identificação - unesp...proex - projeto de extensão universitária página 3 - contribuir com o...

PROEX - Projeto de Extensão Universitária 1Página

Faculdade de Engenharia

Departamento/Seção:

Unidade:Depto de Matemática

Título:

Modalidade:

Laboratório de Tecnologia Assistiva Digital

Ano Base: 2016

Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade)

Outras Escola de Educação de Ensino Fundamental (EMEF) Paulo Freire.EMEF Aparecida Benedita Brito da Silva (ABBS).EMEF Profa. Lúcia Maria Donato Garcia (LMDG).Escola Municipal de Ensino Fundamental Pequeno Polegar.Escola de Educação Especial - Fernanda de Oliveira Bastos,APAE de Ilha SolteiraDiretoria de Ensino Região de Jales e todas as escolas vinculadas..

Início: 01/01/2016

Término

Telefone: 3742-1162

Email: [email protected]

Local de realização: Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - Laboratório de Tecnologia Assistiva Digital. Sala239.

Tecnologia

Ano Inicial:

Lattes:

31/12/2016

Identificação

http://lattes.cnpq.br/0039052497678011

Coordenador:

Area

Avaliação do Coord.:2015

Os principais objetivos do projeto estão sendo alcançados. Materiais didáticos estão sendoproduzidos de acordo com a demanda dos alunos e das escolas parceira por bolsistas evoluntários. Três trabalhos de Iniciação Científica (IC) de projetos de softwares estão emfase de desenvolvimento e outra IC para desenvolvimento de hardware com acessibilidadeestá em fase de conclusão e teste. Para atender as escolas parceiras, uma visita técnica foirealizada na cidade de Jales em julho para analisar periféricos para atendimento de alunoscom mobilidade reduzida nos membros superiores (MRMS). A partir desta visita, foidefinida a data para primeiro encontro com todos os participantes do projeto: 29/08/2015. Oencontro foi aberto à comunidade e o cronograma está em anexo. O objetivo desteencontro é iniciar uma nova etapa de atividades: a troca de experiências e materiais entreos profissionais envolvidos com alunos com necessidades educativas especiais (NEE),incluindo os profissionais da saúde e a formação de grupos de pesquisa e desenvolvimento.Entretanto, dentre as atividades desenvolvidas, a que tem causado maior impacto é oatendimento de alunos com deficiência física no LTAD. Em algumas escolas estaduais domunicípio de Ilha Solteira ainda não foram instaladas as salas de recursos e os únicosrecursos digitais para escrita que estes alunos recebem são oferecidos no LTAD. Além dosalunos que desenvolvem ICs e do bolsista PROEX, três alunos voluntários participam doprojeto.

Trâmite Atual:

Erica Regina Marani Daruichi Machado


Educação Especial

Grande Área: Ciências Exatas e da Terra

Educação

DescriçãoAnexo

Projetos de Softwares:Cores e pinturaCIC_pintura.pdf

Projetos de Software: LateralidadeCIC_Lateralidade.pdf

Eventoconvite.pdf

Projetos de Software: Esquema CorporalCIC_EsquemaCorporal.pdf

Dispositivo de AcessibilidadeCIC_periferico.pdf

Relatório de Avaliação de EventoRelatorio do 1EP.pdf

Linha Programática:

Palavra-Chave 2:

Palavra-Chave 3:

Palavra-Chave 1:Ensino-Aprendizagem

Sistemas de Computação

EstruturaFundamentação

Teórica:A Política Nacional de Educação Especial, LDBEN 9394/96 (Brasil, 1996), orienta aimplementação da educação especial a partir de uma articulação com o ensino regular. Aeducação especial deve integrar a proposta pedagógica da escola e os sistemas deensino devem se reorganizar para oferecer a todas as crianças não somente o acesso e apermanência na escola, mas também os serviços educacionais que forem necessáriospara garantir a aprendizagem escolar. O conceito de necessidades educacionais especiaisé estendido a todos os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Dentre osconceitos da inclusão destacam-se a autonomia, a independência, equiparação deoportunidades. Sendo que seus princípios são a aceitação das diferenças individuais;valorização de cada indivíduo, convivência com a diversidade e aprendizagem através dacooperação. No modelo social de deficiência o problema não está na deficiência e sim nasociedade. A deficiência deixa de ser vista como sinônimo de incapacidade e passa a serum desafio a ser vencido. Segundo Mantoan (2003) cabe às escolas ensinar os alunos nas suas diferenças e nãodiferenciar o ensino para cada aluno. Neste novo conceito as instituições são desafiadas acriarem programas e serviços para atenderem todos e as escolas devem propor areformulação dos projetos pedagógicos que atendam a todas as crianças comnecessidades educacionais especiais.Este projeto visa contribuir com a inclusão escolar de alunos com necessidadeseducacionais especiais na prestação de serviços e no desenvolvimento de TecnologiasAssistivas. O principal objetivo deste projeto é promover ações que contribuam com oprocesso ensino/aprendizagem através de Tecnologias Assistivas voltadas ao usocomputador. As Tecnologias serão desenvolvidas na forma atendimento individualizadoaos alunos com NEE de Ilha Solteira, confecção de hardwares de acessibilidade,elaboração de material didático digital, implementação de softwares educativos edisponibilização dos recursos do LTAD para a comunidade.


- Contribuir com o processo ensino/aprendizagem dos alunos que recebem o AtendimentoEducacional Especializado através do desenvolvimento de materiais didáticos digitais.- Disponibilizar os recursos do Laboratório de Tecnologia Assisitva Digital (LTAD), e dosque vierem a serem desenvolvidos durante o projeto, para pessoas da comunidade comnecessidades especiais de acesso ao computador, permitindo que LTAD seja utilizado comum Centro de Inclusão Digital Especial onde poderão ser desenvolvidas atividades deestudos, pesquisa e lazer.- Desenvolvimento de periféricos de acessibilidade de baixo custo que atenda à demandados AEEs de Ilha Solteira e região e das pessoas que frequentarem o LTDA.- Implementação de softwares especiais educativos voltados para pessoas commobilidade reduzida nos membros superiores com ou sem deficiência intelectual.- Propor outros projetos de Iniciação Científica para desenvolvimento de software ehardware e submeter ás agências de fomento.- Criação de um acervo com os materiais desenvolvidos e de softwares livres e divulgaçãodestes materiais em um site.- Atendimento de alunos com mobilidade reduzida do município de Ilha Solteira no LTAD.- Criar um ambiente para que profissionais que trabalham com alunos com necessidadesespeciais possam trocar ideias e experiências.

Objetivos:

- Elaboração de material didático digital:Os conteúdos curriculares serão elaborados pelas professoras dos AEEs e das APAEssegundo as necessidades de seus alunos e enviados para o LTAD. No LTAD serãoproduzidos os materiais digitais equivalentes com os recursos computacionais necessários.Estes materiais digitais serão enviados para as professoras para que sejam avaliados epara que sejam apontados possíveis ajustes. Quando o material digital estiver de acordocom o desejado, será elaborado um tutorial de desenvolvimento da atividade, isto é, comoe quais recursos foram utilizados na sua elaboração e tanto a atividade, quanto o materialdigital serão disponibilizados em um site para todos os envolvidos no projeto.- Acervo de materiais digitaisOs bolsistas e voluntários ficarão responsáveis em alimentar o acervo, conforme osmateriais digitais forem desenvolvidos.

- Uso do LTAD como um CIDE:As pessoas que desejarem utilizar os recursos do LTAD deverão ser cadastradas. Oshorários de disponibilização do Laboratório serão divulgados e os horários de uso deverãoser agendados com antecedência. Crianças com deficiências intelectuais deverão estaracompanhadas por um responsável. No cadastro, o usuário deverá informar o tipo denecessidade e quais recursos deseja utilizar e, quando o usuário for uma criança, os paisdevem assinar um termo de autorização de uso do laboratório.Esta atividade serárealizada quando a quantidade de bolsistas e voluntários disponíveis for suficiente para arealização do atendimento.- Desenvolvimento de periféricos de acessibilidade:Os periféricos serão construídos com recursos do LTAD e de outros recursos que foremangariados durante a realização do projeto. O professor Dr. Aparecido Augusto deCarvalho disponibilizou os equipamentos e softwares do Laboratório de Instrumentação eEngenharia Biomédica para a confecção dos periféricos, caso haja necessidade.- Implementação de softwares especiaisPor se tratar de um processo complexo por envolver conceitos de engenharia de softwaree documentação, esta é a atividade que apresenta maior dificuldade de ser implementada.Para que os projetos de softwares atraiam e mantenham o interesse dos discentes, acoordenadora vinculará estes projetos com projetos de iniciação científica. Para otimizar oprocesso de produção de software, a orientadora fará uma proposta ao departamento dematemática de oferecimento de uma disciplina optativa sobre Introdução à Engenharia deSoftware.- Os alunos de Ilha Solteira com mobilidade reduzida receberão um atendimentoindividualizado no LTAD. Este contato é necessário para que os discentes possam detectaras reais dificuldades dos alunos no uso dos hardwares e dos softwares.

Metodologia:

Barton, L. 1988. The politics of special educational needs: An introduction. In The politicsof special educational needs, Ed. L. Barton, 1–9. Lewes: Falmer.Bersch, R.; Tonolli, J. C. Tecnologia Assistiva. 2006. Disponível em: < http://www.assistiva. com.br/ >. Acesso em: 22 fev. 2014Booth, T. 1998. From ‘Special Education’ to ‘Inclusion and Exclusion in Education’. Can we

Referencias:


redefine the field? In Theoretical perspectives on special education, ed. P. Haug and J.Tessebro, 43–60. Kristiansand: HeyskoleForlaget.BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394 de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional. Dez. 1996.BRASIL. Ministér io da Ciência, Tecnologia e Inovação. 2014. Disponívelem:<http://assistiva.mct.gov.br/cat/iso/783/689%2C701/2>. Acessado em 02 de agosto de2014.Capron, H.L.; Johnson J. A. Introdução à informática. 8a Edição. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2004. 352 p.Click. – Disponível em: http://www.clik.com.br/. Acessado em 02 de agosto de 2014.D A T A S H E E T d o m i c r o c o n t r o l a d o r P I C 1 8 F 4 5 5 0 d i s p o n í v e l e mhttp://ww1.microchip.com/downloads/en/DeviceDoc/39632b.pdf. Acessado em10/03/2014.Emanuelsson, I. e B. Persson. 1997. Who is considered to be in need of specialeducation: Why, how and by whom? European Journal of Special Needs Education 12, no.2: 127–36.Fulcher, G. 1999. Disabling policies? A comparative approach to education policy anddisability. Sheffield: Philip Armstrong.Mantoan, M. T. E., Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:Moderna, 2003.Sassaki, R. K. Inclusão – Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,1999.Skrtic, T.M., ed. 1995. Disability & democracy: Reconstructing (special) education forpostmodernity. New York, NY: Teachers College Press.Tanembaum, A. S. Organização estruturada de computadores. 5a Edição. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007. 452 p.Tomlinson, S. 1982. A sociology of special education. London: Routledge.USB.Org, disponível em http://www.usb.org/. Acessado em 10/03/2014

-Melhorar o processo ensino/aprendizagem de alunos com necessidades educacionaiscujo conteúdo didático possa ser ministrado via computador. Além de proporcionar ummelhor nível de aprendizagem e construção o conhecimento, espera-se ainda,proporcionar uma nova ferramenta de comunicação; trabalhar diversos aspectoscognitivos; desenvolver no aluno motivação para enfrentar novos desafios; fazer com queele sinta-se mais capaz, produtivo, elevando assim a sua autoestima e autoconfiança.

- Formação de um grupo de pesquisa e de desenvolvimento de profissionais da área deeducação e da saúde que lidam com pessoas com necessidades especiais.

- Promover a comunicação entre diretoras de escolas que estão implantando as salas dere- Contribuir com o processo de inclusão digital de pessoas com necessidades especiais,principalmente pessoas com mobilidade reduzida nos membros superiores através dadisponibilização de recursos tecnológicos e espaço adequados.

- Contribuir com as atividades dos AEEs de Ilha Solteira, Pereira Barreto e de todas ascidades vinculadas à Diretoria de Ensino de Jales.

- Desenvolver trabalhos na área de Engenharia de Software.

-Criação de um disciplina optativa em Engenharia de Software.

ResultadosEsperados:

Início- 02/02/2016.Término – 13/12/2016.Fevereiro: Reunião com as coordenadoras dos AEEs de Ilha Solteira, Jales e cidades queestão vinculadas á diretoria de Jales, com local a ser definido.Fevereiro-maio: Elaboração e apresentada da proposta da disciplina optativa sobreEngenharia de Software.Março: Seleção dos bolsistas e início das atividades no LTAD.Abril: Divulgação do LTAD/CIDE para a comunidade e imprensa

Cronograma deAtividades:


Março – Dezembro: Desenvolvimento das atividades do LTAD, realização de encontrosmensais com todos os envolvidos

O computador é um instrumento que viabiliza o processo de aprendizagem e permite queo aluno com necessidades educacionais especiais realize atividades que, muitas vezes,em função das atividades motoras, não consegue desenvolver e possibilita um aumentode suas habilidades cognitivas. Este instrumento, associado a softwares e hardwaresapropriados, favorece a criação de situações para aquisição de novos conhecimentos,complementando as diversas atividades pedagógicas e favorecendo ao aluno novasvivências.O projeto tem como atividades principais o desenvolvimento de material didático digitalespecializado e confecção de hardwares de acessibilidade de baixo custo e visa atendertodos os alunos com necessidades educacionais especiais que frequentam os AEEs deIlha Solteira e cidades vinculadas à Diretoria de Ensino de Jales.O projeto propicia aintegração entre profissionais da educação especial e da saúde, como terapeutasocupacionais, fonoaudiólogas e psicólogas, através de encontro mensais para discussãode casos de alunos atendidos nas escolas e capacitação em ferramentas digitais.O grupo já desenvolve atividades de extensão com temas relacionados desde 2008,atendendo ao longo destes anos alunos da APAE e das Escolas Municipais de EnsinoInfantil e Escolas de Ensino Fundamental de Ilha Solteira.No âmbito acadêmico, o projeto apresenta uma vasta gama de oportunidades para que osalunos de diferentes cursos da FEIS e de outras instituições desenvolvam atividades paraaquisição de conhecimentos ou aplicação de conhecimentos adquiridos em diversasdisciplinas dos cursos de graduação, permitindo a democratização do conhecimentoacadêmico, integração do ensino e a pesquisa com as demandas dasociedade e desenvolvimento da responsabilidade social que reflete na formação dosfuturos profissionais.

Release paraMídia:


Participantes do Projeto

O projeto é multidisciplinar e está aberto á participação dealunos de graduação de todos os cursos. Além de alunos degraduação, participarão do projeto professoras dos AEEs dascidades vinculadas ao Núcleo Pedagógico da Diretoria deJales, de Ilha Solteira e de Pereira Barreto.

O projeto é constituído de atividades diversificadas queenvolvem conhecimentos diferenciados. Para a realizaçãodestas atividades é fundamental a participação de bolsistas ede voluntários com conhecimentos em informática e eletrônicabem como na área pedagógica. Entretanto, várias atividadespodem ser desempenhadas por discentes de qualquer curso,como por exemplo, nos atendimentos nos AEEs de IlhaSolteira e nos atendimentos do LTAD.

A participação de alunos como monitores no LTAD e aconfecção de material digital permitirá o aprimoramentodidático, através de vivências e aplicações de metodologias deensino para educação especial. Esta atividade é maisapropriada para alunos de licenciatura ou para os alunos quepretendem seguir carreira acadêmica. A monitoria éfundamental para o sucesso do projeto, pois a partir dasobservações e registros dos alunos sobre as atividadesdesenvolvidas é que será possível planejar o desenvolvimentodos hardwares e softwares que atendam as necessidades dosalunos. Além disso, através destas observações e dosregistros dos professores será possível fazer uma análise dosresultados obtidos e avaliar o projeto como um todo. Odesenvolvimento de hardwares de acessibilidade e desoftwares especiais pode ser mais atrativo para os cursos deengenhar ia e de l icenc ia tura em matemát ica. Nodesenvolvimento destas tecnologias, os discentes poderãoaplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas degraduação. Como o projeto apresenta vários desafios, além decontribuir com os alunos com deficiências, os eles sãomotivados a aprofundar os conhecimentos e a realizarpesquisas de tópicos que muitas vezes não são explorados nagrade curricular.Os profissionais da saúde trarão grande contribuição nasanálises dos casos e na proposta de material adequado paracada aluno.

Nível de Exequibilidade

O projeto será desenvolvido com a colaboração de alunos,bolsistas e voluntários, alunos de iniciação científica,professores das EMEIs e EMEFs de Ilha Solteira e de diversascidades da região e profissionais da saúde. A coordenadora éEngenheira Eletricista, ministra aulas de Introdução a Ciênciada Computação e Presidente da Comissão Local deInformática. A coordenadora possui experiência com o tema,pois desenvolve atividades com alunos com necessidadeseducacionais especiais desde 2008. O Laboratório deTecnologia Assistiva Digital é amplo, situado dentro da FEIS,de fácil acesso e já possui diversos equipamentos obtidos comrecursos de outros projetos de extensão. O mobiliário tambématende ás necessidades do laboratório. Alguns periféricos jáforam confeccionados para atender à demanda dos alunoscomo mobilidade reduzida de Ilha Solteira. Diante do exposto,a exequibilidade está garantida.

Característica do Projeto


Visibilidade para a Universidade

Inicialmente o projeto será divulgado dentro da unidade com oobjetivo de convidar os discentes de todos os cursos aparticiparem das atividades do projeto, uma vez que o projeto émultidisciplinar. A divulgação também será feita através depalestras, das rádios e jornais locais e das cidades vizinhasque tenham alunos matriculados nas escolas municipais deIlha Solteira, e através de um site elaborado pelos alunos doprojeto.Será organizado um evento para divulgação do LTDA e paratrocar experiências com docentes que desenvolvem outrosprojetos de extensão relacionados e com professores de outraslocalidades. Os resultados serão submetidos á publicaçõesem congressos e eventos científicos e/ou extensão. Devido ágrande quantidade de professores envolvidos de diferentescidades, o projeto será amplamente divulgado na região.

Indicadores de Impacto

O projeto é multidisciplinar e envolve atividades que vão desdeo processo ensino-aprendizagem da educação especial até odesenvolvimento de periféricos de computador e de softwares.Dentre as linhas de estudos e pesquisa destacam-se acomunicação USB por microcontroladores, engenharia desoftware e documentação de softwares por UML edesenvolvimento de pranchas de comunicação específica paracada tipo de necessidade ou patologia.Os periféricos serão desenvolvidos para atender á demandados alunos atendidos. E para o desenvolvimento destesdispositivos, são necessários estudos avançados emeletrônica, microcontroladores e portas de comunicação. Osdiscentes terão a oportunidade de aplicar conhecimentosadquiridos na graduação e de estudar tópicos que não estãoinclusos na grade curricular. Um projeto de iniciação científicaestá sendo desenvolvido com o objetivo de confeccionar umprotótipo de um periférico com funcionalidade de mouse eteclado, mas que funciona com sistema de varredura combaixo custo. Este disposi t ivo poderá ser ut i l izado,principalmente, por pessoas com mobilidade reduzida nosmembros superiores. Este dispositivo está sendo elaborado emconjunto com os alunos do projeto e com as professoras dosAEEs de Ilha Solteira.Para o desenvolvimento das pranchas de comunicação seráutilizado o software Board Maker, fornecido pelo MEC aosAEEs e que também está disponível no LTAD. Este softwarepermite a criação de diversas atividades, inclusive comvarredura e pode ser associado á outros softwares gráficos.Esta ferramenta permite que o discente aprofundeconhecimentos em ferramentas gráf icas.

Interno (no âmbito da Universidade)

Indicadores de Impacto

Vários projetos de extensão foram desenvolvidos desde 2008com o intuito de colaborar com o processo de Inclusão Escolarde alunos com necessidades educacionais especiais. Em2008 os alunos que frequentavam a APAE eram preparadospara ingressar á rede estadual e municipal de ensino. Noperíodo 2008-2011 a coordenadora atuou diretamente nainstituição no desenvolvimento de tecnologias assistivas comoapoio nas aulas de informática, desenvolvimento de periféricosde baixo custo, cursos de capacitação em informática paraprofessores e pais de alunos, criação de um banco desoftwares educativos livres, promoção de eventos paraarrecadar computadores para a sala de informática.A partir de 2011, os alunos com deficiências físicas e/oudeficiências intelectuais leves começaram a ser inseridos narede pública de ensino.Então, a partir de 2012, as atividades foram direcionadas para

Externo (fora do âmbito da Universidade)


as EMEIs e EMEFs de Ilha Solteira, além da APAE, quepermaneceu com os alunos com idade acima de quatorze anose com deficiências severas.Durante os anos de 2012-2014, consolidou-se o processo deinclusão escolar e, após esta fase de transição e adequação,observou-se que a maior dificuldade dos AEEs ainda seconcentra no desenvolvimento de material didático digital.Segundo as profas. Mariângela Mariângela Nunes Bezerra,Professora Coordenadora de Educação Especial do Núcleopedagógico da Diretoria de Ensino da Região de Jales, MariaJosé Lomba, Coordenadora de Educação Especial de IlhaSolteira, e Selma Alves Ennes, Coordenadora de EducaçãoEspecial de Pereira Barreto, a grande maioria das professorastem apenas conhecimentos básicos de informática e têmgrandes dificuldades em elaborar material didático digital e,especialmente para alunos com deficiências físicas emobilidade reduzida. As coordenadoras também relataram queas professoras encontram grande dificuldade em utilizar algunssoftwares, como pranchas de comunicação, que atende estaclientela.Diante deste quadro, o projeto visa atender esta demandacomum em todos os AEEs, de produzir material didático digital,em conjunto com as professoras dos AEEs.

Importância na Formação do Aluno

Todas as atividades desenvolvidas no projeto contribuirão naformação do aluno, seja técnica, profissional ou social. Nodesenvolvimento do software o aluno tem como estudo inicial odesenvolvimento de projetos. Estes conceitos são de carátermultidisciplinar, ou seja, poderão ser utilizados em quaisqueratividades acadêmicas ou profissionais. No desenvolvimentode hardware, serão estudados equipamentos e tecnologias quefazem parte do cotidiano da sociedade em geral, o computadore seus periféricos. O estudo de microcontroladores e portas decomunicação são importantes para um Engenheiro Eletricistaque queira atuar na área de pesquisa e ou desenvolvimentotecnológico. A monitoria no LTAD é uma oportunidade para osalunos de licenciatura e/ou outros cursos terem contato evivências com as práticas pedagógicas da educação especial,muitas vezes não abordadas durante o curso de graduação.Esta experiência pode ser um diferencial na formaçãoprofissional dos futuros professores. Além disso, o contato comprofissionais de outras áreas, a busca por solução deproblemas, o estudo necessário para a realização dasatividades, propiciará aos discentes condições de aprender atrabalhar em grupo, com a adversidade, e compreender assuas limitações e a do próximo.

Geração de Produtos e Processos

As atividades do projeto podem resultar em geração dediversos produtos. Um deles é um acervo de material didáticodigital, contendo atividades específicas para cada tipo dedeficiência intelectual e/ou física. Este material será de granderelevância para as atividades dos AEEs, pois será produzidoem conjunto com especialistas em educação especial. Osmateriais produzidos serão disponibilizados, através de umsite, para todas as professoras dos AEEs que desejarem,atingindo o âmbito nacional.Além do material didático digital, serão confeccionadosperiféricos de acessibilidade de computador com baixo custo,uma vez que os equipamentos fornecidos pelo MEC para asala de recursos é não capaz de suprir a demanda.Os resultados das pesquisas poderão ser publicados emartigos e/ou periódicos, com participação em eventos técnicoscientíficos e/ou de extensão.


Coerência entre Objetivos eFundamentação Teórica

O projeto propõem ações para diminuir e/ou eliminar barreirasno processo de ensino/aprendizagem da educação especial. Aprodução de material didático digital, que atenda aespecificidade dos alunos com deficiências físicas e/ouintelectuais, é uma necessidade real e atual.Os hardwares de baixo custo visam atender á realidade dasescolas que não possuem recursos para a aquisição deequipamentos de acessibilidade.Estes materiais promoverão um salto na qualidade doatendimento especial izado nas salas de RecursosMult i funcional .Estas ações estão de acordo com o paradigma da sociedadeinclusiva, onde instituições que detêm meios e conhecimentosdevem utilizá-los em prol da qualidade de vida de pessoas comnecessidades especiais.


Primeira Etapa do Projeto

Coordenador CPEU

RelatorRelator

Depto

O projeto apresenta um conjunto de ações processuaiscontínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico,científico ou tecnológico, com a participação de docentes oupesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e,contando eventualmente, servidores técnico-administrativos,pertencentes à comunidade universitária?

Sim SimSim

O projeto integra o ensino e a pesquisa com as demandasda sociedade (sociais, ambientais e culturais)?

Sim SimSim

O projeto envolve a participação efetiva da populaçãoexterna com sujeitos ativos no processo (sem excluir aparticipação da comunidade interna)?

Sim SimSim

O projeto contempla a part icipação de alunos dagraduação?

Sim SimSim

O projeto proposto situa-se na área de conhecimento dosproponentes e/ou em outras áreas de conhecimentoadquiridas ao longo do tempo?

Sim SimSim

O projeto articula mais de uma dimensão: ensino, pesquisae extensão, tendo atividades que não o caracterizamapenas como um curso ou um evento?

Sim SimSim

O projeto está bem redigido, possuindo coerência entre osobjetivos e a fundamentação teórica?

Sim SimSim


Quantidade Título

1 Machado, E. R. M.D, Murbach, M.E., Sobral, M. B., Barbosa, N. M.,Lima, M. J. B, Ponucci, L. Uso da Informática como Ferramenta deApoio Pedagógico no Atendimento Educacional Especializado. LivroEletrônico do Núcleo de Ensino de 2012, PROGRAD - Núcleos deEnsino. 2014. Aceito.

Capítulos publicados Nacionais

9 Machado, E. R. M. D., Brito, J. B. TECNOLOGIAS ASSISTIVASDIGITAIS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL. 2º Congresso deExtensão da Associação de Universidades do Grupo deMontevidéu. Submetido.

“A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão”

Guilherme Henrique Contel AnzulimAnzulim,G.H.C., Machado, E. R. M. D.,Projeto de um dispositivo deacessibilidade utilizando USB. XXVII Congresso de IniciaçãoCientífica.

Oliveira,P. B., Machado, E. R. M. D.,Software Especial:Lateralidade, Estrutura Espacial e Temporal. XXVII Congresso deIniciação Científica.

Melges, P. R., Machado, E. R. M. D.,Especial: Tecnologia Assistiva:Projeto de Software de Esquema Corporal. XXVII Congresso deIniciação Científica.

Tokita, A. K., Machado, E. R. M. D.,Especial: Software Especial:Reconhecimento de Cores e Pintura. XXVII Congresso de IniciaçãoCientífica.

Machado, E. R. M. D., Sobral, M. B., “Tecnologias Assistivas comoferramentas de apoio pedagógico para alunos com necessidadeseducacionais especiais”. III Encontro do Núcleo de Ensino e IIEncontro do PIBID da UNESP. De 03 a 05 de Setembro de 2012,Águas de Lindóia-SP.

Machado, E. R. M. D., Binatti, W. N, Cossi, A. M., “Informatizar paraIncluir - utilização da informática como ferramenta de apoiopedagógico para educação de alunos com necessidades especiais”.VI Congresso de Extensão Universitária da UNESP, Águas deLindóia, 2011a.

Naneti, L. J., Machado, E. R. M. D. “Informatizar para Incluir -Utilização da Informática como Ferramenta de Apoio Pedagógicopara Educação de Alunos Especiais”. V Congresso de ExtensãoUniversitária da UNESP: “Extensão Universitária e TecnologiasSociais: Diálogo entre os Diferentes Saberes”, de 10 a 12 denovembro de 2009. Águas de Lindóia.

Santos, R. T. Informática como apoio pedagógico para alunos comnecessidades especiais. Reunião de Iniciação Científica - XIV RIC –ILHA SOLTEIRA, 2008.

Resumo em Eventos Nacionais

Produção Científica


Quantidade Título

1 Machado, E. R. M. D., Binatti, W. N, Cossi, A. M., “Informatizar paraIncluir - utilização da informática como ferramenta de apoiopedagógico para educação de alunos com necessidades especiais”.VIII SCIENCULT - Simpósio Científico Cultural com o tema: Práxiseducacional, direitos fundamentais e política: perspectivas para oséculo XXI. De 14 a 17 de Setembro de 2011b, Paranaíba, MS.

Apresentação de Trabalhos emEventos - oral Nacional

3 Guilherme Henrique Contel Anzulim.Projeto de um dispositivo de acessibilidade utilizando USB.Processo Fapesp 2014/17894-7.

Patrício Bueno de Oliveira.Projeto de Software Especial: Lateralidade, Estrutura Espacial eTemporal.Bolsista PET - Engenharia Elétrica.

Arthur Kenji Tokita.Projeto de Software Especial: Reconhecimento de Cores e Pintura.Bolsista PET - Engenharia Elétrica.

Bolsas de Iniciação Científica(IC)/Agência

3 Tutorial Simplificado para o uso da prancha de comunicação BoardMaker.

Pranchas de comunicação.

Apostila de Linguagem de Modelação Unificada.

Material Audiovisual

1 Machado, E. R. M. D., Brito, J. B. Laboratório de TecnologiaAssistiva Digital. 8º Congresso de Extensão Universitária da Unesp.Submetido.

Artigo completo publicado em anaisde eventos nacionais

1 I Encontro do grupo do LTAD, ATIVIDADES: PALESTRAS,OFICINA E ESTUDO DE CASOS. TEMA: Alfabetização: Estudos decasos com foco na aprendizagem de leitura e escrita inicial comdiferentes recursos para atingir este objetivo. Realizado no dia29/08/2015. Horário: 8h-12h e 13h30min-18h.

Atividades de Extensão


Nome Email Participante Função

Participantes

Adriana Antonia Franzino Seixas [email protected] Externo Colaborador

Bianca Monção Alves [email protected] Externo Colaborador

Eliane Cristina Bento [email protected] Externo Colaborador

Erica Regina Marani Daruichi Machado [email protected] Docente Coordenador

Fabrícia Cristina Moreira de Souza [email protected] Externo Colaborador

Fátima Alves Niedo [email protected] Externo Colaborador

Francieli Trevisan Fernandes Tonelotti [email protected] Externo Colaborador

Greiciele Monica Daguam Santos [email protected] Externo Colaborador

Helena Nogueira [email protected] Externo Colaborador

Leire Maira Marcato Bocchi [email protected] Externo Colaborador

Lucia Emi Nemoto Nishimoto [email protected] Externo Colaborador

Márcia Batista Ataídes [email protected] Externo Colaborador

Marta Gomes Nicoletti [email protected] Externo Colaborador

Neusa Barbosa Malaquias [email protected] Externo Colaborador

SILVANA APARECIDA DA SILVA [email protected] Externo Colaborador

Sueli Rubio da Rocha Guimarães [email protected] Externo Colaborador

Tamires Soares Alves [email protected] Externo Colaborador

Vânia Pacheco [email protected] Externo Colaborador

Vilma Cristina Madri [email protected] Externo Colaborador

Solicitação Bolsas - PROEX

Bolsas solicitadas: 3

Atividades previstas: - Atendimento no LTAD de alunos com mobilidade reduzida nos membros superiores.- Desenvolvimento de TAs: periféricos e softwares com acessibilidade, material didáticodigital, pranchas de comunicação.- Apoio em oficinas para capacitação de professores, terapeutas e familiares.

Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica 3

Público-Alvo

15 professores deficientes mentais deficientes físicos

350 educação alunos necessidades especiais

15 escolas alunos necessidades especiais

50 alunos ensino deficiência neuro-psico-motora

5 profissionais equipes de saúde deficiência neuro-psico-motora

5 coordenadores educadores necessidades especiais


- Atendimento no LTAD de alunos com mobilidade reduzida nos membros superiores.- Desenvolvimento de TAs: periféricos e softwares com acessibilidade, material didáticodigital, pranchas de comunicação.- Apoio em oficinas para capacitação de professores, terapeutas e familiares.


Detalhes dos Participantes

Especialização

Nome :

ExternoTipo do participante:

Função: Colaborador

Nível acadêmico:

Adriana Antonia Franzino Seixas

Data de início: Data de término

Carga horária semanal prevista:

Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016

Par t ic ipação de reun iões mensais com a Coordenadora paraacompanhamento de estudos de casos apresentados pelas professoras,avaliação dos casos, participação de oficinas para desenvolvimento deatividades digitais, avaliação dos materiais produzidos, especialmente noslayouts, elaboração de material para estudos de casos patológicos específicos.Acompanhamento dos alunos atendidos nos AEEs das escolas e das APAESdas cidades coordenadas pela diretoria de ensino de Jales.Especialidade: Terapia ocupacional.

8

Instituição : Terapeuta Ocupacional

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Bianca Monção Alves



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016

Par t ic ipação de reun iões mensais com a Coordenadora paraacompanhamento de estudos de casos apresentados pelas professoras,avaliação dos casos, participação de oficinas para desenvolvimento deatividades digitais, avaliação dos materiais produzidos para deficientes visuais,cursos de ferramentas de desenvolvimento de material didático.

8

Instituição : Clínica de Psicologia

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Eliane Cristina Bento

Instituição : Clínica de Fonoaudiologia




Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016

Par t ic ipação de reun iões mensais com a Coordenadora paraacompanhamento de estudos de casos apresentados pelas professoras,avaliação dos casos, participação de oficinas para desenvolvimento deatividades digitais, avaliação dos materiais produzidos para deficientes visuais,cursos de ferramentas de desenvolvimento de material didático.

8

Doutorado

Nome :

DocenteTipo do participante:

Função: Coordenador

Nível acadêmico:

Erica Regina Marani Daruichi Machado

Unidade universitária:

Departamento / Seção:



Atividade prevista:

Observação:

31/12/201601/01/2016

Coordenação do projeto e das atividades do LTAD.Reuniões com as professoras e profissionais da saúde.Orientação dos trabalhos dos discentes no desenvolvimento das TecnologiasAssistivas.Avaliação das atividades desenvolvidasProposta de Disciplina optativa.

Faculdade de Engenharia

Depto de Matemática

6

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Fabrícia Cristina Moreira de Souza



Atividade prevista:

13/12/201602/02/2016

Elaboração de atividades curriculares e encaminhamento via email para oLTAD para que possa ser confeccionado o material digital equivalente.Avaliar o material digital elaborado, utilizá-los nos atendimentos dos AEEs eregistrar os procedimentos realizados na aplicação e avaliação.Participar de reuniões mensais com o grupo para análises de casos, denecessidades de hardwares especiais para os alunos e de oficinas sobreferramentas de produção de material digital.

10

Instituição : E.E. Dom Artur Horsthuis


Observação: Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Fátima Alves Niedo



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.

10

Instituição : Escola Municipal de Ensino Fundamental - ABBS

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Francieli Trevisan Fernandes Tonelotti



Atividade prevista:

13/12/201602/02/2016

Par t ic ipação de reun iões mensais com a Coordenadora paraacompanhamento de estudos de casos apresentados pelas professoras,avaliação dos casos, participação de oficinas para desenvolvimento deatividades digitais, avaliação dos materiais produzidos, especialmente noslayouts, elaboração de material para estudos de casos patológicos específicos.Acompanhamento dos alunos atendidos nos AEEs das escolas e das APAESdas cidades coordenadas pela diretoria de ensino de Jales.

8

Instituição : Fonoaudióloga


Observação: Especialidade: Fonoaudiologia.

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Greiciele Monica Daguam Santos



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.Cidade: Dirce Reis

10

Instituição : Instituição: E. E. Osvaldo Ramos

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Helena Nogueira



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.

10

Instituição : EM Elza Pirro Viana


O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Leire Maira Marcato Bocchi



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016



10

Instituição : E.E.Prof. Maria Pilar Ortega Garcia

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Lucia Emi Nemoto Nishimoto



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016

Avaliar o material digital elaborado, utilizá-los nos atendimentos dos AEEs eregistrar os procedimentos realizados na aplicação e avaliação.Participar de reuniões mensais com o grupo para análises de casos, denecessidades de hardwares especiais para os alunos e de oficinas sobreferramentas de produção de material digital.Coordenação dos trabalhos das professoras da educação infantil da cidade deJales.

10

Instituição : Escola Lucia Emi Nemoto Nishimoto

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Márcia Batista Ataídes

Instituição : EM Profª Jacira de Carvalho




Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.Cidade: Jales

10

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Marta Gomes Nicoletti



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.Cidade: Jales

10

Instituição : EE. ProfªSueli da Silveira Marin Batista

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Neusa Barbosa Malaquias



13/12/201602/02/2016

10

Instituição : Escola Municipal de Ensino Fundamental - Paulo Freire


Atividade prevista:

Observação:

Elaboração de atividades curriculares e encaminhamento via email para oLTAD para que possa ser confeccionado o material digital equivalente.Avaliar o material digital elaborado, utilizá-los nos atendimentos dos AEEs eregistrar os procedimentos realizados na aplicação e avaliação.Participar de reuniões mensais com o grupo para análises de casos, denecessidades de hardwares especiais para os alunos e de oficinas sobreferramentas de produção de material digital


Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

SILVANA APARECIDA DA SILVA



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


O nome completo é SILVANA APARECIDA DA SILVA OKUMURACidade: Urânia.Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.

10

Instituição : E.E.Prof. Akio Satoru

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Sueli Rubio da Rocha Guimarães



13/12/201602/02/2016

10

Instituição : Escola Municipal de Ensino Infantil -Pequeno Polegar


Atividade prevista:

Observação:



Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Tamires Soares Alves



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016

Par t ic ipação de reun iões mensais com a Coordenadora paraacompanhamento de estudos de casos apresentados pelas professoras,avaliação dos casos, participação de oficinas para desenvolvimento deatividades digitais, avaliação dos materiais produzidos, especialmente noslayouts, elaboração de material para estudos de casos patológicos específicos.Acompanhamento dos alunos atendidos nos AEEs das escolas e das APAESdas cidades coordenadas pela diretoria de ensino de Jales.Especialidade: Terapeuta Ocupacional

8

Instituição : Clínica de Terapia Ocupacional

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Vânia Pacheco



Atividade prevista:

13/12/201602/02/2016

Elaboração de atividades curriculares e encaminhamento via email para oLTAD para que possa ser confeccionado o material digital equivalente.Avaliar o material digital elaborado, utilizá-los nos atendimentos dos AEEs eregistrar os procedimentos realizados na aplicação e avaliação.Participar de reuniões mensais com o grupo para análises de casos, denecessidades de hardwares especiais para os alunos e de oficinas sobre

10

Instituição : E.E. Antonio Bezerra de Araújo/Santa Clara D’ Oeste


Observação:

ferramentas de produção de material digital.

Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.Cidade: Jales.

Especialização

Nome :



Nível acadêmico:

Vilma Cristina Madri



Atividade prevista:

Observação:

13/12/201602/02/2016


Os estudos de casos serão realizados em conjunto com os profissionais dasaúde.As oficinas são realizadas para que as professoras possam iniciar a própriaprodução de material com ferramentas básicas.O material produzido será disponibilizado para os integrantes do grupo.Cidade: Jales.

10

Instituição : E.E. Onélia Faggioni Moreira


Valor Unitário R$DescriçãoTipo Recurso Quantidade Total R$

Transporte Terrestre Visita Técnica á Diretoria de Ensino deJales

9 98,98 890,82

Material de consumo Kit com Componentes eletrônicos 1 550,00 550,00

Material de consumo Impressora e cartucho 1 335,50 335,50

Total:

Total:R$ 0,00

Total:R$ 0,00

Total de Recursos: R$ 1.776,32

Solicitados à PROEX

Captado Governamental

Captado Não Governamental

R$ 1.776,32

Recursos


Concluído em:

Departamento

Parecer do Relator

Manifestação

Concluído em:

07/09/2015

O projeto está bem fundamentado e apresenta resultados na geração de conhecimentocientífico e de produtos. Ataca um problema importante da sociedade, em parceria comescolas, e tem um potencial, aparentemente ainda não explorado, de contribuir na formaçãode educadores.Sugiro aprovação do projeto.

Aprovado por unanimidade pelo Conselho do Departamento de Matemática, em reunião nodia 19/09/2015.

18/09/2015

Aprovado

Data da análise 18/09/2015

CPEU

Parecer do Relator

Concluído em:

A presente proposta está vinculada a melhoria/estímulo do aprendizado de crianças ejovens com deficiência, empregando um grupo de pessoas com formação multidisciplinarem diferentes níveis de conhecimento. Trata-se de um projeto que apresenta impacto sociale de custo relativamente baixo, onde são necessários investimentos em custeio e bolsaspara alunos de graduação associados ao projeto. Recomendo a aprovação do projeto deextensão proposto.

24/09/2015

Parecer Local

Decisão:


Bolsistas

Não há bolsistas cadastrados.

identificação - unesp...proex - projeto de extensão universitária página 3 - contribuir com o...

Documents