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Henrique de MtU» rrcsui. «STíeiario.** :^X*. DA",'*Y7^a^jSKammm. nm&L. «^'¦^•¦•T.-^B¦»-'*Ur tr mK^^I «;r*.,"C(ío em «orno dt um» dos raros -va coi Wfefroj" que ainda circulam petos auburbloi )ESo «tá pratlcamentoijoraç&o de 50 centavos por li- leite apareceu. Naa leltcrlaa e ttóie^oa prototorea obU- tro, descarregada nas cc-iAi», vacas leiteira». Que raramen- ia o aumento. Velo a ma-l do povo. mos mm com Isso o' to bustnam fios bairros a su- Mburblos, \ •:.'.-.¦¦ lUas inter- mlnávcls desde a madrugada, <spcrando o minguado e... aguado leite que nunca chega. E essa única medida :•-:;.-.- da pc!a Comissão Central de Preços e Ministério da Agri- cultura para resolver o pro- tlcma do abastecimento do leite n- * surtiu nenhum ofti- to. Como tivemos ocaslüo de frizar em várias reportagens não é cedendo aos explorado- res c deliberando aumentos que serão resolvidos casos co- irrotada a tentativa dos E. UU. para reduzir as pãcões da Hungria à U.R.S.S ni Di U n Hl E VOLTA «DA «IS, 12 (U. P.) - Oa Eata- \lsiios foram derrotadoa de i tsaaga-iora na Conferência (ia ma tentativa de úl- i lora para redurlr o total daa bj;4íj que a Hungria deverá i Rússia a Tcheco-SIova- , u'.:.'..'. i em 300 milhões de ani. A proposta norte-ameri» viuva redu:l-la para' 200 i<» de dolarei. APENAS O CANADA* 3MPANH0U OS EE. UU. 12 (De Louls Ncvln, A P.) - Oi Estados Unidos i conseguiram redurlr o rnon- ! (Us reparações que a Hun- (deverá pagar I U.R.S.S., â víqiiia i a Iugoslávia, quando, na sessáo plenária desta noite, os delegados votaram, por 12a 2, com 7 abstenções, pela {CONCLUI NA 2? PAG.) A tnauturatlo •:¦:-.- '•'¦'.- na Siderurjtca de Volta Redon- da. rtaltrada ontem, com a pre- íeuça do píMlder.:t da República e outras altas autoridades. aUm de repmentaniM da lmprenu e do povo, abre para a nossa PÁ- tria perspectivas de progreaio. O qua assistimos, na realidade, foi a concreUuçáo de um velho to- nho pelo qual jamais deixou da te bater o povo brasileiro. Du- rante muitos anos conscfulu o imperialismo deter a marcha da siderursla em nosso Pata e^n-a- mo, ajora vencido pelo progresso c pela Ifirç» do povo tm aucwsl- vas c memoráveis lutas, nio dcl- xa de rondar como um abutre nossos empreendimentos ligados Aa indústrias baslcaa. Cabe, por- tanto, ao povo defender mais esta conquista, ampliá-la e con- aolldi-Ia. Ela é o marco inicial de uma nova etapa, pote sem a Indústria pesada, base de pro- gresso, continuaremos sempre a reboque de outros- países, num injustificado estado de atraso. Com a indústria pesada, com o íerro que agora escorre dos pa- Vitória das forças progressistas, que o povo deve ampliar e defender Presença do Presidente da Republica e de altas autoridades ^^B9^B.^^^C^^BI^H m\^T ^P°^l HL™**- rMS^ameaaatW&mWamm ¦BHHBBuumií ¦¦h-í'~/I—hi^hh PRMSTKS PORTO ALEGRE, 12 (Do enviado «penal) Pc- - ranlc 80.000 pessoas reunidas no Larjjo da Prefeitura, o I Senador Luiz Carlos Prestes, que aqui se encontra para ! tomar parle nas festas populares e solenidade?, da vito- riosa Campanha da Imprensa Popular, realizou ontem, um comido sem precedentes na historia política do Rio Grande, O Scerelario Geral do PCB, no seu discurso delirantemente aplaudido pela urande mas>a que so comprimia no local, abordou a situat-ão nacional, tendo oportunidade de transmitir ao povo gancho a palavra do seu Partido sobre os últimos acontecimentos políticos a salientando a necessidade de uma imprensa realmente democrática pnra defender os interesses e aspirações do povo na etapa em que nos encontramos. Hoje o Sena- dor Carlos Prestes concedeu uma entrevista coletiva á imprensa, nvistando-sc cm seguida com o interventor Cilon Rosa. A sabatina realizada com o povo pelo Cava- leiro da Esperança, quc pela segunda vez visita sua terra natal na fase da legalidade do PCB, revestiu-se de êxito absoluto. Dando cumprimento ao programa traça- do pela Comissão Promotora da sua visita ao Rio Gran- de, Prestes falará amanhã aos mineiros dc São Jeroni- mo, devendo dirigir-se depois no interior do Estado. A visita de Luiz Carlos Prestes u este Estado constituo o grando acontecimento destes dias. 'articiparão os co- lunistas do governo chileno WNT1AGO DO CHILE, 12 ¦P) A participação dos ntmlsta**- no governo do Sr. ""lu Videla, caso o Con- *o o e'c.ja, ficou virtual- ote decidida ontem á noi- -Quando o deputado Rlcar- i Fonseca, cm nome do Co- Central do Partido Co- •sta, pediu aos delegados Conlcrt-ucia Nacional do Sino partido quo aceitas- i os reiterados convites do •Gonzalcz Videla para quo sjomunistts façam parte do *Mnctc. A carta dn Sr. Gonzalez Vi- Widlrlçlfla ao Secretario do «IIJo Comunista, Elias Laf- Tle, diz que "no triunfo ai ido nas »lciçõcs de 4 dc MMbro corresponde a parte ""tlpal no trabalho desem- , pelos dirigentes do fio Comunista". Acres- Sf ,ue "a Suavidade do •Hlema que enfrentará o Roví-rno torna indis- nsavci i)Ue um partido co- |o comunista, autêntico rc- nstntanlr do mais forte sc- .* w classe operária do esteja presente e inter- i na procura das soluções Swpara 0 bem da coleti- aVJL^^^^Da^^emmSi' WàwflSWmB^taaaOaYX^^LWKV T _?^ *^^"* * ^^^^^^^tfífítWfíW^mnaaaa-1 ¦*y****^-*i*i**-**-^-^*ji*jiiM^i,V*-T O presidente da nepubltca e demais autoridades, no ato Inaugural da Utína de Volta Redonda Eurico Dutra dirigiu-se A Sccçtto de Lamtnaçâo. onde Inaugurou a Tnclflca de Volta Redonda, vamos forjar a nossa verdadeira lnde- pendência econômica. Ela abri- r& novas possibilidades para os outras industrias em geral, para t minutos o povo e as autoridades produção de trilhos, barras e perfis de aço. Durante alguns cs transportes, pnra a agricultu ra, para a cletriflcaçfio. Esta é uma conquista que o proletária- do e o povo devem defender com decidido interesse e entusiasmo. A CHEOADA EM VOLTA REDONDA A comitiva oficial chegou & Volta Redonda as onze horas, sendo recebida por autoridades, colégios cm formatura, cscotcl- ros, a banda de música local e ¦grande multldfio. Formou uma Companhia Motorlznda do 11 B. C, dc Borra Mansa. Logo, cm seguida, o presidente se detiveram olhando o íerro no trem desbastador e no trem dc trilhos, indo e vindo, incandes- cente. UNIÃO DE TODOS 03 BRASILEIROS Falando durante o almoço que se seguiu & Inauguração, o ccl. Raullno de Oliveira, presidente da Companhia Siderúrgica Na- cional. acentuou: "A ln- quebrantavcl nos destinos desta patriótica e transcendente reali- zaçSo, a dccIsSo dc unlrmo-nos cm torno dela, todos os brasileiros, (CONCLUI NA 2." PAG.) Ds Últimos Gesastres de Aviação É preciso que se faça um rigoroso exame do material aeronáutico O pedido de in- formações do deputado Bernardes Filho e as conclusões do inquérito em torno do si- nistro de Alto Rio Doce FFVTEJANDO O MILHÃO DE CRUZEIROS DO DISTRITO FEDERAL - Ontem d noite, sob a ílSJE*:r„ ZinpJro de carvalho Draga, realizou-se no auditório, da ABI a solenidade da entrega 2?S. » «ríX»conferidos pela Comissão do Distrito Federal aos organismos que mais se dc:- de títulos e Prêmios JO W««P« Pró_mprcnsa Popular, que acaba de atingir, no Rio, a soma de presidência de Pedro de Carvalho Draga de títulos c premios conferidos pel- '"¦¦¦ íaCa^l,.^'t^o Distrital do Mevcr, com cinco mil cru- ™j:!™°.,± C™™'J?lLZaZ DelCastillo, com'dois mil cruzeiros; Republica, com mil cru- cow mil cruzeiros e o Distrital Centro, com tres mil Será Aprovada, Hoje, Por Iodo Povo a Nova Constituição da França M-* A imprensa francesa prevê maioria de 55 a 60 por cento em favor da Carta Magna, apoiada pelos 3 grandes Partidos A propósito do desastre do avião da Panalr cm que perderam a vida vinte e cinco pessoas, o deputado Artur Bernardes Filho, como foi noticiado, enviou, por Intermédio da mesa da Câmara, um pedido de Informações ao Ml- (.:•*.:,> da Aeronáutica. Os freqüentes desastres de que se tím ocupado nos últimos dias os Jornais demonstram que deve haver uma causa, ainda n.1o co- nhecida. de tal incidência. Agora, segundo soubemos, a Diretoria de 'AviaçSo Civil, tratando do trágico ocidente do Alto Rio Doce, teria chegado á conclusão, em inquerl- to, dc que o aviSo sinistrado nao estava em condições dc voar. Estaremos, assim, em face de uma grave situação, caso rcalmcn- te se constate e se icsolva divul- gar que o material aíronautlco dc que dispomos para o transporte dc passageiros precisa ser renovado. Aguardemos, contudo, a publica- çao do resultado do inquérito da DAC e a resposta ao requcrlmcn- to de autoria do senhor Bernardes Filho. E' preciso que a trágica ll- çao que para tantas famílias rc- dundou cm prcjui:o Irreparável *> /fni? tínteiros: Engenho de Dentro, ... com dois mil cruzeiros a Célula Antônio Passos com ^cnueir^maramno rendido Portinari tàado pelo World Telegram igf YOHx, ]2 (Ap, _ 0 j^w Telegram" elogia os ce- Bld0pnd?. pint')r brasreiro Can- iltlrci »vnarl, mA ° ba:iet bra- rtw-i V'ra' recentemente es- 8ff-Banet Russe n°Me- lorna •Stítarl PiadoV,01 cnorme: "Comls- %Inan Bovern° brasileiro. J* i n,„ Pril10'* "ao menos de «Ui ,P, ?0s de ll'ndo* uma cor- :0 »2«í de costumes". ;.ÍSriTeIegrMn m* Opera Houst. tiz que o trabalho de foi ma com lembra atualmente está sucesso cm Paris, selros ^oÍ^J6Swo'w^'da Comissão do Distrito Federal; Amarilio de Vascon- eclos ouctcTa saudação aos vencedores; Astogildo Pereira, que realizou uma conferência sobre o ffirteado ia emulação; Francisco Gomes, da Comissão Nacional, sobre a campanha e as fl- significadoi aa ei i representantc do Mclcr em nome dos vencedores. Houve ainda um leilão americano. Ao encerrar a solenidade, usou da palavra <•-«,. ,,.- nanças animado ííioiu" Carvalho Draga, ouvlndo-se a seguir o hino nacional. No clichê dois aspectos Pedro de da solenidade SpâSinOBS LISBOA (Especial para I.P-) Agora que uma onda dc rc- volta contra Salaiar sacode todo o povo portuguís, se cntrcvls- tando num horizonte próximo a queda do tirano, torna-se oportu- no relembrar as suas Intimas re- lações com Franco. A ditadura de Salazar como n de Franco são duas instituições De mãos dadas com o bandido Franco, auxiliou a liquidar a Republica de Espa- nha e criou a Legião Portuguesa para obs- tar a revolta em Portugal - tipicamente nazistas, quc sobrcvl- veram ao epilogo da última gucr- ra, Salazar ajudou Franco a esma- l gar a resistência legalista e repu- blicana, c em troca, existe agora (CONCLUI NA 2.° PAG.) PARIS. 12 (Por Hcrbcrt Klng, correspondente da U.P.) A Imprensa francesa prognostica quc os adversários do projeto dc Cons- tltulçao perdcr3o para uma maio- ria dc cinqüenta e cinco a sessenta por cento. A Constituição anterior, rejeita- da, foi aprovada cm abril passado pela Asscmblíia Constituinte por 309 votos contra 2-19. O povo a rejeitou a 5 dc maio por 10.584.359 , votos contra 9.4*45.034. O projeto atual foi aprovado pe- Ia Assemblíla no dia 29 de setem- bro por 440 votos contra 106. Fa- voravels à aprovação sao os par- tidos Socialista e Comunista, apoiados por outras organizações, como a poderosa Confederação Ge- ral do Trabalho, a Frente Naclo- nal e a Liga pelos Direitos do Ho- mcm, além do Movimento Repu- bllcano Popular, partido de Gcor- ges Bidault. Contra, estão os anti- comunistas, os chamados radical- socialistas chefiados por Edouard Hcrriot, a Aliança Democrática, os republicanos independentes do c::- primeiro ministro Paul Rcynaud e o Partido Republicano da Liberda- de, direitista. VotarSo também contra os correligionários do cx- ministro da EducaçSo. Rcné Ca- pltant, reunidos na UniSo Gaul- lista. No terreno parlamentar os soda- listas, comunistas t republicanos populares representam setenta cinco por cento das cadeiras. EMULSÃO DE SC0TT NAO CONTÊM ÁLCOOL ao menos sirva para que nSo per- sistamos no erro. Por Isso mesmo o povo acompa- nha, com o maior Interesse, a mar- cha dc tais Inquéritos, atribuindo imensa responsabilidade aos rea- ponsavcls pelos mesmos. O apoio dos mariti. mos à Junta Gover* nativa do Sindicato dos Taif eiros /|; Ao mar|ttn*io José Gomes--S-a Costa, presidente da Junta Oo» vernativa do Sindicato Naclon^ dos Taif eiros, Culinários e Pap nificadores Marítimos, foi en- vlado o seguinte telcgTama: ;* í, "Os taif eiros. cuUnárloa e pa« . nlílcadores, tripulantes ,do*«« por "D. Pedro II", estáo solida- rios com a Assembléia que des- tituiu a diretoria e elegeu a Jun- ta governativa, dando uma. pró- va do grande esplrlt-* deraocrátl- co da classe, (as.) Flavto Lobato dos Santos, Llno Paujo da Silva, Joüo José do"0.,' José Barreto Monte. Felipe O. de AÍ- meidá e mais 29'assinaturas". '"'"¦'¦ "ãfiS?'*¦ iclay^flBIB'- Se-^HmB ' WH*»m»W^- '3*»iK*-*^^BP '--JBiF'" ¦ -Ja CESSAÇÃO IMEDIATA DOS SERÕES E SÈSTAS, é a palavra dc ordem da grande massa, como o atesta a gravura acima, reunida ontem noSindicato dos Gráficos, proposta do presidente Fi- guciredo Alvares c aprovada entre aplausos pelos presentes, como primeira resposta i recusa- do órgão patronal em atender ás reivindicações da classe. Irão também ao dissídio coletivo, dispostos que estão a conquistar o justíssimo aumento de salários por que anseia toda a classe. Em assem- bléia permanente, reunir-se-ão os gráficos ainda na próxima semana para dar inicio ao âisstdlo. Ainda na Assembléia de ontem, cujo resumo publicaremos em nossa próxima edjgão. Duvitillana Ramos foi eleito representante da classe junto â USTDF.

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INIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOí.'.° 418 DOM.KGO, 13 DE OUTUBRO DE 194Ô

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«;r*.,"C(ío em «orno dt um» dos raros -va coi Wfefroj" que ainda circulam petos auburbloi

)ESo «tá pratlcamentoijoraç&o de 50 centavos por li- leite apareceu. Naa leltcrlaa ettóie^oa prototorea obU- tro, descarregada nas cc-iAi», vacas leiteira». Que raramen-ia o aumento. Velo a ma-l do povo. mos mm com Isso o' to bustnam fios bairros a su-

burblos, \ •:.'.-.¦¦ lUas inter-mlnávcls desde a madrugada,<spcrando o minguado e...aguado leite que nunca chega.

E essa única medida :•-:;.-.-da pc!a Comissão Central dePreços e Ministério da Agri-cultura para resolver o pro-tlcma do abastecimento doleite n- * surtiu nenhum ofti-to. Como tivemos ocaslüo defrizar em várias reportagensnão é cedendo aos explorado-res c deliberando aumentosque serão resolvidos casos co-

irrotada a tentativa dosE. UU. para reduzir aspãcões da Hungria à U.R.S.S

niDi U n Hl E VOLTA «DA

«IS, 12 (U. P.) - Oa Eata-\lsiios foram derrotadoa dei tsaaga-iora na Conferência

(ia ma tentativa de úl-i lora para redurlr o total daabj;4íj que a Hungria deverá

i Rússia a Tcheco-SIova-, u'.:.'..'. i em 300 milhões de

ani. A proposta norte-ameri»viuva redu:l-la para' 200

i<» de dolarei.APENAS O CANADA*3MPANH0U OS EE. UU.

12 (De Louls Ncvln,A P.) - Oi Estados Unidosi conseguiram redurlr o rnon-

! (Us reparações que a Hun-(deverá pagar I U.R.S.S., â

víqiiia i a Iugoslávia,

quando, na sessáo plenária destanoite, os delegados votaram, por12a 2, com 7 abstenções, pela

{CONCLUI NA 2? PAG.)

A tnauturatlo •:¦:-.- d» '•'¦'.-na Siderurjtca de Volta Redon-da. rtaltrada ontem, com a pre-íeuça do píMlder.:t da Repúblicae outras altas autoridades. aUmde repmentaniM da lmprenu edo povo, abre para a nossa PÁ-tria perspectivas de progreaio. Oqua assistimos, na realidade, foia concreUuçáo de um velho to-nho pelo qual jamais deixou date bater o povo brasileiro. Du-rante muitos anos conscfulu oimperialismo deter a marcha dasiderursla em nosso Pata e^n-a-mo, ajora vencido pelo progressoc pela Ifirç» do povo tm aucwsl-vas c memoráveis lutas, nio dcl-xa de rondar como um abutrenossos empreendimentos ligadosAa indústrias baslcaa. Cabe, por-tanto, ao povo defender maisesta conquista, ampliá-la e con-aolldi-Ia. Ela é o marco inicialde uma nova etapa, pote sem aIndústria pesada, base de pro-gresso, continuaremos sempre areboque de outros- países, numinjustificado estado de atraso.Com a indústria pesada, com oíerro que agora escorre dos pa-

Vitória das forças progressistas, que opovo deve ampliar e defender — Presença

do Presidente da Republica e de altasautoridades

^^B9^B.^^^C^^BI^H m\^T ^P°^l HL™**- rMS ^ameaaatW&mWamm

¦BHHBBuumií ¦¦h-í'~/I —hi^hh

PRMSTKS

PORTO ALEGRE, 12 (Do enviado «penal) — Pc-- ranlc 80.000 pessoas reunidas no Larjjo da Prefeitura, oI Senador Luiz Carlos Prestes, que aqui se encontra para! tomar parle nas festas populares e solenidade?, da vito-

riosa Campanha da Imprensa Popular, realizou ontem,um comido sem precedentes na historia política do RioGrande, O Scerelario Geral do PCB, no seu discursodelirantemente aplaudido pela urande mas>a que socomprimia no local, abordou a situat-ão nacional, tendooportunidade de transmitir ao povo gancho a palavra doseu Partido sobre os últimos acontecimentos políticos asalientando a necessidade de uma imprensa realmentedemocrática pnra defender os interesses e aspirações dopovo na etapa em que nos encontramos. Hoje o Sena-dor Carlos Prestes concedeu uma entrevista coletiva áimprensa, nvistando-sc cm seguida com o interventorCilon Rosa. A sabatina realizada com o povo pelo Cava-leiro da Esperança, quc pela segunda vez visita suaterra natal na fase da legalidade do PCB, revestiu-se deêxito absoluto. Dando cumprimento ao programa traça-do pela Comissão Promotora da sua visita ao Rio Gran-de, Prestes falará amanhã aos mineiros dc São Jeroni-mo, devendo dirigir-se depois no interior do Estado. Avisita de Luiz Carlos Prestes u este Estado constituo ogrando acontecimento destes dias.

'articiparão os co-lunistas do governo

chilenoWNT1AGO DO CHILE, 12¦P) — A participação dosntmlsta**- no governo do Sr.""lu Videla, caso o Con-*o o e'c.ja, ficou virtual-ote decidida ontem á noi-

-Quando o deputado Rlcar-i Fonseca, cm nome do Co-

Central do Partido Co-•sta, pediu aos delegados

Conlcrt-ucia Nacional doSino partido quo aceitas-

i os reiterados convites do•Gonzalcz Videla para quosjomunistts façam parte do

*Mnctc.A carta dn Sr. Gonzalez Vi-Widlrlçlfla ao Secretario do«IIJo Comunista, Elias Laf-Tle, diz que "no triunfo ai

ido nas »lciçõcs de 4 dcMMbro corresponde a parte""tlpal no trabalho desem-

, pelos dirigentes dofio Comunista". Acres-

Sf ,ue "a Suavidade do•Hlema que enfrentará o

Roví-rno torna indis-nsavci i)Ue um partido co-|o comunista, autêntico rc-nstntanlr do mais forte sc-.* w classe operária do

esteja presente e inter-i na procura das soluções

Swpara 0 bem da coleti-

aVJL^^^^Da^^emmSi ' Wàw flS WmB^taaaOaYX ^^LW KV T

_?^ *^^"* * ^^^^^^^tfífítWfíW^mnaaaa-1 ¦*y****^-*i*i**-**-^-^*ji*jiiM^i, V* -T

O presidente da nepubltca e demais autoridades, no ato Inauguralda Utína de Volta Redonda

Eurico Dutra dirigiu-se A Sccçttode Lamtnaçâo. onde Inaugurou a

Tnclflca de Volta Redonda, vamos

forjar a nossa verdadeira lnde-pendência econômica. Ela abri-r& novas possibilidades para osoutras industrias em geral, para t minutos o povo e as autoridades

produção de trilhos, barras eperfis de aço. Durante alguns

cs transportes, pnra a agricultura, para a cletriflcaçfio. Esta éuma conquista que o proletária-do e o povo devem defender comdecidido interesse e entusiasmo.

A CHEOADA EM VOLTAREDONDA

A comitiva oficial chegou &Volta Redonda as onze horas,sendo recebida por autoridades,colégios cm formatura, cscotcl-ros, a banda de música local e¦grande multldfio. Formou umaCompanhia Motorlznda do 11B. C, dc Borra Mansa.

Logo, cm seguida, o presidente

se detiveram olhando o íerro notrem desbastador e no trem dctrilhos, indo e vindo, incandes-cente.

UNIÃO DE TODOS 03BRASILEIROS

Falando durante o almoço quese seguiu & Inauguração, o ccl.Raullno de Oliveira, presidenteda Companhia Siderúrgica Na-cional. acentuou: — "A fé ln-quebrantavcl nos destinos destapatriótica e transcendente reali-zaçSo, a dccIsSo dc unlrmo-nos cmtorno dela, todos os brasileiros,

(CONCLUI NA 2." PAG.)

Ds Últimos Gesastres de AviaçãoÉ preciso que se faça um rigoroso examedo material aeronáutico — O pedido de in-formações do deputado Bernardes Filho eas conclusões do inquérito em torno do si-

nistro de Alto Rio Doce

FFVTEJANDO O MILHÃO DE CRUZEIROS DO DISTRITO FEDERAL - Ontem d noite, sob aílSJE*:r„ ZinpJro de carvalho Draga, realizou-se no auditório, da ABI a solenidade da entrega2?S. » «ríX»conferidos pela Comissão do Distrito Federal aos organismos que mais se dc:-de títulos e Prêmios JO W««P«

Pró_mprcnsa Popular, que acaba de atingir, no Rio, a soma depresidência de Pedro de Carvalho Dragade títulos c premios conferidos pel- '"¦¦¦

íaCa^l,.^'t^ o Distrital do Mevcr, com cinco mil cru-™j:!™°.,± C™™'J?lLZaZ

DelCastillo, com'dois mil cruzeiros; Republica, com mil cru-cow mil cruzeiros e o Distrital Centro, com tres mil

Será Aprovada, Hoje,Por Iodo Povo a NovaConstituição da França

-*

A imprensa francesa prevê maioria de 55a 60 por cento em favor da Carta Magna,

apoiada pelos 3 grandes Partidos

A propósito do desastre doavião da Panalr cm que perderama vida vinte e cinco pessoas, odeputado Artur Bernardes Filho,como foi noticiado, enviou, porIntermédio da mesa da Câmara,um pedido de Informações ao Ml-(.:•*.:,> da Aeronáutica.

Os freqüentes desastres de quese tím ocupado nos últimos diasos Jornais demonstram que devehaver uma causa, ainda n.1o co-nhecida. de tal incidência. Agora,segundo soubemos, a Diretoria de

'AviaçSo Civil, tratando do trágicoocidente do Alto Rio Doce, teriachegado á conclusão, em inquerl-to, dc que o aviSo sinistrado naoestava em condições dc voar.

Estaremos, assim, em face deuma grave situação, caso rcalmcn-te se constate e se icsolva divul-gar que o material aíronautlco dcque dispomos para o transporte dcpassageiros precisa ser renovado.Aguardemos, contudo, a publica-çao do resultado do inquérito daDAC e a resposta ao requcrlmcn-to de autoria do senhor BernardesFilho. E' preciso que a trágica ll-çao — que para tantas famílias rc-dundou cm prcjui:o Irreparável —

*> /fni? tínteiros: Engenho de Dentro, ...com dois mil cruzeiros a Célula Antônio Passos com ^cnueir^maramno

rendido Portinaritàado pelo World

Telegramigf YOHx, ]2 (Ap, _ 0j^w Telegram" elogia os ce-

Bld0pnd?. pint')r brasreiro Can-iltlrci »vnarl, mA ° ba:iet bra-rtw-i V'ra' recentemente es-8ff-Banet Russe n°Me--° lorna•StítarlPiadoV,01 cnorme: "Comls-

%Inan Bovern° brasileiro.J* i n,„

Pril10'* "ao menos de«Ui ,P, ?0s de ll'ndo* uma cor-:0 »2«í de costumes".

;.ÍSriTeIegrMn

m* Opera Houst.tiz que o trabalho de

foi

ma comlembra

atualmente estásucesso cm Paris,

selros

^oÍ^J6Swo'w^ 'da Comissão do Distrito Federal; Amarilio de Vascon-

eclos ouctcTa saudação aos vencedores; Astogildo Pereira, que realizou uma conferência sobre o

ffirteado ia emulação; Francisco Gomes, da Comissão Nacional, sobre a campanha e as fl-significadoi aa ei i representantc do Mclcr em nome dos vencedores. Houve ainda

um leilão americano. Ao encerrar a solenidade, usou da palavra <•-«,. ,,.-nançasanimado ííioiu"Carvalho Draga, ouvlndo-se a seguir o hino nacional. No clichê dois aspectos

Pedro deda solenidade

SpâSinOBSLISBOA (Especial para I.P-)

— Agora que uma onda dc rc-volta contra Salaiar sacode todoo povo portuguís, já se cntrcvls-tando num horizonte próximo a

queda do tirano, torna-se oportu-no relembrar as suas Intimas re-

lações com Franco.A ditadura de Salazar como n

de Franco são duas instituições

De mãos dadas com o bandido Franco,auxiliou a liquidar a Republica de Espa-nha e criou a Legião Portuguesa para obs-

tar a revolta em Portugal -tipicamente nazistas, quc sobrcvl-veram ao epilogo da última gucr-ra, Salazar ajudou Franco a esma- l

gar a resistência legalista e repu-blicana, c em troca, existe agora

(CONCLUI NA 2.° PAG.)

PARIS. 12 (Por Hcrbcrt Klng,correspondente da U.P.) — AImprensa francesa prognostica qucos adversários do projeto dc Cons-tltulçao perdcr3o para uma maio-ria dc cinqüenta e cinco a sessentapor cento.

A Constituição anterior, rejeita-da, foi aprovada cm abril passadopela Asscmblíia Constituinte por309 votos contra 2-19. O povo arejeitou a 5 dc maio por 10.584.359 ,votos contra 9.4*45.034.

O projeto atual foi aprovado pe-Ia Assemblíla no dia 29 de setem-bro por 440 votos contra 106. Fa-voravels à aprovação sao os par-tidos Socialista e Comunista,apoiados por outras organizações,como a poderosa Confederação Ge-ral do Trabalho, a Frente Naclo-nal e a Liga pelos Direitos do Ho-mcm, além do Movimento Repu-bllcano Popular, partido de Gcor-ges Bidault. Contra, estão os anti-comunistas, os chamados radical-socialistas chefiados por EdouardHcrriot, a Aliança Democrática, osrepublicanos independentes do c::-primeiro ministro Paul Rcynaud eo Partido Republicano da Liberda-de, direitista. VotarSo tambémcontra os correligionários do cx-ministro da EducaçSo. Rcné Ca-pltant, reunidos na UniSo Gaul-lista.

No terreno parlamentar os soda-listas, comunistas t republicanos

populares representam setentacinco por cento das cadeiras.

EMULSÃO DE SC0TTNAO CONTÊM ÁLCOOL

ao menos sirva para que nSo per-sistamos no erro.

Por Isso mesmo o povo acompa-nha, com o maior Interesse, a mar-cha dc tais Inquéritos, atribuindoimensa responsabilidade aos rea-ponsavcls pelos mesmos.

O apoio dos mariti.mos à Junta Gover*nativa do Sindicato

dos Taif eiros /|;Ao mar|ttn*io José Gomes--S-a

Costa, presidente da Junta Oo»vernativa do Sindicato Naclon^dos Taif eiros, Culinários e Pap

nificadores Marítimos, foi en-vlado o seguinte telcgTama: ;* í,

"Os taif eiros. cuUnárloa e pa«. nlílcadores, tripulantes ,do*««

por "D. Pedro II", estáo solida-rios com a Assembléia que des-tituiu a diretoria e elegeu a Jun-ta governativa, dando uma. pró-va do grande esplrlt-* deraocrátl-co da classe, (as.) — FlavtoLobato dos Santos, Llno Paujoda Silva, Joüo José do"0.,' JoséBarreto Monte. Felipe O. de AÍ-

meidá e mais 29'assinaturas".

'"'"¦'¦ "ãfiS?'*¦ iclay^flBIB'- Se-^HmB ' WH*»m»W^- '3*» iK *-*^^BP '-- JBiF '" ¦ -Ja

CESSAÇÃO IMEDIATA DOS SERÕES E SÈSTAS, é a palavra dc ordem da grande massa,como o atesta a gravura acima, reunida ontem noSindicato dos Gráficos, proposta do presidente Fi-guciredo Alvares c aprovada entre aplausos pelos presentes, como primeira resposta i recusa- doórgão patronal em atender ás reivindicações da classe. Irão também ao dissídio coletivo, dispostosque estão a conquistar o justíssimo aumento de salários por que anseia toda a classe. Em assem-bléia permanente, reunir-se-ão os gráficos ainda na próxima semana para dar inicio ao âisstdlo.Ainda na Assembléia de ontem, cujo resumo publicaremos em nossa próxima edjgão. DuvitillanaRamos foi eleito representante da classe junto â USTDF.

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H ndlM M «Ob ea^*4r**» p«r «jkííu • ar*mim**, «'•-"* M«M0i«#4 t »'»"w»! f*«**t 4a lUti*-'* (ímfiWiUM MMkOla, **¦"* w *r-1"»

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4 pnporita 4*»'-**í« w»t»u»»ItMbMM 4m p»«wt*»*iv» ft»r»».:--ta OMMMi ««4» *•<** te(ana4«* ** <*«f»» »*» «•»•t*t1* ^4» p«biMa..ft»» *Mtt», «at«í«4o a «*n**»tirn»» pfttKJpt** 4*tum JerrtaiUtír* «»*» r**» <•tfct*. wniíi^a. nao Hrf» !¦*¦«twr »»l«» <*« ««» o f *»«» 4« 4»r«-¦¦* *eelni4* tm ***** «MM«9 <te«tm».lie firnva4a t»^ mt,c*ilm 4* M>t*rv4* ti**'-**. C»**t Ammio 4\ »•-¦:-.---?» t i^tttt*44/. pjeíifWUfte» da r»«»4*«RI eauu. Atfcamc* — • -4-11fe.Mmam-» c«»f*Hai í» e«p*t»-l414M. — V» * t!-.!-;:'.ll. »»íl Oj6ttp*)o Jm tampomm*. & »$>»»• tviiumot a c$e*tuM4*4« i¦»'»».'«tf«5h»r wn» wí414* w O*-;vnw>: çu» tom* a inlrtaUra de«ütwntalur ae l»i»l»»«»s<» um*IH 4e*«na«U • n4«tutnr pete mufossa pttm «ijaeiM untt* *m'**-.*

»tu*i» tono*. * tim 4* «jui¦*•» ganatlá» » ;» --« 4* wtt«;taa Qt»e »•>* tratualham. B flu*rJU> ííirj» o torema m*i* mettte*O eredlio barato • alwi* «*<»''e» aat emptmt**-* **o ou'»i pro-tldeacl** Doon*i* • «*»et*t»«U-ea* da modtrrt* dett>f»rr*eU cptt}i ??•.io lardarüío BO Ura*il • «tu*.re adeiaá**. «rtara tludar e©twí-éeranlmen:* » ttAojtio do nowOjftaguitioaa preoSem* da r:>i-Ai,tt titetu n* (s?e»tmi4*4« do» •

grande» centro».Ua a c«t» por no» reetbld*:-Ui. de Janeiro. 11 dt otttu-

t,.---. d» !•¦ c•Plmo Br. Redator d* T1U*

BÜNA POPULAR.tm* roaiuilno. etn «um edl-

efitt ám dia* 4 • 6 do corrente;int». pubUcou. iarneniAvelmento ¦i:- :i.:-i por Informante» ma) ir.-1Unelon»ds«, coita» nâo terda-4eiru eom respeito A raxendade * Santo Anionlo dc Curlclca",«m Jacarepaguâ, d» qual «orno»proprietário».

r: totalmente falio o que tn-íermaram, eom relação aot titu-loa da Fuenda, Pela publlcaçüofeita, pelo nono advogado no«Jornal do Comércio" do dia 9.« fücll ver a tradição lecular *«olldiulma dos r, .--¦>» titulo».

Nao é verdade que o» donosatual» da Parenda, estejam agln-1do eom violência ou Injustiça. •Pelo contrário, uiaram da maior ¦tolerância, desde o primeiro avt-1io Judiciai de 103S, tendo-se tô•gora requerido a notificação jpara desocupação; deixamos per- :maneeer oa aluguírea ridículo» de7, 15, 20. 25. 30 e 50 cruzeiros, no-Undo-se que multo» ocupante»esl&o em grande atraso. Ali. alémdos inquilinos, penetraram alRuiwIntrusot. Do* próprios inquilinosdiversos abusaram: quer inva-dlndo áreas náo locadas; querrendendo benfeitoria* por Iclpertencente» aos donos; quer In-troduzlndo ocupantes ehndcstl-nos; quer desobedecendo aclnto-aamente ás eucc&slv&a notifica-çdes Judlclala.

Os dono* pagam Cr4 33.000,00de Imposto territorial por ano ecolhem, entretanto, com dificul-dade, uns Cri 400,00, de alugue-res por mis. Por isso, e a fimde dar á Fazenda um destinomais profícuo e de utilidade po-pular, a Fazenda será recupera-da e serfio Indenizados os lnqul-Uno» da boa fc. A Fazenda será

to!**4* *vm URJafUtfe mm tm-tm Bs3f44*t«*. *•** tesa*»»»»' •e^filu, mm l*t44m, tm***,HNlO B*r4^«». i»**!**. tt*.

O «w*» )ow»t tm* pfd* 4el*at

Goat^M*. • a» qr*4 « 0-*i* P*»WWI te* MCHMltM MpjMOlit*mu * tu-** n pt-tiM, Joi-iWíMptafMtfM * 2** «Mliall»»49i*»,tl i^iu(#J S»*j«Mjo, prt»i!i»« th**t* 4n MUrtirta, * *i« m ««»•ttava tm Nemai») m uptm tAlnutoM, mm4* toe» coahfi*«tar c«ea lliu-i. ««fien mm it-***li* 4* **%H*o * ».» r»<; •!» 4*

4« »|Mi*r pter» i*o 4"4 PM» o s roítijil N» AViMaM, tmfrpbom q«i# i«e«*»5t* 4t c*!«A •, mK.uili tcel a» mui, m porá*.pit*** q>»*p*n êiru.íísaawiiio mtllwr da*NRMi

IVS*» »nti»ltn>tM • peiM tm*'«u!'u |Hjt4>í«4*A, WM-a *»)•tm* quem 4 o tutor d** fal**.»infernai***. A 4tt«H» tui *tem * mrt**U* n*pe*u.

Abundo át tradK*** dl hon-radèa * Mnp*rei*M4*4* da tel-i irv.» tiv.-.t-.i* e á Unha ho*«*»t* »«itt«f« **tuwa per te**o|'jf*i»l rspetama» nmtcqr * P»«mKaç4.9 4* pt*i*t4* reporta.A,.*i-.<:-!»i-»-n,-e. Ceifo» 4* Mt*,n:io Sanm. Cetet _4-.ywi.'o 4a; i*H*»fmmtttt * lm* tsê

A SAPATARIARIBEIRO

apresenta:

Mod. 47

acuais ««a o» miU m p9*r»fMíll d» lí'í'% ííi»il * I..JI.I .i tíft-

ia Ac tifn IV h» mono que o**$twt etn* mittàotíim *'«*»•¦MMe tm lí»p<i«u\*, Sà #m MadildI..Í.-1 «pif*»4td*» M AM *»pW"c,,(i-> t IS (XV ;>'»'¦'•-' 4t orl-,y..i tlem*. om 4tvum «umliiuira araaeiefttQ 4* S* coten*.

QUARTrll. GKNM.AL OARIVVÇAO ÜSPANIIOIA

Sal*Mr paitltip** 4<t«e» pirp»-faitw-l. Cow o *ta apoio. Portu-

(0*1 tomou-te o <i-i*r,t\ ,tcti*\ 4*njwaKsd*. I>r Port<*f*l

I aaliata dltrUiseit!* gramki €*»•|t«to* <aifí4».íí» 4* *!«*rmo» »I eairiui 4* eueti» p*ra o» !•>•'»

t~i »sp»nr»f»i. At etsiuoru jwI t-ij-K»~i ri.» »* 4utÍofuir*ai 4a»i etauioeat Iji ..»:--.» etpanholM. evt-1 deiKiaadott o Radio Gub» Por-j ruguM. Criado diietajaenle <«a o1 (.si 4* amtliar a tntunriçáo. Aa1 c>i!e.ti*t 4o ku diiriw. Batei!»

Kíursit. oâo dllcitao. M ÇiotKiU.

rrte «Mior HeMtho Umt, m <*ssnw* i*Atím%m%M, O» "vMtáWop*i*s*m tt* lUptalt* m l*4> 4»t«•(av* P*Uimm i•'¦•-«•--*» :,«-er*t) « 4** u.í.i t*p*-Uvm*i-í**#l*»â* dij-ii) UJ«i. toaiiiiw*»im ms* ttptik 4* "DtvMtaA«4W.

&*Um, tpt* • vtttMa «a «••B_rr«) 1'fiWA tm tit^MWtm*?'.*.Um f!*ro * itt.-M.io i* *~* ia-«rr\v»(So. No teu dtwuiM 4* •'''4* fetviriro 4» 1910. *!í»4ii»4» 4oecitaiiJadf 4» naiUrr » «-» !.'»«i f..!i_.: u !f i(!im< om ?#*«»•in \tmm »•"» pmitiwt*** MNJMdai '.,,'*% Un)4u- "alfsimat e<*»isJu tt a*ler*ia tia tUpanh* mm4eM)»iim lutar »* Cinlaodi* !>»•ttm-M par* «I com m-l r O artiditem»» 4* íl 4* m»Ut 4* I9Ht pantcuiameMe »;_jwIíí*i:wi.Cernir* o» eowpioatitto» — di» &»•Uja» — iodado» pelo governopor tu* eomprerativrl neeettidadípolitk*. t como !*»» roopioes»»»»iaitii»i!iiii!if.-! o pmliiodo aenii'mento 4o povo. «Igúnt milham 4rpetioaotset. iludindo por e«l for-out * vtgtlaiKt* 4** «utoritiadri.»|:»fiil»c.-«i.t!S * tu* víJa. m!«-.'M«ei e comodot, loram cwnb»ierpela Espanha. »ortrr«m pel* Et-panha. Orgulho-m* que imh*moorrldo bem e lodo* — vivo» *oorto» — trnhaa rKrtto pela «o*valentia, mais um* p*?»» d* ao»-«a e 4* itiltela HUtOrta".

Ew» páfta* «W mm It******««.na amit m tm*ptm***>m ***m*4m ptte fa%-«ra>a« immem Mttttta p*h Hfte tilnifi i *«íi *Mt>m w* »tmh***, *m mg*na diKttrrt. tmm **<****- *üm

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K<'t»e *M*m« dn.'"»!»»» 4* 11 4t

Sapato rremarle, rola decouro, tnulto resUtente;

marron a preto, ds 38 a i*CRI í-o.oo

/-w CRS

m ^^^^-rysft-r^mt.

. 08

i unmmm riemmm tm m mu...Exultaram porque um juiz, relatando opedido de habeas corpus impetrado porViriato Vargas, não considerou injuriosa

a palavra "totalitário"

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Sapalo eromnrt". »o'»dn 4ecouro, modelo decante,

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(Juato ao Campo de Santaaa)

Seguindo o parecer do relator.desembargador José Duarte, oTribunal 4* Apelação concedeu"habeat-corpu*" *o dlretor-rea-pontare! do "Br3tll-Portug«^,.Vlrlato Vargas, a fim de que oreja o metmo «ubmeildo a pro-ce&so. de acordo com a lei 24.77S.

Ipor Injuria» Impretta» contra o1 senador Lula Carlos Prestes. O

..-'.¦•> de abuso de liberdade de'imprensa, por «quele pasquimnazl-salasarlsta, deixará do aarexaminado convenientemente, nostermos da lei. porque um "ha-

beas-corpus" Impede o pra-scgul-mento do processo. E' um caso»em precedente.

Exultando, outro pasquim, onazl-tntegrallsta "A Vanguarda"abre titulo», para deixar oonsa-

grado que "nfto éxrlme de lnju-ria chamar o comunismo de to-talltarlo". Todos sabemos que to-tnlltarlo é sinônimo de fascista.

I e por Isso damos razáo ao comu-I nlsta que se sente Insultado com

essa confuiflo propoillad» — emque insistem sobretudo oa rema-nescente* Inconfearo» do fascU-mo. procurando valer-*e hoje daexplorada simtitude contra o imunismo. do mesmo modo que hávinte ano. passado» Musaollnl eposierlonr.ento Hltler pretende-ram fazer paaar como constru-

1 tores <le um Hso:lalltmo" á sua

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Os Candidatos do P. C. B.i Constituinte de S. PauloS. PAULO. 11 (Inter Press) -

A fim dc dar um balanço na atua-çüo do .Partido referente A aplica-çüo das resoluções da III Conferen-cia Nacional, tratar do dcscnvol-vimento da Campanha Pró-Imprcn-sa Popular, discutir a poslçüo doPartido diante das próximas ciei-ções e apresentar a lista dc candl-datos 6 Constituinte estadual, re-unlr-sc-a ho)c o Pleno Am-pilado do Comitê Estadual dcS. Paulo do Partido Comunista.

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ACRO-AvTcÕLA LTDA..TO, URUGUAIANA 147 -. RIO DE JANEIRO I

Essa reunlüo, sem duvida algumadas mais Importantes realizada»pelo P. C. B. nos últimos tempos,encerrar-se solenemente numa ses-deverá encerrar-se solenementenuma sessSo publica,cal a ser anunciado.

Segundo Informações recebidas.o Programa Mínimo do P. C. B.para as próximas eleições, bem co-mo seus candidatos á Constituinteestadual, serfio apresentados nopovo em um comício monstro a serrealizado no dia 26 do corrente.

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Olhos, Ouvidos, Nariz eGarganta — Dr. Fortunato

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ruguaiana, 95

Os Laboristas Argentinos e o C.I.O.

Transitou, ontem, pelo Rio, no"cllpper" da Pan AmericanWorld Airways, procedente deNova York, com destino a Bucnos Aires, o sr. Juan Braça-monte, secretário do Pai tido La-borbta Argentino e quo entretc-ve diversas conferÊnclas com osecretário da dlvlsíio latlno-ame-rlcana, sr. George Michonowsky,e outros dirigentes da CIO, a po-derostt organização que congregaos trabalhadores norte-amerlea-nos. Visavam os entendimentosuma llgaçSo estreita entre traba-lh&dorcs da vizinha Republica eos da América do Norte.

maneira e "nacional', que deve-ria dar aos trabalhadora de seuspalies o que a revoluçío rocia-lista dera aos povoa da Rtiísla.

Mas no caso do processo ileVlrlato, nfio (ol apenas um qua-llllcatlvo o que motivou a quel-xa. O secretário geral do Par-tido Comunista havia telegrafa-do ao general Firmo Freire, en-tio chefe da Casa Militar daPresidência e organizador dascomemorações do 1 de Setembro,sugerindo-lhe a partlclpaçfio detodos os partidos nas solcnldadcspúblicas, o que significaria oapoio da unanimidade dos brasi-lelros fis festas da Pátria. O pas-qulm de Vlrlato adulterou o te-lcgrama do Senador Prestes, In-troduzlu expressões cretinas ex-traídas, naturalmente, de suacabeça, e estampou-o com o In-tulto de desmerecer aquele re-presentanto do povo e o seu par-tido no conceito de seus patri-cios. A lei capitula o crime rie"publicar noticias falsas ou no-tlclar fatos verdadeiros, umas eoutros, porém, fendendosamenfe,por forma n provocar alarme so-ciai ou perturbação da ordem,Imputar vícios ou defeitos comou sem fatos especificados", etc.

que o Jornnlcco íalanglsta- sa-lozarista fez foi exatamente isto:publicou tendenciosamente umdocumento adulterado, com oanimo dc oícndcr a quem sepreza de ser seu inimigo, lnlml-go de todos os instrumentos doscriminosos totalitários, dos dc-funtos Hltler e Mussollnl, dosquase defuntos Goerlng, Rlben-trop. dos agonizantes políticos riapenínsula ibérica, Franco e So-lazor.

O Tribunal de Apelaçllo, Ia-mcntavelmente, nao entendeuque fosse assim. O relator, sr.

José Duarte, nfio considera, nemI mesmo depois da condenaçllo dos

réus de Nuronberg por crimeslúo lnfamantcs, uma injuria oeplteto do "totalitário"... Mas opovo compreende t di t razãoa quem tem. Os pasquins dePlínio e de seus falecidos ou pe-rlclltantcs chefes, fuehrers, du-ces e caudilhos nfio têm de quese espojar, Hâo de acabar vcrl-ficando que os tempos sao ou-tros, que as forças democráticasdo mundo venceram c nfio per-mitlrno mais a rcpetlçfio de seuscrimes contra o nosso povo e todaa humanidade.

Será Hlida aatual üivisão

EleitoralComo o T. S. E. jul-gou a indicação doir, Teirmiocles Ca»

valcnnteCe*o IleAre «kldwreifci rw w*

tttsAo amtiwt. o Tfttwoal Supr-rior Eteumal lemou conhrtjfKttio.rm im scuiií 4e otuem. da u-.ii<*ç&> aprí**oü.U pelo procura-dor çerál Tetaiiiock» Cãvakan.ir. a piop6tttO 4t red Ui pite*'ratóftat dai piOiima» rlriçor» »»•(«du***. Um coma 4* niplwlr»fUfUmmiait». Soei» eu» ultio»quesito o trtbuoai resolveu sois-citar Informaçoe* ê» doa» <•»»»•do Parlamento, quanto *o míserade vagai exUUMt». para vkiIi-cacto do» candidato* a tertm rlrl-lo».

D» prefrrtncla s (orna de (kl*çto para oa supknlrs de ttnslo-k» t» eleitos, o ti.!rou adiar o esarae da qoriiia apedido do de»emb*i«»der RochaLagoa.

Sobre a necessidade 4* («taçtodo número d* deputado* para or-canltaçto definitiva da CatnaiaPedcrel «kliberou o tribunal «pe-rar * resposta da solicitação Iritaao Instituto Braalklra de Gíoara-lia c listatlitlca.

Por lira. o T.S.P. resolveu: a)que o periodo do mandato do su-plente será idêntico eo praro et-tabeleeido para senador: b) aatual dlvUJlo eleitoral do pais *e-r« mantida para as próxima» ekl-çôes: c) Umbera a atual dividodos Estados será mantida, mio tecogitando de dividi-los em distritos,por falta de legislação adequada:d) nao existindo lei para regulara votnçilo, farse mister a promul-gaçno de uma que venha suprir •tua falta."

mm 4* \m,_tem-*m tjf^tjgj*

ia, ttttMmm N*** » PwgiP »mm m U dl aW ét. II» #?«.i* mm *Um mm #n*» mms4 U*m*t*i**m Imw* ft-mm*»*-**%m o «iwiawn êw*m* *tmm aèm-mtt *-** f*** <**«%**, ?»***» mm» tmmm tmH*t*-w Bnilipti1**! m tmm,m Mm • tmmt <mp**te #tm«*s»4 étm wêtèm fmm pt-aMmmT, im mkti mm ét mmw i » priNtar 44*tmm têm*t*m tmitêtt mm was m***m*.*mtm** ***w9 m tm mim *****i*_t*4. .

O Mié» Ar M*m i U»tm*k* U<mv*mm '"* *mètm m,*4*»pat^ui t »««**#»¦ M4fc**» d»t*t*msm.k i*m íwamm f*t* tro*1t»ml to**** tmtmjm *m* ******'*)44itO tm tUpMiM # »*»«• *^»*U4m m*m m w*w imtória.

rltknoéom »tmmtn *U* mimeemm pkf»». tf** -»***w»M«.»»itep***» «*f* «««»é» R. CM*!**-1 RaaM :***«»••Ptt*üo. 4*im*m Um o mm m*MS ItKMM t*p»*4-%i t POT»-

11**" pm»*» 4a ,»*>-_:iB« «ir a*Ut«r- "tim $* 4ittr-a* l* &***•

I t*r) am fo» o t ****&* 4o MM4t mmm l*wu*» #ak«M pot tA**Uir ototm-smtnt* « pe««» *IVmio^»!, C tfiir»»»-lf»t mMv*me *tt» pm* o» «*»rviv*««*ds tlal-M pmo mm* *p*t ta»aianitfnm **>» um tmpM* ét **•MetoM**.

tlèâ*. pot tmmtfúmt. h» 4*ruianho ra «f*» &***-** *****Hw* tom o m*éo 4* Ponhopara ««!•«»» o k*i jh^iw poa».C*wifíi tmn dot* Nbmlwaua 4**\*\mtnt *p*t Uá * óUm* t*er-r*. levanto-te. totieitmo. * <«•»•<kmu d» povoa 4* w*lo o »««»•da. Ek* oto tooKfl^kto kvar acabo Kit» plane* «jii-uw. d* ***•nutroçto do laKtinio.

AiPAIATARU flTIAOA ftlf

O CÂNCER:tom luáiw»mk *-*u* ** tmlm*

j»w »«^. *** t*m*%* *,MM«( tt****** Ww..., . , ,m*t*miei.*m *mm -mm*?m*mm. w******^-

i*4 tm» i.aM ** mmJfaif*,- fãa f*4r ttr* *t*t**

li* m,mmm%..,,i m* mé*» m mmm** ********** 4* mMfngte mmm mm******** ***** *'"** ** m»t tttn *,**» mmt%tm • ******** tm* mmm m***mt, t mmmm ****>mm*»*** m t*m*m*m mm ***** émm%m l****m*m *ia da tm»**, WlHmW* % ÍHWfi - Hm ?<**>¦¦*** ét \ttéf anitt. — (_*hm#Im f»^»>*i, t.rt 10'd é*t II --, i\

í, Uf**é** *4-***m * «FIM».

CONVITEA LIVRARIA CIVILIZAÇÃO IRASUClfU tm

nonn dc con..dn V. taria, « i»m#. 9tmtMm ptn.Cnnde (ip#»i<Jo do Uvffl Su.ço 0,1*0 terá i-ji, miit» foi». » *UA 00 OUVIDOR 9-». * parti* ,r »**,flM. d'» H dc outubio UltUlMIli Arte, C ?*(%«IC. em li»nti% e alemíe Comcoiicm 112 <4<«ttQwíioisc mil «olumcf á »cnd*

Continua o povo vitima da e»cai»c /. ti(CO,VCI,<_r#40 04 tf P4fl»

Rnir<*isnta, nenhum* omíoiid»d« te prttnuníla «obrt Otrnntneflo 4» tltmpmWlmen'lo tía leite, rrwíia mbam «lejmi r«Uia ú» enorme sf»*i*í««de p»ra a popaUçào em geralCono dtaem m mrdtros. ea Imenso prsíeSor e lntli*$><-n-

r, ' . Uf»u#*çsk.

etu naturutiMCOM. lltuta» 4t-ei*t*ioi*m 4* eMtdaiu» or*«l«li». op;*fl de u»«»r«iMl»4ep*<**pi*tm ttmm 4* retomor»i.ri.<-«:i. gtt- ?»« eM»i«»o*»«uita» ds Offaidi*cao Oa»tsJihim avtflkH nio l!?*of« nuwero It* It» andti 8 1103. -Amianvw iworu» m tntrrt. *

INAUGURADA ONTEM A USINA...iCOSCWSAa OA t* PAO.I ipnrteltaioenlo da p?«d«<»a d»

o o ap*'* crtte.laio e letellsen- BKR*. e. o quc # fundamental.te aue lhe rem prestando o so*rr-! Srcrttnníar o nuwo leentto. erano de V. E»fi». «Io t »«*o fato», iwto» ©t rsetiçoe*. para a forma-rei d:cUl*o» par» lerirrar •firroeia de animo da» aue »<julcumprem a rrande laírfa."

r1»," «•?«""« « "'- 1 -A| BS7AO A Ft?ME*»Ai» AS|â eleito», o Wibooal útUm j

A,c^ASn;íES 0K VOLTA

REDONDA"Em nome do PTtMtrnie d» Re-

ptsblics. ditotrtoti o mlnulro Ed-mundo Macedo Koare». titular dapuia d» ViaçSo e ar.tUo diretorda Oilna. que foi batunir aptsu-dldo. A certa altura do teu du-cu-so. afirmou: — Al »'too. a fo-mesar. e» essamln*» de Volta Re-dond». Ma», arehote*. Sideniritlario é. apenas, essa utina. In.lia-iria F«sada e. tobrcludo. um es-taglo de cirtilracio. uma menu-lldadf. uma võr.tadi coletiva qua, Induitrta pesada no Bratílfa; superar todas a» díficuldrde».A aoluçâo do problema apresen-teu dificuldades, no Brasil, quenenhuma outra NaçSo teve laogiindes. Lutemos, agora, para apreservsçio e o sperlclçoam ntod», obra. Há muito a farer: me-lhorar r»s frat.sportes, orsanirar aextração de matérias prima», In-ttoduzir novaa Induitrla» para o

dífl

çâc das hemens :ndUpmfsrei» 4tonduçaa da» serviço* de produç-uc » de sdmlnt»tr_:t&o. E'te ium pr»jram. tíe enorme porte eepm inctunbtrft ao atual cortr-no".VISITAS A* CIOADÍ. A' CO-QUERIA E AO ALTO FORNO'A' tacde. a comitiva oficial

percorreu ss prtr.rlpaU ruas da ei-dade ove »e desenvolve rápida-mente, vttüandi. em sefuida Co-queria, o Alto Forno e a Aclatlt.O it,: íí s se deu as 16 30. ten-do tado» os visitantes den:on«-trado entuilaimo e sdmtrtçao pe-lo «Ijinteícv» emprtendlmente. deVolta Redonda, passo Inicial da

Homens de Negócios dosEslados Unidos Pedem aIntervenção na Venezuela

SOCIEDADE DE ENGE-N11AR1A E ARQÜITETL-

RA S. E. A. LTDA.At. Rio Branco. 277-6.° and.

Sala 605 — Xel. 42-9188

Derrotada a tentativa dos EE. UU. ».

{CONCLUSÃO DA 1.* PAG.)entrega ás trts nações eslavas de300 milhões de dólares cm repa-raçOcs.

Somente o Canadá respondeu aoapílo americano para votar con-tra o art. 21 do tratado de pazcora a Hungria, que estipula o to-tal de reparações a pagar aos trêspaíses. O Brasil, a Austrália, aBélgica, b Grécia, a Noruega, «Nova Zelândia c a Holanda seabstiveram.

HAVANA. Outubro (Pelo aé-reo — Especial para a TRIBUNAPOPULAR) — Por distintos ca-nnls — Inclusive o de rervls agen-tes locais dos monopóllc6 Impe-rlallstas — chegou & opinião pú-blica cubana a noticia de quc"duzentos homens dc negócios,nortc-amerlcanc6". radicados naVenezuela, se dirigiram ao Dc-partamento do E:tado norte-ame-ricano solicltacdo uma lntcrvcn-çüo descarada nos assuntos In-temos daquela República. Pre-textam os magnatas lmpcrialls-tas que a Venezuela está dom!-nada pelos morxlata3, e expres-ram que estes constituem um"grave perigo" para os Estados IUnidos.

Ainda que o pretexto seja oPartido Comunista da Venezue-Ia. o dardo lançado pelos mag-natas Ianques vai mais longe...Por detrás dessa manobra há algomulto de sujo, quc nós. como dc-temores que somos da liberda-de de nossos povos, queremos de-nunciar com toda o energia.

O embaixador ianque em Ca-raças, de nome Corrigan, é mui-to amigo do reacionário ex-ge-ncral Eleazar Lopez Contreras,pereona grata ao Departamentode Estado e nos monopólios pc-trolííeros que Já, uma vez, foiexpulso do pais por atividadecontrar revolucionaria e que en-controu refúgio nos braços pro-tetores de Corrigan. E;te LopezContreras aspira a Presidência.da República novamente, com oapoio dn reaçüo multo forte daVenezuela, e faz todo o pccsivelpara derrubar o governo. Osinimigos do povo venezuelano.com o apoio descarado de Corri-gan, querem impedir a celebra-çáo das eleições á AssembléiaConstituinte, que se deverá rea-lizar ainda este môs. Babem oslmperlallstos americanos e os rca^-cionarios da Venezuela, o que re-¦presenta para o povo deste paisuma Carta Magna, que, evldcn-temente, será progressista e tíe-mocrátlca, multo diferente dabrutal e reacionária que impu-seram A força '•¦ NaçSo os JuanVicente Gomez, Lopez Contrerase companhia.

A aç&o de Corrigan e dos lm-perlallstas Ianques que exploram

a • pátria de Bolívar pretendepressionar o atual governo, ate-morizá-lo. Impedir toda a pc-ll-tlca que limite os enormes pri-viléglos dos monopólios tíe pe-tróleo. Impedir a reallzaçfto deeleições, e animar a reação gol-pista venezuelana a lançar-se ásmais agressivas ações contra anascente democracia do pais econtra o governo.

21 mHOJE

Das 14 ás 20 horasNO

Auditório A. B. I.

Trabalhadores e pa-trões discutem os

seus problemas8AO PAULO. 13 (Inter Press)

— Um acontecimento Inédito verlflfcu-«c ontem em Silo Pau o.quando trabalhadores e patrões,em grande oísembéJ», discutiramseus problemas, na presença derepresentantes da CTB e do vea-pertlno "Bojo".

A assembléia rcallzou-se nopátio exlemo da Fábrica de Clgarros Sudan. Ali. após o tra-balho. As 17 horas, centenas dcoperários e operárias ouviram apalavra do representante da Confederação dos Trabalhadores doBrasil, bem oomo a do diretor-gerente da empresa. E .. foi ou-vida. Igualmente, a voz dos tra-balhadores. suas queixa', suas re-clamaç&cs. suas reivindicações.

Kcou constatado que a íáb-1-ca pertencia a ..apitais legitima-mente brasiclros e que sofria aconcorrência dc empresas estrangelros análogas. Viu-se ainda,na prática, que réus proprieta-rios nfto se furtavam dc discutirdemocraticamente os prob'emasdos operários, e que encaravamcom simpatia as reivindicaçõesdos trabalhadores.

Foi eleita pelos operários umicomUsáo que concretizará sssuas aspirações e manterá onh-tado com n diretoria da empre-sa. a fim de ultimar a execuçãodas mesmas.

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assistindo á passagem do 25' aniversário dc seu casamento nopróximo dia 16. convidam as pessoas dc suas relações para amissa quc mandam celebrar cm ação de graças na Igreja doRosário, ás 9 horas daquele dia.

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%*mmW$mWÊÈ>*CAM:RANHA^ h

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**mt Irl tm *. ^rmttwm* W*^ * ¦

lartiütffiaâ Mctçfcifalsa — num <•<-*.ü dtHfMtaçio peti *.e %tmn «uscrad* - «mfütnitl — é ss»» • -ia a toda».MANOBXAS ESTtXtU

A* manulirai ea«o produto títo lüie«ii ndo mentpmo. tem altpeíei ujtuüfkar a »u» s»clevaiio prrço. eu<-ea d* encaree!«quando o mw *.•iio pekw »li« pttxmtiida a atuutda tmajwjçso jMii-a Cri3,Ol o litro. M;httcaUraa nao l*mlo. como lambemdt verdade ê a a('4r4i.nique a e*ea««t dü irSt^rim da seca p»sr qut tiíij«ando o Inlerlw. P mta «eca produz a duda produção, mas .1 tssantos íporai de estíacraves, sem que a í»:*a"eite no Disirík» Fedml 1Cliwe as proj>f»rç*e_s iIsül

Ha quem dista srr oütt jraíâo — o desfio dapara outras finalidade» íirial*. como para o hi?.manteisa. do !<••' eooítio, da extração de m(fertvados e outrasAinda, em dotcnr.iniiuinas. o grosso da p:e<bíisipara as usinas dr lesse esj|ou condensado.

Enquanto Isto. o nwa linos (lias à espera da «íicasso -lltrlnho"

OS SUB-FROMTMO leite condrnsado, e

pó. como outros sub-msdíInclusive a casclna. sio rsdos para Sfto Pauto,ntln^em preços superiitajdo Rio. Ha pouco sssVttuma verdadeira corria,viajantes paullslas tm!nhom arrematar as liasleite condenando ixlatentapraça de*ta capita!-

Ai está também umpara o qual devia vollaiiitençâo dos denartamücompetentes, uma vtí <leite en'atado pode arntsa situação presente. Tirf'cria conveniente a lüçáo dos réus preços.

AS MANOBRAS M!LEITERIAS

O leite é sujeito »-rande série df lnfcntf*rios, cada um dos qu»»!cura aumentar mais oslucros. Corre ele dos rtores ás cooperativas, 1ás usinas de pasteuriapara finalmente chegítdistribuidores, ás vacas l«ras 4 ás lelterlas. Estas rmas tem ainda novas n*ras dc conseguir elevadacros. São as suas manorno entanto, muito cor.ri

Algumas lelterlas r»Wuo expediente da transio.-ção do produto em cm>queé vendida a CrS 2081Bellnha. Ora, um Wrolduz cinco tltjclas o rju:CrS 10,00. Pagando a I«wCrS 2,10 o ntro de leite,um lucro bruto de CrSJOutras lelterlas sò venoMpos de leite e a CrS l.«.'tendo, portanto, nada w

de CrS 5.00 de lucro por 1Há nlnda outras mult»»

mas de explorar o povo.alguns bares e alesapesar do nome, serve»-mente "médias" df cho.oi

O INTERESSE DO ^A situação do povo é»»

va e não pód; perdntMmais tempo. E' pre*todos compreendam qw.torna Imprescindível»de toda a popubçaocombater esse estado oe 1sas, organizando-se n°°ros e subúrbios, «mros problemas, cUsçutlndoJ

ias questões fundr-ment»»apresentando sugeítôes,modo a fazer com Qü«Mtorldades sintamconhecimento dfdes do povo e se]a tomar decisõesver todos os caío.í

E aos setorestais compete res'blémas no sentia'cer os Interessesglndo ás imposlro-radores açambaidando soluções -

positivas, que naoberações de aumevo não suporia maumento. Nenhuvirá resolver a cncontrário, só favorccU"1^peculações e Incncambio negro.

tens;- neeesi!-m for?1-pata«1

-.vcríiaff'[ver os':, de f«*lo povo. 1

dos etfndoreí.wcreMJseja*lltos.

nem

atual-

OVQTEN 0 S IMS DE "BOW-fO¦BBm_B_a l_ITWB_____aiMl___H_MWJJ_LllUJJI ÍIJ_I_MÍ1U>JM^____________UM_B1II1J_U__J____^^

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19-16..—v-.-.-. y^*3*í&. ¦ •ma^aammmamm

TRIBUNA POPULAR Pátin* 3!1ln«,Mom.«LH>»lilMi»iitilMI-l'i«i«»H«WH«»«.a*l.i H »l>l« «tfUmiMiMim' wwmnwwn.imiiiirW ** .«Iii»».. I WMM.ilWWWNJMlIWIW' ¦.l'll>»<'*«>«''*«'*''.,*,>»*1' '¦' * l«.«tl»1»..M>M^.«i»l»l»<W^I«l»riiinn' MM*-M-raMA»

a0*»-*r-gMtri|*f|-t^^ o^rg*jigj^t^j**a^^

VERDADEIROS INTUITOSDO DEPARTAMENTO DE ESTADO

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tm qu* Arlw.w «XRf**;* *.. &» fci*e» Untô» tom a tpmito

.-ri ci*í* »» ltif*»:an»". «***»«.* l«-íK^BKl» tmw* AmúasatiaMi

Si, o jjj. ífiM» «fe WMtalnsfoo Rio «•a to íí4i-i*Bv«riii» tffl ma m R*

frxrse, êUado At lliikr. tem * «*•<»-..*.» t» l-wm-nl. «m o» vu«x.**<í«wn.

o,. Aa 0:t,-:* «« «. •« ti*> fu&.!»<:«*ins"»»»* « |«eníUitífO» asu-f»»»*-

itsça c.a» in4'.«vMte» p*:at taah6«t i>-:-, probleiBa «lo» UAtwiRtóMe* *síaK«i#4 c* ^:k* «í*» 8U* » i»puni«l»ií» do»

i.r-.-i.ií-A. tov.qw.rt* «So juil-ti». ít>í**Irmasta * m\ fã.ptaba, — «m tudo

pcorcp* o Stcrc^rto «t* Etutio U-

m fií**, pr» «jA fMtm «*«#4l*i«*«*# « Dt*«a»r;witf«i9 <** fim*** * • mm a vavéttl*m*** é* w* rnrnm 4* mime» t. m$* «mmm- m mm* ét éwêM t cqtani • tf**1%WÕ m*s*) tÈÊSté,'

#at*t;<ta&r0$t*wem**um&u*1*u*Mes tatmfM 4» *.-*»*"*•¦ «*** tp* i pMfiit mfímata ém ««s**1-***- rs***'-»;»^» hm (»wi(*« tan*mus * é* mttmmms êm tm* («tmm tm m*m » mm®*-, rtm *m ma aaafmsés * mmu¦Orll « l*4-skr+ «Mu» » t*nv*m,

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r rrrsla «pt tm** attmvmjmt *»*» * í*f»2f»ia p:mtítètM <P*mtm* nm » cwr-»«n<iA e»»trt m fi*fM(** paasms AtttfttmtA» paa mm*tccSamtoi # ««I* lem «*»«}*»• veo'««*i» « *fuiu MWl'flHK«nttlwi «te» m*«4i«ís da p*t, étmSwiKm a m--*m*o Ae t&m* tmvmt» f«m*ftl«* tí**»wí«*í«* » i f». Mio ii* <«i<i4««*» par» oflMitiwnfliiiwmin «t« trwfm. Bis* Kbsiasi» «IaleatM • éatfa «?•* »'«» rm itid^àiMd*» ir^iUliim» e «**•« f»- •<•= f *.««"**

n*r» «i^f w Atssetttanimms * rit»nm — [4ui»* vh 0 ('«eiw-M rratta — t*n* Bccmirtettjeásr m rtfiwt» derMcnttorH tm aâsém Uni-C-. : r «-.» U:*W.'I1* K-USlt»» »«!tte t»JÍ<m «TMm ptMw> B«'*-#.»iT*,:k*ri.» ¦ ifií^i e*li© «trnUM.•c* a «tfftiaKit. «b»* •<** fnninltM * UaUtm te-tt.i*s»v,< .i tan ipie ti »«.** l.u;»;».;'* nte ,-*-)»m et >. -..«45.. í; Mtio ta'»Aite eséa tn «rt»:.»r«, ccjr.-» difuc *m!«* ní-.^wúia^aw «te> ui»Uno» :í«jy:«» c j íateumo.

A <*oír#-<;*íU na tutap» Cimlr») r»f.;*í:*í«usa* r-cst^A à te;«- ila itftxma tcraiu » êaUm*-!*-.-**. d«* tft^doct» mcíhmu pwtóamtflí'»fu»;isáã»i rx!a mm» d*? nulitte «í» c;« • iitma Uncuastm (vtwte plntefa Ae alesa* Ae t*u»ÍJtwtVu fatiai «ru f...» v-jC-. :.r;.-. ot -?.-¦.•furMfoi afriiJBsrnscis" A* Mr. A«*l»«a t»s>«tir4ao }mto tasitco. por pane «to» ««»» pt/tm, AmttAiA tturUtai t ettatiwimnltí* a «<r»;c;j Aa

fcúo-pa o iwcnii«»o «« •»««« •— IÜI1». Aa Alrauaha t da Jsplo.,i^^-^ijnri«ii-JUXJXj^njT-rij-u^rLrr^ ¦i1rr"

¦ ¦•»¦••»•»«*•««*«¦<*•*¦•*¦» ¦¦*» »a»»»a»j*<«^*>^>««^«>>«»»««t«*>il

Hoje, Como Ontem, os Inimigos daUnião Soviética São os MesmUm livro qiip cleimAKCAm, nommalm^nt»?, o» nórdtdoi im«?nteido imperifttiimo no mundo — Todoi devem lor "A Grande

Conspiração Contra a Rus-sia"por Jotept» NORTH

O» te mmm Ummmme mm--mm m tmm *** toipwa* ssam uma, a tmm õ* mmme» tear** fmxmatémM rui***4Hme *Umt «te #*** mmmttmiào, m*m safa ** tmm 4*OttWft-wwt-t- «te tUeéo tmnmAsWaãa * m.*úm m tmve*

©jrrm como hojbKm lil». *» dí*Mn»««>» »»»

ntito «te mmm *m\ m táta*amaAm 4» -catam*' MeAm

Oatto !***

rcferendum»S «««ai» d» m»«»do tolU»*

A w t»í« l»»r* a Fraoc». •««**•# ^a m t»«»««««»rt»ri asmnftnsdsm ***'* o Coa.tJlol-ti. a»»nda t*l» •«*• Etao-

«raitim per dlitr «?i»t drrM»an» -foro" fo«» a nolUU d»mtor.im. >U» c<M»oT S« Hiw

) >iti*i-- r lateanu ,*á httUm f*•.Uda »obrr o iwunlo. rom tt*»'.»de ÍI hera* A* atrttteAintl* *o-er* -DlrrtHw»**? Bor.lu «*»pe-da dr -fiwo" »«* tm «,•*<¦

í, putidM (o**fnun>«iul«: • ( fr|,t^ ,jra c,,(ll,a « itIUrrtra-JIPÍJ. da B»«ld«iU Bidaall,(CwanbU e a SacUIUU. Ni»ll .a, M*»ua«ulmrriU > oe«tatí. ii* *»* «a»!»»'». "*»• Io*ia «ul» Ia***» »Mo r*f«h-f.çad»«r nn Bf«jar«»a malart» «I»ttíat, díf#ndl-Jji na» amai pe-j,, rtaoiittU* tem o «micot-ét, ate mallo ílm». de» »o-tt .:*-'• Se «Icoma» daa can-phu< demerrillca» de enlielítmta çoe Kr asara -poda-

to" «a irilrlnsld-w. nm p»*«oà iitnie foi dado, no entanto.ri t«'.-no di unidade dtmecri-ia on a mailança que »e re-tXitta n» alHaile do parlltlo''tí¦^^li*•,.a',, que dclxon de serea apêndice de Ue Gaulle pa-

-r»r--r**rntar »fu próprio papele. onllilc» fanc«*a. E" potalrrl«se com l«o perca ele uma par-lf ds» *ru* votante», pelo me-eoi es mal» rradonarlos que »,<t Morriam no deseja de evitarna; o PartlJo de Thorea »e eon-teUSatu romo o mata poderoso.>!*,!, Imo Itri a vantagem deteraVIo mal» hemoseneo, dedar-lhe malcr consistência cc-ma o partido típico da bur;ue-»U e sobretudo da pequena bur-tatjla católica. E* o.ae Bldaull escus amigos 14 compreenderam,»rra duvida, aue na França nâoé nuls passível governar aem aparticipação 'Uva da classe ope-ntia, representada pelo PartidoComnnUla, náo passando, pois,o wnho •desaulltala" de "todo

potlcr concentrado nele, detutu aventura perigosa « Incom-patlvtl ji com a nova rcallda-de (nnresa. lleisem o M.P.R- eBiiiault mio forte a De Gaulleao caso e lanto o partido cato-licomo o seu jovem e brilhantelíder se converteriam, por suaspróprias mãos. era elementos dese;unda ordem na vida da

rança, ambos absorvidos pelaespetacular sede de mando derpií eslá possuído o famoso go-neral...

Tudo leva a crer, por issomesmo, que n apelo desesperadoítllfi rnr Dc Gau.lc ao povo nãoseri atendido a náo ser pelos

. que na Trança não confiam nademocracia ou ainda se deixamlevar reRamente pelo clero rea-cioiiario. E tão sem argumentosestá realmente o general na do-fesa do seu ponto dc vista que éasilando o perigo dc guerra, a"possibilidade" da França serInvadida pelo bloco soviético ouan;lo-saxão, que clc quer con-

. vencer o eleitorado a repelir anova Constituição democrático..»Com a nova Constituição — dis-st ele ontem — "a Françc nâoterá um chefe capaz ao dccla-

. rar-sn a guerra", com o que seclassificou a sl mesmo como um-homem providencial, um envia-do de Deus, á maneira do qual-"itiel Mussollnl, Salazar ou PH-nio Salgado... Parece incrívellue esse homem se chame DeGaulle r. seja o mesmo que cn-tre 1910 e '845 o munc.o tantonümirnu... Não só sc presume,íessa forma, vaidosamente, um«uper-homem. como c no campoila pior reação, dos qut ontemestavam rom o Inimigo, que vaibusear agora apoio para a suaaventura. E' para que sc vejaa" que conduz a ambição des-medida, a persistência, ror vai-cadê, numa política errada con-traria ao povo...

O n«ie "DlitUtie*" prwwata.sa stu nota taçadá dc mrntlta».era atingir »a Partido Catnn-nUU e ao *eo diligente mail*mo. o Senador Pfeslc*- Ma»teve cantela • pracarea ma»-taurar »»«»» objcUro* no» ala-cuu!-. Qual a verdadeiro »enll-do da» auas neta»? Apetu»Informar haver Presto» eonver-•ado com a inlerrenlor paolta-ta? Tradoilr o receio de noao* eomunlUas de ponlo den-ti ou (>uc abandonem prin-clplo» de de*e*a da democraciae du* Interesse» do proletariadoa do povo? Oh. nio! Evidente-mentea nio. Seus «elos pela de-mocrael» seriam suspeito*. Oque os dono* de "Dlrctrlrcs"

pensam é Justamente labotara» convcríaçôc* polillcaa doPCB eni torno de principio*,em airno de programa», na llu-t»*i de que rale deixe de faierpolítica Independente ero igual-dade de condlçôc* com outrasforcas. -Dlrclriics" tradux ln-teressea de grupo. Porque quan-to ao mata ele* sabem que oscomunistas sempre estiveram eestáo dispostos a falar com to-dos os polltlcoa. Já falaram comamigos políticos do sr. Getullo,com o sr. Joio Alberto, com ou-trás pessoas. Os comunistas niosio doniclaa púdlca*. Sáo po-llticoa realistas.vista ou que abandonem os prin-lhelros da rua Sacadura Cabralse enfureceram a tal ponto queficaram vesgos, trocaram letras,leram o que náo estava escrito,rliegando ao ponto de afirmarque havíamos usado a palavra"provocação", quando cia nãoconsta do noeso comentário. Oque revela que provocações, ciesan têm. e grossas, no sub-

consciente.

Traídos pelosui-concienfeyM pequeno tópico por nós

rubricado, restabelecendo a¦'"•-dado sobre o encontro doSenador Carlos Prestes com

o Interventor Macedo Soaresenfureceu os donos dc "Dlrc-trizes", que contra nós escre-vcr'ni a quatro mãos um bilio-«» editorial cheio de sofismas.

não há um só leitor dos que•Miam ao órgão da rua Saca-™'a nue precise 1-r o ncirso'"pieo para sc inteirar da ver-

aile, ,\ argumentação do cdl-loriaI é por sl só a melhor»fwa contra os scus autores.°s espadachlns do "Diretrizes"

Terror comunistano "O Globo"

O "O Globo" parece ter de-dicado sua edição final de

ontem à provocação guerreiradirigida pelos maior ais da rea-

ção e do fascismo contra os po-vos que estão implantando na

Europa uma verdadeira demo-cracia. No alto da primeira pa-gina, vem um telegrama sobrea "nova mobilização bélica daindustria americana" contra a

União Soviética.Mas há também uma forte

"manchette" sobre o "terror

comunista" na Iugoslávia com

subtítulos sobre "saque, latro-

cUiio e massacres impiedososcm toda a Istrla ocupada pelashordas do marechal Tft? ¦

Qualquer nazi-integralista de

oom grado escreveria coisa sc-

vielhante. sem também ocultar

seu ódio zoológico ao que ha de

novo no mundo, em substitui-ção ao hitlcrtsmo. Atinai, a

que sc reduz esse "terror co-

munlsta" desencadeado pelas"hordas de rifo"? Trata-se ae

uma correspondência do sr.

Arlindo Pasqualini. datada, de

Vdine e entregue ao "O Globo

em mão própria, pelo autor, que

já, está aqui e que aparece nu-

ma fotografia que ilustra a re-

portagem, na redação do ves-

lerlino, ém visita d casa paraonde trabalha...

A primeira parte da corres-

pendência" do reporter-M-teta refere-se a oompHcaçOesác viagem verificadas em VdU

ne, sob ocupação inglesa, onae

os oficiais c sargentos inglesesnão deixaram vaga em nenhum

restaurante ou hotel para osr

Pasqualini hospedar-seJ>u peloíenos jantar. Mas os Hteto «to-o Globo" incluem tudo isso

o »**. rsie-aeM»* «P* *«*» *******s*i. -pequenos ep-tatUete*",tAo fhamaiot, ali. Ae "cnnte-Ases". Umbota Ittho At tiatte-nos. o tr. r-«!<js8«ai lí*c*«rne cemponít. r,o iiíoma cetetss cniepeJteAo*. É 'metiam*ai** ado apenoi ta pUttalamaAa estecAo «te VAM. mat tmtc4a parte onAe te paque tmpesco At italiano»

O penfo ceafrol «te "corre*-pendência" en'**•**«« ew «doprópria — o cerne Ae toAa aprovececAo contra o cowrnotuaotUsro — é a conversa q*seO tr. Poiçaollnl fe«ia fido comuma etlhtflha ea mesma pio-taforma em asse m coifomachamar camponei Ae "conta-AM". A velhinha fe: oo repoi-ter internacional uma UtneaActcrlçao Ao que te passa nos"fotbe" Aa ItMa. "Mat nflocjwIjo entender grande coita"— confessa o atuada repcrier,acre-cenfandot "*> mata taraepim a saber o que tio as "/O***bt" da Isirla,"

S a seguir, turge uma hlsto-ria cabeluda oue te destina afu-stlllcar os tttutot de tabornatl-lntcgralltta que te etten-Aesn em toda a largura da pri-meira página do "O Globo".Pasqualini. entretanto, nâo rr-pela a seus leitore* a cerdadci-ra fonte, que serviu de chavea entrevista da gare Ae Vdine.onde entrevistada e entrevista-dor ndo chegaram a se enten-der. repetindo, depois Ae tan-to tempo, por falta de um bominterprete, o episódio da TorreAe Babel...

E è assim que se forjam cer-tas "reportagens", destinadasaos leitores de "manchettes" eque lidas no texto com um pov-eo de paciência e atenção, re-Auzem-se a zero. Trata-se. semauulda. efe um trabalho stste-matíco. a serviço da reação edos restos de fascismo. Feito,em todo caso, com muito poucobrilho. Trabalho -matado", di-tem os secretários de jornal...

Imagine-se, depois de tudotsso, que o sr. Arlindo costumaostentar, na rua da Praia, emPorto Alegre, o titulo de Anato-le Trance dos pampas...

§« tm* • fs^isiiií*-*»tmettfttt^mtr *** ?•*»» •rt* mmm, Mt émté m NMaiawrifiti.ii«wt,««a mm pasnss «*****»***>,* <itiMMMt»«iri9 pmmma t,<pmmt*ém)e, • tam*, * i**-Atoe t*t*Mf*w# «****• «Af». «to*}«** *.-»!•»<# t*'-*J-

ttífm 4* mmar ¦ i*#rt*t rr»uma «to vimtm mrnmth tm*m * Ut ataptm r»pt«»k* «to "AOiatwto Qttmtjtttmjasr. *#4* **Amtttm • ***i l**»rf« temo «>:tmtmAvt «to laJi-iwftçla mmm»f nas«frilM fr^^tiUr»» *»«fí«ír*suíítiu^w » wímttm OmtmM«»*i»l, A* fátítm tmm t»« .umu mm ** im*m* *w> hm \ mamata »***«*taentem tm tmm }otMi% t%» IMi taptiuto» a os «MUr**. 44» *m Jtxtmttirimmm 4-* p«»*#*si«> mm\imtím 4mmté«. tm ftfwwif»»!plaao f»M'*rk*», «ps» «tot"*m maptxtitAM fíetes IfídiifMi*» «14»;Anmtam a ptrtpmm «to mtnT*n*iiê OttctT» Mundial ar*ctoa í«4.tii!«i uma aim* para *pas,'comtjtyr impbíuaiista

*A 0fBr4« Cyríii»!**?**" * *»ttiiiêrta 4<* tor#s*anto re«»i*sfífe.3«tia * ««íçito f«xiaH«J» 4*.ir.w.'t' a irema ufdkt» p*U* pmItactu i.«nrwiWH-i**.. C»«!*íaem lll? e i-ws*. alé A ápot».pirie-nie. tclarand» **a « èlirn *do mm m Ertort*-»" papim Ae ',

r»to- !Para mwtiii» «ju» fumais ** ém I

limam a m«s?wrar e» RM»Jfm|niuüdwti. «jui tontiKte abris*»*»!Uu.«Awk d» que a nclírira e»«!ttor«4m C.tadM ri-, tem nada de c>num cem o UnfseriaUimo, rja* i

«'* cf rs a imfírtPi». na* s*Ma* en-1tmiatfaa, nei d,*timenim tnàco*Pt» :»?-.ça Inlrmlní.wtmenie ol^atisinenio de E«sad"*, "AOrande «Jtmiplraçlo" ier4 «smarrtfíaçjto.

TamWm o wr* para ¦"« ÍR4I-vtotíí» Ae MtMmíri. nm Ibi-AmVs)idm — o velho e tttowio DaviR Prancta. tMiniurtro de Sf«Ixiutí e tosador de peier. aue re--.•:i-irr.*.üU tn Estado» Unldoa emMoaccu. durante os dea «tia-. « ;¦abalaram o mundo. "O velhoPtoncU" — comentou um diptomata Inglí* — -nio distingueum «oclalhta revolurl*nirto ueum paleta". Ma*. ê*to mesmomUcouriano eabla multo bemuma coUa: que fora do recintoda Embaixada te psma va algovasto e novo na historia «lo num*do, algo que representava umponto culmlnatne nos assunto»humanos e que nio o agradava.O povo da sexta parte do mun-do tomava conta do poder. En*

aímèmi fenito» atine» mm»«¦ *i.» m t**c>i»'S* rw-^iiSr»****.ttm wn*a ttíttto m tmmm, am r*«M»if«a do ImttMa tammlmm hi*tom miraA® wr»*!•***« m tm& * »m»mm**a mê*m" w mtt mm iminfeto»ntdo.

Muifat furta*, pmtm tm*i*ftem »-ffd.*ítonaB .Sto-wi»! tmpau asma m i^-o***r tmt-mtami* m **a Un% íntMidA*»«TH* W-.-íu CrÜteS Tb* A««^'

pim íjuí « fama* t% mm **•a-a*u«4 «n mmm «to ijm* *at** tas taiàtiatm* tm smtm^4ê MrtittliriM» * !r^*«rt«M«fiiV««» amm pm m mtpm*®1'Mto amaaas «tm m mtetmim m m*)m twi» «to t^frti-4e e mfi\asàamt4 ttmtamwatsm» t KfcM» «MWMi» màman»,m Hoem r4# m imMtaáã¦m» Uammm «to fto«» *o (»«mr Mm*» nmua t tlmst* t%*--tmm, mm mmam * *m ns»A*A*vo BtitfBton» im ***» *w»!«to airti»**»*».*, i» H»3goeitr. em u*Ma ttm # "**»;vuíhirjsm msm*. i\*^m ttra*sm\ mma tvmAp* mw>tm* Ao mia» !*<««* «-í*«.'W. v

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Kr eiato tm ntm M**. *P*- éatam Itopsli áa *wa^tmmr Amo, éMsmmna tmm ««.«to» ***» tmmm tmnm üm-mm* tmimm t mtwtvatm tM*«to*- B- tM «to*»***» mmr«n lMht u.i«in m »màa.\enmtãi -«Justo»**** ma t**mratmsiíim m itomitai «to notte \*Mo *** tmm pmml a m

^^a*^m* Va^tref* a jia^j,^sr^*sssasjâjmmW «H • H^fflkM<>^^^^^^^^HI^BK*ÉryK<^^B^Brh^u . __ "*•¦« ¦» ^5r**3*É)jÉÉr»i^*J_ " ¦** ¦tj* • m-f ~ *4-jlv ^sarJs*a\^amtaJam4.%* Z^ilaWmllaaaWsBaaa ^k ^^^^WE^T^***1^'

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»ua huioita um psmaáo q« oo e/^o^mr^^a^Vcadacta, Ndo adianto* « coluniaH a jecvnsUucAo Ao Dmepotito,Jata mait alto ave os Aetratcm ActmoialitaAmbloquearam o» portea e afunda- intento americano «atentou *•ram o* nam* »»el»ran* e pia-1 eseretioa biwieo» d» J*^»;_^

Importante reuniãoda USTDF com diri-

gentes sindicaisA fim dc debater os prin-

clpals problemas do prolets.-rlado c do povo no momentoatual, a Uniáo Sindical dosTrabalhadores do DistritoFederal está fazendo a se-gulnte convocação:

"A U.S.T.D.F. fari rcall-znr no dia 16 do corrente,quarta-feira, ás 19 horas, nasede do Sindicato dos Emprc-gados no Comír-ln Ho^^lrná rua do Senado 264, uma rc-união onde serão discutidos osDrobliimns de aumento de si-lúrlos, carestia da vida e elcl-eôcs sindicais, com as direto-fias dos Sindicatos dc nossaCanltal e de todos os dlrlgen-tes sindicais, a fim de ser en-caminhada ás autoridades eno Parlamento a opinião dostrabalhadores sobre os pro-b.:mas citados. — A Comls-são Executiva".

«W.lra. **tn merla dtelaraçio dc,guerra. Apresentaram a» maujnctoei rarte: haviam cniradvpara Impedir que «a aUa.si«íl-meiUs* chcsMíem A-* mios dos

Teses e ResoluçõesA Edt(«Va Uorizonte acaba de

lan^s maU um folheto deriinadoa gran.e aceitação do público.Trau-w do Manifesto d» Coma*sio Executiva do P.C.B. Teme resoluções da Terceira Conto-ronda Nacional. Um documento,cuja repercussão em todo o paise no estrangeiro foi Imensa. Oíohcto contem o manifesto tmque o P.C.B. co!*A'ania o povo aanoínr a sua Teixeira CoalircnclaNacional, sa Teses aprerenudaspela comlssio Exectlva, agudaanálise d situação nacional c ln-ternaclonal e na Resoluçõesanálise da situação nacional eInternacional c as Resoluçõesleitura do refcrlío tolhcto armao leitor para o conhec'—"nto ecompreensão das atividades doPartido, sua luta pela paz c petademocracia, teus objcfvos ime-dlatos c a detcrmlnaçfto «lc con-tlnuar a luta pela soluçSc paci-fica dos nossas problemas.

r.rlaram. dc todo o coração, aíaueda do nascente poder sovlético. Náo ototante isso- fatiamQuesiâa de acentuar que o» «»•*unto» interno» da Rusala lheseram absolutamento Indtlcrcn-toa...

HOOVER. O MESMO DESEMPRE

Enquanto escrevo, contemploas primeira» •¦arna* dos Jornal»de hoje c as fotografia» de Her-bert Hoovcr. ao abandonar «Europa. No seu rosto hâ umamplo sorriso: pareço satisfeitode recolher o que ielscou atrás,depois da Primeira Guerra Mun-dlal. O homem que foi enviadopelo Presidente Truman para"alimentar" os milhões de curopeus famlt.tot; 6 o mesmo homemque dltso cm Paris na Conícrén*cia da Paz: "O bolchcvlsmo c

'penhade* *m sufocar o ímpetoda democrac.» antea «to Primeira Ouerra Mundial. t>*<e mod- •a ajuda americana M convenciem uma arma contra os povo»da Europa".

Este» fato» estão documenti-doa amplamente c facilitam pro*va* a todo» os que desejem conhecer a verdade,PATOS QUE DEVEMOS RE-

LEMBRARNâo ha um só capitulo do ll-

vro que nfto projete luz sobreos acontecimentos de hoje. Estftaqui outro exemplo.

No dia,23 de dezembro de1917, um dia depois da primei*ra sessão da conferência prell*minar Ja :>az cm Brcst-Lltovs'*.os representantes da Inglaterrae França sc reunirem cm Parise chegaram a um acordo para

MIS BE llüHOJE

Das 14 ás 20 horasNO

Auditório A. B. I.

ponmiKi. vimm noPOVO BBASI

Léopold DURAND(Critico do "VHumanUè")

PARIS, outw - (Especial para

Llll BI II

o Exemplo doSigampor LEMME JÚNIOR

(Da ComlssOo Nacional da Campanha Pró-Imorcnsa Popular)

Distrito Federal

no rubricata".

"terror comunls-

Depois há uma descrlçãoda¦ Vdine. AU " rewrier

gare de o reporte

encontrou numerosos "rc^~

Tos da Utria". ^««Jf °L

onde afirma haver assistido a°m

parto, enquanto tentam rc-

diglr um telegrama, esteve emcontacto com pescas de ¦

grossas e calejadas". Informa

A Campanha no Distrito Fe-deral sofreu uma reviravoltabastante visível. Com uma se-rle e Iniciativas ultimamentetomadas, verifleou-s» um ver-dadelro salto no trabalho des-tlnado a atingir a cota atrl-bulda á Comissão Metropolita-na. A Campanha expandiu-se,transformou-se de fato numacampanha de massa, popular,refletindo grnnde entusiasmo.

Esse exemplo deve aprovei-tar a muitas comissões esta-duais, municipais e distritaiscm todo o pais.

Como, porém, ocorreu essavirada? Simplesmente com aadoção das medidas que aquirecomendamos. E' preciso to-mar como ponto de partidapara qualquer discussão e ini-clativa a resolução inabalávelde atinr-ir até 31 de outubroa cota que lhe foi atribuída.Não permitir vacilaçoes oudesculpas. Não perder tempocm discutir se é difícil atingira cota. A cota determinadatem que ser atingida.

Os membros das comissõesdevem adquirir' uma perfeitacompreensão do significadapolítico da Campanha. Muitoscompanheiros ainda nao com-preendernm que o êxito daCampanha, dentro do prazoestipulado, é o problema íun-damentalmente do momento.Precisamos fazer ver franca-mente que se não atingirmos esuperarmos o plano dos 10 ml-ihtvs, dentro do prazo estipu-lado teremos uma situação degrave crise, que irá prejudicarseriamente a futura campa-nha eleitoral e debilitar todasas possibilidades de divulga-ção e propaganda, cercear opoder d!e penetração da im-prensa popular no selo dasmassas, limitar, enfim, as no-vas vitorias da democracia.

Se até esta data havia cer-ta falta de assiduidade ásresolver os casos qU3 se apre-bastante freqüentes, é neces-sario modificar radicalmenteessa situação. A Comissãopassa a se reunir diariamen-te, mantendo-se na sedo, emcaráter permanente, p:lo me-nos um responsável capaz dcresolver os chíos ue se apre-.sentarem. Substltuam-se osos elementos pouco assíduospor outros que demonstremmelhor compreensão.

Liquidem-se as discussõesprolongadas. O tempo que scgasta em Inúteis dissertaçõesé roubado ao trabalho de con-cretização dos planos. As dis-cussões devem terminar coma imediata elaboração de rc-soluções e planos. E colocaros planos e resoluções em pra-tica, sem perda de tempo,fiubstitua-se a remessa dc clr-ciliares, pela assistência dlre-ta e pessoal ás organizaçõessob o controle da Comissão.Envlem-se assistentes capazese responsáveis a cada orga-nlsmo que necessite. Os as-slstentes devem ir aos orga-nismos verificar a situação,estudar os planos existentes,corrigi-los, ensinar meios cefazer propaganda e finanças,melhorar a organização cacompanhar o organismo nolançamento das tarefas con-cretas. A gora o que é necessario é lançar todo o peso dosorganismo diretamente narealização da quota. Por issoé necessária assistência efe-tiva e permanente.

Torna-se preciso verificar asituação da venda de cheques,intensificá-la como tarefa decada membro de todos os or-ganlsmos ligados á Campa-nha. Ao lado dessa forma defazer Lançar finanças, pro-

curar Intensamente tedas aspossibilidades de ligar a Cam-panha ás amplas massas po-pulares. Em suma, é pre3lsocolocar Imediatamente aCampanha na rua, em con-tacto direto c permanente como povo.

WSÈa preços

a TRIBUNA POPULAR, - Naseu suplemento "Les Lettres etles Arta" publica "L'Humani-te", o mais lido dos matutinosda França, o seguinte artigo deLéopold Duran sobre a exposl-ç&o dè Portlnarl:

"Ser do seu tempo' para umpintor é participar, também- porsua vez, dos combates da van-guarda social, graças & escolhados seus temas e ao uso dos tesouros técnicos de que dispõe:é ex rimlr o seu tempo om osmeios do seu tempo. Nâo bastaser um fotografo de misérias ougrandezas, nem entregar-se. aorevés, a mil explorações plasti-cas capazes de satisfazer, pro-pria audácia, para vanglorlar-sealguém de uma arte que, na ver-dade, nada exprime. O nosso ca-marada braíilelro Portinarl é tal-vez o único pintor na otuallda-do que soube realizar, no con-junto da sua obra. esta uniãofecunda entre a técnica e o mo-tivo, as dores, as alegrias, asn-lserlas do povo que ele canta,modolando-o na medida da suadoçura ou dos seus Ímpetos, ecom o emprego, por outro lado.de uma técnica dotada de todasas riquezas e de todas as llber-tlndes reclamadas pela lntensl-dade do assunto.

Na obra de Portlnarl a terra ibrasileira está presente toda in

que o enterre da criança e scusacompanhantes vlio atravessan-do na Imensidão dos campos E.por fim, o caminhar dos reti-rantes. sua miséria em revolta,levando consigo suas chagas eseus farrapos, nessas palsage-.sadversas onde nada parece con-vldar ao repouso.

E' com alegria e confiançaque nós rende-nos aqui ao nossocamarada e 6, sua obra a ho-menagem que ambos merecem e

que a America lhes vem rendendo de há multo. Talvez nossosamigos pintores — e eles c tiioentre os maiore.-. — cairão des-sa exposição com o desejo departicipar mais intensamente davida do seu tempo. col:a que elesaté agora não fizerem ainda".

sln.LIVRO QÜE TOOOS DEVEM

LERPor rarôe* dc «alta dc e-rr*»**

ço. na-, i»sd«nos dar maU dcia-lhe* date livro masníliro Ba*-lasi dtrer que real!» um tra-balho necewarlo n«te tnernen-to crucial da historia. Ajudai*ao leitor a f Itntar se. a com-preender a» noticia» Jornalística»da atualidade a ptV-lo em guardacontra o» agludore* de guerra eos fasclstolO..

O livro fas ainda mal»; ajudaa todos os norte-americano» hon-rades a compreender a» allrma-ç3e» do coronel Raymond Ro-bins. qua esteve na Unlio So**vletlca como membro da Cru»Vermelha Americana. O coronelRoblns escreveu:

•*A Rusala Soviética nfto expio-ra colônia-, nüo dc»cja explorarninguém. A fissia Soviética nfiomaneja carie!» de comercio cx-terlor. nfto trata de explorarquem quer que seja. A política daStalln acabou com toda a cias-se de antagonismos raciais, rc-lglosos. naclonaU e de classe,dentro dos territórios do Sovlcu

i Esta união e harmonia entre o»I povos da Rússia Soviética, a»!l-

nalam o caminho para a pazInternacional".

O coronel Roblns descreveu oque a humanidade dc/e saber:

uma nação socialista é oquobaluarte .n. lorte da paz uni-versai, da segurança do mundo.E' o futuro, c por Isio é odiadapelo lmpcrlallsn .

IMPRENSA EDEMOCRACIA

— Sobre o tema "Imprensa eDemocracia", o Jornalista Per-nando Seglsmundo realiz--* umaconferência no próximo dia 17,quinta-feira, ás .0 horas, na As-sociaçáo Brasileira de Impreru-i.-- convites para a mesmo c t-tram-se á dispo? ição dos interes-sados na A.B.I.. oom o sr. JoãoRibas.

(aw*s*W* m " —mirff:

[Mi "' tM,mx**waw*M*VXSS*aWÈ

IMPERIALISMO — Voltamosa dar maior esclarecimento arespeito do que é imperialismo.Transcrevemos aqui esta lição deum economista: A exportação dcmercadorias, que era a principalcaracterística do capitalismo in-dustrial no período cm que se es-tava abrindo o mercado mundial,perdeu depois a importânciadeante da exportação de eapi-tais.

Na sua procura dc grandes lu-

ra, França, Estados Unidos co-.meçaram a inventar capitais

a preçossensacionaisna Grande

VENDA ANUAL

leu liiêrttwm&wi!$mã®í

telra, como ns planícies a os rios — ~ ¦ ilalistas da lngiatcr-

da Rússia nos seus cantos popu- i'lures. como a Espanha nos poêmas de Frederico Garcia Lorca. ^ ^ „[aiorcs nas rcffi(5es rio"Eu sou um camponês" — dizo nos;o camarada. Mas um cam-ponés que se fez pintor, semcom isso abnndonar sua terra e.mais perto dela, sem duvida, po-der manejar ainda a enxada ouo arado no seu rincão de SantaRosa. Ele pinta músicos todosem arabescos que dançam, dedl-lhando com seus dedos enormes,mestres dos ritmos, os flancos desuas clarinetas ou as cordas deseus violões. Ele pinta sobretu-do lavadeiras curvadas, esfregan-do com seus magros braços, seusdedos grossas. & roupa que acom-panha o movimento dos cabelosque lhes caem sobre o rosto;ele pinta os negras, os Índios,os mendigos, todos os contrastesc todos os oficios. mas, acima detudo. a dôr mais dilacerante, oangustia mala profunda: a mor-te e a grandt aflição dos reti-rantes- Ele mastra os mais po-bres dentre eles, filhos das so-lltlões despovoadas, aquele." nuenem nomes tém. os deserdadosda terra, os que perambulamdesconhecendo-se a sl hesmos,enterrados pelos seus Irmãos demiséria na pobre rede que foi

mundo nas quais os materiaisbrutos e a exploração do traba-lho nativo poderiam dar melhorresultado. Em 1899 os lucros queos capitalistas ingleses obtinhamde suas inversões no estrangeiroeram de 100 milhões de libras,ao passo que os das exportaçõesde mercadorias eram dc só 18milhões. Em 1929 essas cifras ti-nharn passado a ser, respectiva-mente, de 378 milhões e de 51 ml-Ihõcs de libras. Já então (1939)os Estados Unidos obtinham. parao seu capital financeiro, lucrosde 979 milhões, além de 1 biliãopelo pagamento de dívidas deguerra, e no que se refere ao senintercâmbio comercial só rece-biam 241 jftií/iões dc libras.

Juntamente com a exportaçãodc capitais tinha lugar a divisãodos territórios do mundo entreum grupo de gigantes imperia-listas. Em 1876 apenas 11% doterritório africano estavam cmpoder dos exploradores coloniais:em 1900 cerca de 90%. A era im-perialisla e a da divisão domundo entre as grandes potèn-cias imperialistas, a dos monopó-lios e das corporações interna-

seu" leito. Ele pinta o' silencio j cionais começava estendendo stW3

garras sobre a economia capita-lista mundial.

O capitalismo se desenvolve entforma desigual, cm indústrias dl-lerente c em diferentes países. AInglaterra, ao colocar-se á dean-teira, conseguiu apoderar-se domalcr império colonial. Mas ou-tros países capitalistas começa-ram a alcançá-la e a desafiarsua posição monopolista.. £' oohc aconteceu, por exemplo, coma produção industrial cm gran-des países, cm dois períodos de16 anes, no que di2 respeito á,porcentagem dc aumentos c di-mlnuir.õcs: Inglaterra - 1897-1913

1 mais 35%: 1913-1929 menos 1%;Estados Unidos — 139/-1913 mais100%: 1913-1929 mais 70%; Ale-manha — 1897-1913 mais 80%;1913-1929 mais 33%'.França —1897-1913 mais 59%; 1913-1929mais 38%.

Como resultado desse descnvol-vimento desigual, realizaram-setentativas enérgicas para dividirde novo o mundo pela força fasguerras vu.r.diais, a primeira dasquais ej. ">.- c.vt 1914).

O 17*i,«ria'iS7no não significasomente a opressão violenta e aexploração dcsaplcáada dos po-vos das colônias, que constituema metade da população do globo,por parte dns impérios capitalls-tas; não significa somente a for-ça asfíxiante do monopólio nospaíses capitalistas adeantados;imperialisgmo significa reação nosentido político c um movimentoincessante no caminho da gucr-ra. numa escala e com nm poderde destruição jamais conhecidopela humanidade.

A luta contra o imperialismo 6a causa comum da classe opera-ria e do

'povo em geral dentro dos

países imperial!'tas c\ nas lerruscoloniais c semi-euluniais.

i

Página 4 TRIBUNA POPULAR»¦ ¦ «l«»ll»»l>>l<|lr«WI««><>«»>lWI.''*'»»iW.W>»«*«-«.^WI>><N«<H>iiiijiiiM.. «mmn*i«MW>«iiii»»i_«ii»»Hii»'wii*mw«-i* ¦ ¦,_,_,.,iiiÉi..i.li,ii.«.1ii<l.*.i_«_*..,te*_..*..iiiiiii>ii»i»ilii*i»i»i««iHii w<_wihih<.iiMitmmtmmi _i»i.n-r-»»»mi«i__Mi

13- 10- lí.jf»*"*m.

Durante as obras... Liquidarão total do stock I¦_¦>¦¦ ssF_»,ís^-.T»j5-sa?Eer-íi

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nstalada _ Associação dasSÉIMlt Ir 11 •• lietains Municipais;

Eleita n primeira diretoriaTtA bwUUdâ, aoknemen.*.

r.a AweílaçAfo Btiuiteir* d*Imprima* « AMOrtioio dta» mtioflárt&i Munlei|»U, or*ttnitmo tm »•:». wm r&f»•rr poluko au f.ilffiiu. i. con-f.rt. »r M I •!'•• -inii-UIM do l.ll-IB •:•. -. ;. . i i.» iMc.- OMt*\U li-.UfrJtóO.

Abriu cm UaUIhat * tra.y.ulmlfa Oohn, »«rade<:ín<l© a\ rr.r.-.-a d», a.it-.r.ls.-.n el,.x-.i:_:..1. a fnv..i:d»'U 4*fcevel «rsanutaçào.

A si-s ,:.r. Ul-U a Btm. DIVAWimndit Motim, con-lamand;»\ :u U WnrldOfW a. dar u»r J »;» ;o 4 AMuetaçlO qu.*t*a a defri-. (Ia c a-*,». Mmqualquer dUtlnçio *o_i_l, u*fl»! OU pOlHUa.

$tn poma ú* umio do»Tíabalhadorea Municipal», o

Não tem recebidoaposentadoria do

I. A. P. C.Etlm tm io*** redatlo o tt

i>:t.i-o Pranc:*eo de douta, br»*»'•<•:•- cajado, qua vrto nela*mar contra a dcaaunçio doIntlilulo dt Aposentadoria «Ptiuot* doa Cetneretario*. |»»r»tom o» *¦•¦¦•¦ autaelado*. S<fund9Informou, nio rettbt a sua apo*acntadoria dwda Setembro e tempertontdo diveraaa repartlçíespublica» tnutPmcnte. para raol*

"•i probl.ma. tnelutlve oMini..,!, rio do Trabalha Apelapara a» autoridades eompeten-,Ut. * fim da que esta» tomemaa neceaiartaa medida», pois en*conlra-H doent« a «em rteurtoalgum em ara favor.

Sr. imé Oonçalte» hlpelfteou«HdA.iedsde ao arçanUmofi--.it, rriAiio • iiimifim a aa-:iii*ri„ ,!,.. Ifalullni! ,ir.munkipaU im w qua ta mu*lheres ct>rm».em!rm a neves-cidadã da luu orfAnltada critã.i lutando p_U_ rrlvlnt.1*eaeôea a '.• <u.. o que ****, naprática, r-lttndlcavôta datudo» o* ¦' ¦...:• :--r. municipais,

M "RO. mm». 08ESTATUTOS

Par* encaminhar * dl**

Feita Pró-ImpreniaPopular na Ju-

rujubaf-M m: \- AO fOVO Dl Jl'i.i <i n \ O m ri i \mi MAU*

in in ORABUItir._m_.|,1» p.!» Omli.t* q*t

dlrit» a < -:!x-nH» lf-6'lmp.fn-t\ F*J>«l«r ro bilrtn d» Juru-Juba. «m NlUfttl. rr_iliu-«f.Iiny. it IS tciii. ama fnlsp«ptl*r procimpanh» da lm-prrnta popol»r. Nessa feita.•¦'¦'•i de culroí orador ri. falsri

- ilrpui . Io Msurlrlo f,i.\L, ¦!_.lidi-r ii fcaiin.a A* T C- 0. __a

( unira .'•>!.r»lDurante * cevlele. seria f.l-

i •* irii ¦'. d# prendss t rlfss*relsmpsf• ea beneficie 4* Cim-psnhs .'...-lnii.r. i»i r..p;iUr.

i euMla da» «sUiutA» h-j..i da1 palavra a «ra Maria de l^>-.irdes lt-.i«Ir.' 1'r;.i!.. de dU*uüdo rol o r*itmenl« apto*

vido por unanimidade,Ainda us-m da palavra a

8ra, Alice Tibtrlç*. eonhr-id*líder feminina tarioea, que Nmulio apaudlda.

«JKIVAt» DA ntMUMUlwXVttmS

v,T !.:':.-i... pmetdtuM *etetçio da direloria, v'" • -' •»ri»i". apurando te o M|uUl'te reiullado:

ItealdenU, Diva MirandaMourai I* -r -r-uiii. Aleaan-drln» fac»; ** «e;retárla, Hoe»mia d» A*«vfda; !.• |e»nur«l*ra, ElUa Oohn; 9* ir»ourelra.Alice Dlfo. — IkpartamenloCultural — Eulmira C«hn; —neparummio Recreativo, ce*ifjle Alberna» — Depan»-mento Juridiro — Maru deLmurde» Ribeiro — DtrparU-mento d» Beneficência —Ksj««e fierra e — Deparia-mernti Bocta), Áurea Men-donfa.

Portugueiei anlí*fateiitat felicitam o

Senador PreitetfVr auxíeti á* m| h-i.-i* .ttt

tm** ** m***M Mws a »&.****«_.. _ 4» Mídias St ratf._i»l •§*ft*4« fuuía Carie» Pveeisa ie*t*ut !«:_*.-!.._. 4« l*:-.'.i,'.iid»s ut BÍhIM Aím.io IXamm *j «_ rWítfti-. Re** pMV.f4s-w*>â:-.u-ft»,:U!-j mut.--.-_s mataf«;!'.â! iSüSl B'.enni{íf._. tr*r*«ulia» «miras qss ImnI p>Mt-__'.. t_Kiti__. í*-i >c;4»:«:: _

ptUU.ISJ, í.'J|-!.»l:i«;ii a .•«!-•m* de*pf*i»í«» d» «sUsar

Importante reunião da União!8Feminina de Santo Cristo

RÁDIOSVálvula, e material

elétrica

D I M A S * a

At. Mem de Sá, 18STel. 32-0010

Glória eterna a umgrande cientista

Em 1798 em f rança, am (ran-de mestre da medirins Iniciouas »f ii* estudo* para drsrobrlr amssl químico - farmacêutico, q»epudetee eliminar e sofrimento demiili6es de celaioras espalhadaspor todo o mundo. Cem anos mal»tsrdr, em 1898 o DR. N_oi.F.Vnncluia eslas experiências em iealaboratório, caotando rrande con ¦tenlamento ne mundo médico asua notável descoberta. O novo¦ai vinha preencher nma lacunano tratamento de aparelho cn-trii-lnti-Mln.il, CBjoa multados oh-«errados foram sa melhores pes-slvel». ¥. hoje, iodos os qoe sofremdo eitomaga s Intestinos, agrade-cem a este grande mestre a suamiian-oea descoberta, canhecldamundialmente como PAPAINADO DB. NIOIH.Y, Indicada comi

i resultados surpreendentes nos ra-soe de dlspépslaa, caatrltes, dl*gestães difíceis, azla, dores no ei--•mui-n, enjôos, vAmitoi, desar-ranjoa Intestinais, enfim em to-dos oi males da estomsfo a la-tesilnos.

Palestra no Sindica-to dos Marceneirossobre a Constituição

A diretoria do Sindteato dotOficial* Marceneiro» a Trabalha-dorea na» Industrias da Serra-ria» e de Movei» de Madeiro eitAconvidando 4 claaie em geralpara ImporUnU palestra que oadvogado daquele orgfio de clu*se, dr. Mario Borgllnl. realiza-ri tobra a Carutltutçio de 1M8.em sus .•-.:<¦ social. 4 Av. Maré-. ii.ii Floriano. 325, subrado, ama-niif.. A» 19 Iinra».

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O COMURCIAhfm APROVEI-TA SE DA CONFUSÃO PARA

ROUBAR OS SEUSFREGUESES

Um cor.j.ir de Jacaripegusescreve:"Em

Istaripsgui eüi Irnis-lado o snnajem de ttzot e mo*Iíi.i '.< i de propriedade da firmaPena Basto» tt IrmAus, especiall*zad» em burlar oe teus freguesesem preços, piso, trocos, enllm, emludo cm que possa roubjr. Ulll-mameme, com o novo tiilcma emque t vendido o açúcar, que niomais vem petado ds Ubrica, é queeu* firma niait tem Itiado o piibll-co, detconhecedor do seu modo deagir. Com as grande» filas e acunhisAo que geralmente elas orl-glnsm, o seu proprietário, o tr.)o»o Pena Bailai, aproveita-se paravender o açúcar com falta depeso, como fez comigo, que fuiroubado cm -103 gramas numa

Un llapante 4a reunião, e»alo-í« parle 4a atíUtincia

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDUS-TRIA DE VIDROS, CRISTAIS E ESPELHOS

DO RIO DE JANEIRO

AVISO' CONVOCAÇÃO DB ASSI.Mnr.fitA GERAL

'

EXTRAORDINÁRIA

Convoco ea eoclo* quites a es reunirem tra AssembictaGeral Extraordiaarls. aa foctna dos Eiistutos em vigor, aodia 17 de outubro de 194ti. oa aede iodai i Avtaida PresidenteVargae 1763. ia IS horai em primeira convocaçfo ou it 19bocas cm segunda convocação, caio nio hs|a numero aa pri*meira convoesçao, para tratar da seguinte

ORDEM DO DIAa) — Leitura. dl_cus_Jo e aprovaçio da Ala aaterloeib) — Leitura. tliKuisio e aprovação do Relatório des De-

legados ao Congrcilo Sladicat dos Trsbalbadores doBrasil)

c) — Interesses andais.

'Rio de Janeiro. 10 dc outubro de 1946.IOAQUIM MARQUES DB ALMEIDA

Presidenta

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8e(pr-ança abiolula. Modelagem (titã por deattita eepedallsado. corrigindo oe defel.Aado tosto. Dentes traniparenfee no modelo de acordo com a fisionomia dc clleate. Consertos dedentaduras em 90 minuto.. Bcldgee pnrtidoi em dois dias. Dentadurai quebradas, a preisio niopega? Corrigimos em noventa minutos. Laboratório anexo. —< RUA LOPES DE SOUZA N. 1,(esquina da rua Sfio CrlitovSo. ea frente A Praça da Bandeira, pegado ao viaduto da E.P.C.B.).

As mulheres le São Cristóvão lutampelas reivindicações do bairroUm memorial ao secretário da Agricul»

tura da PrefeituraA Unl&o Feminina de Sâo

Cristóvão entregou ao dr.Heitor Grilo, Secretário daAgricultura da Prefeitura doDistrito Federal, o seguintememorial, contendo relvlndl-cações que aqus.a autoridadeprometeu satisfazer dentro depoucos dias:

O MEMORIAL"Como V. Excin. já teveocasião de demonstrar o altoespirito democrático com quediri»e a Secretaria de Agri-cultura da Prefeitura do Dis-trito P;deral, e a determina-ç&o de solucionar, na medidado possível, a aflitiva situa-ção alimentar das famíliascariocas, tomamos a liberdadede vir á presença de V. Exia.a fim de solicitarmos em no-ma da "União Feminina deSão Cristóvão":

A U. F. S. C, com sedeprovisória á rua S. Cristóvão1180, é uma organização semcôr política ou religiosa è des-

tlna-ae a envidar todos os ea-forços para encaminhar a so-lução dos problemas que maisafligem as donas de caáa dobairro, procurando, medianteentendimento com as autorl-dades, minorar os sofrimentosdessaa senhoras, martlrlzadáspelo crescente custo da vida efalta dos gêneros ds primeiranecessidade. Nesse sentido,após consultar grande nume-

ro de senhoras deste bairro,além de nossas associados,chegámos á conclusão dt quea necessidade mala prementeno momento consisto na Ins-talação de 3 (três) caminhões-feira, nos pontos principaisdo nosso bairro, ou seja: umno Campo de 8. Cristóvão,um no Largo do Pedregulhoe outro na Praça "H", na VilaDarcy Vargas, o que, além dedescongestlonar os raros lo-cala que forneo:m essea gene-ros, virá ocasionar uma aen*i*vel baixa no preço dos mes-mos".

i .. .1' I M. .1. I "'

compra dt 1 quilo*. O povo devt* ii.-r que o ir. joio Pena latiapatte de um núcleo Integralista dejacar.paguá. que veitlu cas-Uaverde, loi fichado na deiegscia Io*cal e atualmente continua ihiomeimo "galinha verde". Impediuque tua seu filho seguisse para aguerra, protegeu o fascismo emtudo que p." ir, e, ainda mais: oiUras da policia nio entram cmfila para comprar açúcar e outrascoisas, éle fome a quantidade quetles queiram, tem talftei de rscio*n.iiiicnto, at. mesmo de graça,para que poua eitorqulr livre-mente dos seus fregueiei, e nsdalhe aconteça,"

CARTA AO SENADORLUIÜ CARLOS PRESTES

O ir. Daniel Naicimento, deBelo ilorixonte, enviou uma car-ta aberta ao Senador Luiz CarlosPreites congratulando-te pela pro-siulgaç.'..! da noisa Carta Magna,da qual extraímos os icguinteitrechos:"Leitor conilante dot orgSoida Iroprenia livre, venho acompa*nhando com verdadeiro entuilai-mo oi debatei da AssembléiaConitltulme, nos quais como t pa-tente a quem queira ver, tomaissempre a potlçtu de verdadeiro(leiensor doa humildei e doi dei-protegldoi. E' lob a natural emo-çfio «o qus me domina, ao ouvir onoticiário ,-.i.li..!.'..-!;. o deue mo-mento verdadeiramente lemaclonalno cen_rlo político do Brasil, quequero consignar a minha proiun*da gratidSo e o meu maior reco-nheclmcnto como brasileiro e comopatriota, aquele que com toda ajusteza chamam "O Senador doPovo", pela sua patriótica e hu-mana contribuição na AssembléiaNacional Constituinte para pro*mulgaçAo da Constltuiçüo Brasllcl*ra de 19-Í6."

E mali adiante escreve:"Todas ai vossas atitudes deiai-¦ombradas na tribuna da Consti*tuinte, nenhuma lurpresa me causa-ram como nüo poderiam causar aotpatriotas sinceros da nona pá-tria. O povo brasileiro e multoparticularmente o proletariado doBrasil, já sabiam e estavam cer-tos de que se era forçoso que olegendário Cavaleiro da Esperan-ça se metarmofoseasse em algumaoutra personagem, esta .*._> poderialer mesmo a de um Senador doPovo",HA" MAIS DE DOIS ANOSESPERAM UM JULGAMENTO

NO SUPREMO TRIBUNALDE APELAÇÃO

De Ilhéus foi enviado ao Sena-dor Lulc Carlos Prestei o teguln-te telegrama:"Em nosso nome e no de malitrinta colega! empregados demiti-do| da firm.i Wildberger £> Cia.,ím 1943, solicitamos vosso empe-nhq po sentido de que se|a |ulga-da a apelaçáo cível oito mil sete-centos e seis, no Supremo Trlbu-nai há mali de dois anos, com oparecer do Procurador da Repú-blica há cerca de um ano, sem so-luçlo, trazendo dificuldades amali de cinqüenta famílias pau-pérrlmas na maioria, pre|udlc.idase passando prlvaçCes devido aesta demora. Apelamos para v.excia, no sentido de uma rápidaresoluçfio para o assunto. Agrade-cldos. Saudaçfies. (a|.) EduardoSilva Barros, Antônio Souza Ra-mos, José Alves Mattos, Aldo Sei-xns Macedo, Augusto Pereira 011-velra <— Endereço: Rua 7 dc Se-tembro — Ilhcui ~- Bahia.".

Uri. 4a Ajrl-iiltnr*. In! r>i*u« Camrrela d» fretrllon. qorpor motlin «operlore» tvi» pàd»earapsreter, pr«me.eti4o. t,.,í >ii islrndrr sa i tildo ds 1'nlia eraoutra dais.

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tir-ir a da en«l_ de um mrrao-ri-1 __ Prefeito, lalklunda aüi'UI_y,, ite mm bsnes de ter-ílm». ao bairro- Tsmtwm Ilesadecidido rinUr aulro mrmariil4 Coralssio Ksreuil.a do Leitepedindo a liMUlaçio de mais

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Filiam-se os Vidreíros à CHO Sindicato dos Trabalhado-

rea na Industria de Vidroa aCristais da Niterói e £Uo Oongalo realizou, no dia 5. ás 20horas. lmpoilaiiU. assembléia, aqual compareceu elevado nume*ro de associados.

O ...-. i«-i.n|.i Manuel BllencourtJardim, delegado da classe aoCongresso ;:i... .-.!. prestou ml-nucloso Informe sobre a atuaçftoda delegação, nos trabalhos do

granda ccrUuie. Terminando oseu Infoim. propâs a .UlaçSo doSindicato dos Vidreíros à CTUo que seria a ratificação do np6ioJá dado, em nome da classe, álegitima central sindical dos tra-balhadores do Brasil. As suaspalavras íuram concluídas robrevibrantes aclamaçòcs do plena-rio. que por unanlmldodo apro-vou a proposta de filiação doSindicato à Confederação dosTrabalhadores do Brasil.

tliiát Aa eo«p*f*çlo de (•,!_•.para que pousm tn natal a eit*tt era 'ine t* debate iodo a p*nabrasileiro.

Também foram esladadas uvlm, n para m prublrinii ds ba-nha e do açúcar, gêneros t*.*t*que ha multo tempo nio apare-cem em Kanla CrUlo-

O reprr*entante da Atsaeiaçlallrneflrente de Hanta < ri-1*• pre*senle A se_tâs, promcfrn Inlel-ra eotaboraçio ram a ttolieI 'MülXx . :¦ tr in.xn qur. IUIluu que t Ar todo*, nào ie deredispersar torças o sim agni-pi-la*.

O n oiino COMBBCIOAPOIA A UNIÃO FEMININA

On pequenos comerciantes deSanto Cristo, compreendendo slata dss moradoras contra a rareMIa e o cambio nejro. tler^mo seu Inteiro apoio i 1'nlno Fe-mlnlna mottrando que i imticni

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ja4o Vargas Pilho, iate oirndo Amaral, um* Ccm'% >.<>u,Jow Marta de Oimirs lati **•reira di Olltelra, ftsftrti.*. j^,d.igu» Csvalrsníe. Jm &%#,Silva, Eduardo Rafsel .-:. i.mrt'!a. >;-._.¦ <.*rh:> da ftarl» v.'v4t*lo, ','¦::¦ : 4ot Bantot utiig,Xatler toureiro, Luw Qottrci tiAraújo, Antonio Stim- . ^Pilho. Manoel Matiiiu nr ti.tv11». Otlbreto Mariifu. t\.tâ*Na.^-lmemo, Lttls Vieira et 6$.n, Adtlla Pinto Am»n.!. Usv.Jo4. Benedito Perelr», tUmnBernardo de Oliveira, P«ü» a*.gemlro de Araújo, Bnun* fttay.na de Oliveira. Alclns li ••.«•_«d* till.elrn. Otéac Ptm dt t:.-

!.«. iloAo Paitiiiii. cio Matetan*lo. iiaroldo da AuU. Enteiüs asSanlai Hi.va. Euruu.t p.-asido Nascimento. Joio ii.-j-tOonçalvta, Ollberto Bento etan te, Antônio Almeida.: *± Dt*maceno Sllra, Lula ;.;. . h.reira, Francisco Monte», t*Costa. Vicente Otávio Xs.ttr. J;.Uo Marques da Mata, Fi.ia:,Tlburelo da Crus, Antônio <tOliveira Coata, Vicente M tu*Sobrinho, Manoel Pinto Us r, •va, Pedro Lucas da Silva. i«»Oomea da Silva, Marllla de Cwtro Estevea, Otávio Oiai di _ '•

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(-'iinniit.it trabalhando Junto aoPrefeito do Distrito Federal.Es(A sendo dirigida por uma co-missão provisória e Já criou 3postos de reclamações, nas ruasBrcjaúna n. _5 e Tenente Lnçan-ce, 58 e na Eatrada de Na-zareth.

LEME E COPACABANATTça-felra, ás 20 horas, em

sua sede no ín.tltuto Pcstalorat.á rua Gustavo Sampaio, 1, ha-verá uma Importante reunlSo daUniSo Feminina do Leme, e Co-paçabana, par v a qual estfto con*viciadas toda; as suas associada.e as mulherer, do bairro em geral.

BOTAFOGO. A Unifio feminina de Bota-

fogo estará reunida terça-feira.As 20 horas, em sim sede provi-sorla, á rua Arnaldo Quinteln,numero 60 .

LEBLONQuinta-feira, á rua Delfim Mo-

reira, 1188. np. 202, terá lugatmala um» reunião da UnifioFeminina do Leblon.

TIJUCAAmanhS, dia 14, ás 20.30 ho-

ras, no Tljuc Tenls Clube, teráimportante reunião da

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Dissidio coletivo dostrabalhadores emConstrução Civil

Pedem-nos a divulgação do se-gulnte:"O Comitê Democrático doaTrabalhadores em Construr"o Cl-vil convida os seus associados edemais traba'hadores para umareunião de Intcresíe da classe,a fim de tratar do dissídio oolctl-vo da classo. A referida reuni&oserá na próxima terça-feira, dia15. ás 18.30 horae, á Avenida Pre-sidente Vargas, 1.850".

Dr. Cunha e Melo F.°Cirurgia Geral - Cnns «lei.nu <.ii;iii,,lur;*, 13.A f." l.Btli - i .mi'. . i», tat « fia»,d.B 1? *% l_ ii. rei H.tiíhf

LIVKAKIA rEANCl-COALVE?

LIVBEIROS E EDITORESBua do Oavldor, 168 - *•

(Fundada em 1841)

Instalado o T. R* &•na sua nova com*

posiçãoO Tribunal Regional iílelto-

ral realizou nnte-ontem sua «j*sfio de instalação, de acotfl'com a recomposição detcr>nins-da pela Carta Constitucional re-cem-promulgada. ,

O T. R. E. ficou coiu-tituJaopelos desembargadores A***W|Costa o Toscano Esplnola; Ju'^Smlth de Lima d Cunha Vascon-celos e Juristas Oliveira CastroBaslllo da Gama.

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II na CTB o proletariado brasileiro luta contra a crctia o por iPÁgiftA §

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liiatfia. medita qu« úm «ie<«ia ecateredee dctaiie*, tMtenibmuiio» préM * atnuat, tnir«<an»io. t* «ir*'*!»!!-* MAtia tfe «i.ittii*. tlltnta IMia QustfftA, V|.dal e Luta lt Cavakanli út Metac-.í)it»*.»»«m • tr.lcüs llí.». »!-.•!<irmi<r*tira a desumana que,etipilcsram t* Melaieeidat ua-b»íivMitrr«. nia kwretia o* it»

I tuliadoa 4ew!*4» p*t«t hu au»• s« ri», que é a hm»: »!;iaç * •» daiwestrttf» !>*!«* mtmbrr» d» uú<* a tl*u«. Pimramm depai»(ip_it4* 4t nalArias. tlrita peta át N«a «iplanaçAa, a Inewvv»»,5»*# UW» dilctadot pedff» j Rjéneta d* m*did*. cuja» r«*u!»I plKMrta pwa efctwer um», tadm teriam o tnrttta úo eMit-14*3» d» iffiri»*nl«i. lar*Ia que uvado a diridlria a ctawe. tan»

'.-:.:¦ oa trabalhadores **.,:*úo aumento, contra a Sindica'-*.Explicaram ainda qu« a mttfiditm ('.et.-u-aii teria, t# aprovada,um trate trio i«.-» a Sindieata

i_ga;lu ntlmttiif. aprwtntan*ttm '?irj»',Ni aa plenAria,

Hfcbda • d»r"í«A» da tabet».a ttiartMM VldaL minta Dd»„}.!/•' t Ltdt B CaeaicanMtt ut*-- (iiteffdaiam da mt%-e** dtísliwanda aa eumenf»»*¦lliti ií<* irwtgnlflcanlts, nV»ts rs (Mt 'ta aüa da custa daf.íi ir-.il também em rttaçAo,, rivH» ••¦»'-« df ulAria». queuiutm dt rscfsalvamenle bal-'.x» A'«i»f»Ki ainda, que a la- '*tt a ttt spttsenlada aoa pa»•ot** *:¦*•¦¦ * tu«e«a a reduzes, jp;.i ca tmpret,atforta Jamais '•BCürfríB adulto que oa trai»-'Jtoís*» ptdCBl. Apretenlaram *»»,•» £.i.-.-*Xa a sefulme tabe» |**: ue MO cnaetn», IM*5. tnctu» •Itit fi.** m menores, que est- |!.*»--' *•• i* i ii' itual aoa adulloi •d m a IM cru»Ir». Ml: de \MS s UW cnwciro» M?t: de!!») t Ifco cnaelros. 60%; de;:¦<*•' s iteo cruteiros, 40~ ; deij|tM t i '"'i cruariroa :i*'e de,IW eraeirat em tflanle WS.'u*. ubtla foi aprovada pm-,pr r> rrslcria. depeds de acala»,rse* t-.if-i.-iii.CCS1T.ARI03 A EXCLC8AO •POS BAO BtNDfCAUZADOSCm dai i'"i». da proporia a !

si: spmtnlada aot palrfies.Htsi que foram redigido* pela

, :--'.'.. -;¦••. iíli-a qua o au-«tato qui a classe pleiteia nAo•mi •¦•!¦!:!' aos pAa sindica-

r !.-.!, it t iü -. para ¦ *. *.;nt -- r. .•

darts da Bra*ll. que !»mtu rti-tindirainm awmtiiW» f*tluind«ettira* compMihetfts, p«»f quatt»quer *-.:*.*.*¦•

r-.',-.'-* tmúto íMttfn». qua iattm i»ii*.»f.iii tam ditiaqua aurvi.tiitiíiu rm quan lem feita,;. ti-4Í.S1 tnicnmçAM, cintem!

«¦ri «in c.i«'.jk»nitt;ii* qtte oUnira mt!) de leiar a tl**** paraa rtif.iiir»i«» A matuar que tk ttfatmettte t«n ArglU» tf» d«(e»sir i inief«»Met r rel*intfieatA»tda» w»v>iiisiii«.'ti pt-, i.i-1 de»maniuar qut a SlntfltaU qenat»sun ii r a aumema •,¦.- tal *.¦*¦*.-tttt, atm tattr extliuAta para a»irabaSHadate» ainda naa tlntftea»Ittatfiit, terA mais :* '• - tmaonwaect ae rr-.-r • ,¦¦•*-•"-.a nc!» ü-.srr--.srrm parque ttaitv.! ji dtu piem tf» sua efl-ciência.

CAMPO GRANDE, ATENÇÃO!Salve o 1.' Aniversário

OA

(ASA SÉRGIOSó TRINTA DIAS DE QUIIMA APROVEITEM I

Bm risia tf<i sdiniíiatfi* d» hat*» út grarvtff diwuMáa Matada

classe —» *m '*"** úo awinia, o •t|t:üUi«»la c;k«<(.« « ifnii. t* empe»-

inspetor mitenda a nmiwar oum aieein»uuta paia a ptéuma armana. afim út terminar a dlfCU^Aa dani..'«in.i.t-i aiíUiiia.prniANIIAVIil. INTBBVrN»ÇAO DB UM INftPnOlt DO

TUABAUIOWm toda* m avrrmiiiíu» da

muni.**.. ti i miMitui! in naIMUtiru d» II ! tat tu a qutt umíiumpaiffiAii a nwaa tapstwivm.IA ** efiMiüa. na mtaa e lutar»Irtinda ne» Uattalhat, a tr, MaUPfttfira, liwpMar úo Tratalli»fttir irttiu,» liitntfm aluuiia»mente nat UatoUhai, cliegaminmnmo a obstrui»!*». Ai tetes,Ainda na asaembléta t**i* '.*;¦-*•time* coma o ar. Mail IminuataA meta paia encenar a dbcuitAasdtee a e,urii*/i da fxcImAa n >nla ilndlcaltiado» úo aumtn'apltntada |H-ía claate alravii <lo1..11.1! %: i. ftiranliAvfl que lal»-..nlí-;t. (ütii.ij-iiiniiitilp »-.* l>.tfeputt de priimir.tatf» a novaCantUiutçAa que a?a<sura em teu Ilesio a Uherdatfe rindical, K. aa» \

I um tendo urge a afasiammia jimrdiaia úH'-t lenhar das astem» *tíiíi»» da Blndlcala das Tr-im iilini ,t•. tia li; t;»-ii r que éle '

ptttuina c ainda Ias InsmuaçAftronlrAriai aos litlcré&ies c A uni*dade das irabalhadam. que sequerem organizar Uvremcut* ef»lx*m t.iMi.-i tasi-lo.

\ *W$£&4i*s **¦ - t***^ \tf • M^''!*t\****w*\^\\*t* ÍS' MK AL*''"' 9Ê&ÊÊ*& -jttrit-

'át •'¦ **W tüt -*¦' immWa*. *' *\\\\\\\*W ^Hk ___£___*»"¦'' "-Hflt^lJ Hr * a^^^K.^^BE^^' VÍ ^____Bafc i^Éi™Wt'" ^1 ^Wf^'*W'" m**9

jÉHk_n^ *fji^^^^B_wi^^^5Bí^^^^^^i '*^l^fc I wMi ' ^..Hfl^EF ^F ^^ ¦ fcjfi *\Wtk ** mm,m**9s*m 9VhhoÍh7]

mm íf1^ ¦matfl *m<m9'à9\»*m*mrm\* y WÍ *&> M i*,\mÈ^M' *Hi^Hfc^^^^» ^¦'"^É^* m****" t * /!»%' ' Ih» W« *P^^^I {in *"B.*^ ^^1

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ATENÇÃOt

CADA COMPRA DA DIREITO A UM BRINDE --

RUA FERREIRA BORCES 26-A

t»M U JífR I.IUKHrAUWS M POIS U0MH i*iMlfli4/!IÍJ!f 4(^/14 IttTIlHlH f f tt,»i. t .•%*'} A "j *mtiti^**\XIHk *fm% 1WWI0

c tfutififAatfo-et qae lafíciars o Hamttv.it eomuiia qat ap»'**# aa che***. raUmú** t ttdstma, Itmtm op^tt*nuiadt út afumat a coa/Maça qae deptuiía* ao ttvtaadtmenio úa Jatitft e a coaaécfdo de «»# e»lda fta q«# a Aara da d^f»-

(^da dc Jaaí»i"i J»M da «f eo e /aí* Paaliao foartl ala ha de rar dar

a^a<a»»i»»i.*iiaM^»^MMWM»^^f^MWW»^^^^»^rt^^ ,

Não há cabelo ruim...(KA quem cut HOM

i mu i -• Tttm ii.»«t e »brl«i mtema naa

;.'-it.li tf» rol

U0SUÚftffif"

'f'ff tt^tfiftiIM). Dl Pinir«EH vAurre

R. Vletnl» 8«u». 11 — BIO

0 Imperialismo Tenta Dividiros Trabalhadores do Brasil

Antônio do» Santo» TEIXEIRAIDffeaa^o ea C«s?mK> c ditífnl* ntíi.si eetrtmt)

Ccpjtljll ISTiH PR~S$

t^tVViiVWWWMlMW^ft^^^^AiNVViiA^V

O Canpc»t« BmilScal da» Tra»tuhatfi>re« (o) um balanço datatitfdaícs rindirait úe utúe* o*iraba itadare» do Biaul, e umaiêiu apoiiunidad» para uma ua*ca tfe experiência adquirida du-mire ot Ul'4mac anoa cm nawaPAirla.

A rida sindical rm natto pati.até brm pouca tempo controlada

que. «*m uma tmlAa tdlitfa piraN a detea dai ww i?,*.tt**m. tat***unuart» a tetetar mutratt mea.te rama «»»^»arimt parta».

Ot C4t.fi***3* tltiitficalt B-'ia»paio Mmuieita úo Trabalha e..iiAa ra.a- peta f Micta fn <«m qa» úmü imitiam ttt» campietnat*a irabriBadat quase ie dr»inle» «^ **»*«» •" ""¦ •**»»**«*

Instalada Uma Delegacia do SindicaíoNacional dos Carpinteiros Navais

Em carta endereçada ao nos»ea Jornal a presidente do 8ln-dlcato Nacional doa Carplntel-roa Navais. Anionlo Paulo Bar-bata. ao comunicar, a instala-çAo da Delegacia" Sindical emBarra de It.iba.-^itn. no Estadado RIa relata ligeiramente oamotivos que levaram a diretoria a apreisar a InitalaçAo dareferida Delegacia do organls-

ma da classe.

A diretoria do Sindicato age em defesa deseus associados — Nos Estaleiros de Si*mão Mansur as leis do nosso país não

«ão cumpridasfiio muitos oa carpinteiros na- constatou a diretoria do Slndl-

vais :. • ;•: ." pequeno porto do cata. no mais completo estadoEstado do Rio onde funcionam i de desamparo e abandona. Attmo» estaleiros da "Sociedade de j dai salários miseráveis que per-

.Comercio Induitrlal Navega- cebem. nAo h* quem olhe porI çAo". Trabalham eles. segundo seus dlrclton e tome a «1 a orl

IcntaçAo daquele griipo da classe.

m

>&*AíSi

A isntioro podo reformar teut vttlldíoto qualquer momonto, uiando Tlnlex — um

•corante toniaclonal, quo pormlto fingir c/e c/aroll tteidos eicuroif Ainda quo t0|a um "failleur"

oicuro, o tenhora pode forna»lo cima ou laran|a»claro.E lt!o Iho cutto, epenci, 3 cruielrotl Tintes ó uiado, tombem,

poro tingir melai, formando parei novoi com peçatavuliot do corei diferonteil Exporlir.onlo Tlnlex no tua

cato — not verildot, nai meias ou nai cortinai.Tintes defende a economia doméstica I

À venda nas farmácias, arma»unho» o casai do ramo.

^^a senhora ícníp-rssf\ áímÈÈÈm*. nm vestido fWW!

WnSÈ M.^**\»Ji^^s^M^ tWmWfâMimWm*wB*W\ tM* tma* vrnioos - ti.h» a •««<!• *»•*. ***** a»ni*. pv>^^ (raSJjBS i^gSB^^^^mWlmlÊtmWtm» ^***W&*mÍÊ<Wn»M^ÊmW^*V »m loraa ol.al. Fods Itr .mpr.gndt .ia avalquer (.cldo rV* *9*SBB l

^IMHgllT^^MnMMf; '-,)*.??¦;¦ WíjmÍtYffl$^§2ik9SÈS¥ •"i" =olu,al ou "•O»'"1. IS. «laoddo, 1116, ci-nlrrola, «tt. Ha ^ I8^W ' EKwtrHyffij *Wjt*^//^mU 1»9r *4 ••'•• *i»'»»'»' d° ifiux- A h»*»™ podo neoiii.r ,-, • j

\tKV^*mm**m*&***WÊa SSSSIbMCS Wm*»W!ltm\.^I^ M>tad»l Qmildo ennprnr TINTÍX, p.ça para »ttr / J^à <•"' iVflBBBBÍ»MWflffi W^&ÊÊlWwÊiW ¦«•«l*et» MOSHUA1IO Dl COSES TINTE X. fc_». JTM \

TOSjMLffl WtTu?S ^™ffwS£5^ÍKr"|':^^.l^R /^BW^SiSlíOP^fââ I^ÉP^^PR fA»A TINOI» Ot CIAIO Oí TECIDOS ISCUitOS - Apllqu., BPI5|^^| \TOf^WBB BtaHIÍiffi t*mtm*WSIIumiW£&*Wm0M t^***\**, tintix-iimoved:», d» acordo »¦ « innr«ç6ti yhf ¦¦/£££<<$& "\

\ ¦ "'. I *»9>9'^'nmBw^m!WaS*^^a^^W*^^Ê^^Í '" '*>P»«llvt' knlo. Com Iuo, o l««l o llearã Intolor. A lenho. «SW^illIllls /\* 7Í.\„. SS^^ISIfiKMiTOpi^ ttt t°d«r4, «MÍ», Ungi-lo da eor quo Iho agrada, por malt do- &S^Ê*W^ÍtWm /W/'/' '¦'tâWfyáMWwffl <Ma4a «•• «•[« 1 TINTEX * »4« prodvlo r»»oluclotiárlo *:¦''<* ÈJtmX^m \

W-'mW-\fflÍãEWt-^^ "'"'*'^^^jB^P^IP^^§Í^^^È^; ^í '*** TING1* MílA$ - '• • "",,or°,,m *s,|°' p»«d» v1" B&9RIIJRI ()

'¦ ffiffi^__!^Pw^^3^_§_Í_^_^H^^^^f »»«I|0», podo riunlloi ,m pat.,, Ungindo oi da iiiim córl Kj \

Mt V ,2'*" V^^^^^MW Para tll», •!• prlm.lrumtnl. TINlEX-BEMOVEtlO . Apllqu», IEB, sSÊamm^^^Ê^Ê^mssW^I SÊ d.pol., TIHTíX-PABA-NEI-S - ,.al> ur.i proJuto qu. lacllllo I

/¦"i'"i |^'jlé^&^.felg^S^|EH , «lifunda i<* au ttr, dilcndimlo a «cononia donáillca. BÉiMB tJR 1IMTEX CAIA M1IAI * mado da ¦•da 14*11 • »râll«o. IHHHHnnaN \

ffi jffl PAIA TINGI» COITINAS - A i.nliora pod» r.lornnr ji Ital ' ^^^T\ \^rag@n[ M .»,\i*a* «o» fa.indad., oioado tintex para coi.tinas, ,m Wf//J\%Sr |!

wÈL •»!«• apuprladai paru a b.l.ia da lar, Ccn aptnaa «m H j/Áf I ^^ |jHffl^^^H Wt*. p«««l« d» 1IMTEX, a ii,,.hr,r-. dará »ma aparjntla nova ao W&tW^ /*i*lBíB l__S^^® ffiP^fflS». ,,, lar. TINUX «loiro lodoi oi probl.mai da dona d» caia g^ | \^WSJÊÊi* VÊ* |

-jriflH ||k^:""wS ^^^ík »A,A "-AltA* OU LIMPA» TECIDOS - WHITEX «liitll». '-W? ÍM^ \<|WiS HSRIIPilPI H__^_É^^«>TO^? Hfek. *¦" """•¦•'B"» • ""ll «onum. Tira ai mancltai, clareia r /V/\ I

Jgj-tSxt *\m**W^W8m BBB|9|l • llnpa do lato qualir|u.r Itcdnr, ali ,n »all dê. S A^^^Bffiff^^BT^^nim^l^^^aj^l^^^^^Bill M^?-' tl««da». Ul» WHITEX na laragan dat mai rovpal, / jfí% tt

H«08.R0ALTDA') ?)

Av. Rio Branco. 106/8 • 10.' - Tal. 9B-77M ¦ RIa ^ _ ^ _ __ ._Jt^r^rJ^^^y

^ pau|0

perdido no porto distante, ondeas eondlçAes de vida e de tra»balho ato ainda dores que atreinantes nesta capital.

Verificando at fatos que aca-bsmos de narrar A diretoria doSindicato empenhada em bemservir a classe e honesta nocumprimento de seus deveres. re-salveu apressai a Insto laçflo dnDelegacia Sindical, por ser omelhor melo e o mais eficientede ligar Aqueles companheiros Asua classe, e levar-lhes os benn-flcios e vantagens de que gouum trnbalhndor sindicalizadoamparado e fortalecido pela for-ça de sua classe sindicalmenteorgnntzada.

Os estaleiros da "SociedadeComercio Industrial Mvegaçfto"pertencem ao sr. Slmâo Mansur.que emprega muitos carplntel,ros navais. Apesar disso. Ignora,ou finge Ignorar tudo quanto iere.'ere ás obrlgaiCcs que tèm emrclaçfio acs ocus operários. NSosabe, por exemplo, que nâo épermitido empregar operário quenAo seja matriculado na Capita-nia dos Portos, e que tAo poucon5o pode arrolar no rol dos estalclros trabalhador que n5o te-nha a Carteira Profissional. NSocumpre o ortigo 112 do Regula-mento da Capitania dos Portos.e a diretoria do Sindicato apurouque tudo Isso acontece em seusEstaleiros pur puro má fé deMansur e seus prepostos. queobtém divsc modo inflo de obramais barata, em prejuízo dosprofisstonaL do ramo, em fcre-Juízo tambem. daqueles traba^a-dores, que nãc tem garantias dequalquer especlo o sao dura-mente explorados.

No começo deste ano. no dia20 de Janeiro, foi a&ílnada aPortaria que determinou o au-mento de salários dos operáriosde Estaleiros e Empresas de Na-vegaçfio. Mas. o sr. Simão Man-sur não ligou importância âdeterminação superior — paraque aumenta-se os salários deseus empregados, e Isso apesardo compromisso que assumiu como presidente do Sindicato. Nãocontente de mantei cm seus cs-taleiros o? mesmos salários anteriores á Portaria, ainda pro-cura lançar a desarmonia entreos operários, mandando queCarpinteiros façam o serviço deOalafates, profissão essa que nãoestá enquadruia no âmbito deatuação do Sindicato.

Agora, com a Delegacia Sin-dlcal Instalada em Barra de ,*i-bapoana, as coisas vão mudar.pois que os carpinteiros navaisJá contam naquele porto com oamparo do seu Sindicato, maisforte tambem desde que a Cons-tituiçno garantiu a LiberdadeSindicai, e desde que confirmouá sua filiação á CTB.

ium*'* pela teu Kimiuaio, luadeu martrai a qa» »e prnia«*continuiria a humnn do inttu-iho tenda um caine'ra a acom»panhar a «entale da um gulaqualquer,

Maa. com o ralar da líbfTdsde.ot operaria» cemrv*r*m a voltarfira o» teus Sintliratot depo^ dlmata de dea anat de r.pnr • • -¦- etiitnclo foiçado e. msU dat re-roí. apioreiiadas pelei esplera-dotes do pato ns subida exst%-t dai preçt» daí nUHdadce. en-quanto que os teus talam ape-nas tubliam cm prepurçdta rkll»euüu.

Loco compreendeu o operário aInjustiça de que eslava tenda ••!•Uma. Aquele catado de colos, d-.agrado dos que tenda os teus <n-tereswis lljadot estreitamente ao.«processos rotineiros e passaditasda tio*u pnxluçAo tndulrial eajrfeeta. querem que oa operar!*«o conservem fora da poiltitsindical. Ignorante, desunida, q*o trabalhador continue enfimsendo a besta humana semprecxp*orada.

Com a reconquista de seus Sln-dicatos os trabalhadores Inicia-ram unu intensa luta por mehores salários e para que se cum-

prtsrem aa leis trabnlhUias. Es aluta abalou os alicerces da rea-(fio e. comj oonriequencla, segui-ram-se aa Intervenções na« Sln-licito:. prlsAcs. espancamentos,

massacres de operários ordeirosque lutavam pacificamente poruma vida melhor.

Agentes do Impcrlnllsmc. comuMLrtcr Romuddl da PederaçAoAmericana de Trabalho, vieramlogo se Intrometer no movimentosindical brasileiro, com plena"simpatia"' e "benevolência" porparte das autoridades do Mlnls-terlo do Traba ho.

A democracia criara raízes e oPartido Comunista do Brasil, dehA multo, vinha denunciando nsmanobras dos imperialistas colo-nlzadore; em nossa terra.

O clima ie liberdade è contra-rio aos interesses desses senhniei

A luta Incessante pela uniãoNacional, pregada e repetida cmtodos Ob roomtos do Brasil, sôacomo verdaibiras martela»» nacabeça dos exploradores do povo.Os trabalhadores compreenderam

peit fitavam e» tuas i«to wçAeaa metttidade dat Unifet Smdl-mu Ritadusl* e de tutu CentralSindical unira. ílristd* pelea pro*pnrn trnbaíhadana. tem a mtat»venci * d» e>menitt«i witanhaa.

Par ni» re*. o» impeitalintatairatta dc tcui afcniea dentro dosMojnea Atinutetio do Trabalho.¦tbcderaa do que repnaiaflia ofufca út» irabalhadotfs unidoerm tamo úe uma ta Otnlral Sm-dical. tudo lúeram para dentaio proteiarta^o do teu caminho•mr !e:ile par» uniAa e a da»mocracla.

Aientatlva de desunir ea *.*a»baiitadorea pa.» meta de ruir»eanfederaçAo que nAo aquelacriada e or^anisada pe a ah*oluiAmaioria doa deesadoa congreo-dttat, comellul um Intuito acetrbalhadores honessm de neaaaterra. Eria CanfederaçAo * ml»nb*.ro NegrAo de Lima. de Ro*!¦.•:•¦*.: da PAU ouja finalidade

6 dividir o movimento operárioi.;.•.*: elro. cmno o fizeram com aotrabalhadores none-amerieanot •com a CanfederaçAo dot Traba-lliedorc» do Chile, deve ser repe»lua e desprezada pelo or irladade nossa Pstr».

O Cangressa unificado que • ta*tn.tr.ni de realizar, eonttltula.sem dúvld um passa agiganta»do no caminna da unificação doatrabalhadores c da consolldaçAodn CTB.

Maa c proletarlada nio se devtembriagar com os louros da vt*torla momentânea. Mais do quanunca a NuçAo precisa do noaxoesforço conjugado a fim ds to'l*dlflcar a tarefa por nós Iniciado.A uni&o entre 'rnbalhariore*. den-tro da sua CTB. é a base maltconerct. para a unlAo dc todo Opovo do Brasil.

Todo o nosso esforço deve tatconcentrado dentro dos Bindka»tos. estutando os problemas doatrabalhador, a que tamber sAo otproblcm * do povo e repelindo,energicamente, a IntromlMAo dAelementos estrangeiros, agentaldo Imperialismo e seus cornar-sas. que há longos anos nAo fa»zem outra coisa senfio tentar dl»vldlr os trabalhadores, para me-lhor explorá-los.

Avante, pois, companheiros,nnra a nossa unifto!

Viva trabalhadores unldoa!Viva a CTBI

ANDE üivi POUCO MAÍS

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Págtrm 6¦^jit.wi-r^T^iftit-t^.^itijttjti ai0Mh*a^,tofiim0M0itot «tjil..'..««»lilli«tll»l|lti'lPil«A*l«i»,»].t!.l)ll,t)t,«ll>«lt.i'«t

TRIBUNA POPULAR 13.10* iStfi

&l»l*%* ^|rlW»«>%r^»1|%%^l^«w''^ %iifc*|Éli^f4»--MW^

_fl RÃàwm EJÊ 0+ o RUSSCONTRA ERUPÇÕES, ESPINHAS E PANOS

• • • e a caravana passa *IWejê. *"«** P4ii4im, M «**-*¦»«»?«> wki pvtvntl.

AH m Mim, to» ê u**** *•»«- «*"*» i«*»»í#»***j-a««-i*<»* «l**»***. «J*# (<M «1*** Um* l»i»**W« «wrni-ftr»**, /t»«i*w«i mmm mto **'* • •«>»•**«• pttWstm, imtmtA melif*) r«M« í*s*ií « ffc-ipi**** «Ja*tíhwMWfe 4» Gêtm i/sms <*•»**. *w !*•*» *»« w*>» «o--"MAN ttot «**WV HflMVM"! »'«*)**'" »*'«***' 4***4» «*««ws N«-*íi*»ii «e*r«*t **<* «*•"¦?*¦» 4» tmtttutito; t**#. ipei4mulhtt, Svtkmn *to eatítiam ttmr, *¦>»•

f«t ptl* «Im* 4t f-aiUm nteM Itiow***-*"!», **a í»**(Mito o Pajw Pte XII 4mt. e*tt**t*n, «M « /¦»'?"«rtã*» ««Vis* ««fi*** « tr<r ****- 4 !*>%*. W*» * ««••Mis r«i «o. eVis«íi* «te** W « <r»<* «•«• • '**tWUíto paír* VlMtoU «18 "TtOtefUi tt« «7l#**«-»f. tf«4m4a m mi. t*m aammtot mmpain -4 /(/'**»rt-cciMti 4e Dm o pritr 4t ttptmit tn *»t M ertí-f«m «Ia t-afda-lr. sa*" MMaft «rt»*» pttat «tftitlttiu«si fc-iibí-j-i «oin ***** eorpergft."

«T*ií*«* nniilstime* **í«"*<t**w. tw*«4 r<wi*#r s-;a #V«í«* d* JM* fle»í«<ío*^r«i, O p**« niato nw uptttç%t, mr^tla noite, m Sntoi e*4*iem tétiot S m 4ia-boi trem tomendadM 4e Homa, por Sua Sa*ti4*4e oPapa tu, V. A ettt 4 eu» mm ttthortt «*A«**m*«*iiMntattM

, MOMCMM ffjjFJ tmmtm m -»«w|WHI /W^t, ^.BPlTISHHt-?^/, 4, UmjWBBmjm

¦_^«*«i-wéi-»*"«-"********»«-***^^ |M| . ... in ¦ ¦ mu -- I"i , ¦ ' /'-.fc «*»i»r •«_,

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lAchadoi e PerdtdoiCKflTIDAO Og IPAB1

I Enwiílía -m na portariai <Jí-i# íomal a wiimãa úe nas-' ,-:mri.-. o» l.BO, s*ll*fl3 rt»

ir-in 19, «1í> Cawiw Ufaistíf. efttfUl%t0M4 so w. JMé Cofll»»«Ia SlWa.CAHTEIRA DU IDEffTrDADR

O cr, Jeisé Ribeiro I-Wira«j«» uagalble. ptrdta a suarariíira rte ideniirtarte e pro*míle uma grallfifaçâo ã pi»*mu que «nrontrar «¦•¦-¦* do-rwmenio e o «murgar Pm «aartaUtetieta. á iravejiM da Man-S«elra n,*» 21. na Lapa.e ABTÕK8DK RACIONA-MtcrtTO DE ACUCAR PBR-

DIDOSN,<* 43.738. <ír Manoel da

Silveira, reilrtenic â rua llen-riquo Cheid, 118, v.j Engenhade I- :•'¦: ¦

N.° 433.T93. de Maneei deAbreu, á rua Henrique Chold.118, undo», Ensenho de Den-tro.

PA88E DA CENTRALENCOÍ4TRADO

Encontra-Ãi na Secretariada rUiocíaçâo ProfUslon*! dô*Ferroviários da t F.C.B.. âavenida Amaro Cavalcanti.1805. Engenho de Dentro, umpa*w de tr.m da Central cuma earielra de re-ervlata pur-ifiieentea ao Ar. DUermandoPereira ds Carvalho.

_ Ko ehumeo de dotnlnso| pasaade*. pron-tnldo pela- CélulaI «M de M_lo" do PCB. n* MesaI 4o Im;¦«rsC-.: foi perdida um»

bo"i_ e "-.rr.ío um balon paraIsblcti. uma chare -YaSe" e cer-ta importância em tUrü-eSro, Et-ia b:iu aclu-ie na portaria daTRtBtTNA POPULAR & dlsposlçso do dono.

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRÁS!:.

COMtTt-t METROPOUTANO•; .. - 1110 1*16

ela revelou o seu grande segredoSó ao fim da vida

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ContribuiPara a Sua

r OVOmprensa

-você não évç|io(-mas *

mais depressa possível, «ucreveua» ;',:...•; r -tuz Carlos Prestescomunicando que, em compantuade mais alguns cidadãos daquelalocalidade goiana, arrecadou emalgumas huras a Importância dodois mil e vinte crusclros para aImprensa popular, o nuc, «cmduwda, rrp.CAcnta um grande es-lórço trutaudo-sc de uma loca-lldade pequena.

:-|Fii Encontrado o'Cartão n. 210 daLipSílilii do lijolo

onular

r

^'.í!j

"24 ANOS DE LUTAS"AVISO

À Liberdade Filmes avisa aos portadores de convites para a exibição do filme"24 ANOS DE LUTAS" marcado para 20 e 21 de Agosto primeira e segunda ses-soes, que os mesmos convites, cm virtude de posteriores transferencias ficam va-lendo para as próximas exibições do referido filme na seguinte ordem:

De 20 de AgostoDe 20 de AgostoDe 21 de AgostoDe 21 de Agosto

Ia sessSo para 13 de Outubro das 14 ás 16 horas.

2.* sessão para 13 de Outubro das 16 ás 18 horas.

1.* sessão para 13 de Outubro das 18 ás 20 horas.

2.1 sessão para 13 de Outubro das 20 ás 22 horas.

A Campanha Pro-ImprensaPopular é uma campanha 4oproletariado c do povo. que so-trem nas tllas, lutam contra acaresU* da vida. contra o cara-blo negro, e sabem que so comuma vcrdadslra Imprensa popu-lar. com maquinas e oliclnaspróprias, scrà possível realmenteampliar o eco das suas vozes quereivindicam mais pâp, llocrdade.paz. uma vida mais tranqüila emais decente, dentro de um reglme onde ha]a realmente a or-dem democrática. Em todoPais, camponeses, operárlrs.dad&os da classe mídia, mulhe-res e crianças, sacrlllcam um oumais dias dc salários para dar asua contribuição aos Jornais dopovo.

O 1.° Tabelião e Ollclnl do Re-glstro de Imóveis, José Dlogo tleSoura Júnior, da cidade dc Gola-tuba, no Estado de Golas, asso-clando-se ao mesmo desejo dc

I milhares dc brasileiros, que con- I O sr- I;ranei-.cq^Auflusto. I"a;ia1 vergem todos os seus eslorços | achou na Mcs> O», Imperador.

! para que a Campanha Prô-Im- | quando ali sc realizava o churras-'

prensa Popular seja vitoriosa o I co Prô-Imp.-cnsa.populnr. domingo1 ultimo, o cartSo n.' 270. da scrlc

b, da Campanha do Tijolo paraconstrução do prcdlo da TRIBU-NA POPULAR, emitido pelo Co-mití Distrital Tlradcntes do Par-tido Comunista do Brasil. ComonSo lhe pertencesse o cartão, o sr.<\ugus*o Faria velo troii!-lo a nos-sa rcdaçflo. para que o entregasse-mos a seu dono., , r«

Antes fe: qucstUo dc daro primeiro (tiro no cartflo aindaIntacto. E os redatores c demaisfuncionários da «Tribuna» nao per-deram a oportunidade de fazerfinanças para a campanha, precn-chendo totalmente o cnrtSo n.' 270,que foi perdido c até hoje n.lo pro-curado pelo pessoa do Comitê Dis-trital T I r adentes que o recebeupara adquirir um tijolo para o nos-so futuro edifício. Contudo, a im-portancia arrecadada está a suadisposição neste |ornal, para quea recolha sem grande esforço aoComitê Distrital que o forneceu.

N, B. Pedimos aos portadores de convites que obedeçam rigorosamenteaos horários das sessões pois as mesmas só comportam o número de convites dis-

tribuidos.

Liberdade Filmes e Gravações Ltda.

HL masiem wmmmos

iHr <* ^m Nao portço^^LW Ellrnin* eob*>

uMjtHA T 'o» b"0nco« o oA CACPA coip-o uiando o

IViTA ¦ Oito Pomoiol, (p*r(umo finlitimo) qu*I CAgltOS

por rtóo conUr corroiitoi * compl»

SSAntOS Mj,i«i*_P lomsnl* Inolsmlto. Nôo lu|0 o« mfloi

^^À^A^AWA^»»»**^^ Mm ""O11-*10 P"1"*"* "Ó* • tífltlWO,

a. a. p,u*J>i»

Hi Ia »eJ'BESfJB"

COfWOCAÇAO DB CAMARADAS

O CM CONVOCA OS CAMARADAS ARARÍO f *

CaMPARECEREÍ. K 8ECCAO DB «UADRtm A PtMAPANHAR AS SUAS CtsÉDBKCIAtt COM A MA\URcBvOAi - ABUNDO lORCi MJPR». OSCAR *

M VAI.TWÍ LOPB& riAVlí) PINTO SOARRS, l*TGOMlls )|VmIíNIíZI'S. PAULO POLLY NKPOMUaSlANOIUHKNRKXIB DA SILVA RAIMUNI^ »v ¦

UA Sil VA HERMES «t* SOUZA PU 110. SAIA;*CARVMJlb l)A SII.VA, ABUNDO DIAS ALVBSALPJ<ANDRB VIKCAS MITO. IOAO DB OUN\Mi'l.0 CHISI1NO BRANDÃO DOS SANTOS. IOAO !OlilM SANTANA. ANTÔNIO PlUíEIRA |OSft MANÍS SANTOS?BPICRNIA AZEVEDO HPNIIIQUI'

1'STR A3SBVRDO -HENRIOUBS. BtSON 1.1'tliSCtrZA. I11ISSES PIRI*S. AI.CINO TBIXEIBA Hl*. MtrilNICI CA-OINDA. VAI DIVINO PIMSUNO IX) NAvtStO E JOÃO CAETANO DB MEDEIROS,

CONVOCAÇÃO DE MOTORISTAS

O C M. CONVOCA TODOS OS MOTORISTAS '

UTANTES DO PAR11DO. AMANHA. AS 9 !PARA UM IMPORTANTE ATIA^O. A RUA CONDI! 1

COMÍCIO DO DIA 22

O C M. DETERMINA A TODOS OS ORGAWSMOUE PROMOVAM A CRIAÇÃO DE COMISSÕES iCOMÍCIO NOS PAIRROS E NAS EMPRESAS FSICNEM UM COMPANHEIRO PARA PA7.F.R IU." "

COM A COMISSÃO ORGANIZADORA. D1ARWMENT1DAS IS AS 20 HORAS.

SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO E PROPAGANDA

O CM. CONVOCA OS SECRETÁRIOSl DÍTBDlirÇAO E PROPAGANDA DB TODOS OS DISTRITAISCBLU1 AS RINDAMP-NTAIS. AMANHA. AS «HORASA RUA CONDE DE LAGE 25. PARA LMPORTA.NÜREUNIÃO.

O CM DETERMINA OUE OS COF*TftS nU-TRTTj'-E CEUILAS ABAIXO DEVOLVAM IMEDIATAMlNTi6 MATERIAL DE SOM QUE SE ENCONTRA EM SEU^CD

PENHA - UM AMPLIFICADOR. UM ALTO PA-I ANTE E UMA BATERIA. LEVADOS PELO CÂMARADA ARTUR RIRPIRO PARA A CÉLULA 27 DE NOVBtBRO (SECÇÃO B-43). „„

CD. MADUREIRA - UM AMPLIFICADOR. DT>i>ALTO-FALANTES E UM MICROFONE. LEVADOS PHI.OCAMARADA MANOEL MESSIAS NETO BEMI COMOUMA BATERIA E LUZ. PARA A CÉLULA JOSfi ANAS

CD.' ENGENHO DE DENTRO - UM AMPLIFICA.DOR. UM ALTO-FALANTE E UM MICROFONE. LEVA-DOS PELO CAMARADA SERASTIAO CARDOSO PARAA CÉLULA TODOS OS SANTOS.

CD. MARECHAL HERMES - UM AMPLIEICAOOE UM ALTO-FALANTE PARA A CÉLULA PASCACIOI0CELULÁ

V DE JANEIRO - UM AMPLIFICADOR EUM ALTO-FALANTE. ^,^„ lnl

CÉLULA TIRADENTES - UM AMPLIFICADOR. UMALTO-FALANTE B UM MICROFONE LEVADOS PLLOCAMARADA PEDRO.

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OS PROMOTORES DA FESTA DEVEM DEVOLVSIAOS METALÚRGICOS UM AMPLIFICADOR E UMALTO-FALANTE. MICROFONE E FIOS.

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Wí íraKL-T-»^. /ítfitfÈA ^—**''»*"^ifffllllini /irM-il' ' "ir oiwm .I^Tt^sB*.

Despedida triunfal dc «DESEJO», hoje, fis 20.30 horas e emvesperal ús 16 horas. Dia 25. estréia dc «A RAINHA MORTA»,dc Montcrlant, apresentando Maria Delia Costa como Incs dc Castro.

IVROiVE *sOWER.

CÉSàk ,MDRID! f____jj^

GIGANTESCA INUNDAÇÃO!RCVOLUCÍOnalNOUSTRIAlPI0XIIE0E8CQTIQM0Í

aB%3í mI6" . t5- -•¦_B«_rfil__£_--¦<. 9* J<rtS aíS *>r**rt—ivjiw*—tjftr.iiffSfÁU—ir i Jau-,. /** a*^ _Ii71i9 _» àmsS ¦> j**W'

:- m, f-1'- toi mts*W \$ ¦ -i= W?4i -~'ÃWl 'Mi/ JJKJSJSSk _ I|= I.v. '"•"¦¦-'. T ¦"^. Ia wncBnm Omci «/ii«)iji /r **^ill__^y'

|_

l^Hff^^f^ k-----------------------------M--»_-_-_tm« ¦ mm .——J

CONVOCAÇÕESHOJBi

CD. BANGU - rua Ceres 101 — A partir das 13 horas .«ri ••'

rada grande concentração na rua Ceies 582. para tomar p"'*'* "!

Feijoada que será presidida pelo camarada Deputado Jo"o A"**-zonas. Após a mesma scríl rcall-ad-j grande pa-scata.

CD. PAVUNA — Avenida Automóvel Clube 53-16. ás 16 hor« -

Todos os militantes da Célula 22 dc Setembro, para uma ir,-tante reunião & rua Bagc 6.

CD. REALENGO - rua Marechal Agrícola 639. ás 7 horas -camaradas Osório Morais, Hugo Alves. Eloidlo Evarlsto Si

José Barbosa dc Soura, Budlne. Ubrtldlno, Rates e Hnracio Lo?«para uma Importante rcunlíio a rua Marechal Modestlno 48, \ Hl.

CD. MARECHAL HERMES - rua João Vicente 1155 (Bentobeiro), ás 10 horas — Todos os militantes da Célula Palipara importante rcuiiiSo íl rua Gravata 13. em Marechal Her

CD. SANTOS DUMONT - rua Conde de Lage 25 - Os Strios Políticos c dc Educação e Propaganda das seguintes cri-las;— Frei Caneca. Jublabâ. 2 dc Julho. Euclidcs da CunhaAlencar Jorge. José Slccb. Luiz Bispo, Padre Mlguellno, K*aTacula, Tomaz Meireles. 3 de Janeiro, Babcuf, Fernandoquita. Monte Castelo c Justo Rodrigues, para Importante rc

CD. SAÚDE - rua Pedro Ernesto 19 - Todos os Secretariesllticos dc todas as cclulas do Distrital e mais as seguintes con"'-nheiras: — Rosalva, Luiza, Nazaré, Clarice, Dulclnéa, Alziraria José, Zulmlra, Antonletn c Joana. As 20 horas, paratantlsslma rcunlüo. As 19 horas — Todos os militanteslulas gráficas Latira BrandSo, Farroupilha. Maria Machadineral Manoel Rabelo, Gutembcrg c Lcnlnc, para uma Impor!rcuniSo.

CD. TIJUCA - rua Leopoldo 280 - Todos os militantes das Cflulas André Reboliças, Lourlval Cordeiro da Silva. Abelardo >""

guclra, Ramon Via, JoSo Varbota e Guilhermino Leite Nei P*jJimportante rcunlíio âs 20 horas, á run Conde dc Bonfimsobrado. As 20 horas — O Secretariado da Célula Araribol;sc entender com os camaradas Miranda ou Cordeiro, nreço acima.

CÉLULA PEDRO ERNESTO - rua Antônio Carlos 201,horas — Os camaradas Vitorino. Fausto, Alcides, ElnMllan, Pedro, José Maria c José Raimundo ,para tratar de assii*»eleitoral. AVISO - A Comissão dc Organização responos Secretários Políticos das secções que nSo devolverem,próximo dia 20, os fichados distribuídos.

HERMES DE CAIRESpor PEDRO DE CARVALHO BRAGA

Secretario Político

AOS COMITÊS DISTRITAIS, CÉLULAS E SECÇotSDE CÉLULAS FUNDAMENTAIS E DE GRANDESEMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL, COMlTíS

MUNICIPAIS E ORGANISMOS DE BASEDO ESTADO DO RIO

A EDITORIAL VITORIA LTDA. nlcndc. todnr os dia!uteis. das 9 ás 19 horas, ó AVENIDA RIO BRANCO -'SALA 712, nos encarregados dc Educação e Propaganda qprocurem ajustar pessoalmente as novas condições dc vendidireta dc livros, com trinta por cento e a prazo dc nov<dias. Conheçam ns facilidades oferecidas para que os li'teóricos cheguem rapidamente ás bases, com vantagens ítodos os militantes.

«USA IMfEJUG)¦"-.'•. ÀV. MAL. FLORIANO, 83ffe$í^^ 7V5 ; *

ACEITA RADIGS USADOS EM TROCA BEM CtlMO CONCERl 4

||. 10 -1946

pm***^^^^

.,,, ,vm.^tm,«m,m*tm.*mmmmmm**mmmmmtmmt»mmtmmmtmmmmmmmm*tmmmmmfmmmmmmmmmtttmimotmimmaMmmm.^***»*¦«•TRIBUNA POPULAR

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Vp«a*PBia___«________B__--a«__«a^Hii.H^.H.-tiKi ,«.Jit^.|iili>!i*a_l.-ii ttm <¦ fri»'» l.|»a_H».ni"' irn rilir<^l-^^^a.**».***-tlaWrf_tfW'tl»^_^^_^l»

I ITODOSLIQUIDACÃO

Disposto o Vasco a derrubar o atual lídervm t,mtt pti.t* t**m*t* • Gramlc eapectattvft pela batalha dc São

ÍUé. 4* M» ?*» **P*S***tm* -/-VA i._t f 4J^, .«etam *ar*te* ta sa. Jnnuano — O America esta contiantc —

íàJHSi AMÚt* ?*» Se repetir aquela atuaçRo da Csávca. ..

mu *«»i_Kfe***» dt*U ulBroo. tm K.,,.l. ,-,,|, a« *1lart*t §•• , m»f» am d» t»He i. b«*l* »*T**- •**— * •*_¦____¦ »^_____l__tt_«__. I, «__a____.__._S ..

j^ MfÜÍft{«4IIVASCO — »»!*»_»»; AtiF»Ho »

tm ritft.nt* r.u.i.j K*u. ho-mtnt J«f»m .«om fontUoç». n*-BUndo

"rem prrtrltio ai ordrn. jtblii».

m ».-.».- Craar. Uma *do i--.ni,,, No etie«ttl.o d» hei* ; _ or ftnho,a Amertra iml i nu trsndt A pr.llmlnar reanli-4 m

0 JUmtTttt. al«»l IW.. al-Mlal» U,, 0 rtwm|B»«i* . Ii-uf i - VMt* f*t* ''*Bt* am "°11* V**<0' IttfO» • «br» • fUmen|o no,..s, <# .*h.laiK». ^SSm*St to» ,fit,ino f_r»m i«i*» d* aliaHH ii.mm. trtpmi» *» ala»t*« f|»i«>. () qti-.lru robeo. otlm»i„ «awaln«* ttttili K> tx»m*n ]Wfoi# «tertúlia por Jur». tmià

# 4, Hr «pmr p»ra o enron.i» 4. bali ••»» **** **"**'gOtUtt ét q«a4» tt í»io<*-„ 4ift|»» a ant etilimrava •Ta_m •#»«** a**» M foi rem«rt-<, Ir» um l«m d» prlnirlr»mofe» <*•* *» dr,,w' »"n,"n' Ilu, ei.» NUi politica* «j«»ãtmiMttm • «l»b*, f*»"» Cjf» I *'°- (>* ameiltano» »rnt»m MoSiUk* »* p«**-iei»<l» ¦ ¦**•»¦ i * r*Uo d''!"»*'0* ¦ )»car»m com

ia,»,,* 4o V«ki noftnsU I ••*• • »,m* ,m ?'•' *• ,Ht,B,°'

„X Jla dmolaTo Ulmla de Ud- « tncen ho qu* o, Pu,w

,L. P»ra íisn.t« psrlld-.. nt. *«'«» • w"° d» t<,ma-

^ (ias! d* rsmpforuta. Jagan-> ort Ql'*'»1»* •'",* »«»E

it» »»'ii. f i-. Danlla • J"fl-anlo CH»(*. l'J»lm». I*»!n

llalr • ChUa,AMERICA - VlrmUi Orlta *

! r»omlrloi 0»*»r. ftlot t A».»»

pmtmttP»a

Ho tmett. • «ailnti»mu! i ' ur-. b«m mrnor.

um frand» eb«l»."-l» »»f4 lr*ni

(• ib__ » qu« Mbfm. o» »a- _in utia grand» adtrnatiM,luta áa Amíilr» tu Unia dcVJ». temo do ttmMÊtttMt "°í-eilm- deminí».

O AMUtlC» EM GBA.VDBrouu

A fsinpsnha ds Amerte» l»afttltmta »mp*«n»to l«n ildo.»r-i1» pW »»» ***** •** ,Mao-

FífA DA VIDAMOTIVO DE ALEGRIA

!V*í» m wtmtw frxttm « D».- . - ¦. — -.-^..-«4- fmr i/^a*» ntfff*»»*", 4wM»rh«<» f»rt}»wii» t*jtr« -wifll*».-. «a mijMA**!*» «•»r*"-»i _•» f^Tfl*-i- ...i.-. - fnf^ir»w»wti* lâo r*r>-f«M^Jlt j| pf>*t-»** ^ «_p*«4A i*# f*^of. «-to -—...-•» n mM» itiroti»í»«^ • r^mn «r*im •-•¦-. -«.m>lnl • «_»nlt *•«< a» «tri-mta!•««<¦«?»» ««» iwvtom o»f - ••_-#•, «wn o tntaim**n*A f-Hio -«ftfn o»>». » H !V.-.i|'«? fn». >r«~-#nf-i•V»**«# U*»n4>>HnM** WIa •-- *-tr-»t».tfi^i«i H" OntM M-n4.lt*«n arn»^ .-'-.---.. •»¦-,. $t**'- <•> m>*W t»r«Tt>ltf* pft*f, >wii»n« • mnlb. »?• »f»«»**i •«~l» «r>i»lh>. Mn» no qtial» rofllpo-|»m Knt*. «flfftlM • «*1*m «lulM.w l» t1<lm At w Nm f«rm_ •im» lnínli_ pmt * Artnln rr«tu .-m » . Soroln, 41. RI*.

Ul ail»rrn:l i do uni. Ii n-.l-

Derrotado o DinamoO -TEAM" QUE EXCURSIÜ-NOU INVICTO NA INGLA-TERRA, CAIU FRENTE AO

TIFLISMOSCOU. 12 - (AMoelatfd

r.-<!-) — O famoso traa dc lu-tcbot do "Dyoaao", ijuc o anopauado rtali_ou uma cicurtâoMnucional peta Inglaterra, ondenio foi denotado, perdeu otitem

j para o team de Tlflit, pela conta.Qem de 2x1. petanre cetea de

1 5-3 OCO espectadore*. numa par-tida em disputa da Taça U.R.SS.

Schmelling voltaráaos rinks?

' BERLIM. 12 (U. P.) - Os

lornals Informam que Max Schmel-ílng. que |i conta com 10 anos deIdade. estA treinando novamente.Schmelllno. que |â foi campeãomundial de box, na categoria dospesos mltxlmos. foi recentementelibertado da prlaílo apôs umaquestluncula com o governo mllt-tar aliado.

ENCOMENDESAÚDE E BELEZB

PORB SEUS DENTES

7

jiu Ir •- do a-;-l: miUi 't'i •!• '•

clubeo.O F-AMBNGO VAI A

NITIÍROIOutro entoniio Inieretsantc Mf*

tt-t it Caio ,'.!_:•..!.-. tam o ra*bto negro c o Canto do Rio. Oquadio da Gávea depois das ttt*derrotas que sofreu, dtiaou a II-dmuiça que vinha mantendo des-de a primeira rodada. Luta agorao Flamengo por uma coopltta rt•i. .i.:avs_. a lua dc voltar a ocupara liderança perdida. II < f. «ia*bota o C. do Rio nte .n«i* i»gando bem. o encontro itv* tttdttítil levando-se em conta ttt omesmo em Niterói, onde os alvl-celestes costumam surpreender cmadversários.

O Flamengo cte contará eom oconcurso de Biguâ e de Tlte. E-nteus lugares estarte Jacyr c Ve-In,O BOTAFOGO F-NFRESTARA*

O BANGUNo campo de Figueira de M*tW>

o I3otalogo terá pela frente. bo|ta equipe do Bangú. E' ura (ogoque nSo deve oferecer grande pe-rigo aos alvl-negros, tendo-ie emvista as últtmas atuaçOes dos doUquadro*. O více-lider está com otime em ótima forma, ocupa natabela uma potlçüo privilegiada *tt empenhará com vigor para conseguir a vitória. O quadro seráo mesmo dos últimos compromls-sos.

O Bongu com atuações Irregulares, teia a seu favor o tamanhodo terreno. |á que o campo do SCristóvão, local do encontro, t dedimensões dltnMlüms. torando-aeperigoso para os grandea clubes.

MADUREIRA X BONSUCESSOO mais fraco encontro da ro-

dada de hoje. * esse qut rtuneos dois quadros acima. Araboaocupando os últimos lugares natabela, o |ogo que realiiarâo niooferece nenhum atrativo. Emboradeva predominar o equilíbrio,apresenta-se o time do Madurelracurno mais credenciado para ven-eer.

O Bonsucesso atuará dtsfal-cado de dois bons elementos. Laer-cio c A. Rodrigues, ambos pormotivo de contusóes.

Horário: Aspirantes: 13.15; Pro-flssloinl.: 15.15.

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S_du - Largo de S5o Francisco. 19. sobrado -- entrada pelo

pelo n.' 23 - TELEFONEI - 4 3-7413

CONVOCAÇÃODe ord<_a do Presidente convoco o companheiro para compa-

rem i Assembléia Geral Extraordinária que será «allíada nodia H de Outubro de 19-16. em \.- convocação âs 18,30 hora comnumero legal . era 2.» convocação ás 19,30 horas com qualquernumero, com a seguinte Ordem do Dia:

l." - Leitura, discussão e aprovaçSo da ata nnleüor,2." - Leitura, e aprovação do Relatório dos Delegados |unto

ao Congresso Sindical; ,3." - Assuntos gerais dc Interesses da classe. Inclusive o rela-

to sobre o dissídio das Costureiras e Chapelelras.Tratando-se de assuntos Importantes encareço a presença oe

todos os associados.FREDERICO VIOLA - I.* Secretário.

Combate a pri-são de ventre,ell-minando as toxi-nas do oiganls-mo- Dá bom hu-mot diário Maaexija o lüçjitiraol

Sir1[-. Jísa

' ll_______M___W JíWk '' *^f»m

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EIS

Fluminense passou bempelo alçapão dos alvosIrreconhecível o quadro locnl - Ótima exibição do tricolor —

__. _____*_. ..__._.___ — - _k. »_<¦*_>. êSitntettRitn » **t\* At ***** it-

'<»ittm t»l * csítipr*»»"» Catwa,:-«*r*«- m uttl* it etiiem- tmflttstu» it M*l*. » *PMP* *«*:

• rtaalMOH. caio ffeun»:snn»! frt «!• isJ. « f»»«" do mrnttp.

AM*, a vttortt Pe* rWtealMtm jwit* • taettttit, Otptm tttmttrem (Ktífífjde da laft. rtaft-r»m t littslaiM» a tattit' » *»ar»no p»n»i9 (in*) -«-.«--titíf e Ul-uttta, o QtMdto do *4 Cn» oestaca irt#e«nlM**<**I Falho» ttfflptetúoa na matrae*»- «* atinaforam ptt-«a lartu p«ra tr*mtrteat». tptt titttit t jwiwt-ç4o iju* o tempa corria. Ttodaviteenutam fti Irtcoo." co» *"eotat>or_cio" do ]uu pet »« tet•rntlr. prtnelpaUr.cnte. no perto-do tnlrut.

Omtrt oi locais tptntt poifmm «atacar o ttatwlho it tttta« XaMor. no »*«?•-:«¦ t Lotiro na

.tafuarda. Ho trto>*_.r lodo» lo-aram bem. Mi mtma Tp:f*c»

._MTf.nu apartetr. íto tntan*'.•#r.-.tr t Pascoal mriecce» cita-

to.os OOAL8

A contatem fa» Intrtada ao» Siloutoa d» luta. OualLcr aua^ns pata Alfredo • esit tnrotn-¦'.. rj;»--:-:-.<".,:* deitoa a petotaanhar aa redr». Cm autéti' «

•frar.,-0' do fttardlto tricolor; Ac« • minuto: Jor»e afmíntoa.

tooe'.ulndo um l»m centro it; Mata hAw. Ao» M minuto» o tri-I co!or fet o prtmelro soai- Amo-

. rim escapou pelo icu icior e cen-ttoo. Rodrigues, qtte *!-ha acom-panhsndo o lance, cabeceou ll-vra para marear. O menino ata-

I cante, cobrando um íout penoI ila arca. ao» 30'minuto», empataj a peleja. No pcrloío V "rt. Adc-

mtr. aos T. de paa-. de Sim"*.:. Orlando aos 15'. numa Jogada

peasoal; Ntator. aoa 30', em po-Içâo dufIdosa, e tlnalmeni-. aos

30*. Ademir fixou o placard dess] para o» seu».

Os quadro» estavam aaslm or-caniiadoa:

SAO CRISTÓVÃO — Louro:índio e Mundlnho; Pelado. Sou-aa • Emanuel: O-waldlnho, Ne«aJorge. Neator e MagallUcs.

FLUMINENSE — Alfre.o:Oualter e Hsroldo: Pascoal. To-leaca e Bliode: Amorlm. Ademir.SlmOea, Orlando e Rodrlgue»,

UMA ARBITRAf—^-tDEEEITOOBA

Depot» daquele de_a_ trada ar-':¦:¦:.-.;¦:.•- no prello com o Madu-retra. tudo podia se esperar me--.o» a prerença do sr. Adelino Ri-

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. mi» pmm um âtoiiro <•i-iíT.riio Mtctorla. Alta». *6 tt-mo» que dsr o» ptaam** i St-te'*, et Aftnltc*. pstqusnlo no»rt«w*v.- »rí,«iwnl»- tudo ar»o**ittm No antaiito. a bonita t tf>tt'utaH-1 .Horta io itiet)-^. tic.anstienaitt com mi* aU'*rto.

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U i* PARTIDOSQuimlo fr* u» d» |M'«rn. «•í*f»ai*89 0»(rai4a P*th-<« «•

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litn Magazine AmeiaAVENIDA MARECHAL FLORIANO 154 (Ao lado da Light)

O povo felicita ostrabalhadores daLight libertados

O lider dos trabalhadoresda U?ht. Pedro de Carvalho,recebeu, entre outros mala oMRtiintc tcíetrrama:-Rio — Felicito-vos pehvossa libertação e das demahcompanheiros, Foi mais umavitoria da Democracia contraas restos fascistas que teimamaobr:viver apesar da derrotjdo eixo Roma-Berlim-Toqulo.fa.5.) Antônio Oambetta e Ar-rala Barbosa."

Ih*r ptla po^t». pa*»» lutar pelopovo, e ptm* viver Mis".

A te$uir cion*fra!ula*ie pelapresença no recinto de repmaa-lantc* do Panido Ccmunlsia e4a E^qu:r4a DemoeiAUca, e Ia*m-nta t;«* r- 4rmaU partidosnio te teitliam fcllo rtpretcniar,a :.:n de ouvir a palarra 4a Ju*venlude. aa neceasldades 4a Ju-rentude.

AMANHA A PRIMEIRA!•:- • NI.Vi PLENÁRIA

A seguir, sob o» aplausos Aoaccnürc.-.-Sit.-.i. precedeu-se um lcl-lio de uma coleçAo 4o Jornal daJuventude. E* digno dc registroo eiituslasm? com que aqueles Jo*vens de todos os credos rctlglt»:»e políticos, irmanados no entu*sia-rno de suas relvindlcac***, re*ceberam a idéia do lellAo. paraajudar o seu Jornal, o "Jornalda Juventude.

O leilão alcancau a soma deCr? .v.7..'>o. sendo grande o tra*balho dos Jovens que recolhiam

o dinheiro, qu* tttrgtft 4a todo olado.

A wtenldsde d§ ImiaUcAo ttoc-i:iif*.-.., a* Jum>iu4« tc4 Vtl-0-riotameme e»c«rra4» ram a en*irrta da* laçai -CíMUliueA*» 4e*A" ao ütoeidítte E O: * 'Ut»Jutftitl viiotla" ii i: e. iu*taelan.

A Ptferlra RronUo Ptraarta ie»

(A li»e*r a-ttr-ttt, «4-í-ja.u¦!<••.•. AAttf.-t* PtttiAttjf 1'isr.lhn Re->*'•*''¦ 11$, V attAar. i«l» W*x At19 hmat. para a **?***, ttsto tm*VílUAs. I04M Ot tO\ti:t Ao D.HII.ia Vt 4*1*1,SAUDAÇÃO DO DEPUTADOMAKK.HI.LA AO OONCBOfr

SO itl\ i '.ii

Ao Co«gir*to Js»*íi.U Carioca.

i (fM raiam ot traotlho»o *ttpvi*4» Cailo* M^itjve •.»C.nii) Qmtmm 4» Bmá.ttm a »*f'4»as« t»utm»m.

aSmào o On*A't**o I-**ite*-* na ttmt* At **• c-f4mtim •mpt****»â,*t#m<i,m |tm«ai «Mil ftle»i*»Hdífrta At ten» httwnu ittmpiim*!» At *w*>a C««íiOJ»lar.lia A* Ormí-xiM.*

et.. t%.

3 Ca.* i»ti'ít*m a

: - t

,nterpretacões

nistid1IA algum empo. o sargento | venio ao Ext-rdto. Ae acordo comPanei*» Isüoío Rocha, que tes Io -kwreso de anlMia. n.» 7.474.

psrle út» 3.» R.l.» requereu re-|de IA de abril de l»«. Na adi*

ÜA .8iumazonas brilhouCampanha Pró-lmprensa Popular

O Eiiado Ao Amasonas sur-precncleu a ledos os que aconpa-nham o quadro de emulação entrto» Eitados na Campanha Prò-Im-prema Popular. N.1o havia obtidoclaí4iflea,ao, por falia de comu*nicacSo sobie o movimento no Es-

Mil ilizam-se os Jovens io Oislriio FPol recentemente organizada a

ComlssAo Juvenil pró-lmprensaPopular, com o ilm de levantare estimular o trabalho dos Jo-vens. nestes último', vlnto dias.na JA vitoriosa Campanha-pró-Imprensa Popular. A Juventudedo Distrito Federal, compreen*dendo a Importância de uma lm*prensa livre e democrata, vemse empenhando Intensamentepara dotar de máquinas os or-

Organizada a Comissão Juvenil PróImprensa Popular

mlMfio Juvenil pró-Imprerua conhecimento do seus proble-Popular, nos declarou: j ma?, podendo assim resolvé-los— A comfssAo Juvenil, rcecm-

organizada, está cm condições defazer um ótimo trabalho, estlmulando a Juventude carioca, a!participar ativamente da Cam-panha pró-lmprensa Popular.

Manaus vai ter um jornal diário aserviço do povo

lado. Quando menos se esperava,cerca de um mes antes do encer-ramenlo. enviou A Comissão Na*cional os quarenta por cento que.lhe cabiam, da cola de cinqüentamil cruzeiros, comunicando que ahavia inlegrallzado. ¦

Poucos dias antes, chegara aoRio uma carta da i "..-¦¦¦ , Esta*dual, cm que se ila o seguinte: —«A Campanha Pró-lmprensa Popu*lar cst.1 se desenvolvendo aqui.Um pouco retardada e prejudicadapor falta dc materiais que os ca-;:..:.-.:.:'.--. prometeram e ainda nfionos chegaram. Contudo, tomamosa iniciativa de lançar mio de ou-trás formas e vamos levando paraa frente a campanha. O Amaro-nas fará uma surpresa á Comls*suo Nacional nesta campanha. No

ederalCompreendo qua só com umaimprensa livre e independente.pode b Juv.ntude lutar por seus , -próprios direitos e a comlssAo ,»"'•

tcrtmM ura |omal dlarl° "^'Mas essa n3o í a surpresas

Efios do povo. poli só através das Embora só nos restem 19 dlns.colunas destes orgáos é que po- j as-umimos o compromisso dederáo estampar as suas mal» levantar uma cota de vinte milsentidas reivindicações. A cam- cruzeiros, pois a Comlssáo Na-panha da mocldade do DlHrlto cional nio estabeleceu a nosssFederal, cm prol dc uma lm-!cota* Para tato. sem dúvida,prensa popular que tenha com-1 contaremos com a colaboraçftopromlssos unicamente com o de todos os Jovens do Dlst. Fe-povo, estA intimamente ligada á •dcra!' V" devem organizar, nos"Campanha

pela imprensa ju*|Iocals de trabalho, de estudo evenil", que tem por fim auxiliar' bairros onde residam, sub-co-o "Jornal da Juventude", que 6. | mlssí-<;s Pan» levantarmos a nos-de fato. atualmente, o único or-! -a cota- ° mals breve possível,gfio livre dos Jovens em geral. jA grando importância desta

A Comlssáo Juvenil prô-Im- • campanha consiste em conseguir*prensa Popular, que está Insta-1mos estabilidade financeira paralada á avenida Franklln Roose- ' ° nosso orgto da Imprensa Ju-vclt. 115, 3." andar, sala 305. é ! veniu 1ue é ° "J°mal da Juvencomposta do Jovens operários e tud0"- A cornlsjfli acha-se ãestudantes. Nossa reportagem! ^P051^0 da Juventude, paraprocurou ouvi-los com respeito °rlentar a campanha, á avenidaás suas ntlvldades. ontem, pela 'Franklln Roosevelt' 115' 3o al>mnnhá. Forno; encontrá-los atarcíados na confecção de carta-zes onde se liam dlzeres aluM-vos á Ca.npanha pró-lmprensaPopular.

IMPRENSA POPULARJUVENIL

Inteirado do nosso objetivo,Salatlcl Rollm, membro da Co-

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dar. sala 305.APELO A JUVENTUDE

Ludgero Woyamcs, integranteda comissão, nos disse:

— Só por Intermédio do umorgáo da imprensa popular Ju-venll 6 quo a juventude tomará

| Juvenil de ajuda á ImprensaPopular, espera, portanto, quetodos os Jovc.is do Brasil organlzcm-ie para dar a sua contri-bulçáo & cons.ruçáo desta lm-prensa.MOCIDADE QUE DERROTOU

O FASCISMOEros Martins, Jovem acadêmi-

co de medicina, tambem membroda comlssáo, assim nos falou:

A mocidade está vivendo aCampanha pró-Imp ensa Popu-lar de^de os seus primei; os ml-nutos de vlda. Com a crlaçáo re-cento da comlssáo Juvenil, esta-mos envidando todos os esforçosna rcalizacáo de diversos planosdo finanças. Pretendemos levara efeito. al..da esta semana,vários bnlles, concursos, etc. Econcluindo:

A nossa mocidade. que der-r„tou o fascismo, moral e mlll-tarmente, na Europa, saberá es-magar os seus restos aqui. noBrasil, que estão encarnados noPartido de Representação Popu-lar. Sociedade Amigos do Brasil"et caterva", com o auxilio daimprensa popular.

çio de U Ae setembro deu* %txAo "Dlsrlo Ao Noiifütt". e xás-bem no "Dürio Oíelar, ¦• «*< tiríe toldado a mhsí.çí^ i»ler a r,¦A*;lx Ar que foda defendao seu .i-querimealo, Como é cs»turai. procurou o Quíiv; Go*-tal- a fim de Cf.-tiítrâf-i- r,i -,-.4*£« * r«p«i:o do tft-»i»rlto *?..b" do nas Jomali. Entrctasio.14 ficou dente dc que havia i'..'jtniiuferldo para a marra, *mrtmuneraeio. perdendo av um-mo o montepio de trexentot •poucos cruKiros. que JA viobapercebendo como morto.

E --.i a situaçio em que se er.-contrsm oa antl-faicutas, <-,.»participaram do movimento nt*eiona' libertador de 1933. Tumprisalientar que, mais ou m nanessa otssifio. os marinheiro» *oficiais quo levaram a eleito e"putoh" fascista de 38. voilsraaiA Marinha com todas aa vasta*gens e garantias ->ossivels. Até omomento atua), o critério adotaitotem sido sempre o mesmo: dartudo aos eiementos qu. p: ¦ -ram implantar o fatcUmo noBrasil, e prejudicar ao máximoos ex-militares anti-fasclstas. ti-

:.,.,.-!;.... até mesmo os monte»pios...

A grande surpresa prometida foia pronta integrallzaçáo da cota,Estamos agora esperando o apa-redmento do jornal diário do povoamazonense. Táo brilhantes resul-tados recomendam os democratasdo extremo norte á admiração detodos os brasileiros. Esse t o es-plrlto da Campanha Pró-lmprensaPopular. Em cada região, um Jor-nal a serviço do povo e da pa-trla. E o esforço conjugado de to-dos para melhorar as condiçõesdos grandes orgáos que servem na-clonalmcnte á causa da liberdadee do progresso do Brasil.

Reunião de ferrovia*rios da Central do

BrasilA Assoclaçáo Profissional doi

Ferroviários da Estrada de FerroCentral do Brasil pede-nos a pu-blicação da seguinte nota:"A Comlssáo Executiva da Su-cursai do Distrito Pederal con-vcoa todos os delegados desta or*ganização de classe para a pro-xlma reunião a realizar-se am.vnhã. segunda-feira, á avenldsAmaro Cavalcanti. 1805. Engenhodo Dentro. A reunião terá Inicioás 1D horas, e nela serão tratado!assuntos de suma Importânciapara os interesses dos ferrovia*rios.'*

0 Comitê Distrital daLagoa Dobrará a SuaCota Antes do Dia 31Todas as células deste CD. ultrapassa-

ram já as suas cotasProssegue, entusiástica, em todos

os Estados, a Campanha pró Im-prensa Popular que visa construiruma Imprensa democrática, atra-vis da qua! o povo possa Jebatcros seus problemas c expôr as suasreivindicações.

Vários organismos de base queultrapassaram as cotas de finanças

para a Campanha, que lhes foramatribuídas, antes do prazo determi-nado, procuram agora antes doencerramento da Campanha pró-Imprensa Popular, dobrar a suacota inicial, para o que trabalhamcom redobrado entusiasmo. Estáneste caso o Comitê Distrital daLagoa, como bem o demonstra oquadro abaixo:

Célula Cota

Cr$Camponês F. Lira 2.200.00Comuna de Paris 5.300,00A. N. 5.200,00Josefina Tavares 2.000,00F. N. Medicina . • 2.000,00Pedro Ivo 5.-100,00Ram Nahum . ., 1.500,00Paulo Lacerda ., 1.000,00Herculano 6.200,00Marlategul . •¦ 5.300.00JoSo Rebelo 5.-100,00Praclnha Jatobá -1.000,00Gabriel Pcri 1.000,00Henrique Dantas 5.300.00Luiz Bcrdinall . » 600,00Vicente Oticrc .: ;..; 5.000,00

TOTAL . .. 58.000,00

Recolhido %

Cr$5.310,00 241,0

10.450,00 197,09.280,00 178,03.4-19.00 172,03.273,0 163.0

8.626,00 159,02.159,00 143,01.405,00 140,07.200,00 116.05.437,00 102.55.516,00 102.14.050,00 101.01.001,00 100,05.300,00 100,0

600,00 100,05.000,00 100,0

78.056,00 "~ni5

FESTAS DA CAMPANHAPRÓ-IMPRENSA POPULAR

Hoje — Domingo, na praçaManoel Duarte, em Mesiulta:"show" e baile, com a participa-ção de artistas populares. Estarápresente o querido lldcr dos tra-balhadores da Light, Pedro deCarvalho Braga.

Feijoada em Bangu. és 13horas, e discurso do dep...adoJoão Amazonas numa reunláopública.

—Plc-nlo em Sepetlba, se náochover. Procurar convites á ruaMarechal Modostlno n.° 219, apto.215. As 7 horas sairão os cami-nhões da ponte do Realengo.

—Grande festa popular queterá inicio ás 17.30 horas na qualdeverá estar presente Pedro deCarvalho Braga, que fa1-^ sobrea Imprensa Popular, em seguidahaverá um animado baile com lei-lão de prendas e buffet sortido.

A festa se realizará á rua Co-mandante Mauriti n.° 23.

Promovida pela célula Yaltado C. D. de Jacarepaguá serárealizado ; a. festival que deverácontar com a presença do denn-tado do P.C.B. José Maria Crls-plm, á praça da Vila Valqueire,das 16 ás 22 horas,

Feijoada .ovlda pela Co-missão Pró-lmprensa Popular deBangú. Deverá comparecer odeputado do P.C.B,, João Ama-zonas. Haverá também uma pas-seata pelas principais ruas doBungú. Local; Rua Ceres, 58 2 ap-rtlr das 13 horas.

Grande comicio nn Prnça dosExpedi,- 'onairios, as 19 horas, pro-movido pelo CD. de Rocha Mi-randa.

Angu á baiana, á rua Ema.5, ás 13 horas. p...,iovido pela Cé-lula Padre Roma. Convites: Jar-dlm Botânico, 7» e no local. i. i-verá também uma palestra dodeputado Jorge Amado.

Desfile luminoso pelas ruasdo bairro da Tljuea.

Dia 20 —domingo — Festa naPraça Saenz Pena.

Dia 20 — Festival em Bangú —programa o calouros, leilões, sor-teios, eleiçáo da "rainha" e, íi-

nalmente, um grande baile qusterá Inicio ás 20 horas. O depu-tado Jorge Amado pronunciaráuma conferência sobre a Conr.'-tuição de 46.

— Festa popular, na Praça ri*Harmonia, Saúde, ás 16 horas, sinauguração da nova sede do Co-mité Distrital da Saííe do P.C.B,cor a presença do deputado Jo:*iMaria Crispim,

Dia 27 — domingo — Festadançante quo deverá começar Atarde prosseguindo á noite, no 8.C. Maxwell.

Dia 27 — "Baile sobre as on-das", a bordo do navio "Mocar,-gue". e passeio dos previdência"rio.í pela Bala de Guanabara.

Integral apoio aosgrevistas da Casa

MandimOs operários marmoristas ds

Casa Mandim, há seis dias cmgreve, determinada pela demlssSoinjusta do companheiro Joáo Ba-sllio, vem recebendo todo apôlo 'solidariedade de parte do prole-tariado carioca, desde que lane?-ram um apelo aos legítimos orgS'.''da classe operária, sediados nestacapital: a USTDF e a CTB.

A classe marmorista n5o faltoucom a sua colaboração financeiraesperada pelos grevistas, entro-gando no dia de ontem a Impor-tancia de Cr$ 6.600,00 que excedeos salários semanais dos operíi-rios da Casa Mandim, conforme liosvieram comunicar os seguinte!grevistas: João Basilio, OsmarlcMoreira Garcia, Rubem dos San-tos, Nilton Flores, Gerson PfdroAlves, Fernando Cardoso, JoS'*Ferreira da Costa Maia e Teodro José Luiz, este representando aComlss3o de Salários. Disseram-nos que tambem o Sindicato diMetalúrgicos manifestou-se solldrio com a sua justa causa, nuneloqüente demonstração da soiíc;riedade característica de todo cproletariado.,