentidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. § 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, excetoquando se tratar de aprendiz portador de deficiência. § 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do dispostono § 1o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola,desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinteredação: Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de marçode 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6oda Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
FernandoHaddad André Peixoto Figueiredo Lima
Este texto não substitui o publicado no DOU de 26.9.2008 18 SERVIÇO PÚBLICOFEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOCEARÁ CONSELHO SUPERIOR REGULAMENTO DO ESTÁGIOSUPERVISIONADO CAPÍTULO I DO EXERCÍCIO ORIENTADO DA PROFISSÃO(ESTÁGIO SUPERVISIONADO) Art. 1º - O exercício orientado da profissão (estágio supervisionado) é condição indispensávelpara a conclusão e obtenção do diploma de técnico, tecnólogo, bacharel e licenciado noscursos para os quais a realização do estágio seja definido como obrigatório. § 1º - Considera-se estágio supervisionado obrigatório aquele definido no projeto pedagógicodo curso e cuja carga horária seja requisito indispensável para aprovação e obtenção dediploma. § 2º - Considera-se estágio não – obrigatório aquele desenvolvido como atividade opcional,acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. § 3º – Nos casos previstos nos parágrafos anteriores, somente poderão desenvolver atividadesem estágio os educandos que estejam com matrícula e frequência regular em curso deeducação superior ou de educação profissional, em exceção aos casos apresentados no Art. 16deste regulamento. § 4º - As atividades de extensão, de monitorias, de iniciação científica na educação superior,bem como aquelas desenvolvidas nos laboratórios da instituição, devidamente cadastradas naPró-reitoria, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projetopedagógico de cada curso e desde que sigam as normas legais e os dispositivos desteregulamento.
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Parágrafo único – Para os casos de contrato de trabalho, as atividades desenvolvidas serãoavaliadas pelo professor orientador para efeito de aproveitamento como carga horária deestágio. Art. 2º - O estágio será administrado pela Coordenadoria de Acompanhamento Estágios ousetor equivalente, sendo acompanhado e supervisionado por um ou mais de um professororientador de cada curso. Art. 3º - A carga horária mínima para o cumprimento do Estágio Supervisionado será definidano projeto pedagógico e matriz curricular de cada curso. Art. 4º - O Estágio Supervisionado somente poderá ser cursado a partir do período definidopor cada curso, em seu respectivo projeto pedagógico, para a sua realização. § 1º - As atividades em estágio obrigatório poderão ser realizadas em empresas (pessoasjurídicas de direito privado), órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacionalde qualquer dos poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem comoem escritórios de profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seusrespectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que seja realizado no períodoprevisto no projeto pedagógico do curso, condicionado ainda à contratação pela parteconcedente do estágio, de seguro contra acidentes pessoais em favor do aluno e designação desupervisor para acompanhamento e orientação das atividades executadas no estágio, além daobservância das demais normas legais aplicáveis à espécie. § 2º - As atividades em estágio supervisionado também poderão ser realizadas noslaboratórios, oficinas e no ensino médio da própria instituição, cabendo à diretoria de Ensinodefinir as normas, número de vagas de estágio em cada laboratório, bem como os professoresorientadores responsáveis pela orientação e supervisão do estágio, devendo ainda fazerconstar tal previsão no projeto pedagógico de cada curso. § 3º - As vagas para estágio nos laboratórios da instituição serão prioritariamente destinadasaos alunos que tenham atendido a todos os requisitos necessários para a matrícula no EstágioSupervisionado. § 4º - No caso do parágrafo anterior, será facultada ao aluno e à parte concedente, amanutenção do estágio até o limite máximo de 02 (dois) anos, incluindo o tempo cumprido noestágio supervisionado, desde que apresente relatório periódico de atividades em prazo nãosuperior a 06 (seis) meses e obedeça às demais previsões legais e as disposições previstasneste regulamento, exceto nos casos previstos no Art 11 da Lei nº 11.788. § 5º - O aluno matriculado no Estágio Supervisionado, sejam suas atividades desempenhadasna instituição ou em outra parte concedente, deverá apresentar à Coordenadoria deAcompanhamento de Estágios, relatórios diários e periódicos de atividades (ANEXO II e III)com o visto do professor orientador e do supervisor do estágio em prazo não superior a 06(seis) meses. § 6º - Por ocasião do encerramento do Estágio Supervisionado, o aluno deverá apresentar àCoordenadoria de Acompanhamento de Estágios o requerimento de conclusão do estágio, orelatório final (ANEXO IV) e a ficha de avaliação do estagiário firmada por supervisordesignado pela parte concedente. A avaliação final se dará nos moldes do Capítulo III desteregulamento. Art. 5º - O estágio poderá ser obtido através da Coordenadoria de Acompanhamento deEstágios, pelo próprio aluno com o apoio desta ou por intermédio dos agentes de integração.Art. 6º - A matrícula para o Estágio Supervisionado terá vigência por um semestre letivo Parágrafo único - Na hipótese de ocorrer rescisão ou mudança da parte concedente do estágioantes de o aluno ter completado a carga horária total exigida no projeto pedagógico do cursopara o cumprimento do Estágio Supervisionado, serão consideradas as horas já cumpridas.Art. 7º - A jornada de estágio poderá ser cumprida em até 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta)horas semanais.
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CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS
Art. 8º - Ao aluno compete: a. A efetivação da matrícula no Estágio Supervisionado será na Coordenadoria deAcompanhamento de Estágios. Neste ato, o aluno deverá apresentar a ficha de matrícula noestágio (ANEXO I) devidamente preenchida e assinada, tratando-se de condição básica para oinício do Estágio Supervisionado e a contagem da carga horária necessária para o seucumprimento.
b. Apresentar à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios, em prazo não superior a 06(seis) meses, relatórios diários e periódicos de atividades em estágio (ANEXO II e III),contendo as assinaturas do aluno, do professor orientador e do supervisor do estágio na parteconcedente.
c. Por ocasião do encerramento do Estágio Supervisionado, protocolar, em local a ser definidopela Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios do Campus, o requerimento deconclusão desta, o relatório final (ANEXO IV) e a ficha de avaliação do estagiário firmadapelo supervisor do estágio na parte concedente.
d. Apresentar à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios, para o caso decontabilização parcial das horas necessárias para o cumprimento do Estágio Supervisionado, o relatório final (ANEXO IV) e a ficha de avaliação do estagiário firmadapelo supervisor do estágio na parte concedente.
e. Apresentar à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios o comprovante derecebimento da certidão a que se refere a alínea c, do art. 10, pela parte concedente.
Art. 9º - À Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios compete: a. Divulgar as regras previstas neste regulamento junto à comunidade acadêmica.
b. Celebrar termo de compromisso de estágio com a parte concedente e com o aluno ou comseu representante ou assistente legal, quando aquele for, respectivamente, absoluta ourelativamente incapaz.
c. Divulgar as vagas para estágio ofertadas pelas partes concedentes sempre que por estassolicitadas.
d. Fornecer mensalmente ao professor orientador de cada curso a relação de alunos quedesenvolvem atividades em estágio (supervisionado ou não), na qual conste o endereço daspartes concedentes e a vigência do estágio, com vista à avaliação das instalações daquelas, asupervisão e o acompanhamento do estagiário, observado o disposto na alínea a do Art. 11.
e. Encaminhar à Coordenadoria de Controle Acadêmico a documentação referente ao EstágioSupervisionado, para instruir a expedição do diploma ou a conclusão da mesma.
Art. 10 – À Diretoria de ensino em conjunto com as Coordenações de Curso, compete: a. Indicar as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica, à etapa e modalidadede formação escolar do estudante, ao horário e calendário escolar de cada um dos cursos,como meio de possibilitar à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios a intermediaçãodestas informações às partes concedentes.
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b. Indicar um ou mais professores orientadores da área a ser desenvolvida no estágio(supervisionado ou não) de cada curso, como responsável pelo acompanhamento e avaliaçãodas atividades do estagiário.
c. Comunicar à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios, no início de cada períodoletivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas ou fornecer certidão aoaluno, por ocasião da realização de tais atividades, para apresentação à parte concedente deestágio mediante recibo e posterior entrega à Coordenadoria de Acompanhamento deEstágios.
Art. 11 – Ao Professor Orientador compete: a. Realizar visitas periódicas às partes concedentes, onde houver alunos estagiários paraacompanhar o desempenho do aluno, avaliar as instalações e sua adequação à formaçãocultural e profissional do educando. No caso das Licenciaturas, a carga/horária será mediadapelo departamento ou diretoria de ensino.
b. Contribuir com à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios relação de novasempresas e instituições que atuam na área específica do curso.
c. Observar a compatibilidade do estágio realizado em partes concedentes com a propostapedagógica do curso, à etapa, modalidade de formação escolar do estudante, ao horário ecalendário escolar, orientando e encaminhando o aluno para outro local em caso dedescumprimento de suas normas.
d. Solicitar do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, derelatórios diários e periódicos de atividades, encaminhado-o à Coordenadoria deAcompanhamento de Estágios para guarda e arquivo até a conclusão do estágio (ANEXO II eIII). Art. 12 – Ao Supervisor de Estágio compete: a. Preencher o plano de atividades do estagiário, junto com o aluno e o Professor Orientador;
b. Acompanhar as atividades que o aluno desenvolverá durante o Estágio;
c. Enviar a Termo de realização e Avaliação do Estágio, após o término do estágio, para aCoordenadoria de Acompanhamento de Estágios do respectivo Campus (ANEXO VII).
Parágrafo único - Os supervisores deverão ter, no mínimo, o mesmo nível de formação que odiscente obterá ao concluir o curso que ensejou o estágio ou que se adequem as condições doArt. 9, inciso III da Lei nº 11.788.
CAPÍTULO IIIDA AVALIAÇÃO
Art. 13 – Para a avaliação final do Estágio Supervisionado, caso o projeto pedagógico docurso não disponha em sentido diverso, o professor orientador emitirá parecer, atribuindoconceito satisfatório ou insatisfatório às atividades em estágio realizadas pelo aluno,considerando: a. A avaliação do aluno por parte do supervisor do estágio na parte concedente (Anexo VII).
b. Os relatórios diários e periódicos de atividades (ANEXO II e III).
c. O relatório final, levando em conta a compatibilidade das atividades executadas com agrade curricular da habilitação, bem como a qualidade e quantidade das atividadesdesenvolvidas no estágio (ANEXO IV).
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Art. 14 - Em caso de parecer com conceito insatisfatório, a Coordenadoria deAcompanhamento de Estágios esclarecerá ao aluno da necessidade de realização de novoestágio. Art. 15 - O aluno não terá validado seu estágio quando proceder ao trancamento ou abandonodo semestre ou do curso ou, ainda, à reprovação por faltas em todas as disciplinas cursadas norespectivo período ou semestre. Parágrafo único – O aluno terá, no entanto, validado seu estágio quando não conseguiraprovação por nota nas demais disciplinas do período que cursa, desde que apresente osrelatórios diários, periódicos e final de estágio, de acordo com a alínea b e c do art. 8 e tenhasuas atividades de estágio consideradas como satisfatórias pelo professor orientador.
CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
Art. 16 – O aluno poderá se matricular apenas no Estágio Supervisionado nos casos em quetenha cursado todas as disciplinas teóricas de sua grade curricular no período letivoimediatamente anterior, levando-se em consideração as dificuldades locais e regionais paracaptação de estágios ao longo do curso, desde que, devidamente justificada pela Diretoria deEnsino. § 1º – O aluno que estiver afastado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia doCeará, por qualquer motivo e por mais de 1 (um) período letivo, deverá solicitar seureingresso nos termos definidos no Regulamento de Organização Didática do Instituto Federaldo Ceará. Art. 17 – O aluno que for proprietário ou sócio de pessoa jurídica terá suas atividadescomputadas para efeito de cumprimento do Estágio Supervisionado, desde que compatíveiscom a habilitação conforme parecer ou autorização do professor orientador do respectivocurso; sejam tais atividades desempenhadas enquanto regularmente matriculado; proceda àmatrícula no Estágio Supervisionado junto à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágiose atenda às normas legais e às estabelecidas neste regulamento. § 1º – Para o aproveitamento das atividades de que trata o caput deste artigo, o aluno deveráapresentar a ficha de matrícula do Estágio Supervisionado, o parecer ou autorização doprofessor orientador, o contrato social da empresa ou outro instrumento constitutivo da pessoajurídica, cópias reprográficas do documento de identidade, do cadastro de pessoas físicas ecomprovante de endereço da respectiva pessoa jurídica.§ 2º - Para o encerramento do Estágio Supervisionado, o aluno deverá apresentar os relatórios,diários, periódicos e final do estágio devidamente vistados pelo professor orientador e a fichade avaliação do estagiário firmada por algum cliente da empresa da qual o aluno seja sócio ouproprietário. Art. 18 – O aluno que exercer atividades como profissional liberal ou autônomo terá estasvalidadas para efeito de cumprimento do Estágio Supervisionado, desde que compatíveis coma habilitação conforme parecer ou autorização do professor orientador do respectivo curso;sejam tais atividades desempenhadas enquanto regularmente matriculado; proceda à matrículano Estágio Supervisionado junto à Coordenadoria de Acompanhamento de Estágios e atendaàs normas legais e às estabelecidas neste regulamento. § 1º - Para a comprovação da natureza autônoma de prestação de serviços, o aluno poderáapresentar comprovante de recolhimento de contribuição previdenciária como contribuinteindividual, comprovante de recolhimento de isso (imposto sobre serviços de qualquernatureza), declaração comprobatória de percepção de rendimentos (decore) expedida efirmada por contabilista, devidamente autenticada por meio de colagem da etiqueta auto-adesiva denominada declaração de habilitação profissional (dhp), contrato de prestação de
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serviço ou qualquer outro meio lícito que seja suficiente para provar sua condição, sob aspenas da lei. § 2º - O professor orientador, para emitir parecer sobre o relatório de estágio, deverá visitar oambiente de trabalho e avaliar as atividades desenvolvidas pelo aluno. § 3º - Para o encerramento do Estágio Supervisionado, o aluno deverá apresentar os relatóriosdiários, periódicos e final do estágio devidamente vistados pelo professor orientador e a fichade avaliação do estagiário firmada por algum cliente do aluno. Art. 19 – O aluno pertencente ao quadro funcional de uma empresa (empregado) bem comoos servidores públicos terão suas atividades computadas para efeito de cumprimento doEstágio Supervisionado, desde que compatíveis com a habilitação conforme parecer ouautorização do professor orientador do respectivo curso; sejam tais atividades desempenhadasenquanto regularmente matriculado; proceda à matrícula no Estágio Supervisionado junto àCoordenadoria de Acompanhamento de Estágios e atenda às normas legais e às estabelecidasneste regulamento. § 1º – Para o aproveitamento das atividades de que trata o caput deste artigo, o aluno deveráapresentar cópias de sua carteira de trabalho e previdência social (ctps) ou o ato de nomeação,o termo de posse e de efetivo exercício que comprovem sua condição de empregado ou deservidor. § 2º - Para o encerramento do Estágio Supervisionado, o aluno deverá apresentar os relatóriosdiários e periódicos (ambos vistados pelo supervisor da empresa e professor orientador,ANEXO II e III), o relatório final do estágio (ANEXO IV) e o termo de realização firmadopor seu chefe imediato na empresa ou órgão de lotação. Art. 20 - O aluno que, por qualquer motivo, interromper o estágio, deverá, no prazo de até 15(quinze) dias contados do desligamento, comunicar tal fato à Coordenadoria deAcompanhamento de Estágios mediante apresentação do respectivo termo de rescisão. Art. 21 – O aluno que, por qualquer motivo, deixar de fazer apenas o Estágio Supervisionadoda grade curricular do seu curso, mas estiver atuando profissionalmente em sua área deformação há pelo menos 03 (três) anos contados do momento em que o aluno cumpriu osrequisitos para a matrícula no estagio supervisionado, deverá dirigir requerimento aCoordenadoria de Acompanhamento de Estágio que encaminhará ao Coordenador do Cursodo aluno requerente e ao professor orientador, bem como ouvirá a Coordenadoria Técnico-Pedagógica, e posteriormente solicitar parecer da Diretoria de Ensino do Campus, visando oaproveitamento da experiência profissional, para fins de cumprimento do EstágioSupervisionado. § 1º Caso entenda cabível o aproveitamento, a Diretoria de Ensino remeterá o processo àCoordenadoria de Controle Acadêmico para expedição de diploma. § 2 º No caso de indeferimento do pedido caberá recurso em única instância ao Reitor doInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22 – O presente regulamento integra o manual do estagiário. Art. 23 – Os ANEXOS I a X são, também, partes integrantes do presente regulamento. Art. 24 – Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-reitoria de Ensino ou Extensão. ANEXO I - Ficha de matrícula. ANEXO II – Relatório Diário de Atividades. ANEXO III – Relatório Periódico de Atividades. ANEXO IV – Relatório Final de Estágio para Cursos Técnicos. ANEXO V – Relatório Finalde Estágio para Cursos Superiores. ANEXO VI - Ficha de visita do professor orientador à parte concedente de estágio.
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ANEXO VII - Termo de Realização e Avaliação do Estágio. ANEXO VIII - Termo deCompromisso de Estágio. ANEXO IX - Plano de Atividades do Estagiário (parte integrante do TCE). ANEXO X – Formulário para Cadastramento de Empresa.