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I SEMINÁRIO NACIONAL DE CONTRATAÇÃO DE I SEMINÁRIO NACIONAL DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS PELAS EMPRESAS ESTATAISOBRAS PÚBLICAS PELAS EMPRESAS ESTATAISLei 13.303/2016 e o Aprimoramento dos Regulamentos InternosLei 13.303/2016 e o Aprimoramento dos Regulamentos Internos

14 a 16 de Abril de 2020 - Brasília/DF 14 a 16 de Abril de 2020 - Brasília/DF

I SEMINÁRIO NACIONAL DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS PELAS EMPRESAS ESTATAISLei 13.303/2016 e o Aprimoramento dos Regulamentos Internos

• Regimes de Execução (Contratação Integrada E Semi-Integrada)

• Projetos• Anteprojetos

• Orçamento• Matrizes de Riscos • Fiscalização Contratual

Fazer mais e melhor com menos recursos! Esse é o desafio da Administração Pública em um cenário que apresenta a necessidade de entrega de melhores serviços ao cidadão aliada ao aprimoramento da eficiência organizacional. As empresas estatais também encontram-se inseridas nesse desafio. Após longo tempo de discussão, em um contexto de pressão por transparência, resultados e prestação de contas, o Congresso Nacional aprovou a Lei de Responsabilidade das Empresas Estatais. Esse estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, abrangeu toda empresa pública ou sociedade de economia mista da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que explore atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, ainda que a atividade econômica esteja sujeita ao regime de monopólio da União, ou seja, de prestação de serviços públicos.

Para tanto, a PREMIER convidou três dos maiores palestrantes do Brasil para participarem deste inédito Seminário Nacional. Além da apresentação teórica dos conceitos e de melhores práticas utilizadas por organizações em estágios mais avançados, os alunos serão orientados a aprimorar a redação dos regulamentos internos aprovados pelas empresas estatais. Espera-se, ao final da conclusão dos módulos, que os participantes dominem o conhecimento teórico e prático para auxiliar a organização na adequada condução das contratações de Obras Públicas pelas empresas estatais.

O EVENTO

CARGA HORÁRIA: 24 HORAS



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A Lei nº 13.303/2016 buscou tratar de modo harmônico e sistêmico regras de governança corporativa e de compliances para o regime societário das estatais em conjunto com normas afetas ao regime licitatório e contratual dessas empresas. Com isso, foram definidas estruturas, normas, culturas e práticas que devem existir nas estatais para aumentar-lhes a eficiência na produção dos produtos alinhados com a finalidade da organização. Foram regulamentadas condições para o preenchimento dos mecanismos de liderança, estratégia e controle por parte da alta administração das estatais, com destaque para a definição do papel da Diretoria e dos Conselhos de Administração, assim como da auditoria interna. Também foram definidos critérios objetivos para indicação de profissionais aptos a ocuparem os cargos mais elevados dessas organizações. E, ainda, prevista a necessidade de programas de integridade, compliance e gestão de riscos. Em relação às contratações públicas, houve significativa flexibilização de procedimentos, com a criação de novos regimes de execução, utilização de orçamento sigiloso, modos de disputa diferenciados, matriz de riscos e procedimento de manifestação de interesse.

Este treinamento destina-se à capacitação técnica e gerencial de todos servidores e empregados públicos que atuam ou pretendem aprimorar seus conhecimentos a respeito das contratações de obras públicas com base na Lei 13.303, em especial no tocante aos novos regimes trazidos pelo novo normativo: CONTRATAÇÃO INTEGRADA E SEMI-INTEGRADA.

Em complementação, serão tratados temas de extrema relevância no aspecto econômico, como ORÇAMENTO DE OBRAS, MATRIZES DE RISCOS E FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL.

APRESENTAÇÃO

LOCAL DO EVENTO

8h00 às 12h30 / 13h30 às 18h*No primeiro dia do curso, solicitamos que os participantes estejam no local de treinamento as 07:45 horas para o seu credenciamento.

HORÁRIO

Hotel Mercure Brasília LíderSHN – QD 05 – BLOCO I – Asa NorteFone: (61) 3425 4035 CEP: 70705912



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PROGRAMAÇÃO

Terça – feira – 14/04

07h45 Credenciamento

08h30

Lei das Estatais: Principais conceitos, estrutura, critérios de julgamento, habilitação e regulamentação Facilitador: Cláudio Sarian Altounian

• Histórico• Disposições gerais • Novidades• Estudos preliminares e planejamento• Elaboração dos editais• Modos de disputa• Critérios de julgamento• Licitações presenciais e eletrônicas• A nova lei de responsabilidade das estatais – disposições de caráter geral• Procedimento da licitação e seus procedimentos auxiliares• Publicidade• Habilitação dos interessados• Apresentação de Propostas• Negociação das propostas• Sobrepreço e superfaturamento

10h30 Coffee Break

12h30 Almoço



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13h30

Regimes de execução: definições, critérios para escolha, medições, com destaque para a utilização das contratações integrada e semi-integradaFacilitador: Cláudio Sarian Altounian

Regimes de execução:• tarefa;• preço unitário preço global;• empreitada integral;• contratação integrada;• contratação semi-integrada;• como realizar a medição em cada regime;• diferenças da Lei das Estatais para a Lei de Licitações;• quando são devidos os aditivos em cada regime;• Acórdão 1977/2013-TCU-Plenário.

16h Coffee Break

16h15

Contratação Integrada e semi-integrada:• o que é?• quando utilizar?• definição de que tipo de obras podem ser licitadas mediante a contratação

integrada; aditivos na contratação integrada;• prazo para a apresentação das propostas na contratação integrada; prazo da

obra na contratação integrada;• Licença Prévia Ambiental: antes ou depois da licitação?• qual a influência da necessidade de desapropriar nos elementos de

anteprojeto?• composição de equipes de licitação e fiscalização na contratação integrada;• aprovação do projeto básico contratual na contratação integrada;• responsabilidades da comissão de licitação e da fiscalização na contratação

integrada;



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Quarta – feira – 15/04

08h30

Elaboração de Projeto Básico e Anteprojeto: elementos, metodologia, responsabilidades e precisão Facilitador: Rafael Jardim Cavalcante

Estudos preliminares e de viabilidadeAnteprojeto elementos mínimos e nível de precisão;

• relação entre condições de contorno e nível de precisão do anteprojeto;• definição de exigências de fim e exigências de meio; • relação entre exigências de meio e nível de precisão do anteprojeto;• relação entre elementos mínimos de anteprojeto;• elementos do anteprojeto para garantia da isonomia e possibilidade de comparação

entre as propostas;

10h30 Coffee Break

10h45

Projeto básico e Projeto Executivo:• definição e elementos mínimos;• nível de precisão do projeto Básico;• diferença entre projeto básico e projeto executivo;• as bulit;• licitar com projeto básico ou com projeto executivo?• contratação emergencial: faz-se necessário projeto básico completo para a

contratação?

12h30 Almoço



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13h30

A estruturação adequada das peças orçamentárias em função de Projeto Básico ou Anteprojeto e a manutenção de seus sigilosFacilitador: Rafael Jardim Cavalcante

Orçamento:• noções gerais de orçamento;• orçamento expedito, sintético e analítico;• referências de preço para a Administração Pública na Lei das Estatais;• adaptação dos paradigmas oficiais às peculiaridades da obra;• procedimento em caso de ausência dos serviços nas referências legais• encargos sociais;• desoneração da folha de pagamentos;• BDI: definição;• se cada particular tem sua estrutura administrativa, por que uma referência de BDI?• referências do TCU para BDI;• administração local; mobilização e desmobilização; manutenção do canteiro de obras;• Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido;• Itens genéricos: verba, conjunto ou similar.

Critérios para classificação e desclassificação das propostas:• critérios legais para a desclassificação na Lei das Estatais;• chamamento da segunda colocada na Lei das Estatais;• remanescente de obras na Lei das Estatais;• inexequibilidade manifesta na Lei das Estatais.

16h Coffee Break

16h15

Análise orçamentária:• previsão legal na Lei das Estatais: • análise da curva ABC; jogo de planilhas: definição e métodos de cálculo do potencial

prejuízo;• critérios de aceitabilidade de preços na Lei das Estatais, de acordo com cada regime

de execução.

Orçamento na contratação integrada;• critérios de aceitabilidade de preços na contratação integrada;• SICRO e SINAPI continuam obrigatórios?

Orçamento sigiloso;• Utilização• cuidados• manutenção do sigilo



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Sexta – feira – 06/03

08h30

Elaboração das matrizes de risco e impactos na definição dos preços: um estudo de caso Facilitador: André Baeta

Gestão de Riscos• conceitos;• matriz probabilidade x impacto;• medidas preventivas e de contingência

Matriz de riscos: opcional ou obrigatória?• definição; • como elaborar uma matriz de riscos?• seguros;• relação entre matriz de riscos, elementos de anteprojeto e seguros;

10h30 Coffee Break

10h45 Correlação entre preços e riscos alocados ao particularEstudo de caso: obra de saneamento.

12h30 Almoço

13h30

Fiscalização de contratos com base da Lei das Estatais: medidas para o aprimoramento dos Regulamentos Facilitador: André Baeta Fase contratual:

• aplicação da Lei de Licitações;• designação de equipe de fiscalização: requisitos e responsabilidades;• limites para aditivos: critérios de cálculo;• possibilidade de extrapolação dos limites contratuais de aditamento;• principais irregularidades envolvendo medições;• cuidados específicos nas contratações integrada e semi-integrada;• reajuste, repactuação e revisão de contratos;• subcontratação;• sanções a serem aplicadas;• o que pode ser feito para aprimorar os Regulamentos;• jurisprudência do TCU.

16h Coffee Break



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16h15

QUESTÕES RELEVANTES A SEREM DEBATIDAS1. Quais os instrumentos trazidos pelo novo regime para agilizar as contratações?2. Que cuidados deve ter o gestor diante da multiplicidade de escolhas trazida pelo novo

regime?3. Por que a capacitação se torna indispensável para a aplicação das novas regras?4. As regras da Lei 8.666/1993 são aplicáveis ao novo regime? É possível falar em aplicação

subsidiária, como ocorre na modalidade pregão?5. Quais são os regimes de execução previstos na Lei 13.303? Quando e como utilizá-los?6. Quais os cuidados na utilização dos regimes de contratação integrada e semi-integrada?

O que diz a jurisprudência?7. Quais os limites de alteração dos projetos na utilização dos regimes de contratação

integrada e semi-integrada? Como elaborar orçamento-base da Administração em cada um dos casos?

8. Quais os cuidados na apreciação das propostas dos licitantes na utilização dos regimes de contratação integrada e semi-integrada?

9. O que é matriz de riscos? Em quais contratações deve ser elaborada? Qual a importância e a aplicação prática desse relevante instrumento de planejamento e gestão contratual?

10. A matriz de riscos é utilizada somente para obras e serviços de engenharia? É possível terceirizar a elaboração da matriz de riscos?

11. Que providências são indispensáveis para a realização da licitação? Quais os principais cuidados que devem ser observados? Há diferenças em relação às regras da Lei 8.666/1993 e da Lei 10.520/2002?

12. Quais preceitos observar na definição do objeto?13. A regra do parcelamento também deve ser observada na Lei das Estatais?14. É lícito indicar a marca ou modelo do produto a ser adquirido no edital do certame?15. O que projeto básico, projeto executivo e anteprojeto? Qual a diferença entre esses

instrumentos?16. Quanto à elaboração e à divulgação do orçamento na Lei das Estatais, quais as diferenças

existentes em relação aos procedimentos estabelecidos pela Lei de Licitações e pela Lei do Pregão?

17. Que regras observar na elaboração do orçamento estimado pela Administração? Existem referenciais de preço para a Administração?

18. No caso de obras e serviços de engenharia, é necessário observar os valores do SINAPI e SICRO? É possível apurar os valores com base em outras fontes? Aplica-se à Lei das Estatais as regras da LDO e do Decreto 7.983/2013? Referidas regras devem ser observadas pelos Estados e Municípios quando do uso da Lei das Estatais?

19. Como elaborar o orçamento com base no anteprojeto de engenharia?20. Na Lei das Estatais, o orçamento da Administração será sempre sigiloso? Em que casos o

orçamento deve necessariamente ser divulgado aos licitantes?



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16h15

QUESTÕES RELEVANTES A SEREM DEBATIDAS21. Na Lei das Estatais, o orçamento da Administração será sempre sigiloso? Em que casos o

orçamento deve necessariamente ser divulgado aos licitantes?22. Qual o entendimento do TCU a respeito da divulgação do orçamento?23. Que cuidados observar no caso do orçamento sigiloso? Quais as consequências da

inobservância dos procedimentos estabelecidos pela legislação para guarda das informações?

24. Quando o orçamento sigiloso deve ser divulgado?25. Quais procedimentos devem ser observados pela empresa estatal para o cumprimento

do disposto no art. 34 da Lei nº 13.303/2016 (orçamento sigiloso)? A pesquisa de preços e a definição da estimativa de custo da contratação, para fins de aprovação da autoridade competente, devem constar em autos apartados?

26. Como proceder em relação às fases de habilitação e julgamento das propostas? É possível aplicar a inversão de fases no caso da Lei das Estatais?

27. Foi prevista a inversão de fases na licitação? O que isso significa e quais os impactos no procedimento?

28. A Lei das Estatais previu a adoção prioritária do pregão e do procedimento eletrônico (art. 32, inc. IV e art. 51, § 2º). O processamento do pregão deve seguir a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005 se a entidade for de âmbito federal?

29. Que regras observar em relação à publicidade da licitação? É obrigatória a publicação em jornal diário de grande circulação? Quais as diferenças em relação às regras de divulgação da Lei 8.666/1993?

30. No âmbito da Lei das Estatais, como proceder nas hipóteses em que o objeto da contratação se enquadrar nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação?

31. Quais as peculiaridades da fase de habilitação na Lei das Estatais? Há distinção em relação aos procedimentos da Lei de Licitações e da Lei do Pregão?

32. Quais os modos de disputa previstos na Lei das Estatais? Quais as diferenças entre eles? Em que casos deverão ser usados?

33. É possível combinar diferentes modos de disputa?34. Qual modo de disputa deve ser adotado de forma preferencial?35. Que regras observar nos contratos decorrentes de licitações realizadas segundo a Lei

13.303?36. Considerando que a Lei nº 13.303/2016 não prevê a obrigatoriedade de análise pela

assessoria jurídica, em que situações é possível dispensar a emissão de parecer sobre minutas de editais e de contratos nas contratações realizadas pela estatal?

17h30 Encerramento e entrega dos certificados



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Eng. André Pachioni Baeta

Engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. Desde 2004, exerce o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e controle de obras públicas. Participou, como integrante da equipe de auditoria ou como supervisor da fiscalização, de diversas auditorias de obras públicas.

Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão encarregada da gestão do conhecimento do TCU em auditoria de obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Área também incumbida de auditar os sistemas referenciais de preços da Administração Pública Federal. Dentre outros trabalhos, foi responsável pela elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU e pela cartilha “Orientações para Elaboração de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas”, também editada pelo Tribunal.

Atualmente, exerce a função de Assessor de Ministro do TCU.

É autor dos livros “Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas” e “Regime Diferenciado de Contratações Públicas – Aplicado às Licitações e Contratos de Obras Públicas”, publicados pela Editora Pini. Também é coautor dos livros “Pareceres de Engenharia”, publicado pelo Clube dos Autores e Lei Anticorrupção e Temas de Compliance, da Editora Juspodivm.

Foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - Ibraop para os biênios 2013/2014 e 2015/2016. Ainda no âmbito do Ibraop, coordenou a elaboração das Orientações Técnicas OT-IBR 004/2012 (Precisão do Orçamento de Obras Públicas) e OT-IBR 005/2012 (Apuração do Sobrepreço e Superfaturamento em Obras Públicas).

CREDENCIAIS DOS PALESTRANTES CREDENCIAIS DOS PALESTRANTES



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Eng. Claudio Sarian Altounian

Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de dez anos, dos quais sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou no setor privado como engenheiro responsável pela execução, pelo planejamento e orçamento de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e utilização. Fórum, 2007.

Eng. Rafael Jardim Cavalcante

Auditor Federal de Controle Externo, é o atual Secretário de Combate à Corrupção do TCU. Coautor dos livros “Obras Públicas: comentários à jurisprudência do TCU” - 3ª Edição, “O RDC e a Contratação Integrada na prática”, “Lei Anticorrupção e Temas de Compliance” e “O Controle da Administração Pública na Era Digital”. No TCU desde 2005, foi também titular da Secretaria Extraordinária de Operações Especiais em Infraestrutura, unidade responsável pela condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato. Foi ainda Diretor da área técnica responsável pela fiscalização de rodovias. Ocupou os cargos de Secretário de Fiscalização de Infraestrutura de Petróleo e também de Fiscalização de Obras de Energia. Coordenou as fiscalizações do TCU atinentes à Copa do Mundo de 2014. Na área de combate à corrupção e integridade, palestrou em eventos internacionais da ONU, OCDE, além de treinamentos para auditores das Controladorias Gerais de diversos países na América Latina. Palestrante e conferencista em temas afetos à engenharia de custos para o setor público, ao Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), Compliance, Integridade e a licitações e contratos de obras e serviços de engenharia. Formado em engenharia civil pela Universidade de Brasília, trabalhou por mais de dez anos na coordenação de projetos e execução de obras na iniciativa privada.

CREDENCIAIS DOS PALESTRANTES



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1º lote: R$ 3.390,00 Inscrições efetuadas até o dia 10 de março de 2020;

2º lote: R$ 3.890,00 Inscrições efetuadas de 11 até o dia 31 de março de 2020;

3º lote: R$ 4.290,00 Inscrições efetuadas a partir do dia 01 de abril de 2020.

Estão inclusos neste valor:

MATERIAL DE APOIOMochila, apostila didática, lapiseira, caneta, borracha, bloco de anotações, certificado com carga horária

ALIMENTAÇÃO03 (três) almoços e 06 (seis) coffee breaksAlmoço NÃO incluso

INVESTIMENTO

DADOS PARA EMISSÃO DO PAGAMENTO OU EMPENHO

DADOS DA EMPRESA DADOS BANCÁRIOS DADOS PARA CORRESPÔNDENCIA

Premier Capacitação e Sistemas Eireli.

Rua Anne Frank, nº 1444 - 2º Andar. Hauer - Curitiba/PR - CEP 81.610-150.

CNPJ: 18.994.912/0001-91

Inscr. Estadual.: 013589523-89

Inscr. Municipal: 678760-7

Optante pelo Simples

Agência 3273-5

C/C: 35522-4

Av. Marechal Floriano Peixoto, 5.401 – sala 01. CEP: 81.610-000 – Curitiba/PR

SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTAÇÕES E CERTIDÕES NEGATIVASEmail: [email protected] WhatsApp: (41) 9 8875 5171Izabel Santos



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Justificativa I: (De acordo com o decreto 9412/2018 os valores de dispensa de licitação que estarão valendo a partir de 19 de julho desse ano. DISPENSA para obras e serviços de engenharia: R$ 33.000,00 e para outros serviços e aquisição de bens: R$ 17.600,00, sendo assim facilitará a participação nos cursos por ser mais ágil que a justificativa da INEXIGIBILIDADE).

Justificativa II: LEI Nº 13.303, DE 30 DE JUNHO DE 2016.Art. 29. É dispensável a realização de licitação por empresas públicas e sociedades de economia mista:II – para outros serviços e compras de valor até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizado de uma só vez;

CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃOAssegure sua participação e colabore para a viabilização do evento, efetuando sua inscrição com até 5 (cinco) dias de antecedência.

A PREMIER confirmará o evento com até 3 (três) dias de antecedência, aguarde este prazo para tomar as providências necessárias para o seu comparecimento.

(Obs.: A inscrição será confirmada somente após o envio da nota de empenho, ordem de serviço, autorização ou outra forma de pagamento).

A PREMIER reserva-se o direito em adiar ou cancelar o evento se houver insuficiência de quórum, bem como substituir palestrantes, em caso fortuito ou força maior. POR PARTE DO CONTRATADO:Neste curso com o tema COMPRASNET, o Treinamento é prático, ante o exposto, É OBRIGATÓRIO O USO DE NOTEBOOK. Sendo assim, o PARTICIPANTE deverá levar o aparelho(com o programa JAVA ATUALIZADO E DESBLOQUEADO), para utilização no segundo dia de curso, caso opte pela locação do mesmo, o valor do investimento sofrerá reajuste de R$ 150,00 (trezentos reais) / participante.

O cancelamento da inscrição por parte do treinando deverá ser realizada com 5 (cinco) dias úteis de antecedência da realização do evento, após este prazo deverá ser feita a substituição ou solicitação de crédito no valor da inscrição.

Emitir Atestado de Capacidade Técnica para a CONTRATADA, desde que tenham sido cumpridas todas as obrigações estabelecidas na proposta comercial.

Todos os Programas da PREMIER poderão ser realizados “In Company” por todo o Brasil.

JUSTIFICATIVA PARA CONTRATAÇÃO

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