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,. pm ,^ V IB '«I ¦ -' -:!':-^ «^^ 'f. '' - X^ffrè^ \ 9 ANNO LVII - N. 118 UM NIARTYR DA 8CIENCIA A >».'¦:.¦,'¦. 'ffrfzy,] Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio rde 1928 PERNAMBUCO '^-' BRÀSIU í S!ll!lílIISaJiffii!!HfflHE!ííMaw M»^ AS GRANDES CATASTROPHES Dr. Álvaro Al vim Com a morto, no Hio, do sablo radiologlsta dr. Álvaro Al vim, con- formo telogramma om nosso sorvlço dc "Ultima hora", porde o Brasil um dos sous maiores expoentes BciontiflcoB. Victima da própria sciencia a quo com 'tanto ardor; so dedicara, o dr. Álvaro' Alvlm foi o plcueiro da Hadiologiii no Brasil. A ello do- ve esto paiz a Implantação o a dl- vulgaçâo, em seu território, do.) estudos modernos sobre o radio e de nua applicação the rapou ticu, do mesmo radio que o mutilou e quo pOz lim & sua utilisslma existen- clu. A tres intervenções cirúrgicas, para muttlaç&o do organismo, sub- motteu-se o fundador da electro- therapiu. no Brasil, victima de sua dedicação ao trabalho para salva- çao da vida, allivio e cura de con- tenas de pessOat* de todas ns cias- ses. idades e>sexos. Se, ao envez de se dedicar a es- sa especialidade, instnllando no liio o mais aperfeiçoado gabinete electro-therapico da Sul-America. dlriglndo-o e dedlcaudo-lhe todos os seus esforços e recursos, tivesse o. dr. Álvaro Alvim preferido ue- guir pacificamente & sua brilhante carreira medica como clinico, seria hojo, certamente, um nome dos mais respeitados, irias sem p mar- tyrlo dns amputações quo asslgna- laram o seu sacrifício em prol da rlctoila de uma sciencia tantas ve- ges benemérita. Tal sacrifício, porém, mereceu nma recompensa dos poderes pu- Micos, recompensa, moral seraelhan- te a que as nossas leis instituem para os casos do altruísmo,, abno- gaçúo e desprezo ll própria vida, pela salvação da alheia. Álvaro Alvim, o martyr da aclon Ha, c heróico mutilado, bem mero- ceu cseo acto- de justiça que toi um relativo consolo no seu doloro- no transe o morreu reconfortado por saber que a sciencia electro- therapicar>ao;., r Brasil,. sustenta... o merecido renome pór elle consegui- do através de 30 annos do traba- lhos incessantes o de incontáveis triumphos. ! $0; Brasil está de luto com o pas- sameuto do grande scientista. O voto secreto NEW-YORK, 21.—Verificou-se formidável explosão fl BEmquanto Liio Qratido do nas grandes minas da Pensylvania, ficando soterrados ISI1*:»:** 200 TIliflAi^OSfeminino. .Minas fio raes aca-. ^^^y-.:1 lia de publicar o preciso re-i IWlPiPWiM^^SlIlBIKBIBlfflWlí As regatas de ante-hontem HL^ilitflWÍlkk/ ilfMJttt í' ' irlki'" iC^mW' ^Mk.m'i-^jH'lmÊàí"' ' mw- m w}"m um... <m m\ M ¦¦£ Ji J K* -WB^itH ML ._jjKJ^tmmm^FtU:, n^WN^*V r .m^WW^wt rifMl Mr W^-P^^Ot' *^^^^* , r!ií'«íítffl5Rí'V^iíKi W(it^^fiw^S^Tf^vi..-yv *w^.i->.^*.^:.i.?.'V .-"^{'f..1' <¦• A. •¦¦ A . ¦ •'•. ••t^>.i w . ' ii-tftw 6«SHKT« "-t**»-j, .i-m- ¦¦'"¦ faj-'—I I .— -»"'I.<> '-' -'•ij^V "• -"^^flHJIM JÍJSS^' >•> >>S.^ír*(MHiHAÁiai y- '•.-.:•* ji >'^mm*^*rr^m'(mmmmtmmmmr)t*' m— L¦ (i * - * ¦ s-\. •* •*»¦>*íí ;(*r*i *'¦ ^,;Tv. , "'.v' *** ' .*" -,'. ¦'-'*?'.g :'í«. 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A ac- ta da reunião anterior foi sem con- tentação ápprovada. O expediente constou de petições'das professoras municipaes sras: Zulmica Cabral e Mario .Augusta Carmo, e de Carlos Lyra & Cia. e Plorlnda da Silva, solicitando favores no Con- selho; officiòs do secretario da Justiça, agradecendo a communl- «ação de ter assumido o cargo do presidente deste . Conselho o sr. dr. Antônio Lucena da Motta Sil- veira; do secretario do prefeito, remettendo sanecionadas as leis £-671 ei.672; e do director da Câmara Municipal de São Paulo. remettendo diversas leis è rogula- taeute sobre .Auto-òmnibus e Alto- falante. Esgotado o expediente, fez tso da palavra o conselheiro Horacio Saldanha, pedindo para ser inseri- do na acta dos trabalhos de hoje t»m voto rde pesar pelo faílecimen- to da consorte do 1.» secretario deste Conselho, prof. Manoel Arão *»¦ fosse designada uma commissSo Para levar ad:mesmo conselheiro profundas condolência, no que foi attendido. O presidente nomeou Para esse' fim os srs. Antero Ca- vnicanti,'-' Zeferino -Agra e Democrl- to de Souza. Ainda a pedido do sr. Horacio Saldanha, foi designa- do um membro do Conselho para nssipnar um parecer da commissâo de Fnzenda e Orçamento, sendo pa- ra iflHo escolhido o sr. Antero Ca- Valcanti. Os ers. Zeferino Agra o Pedro AUain, coipmunicaram qu« os srs. Sablnho Pinho o Joaquim Moreira, deixaram' de comparecer Por motivo do moléstia. Passando- «e ft ordem do dia. foram approva- dos diversos paroceres relativos ás «ommissaes de Fazenda e Orça- mento e Legislação e Justiça. Em ^•'discussão foi approvado o pa- reoer queconceda á professora mu- Wclpat Beatriz Glhson DO dias de ¦'cença com ordenado. Em soguida «a "do e despachado para a l.« teunlâo o parecer da Commlssfto «e Fazenda e Orçamento dado na mensagem cóm' que o sr. prefeito «o Mnnlclpio abriu em 13 do fluen- ¦«a 2.» sesajo ordinária do Con- Beifto. Para hoie foi marcada no- .?>? n-uniao á hora regulamentar, i Em S. Paulo Apparição duma «santa )) fer=S=»~j . ARIVLVNDO SOARES (Conclusão) "O pao, com um bigode fora' do costume, não é das pessoas quo fa- Iara maiB, em casa. O visionário não chega a ser in- teressante. Nada quo indique nel- le um predestinado. Olhos como o de toda gente, som nenhum pres- tlglo especial; modos de menino ¦yadio. A maneira de falar, é de garoto muito ingênuo ou1 muito malandro. Assim que começamos a interro- gal-o, foi logo contradlctado pola Irmã e, em dois tompos, havia des- apparecido: mesmo os outros ga- rotos ficaram na salota; elle, po- rém. foi-se para o quintal, a vor umas laranjas tomporonas, caldas por causa dos cravos que lhes do- ram. Foi a mão quo falou: que ninguém insinuava ao pequono o que elle andava dizendo (não lho havíamos perguntado isso, « ella, entretanto, repisou muito tal nffir- mativa); que, passado o 'nom iato do "rendez-vous" com Maira do Cruzeiro, não so lembrava de nada mais. Fizemos voltar Armando. Mns nada nos adoantou. Não 6 urü rn- pazelho intelligente, com quem se possa manter palestra. Nem no n?e- nos é capaz do se concentrar e está com a attençao attrahida pa- ra as tolices circumjacentes. Em todo o caso não ao percebo bem se o isso, ou se, do Industria, ello evl- ta os Interrogatórios, para nâo cair om contradições. O LOCAL DAS APPARIÇõES E' bonito o pinheiro, cujotí ga- lhos são àvelludados de musco. mesmo um espirito so poderia sen- tar naquella primeira forquilha, sem vir vôr o chão mais do per- to; porquo olla 6 fraca o não geito, pola posição. O povo descascou grande par- te da arvoro, carregando os fra- gmentos, como relíquias sacrosan- tas. Armando perguntou & santa so aquiilo não faria seccar o pi- nheiro. Maria do Cruzeiro respon- deu que nâo haveria perigo. Em todo caso, os donos do torreno fl- zeram, ao redor, uma cerca de ará- me farpado. E, solicitamente, ba- teram todo o matto da vlzínüan- ça. Gratidão, porque, bo annuncia- ram a venda de tudo aquiilo, a re- talho, não ficará um lote sem com- prador... -A' noite, saindo da reza do moz do Maria, todo o pessoal do Gua- rulhos. vae. para. ali, o recomeça suas devoções. DozenaB de volas sa vôm, ardidas, ao pe do pinheiro. NA COMMUNIDADE DOS MA- RISTAS Atrás da igreja grande, matriz pois ha outra menor, na outra extremidade fica uma ediflea- ção vasta, mais ou menos recente. E' um collegio dos Padres Marls- tas, hespauhóos. Armando dissera qua freqüentava o catechlsmo dei- les. Fomos ouvil-o. O Padre Su- perior attondeu-uos. ²Armando freqüenta mesmo o catechlsmo ahi na igreja. ²O senhor conversou com elle a respeito das apparlçõos? ²Já. A principio penso! quo se tratasse de alguma coisa real. Tl- vo esta Impressão. Agora, não; creio tratar-se de uma patacoada. O menino tem caido om muitas contradicções. A parto da ignoran- cia popular e a da imprensa, que exaggera tanto, constituem quasi tudo, neste caso. Aquelle menino parece muito simples, mas púdo ser tambem multo esperto. Talvez não passe de um espirito altamon- te suggestionavel, que "pensa vôr" o quo, em verdado, não vô. A "MARIA DO CRUZEIRO" QUE ARMANDO DESCREVE O Superior proseguiu: ²Ahi, na igreja, ha uma Ima- gem de NoBsa Sonhora, vestida do branco, véu azul cravejado de es- trellas do ouro, globo azul na mão esquerda, encimado por uma cruz dourada, e palma na mão dlroita. E' tal o qual o retrato que o mo- nino apresenta da "Maria do Cru- zeiro". Mais um motivo para se pensar que haverá, quando multo, um caso de suggestão. E' prbva- vel, entretanto, que não haja nem isso. DEPUTADO JOÃO ELYSIO D Kintiarciiiidü itmunliã no .Arnrau- guá para o Rio, txoiixo hontiiiii pessoalmente mias despedidas dr. Diniz Purylo, ili.vnlor <la PHO- VINCIA, p deputado estadual, o il-' salões d ii;is rtiezMS ile brlndü, por lustro sr. dr. João Elysio, protes- .nlisoletá o fastidiosa. Somente um sor da Faculdade de Direito cio on outro orador dessas manifesta- ('om ;i iiçcciuildHdo que sn lem, hoje, iin tudo abreviar, em ai^na! dc estima tempo, n rhetorlca foi br?ni(l'i dos Parlamentos] dos Recifo e operoso deputado federal por Pernambuco. O prestigioso pel i tico conterre- neo vae ao Rio participar dos tra- balhos parlamentares. Abraçamos cordialmente n. s. Riiiiiiai!SHUEimanei!»-?!' ii pmn trai A ROMARIA Em torno de um milagre, om torno de uma farça, ou mesmo em torno do uma muito intelligente propaganda de terrenos, o certo ó que a população está interessada o se agita. A pobre Cantareira, tão anêmica, trabalha a mais não po- dor, .carregando gente de S. Pau- lo a Guarulhos; e a estrada de ro- dugem está feita uma avonida: a pela Penha logar tradicional de peregrinação o roda para o so- do pinheiro. Note-se que a pessoa do Arman- do Soares não desperta a attençao que fora de esperar. O pinheiro está muito mais imanado do que ele, a cuja pessoa não onvolvo no- nhum prestigio, sendo pequena mesmo a curiosidade que provo- ca'\ ,Olinlcà-Mèdlco-Cinírgica.—9 _Dr. ODILON OAíPiUt. Pro-1 ,fessor do Anatomia doscripti- _va, Medico cirúrgica e Mediei-I Dna qperatoria da FaculdadeB ,de Medicina do Recife, CI-:: ,RURGIÃO E GYNECOLOGlS-| _TA do Hospital Pedro II. Ex-| 11interno de cirurgia (por con-1 'Icurso) da Santa Oasa do Riog do Janeiro o ex-interno do| flProfessor Austregesilo (eliní-| ,caca medica de mulheres) Da1 kAssistência Publica do Esta-8 Sdo) (por concurso). Residen-| _cln e consultório : rua da Im-Jj _ratriz n. 2G3 1." andar ²I PHONE : S79. Consultas de 1 ás 4 da tarde.I iniitniüirr; iiwitinioiii GENERAL CÂNDIDO PAMPLONA PUBLICAÇÕES "Amazonida". Recebemos pe- la primolra vez a "Amazonida", revista que se publica em Manaus, capital do Amazonas. O numero do abril, que foi o recebido, traz diversos trabalhos lltterarios do amazonenses e é il- lustrado com varias photographias, inclusive Interessantes aspectos da capital daquelle Estado. Uma bôa revista concluímos. ^VfiNADIOL , « O; GRANDE, F0RT1FJCANTE Passou domingo a data anniver- saria do exmo. si", general Candi- do Pamplona, digno commandanto da 7.* Região militur com sóde noa- to Estado. O brioso militar, quo é uma das figuras mais brilhantes do Exerci- to Brasileiro, e rpio, por sua re- ctidão, no commando da Re- gião so impõe ao respeito geral, rc- cebeu numerosas felicitações. iHiJiiüfifinniinrrniTiitnirttTniiirjiiiiHisiiHTr^^iw.-^i^^í-i^—^triuiiiiiJftiiriiiiíTrriiiuíjjiíttHMMtriTinT^iTn: ¦ Gabinete de Raio». X do DR. a I AVELINO CARDOSO Trata-1 g 'mento do Câncer e diagnostico | 1 das moléstias Internas: Pulmão, 1 Í coração aorta, oatomago, intes-1 ttno, appenifico, recto, fígado, § rins, bexiga. Radiographlas das I fractui-as e luxação. Looalisa-G 1 ção de corpos estranhos. Aveni-B 1 da"Rio Branco 119 1." andar.' 1 I Das 10 ás 12 e das 2 ás 5 dia- 1 1 riamente.| ¦nmnui^niRuthaiuHinnwinunnniHHiinrnnir m-<T.',:'! n uuuhh muin!ninii!inimi[rrniinRbi!imt REPUBLICA DA ARGEN- TINA Passando no dia 25 do corren- to mais um auniversario da Inde- pendência argentina, por este mo- tivo, conforme no eommunicado que nos fez o sr.' .1. J. de Barros Q.ir- reia, vicò-consul daquelle paiz em o nosso Estado, será erguido o pa- vllhâo argentiao, não' havendo re- cepçâo offictíl. ções teitas, de quatro em quatro r.niios, a chefes de repartições que üo investem nos sous novos cargos, iibnsam das imagens, revelando o mnis infame doi: Of feitos: a jm-oII- >:id.«.de. Fora dessa liypotliese. oni ne- nliiir.ia oulra ápparece a. oratória que, antigamente,-! fazia estaciJriui- hilogíos na vislo irritada dos ou- vintes pouco pacientes. Agora, temos discursos do de;:. conferências (1^ quinze o vinte mi- nulos, emquanto ps brindes se des- fiam em espaço de tempo quasi im- mensurável. Em logar das orações empupola- das, cm quo o discur.indor se ex- liaurio para dar mostras de pro- fuudii sapiência, temos neste instan- le, as falas breves o alegres em que tudo 6 facocla. Os home-nn quo fuzom discursos nâo mais se propõem exgottar to- dos os themas da melnphyslca ou da mecânica celeste. Elles cingem- so ao balbuclo de algumas pala- vras Interessantes sem fumaças de sciencia ou philoBOphia, mas que agradam sobremaneira aos ouvln- tes, ávidos do recuperar a liberda- dc perdida. . . Ií.30, porém, não quer dizer que no Brasil a eloqüência tenha mor- rido ã falta de quem a cultivo com carinho. Nõs ainda tomos oradores molda- dos íí antiga á que fazem questão da elegância na postura c no gesto, r.a bOa systeniàtlzàçâo das idéas, clareza da exposição, o final- mente na elaboração de peças que convençam e impressionem. mocidade. por exemplo, não é chnrleston que faz adeptos. A verdadeira e eloqüência tem o,s seus panègyristiis fervorosos. Existe na Faculdade de Direito do Rio um estudante, boje preat.e.4 a encerrar o curso, o que é um pre- destinado da palavra: o ncademl; oo Roberto Macedo. Esse moço que posa no seio dos seus. collégns n. fanm até agora íncontestádii de ser o primeiro orador da juventu- de brasileira. tS effeetlvámimto, uma pujánte rewlaçiio do mnis puro talento oratório. A sua fama como senlior nbsolu- to da palavra ganhou feros sóber- bos. Km todes as oceasiões em que Roberto Macedo fala, a impreséãn generalizada é de que está em ac- cão o stib-çonsctehte tal a suecos- silo torrencial de palavras que, sem MILHÕES DE VÈ'LAS I;D'ERUON| a São e.-çpqrtadua n.nnunlmente I I pura. todas partes do mundo! | I "O segredo das senhora» casu-1 jj das". A." vomla om todas a.s fi | pharmaicias.fi A DEFEZA DO NOS" SO PRÍNCIPAE PRO DUCTO Cooperativa assucareirà A reunião, convocada pelos pre- s|dontes da Sociedado Auxiliadora iin Agidcultui-n, Centro dos Torno- redores de cannas « Associação Commercial, para organização da Cooperativa Assucareirà, tora lo- gar sexta-feira próxima. (25 do corrente) e não a 23 como foi no- tlciado. O grande comido, a que não fal- tarão os elementos mais represen- tatiyos das nossas classes conser- vadoras, será realizado no edifício da Associação Commercial, às 1.4 horas desso dia. "r"^* *--**i-~i-"n~ir -*i -) ^nni^r\n,in.r\rir<f\j\f\i<\r\j~in0L Esíupencln revolução no com- merci do Pernambuco!!! "A PRI- MAVERA" quando faz liquidações clor do cabeça a muita gente!!! Mas quem lucra é a freguezia que muito merece, procurando as suas conveniências, comprando o quo ha do melhor pelos menores preços. Nâo fazei vossa3 compras nem visitar primeiramonto a pro- curada Casa de modas, Fazendas e Miudezas "A PRIMAVERA". Aluga-se quartos no3.' andar do predio dia A PRIMAVERA., a rnpa- I o menor tempo de meditação, lhe Z^rfle,:»>T,^lÍamellt;ò,r,— trater na escapam, da bocea empolgante. A PnIMAVERA Rua Nova n. | 0 professor Miguel Couto, om uma sessão acadêmica, accentuou isso mesmo, mostrando-sè verda- deiramohte estupefaetr, anto o bri- lho o a facilidade com qno falava o joven estudante quo, hoje, deverá ter pouco mais tle vinte annos. O sr. Artliur Alossandrí, ex-pre- sidente do Chilo qae, por signal ê um dos maiores oi adores do con- tinente BÚl-americáno, não pôde contei o seu espanto ante a Innatn eloqüência de Macedo, o teve para còm ello, no Rin, ui? expressões mais ciiiisagiatorlas. Agora,- fálandò-sò que a mocida- de brasileira, sob o patrocínio do prestigioso vespertino carioca "O Glçibóv vae mandar unia delegação ao Concurso de oratória do Was- lllllgton, ii figura ilo joven o grande orador patrício sobréleva, apiiarecendo como uma robusta es- pórnnça para nós. Tratem Éiiryclos de Maüos a sous companheiros de attralr ora- doros f'.o estalão tle Roberto Ma- cedo i- tenham a certeza, conforta- <'lora dc que o Brasil so coíiòcarã á altura do seu passado em que rutilavam Nabuco, Silva Jardim e Ruv Barbosa, o primeiro tão nu- reolado com n sua formosa pal.i- vra pela opinião unanime dossa mesma Washington que irí, corta- monte, consagrar a oratória ino- gualavel de Roberto Macedo, (i \. gulfliniéiilo dn loij ique irisli - luiu naquella vnslii. uiitdudo brasileira o volo secreto, Minas, Estado sulista, quu (\liiho om sua historia foi loa li lentos, quo foram eni parle, •como os iargos pi arrojivdosi inu\ iiniMilos nortistas, os pri- mortüos da transformação po litioa por (|nr passou o Bra- sil no soculo XIX, na aoluali- (lado, sob o govorno do sr., Anlonio Carlos, vinha dando' a idéa dn qui> pfotençlia revi, vor nquolln ©púca do campa -. tiliias meinorãyòis, Essu idéOf ou impros.-iãn' írizomos, so veiu creandoi entretanto na monto dos quej pretendiam sob o prestigia do s. oxr, formar uma çor-i rente algo poderosa e contra 1 ria á política nacional situn-i bionista, talvez snganad,>g, talvez sem alcançarem quo oi presidente de Minas Corais ò\ que fazia seria uma poUlica* de pleno accordo coro o Çat-i tele, paro altrair os político^ que estivessem acaso om pon siyão esquerdtt peratito o CirN lote niesmo. ... e depois doii xaj-os á anargem du, estrà-i cin.... Si o sr. Assis Brasil nüo êj luo atilado, digamos do pas-, iageur. ler-i-e-ia pepcliüo no af capão •> ,'A verdade, porém* ó que sem a acção dos "libee-i 'folori-.s" ou "democráticos", as conquistas li hera os de qüe. UO priseiil.f., n Brasil eslá iie-; òèssi tando, vôm sonda torna -i das effectivas;. Isso prova evideniteníeinfey è claro, quo sem' articulação,' escaldada, demagógica, nem; li ros das carabinas perturi bando a vida nacionalj SS as* pirações dos brasileiros: po-< dom' muito bem ser satisfoi^ las, aliás sem o concurso do^ pseudos regeneradorea jdoa! costumes politicoa íiosso' paiz., O voto secreto, cujo, pratU cabilidade, por ora, voe exis., (ir era Minas apenas, mão tar-i dará quo o seja emi todo o' forrilorio naoionalá E quando' assim sueceder, yer-se-á, não* o será á custa dos "libertado , res-democralicos");, que tônv cos", '(ou seja e, "libertado-, res"-democratico9')\ que tòní muitos projectos, mas por eN las não se batem J&ffiòieote^ mente na Câmara nem; no Se-, nado., ' '"Ia. Si qnlzerdea fazer a ?S etc ".v,nÍpmÍga & avareza, com, /-.vm,Pr'»wera!. Terels snu- vel con ono com pouco dlspen, lo Verlflcae os preços o quali- ffiMÍvEíir!,cloria3 qu^ ^^ nni i, _«._ num PELA INSTRUCÇÃO Q centenário dos Cimjuji i A propósito da passagem do 1 ¦> Peiiteuarlo da installaçâo doScül Be« jurídicos, o dr. Netto Campei '• dimaor da Faculdade «D '•eito. recebeu ,1o dr. o. T 0uO te telegramma: . "Em nome da congregação o dos piolessores da Faculdade de Direi- <o de S PauIo em ^nerotulo-me rom v. ««...„£.¦» illiiHti-ndi. congregação e com professores dessa Faculdade, belo centenário da abertura do curso Juridico em Olinda. FACll, IDADE T)E CO>OIERaa DE PERX.U1BUCO A Faculdade de Commercio co' Pernambuco resolveu suspender Mias nulas e tomar luto durante 3 filas por motiva do filUeciraento ii.\. srn. Palmyra Arão, esposa dn sr., Manoel Arão. divo' tor ,e ealtiedru.. "co daquelle listabeléeimeuto da onsiuo superior •'"', V i"*T:' ^~"

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ANNO LVII - N. 118

UM NIARTYR DA 8CIENCIA

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AS GRANDES CATASTROPHESDr. Álvaro Al vim

Com a morto, no Hio, do sabloradiologlsta dr. Álvaro Al vim, con-

formo telogramma om nosso sorvlçodc "Ultima hora", porde o Brasilum dos sous maiores expoentes

BciontiflcoB.Victima da própria sciencia a quo

com 'tanto ardor; so dedicara, odr. Álvaro' Alvlm foi o plcueiroda Hadiologiii no Brasil. A ello do-ve esto paiz a Implantação o a dl-vulgaçâo, em seu território, do.)estudos modernos sobre o radio ede nua applicação the rapou ticu, domesmo radio que o mutilou e quopOz lim & sua utilisslma existen-clu.

A tres intervenções cirúrgicas,

para muttlaç&o do organismo, sub-motteu-se o fundador da electro-therapiu. no Brasil, victima de suadedicação ao trabalho para salva-

çao da vida, allivio e cura de con-tenas de pessOat* de todas ns cias-ses. idades e>sexos.

Se, ao envez de se dedicar a es-sa especialidade, instnllando noliio o mais aperfeiçoado gabineteelectro-therapico da Sul-America.dlriglndo-o e dedlcaudo-lhe todosos seus esforços e recursos, tivesseo. dr. Álvaro Alvim preferido ue-guir pacificamente & sua brilhantecarreira medica como clinico, seriahojo, certamente, um nome dosmais respeitados, irias sem p mar-tyrlo dns amputações quo asslgna-laram o seu sacrifício em prol darlctoila de uma sciencia tantas ve-ges benemérita.

Tal sacrifício, porém, mereceunma recompensa dos poderes pu-Micos, recompensa, moral seraelhan-te a que as nossas leis instituempara os casos do altruísmo,, abno-gaçúo e desprezo ll própria vida,pela salvação da alheia.

Álvaro Alvim, o martyr da aclonHa, c heróico mutilado, bem mero-ceu cseo acto- de justiça que toium relativo consolo no seu doloro-no transe o morreu reconfortadopor saber que a sciencia electro-therapicar>ao;., r Brasil,. sustenta... omerecido renome pór elle consegui-do através de 30 annos do traba-lhos incessantes o de incontáveistriumphos. !$0; Brasil está de luto com o pas-sameuto do grande scientista.

O voto secretoNEW-YORK, 21.—Verificou-se formidável explosão flEmquanto Liio Qratido do

nas grandes minas da Pensylvania, ficando soterrados ISI1*:»:**200 TIliflAi^OS feminino. .Minas fio raes aca-.^^ ^y-.: 1 lia de publicar o preciso re-iIWlPiPWiM^^ SlIlBIKBIBlfflWlí

As regatas de ante-hontemHL^ilitflWÍlkk/

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A CHEGADA DO "SPOttT" AO PONTO FINAL, SEGUIDO DO "IJAUBOZO"

O pareô"CAMPEONATO DEPERNAMBUCO"

é levantado- M&üm

pelo"Sport-Club"A "EQUIPE" VI0\n;:i)OII.A Do CAMPEONATO

(Noticln: na Beroiio "Sports")

CONSELHO MUNICIPAL DERECIFE

Sob a presidência do sr.. Anto*nio Lucena da Motta Silveira ocom a presença dos conselheirossrs: Democrito de Souza, AnteroCavalcanti, Renato Pimentel, JoséNoya, Alnaro Coutinho, ZeferinoAgra, Pedro AUain, Horacio Salda-ilha, Ribeiro Pessoa e Antonio Ca-valcanti, realizou-se hontem a 4.»?eunlão da actual sessão ordinária.

Occuparam as cadeiras do 1.° e2." secretários os srs. Democritode Souza e Renato Pimentel. A ac-ta da reunião anterior foi sem con-tentação ápprovada. O expedienteconstou de petições'das professorasmunicipaes sras: Zulmica Cabrale Mario .Augusta dó Carmo, e deCarlos Lyra & Cia. e Plorlnda daSilva, solicitando favores no Con-selho; officiòs do secretario daJustiça, agradecendo a communl-«ação de ter assumido o cargo dopresidente deste . Conselho o sr.dr. Antônio Lucena da Motta Sil-veira; do secretario do prefeito,remettendo sanecionadas as leis£-671 ei.672; e do director daCâmara Municipal de São Paulo.remettendo diversas leis è rogula-taeute sobre .Auto-òmnibus e Alto-falante. Esgotado o expediente, feztso da palavra o conselheiro HoracioSaldanha, pedindo para ser inseri-do na acta dos trabalhos de hojet»m voto rde pesar pelo faílecimen-to da consorte do 1.» secretariodeste Conselho, prof. Manoel Arão*»¦ fosse designada uma commissSoPara levar ad:mesmo conselheiroprofundas condolência, no que foiattendido. O presidente nomeouPara esse' fim os srs. Antero Ca-vnicanti,'-' Zeferino -Agra e Democrl-to de Souza. Ainda a pedido dosr. Horacio Saldanha, foi designa-do um membro do Conselho paranssipnar um parecer da commissâode Fnzenda e Orçamento, sendo pa-ra iflHo escolhido o sr. Antero Ca-Valcanti. Os ers. Zeferino Agra oPedro AUain, coipmunicaram qu«os srs. Sablnho Pinho o JoaquimMoreira, deixaram' de comparecerPor motivo do moléstia. Passando-«e ft ordem do dia. foram approva-dos diversos paroceres relativos ás«ommissaes de Fazenda e Orça-mento e Legislação e Justiça. Em^•'discussão foi approvado o pa-reoer queconceda á professora mu-Wclpat Beatriz Glhson DO dias de¦'cença com ordenado. Em soguida«a "do e despachado para a l.«teunlâo o parecer da Commlssfto«e Fazenda e Orçamento dado namensagem cóm' que o sr. prefeito«o Mnnlclpio abriu em 13 do fluen-¦«a 2.» sesajo ordinária do Con-Beifto. Para hoie foi marcada no-

.?>? n-uniao á hora regulamentar, i

Em S. PauloApparição duma «santa ))

fer= S=»~j .

ARIVLVNDO SOARES

(Conclusão)"O pao, com um bigode fora' do

costume, não é das pessoas quo fa-Iara maiB, em casa.

O visionário não chega a ser in-teressante. Nada quo indique nel-le um predestinado. Olhos como ode toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos de menino¦yadio. A maneira de falar, é degaroto muito ingênuo ou1 muitomalandro.

Assim que começamos a interro-gal-o, foi logo contradlctado polaIrmã e, em dois tompos, havia des-apparecido: mesmo os outros ga-rotos ficaram na salota; elle, po-rém. foi-se para o quintal, a vorumas laranjas tomporonas, caldaspor causa dos cravos que lhes do-ram. Foi a mão quo falou: queninguém insinuava ao pequono oque elle andava dizendo (não lhohavíamos perguntado isso, « ella,entretanto, repisou muito tal nffir-mativa); que, passado o 'nom iatodo "rendez-vous" com Maira doCruzeiro, jã não so lembrava denada mais.

Fizemos voltar Armando. Mnsnada nos adoantou. Não 6 urü rn-pazelho intelligente, com quem sepossa manter palestra. Nem no n?e-nos é capaz do se concentrar e jáestá com a attençao attrahida pa-ra as tolices circumjacentes. Emtodo o caso não ao percebo bem seo isso, ou se, do Industria, ello evl-ta os Interrogatórios, para nâo cairom contradições.

O LOCAL DAS APPARIÇõES

E' bonito o pinheiro, cujotí ga-lhos são àvelludados de musco. Sómesmo um espirito so poderia sen-tar naquella primeira forquilha,sem vir vôr o chão mais do per-to; porquo olla 6 fraca o não dágeito, pola posição.

O povo já descascou grande par-te da arvoro, carregando os fra-gmentos, como relíquias sacrosan-tas. Armando perguntou & santaso aquiilo não faria seccar o pi-nheiro. Maria do Cruzeiro respon-deu que nâo haveria perigo. Emtodo caso, os donos do torreno fl-zeram, ao redor, uma cerca de ará-me farpado. E, solicitamente, ba-teram todo o matto da vlzínüan-ça. Gratidão, porque, bo annuncia-ram a venda de tudo aquiilo, a re-talho, não ficará um lote sem com-prador...

-A' noite, saindo da reza do mozdo Maria, todo o pessoal do Gua-rulhos. vae. para. ali, o recomeçasuas devoções. DozenaB de volas savôm, ardidas, ao pe do pinheiro.

NA COMMUNIDADE DOS MA-RISTAS

Atrás da igreja grande, matriz— pois ha outra menor, na outraextremidade — fica uma ediflea-ção vasta, mais ou menos recente.E' um collegio dos Padres Marls-

tas, hespauhóos. Armando disseraqua freqüentava o catechlsmo dei-les. Fomos ouvil-o. O Padre Su-perior attondeu-uos.

Armando freqüenta mesmo ocatechlsmo ahi na igreja.

O senhor já conversou comelle a respeito das apparlçõos?

Já. A principio penso! quo setratasse de alguma coisa real. Tl-vo esta Impressão. Agora, não;creio tratar-se de uma patacoada.O menino tem caido om muitascontradicções. A parto da ignoran-cia popular e a da imprensa, queexaggera tanto, constituem quasitudo, neste caso. Aquelle meninoparece muito simples, mas púdoser tambem multo esperto. Talveznão passe de um espirito altamon-te suggestionavel, que "pensa vôr"o quo, em verdado, não vô.

A "MARIA DO CRUZEIRO" QUEARMANDO DESCREVE

O Superior proseguiu:Ahi, na igreja, ha uma Ima-gem de NoBsa Sonhora, vestida dobranco, véu azul cravejado de es-trellas do ouro, globo azul na mãoesquerda, encimado por uma cruzdourada, e palma na mão dlroita.E' tal o qual o retrato que o mo-nino apresenta da "Maria do Cru-zeiro". Mais um motivo para sepensar que haverá, quando multo,um caso de suggestão. E' prbva-vel, entretanto, que não haja nemisso.

DEPUTADO JOÃOELYSIO D

Kintiarciiiidü itmunliã no .Arnrau-guá para o Rio, txoiixo hontiiiiipessoalmente mias despedidas aódr. Diniz Purylo, ili.vnlor <la PHO-VINCIA, p deputado estadual, o il-' salões d ii;is rtiezMS ile brlndü, porlustro sr. dr. João Elysio, protes- .nlisoletá o fastidiosa. Somente umsor da Faculdade de Direito cio on outro orador dessas manifesta-

('om ;i iiçcciuildHdo que sn lem,hoje, iin tudo abreviar, em ai^na!dc estima aò tempo, n rhetorlcafoi br?ni(l'i dos Parlamentos] dos

Recifo e operoso deputado federalpor Pernambuco.

O prestigioso pel i tico conterre-neo vae ao Rio participar dos tra-balhos parlamentares.

Abraçamos cordialmente n. s.

Riiiiiiai! SHUEi manei!»-?!' ii pmn trai

A ROMARIA

Em torno de um milagre, omtorno de uma farça, ou mesmo emtorno do uma muito intelligentepropaganda de terrenos, o certo óque a população está interessada ose agita. A pobre Cantareira, tãoanêmica, trabalha a mais não po-dor, .carregando gente de S. Pau-lo a Guarulhos; e a estrada de ro-dugem está feita uma avonida: apela Penha — logar tradicional deperegrinação — o roda para o so-pé do pinheiro.

Note-se que a pessoa do Arman-do Soares não desperta a attençaoque fora de esperar. O pinheiroestá muito mais imanado do queele, a cuja pessoa não onvolvo no-nhum prestigio, sendo pequenamesmo a curiosidade que provo-ca'\

Olinlcà-Mèdlco-Cinírgica.— 9Dr. ODILON OAíPiUt. Pro- 1fessor do Anatomia doscripti-va, Medico cirúrgica e Mediei- Ina qperatoria da Faculdade Bde Medicina do Recife, CI- ::RURGIÃO E GYNECOLOGlS- |TA do Hospital Pedro II. Ex- |

11 interno de cirurgia (por con- 1'I curso) da Santa Oasa do Rio g

do Janeiro o ex-interno do |fl Professor Austregesilo (eliní- |

caca medica de mulheres) Da 1Assistência Publica do Esta- 8do) (por concurso). Residen- |cln e consultório : rua da Im- Jjratriz n. 2G3 1." andar IPHONE : S79. Consultas de 1ás 4 da tarde. I

iniitniüirr; iiwitinioiii

GENERAL CÂNDIDOPAMPLONA

PUBLICAÇÕES"Amazonida". — Recebemos pe-

la primolra vez a "Amazonida",revista que se publica em Manaus,capital do Amazonas.

O numero do abril, que foi orecebido, traz diversos trabalhoslltterarios do amazonenses e é il-lustrado com varias photographias,inclusive Interessantes aspectos dacapital daquelle Estado.

Uma bôa revista concluímos.

^VfiNADIOL, « O; GRANDE, F0RT1FJCANTE

Passou domingo a data anniver-saria do exmo. si", general Candi-do Pamplona, digno commandantoda 7.* Região militur com sóde noa-to Estado.

O brioso militar, quo é uma dasfiguras mais brilhantes do Exerci-to Brasileiro, e rpio, por sua re-ctidão, no commando da Re-gião so impõe ao respeito geral, rc-cebeu numerosas felicitações.

iHiJiiüfifinniinrrniTiitnirttTniiirjiiiiHisiiHTr^^iw.-^i^^í-i^—^triuiiiiiJftiiriiiiíTrriiiuíjjiíttHMMtriTinT^iTn:¦ Gabinete de Raio». X do DR. aI AVELINO CARDOSO — Trata-1g 'mento do Câncer e diagnostico |1 das moléstias Internas: Pulmão, 1

Í

coração aorta, oatomago, intes-1ttno, appenifico, recto, fígado, §rins, bexiga. Radiographlas das Ifractui-as e luxação. Looalisa-G

1 ção de corpos estranhos. Aveni-B1 da"Rio Branco 119 1." andar.' 1I Das 10 ás 12 e das 2 ás 5 dia- 11 riamente. |¦nmnui^niRuthaiuHinnwinunnniHHiinrnnir m-<T.',:'! n uuuhh muin!ninii!inimi[rrniinRbi!imt

REPUBLICA DA ARGEN-TINA

Passando no dia 25 do corren-to mais um auniversario da Inde-pendência argentina, por este mo-tivo, conforme no eommunicado quenos fez o sr.' .1. J. de Barros Q.ir-reia, vicò-consul daquelle paiz emo nosso Estado, será erguido o pa-vllhâo argentiao, não' havendo re-cepçâo offictíl.

ções teitas, de quatro em quatror.niios, a chefes de repartições queüo investem nos sous novos cargos,iibnsam das imagens, revelando omnis infame doi: Of feitos: a jm-oII->:id.«.de.

Fora dessa liypotliese. oni ne-nliiir.ia oulra ápparece a. oratóriaque, antigamente,-! fazia estaciJriui-hilogíos na vislo irritada dos ou-vintes pouco pacientes.

Agora, temos discursos do de;:.conferências (1^ quinze o vinte mi-nulos, emquanto ps brindes se des-fiam em espaço de tempo quasi im-mensurável.

Em logar das orações empupola-das, cm quo o discur.indor se ex-liaurio para dar mostras de pro-fuudii sapiência, temos neste instan-le, as falas breves o alegres em quetudo 6 facocla.

Os home-nn quo fuzom discursosnâo mais se propõem exgottar to-dos os themas da melnphyslca ouda mecânica celeste. Elles cingem-so ao balbuclo de algumas pala-vras Interessantes sem fumaças desciencia ou philoBOphia, mas queagradam sobremaneira aos ouvln-tes, ávidos do recuperar a liberda-dc perdida. . .

Ií.30, porém, não quer dizer queno Brasil a eloqüência tenha mor-rido ã falta de quem a cultivo comcarinho.

Nõs ainda tomos oradores molda-dos íí antiga á que fazem questãoda elegância na postura c no gesto,r.a bOa systeniàtlzàçâo das idéas,há clareza da exposição, o final-mente na elaboração de peças queconvençam e impressionem.

Ná mocidade. por exemplo, nãoé sé chnrleston que faz adeptos.A verdadeira e sã eloqüência temo,s seus panègyristiis fervorosos.

Existe na Faculdade de Direitodo Rio um estudante, boje preat.e.4a encerrar o curso, o que é um pre-destinado da palavra: o ncademl;oo Roberto Macedo. Esse moçoque posa no seio dos seus. collégnsn. fanm até agora íncontestádii deser o primeiro orador da juventu-de brasileira. tS effeetlvámimto,uma pujánte rewlaçiio do mnis

puro talento oratório.A sua fama como senlior nbsolu-

to da palavra ganhou feros sóber-bos.

Km todes as oceasiões em queRoberto Macedo fala, a impreséãngeneralizada é de que está em ac-cão o stib-çonsctehte tal a suecos-silo torrencial de palavras que, sem

MILHÕES DE VÈ'LASI; D'ERUON |a São e.-çpqrtadua n.nnunlmente II pura. todas a« partes do mundo! |I

"O segredo das senhora» casu-1jj das". A." vomla om todas a.s fi| pharmaicias. fi

A DEFEZA DO NOS"SO PRÍNCIPAE PRODUCTO

Cooperativa assucareiràA reunião, convocada pelos pre-

s|dontes da Sociedado Auxiliadoraiin Agidcultui-n, Centro dos Torno-redores de cannas « AssociaçãoCommercial, para organização daCooperativa Assucareirà, tora lo-gar sexta-feira próxima. (25 docorrente) e não a 23 como foi no-tlciado.

O grande comido, a que não fal-tarão os elementos mais represen-tatiyos das nossas classes conser-vadoras, será realizado no edifícioda Associação Commercial, às 1.4horas desso dia."r"^* *--**i-~i-"n~ir -*i -) ^nni^r\n,in.r\rir<f\j\f\i<\r\j~in0L

Esíupencln revolução no com-merci do Pernambuco!!! "A PRI-MAVERA" quando faz liquidaçõesdá clor do cabeça a muita gente!!!— Mas quem lucra é a fregueziaque muito merece, procurando assuas conveniências, comprando oquo ha do melhor pelos menorespreços. Nâo fazei vossa3 comprasnem visitar primeiramonto a pro-curada Casa de modas, Fazendas eMiudezas — "A PRIMAVERA".

Aluga-se quartos no3.' andar dopredio dia A PRIMAVERA., a rnpa- I o menor tempo de meditação, lheZ^rfle,:»>T,^lÍamellt;ò,r,— trater na escapam, da bocea empolgante.A PnIMAVERA — Rua Nova n. | 0 professor Miguel Couto, om

uma sessão acadêmica, accentuouisso mesmo, mostrando-sè verda-deiramohte estupefaetr, anto o bri-lho o a facilidade com qno falavao joven estudante quo, hoje, deveráter pouco mais tle vinte annos.

O sr. Artliur Alossandrí, ex-pre-sidente do Chilo qae, por signal êum dos maiores oi adores do con-tinente BÚl-americáno, não pôdecontei o seu espanto ante a Innatneloqüência de Macedo, o teve paracòm ello, no Rin, ui? expressõesmais ciiiisagiatorlas.

Agora,- fálandò-sò que a mocida-de brasileira, sob o patrocínio doprestigioso vespertino carioca "O

Glçibóv vae mandar unia delegaçãoao Concurso de oratória do Was-lllllgton, ii figura ilo joven o jágrande orador patrício sobréleva,apiiarecendo como uma robusta es-pórnnça para nós.

Tratem Éiiryclos de Maüos asous companheiros de attralr ora-doros f'.o estalão tle Roberto Ma-cedo i- tenham a certeza, conforta-<'lora dc que o Brasil so coíiòcarãá altura do seu passado em querutilavam Nabuco, Silva Jardim eRuv Barbosa, o primeiro tão nu-reolado com n sua formosa pal.i-vra pela opinião unanime dossamesma Washington que irí, corta-monte, consagrar a oratória ino-gualavel de Roberto Macedo,

(i \.

gulfliniéiilo dn loij ique irisli -luiu naquella vnslii. uiitdudobrasileira o volo secreto,

Minas, Estado sulista, quu(\liiho om sua historia foi loali lentos, quo foram eni parle,•como os iargos pi arrojivdosiinu\ iiniMilos nortistas, os pri-mortüos da transformação politioa por (|nr passou o Bra-sil no soculo XIX, na aoluali-(lado, sob o govorno do sr.,Anlonio Carlos, vinha dando'a idéa dn qui> pfotençlia revi,vor nquolln ©púca do campa -.tiliias meinorãyòis,

Essu idéOf ou impros.-iãn'írizomos, só so veiu creandoientretanto na monto dos quejpretendiam sob o prestigiado s. oxr, formar uma çor-irente algo poderosa e contra 1ria á política nacional situn-ibionista, talvez snganad,>g,talvez sem alcançarem quo oipresidente de Minas Corais ò\que fazia seria uma poUlica*de pleno accordo coro o Çat-itele, paro altrair os político^que estivessem acaso om ponsiyão esquerdtt peratito o CirNlote niesmo. ... e depois doiixaj-os á anargem du, estrà-icin....

Si o sr. Assis Brasil nüo êjluo atilado, digamos do pas-,iageur. ler-i-e-ia pepcliüo no afcapão •> ,'A verdade, porém*ó que sem a acção dos "libee-i'folori-.s" ou "democráticos",

as conquistas li hera os de qüe.UO priseiil.f., n Brasil eslá iie-;òèssi tando, vôm sonda torna -idas effectivas;.

Isso prova evideniteníeinfeyè claro, quo sem' articulação,'escaldada, demagógica, nem;li ros das carabinas perturibando a vida nacionalj SS as*pirações dos brasileiros: po-<dom' muito bem ser satisfoi^las, aliás sem o concurso do^pseudos regeneradorea jdoa!costumes politicoa dç íiosso'paiz.,

O voto secreto, cujo, pratUcabilidade, por ora, voe exis.,(ir era Minas apenas, mão tar-idará quo o seja emi todo o'forrilorio naoionalá E quando'assim sueceder, yer-se-á, não*o será á custa dos "libertado ,res-democralicos");, que tônvcos", '(ou seja e, "libertado-,res"-democratico9')\ que tònímuitos projectos, mas por eNlas não se batem J&ffiòieote^mente na Câmara nem; no Se-,nado., '

'"Ia. Si qnlzerdea fazer a ?S etc".v,nÍpmÍga & avareza, com,/-.vm ,Pr'»wera!. Terels snu-vel con ono com pouco dlspen,lo Verlflcae os preços o quali-ffiMÍvEíir!,cloria3 qu^ ^^nni i, _«._ numPELA INSTRUCÇÃO

Q centenário dosCimjujii

A propósito da passagem do 1 ¦>Peiiteuarlo da installaçâo doScülBe« jurídicos, o dr. Netto Campei'• dimaor da Faculdade «D'•eito. recebeu ,1o dr. o. T 0uO

te telegramma:. "Em nome da congregação o dospiolessores da Faculdade de Direi-<o de S PauIo „ em

^nerotulo-me rom v. ««...„£.¦»illiiHti-ndi. congregação e com o»professores dessa Faculdade, belocentenário da abertura do cursoJuridico em Olinda.

FACll, IDADE T)E CO>OIERaaDE PERX.U1BUCO

A Faculdade de Commercio co'Pernambuco resolveu suspenderMias nulas e tomar luto durante 3filas por motiva do filUeciraento ii.\.srn. Palmyra Arão, esposa dn sr.,Manoel Arão. divo' tor ,e ealtiedru.."co daquelle listabeléeimeuto daonsiuo superior •'"',

V i"*T:'^~"

Page 2: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

^pujpipipipi^^

il?

...t

CORRESPONDÊNCIAFUNDADA RU 1872

Fwrlptui-iu, reilncçflo t* officimwAvenida . lurijliOK du Olinda, 273

Keclli- — 1'ci-iiiniiliiiroi Director: Mnlie (Vi.vbi.

(.rrente: •). d»- l.iiiriin »• Melloj Telophouo, fl.'ISS,

Toda bori-f-spondoncln devo iwdirigida uo -dlmctor ou ao gerente.

Sâo nossos .(ii.'i.-ntes dc niiiiut'-Hos- lim

l'*nni(,.i o _uÍHnn : .iiVIgnòn r.nnr-/?et fe Cia., Uue Tronchei, 0. PAJÜS o 18, 21, 23 - l.udgiilt! Mil.-- [LONDRES, - K. G-,

Numero do llia $'20 .>«jUiuero atr.iiiido ,. .. &10C

Ar.no -issono-i'jti».itr. 25.sdi'ii,'himestr..' .. .. lüíOuo

K.VTI.lUOlt

IMPOSTO DE RENDA\J$l UUAIUIA-LIV-IOS. coin-iipetouto o tio i'e_]jiii.usiil)iliiiii- '¦

tll-, l)l'l'(.M'L'CI! .StVUS 8bS'ÍÇ03 UOcoin/úiefció ¦<¦• un publico o.n{ren'iu paira organizar o cuca-minha, us suas detoljiráçõcBjhu.i [iwganíor\to do invp.sln'dc i'1'iiiln. podendo oiibaiú-e-gíi.i'-sc dc indo o serviço atódo pogamieHibo na Àlfaiwloga.iWii-unli' o maior sigiilo,

1'oilc ser prnouratlo ;i ruadn ['inlperatriv. ri» ..Sv.

19433

A PKOVINCIA

PROMESSAUma Senhora que soffreu longos

.iitin.-i dc bronchite antbraatlc. .IIma una ii-tnil portlnuz toK.su, emcumprlmonto dn uma promessa of-(erecem o remédio que o» ourou.

Carta» & Sra. Ailclla Rocha C.postal 142 P. AloKr».

Terça-íVra, 22 de maio de 1928 N. 1.18

Ami o

AH .\ssiti\.\rn;.\s SAOÂÍ)kÍNTADÁM_X'X

8 n$ (><> O

pagas

Itogamn-. i»u«. f»'r_. assiumilltesclfuuili-i<ni a ili-inin.-i ou faltai'.nt!*i-pi desta f.illia .

dc

Pelos MunicípiosO IK DE MAIO KM VU IUIII.\

Tei 'i:onimi'iiiu'-i'',i' noítt-i cidadei> dia '" de Mal» com uma feslr,promovida pelas professora-! dgOrupi» "pilvelrn _ima" c-m bohett-elo dn '.-riíai.-riíi d«j ini.. ":x\\n escolar .no rofarld** nrupo.

O pnoçràmnic . xe^uta^o tol o••MiiMiiit*.-:

i .-«¦ 1'ui-tt*. - «Vs -i liorus, .ilvi.¦.rada no Oruifo "Oliveira Lima":íi, 5 tíoraái tnlssti celebrada peleTi«\»lu»u. padre Uernnrflino Curva-Uio coin nssisfeni-Iri dos corpos do-tfètite *• dlstehti» do nii-smi» CSvupf)'iis-li l-c-nis, haste-nteiilo' do l«*aviIháo \*iu-ion:il n:i fachàdu do flru

. po ci-hi as ceWtiidpias do estylo. nu-víiido-se poi- íMta •ccü.i.lo uma bn-nilr» i-Budáçiid fei :« peln seni:o-.'i-nhn Doralícé Nutioí Mns, intelli-«.«nii alumna li l.' classe.

l,n.-ci iipóB foi organizada uma¦ j*i!is>spluln «.ifi |uc toinariim parlens escolas niun.V.ipiies regidas ;ic-lhs pròfèssorasi Corina de Holhu.-'ila . A.bèríinii de .agos, a.oinpvuba.dii r-«'bi "Entherpe Viçtorier.-se.'

_.-¦ Piii-le T«.»*i« log'1»' estaparte tio jardin' «ln pro/ja "Leiln.Coroado", gentilmente cedida ppl.-»digno prefeito sr*. coronel ÍVntonlode M.lio Verçosa •« lindamente «irliáinentadá pnrn oste fim;

v'iíi-i'i' ho «•cimo. o'ide sf ent>onívo um iindo mnnumi-nlo. uma bar-

« i-:u-íi. de preii .r«.s dfrigidn pelas pro-fessorafi: Maria -li1-' Dôres Per..'irn.dlrtietova «ln Grupo: t.maclitn l«'i*KU-ii-ôdo c Onitcr.i I .:iviil(-i«.-.i|«- .' Vian.-se tnmb««ni riúiiv artística'-*,v»rr;.iqi'in!mí«. " IV,« - \"ictoi»ííi.!-; «i-rígida pela çomoetenlf: nr«.»f(-.3üora.lillicüi ¦Ouim..r:'.(-.« r '¦•'.-. vid:: pòrifr.pbs dè senhorinhas phántasiaTdas. i- "Paraisp de C.upl.o" dirigi-di j. .!a ' IriiiiílfgenlÍ! |i«?ofossiu*a/«raiii-isca Rodrigues IVrelru e ser-viria |i«r uir» grupo de se-nhof1 r.has..r. ' ; sf.m.nt'-' ru-1'i''1 iiid.i.**

Ouvia-se ainda, num corcli» o;\-<ie i- eou bellas p«jv?.s &* ' '•" re.per-' torio. .". "Kulherpe V*ic.tOi*ièn.é"..-i.il' ¦: .- ¦ i ;:». dò f : • m -si.*.- _r.Amr.dou de Sejiiia.

Rm todo o ja:-(iiin líràm apre-ciados p.i-upos dò alumnas phaiita->.tdi.!: para a veirlagum. represen'lando: - - "Picrrnls". vendedorasdí-i-cluirutos: "Rosas", de flôrr-s;"Colombinas'', de cigarros; •Tnge-üü!.". "Iünocehcia", "Belga". ''Ma-res do Sul". ¦ «le beijo:-; "Hr-ilanAo-f.u'' ú,r súrptéza!*; ¦•Tambor" ürbaias c mr.linarii.-; "À Imjpreusa"

. {grupo de altjÃinas repriés .utáhrii?.tidos os jornais út- capitai e «inK-1;V cidade)! de'b!liet»«s. nlém dé umjrriipo d(- alumnii-3'da elásse Infai:-

. tll phantaslitda-i do bonecas, qüoadornaram o "Par.iiso de Cupidof:

i A fo.ita tcrmiar-n ;í«- 2.1 ho'ras,(ieixando bila impressão.

Brevemente ser.á inaugurada comNOlemnldade--a Caixa escolar,*^m^m_________-*_ _»,_.,_.¦_ _.^nf_^_.r|f_1(_ir|r._rir|J-u-. Tj-ij-tj^nj,,

COM" «Of000 ÍA* SB PODE CA.SAB'— Pois a Casa Tic-Tac tem detitáe) para alugar como tejam: ca-sacas fwfcs, smoldngs, cartollns,completamente novou. Aluga^ie pár« o Interior. Faz-se sob medida para os noivos. Todos a Casa Tlc-Tao.Hua; Nora 260. Tnlenhoní» 6490..

*^y^^y^f^^vvy«*M^vv»*.iVv»Vww.

Oablnete de ralo XDO

OR. AVELINO CARDOSO

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Eli vol-a recommendoincondicionalmenteQuando creança fizeram - me tomar a

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E agora os meus filhos a toman com toda aconstância, o que lhes garante um desenvolvi-

mento são poupando-me incommodos emoiestias dispendiosas.

ELIXIR DE NOGUEIRA

UM VETERANO DOPARAGUAY

PRÜGDAYANA, <-—•»-—ÍI13.Saudações — licvo no vosso co-

nheclmento» iue após 19 annos deum crui^i martyrlo, consegui a maiscompleta dne loHcIdadefli a saúde.

12 a f|'i«'in devo esta inegualavelCeifei dado ? certamente já tereisudvinbiKlo : rto PEITORAL ROÜS-SJ*:i,ET.

Sou tio V. K.-cía. amigo grato— Coronel redro J- de Carvalho.

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. ô'--7i?4 !tn>-*i •' >¦" ''~~m MHMMa-ill.M«i 4. **.a«iHU»>

í DR- JOSE' LUZ.,. .-.ri.*,:¦¦'¦ if- "¦ '-*' '-''' ' ''

.,.-'¦¦¦ Do volta, cie sun viagem ilo!i'.e.epeio á Ciapital Federal,i'oa....umiu o serviço de suaclinica, continuando á dispo-sição de"seus'K.migqs e clieli-l.e*i _ m seu Consullorio. á rua'Lariça'

çio' ¦IJrtsano n. 2«ii —'¦^PAéií«ár, ,(m.'è ós 5 do. lar-.s\.(?,'. ...

¦Trinta arinnà dc invejáveissaoõessoa sfio amiellior rccliime•|>ara pi-i-forir Juventude Ale-xandre, sempre que haja neces-eidado de tratar ou emb.ílezaros cahcllos. Linipa-os dá caspaao 3." dia do uso, i«s cabõlloscessiira dò caliir, impedindo ae.ilvicie. Dá-llics vigor e moci-dade; resumindo il côr natural'os cabellos brfthcòs.

Nfio contem nitratode pniln c usa-secumu loçSo.

VIDRO 4$ÜOOPelo Correio C$100

Oop. "Casa Aloxandre'-Ouvidor, llu —Illo

A

lim. ii-niim u—i.i

Toohn cuidada.eompri

osistodo

!i-.h-«v l ri T ü fl EUEXÂKDRE

! ASTHMATICOSAttesto que o meu filho Rivaldo

soff.eii a. íéViiiv_l aátlüna, «luruilecerca" de 0 annus, usando medira-mentos sem conseguir debellar nsecus soffrimentos. Por fim obteveos melhores resultados somente com

uso de 6 frascos de PEITORALallivio dos quo Botfrom.

Por ser expressão da verdade,desejo que tão maravilhoso prepa-rado se torne hem conhecido paraallivio dos fiu«;> soCfrorn.

0. DUARTE RIBEIRORecife, 22 do setembro de 1!)24.Rua do Fiitur--) n. 370.

1 gii_i;;!::ii:Hi:ii!iii!j:>'.;:,i'niBiii,'i;!.í!;»iii'-"t*..! ii-r"-'iV^í/wniiiiMiriiSüiiiüiiB^D*:!-!^I S TNSTITVTO T)K RADIOLOGIA _|l DO HOSPITAL PORTUGUEZ 1

Dr. Aguinaldo LinsDivector i

g Ex-Primeiro Assislcute do 1§ Prof. Manoel de Abreu, Ex-lta- §diologistã da Casa de Saúde Dr. II Pu'11'" E-rnesto, da Inspectoífa 11ido Prophylaxia da Tuberculose 1| o da Pol«clinica Geral d0 RiO 1§ de Jiine-ro. jjI A melhor, mais moderna e j«poderosa fostallacãti de RpSosl1 X. Unica enlre nós que dispõe j?; de 30 mil ampôros e 200 mill

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Suo chamados oh sra. mutuáriospossuidores das cautelas üe nu- imeros abaixo mencionados para 'resgátal-aã ou reformai-as em vir-1tudo do ja se achar exgottado opraso, de seus empréstimos (12mozes) è lerem de ser as mesmasvendidas ein leilão, segundo o quedetermina o regulamento em vi-gor.

Xuinoros

3.5048 35317 35420 35481 3553935065 35329 35422 35-182 3554035070 35332 35425 35484 3ff5433521-1 35339 354.'!1 Ü5485 3554335234 35349 35435 3548G 35544:35242 35351 '35441 36490 355403524S 35355 35442 35491 3564935250 35357 35144 35492 3555135202 353G0 3544C 35495 35556352G9 .153(13 354-17 35490 355G935272 35373 35448 35497 3557835280 35377 35451 35498 35582Í352S4 353 79 35453' 35'499 S.SSS352S9 35381 354G3 35500 35590.35300 353S5 '.35404- 85611 35305 3539 354G9 .5517 135314 35105 35477 35531 ——

() gerente

Afirlão Ií. S. Tocantins

EDITAES

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rados ou grisalhos, voltam A cor na-tural primitiva sem ser tingidos ouqueimados.

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S. CATHARINA, (Blumenau),18 de Setembro de 19 5.Illmos.

Filhos.Si'B. Viuva Silveira <_

Rio de JaneiroO signatário sof-

1'rendo por muitos an-nos de rhtumatismo,ultimamente atacadohorrivelmente, sendolevado ao Hospitalonde permaneceu approximadamente úmmez em rigoroso tra-tamento, ínfelizraen-te sem resultado po-sltivo.

Achaudo-se nestatriste emergência rc-correu ao muito po-deroso e sem rival,

pára a ctira de seu mal, o ELI-XIR DE "NOGUEIRA, do Pliarm.Chim. JoSo da Silva Silveira',resta.elecendo-se de tão atro.soffrimento.

Podem VV. SS. dispor, para oque lhes convier nesta cidade

'Do amigo gratolldefonso Teixeira.

(Firma reconhecida).

Bifa-assa.¦||CO--ni«Lfeiu

m_?_______i

O grande remédio brasileiroiELIXIR DE NOGUEIRA, do phar-maceutico e chimico João da Sil-va Silveira, vende-se em todáqas Pharmacias, Drogarias e Ca-sas da Campanha e Sertões doBrasil, bem assim nas RepublicasSul-Américanas.

GOVERNANTEPrecisa-se de uma gover-

nau te para uma casa de Usi-na, a margem da estrada deferro, sul da G. W. B. R.

A tratar á rua Visconde deGoyanna n. 498.

|para alto relevo so.bre metal e|gaço. Cunhagem de medalhas elgdistinclivòs.' Fôrmas para sabo-l1 netes. Mai cas a fogo e recorta ™

COMARCA DE CARUARU'r__)i___.WT- i\,i

FALLENCIA DO COMME1RCIANT0OCTAVIÒ' TAVARES D-\ GOUVEIA

O Doutor Tertuliano Francine. doNuKc-Jinonto Feit.síi, Juiz de Dl-reftò'•"_" do Çlvõl''dn Çóin. i-ca do,Ciiruuru', do listado do IVriiiiiii.buco, ein virtude da Ld. «le.Escrivão — MÁXIMO SILVA, jFAÇO saber aos quo o pre.bnte

''¦*, - ¦"-'¦ *" i" ,v*! >,

edital virem ou delle noticia tive-rem . u quem Intorerear possa que,,a' requerbneíito' de '_;' -P-Bsoa deQueiroz & Cia., da cidade do Reoi-,tostai, nos tirmoB «__, ___. por sen-',tença por mim proferida, decTota-da, hoje á_-12 hòfás, 'a fdíl-àciado commerQlant-» Oetavio Tavaties,do Gouveia, estábelcotóo nesifa cí-da»Jlo ft rua Quiaizo d. Ntíve«mbío,soi" numero novoütá «'voltò, co ni lo-Ja de fazenda- o miudezas, deixan-do do fixar ò termo legal do Ini-cio da mesma failencia, pára quandomelhores .Miarsoimstito.'ttfçpm .or,necidiOB,'* téntò slidó nomeado 'iyndl-'co o sr, .Antônio Joaqiitm AlvesMenino. Em virtude da .'dita sen-tença, f*«um paio presente' notútl-cadoa todos os círedorcls dó reíerMòcommeroianto, para* d-__ro, dó jprá-«o de "vinto

dias apresentarem ,aòsyndico nomeado; ou ftqúem.o subs-Ututr. as declaracõiia dewBUs cred,ttos, acompanhadas' doa.'.especilV6stitulos, fiando, outrosilm. e desdetògo convàcacfoa os nie-mos credo-rea para a prlimoira assemblea dáprosente failencia, que se reaH.aíáno dia vinte e um de Maio proslunovindouro, ás treze horaa na

"'¦ sala

das audiências destó ' jjiiíò, 'sob ft

minha presidenctil, afim do _eremverificados e classi-ícadoe os cTedi-tos, ter logar a leitura do relatório'do syndico, a eleição do llquidatá*rio no caso de não haver concorda-ta ou do não ser acceita a propostae outras d-liberações e dwlsõea nointeresse da massa. B para constarpassou-se o presente edital . outro*Iguaes para sere«m affbtodos devi-damente e publicados no "Diário doEstado" ou em outra jornal deigrande clrculsfião, como determinaa Lei. Dado e passado n<wte cidadede Caruaru', aos onze (11) dias domez de Abril do a-nno de mil nove-(tentos o vinie e oito (1928). Eu,Mnximo Ferreira da Silva, 2." És-crivão interino do cível, o sub3cré-vi. (a) Tertuliano Francisco doNascimento Feitosa.

Est*. conforme com o original:dou fé.

O 2> Escrivão Interino do eiveiMn.vlinino Ferreira da SUva

19307

Lnzaroto o ao Oesto, còm.a c^rlogal do sr. Agostinho Alvos T'Silva; ao Esto, com u Avenida ¦__

Oovem, porlanto, àqunlto_ queiJulgarem prejudicados roolaw!.poranto osta Delegacia no pr,330 dias, .a contar da data om ,,I«fPl!.- Ic,ad0 poIa l)rlmo1™ Tíoste odital«4sobpoim domifio. g™!1*Ut tendido- nos -toírtos' (ior-oec 0°tDa. ¦

i w»ü.ro^m>'r e-Peaieáb -<tá'¦. .ftuindo ¦Wo^%ento,-_mfeVdioettdopem e. da .(ipprovação do sr-, m^.W^da-Ftódtíaa^ás^Sí;Circular n. 28, de 18 de abril dò1P02, ficando sem effeito o m*hkn,naforamento,» om« qúaKíuer ttX„°om qno so verificar no alludldnterrono a« oxlstonola de-areias -Monaziticas pu , nletaos. prediosos »

, * secrotárlft,"í6''üe 'mixt.'¦..'•'"i.n. 'i I. t:?\.-' '•' .-« ¦X-: *-„1(V; i;,)! , J'"''-

O 3". cflcrlptnràrio ' ',Francisco Ooraes «TávMW.« da'

'(.Úx*Filíio.''*- ;"'-*''"..- *':.

SRnviNDO DE StCRfeTARÍO' 'illl .. ::'...,:. _.... ' 191*1(1

1S0S.

• ¦ -mtâ&tâbr^totftO-jfAeibfrirt, DR'NAJlBirCO «¦•" K- ...í' I*_R.

DODli

THE.PEit-

EDITAL N<<.). .\« -. vn*D1H.EGACTA FISCAL

SOI-RO .V.ClOX.VL\.-_ííl«I?0O v

Aforamento do terreno de marinha'.-iü ordem .lo-f-r I-l?gado-Fiscale par^ conhecimento dos' .Interessa-dos, faço pub!i.o qne 1 imjIo Br. JO:SE' PAES' TI-rTO foi requerido' o

I; dos. Sinétes paralacre. Carimbos |:j aforamento perpetuo do terrenodeaçb, metal e borracha |'accroscldo a. nwtf.nha,. situado' aI o i r%7i _ u

'. Avcn:tJa Belra.Mfcr, no logar deno-j Premiada com Diploma de Honra 1 nl__õo ''pina1'," freguezia do Afo-' e Medalha de Ouro | gádotí. MunWplo ."dò Recife,' 0 qualI TrabalhOS garàntidOS Í>r'l^ beneficiado ciorauniá cerca rte

i„ arame la:'*- hdò'-e uma •.. sa de taipaicoK;ta de palha peftíncentj ao í-ei.1ü<''«fite. O -referido! teíruio abran-

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,:?.';:i::i7::.s"i'rK;':W,';Ki:::;;!SK'i;::;rE_,£Gííisss:s»írwii.iti3

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ciar,tes de assucar para uma reupião, ás 14 horas do dia'23 do corrente» na Associação Commercial, afim' de orgàni-sar-se a Cooperativa, Instituída pelo Convênio Assucareiro epela Conferência ultimamente reunida nesta capital.

Recife, 19 do maio de 1928.íií-mçx.) Ignacio de Barros

L. Gonzaga MaranhãoBraulio Gonçalves.

.19443. r* t.

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j i. confundir sna residência que éAvenida Manoel Borba—395

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g-i -ima área de l.C?f„n7S. Limita-se ao Norte, com o terreno aécrcí-(ido de marinha concedido tn afo-raihento áo sr. Waldeck Raháult;ao. Sul, com o terreno concedidotambém èm' afor..inonto o Br. Ahtò-nio Gomes'de Carvalho, e concedidoa'nda diri' aforamento á d) "Mariaizabel de Páüla.'Mendes; á Üéste,-comia Avenida BÓiVa-Mar e b t.r-r?no -oncédido átf er. Antônio Oo»me$ -dé '«Carvalho; e"ào Ôésté, còma Avenida Cardoso'' Aj.es ''anti .oAvenida do Lazareto.: "*"¦ '•''

Devc.-m, portanto,' nqucMes .quese juigarem' pr.Judtcadòs 'reclamar

perante é.tâ D6íégl(cia'no' írasd do30 .dias, a contr da data em'qne f«Brpuhfwado pela primeira vez este.edi«t'_l, .ob"nèna'd'o nâd maio' serem,atltondidos, nos termos do Decre"-W ri. 4Í05, dè 2-2; aé^cveroWp dè1868. '. ' v '¦ Óutiosim, n ?xiir.ni(,'a«) do . t-:tu-;lo-de aforamento, sé; este Wr co. ¦!cedido, depende da approya'4^ ;dosr. Ministro da -Pázenida; nos .ternios'da Circular ri, '28 de 18' deV átòlde 1Ò 1)2','ficándoseni effol-O o méií-1mo <aflora«mento, em íiialauer tem^óq ém que" se-.vertPcár íio 'á-íudia*'terreno ¦ a cxi_tlenciá dc "{ireihs

toòna.itic.s ou metaes píec-osõsv'' |Secretariai, 19 'dê janeiro áe".

lí)'28',' «''' •¦'" : ' "" ' ' "" '

;'¦'- O ',2°. KSCIUPTÜRÀKTOi,Orlando Augusto de Oliveira

-' ''V s8íV)!n».o':''de'' secVDtárloi ., „•*;,?- .«.'» ui ^ ''-i.'..))-, 19403

EDITAL n. 20;.¦ *'. «f>-»» ít .;.v.' .f -M--- : i

Aforamento de terreno de marinha':

De ordem do sr. Delegado fis-cal e para «conhecimento dos inte-ressados," 'faço -pjiblfcô que 'pelo sr.Adolpho Gomes Oliva, foi requeri-do o aforamento perpetuo do ter-reno àecrescido de marinha, sito _Avenida do Lázaro na Ilha do Pl-

Aforamento de terreno drT_aK_h_.Dè or«ein W\*H-X»\êMAn n_*_'icpaiy-conhecimento d'ós-«.intor.Sfln'dos;1 faço -yam.nix.-.^à'_.

joSn. PAU»V.mNTO -foi r-Uertdo õaforamento perpetuo do -ifetónecrejedo de marinha,'.Ito â Kví'nída ••Bo|raiMafJ'-_,fj|.-'

lo_a!f donom'.*>»*<>• "M**, '#(*&*&¦¦¦ •¦•Á_y__faLdoè, Mtii_Hj|p|o':-d_ R<y.fel««''o,.ifiniiefetá ;b<mofíclado''coi^':únia casa dètaijxi;'¦' 0'"i/itéM'ó''ietTt.-ó (_ítãnMuma:' areaft,dílT. í' 8_ ..fflô*23'. ..Umi.tn.se'«'iib''NORTEi;; éoni-c. têrreifo à<i.crescido de- màrinhn» concedido- tpáforamonto ao -si*.- Alèxandro' EJspe»ron; ao «SUL; còm 6' tè.i-ènô•'aeer«.(ftdo dè -_iàw:inh'à, côà^édíjoieta afo.ram ento ¦ ao!:dr., A^tonjp- Meatuiitá;a -LESTE,- com a Avènldf -Bo'ts.;M'arj è""áo ÒESTEI, idò& íi téíié_oífccrèscídò de mài.__à''_a'põl„'ií'l'i-Iégal"''do sr. Manoel

'V-Vlo.'„itifiçl¦memtio, - ,<] Xj. ,;„'¦'

bèvom, portanto, aqii'éil^a'. qnese '.Íit»'n;i(rern'"proj_dicádòs *ré.lahiurüèránte-ol. a Détóga_ia' no.-prsso-ilii3Ò,idtá.,'a Contr (l'a*<aata'eiá qi»e fôrpublicado. pela p.'meira' vez' esteed-fal, eob pona'dõ'nW^mnlá'èírem_jt|t.nài_òs, ¦: tíos Wnilò$.,'do' D acre.'to-'ri. '41.5, 'de ! 22 '«dé -fevereiro.deSte « v ;'. ...i r.-. *,T'T"^-

Ontroshn, .a e^pedlsão ,dOít:tn-lo' d'_"afoiiai_ent-';''sfo',;._te« Mr 'con-cedido, depende - daí -fnpifrovaijfcóf (losfí Miniatro da Fazíe)ida,.inosí(termosda», Circular n. fes dè Í8 de .-• abrilde 1923, ficando sèm. of feito' o.tíiésmo aforamehtè, ea :.nr» qualquor .empb- òm q'uè áé yerlCcor no ^iludidoterreno -a" : éJcbtiençitt ' de. ,..arViásmoriaisiticas ou'írieliib? tiVèç^oiríc*. ••* Se_r_t,-.i_, t

"de" Outubro-* -de1927. ';

A'';'.-:-;-,;.';.:., O oliefe da Secretaria1.

Odilon ãa SUva Ciiirado.. Io... escripturario ':•¦'¦ '

••'' :''' ' ' '¦'•': 19404

EDITAL N. 68 ~~

DELEOACfct FfSOATi _K)SOURO «NACIOXA.Í OBA.-MBVCO ¦'¦ ¦¦~:--:. ':... i':¦'.:.Aforam ento de terreno. de mai_üin:

DS''ofteíTti^P'•'sr.^p^l-iif-jtfo.. Piscai¦ti p..ra-coiihetilmínto: dbs «inf .rèssn-dós, faço pubU-io-.que. pelo sí-«'JO.|$ .PAES-iPI^TO. foi .r_quorldtfi:òaforahiento-i" perpetuo : 'do'"'i tçrrcnoaccífsCdo dó mhrínlift,' sHo ."'Ái.-n^da B.ra-'Mar, no íogar den.íráína.'d?õ'T! "Piria-V -iÊ. égrVezJS. ¦•* dè 'Aloésiâos,'Muni-IfTa dp 'Kèé.fo.";Ó¦ réf«rido-'tér-reno. a;brange uma' arè» Jrfí749;5a2 20, e esti .bènçílclàdo,,',-.'muma'<-B-iülha- de-.-teí^.'^w'i<_ia_ aoNbrte, com, a -Travessa de servidãopara o tèrreáò'-réíí-terido pêlo, «i*.Julio AveT'nò, Pereira e cont o dí-lp terreno; ¦ ao 9it 1,' - com o tMfenòrequerido'pelo sr. Maria tio '"ÈtóyídÓ'C_.m'oV á''-L-!í'te,'.*.m.':á!;AVe. Wi'B .Irâ-Slar è'ab Òé4:.te;r-itòtn os-.tèrré-"ií.\i--'n._•' 1 ftBnlisàÔ.s^nHS' posiea;'. è:TèsÔ éKm^P'¦'¦'Lélyrf"'«'Jr. WWIia:,H.Ôas' -TcVéS.' '..'r" spèvom,' pioriánto,.; aqueUes-qiiáse' jálgltrem ¦i.AjUdica&os rè.1. mâr'perante''e.<rta' Dèltiiiaèii-nb •: pras«'d«Í0 dias, a^couti. ;dâ,/da-a.-;èrai4ue'tt>'pn«bl'».ado pe3a-'pn'r'-iell_i X-vi. estuedital, sôb i)enaide-'(tíBo-mRl_':HCr-m«titetídldos, -nos. tèmlo» -'-do--'.D. ctè-to n--'«410.5,-'dé'-88-'d»-fever.9l»'-.*dè1868. • - - . ¦ .- .'* ¦-.- .„;.. j :¦'.'-¦¦'Outroslm,_

a eiçpedjçiíb,;.do.:.t"tu-lo <le afotamentb, sé""e»té fcôr '$oo*eèdído,«depende «da"apprèvicjto, iosr.'' Kí-'nls'trb da.. jízonaa,*nos^éíhionda Circular

"íi..'28'. .Te *l?"dô" <fl)Wàe '1'902.'

íícaiidb. sem ,ctfeLtb o.mès-ino' àforaáhètítb;

'.'__*_ pi.B?r :*.*"•"

pó em'qtiè stfvetfflcàt-W:*11"* d0terreno -"à '¦'1'èx!Hfièn-|B,1

pXxfM1?mbna_ílcas ó*ü'^là _t'S_s». 'pt^^X

'¦¦ •'S^cfa.la-, 2.',,-ttè aéüwatífò '.ds

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^.«»iò« 3. jj_CMPTUrtARIQ.•-¦*.Oríinüo 'Átèli.to •*k,o«*»ff...'

' '^SfirVindó' ^,*^retar!3!t,('jj¦ ; ¦•:•«•»•....«.:;!,... ni*.'?-- -.::->;íft405

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MAMA DWÍiBABBOS WANV

iií»."dla:

Arigiísto (& i_irari(ía ..Albuquer-.iulií-r-tt-íllilOB, áiaâa

fallecimentoque, • süà mulher- k-constéínado.' con» odô~ .üa^itttsláauéclvól sb.ra';*'*»6 e

conviclató'àbs soú?,parentes e..an»i-

B__:W.k "assistirem ¦¦;':# .'áN!l-8f,"e

. mandai' rèsaf: nar Maçl*^'^• «6°na^Municipio do «Recife-.-O referi-1 è0^etí|.'0'.WrMáha,';(aá^' 6 i(f,f:.dado terreno- abrange, úma área:' de •'-.¦ Wm ¦* ««'iiiW V/irrénte"e P011"1.950,m200, sendo que S70,m20Ò ,, tQpfeHX ?J^^^ãLso 1.080,m200' ó a área do terreno íèssam-se, gratos, a toa*jy, .w*.alagado. • Llmlta-se: ao Norte còm' qu'.;:cbtopat péerènr; a'^fws .'.l^W0'itèrreno-accrèscido de•• marinha'.'roii^iâo^e^cárí-íá1^'-.>-''-""..!'.p-

*»1 ¦iwimwiMiwiwi»ÁU..Í

ha "^sèe^illégâl^dòí.r';' José Pá«sSde Barros; áoi Sul,.çom;b terronoaccrefeci'3o do -marinha na posse lí-

f«,1^^-^^Wi^i^^W^^

iILEGÍVEL

~.LL£,-.7Z.. -^l._irÚ£'~,ffi&L*#- -^fr.)

Page 3: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

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N. 118

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I

WA' \ '.- ,FALLECE O GRANDE RA-

DIOLÓÇOSTÂ ALVÀRO ALIVVIIVPW* " » í;,'' ; 'TO

.MV<iíw: ,v ,: .'¦Rio, 21 — Acaba de falle-

cer nesta capital c sábio ra-dlologista patricio dr. Álvaroa^j^^v^.'.*•. .... .,.

."'. 't^.j ?' ;"-í0 JULGAMENTO DÇ$ liyi-

PLICADOS NA CONSPIRA-ÇAO PROTOGENES

•'.v '¦'".' " ' '.-,¦.:,..'¦ -.

Ri^ií^;;-—Proseguiu hojeno Supremo Tribunal, o jul-

g»n>f_tríto dos implicados naconspiração Protogenes.

O ABUSO DOS AUTOMÓVEIS. ¦¦" wfàm -' ii '¦,-¦¦ -' ¦"-,''¦'.¦•¦

I, ':

í (B.iO|D21 — .O governo estáprovidenciando com o fim dereprimir o abuso dos automo-veis portadores de chapas of-¦•" "'¦ ' rwf'\>:V

A PROVÍNCIA Terça-fe'ra, 22 de maio de 1928 f 3"""^^T^" "-% ap^B^B mUm*dr^¦¦--,U»!?, .¦¦" !¦—i ¦ li nm = ¦ IM.I..I

É" I mÊÊÊmfm m §* m ^& . B -aa^ '"""¦-" ^

....¦ '¦-;¦¦.¦- Bm. mWmm\ ÁW9k. àmW*^*™*^ __W**mmí m%m\ mmmmx. -'¦ULT MA HORA

¦ ' ¦_j_—i ""tra."flciaes, que aqui estão

fegando còm excesso.

O SENADO VAE, '/ENTILAR AQUESTÃO DA AMNISTIARio, 21 — Posfo informar

seguramente de que o Senadovae tratar* multo brevemen-te, da ansiada questão dá am.nistia.

Sabe-se que será, próximamente, apresentado aquellaalta casa do Congresso, umprojecto sobre .o assumpto,com o apoio de representai!-tes da maioria.

CÂMARARio, 21 — A. Câmara ap-

provou hoje um requerimen-,tí> suhsçripto por mais de 50deputados pedindo o levanta-'mento da sessão em hometíà-ge"í á memória do sr. Julio

de Mello, ex-governador In-terino de Pernambuco e ex-'representante desse Estadolie Congresso Federal.

Após ter o "leader" dabalncada pernambucana, de-putado Eurico Chaves, traça-do o necrológio do homena-geado- foi a sessão suspensa.

MERCADO DO ASSUCARRio, 21 — 0 movimento

do assucar no mercado, hoje,constou de 6.484 saccas sai-das, não havendo entradas.

Ficaram ent setock ".

368.076. '

AS OBRAS DE DESMONTEDO MORRO DO CASTELLO

Rio, 21 — Proseguem comgrande intensidade as obrasde desmonte do Morro doCastellc,

política cearen-SE

EMBARCOU PARARECIFE O EX-PRESI-DENTE MOREIRA DAROCHA —. A TRAN-

3MISSA0 DE PODER

Fortaleza, 21 — A boniodc paquete "Pedro l", em-barcou hoje, ás 8 horas, paraRecife, o desembargador Mo-reira da Rocha que forçadopelas circumstancias se viuobrigado a passar o governoao presidente da AssembleaEstadual, dr. Eduardo Girão.

Dessa capital, o ex-presi-dente seguirá para o VelhoMundo,Todos os jornaes fazem |

tristes referenciai ao gover-',m findo.

Fortaleza, 21 — Tolegram-mas do Rio para os jornaesdesta capital affirmam queo sr. Thomaz Accioly será,tambem, candidato á vagado sr. Mattos Peixoto tia Oív-mara Federai.

OS MOEDEIROS FALSOS NOESTADO DC RIO

Nictheroy. 21 — Termina-ram as diligencias da policiafluminense para a captura dos!moedeiros falsos que vinhamagindo neste Estado.

Estão envolvidos no factoadvogados tle destaque e nu-merosos commerciantes.

<*nm J

DESGOSTOS*! DP. VIDA, PÔZTERMO A' EX'STEN0!A \Nictheroy, 21 _- Suici- jdou-se, por motivos Íntimos,

a senhorita Sulamita Cam-pos.A tresloucada era acadêmicado medicina.

FALLECEU A GRANDE AC-TRIZ LUCINDA SIMÕES

Lisboa, 21 — Falleceu agrande actriz portugueza Lucinda Simões, muito conhe- 'cida no Brasft.

O INCIDENTE COM O CON-SUL BRASILEIRO EM LIS-BÔA

Lisboa, 21 — A Imprensaccmmenta largamente o inci-dente aqui verificado com ocônsul brasileiro Henriquede Hollanda,,

0 ministro do Exterior des-

te paiz apresentou desculpas!formaes ao embaixador bra-sileiro. >" '

a granpe caja^s-trophe da pen-sylvánia ^ * -¦¦

E ELEVADO O NU-MERO DE MORTOS

New York, 21 — O gover..no recebeu telegrammas por-menorizados da grande «-plosão verificada nas minasda Pensylvania em que fica-ram soterrados centtenas demineiros.

E' grande o numero dflmortos, já tendo sido retira-dos numerosos cadáveres.• • --i

Continu'a intenso o serviçode soccorro e desobstruiriada grande arca soterrada. ¦

m nü militarifa-.

''.Vtip podemos !eòmpi éfion

vo:'! «' ;i >-Ib-í !fioa,i.>' dl? ' -ev<'to:s. ',iir- 'pv/dent-.-mentc)

so via rt-".-.t'':tro üo itiú iticoutesltirpi. repor-uiissSó no i.oi!i:olto-Hoifi'ái.

Ha :nultas vezes em "çertís fa-

oto» de nosfii administração eivll pmlíltar um lado realmente obscuro,Vor isao mesmo inaccussivel ao eu-teudimento commitm -Jos observa-_•"¦•¦•'•' -i;v ';>.-¦<»'—

uoreo.Vciiios' coni effolto estar nessas

«ondigões do obscuridade, para uão, Aóv;' ü.evldainimte compi-elicndido,

i:síi>.'ffesl.0 quo assumiu o sr. íreno-t'ii.1 Mariiiiilú' contra alguns subivl-ternos da i-oj-.itio que comniandu,jioio. mitf.ivo doA Haverem opinadomie rt nospa qúlntá arhiá do Exer-rito nüo terá o Competente deson-volviniento, einqüaíito ;ião for bemdifiglda pn- iim õspéclálista uos as-Miuiptoa de aviação.

Se nos termos do juizo feito cs-lere' imvolviila' alguiníi llnünagòmatter.tatoria ilo respeito militar.ao-;que dirigem eaiic serviço, çnvszdèu'ma medida disciplinar' do prisão,comi: assim foram punidos esseis-ur.uhern.os, antts devera ser-lho;appJlt-ada Uma uoüi réprelíensive!pelo excesso dia, òxnressfio usada.

, Nu¦ exercício do direilo de critica'.uu- a to.dos criíia, nAo 6 possivel

"iis

v'c?'c-á conter a dureza iiii üm voea-Iiulo que

' Involuntariamente uoü

0 Brasil, o seu futuro e osseus caminhos de ferro

VMVV rMPRRSSAO DA PATiKS-ika"nò sti. oscar n. cintas.V}(:É.l'RKSinE\TK DK. 1 .M AGiiÀSnK còVífAmiia n<iiii'i:.AMÉRlÒÃXA A PROPÓSITO DOSCARROS DR AÇO ,

1'artiu hontem pina n Prata-, or.-du deverá penuaiieter' duas ou tíós

¦ eeiUM^us, o. av, Oscai- Ti. Chita.-Esse íionie, quo sôa cimo ilo p.-it.t-icio! tj todavia de i--.ii cubano e des-fes- quu orgülnar.i sou paiz', piiia enorgia, activldado é osuirito do èmpi-e-l-.c-iidiiiiento do que dão prova. Alas6 íireeiãò rçsálviir' qun talvez liaj;imuito concorrido á fecundação de^sotemporamento de acção o do piro--(íi-òssoi a influencia febril e formi-davel dos Estados JJuidòs, pôr iss->que ò-sr. Oscar Ü. Cintas ,.em nsou centro de interesses na norto-aiiVériciv. "Kilo 6 o vlcè-presldeiitd düamei-ieul-, Car-and Foundry, isto óa companiiia maior do mundo ua in-duKtvlá ferroviária de construcção. |Basta- lembrar q.ue se trata de umaorganização que, sft nos EstadosUnidos, possue quatro, fabricas delocomotivas de todo o gênero e vin- \te duas fabricas de vntfons. ' I

O sr! Cintas esr.ove no Rio algumtempo e mais de uma vez visitovSão Paulo explicando-se esta suaviagem não só' pelo desejo de conhe-cer o paiz como pelo propósito dòobservar um pouco as nossas viasférreas, poudo-se assim om contu-ietn com as íiecessiiiades do um' do-;floiiii freguezes dá America do'Su!,jqiio oi possuo não só neste emiti-

estu razão que mo fez compro-liendqr, olartim-ouo a extensão dofuturo que aguarda este pai/ quan-(ln cc houver loíi nvolvldo ,-t nVIoforro- viaiia.

t]stlv.(i ha dias om Sào Paulo,ondi.' HHSÍ8J.I a inauguração dos va-f.-òt.s dc- aço na Conipaiihiá Pauli-:-ttinn.' om ciija éatrftda l.l*e o pra-ze)- de viajar. Xu estação de Cai.--pinas louve uma gi-aiidn tosta áclirtiida dn lpçoinntlva i|tie i-ondti-zia ci.-i primeiros vagões do aço que•¦>>¦ ihstalloti naquellí! Estado'; lia-lemio o prosiilonte da íeferidaCunipáiibiiu' sonadoi Lacerda Frnn-nt, romo todos i.í da comitiva da;(iitolla vlngom inaugural dos vn-giifcii de aço, manifestado a excel-lonlo impressão q-io lho causavatão moderno material.

ASSOCIAÇÃO MEDICA DOSHSPITAES DE RECIFE

Doi orrôli soli g,'.ral entlnislasníndos presente^, n sossãii ordinárialouJizúda hoiitem, conformo fôruuniiunciada, pola v.sseciação Medi-on lios UospitU!'.- de Recife.

Nii ausência do presidente, asso-min a direcção dos trabalhos o sr.dr. ,í. Gnlllieruo', pastando o sr.di. RomerO Mui-iimrs a oecupar i»ilojini- de '1 ." secretario o convida-Ido o sr. dr. Pacifico Pereira para :í-o.-vir romo segotnlo üocrelario.

i.i.da e appriivada som Impugna-1cão a t,etii da dossilo anterior o sr. t)o-est(leiUo decliifi iniciado o expe- ,d lente. I

Tini a palavra o dt . Homero .?• arque» que da noticia ti casa de ,inic ficou teíioli-Ido no entendtmen-iti oor tivera çom o pr. prof. Oc-lavi.o fie Freitas, qio- fôrtt snln-onio-(io geniil para eom -i Soc.iedailo.pondo a disposição d:i mesma u.jornal de qual é director e proprie-tario, o

'lembra ,i escolha de uiiia

Reportagem policialros factos

O BÁRBARO ASSASS INATO DO DR- ED-GAF; WE RNECK

O amigo lm de saber por certo, commissão redaççioiial para se eni-turegar da puBlicação dns bolotin'-

«oireja dii poria ou dos laliios. Nem nl!'l!e, mas om todo o mundo,a circumstancia da disciplina mlll-! !.U|1H'll!l «õmpaiihia norte amorlçá"-tl,J Jr.ÀrÁ«i^i i¦"'

', ',;•¦- ' ¦ i lla- AB°rftí animado de intençõesta. será cajmz de impedir u uma w,m,--lharites vaecritica c(inau effeito do semelhant.':-uzedumé;! a ""

; ' ;"Em

iCgra q'xWdem-se os críticosantes' aa. cOres do seu juizo, som

3 nr.' Cintas tV Ar-Rcntina e pretende, de regressopara os Estados Unidos demoi-pr-seniiiis algumas aèmáritis entre iió:-i.'

Nuo quizcmo.i porém que tâo re-l prenentativo hoispede, de comne-

uni intuito de preconcedido Interes- j tencia cK])ocialbada em. matéria iluse na .acussação. ou ria defeza da viação'férrea so pui-t.iss-e, ainda'-quècausa, de modo a ser julgados, an-

! pVo^IfJüífániente do Rio, sem.' qmi,. •, ..... , .. antes nos desso algumas de suãíi^SSPWB

0\*$W«» ""^impressões. Jã estamos com óffó!'e I>rc'riUnc''Ia.nii uus sit".Ples amado- . num dos salões do Copacabana Hó'-res ¦•qué'' apenas eirércèm á liberda- , tel,-ou iriolhor íiiirii dos salões dr'

seus' apartamentos.ctü !d|ei..;:dizer o que sentem.Pòúsarido esses subalternos, quo

si nÒBaa aviação militar não terã oseu':n<.'(!(íSs'arip progresso, oiuqunntrinfio estivei sou a direcção de ümtíBpeciallsta nà matéria, não vemosfiü'e motivo houvesse para sõi- puni-djis!_dlscliiliiijQY-ihénté eonio foram.Disseram o'qué entenderam e obser- |\àramiVhy!__ftar§jacj|^G tumbem sfioelles,-"iiaMiiatrúcção avlatórin doexercito uacíonal.-: IT'J,i-1f:.'J..''T—•-¦'•:-'.!:-'!'- ' '">• : ' 1' ...fcCTflm.np.entantc assim condem-"'idpii-a-'um,r castigo, por haverem

'

tidci i'á:; coragem;*do aíflrmiir umaopinião'desagradável embora ao sei:t(n|âittp".dé .sjipijtlores dti classe, nãovémós quu houvesse sido uina pe-

. ok'justa..'" ' yV¦¦¦: _di-À-.: (r.h '...,, . ¦:¦'¦¦ S•Jjü a; - nossa aviação militar nãoj-r. m^-i iit- - •¦•¦i.i i,„. ,.. .mèrpceo.conceito qüe esses cãstigú-

Uü'li';llip:/aceusam' não ha' duvida qi'.i!demasiado forain em seu p'essTij_[i's-tico libello, o . quot iwslm piesmo,imles,, de ' umn prlsapy . .deverrà,

O sr Cintas nos offéreceum finíssimo Havana, para qifüo perfume, a ardor, nos invocassee a ciíè, a bella terra distante.O' si-. Cintas nns offérece ltcòrò:;e nguas mlneraes, iras não querdiscorrer sobr»' a sua ospecitilida-dó: 'osTi-áilas de ferro. Insistimosdepois do- muitos agradecimentosao charuto, lis aütias mlneraes «aos licores. F. elle então, cubanovivido r.òs Estados Unidos, falandoem hespanhol do dentes melo cor-rados, í, norte-tiiTieiicann, sorri ' òexplica:

— Quer saber de uma coisa 'f

Seria ridículo qué eu lho viesse di-zer as- minhas impressões do Bra-sil e lhe falar sobre viação-ferreaXTudo que ou affirmasse seriam coi-sas sabidas de neu paiz e sobretu-do do sr. Zarider', director 'd»,

(.¦"entrai.' que é um technlco (lé-grande' conipetenoia e esta ao pardí- qúe lia sobre'o assumpto nãosõ no 'Brasil senão era iodo o mnn-do, conhècerido-o a fundo. Obje-ctúnios ao sr. Cintas que non.: to-dos os leitores do O JORNAl!. ti-nham lnfollzménlo a competência

PI

I.1

ber.desfoltü, por^ uma advortcnela do'.sr. Zander, oti do sr. Sampaiooííjtiaíf.¦*'"'; •-. ,v>'' .•'.'¦'. -•'''. -'i:''¦""¦ . | Corrêa, do quem lambem s. s. nos'ciá

nn'™ni™'„in r. ,.,t...A falava • o que, sondo assim, haviaoe.ao contrario o merece, por se ,. . , . „• r,._.->.-: l,v .•,?,-,,-...,..-, ,, ¦;-.,__, ,.; «empre muito. Intoresso em lhe eo-nilp.r^iar ainda,em:eçndiç_jãò;clò sei- riim-ccr as :improssõós. ''

.fi^^^^^irH^J.''-??^.'--^^ '&*.\r: Sorriu do novo o sr. Cintas eéUei-ra.ante''sua 'im-fflcíencfa,^"'««nta*!> • <J,SS('- Por fim:#n|afe1sevérè^ ^é';cóilcétto.L1i;-'I^m„

v* ]A' ° g,1(! ,h" p0S!íoJ.X-'-'- j *' .¦ , dizer: O Brasil terá uma situaçãonão.poderá jamais a pena do uma | lermidavel dentro do vinte e Vinco

aitrios, rio qito 'calculo.

TVIas. pordíitrô, 'lado,'

ó preciso" dizer quo ôagqra que estó começando, o souprogresso, Já .iue" ostá .força, émpatóet; jovens como o-seu, nao semrtnlfííate senão ã custa dos gran-des. capitães; sobretuçlp pelo. qiiedizveom;-o "problema..'dá-

viação fer-rea, que demanda grandes re-,cursos - máterfaes, recursos'quesftvapiVareeém lentamente. Noutros.termos, o Brasil, tendo dinheiroterá'tudo eni sita própria casíi,onde fto ençouti-am as maiores ri-quezas ém todos os reinos da natu-iéza.

Eu sou um especialista de ne-pocins do material de "estradas deferro,. e sõ .disto . ontèndog- sendo-

prisão abater ó critério doa que sn!^,'.ver:_é lulgaras ebusas^a a"via^filoj^JLU^de, 8g_u; paiz

4 ^i^áifei/^ífuaaQiviV *****

Uma [/mina?.... i. KiTõll'..;^04nf!nutos!', .. Aguarldemr.,.

'"BrcVèmontieT':.. ' Caml>?

zas a^b n^eatdíia;.}",' ;, [ 1"

„Na Sèçiiniíó" quinzena de inaio "or.Hmolrn"tle "junho abatimento noPrpSO: 'do- todos "os tecidos o aitl-ífos-Sa "A. PRIMAVERA" --Pro-jiaratlvos pnr^ ' c' sí>u ? Balanço An-

como todo mundo, que ha já aKlirs annos que >.« carros de oor-fctfiicçfio toda de ;n-o são de usoi|ttnsl generalizado nos caminhos duferro norte-americanos, graças ,ií.eaisiencla que elles olforecom emcasos de desastre, reduzindo a pro-porções mínimas o risco de mortodos passageiros. E' aliás o que de-monstra a ospòrioiicia cm todos n".grandes desastres oceorrido» em'reiir. cuja composição era formadade oarroí- daquelln (jnalidado. Elle--,não se damnlfloam »ntão sem".;)parcialmente, ao contrario dos domadoirns. que noa grandes acqidon.(cs se espatifam completamente. Osferimentos que os passageiros re-cobt-m em tae.t carros, mesmoquando pecorrem quedas do altodes cortes dp aterro, são apenas psprovenientes tios choques uo iiitu-rior dp ca'íi;ò. Demais O sabictoquo tão grande vantagem, de que í Hppendicos Estados Unidos, deram varios o '

,\níifiegiiiiíofí exemplo'!, logo convenço- 'ram' a. Etirop.i 3a necessidade deiidopção dor, carros dn aço, Ig.iaésiíii semtdhnnteíi aos qtio vêm de seriiiíitiguimios pela Paulistana .

.Vão quero entrai' em detalhesdosc.riplivos de.jteH carros porqueisso ti-.Ivez fosse enfadonho. Umi-to-mo ppr isso -i. dizer quo alén- da-quella vantagem, que >i essencial.riorqíiiiiitp rep;-;!sn:.a 0 ma::inio ílíiSegúrariçii para o« passageiros, tao?.f.-111'ri-.n se reco'mme!idam ainda peloseu coiiforlo e apparolliamenio in-cerno. para não nos referirmos ásalias condições iíé ostabilidridé e nosou ít.vritemi-..

Mas ---' atalhou Imprevistamenteo'sr'. Oscar Cintas — - oii não Ih.;qiioi-o falar '

ilo'! unlco asstrnptoqui? .entendo., porq-ie , essas episaiicifoi-ecem interesse nittfè .para ostoclinieos. o da sua .-ijiplicaoão. qu..é o que Inleresáa mo publico, mo-liior dO- qi.io oii :he poderão 'falaras autoridades do seti • paiz, comio sr. Ztindcr. a qúé iti iiio refor;.

Digo-lhe para concluir apenasuma coisa que o amigo já ha deestai cansado dq òuvií do todos osestrangeiros: o Rin õ uma cidadoeomo não ha outni do igual' bèiíe-za ito mundo inteiro, r- f) Brasil, a¦iilpiir pelo quo délle ja conlieco', ônm paiz que encanta, e de f-tturolão grande como não me fi dadoimaginar. En .'oitarei dentro doditas ou tres semanas. Então, êprovável, terei oceasião de dar aof' .IORNAL outras impressões deviagem, a que' darei maior inte-resso e desenvolvimento.

fDo 'Jornal, Rio. _ 1 2 4e maio). •

. Rua Nova!... 20 nonatos!.-..Aguardom!... BrevomèafcçE.. CaVmizíis sob medidas'.

Foro e magistraturaACÇÃO I'RIVADA

Sabemos estar correndo no forocriminal do 1.'" districto desta tia-pitai üma acção privada de que éElltorn, d. Mari t Rita GonçalvesCulmarães e róo o dr. J. P. S,,medico aqui residente, dos quiiés

soeiaos.O dr. Paclficb Peroira propõe

que a dita comniissãi fique com-pot-ta dos srs. drs. Sylvio Mar-quês, Coelho dè Almeida o c;tCampos.

Acceita ti proposta í'ain o sr. dr.Arnaldo M'rlr<|iios, opinando quo timesma' comnió-ião fiqt-ii liicuiitbiditde apresentar tio sr. prof. Octa-vic de' Freitas os àj^rudéclmoríteàda üooiednilo.

O sr. tlr. Ci».-.'lio de A.ii;toidiiapresenta para io.'Io o sr. dr. Bru-no Maia. Acceito; p novo soclo ¦'•saudado polo sr. prosldenttí. |

Ainda no expediente-, o sr. dr,Itoiut-ro jlároiies, apresenta o in-lei-ossanto caso de um doente ope-rado de appeudieite, no HospitalPedio II, sendo encontrado um peijiieno calculo iiicrá.vadp dentro do

3 peças são mostra-e oitut.or faz considerações om

l torno da raridade 6 do intoresso;do caso.; |

Passando se á ordem do dia, .lconcedida a palavra ao sr. -Ir 'Pessoa de Caninos quo faz -i leíiit-ra do sou Iraiialho intitulado: ,"Coiisidcraçõos oni torno da syiu-palliei-ioniiii pi"-iartcri:il dos mon,-'lil'ps'1. Fiiltim a respeito os sr.i. idrs. Sylvio u Homero Marquei-.

O sr. dr. Coelho de Almeidaaprisiíitía o soa trabalho "lira ca-so de acrosii-loresf'". Eorn umdoente- do snii cli.iiYcií privada quoain-esentára cri-os de li.vperhydro-so localisada nas oiãos, ao mósniótempo que. começíjra a enimagi-o-cer. Kii-ma o dr, Coelho o dlii.iiios-tlCC-dc- li.-i.sodmi ismo frusto appoia 1guel Couto, rie qiinm cita algumasdo no que ouvii-.i do sr. prof. Ali-p.-Uaua.s. O sr. dr. Pacifico Porei-ra discuto a pat.hogenla da syntlro-me. defi-ndi-niin a origem sympa-tlii-.-o. Falam anula óln tonio do as-.-iimpto os sis. drs-. Ager.nr 'flor.:-Ifim, Edecio Cunlín e ÁVmtído Mar-quês. |

Por fim, o sr. dr Pacifico Pe-reirti' lõ uni ti-.tlialho : "Km lornat'u nm caso do sclprpse ln|.pralan.-.voivapliic.a ' :'ói'oren'te a uin pa-ciente do serviço dr. sr. prol' ,1iilitrques o quo o ãut,,r olisei-varacom o sr. prol', ilonveia ilo líairos.Chama a attenção para o polyròpr-phisme symptomii.tl.no observado ojémbrá o provérbio de quo em me- jdiciiiít muitas vezes n at-iindrineifi j6 synoi.imo tio peniria. mostrando ia difliculilíiilo :le nm diagnostico ipreciso. Falam a respeito os sis. Idrs. Ce-shn rio Almeida¦ « Arnaldo iAI arques. '

Devido ao adiantado da horn. foi Ilevaiilada ti soísíw iiçiindP a.-woira '

~r-rr- ¦ .. -^

'• duieiição a sentença de S.';miiO!4i- me<,'s dõ prisão por crinio derottbo ,. r, i-lnieiiio grave praticadi.»em Casa Amáréllui

Na Inspectoria, sa limei ii,iuXool a novo revisla.iui'1110 em-on-trariim-lhé uina navallni,. que- seachava ijòcnltii na cinta da sn»ciiiçii.

Residindo esse ladrão un villa-São Miguel e.m Afogados.., uma mi-nuciosn busca loi dada. em sua ca-sa. sondo apprehendidos. varios o.i'-dfeatlos' novos, r-om as fechad-nráivioladas. 1 pila e 1 -pé. de cabra".

Nool. segundo informações pres-ladas aos invostigariores, ha diasque vinha roda ndo ti réí-idenefa do-r. Hra.z Ribeiro, situada num;'l°.-andar cm frente á malfiz db SãoJosé.

Áqúe.llç moco p eolltícfonadôr df:objecto'! dc arte'; d que, cerfamen-te dosportou çpliiça do gn.io."

-- A inosma turma do Investi-gndores prendoii nb bairro, citadoao larapio Ati.Kiiel -.r&f5nj'nTofÍ8éindoque este so invadiu das mãos doasous ri-iiirluetores. ><<•>-

QUEDA E FERIWENTOI . .. u .

Na lUànha de houtem, no bêcco¦ da Kacaila. o menor Art.hlir Ar-1 (Manjo, sendo victima de ¦ uma,

queda, soffreu um íorimettio na,perna esquerda.

I Artliur. recebendo o.s soecorrosj dt nr;viii!ci-.i, 'miiilsírádo.s-'pelo

dr.Odilon ila-par. ila-, Assistenciti. re-

i colliea-se á ptiqiriit .residência.

MAIS DUAS VICTIMA? DEQUEDA

Eni Olinda, líõiitém'. o menorAntônio G'úiii'ôS; ííl Ifl annos rteediide. recebeu uma ferida contu-sa no siipereilio esquerdo, em eon-soqueticia de tiniu quedili. •' '¦l

Poi niedic.ulo o pequeno no Pbs-lo tlu Assisloricia .

numerofácto,'

N'ão tondo comparecidolegal de juizes dedeixou hoiilein du sor .submeltidoit julgamento õ rüa Joáo Vianna,ituior do bárbaro assassinato do

do, aillrmtinilü somente n elle ca-ber a responsabilidade do odiosodelicio.

K' possível, porém, que suiido

mi.mo.-i,Wurneel:.

oiigerihoiru dr, Kdí ar

liojo deve, portantoi ser ollejulgado.

ü dr. Kdgai- Werneck quuiidoexercia as Cuncçõos ilu chefe de tra-lego da (il-oilt Wesloin.

I'clus clrfi.liinstâncias em que sedoSenròlou o crime, chegamos áconclusão da existência de umcomplol para eliminai- a vida dodr. ládgur Wernecii.

A Província cliegou a denunciaresso gravíssimo facto pelas suascolumiias. mas a policia dáquella.epoca uão tomou o caso na devidaconsideração, de modo quo os com-ppnentps do terrível complot nãoforam punidos, achaiido-se em pie-na liberdade e agora trabalhando,iis oocullus, para a absolvição domatador do mallogrado engenhei-ro dr, Riigar Wornock.

João Vianna tendo a pi-omossa.dos mandantes do revoltante cri-me de que nesse segundo jury _que vao ser submeltido seria ab-solyido, conservoii-so todo esse

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da para a próxima reuni iío a seguiu ' '-umlK) n:l Prisão calmo e resigna-te pidetii do dia: ;

a) — Uii:i''odiagnostIco na ap-1pcndlelte --'dr. ,1, bttllh'erme. |I.) ~ Tratamento das fiacturas F0I PRESO EW SÃO JOSE'pelo app. do Miss Cnssett — !•Einçirto sárrotò; j O CELEBRE ARROMBA-

e) -- Considoraçòei-, sobve a ope- j DOR NOELração de Altiphy — tir. UomenMarques,

osse repellpute Indivíduo nova-monto condemnado, se resolva adenunciai' ás pessoas que arma-ram o sou braço para roubar a vi-

i dá do iiiventuriido engenheiro dr.lidgar Werneck,

d) —, KUenose metral na mu-Iher ¦- dr. .1 Alfíetlo.

i Corii_)aroeoram: j. Guioierinc-,-'iomoro Marques, Pacifico Pereira,Edecio Cunha.' Pessoa de Campov,

aqui residente, aos quaes Aiiuildo Marques, Coelho Io Almei •lo advogados respectivamente' oa dá. Gil Campos, Josó Modiois João' '-¦¦"¦ 'Age-

O sr. Braz Ribeiro"delle"

seria victima

drs. Augusto Aristheu e Brito Alves.

Trata-se de rapto e 'doflorameii-to consecutivo, nos termos-'do art,270 paragrapho 2.° combinado coma alínea 2." do art. 273 do Cod.penal, por.aer casado o.raptor, .

Alfredo, AdomieUor Lemosnor Bomfim.

Apresentaram justificativa peionão comparecimento: PrancisccClementino, Fonspíja Lima. AgenorDopos, Zacharias Maciel é PauloComeu. Pereira.

Os investigadores ns ííi. 71.ll) o 123, incumbidos do policia-monto uPcturiip da cidade, effeclu-aram uma. prisão ua madrugada deíinto-hoiitom, em São José

Aquelles auxiliares da policia;cerca das '.', horas, surprehenderam.encostado á porta do armazém decal, dos irmãos Maia, situado á ruaVidal de Negreiros, esquina dobêcco do Vinagro; um Indivíduodo côr parda, alto, corpulento,

maior de .'lá annos, envolvido liu-ma capa de borracha;

Não trazendo em sou nodor ite-11I1 uin docilmeulP, oue l prpvassesua Identidade, os investigadoresitàràm-lhe' voz de prisão., pasnaiidoem seguida a rovistal-o approhon-delido em seu poder uma argoic. deaço com 11 chaves de varios lama-nlios.

Os Investigadores tiveram logoa impressão dc que estavam uian-le de. uin arrombador.

N'a 1'ispocforlá geral d "..policia,para o :1o foi conduzido o tal in-dividüò, foi feita a identidade dol-le.

Tratava-se de Noe

N'a iitiiiiliã de houii-m tambem,rocobeu curai ivo.- 110 poslo tta As-sistonciu. Fiíbio Moreira, de l..'JimiiÓM tle edade, apresentando fra-dura do anie-braço esquerdo.

Esse menor foi' vic.iima dn uma,quedii etn sua rcsiiieuci.t ;{ esti-ada.dos Reiriiiilios.

O USO DE ARMAS PROHI-BIDAS

P cuiiinitssiirio Lourival ¦ Lftcer-da. iinle-hputeúí, no logar Ran-cho um lida Viagem, procedendoa um serviço Uo revistauiiiiHd. ap-prelieiuleii etu poder de diversosindividuos ,-:s .seguintes'aroijis: 1pi.siola Conibliiiii, l1 espingardas', Sfacas. I navalhas. 2 compa ços'. 2ptinhaes. • • . ;• ¦... . ..;. -,',--.:'¦

Estas armas foram rèmettidasao sr. Inspector geral de policia.

NA PRAÇA DO CARMO !: "í-': '.tis- :.'.'¦¦

¦¦ -

íliiii.i ilas Doi-oí. (ónra siiicidat-.se

Xo predio 11. 1SJ, situado '.-9.1'raça do ('armo, reáide a

"miinda.-lia Maria, das Dores, pai cUl.Üei. I Sannos rie idade, natural deste -Es-tudo. • -'*.-.

Alaria rias Dores aborrecendo-seda vida. pelas difficuldades' fi-

nanceiras em nile se eni-ontii, un-te-hpntem., peln manha, teritousui-cidàr-sé ingoiindo um pouco dsliovmiingatiato.

Medicada.- com urgência,-h-i-efe-rida decairia, pola Assixtoncia; fi-cou fora do perigo. ¦•' •:.-:

FURTO DE UM RELOOÍO

A victima qnoi\ou'-se na Inspecto-rlá

Na tnspeclçria geral de- policiacompareceu ante-hontem o • Br.Edunrd Paz. residente á rna da''Horn. 110 Espinhéiro, qneiXítndo-se do furto dri sèu relógio de álgi-beira.

Diz o rapaz haver o larapia agi-do na oceasião ehi'que élíe'ilfisís-tia as regatas ua Bacia do Capi-bnrlbe.

"ELLES" EM ACÇÀO Ú

T.inipariun 11 casa dc ã. Maria "

A sra. Alaria Pereira, de Mello,morado^ á rua -Inlio Ramos; npArruda saindo ante-hontem- para

.. dar um passeio, deixou á easn¦ trancada .

Cavalcan- I o_ regresso, noi ou a referidíllti de Britto, celebre arrombador.' senhora que havia, sido victima. danue ui cumprira na ¦ Penitenciaria .,,.(.,-„¦, (jos amigos do albeio, o|

w^vr

Page 4: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

fffr íí «^"jp^TWfHWMi^W»-™^ !*wüH?| nftí -í^íiwii^pçjPBiaijèi^,;! v^.'ip^«iw^i»jui^^f._,^pBi w,_ ^JF^

r|u-~«*

A PROVÍNCIA Térça-fe'rá, 22 'dé Maio He 1928 N. 118Iftinne.s, nn sun ausência, visitaram-lhe il easii, levando o que havia dotjielUor.

) Umn vez rurliula, n sra. MariuIllu Mollo levou o farto no domiuio_|ãa lüépqçtãrlri Ri«ròl dc pollclu.

eLEVARAM A8 GALLINHASDO MANOEL

f Vlsivclincnic coiitriirliHlo fnlliontem á Inspectoria gerul do po-llciu Mnnoel Joaquim Nunes, resi-Mente rt nm das Moçaq, uo Arru-ida, polllndo pfbvldouclas contra u(acçâo dos larápios.' O homem dociaroii quo possuln-jüo umn bôu crlaçllu du b,vob, os la-jraploB visitaram o sou gallinhelro,Hoixn min o completamunto limpo.

ESCAPANDO DE MORRER,L PEDIU PROVIDENCIASfi A' POLICIA1 Antônio l-fonoralo rie I.íiiki. nmtiidor otil Süiiin Aiiiarn, nulrou Illl-ti;-in>iii.-in un luspuctorlu geral dejinlii;.' [iárn Hollellar providouclaucontrh u seu desaffeota AriliurJii.rbusii dt! Aqüluo, accusaiido-o doImonipiiios nines, tol-o aggrudldo,

Utentniido assassinal-Oi! A iiiielxii fui riid.ii/.lda :i termojpara uh iiorosüiirlos ílns.

FUGIU DO PODER DA ES-ij'" COLTA, MAS FOI NOVA-|' MENTE CAPTURADO

O Invosligndor .';."> proudmi hun-tem, peln liinnhã, íi livonída Ndrtii,«un Suntá Amaro, u indivíduo JofloHapbuul, por ler, lia iliu*. pratica-do nm.'i arruaçn naquelle distri-'fcto.

Conduzido o preso num bondide Olinda pivra esln i-íiIikU-. uiipassagem il" vehicuio pela praija

iio liospicio, precipitou-se do vohl-Ic-ulo em movimento, riú solu. dei-jtaniio. em saguidiv, o correr.,

'» iParsogulilo pelo citado investi-gador ç o guarda civil 182, foi ;il-Icançndn, sendo recolhido ao xadrez

'i jln Inspectoria geral de policia,

DEIXARAM O NEGOCIANTESEM A JUMENTA

¦<" Na noite (!•- sabhudo para do-iaingo, foram ao siiio dó sr. Alfredo[Gonçalves Pereira, estabelecido ;i«st nula de Agua Pria e <i;ili còn-tiu''ii'íHn umu jumenta preta, quejcrn d encanto daquelle negociante.

O sr. Alfredo Pereira na espe-'Vani-n ii'- r.ehayor o buu animalzi-aiho. procurou h policia do 5°. dis-jlriçto lionlem. narraudo-lhe ó atíonJecido enlre lagrimas,

(i EM PLENA RUA, DEU A'

jj| LUZ A UMA CREANÇA:' 'A

domestica .Mnrin Xavier, dé_E0 annos de edade, ante-hontem,n tard/M. nu passp/ peln avenida'Bernardo Vteira. em Campo Gran-

_de, sentiu fortes dores peln yen-tre.

I Aeliando-sp Mo rln em adiantado«isi.-ido-¦ Tlvcravirir-z-.-' pi,rou pjjri|descansar um pouco,

Augmentando ns dores, minutosSBepois, -ni plena avenida, òlln da-ya ií luz uma creança do sexo Ce-jíninino.

Communicado o facto a Assis-Jtencia, esta soecorreu partiirlen-íe, conduzi'u'do-a com sua ri" 1 Iíi-si li a pnrn a Maternidade do Hospi-íal Pedro 11.

FURTADO NUMA PENSÃO)¦ De sabbado parn domingo per-íioitou muna das pensões localiza-.tias ,-i ruu do Soli no bairro depanto Antônio, o sr. Antônio CruzAmaral, auxiliar du commercio de

.3iossi\ praea.( .Ao despertar, entretanto, dosa-prndavt'1 surpreza u aguardava.

1 Krn que. ali. lhe haviam furta-ido todn, roupa, p chapéu e a car-feira eom dinheiro.

) Iteclnmando, o sr. Anlonio CruzÍAmafal não npnruii quem lora oiiutor do roubo, pelo que fez le-;var o delicto ao conheclmenlu daJpollcin de Santo Antônio.

I Mas, uão podia sair da pensão ãlaitn- da rOUpfi e chapéu!'f Pela policia ainda loi providen-ciado para que, dn residência doroubado viêà's'é roupa e chapéu.

) A policia diligencia pnrn apu-Irar quem d o ladrão, devendo uu-vir a mulher "BpUlnhá", residen-

Je naquella pensão.

jOOMMANDO DA SEGURAN-

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Kondn a cidade do fíocife ojágeute Avelino.

Ronda a Olinda o sub-agéulé(Severino Krnjiclseo.

j Ronda aos subúrbios o agenteDose Ignacio.

I lí onda. aos difjtríctos de Hecife.jbnb-ágenté Kmillo Soares.

Ronda S. Antônio, agente Wan.'derley Lins.

S. Joíié, sub-agente Paulino lia-iciel.

B, Visla, agente Joaquim Be-p.orra .

Capungü, sub-agente KelippeSantiago.

físpinlieiro, sub-agenle SeverinoJiussiano.

Arrayal, suh-apeute Carlos Pe-Veira.

Tiglpid, agente Prancisco Va-!e.1rt.

B. Viagem, sub-ageni.e Miguelferreira.'- V

Caxangá"e Várzea, sub-agente'.José Alexandrino.De;" pernoite o agente Mauoel

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Page 5: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

"¦¦;-. f;vv-- ¦•;.*-.; . .

'f^íW--'" : y- >'w*^iW|ft^-i^ ™ ir- ,.it.áí.WM¦¦«i0£?^%? ¦r.i,...., . ¦,'.-. . y ,:,.. .

ttllí' rA PROVÍNCIA Terçà-fe'ra-,22 3e maio 3c 1928 P 5

VAR1AS_N0T1CUSPosla- restante — Nn escriptorio

dosto folha icmcontram-ao pura sorentregue: oa

OBJECTOSUma carteira do IdonU-dado pnr-

teiicòntò a Antônio OaimMo do Li-tnn.¦— Uma caderneta do cliaufreurjmrtoncfintc a Sowarlno (1. dos Sau-toa. _

CARTAS;'A _ A. n. c.jr Pran^aco Paultno do PI-

jjua'rodo.

Plini-mnrla do plantão — Esta-ra bojo, duranto a nolto, n PHAR-MACIA SAO JOÀO & run Direita,bairro do S. José.uumh <wnfiww>iWKVMVwiViv -ir "-~i*—mwia.

A fornalha amarelláA. China 6 assim como quo um

liiii;: ou uma foltorlu do ostrnngel-rns, endo tí, chinoz nüo passa doclilnoz o o ostrangoiro faz c desfazu scu bello talanto

Povo do raça Inferior, nl bemIqite o preto nilo 6 gonto eomo dizii norte-americano o quando 6 gen-te não é norto-amerlcano, o clilnczpensou quo dopols de ndqulnr onfuros do cidadão republicano, aquestão do raça passaria a sor umacoisa secundaria, pois a republicaj.i lho dera oa ares , ilo civilizado*¦ ii civilização faz dos povos umali nica entidade sobre o controlo ilaLiga do visionário e (saudoso Wil-nor, a qual Liga, em Genebra, úilcartas o joga do mão, sondo comoé umu associação de tios nações,ilcmilu o Brasil se afastou lm-lmrbomente na opinião da Inglater-ra, sem so lombrar do que ífira dnLiga ainda so achava a China dot-dlnlia por um locar uo Conselho'da paz mundial.

Republica, a China começou %metter ns mãos pelos pós, como dtzo vulgo, e dahi a guerra, xenopho-blsta dos jovens chinezes, quolia multo Idealizaram a China sépara si cor:io a celebre doutrinado Monroe nesto outro Indo do gio-bo, quo proclamou a America paraos americanos.

Quanta ignorância dn China!A America, quo 6 a America,

íez a doutrina do Monroe mas nãoa pratica, porquo a Inglaterra, oJapão, a França, a Allemanha, oa Itália fazem vista grossa á podo-rosa esquadrilna do "destroyers''do Tio Sam.

Mas, a China nio quer a prepo-tencia estrangeira dentro do scuterritório.

Estrangeiro 6 estrangeiro o chi-nez 0 chinoz, pensa rnsoavolmeniea jovem republica do Oriente.

Até aqui nada temos que vOrpom a politica chineza.

Agora, entrotanto, a China pegafogo no ardor da sua campanhanacionalista.

A China.quot.de Jacto a sua ln-dependência do jugo estrangeiroInter-frontoiras , onde só admitte(íue vigorem as lois da republicana qual se transformam com o In-tuito de progredir politica o ccono-unicamente.

— Defeito da inferioridade dejraça tal aspiração da China?

'— Não. A China tem o direitojfle Impor condições aos estrangei-)ros quo hospeda, como o chinoztem a obrigação do respeitar ns leisjdos paizes quo procura para im-fcnigrár.'

Quem de bom humor consentiriaque em a sua casa um estranhoiosse dar ordens o quizesse ser res-peitado?

0 que acontece c acontecerá, éqne a China tem do continuar aBer orna republica do mentira ouUma feitoria do estrangeiros, emverdade, porque fica no Oriento,

naquelle Oriente dominado pelaInglaterra e polo Japão, duas po-tendas navaes de respeito e doisPaires de raças difEerentes, otiio.sinteresses políticos e financoíros soirmanam e se identificam sob omesmo ponto de vista internado-liai.

Plante das escaramuças nn Ciil-oa, o Japão tomou attitude. Inva-diu a China como o foz a Indutor-ra, eem qualquor formalidade di-Plomatica.

E' que n China «ào merece sertomada a Eerio. Ninguém sabe if,o «'ie anda a mover os ânimos dos«mos do ex-Imperio Celeste: tal-vez até o morbus do cotnmunismoa alastrar-sa. da RUasia> assustado-rammenle.

»,« n?!*0' entretf»ito. é que a po-binar - nSo tom pMa 1«™ ap-

rB7i0 gáín' «0,tndo. Pouco poderiaI«JLn° C*B°'Jl de Um lad0 ^tã a

Anu.Ta e d0 outro » Japifo.a china que se accommode e dei.

R. CRUZ

A vida socialANNIVER8ARI0S

Paz annos hojo o poqueno Ha-roldo, filho do sr. Manoel Ama-ro da Costa o sua esposa sra. Ma-ria das Doros Forroira da Costa.

*MnrJn Kitlnllu. — Hontem foz

anuos Maria Eulalia, prondado fi-lha do nosso amigo sr. dr. As-drubal Villarim, digno delogadodo 4." districto da capital, o dosua esposa sra. d. Nousa Villa-rim.

*Tambem foz annos no mesma

dia a sra. d. Maria da Concol-ção Paes Barretto, consorte do sr.capitão Melchlados Paos Barretto,offidal reformado do Exercito e asorviço na l-l.» clrcumscrlpção ml-litar com sódo om Recife.

"paz annoB hojo o sr. AmaroPernambuco da Rocha, filho do sr.Pedro da Rocha o de d. Maria P.Rjclia.

?Transcorreu hontein o nnnlversa-

ilo natalicio da Interessante Lallta,esli-emosa fillm do dr. AsdrubalVillarim e de -.ma esposa d. Neu-za Villarim,

O casal Villarim offei-ecoti umchá om sua residência íl rua Invperial ãs pesBÔU3 de suas relaçõesrogosljados com ò acontecimento.

*NASCIMENTOS

Diva Marln. — Nasceu, sabbadoultimo, Diva Maria, filha do srArthur Mello, funecionario da fir-ma Carneiro & Galvão Ltd., e dosua esposa sra. d. Julita CamposMello.

AiSSOCIAÇôES

"Secretaria dn União OperariaBenoficcnto" (snccursnl em Ala-gôa Nova). — Communica-nos osr. Bernardino do Lima, secreta-rio-relator, que na sessão magnaeffertuada no dia 1." de maio des-lo anno foi fundado um gabinetode leitura denominado "João Ezo-quiel".

?"Batutas da Bôu Vista". — O

grupo diversional desse queridoBloco carnavalesco promoveu do-mingo pretérito mais um recreiodansante em sua sede & praça Ma-ciei Pinheiro.

Uansou-se bastante o num- am-blentc da mato;- cordialidade na-quelle dia na sede dos Batutas.

"União Beneficente dos Aiixia-res «le Onfés o Boteis <lc Pei-nnm-buco" — Passa hojo o 10." mini-ynrsòrip da fundação dessa asso-ciacão do classe.

Para commem-n-al-o e ainda darposse ií sua nova directoria, a"União" hojo áu 21,30 offectunráuma sessão magna, seguindo-seuma parte festiva.

Para o acto, além da Imprensa,foram convidadas diversas soclcda-des congoneros.

O programma >'; este:A'j f horas, hastonmento do ra-

vllhão social, acompanhado do sal-vas; daa 12 ás 1.7, exposição dorecinto social; das 20 ás 21 ho-ras, ladainha ao Coração de .Tosus.patrono dessa sociedade, o entre-pa nos associados dos prêmios ad-queridos no concurso das cápsulasdos productos da "Brnhmn", reali-zado ha poucos dias; ás 21 .ÜO, ses-são magna om aeguiada, conferen-cia polo orador do quadro do hon-ra, sr. dr. Bezerra Leito, falandodepois o acadêmico do Commercio,Annibal da Cruz Itlbeiro,

Encerrados esses actos, começa-rá üm.-saráu dansante, sorvindo-soao mesmo t.nmnn uma meza de go-

A nova 'dlrõétõrli »' ser" êrapossi-da 6 a seguinte-

Presidente, Antono Chagas So-brlnho; viço, Dionysio d'Almeida:orador. José Bezerra Mayo; vice.José Pagundes Figueiredo; ii* se-cretario, Severino Ramos da Silva:2.' Severino Gomes de-Assis; the-zournii-o, Pio da Cunha Mello: vi-co, Vicente Ferreira da Silva.

Commissão de syndicanda: —..Tníio Roque dos Santos; hospitalarManoel Camello Silva: de policia,José Sabino Vieira e fiscal, LuizFeixe Boaventura.

VIAJANTES

Desembargador Moreira da Iío-chn. — Vindo do Fortaleza, devo-rã transitar hojo neste capital,o sr. desembargador Moreira daRocha, govemndor do Ceará.

3. oxc. quo vlnln om companhiade filhos, vindo doento, saltará,nesta capital duranlo a pormnnon-da do paquete, sogulndo vlngèHtuepois para c Rio.

?Afim do so submettor n tijna se-

ria Inlervonção cirúrgica, chegouhonlem, a osta cidade o sr. Bar-tholoiuou Frias, proprietário agri-cola tm Garanhuns, vindo acompa-nimdo do sou voaorando genitor, osr. coronel Innoconclo Frias..

MANIFESTAÇÕES

João Santos — Passando hojo onataliclo dente distineto moço, queé pagador da Repartição de Obrar;Publicas do Estudo, os seus compa-nholros dqUbernVam f.-.tzer-lho umacarlnhi.sn manifestação, olforecon-do-lhe um relógio do ouro Omoga. I

Aosodaram-so tambem a essajunta homenagem a João Santos,que ô d.nado do apreciáveis quali-dades, os operários da referida Re-partição.

*DANÇANTES"Club Diversional" — p0I roa-

Usado domingo sob verdadeira ani-mação ,por parto dos presentes, oaiinundado recreio dansante pro-movido pelo "Club Divcrsloiiiil".

A's 18 horas, na sede á rua Mar-cilio Dias, 18—1." andar, começa-iam as dansas, pura as quaen to-jcou uma orchestra do jnzz, tocivn-do ao planno a senhorinha DulceSanta Rosa.

A Província, acquiescondo aoconvite, quo lho fora c-ndoroçado.fez-ne representar ás'dansas mou-cionadas.

?FALLECIMEXT08

D. Palmyra Arão. — Ropercu-tlu tristemente om nossos círculossociaes a noticia do fallecimento,na manhã do domingo, da exma.sra. Palmyra Arão, digna eBposado Illustre eseriptor Manoel Arão,presidente dn Academia Pernam-bucana do Letras o 1.° secretario

do Conselho Municipal do Recife.Dona de apreciados dotes do es-

pirlto o coração, a extineta ora fi-gura do distincção na sociedadepernambucana ondo n noticia echo- |ou pesarosáméhtei

Contava 50 annos do idade odeixn diversos sobrinhos, entro osquaes o nosso confrade Moraes(1'Oliveira, alto funccle lo da se-eretaria do Conselho .ilcipal edirector da Succursal ste Esta-do da Sociedade Auony.ja "O Mn-lho".

O entorrnnicnto etfectuou-se namanhã de hontein no cemitério doSanto Amaro, saindo o feretro.dacasa onde se deu o óbito, á rua daGloria, 193,

Pezames.

VARIAS

Fm Caruaru, conforme despachoieloç/aphlco ti-ansmlttido a estaíolha foi recebido festivamente,aule-hor.tem, o sr. Pedio Victoide Albiiquerquo, recentemente ne-meado para a-imimh- o exói\;iclc docollector estadual ní;i-.i"i,ia prospe-ra cidade t>crrana. ilo <jjiii fílra ile-mittiiJij sem motivo Justo ha lfiannos.

Da gare da esla. .'"> ferrovia-ialo-aj. r novo ewjici-fcr su dirM^u,nroiiipnnhado pr./ i\m grupo doamigOB, (-. rosUl-.i-í.i du m . .".rnutil.t-.-jt-.H-.k. Port -. or.iií. lhe foi olfe-rocldo um lauto almoço, falando

o sr dr. Siiva Filho.Duranto a agape, topou a banda

musical Commercial Caruarueuse.

SOCIEDADE AUXILIADORADA AGRICULTURA DEPERNAMBUCO

Vida relitaCATHOLICISMO

ENOVCMC.l DO PAPA SOBRE ASREPARAÇÕES DEVIDAS AOSAGRADO CORAÇÃO UE JESUS

O papa publicou em Roma nodia 11 uma carta encydfi-n. E'uni documento ascotlco n trata dnsreparaçflos devidas ao Coração doJesus, por toda a humanidade, ln-dlvliluos, fnmlllas, subdltos, o reis.

A encycllca não so reforn a quês-tOou das, rolaçOos nnclonnllatiis eoma Igreja, ao Estado Italiano nemá 'Actlon Frnnçalso", como se os-perava.

A encycllca affirma:''As roparações são mnls neces-snrlas hoje do quo nunca, devidoaó declínio universal da fá o damoral, mesmo no melo ilo povochristão o nas fileiras dns pessoaspartlcularmonto dedicadas n Deus.''

A fesln do S, José do Bibn-mnr. — A festa do São José doRiba-mnr foi clebradii cnni offel-to no domingo ultimo, obedecendo-so ao programma traçado,

A' nolto, por oceasião do Te-Domii, a antiga egreja de S. José deRlba-mar ficou reploctn dn pes-sflas e outro tanto a parte externai

Findo o Te-Deum e Iniciado oqueima do fogo de artificio, o pa-t.io de s, José de. Rlba-mar ficounpinliiido do gente.

O fogo terminou ern mnls das22 horiie.

*»***¦»¦»" »¦¦¦ *mmm*m****m-. %-ü-)uru^fLn_A_>_>

¦,,l«l¥B|:|9»!Blllt»ft|.i-J!K,imljí;i|M(,||BM|I|B:;, mmsm.^Hiimi.niH-,illiHi, ni.>ii'i,ii m-.-TiiHiiiiÉii.iiaiiiniffliuiiBiiinti-i.^^íí^íiiiftiiiiBRí^i

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Em a sua aóde social, á rua dnAurora, 3Ó9 offectuou-se, hontem,mais uma reunião da superintenden-cia da Soeiedado LAuxiliadora daAgricultura tie Pornambuco.

Os trabalho» foram presidinos pe-lo sr. dr. Ignaro de Barros Bar-retc, que a 19 desto ; moz reassu-miu o cargo -la ..-crente, do q-.-.al neachava licenciado' por .motivo dusaude

Do expodiente constou: — offi-eíi do s>r. /iifònio Behi.-n de ri-guolrcdq, agricultor em Crato. noEstado do Ceará*.-pedindo informe.-Çf>es sobie o preço actual da tone-lada de cannas, para fornocinientoP/i

THEATROSE CINEMASModerno

Interessante fllm apresenta a"Fo>.-Fllm" á olutéii ,leste concor-ride clue.

Muniu de publicidade é umu In-tercaunto historia do uma ompro-gada "actlvn", liem Interpietadnpor Lois Morim i> ajudada porKdmiind Lowe.

Gloria

Hojo está om seu cartaz o sober-tio fllm Mão o martyr.

Producção da "Unltod", está con-fecclotiada em 11 actos primoroso!)sendo exibidos com a partituraprópria do fllm'.,

HeWetlca

Ainda hoje ,-t producção Ufa emü actos de emoção — Fronteirascm rliniiiniiiN.

Sáo «eus Interpretes Olga Tshche-chowa o Jenny Halsequltz.

Roytl

Tnmbem exibi a Interessante,p.-oducção da Ufa — Fronteirasem t-hnnunns — desempenlii» dc

olga Tslidhochowa o Jenny llalee-f„u:tz.

Nove jiarti-n aprpçlavpÍB',

Ideal

llebé Dnnlels apresenta-se hnjn(, platéa desHe. dne na producção•Paramount'' — Um beijo numtnvl.

Complicada altnação dc um "D.Juan" afortunado...

Polytheama

Clinng? fl a producçflo "Para-nuiiiiil", que está em seu cartazhoje. Fllm do grandes sensaçõesque trazem electrlsados os espocta-dores do Inicio ao final da exibi-ção.

Fechará o programma Bigode doouro, comedia om 2 actos.

626 VERMÈ8 NO INTESTINODE UMA CRIANÇA j

Os Jornaea noticiara o caso dduma criança no Rio do Janeiro, do8 aunoa do eiUi<lo, quo, gravementeenfoiiiia o levada para o- hodplUUtovo que «o submetter a uma-Opi-ração c:-rurgl«i, visto o .njedU.o.A0rdiagnosticado volvo, obstrucção j la*tostlnnl. Vi'!

Aberto o lntCHt.no da criança, re«rtr:_cou-ao que o chamado "pb.jiatripa" mula mais era do que ttiujbolo de 625 vermes (lombrlga).,

Que coisa horrível! «. •' •> :8o a« mães procurassem' ollm!>

nar do Intestino das crlançaa eMeterrível flngollo, quanto mal se «vi-tf iria. B o remodip é facll: O LI-COR DE CACAU" VÉRMIFUGO DHXAVIER expulsa do Intestino (Uucrianças to dou os vermea. Alémdisso, é gostoso, dlnpensa purgantee é fortif.'r.ant^, E' encontrüd» «*nitodas as pharmacias,

(Ap. polo I). G. S. P. S»b Oin. 1.611, cm 21-6-20).MMMMMWWWWWN«MMMMMMWMMWMMMI

Odeon

SurnpluoBO programma apresenta aos seus espectadores.

Eslá no sou cartaz a linda pro-ducção "Programma Serrador" Mi-guel Strogoff com desempenho ma-gnlfico dc Ivan Atcsjoukine.

E' um íilm de 12 artísticas pnr-tes,

Dc São Paulo(CORRESPONDEI* CIA EPISTOLAPt)

"~^—^ - ¦ ' ^^^^^^^^^^^****^l^mWtlBml^^^KKBÊUm^mimnlnmWmmmmmmmmm^^^~.

a eslnas; officio da Directoria Ge-fal de Estatística, nedlndo informe-ções cobre a organização da So-ciedade: relatório da Sociodad,oRurai Brasileira, de São Paulo,relativo ao anno de 1H27; folho-to '-Conclusões da Reunião Assu-careira do Recife", realizada ul-timamente; Boletim Agrícola daSociedade Amazonense de Agi-1-cultura o Boletim Algodoeiro dcSão Paulo. -

Quanto -.o pedido do sr._ An-ti-nio Pelem, ilo Oraf.o. sobre p.e-ço dn tonelada üe c-tnnas, íieoulesulvidc que lhe fosse enviadama das tabellas adoptadas por nos-sas uzinas.

Logo após, foi discutida a quês-tão das tabellas de fofnocimentiide cannas ás usinas, para o fimde conciliar os interesses de piau-ladeies o índítatriaes, assumptode alta relevância no mpriiéntòpara as classes produetoras e quemerece o mnls acurado, estudo.A Socidade rWolyou iuteressaií-si>pelo assumpto, promovendo a suasolução, o que trará excellenteiresultados para a Industria assu-careira do Estado.

O sr. dir';; Edgi-.id Te!xe;raLeito voltou a insistir sohre o in-toi-essante problema do aproveita-monto do lixo para fins agrícolas.Declarou s. s. que em São Paulo,onde esteve ultimamente, o no Rio,tevo opportunidade de reunir ele-mentos'para um estudo melhor so-in-e ocaso. Dentro tnes elementosse destaca uma exposição do sr.Washington Luis, quando prpüeituda capital paulista. Em Recife,actualmente, varias centenas decontos Eão destruídas com a ínci-ueração do lixo, quando poderiamser aproveitados os seus olcmcitos.por meio de trituração, para fins.agrícolas, dada a riqueza de azotoo phosphoro.

O sr. dr. Fernandes e Silvacommunicou quo havia officiado á.?estaçõeB experimentaes do assucarem Tucuman, Hawai. Cuba e ou-trus solicitando relatórios e publi-cações.

¦ O i;r. dr. Ignacio de Barros fa-lou sobro a Escola de Veterinária,cuja suspensão do funccionamentotem oceasionado grandes prejuízosá uossa pecuária, de.ilarando quecertamento o sr. governador UoEstado ptomoverá a sua reaberturapois ú o primeiro a reconhecer ogrande interesso que s. excia. to-ma por Iodas a.i questões attinen-tes ao desenvolvimento das «ran-des forçai; da riqueza ile 'Pernam-buco.

A directoria da Companhia Pau-Iluta, quo já tantas provas tom da-do das suas idéas progressistas odo sou multo amor e dodlcaçáo,não só no3 interosses dos accionls-tas da dita Companhia, como tam-bem duo que tém necessidade '!.-servir-se das linhas ferroviárias,acaba do dar mais uma prova doquo a Companhia Paulista, quo 6administrada por brasilolros, mar-cha na vanguarda das demais em-presas ferroviárias, adquirindo uoextrnngoiro o fazendo trafegar va-gões de aço, isto ó: "Correio"»"Dagagem", "Segunda Classo","Primeira", "Restaurant", "Primei-ra classe". Para comboiar tal com-posição, foi, tambem, adquiridatuna nova o possante machina ele-ctrica. A exporleucia deu ruagnlfi-co resultado. Sobre a vantagem oefficlenda do taes vagões de açodizem os entendidos no assumpto:

"Os carros quo a CompanhiaPaulista acaba de entregar ao tra-fego apresentam os seguintes cara-cteri»ticos: construcção Intelrainehlo de aço, da mais solida até hojerealizada na Amoricn, visando,principalmente a segurança dospassageiros; extrema simplicidadede decorações internas e extornas,o quo facilita o assolo o reduz ocusto inicial o o da conservação,som prejuizo do conforto; isola-mento contra o ruido e a tempe-rnl ura exteriores, tão perfeitoquanto o dos carros de madeira;peno approximado do 7'.; tonela-das, supportado por trucks do treseixos; dimensões externas das c£.i-xas 21x1! metros, distancia entroextremidade de plataforma 2:ix"i;illuminação electrica do typo "Sto-ne", freios automáticos a vácuo,com dois cylindros do 27 pollogà-das; supprlmento de agua filtradae gelada em todos os carros; ca-pacidade dos carros de primeiracJàsHe; 80 logares; do segunda 98logares.

Os carros "correio" e "bar.-a-

gens", os mais expostos em caso doOs futebolistas urugunyos, que

accidente, são de grande solidez, oos primeiros são equipados com osutensílios o mobiliário "Standard"da Repartição dos Correios Ameri-cr.no ".

Os vagões e a machina custaramcerca de oito mil contos do réis;entretanto, no fim do anuo, aCompanhia Paulista, quo Sondo '

multo menos do que a Central, ¦ainda dará lucro aos accionistas,emquanto a Central nem ao mo-!uos dispõe do capital necessário-

para a edificação do uma entaçfioá altura do progresso destu capi-tiil.

? ? *Or. futebolistas uruguaços. qua;

aqui estão ha muito3 diaB, náo temdi.spertado sympathia e enthuolao-mo da pnrte dos "fanáticos pelo fu-tebol", cm primeiro logar porqvoiiíic são mestros para esto", emsciiundo logar porquo não s.lo 'lis-clplinad'is, reclamando constante-mente sobre faltas imaginárias,chegando alguns jogadores ató alançar a bola, accintosamente so ¦bre as pessons que so acham nasnichibancadas!

Não obstante os quadros rto "P...bsn-a" o d., "Corlnthianj." «oacharem desfalcados de optimoselementos taes como: Ãmilcar oPepé, do 1|* o Noco c Grano, do2.°, os resultados dos jogos fo-rain: "Palestra" X "Uruguayos",2x2;. o "Uruguayos" X "Corlnthla-nos". 2x1. No ultimo encontro, an-nunciado como euti;e o sclcecinna-do da A P L À" e "tlruguayou",apresentou-sa em campo um "se-leccionado" mambembe, pois dellenão fizeram parte jogadores co-mo Amllcar, Pope, Grane, Poltljo,Tttffy, etc, encretanto, os paui's-tus venceram po? (i>-0, com acivor facllldadj-

Que seria do-j jòvciá tiruguay issi oa paulistas pu ;• «se:n apresen-'..r em campo o verdadeiro "se-leccionado", isto s:

Tu^tvBlanco • -- Cír.i.ré

Serafim — Amllcar — Moro1,'eu-onlllo — Neco — Arthur —

D. Maria S. Paulo.

Náo havendo divergência entroA P L A e L A F, lem ele- 'mentos para formar dois optimos"combinados", pois, como vemosacima, não citamos jogadores co-mo Nestor, Clodoaldo, Bertho, Ro-cha, Pepe, Apparicio, Heitor, ot-:.1Conda-nos que os uruguayos vão.;o4-..-ir no interior, isto é, RibeirãoPreto, Uboraba, etc, não nos cau-1san.Li admiração si elles forem :derrotados, pois no Interior temos 'quadros tão fortes o homogcnoi»como os da capital.

¦*•

Circulam boatos quo dentro empouco tempo será uma realidade apaz entre a A P L A o L A F, oquo ardontomonte desejam quasitodos os directores dos clubs dacapital o os apreciadores de ulo in-teressanto jogo, pois havendo duas"ligas" só - ha vantagem para os

jogadores, quo durante o annomudam dc cores diversas vezes,deixando' cm critica situação nãuaó os directores dos clubs, comoos torcedores, que até perdem ogosto á. . . torcida . ..

Movimento da Uniáo Internado*uai Protectora dos Animaes", áa»rnuto o mez p. f:

Intervenções amistosas 8S; ap-proheuHõos do objectos dc tortura71; prohibição de trabalho a ani«mnes incapazes 3; prisões 6; mui-tas 12; animaes soecorrido» eravias publicas 21. Donativos tood»blda-i durante o moz 1:400$000.

*Não ha mnltos dias a "GazctaM

publicou nova roportagom sobrealguns "curandeiros" quo exerciama oua honesta profissão no bairroda Lapa, distante do centro, daquul resultou a policia, tomar pro-videndati sobro o "caso". O prio-fessor Mozart, tão conhecido noRio o cm outros Estados do Bra-cii, tambem tovo dc registar-se apaHsar pelo "gabinete de Investi-gações", oonilo a sua photogra-phia reproduzida nos jornaoa, ¦ nomeio de outras que, vamos o vo*nhnmos, são de classe» inferlore^..

?Mais uma Incontestável '

gloria,para o "presldente-rodoviario", is-to t, dr. W. Luis! Ha quantotempo está sendo annunciada a"próxima Inauguração" da rodo-via S. Paulo-Rio? S. Paulo, .cou-Bt.riu , rnpldamento o trecho paulls-ta, emquantn que npenas 127 Kilo-metros no Estado Uo Rio não foipossível construir-se, náo obstantoo auxilio prestado pelo governofederal, assim como pelo govornopaulista! Mas, chegando • & presi-dencia da .Republica c- "Paulistado Macahé", immcdiatamcnto en-trcgpu o sorviço.a um engenheiroque neste Estado tantos e bonsftorvtços tinha prestado na . con-striicfião das diversas ferrovias e,assim sondo, os serviços prosegul-ram so mpre sem Interrupção, dôforma a nchar-so, finalmente, inau-guruda a nova rodovia, podendo*He, pois, ir do S. Paulo ao Rio coraa maior facilidade e segurança doautomóvel. Vae, tambem, sor ten-tada a experiência om auto-omul-bus, a qual. com certeza, será bemsuecedida, pois que d'aqui até ttSantuário, da Appareclda já temoscarreira diárias de auto-omnibus.

?SI o exmo. sr. dr. W. Luis me-

íece louvores como protector daaboas rodovias, não os mereço pelainauguração do Leprosarlo SantoAugclo, ora confiado á Santa Ca-sa de Misericórdia, após a inaugu*ração feita pelo sr. dr. Julio Pres*tes, pois já por demais foi discuti*do a má vontade com que semprefoi tratado, polo dr. W. Luis, pelodr. Carlos do Campos, 9 Angloideado o iniciado pelo dr. AltinoArantos. Após ter sido dispendidecerca de cinco mil contos d« rtlias obrar, ficaram paralysadas, teu»do sido agora, pele actual gover*no, dispendida qnaol igual Quan*tia, quando podia,tor sido as obraiterminadas no govorno J7. Luis poi;quantia muito menor.

(Contlnn'a «manU)]ownrr Mim tmw inmiti inirwniimnnnmiinirtH! nmiiinnwmi

nnimmtniuuiiMinur

fflllpiipill^ §PORT§ wiimniiitimniiiiiT *,iui mntnmnMMUMii MnnRMM. h •

jsaiffliiís^^(Hf»-m:!i|.i(iiuiiiiHiUtMllllin,1_(,llt„.l(,,wwt,utnB.1111

ll;''llllt:H'll!IHIi:itl(WI|Mfl;l,«nm;i|l„IHIim,uimi.lKM|H..IIi*iíll»l«UI«^in»l!i:n:||^.Tim«!WB(»fi_a(Wt)HW*M,w)-w-'

ROWINGRESULTOU BRILHAN TEMENTE A TARDE NAUTI OA DE DOMINGO

AO "BARROSO"

Tarde de lindo sol e dé emoções,tivemos ante-hohtom na bacia darua da Aurora.A interessante festa aquática do

que foi promotor o sympathiza-do Clnb Sportivo Almirante Barro-*>. eom o patrocínio da Liga Nau-"ca, resultou, como aliás previa-uiòs, num. acontecimento sportivo¦realmente brilhante.

. Poucas festas dessa natureza.l>odomon nffirmar. . conquistariam«m unlmacão e lielleza As attraen-10" -cómpotições do apreciado ro-

Sim1, disputados nai: águas do Ca-Plbaribe.

C OUBE O MAIOR NUMERO NA 8 CO»IPETIÇõES '/*̂ '

H- - ..- ,____

Era ainda, côdo, não se tinhaannunciado o signal do Start doprimeiro pareô e.já um grande nu-mero de amantes desso preliosport affluia-'ao perímetro da ruada Aurora para onde estava mar-cada a linha do chegada.

Em pouco tempo, aquella nossaaprazível artéria se encheu, Ilcan-do impossibilitados de trafegar osautos e bondes.

O aspecto dos pavilhõOB, que seerguiam junto á muralha do caos,era verdadeiramente festivo.

Das varandas o elemento feml-' nino, de cujo concurso não podem

prescindir os nossos sports, empres-tava seu encanto e graça á lindafesta náutica.

O RESULTADO DAS COMPETI-ÇOES

1°. parep •— 1". logar, Sport; 2o.logar, Barroso.

2°. pnreo — O Barroso correusó."\ pnreo - Ainda o Barrosocorreu sem adversário.

4°. pareô — 1". logar Sport; 2°.logar, Náutico,

5o. pareô — "Campeonato doPornambuco" — 1°. logar, Sport;2". logar, Barroso.6o. pnreo — Águia do onro, dis-

putou só.Io. pni-eo — 1*. logar, Barroso

com Amazonas; 2o. logar, Sport..8°. pareô — 1°. logar, Náutico.9o. parco — 1". logar, Barroso;

2o. logar, Sport.10*. parco — 1°. logar, Barro-

tío.

Polo resultado acima descripto,verifica-se que os louros da tar-do foram conquistados polo Barro-so, cabendo ao Sport, no entanto,o triümpho no principal pareô da

| tarde, denominado "Campeonato.do. Pernambuco".

. Apezar do tor o Hotn-iirOu dnI guarnição partido o pó do remo, o

Barrozo conseguiu realizar nesse

pareô uma linda chegada, alean-çado a meta em 2o. logar.

FOOT-BALLCAMPEONATO PERNAM-

BUCANO

O MAIOR "SCORE" DA TEMPO-RADA

O Torre, francamente, ostá comvontade du batei- o record de .seú-res pa actual temporada. . (

Domingo passado, a " madeirarubra" fez a taboleta de campo re-gislar um gordo 7x1 e agora, ou-tro score ainda não menos elova-do — 7x0 — lemos a annolar. I

Não foi preciso, aliás, grundeesforço para o ' quadro "rubro"conquistar a victoria ante-houtouino match official contra o Kqun-

dor, cujos defeMoreB a principio,offerecendo occasiõos difficeis pa-ra Gayoso o os sous companhei-ros de defesa, declinaram visil-velmonto do actuação dopois doalguns minutos, obstlnando-so erafazer jogo simplesmente defensi-vo.

Os pontos do triümpho "rubro"foram marcados por Poíy, Piaba,Agnello 2 o Pedro 1.

O resultado das provas dos 2"s.o 3°s. tonnis ainda foi favorável aoTorre por 7x1 e 1x0.

HIPPISMO•IOCKEY CLUB DE PERNAM-

BUCO

Realizou-se ante-hontem ii tur-ii'-.. no Prado ani Magdiítena-,o Ili'. ineeting hippico d.i prosou-se temporada, sendo aa carreiras

assistidas por numerosos tenthu.siastas do «turf- e muitas famj*Deixou do ser disputado o p*.reo dos animaes de puro sangue.Damos a seguir o resultado:1". pareô — l.i50 motros -.Bomlnio e jM R<;8lntt Tomp0|R2 1|2 segds. Poule simples, ....S5800. Duplas, S$500.2». pareô — 1.150 metros ~-

Pierrot e Glbanete. Tempo. 80sgds. Poules simples, 12Ç500.Duplas, 7$500.3o. pareô —- l.«09 metros —•

Dnndernh e Vedor. Tempo, 114sgds. Poules simples, 7?200. Du-pias, 7?fi00.

í". pareô — Não foi .dtsoutado.-.V. parco —1.150 'm"tro? --Tenor i- Hnninylii, Te")no S5 \'-'isgds.,'Poules simples, L1$70fl.\ptt-ipias, 21Ç4S0.

. '.-

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.'-i-yj: :¦--*- - m

Page 6: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

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."-•/••. ' ' ' v": ; 1933Í

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XAVIER DE MONTEPINIV

'0&ú!.mà<ji.yJKi

culpa ao notario pelo

A. genlo do crimei'-:A~'?'.!_i!ttr'-íi--.: - ¦i--'

Oi:¦ .1':

incommodoauo lbe causara. . ,

Depois, certo j;i de que não se-guia camlriii'0 errado; 'perguntouainda como por derrfá'is:

-.-• Ó duque de Soisy está' já pro-voiiidò?

— A carta dc aviso foi enviadaparn .a morada que mo foi indita-dn\. respondeu-: póuvernet. Espereti'c'6 dá "momento

j visita do duque.^--r-Ali!., multo bem, muito bem;

discrição, supplií.-a esta que de cer-, to lhe foi foita lambem por minlin

irmã. Eslá quesaflo í- delicadissi-ma, e torua-so indispensável qú'>,segundo as expressas recomriienda-çõos de meu pae,' não'fique uní:qualquer vestígio ' desta restltuí-râo.

— Compreiiendl tão bem, que es-ta quea|áo devia ser tratsída com õ'mais escrupuloso segredo, aCfir-mou o notario, não teudo ra?ãoalguma para desconfiar de ílous-sc; 'e "persuadido de què ainhadiar.-te'de si o representante autorisa-do da pessoa que queria efCcctunvíí reíitituiçiló. que atí mesmo en-tendi eorivotilontc- n"io enorlpturai-luiuna irmã não so OBqueçeu de di ...,.....„" 'áef-lhc

v'árfi onde deveria' escro- rio3::iuei;r- liVros a entrada dos'quiv£i\.. disse o.antigo escrevente, nüèntos' mii francos'.' Deste mndoqúe q^ej-la ver se conseguia algu- ilenbum vestígio ficará da opera-pii3;-é^Ucações; .«'obre os ' meiort cão. •Quanto : ' k minliá discriçãoèmVre^adpK/.pnr; Magdalena; Duha-, pusuoál, ileyò'1 dizer que olía fa»ni.ol; pú^á' ltíyar a c-ábo o spu pro- parle Inlogrf.iito ' do' (Caracter ihcto.'. ¦;•' ' | íiIeííití inotlo sagrado db'meu mi-

i.':ril^rz. NS'° "so esqueceu, iião, senhor, j nlsférlo. *Y^ mais a veiiladp d qni.A carta foi onvládá.-eom'um'du-| ignoro o'ílninn dh pessoa restituin.

<;a, íicempanbava até á porta o seuvliiitanlè, -eBi.o ultimo examinavadlsfarçaíLiiiiontc.-todos oa. cantos da(•n.sa.\ v'Primeiramente lançou um olharcol>içosò'para o fámòsò cofre, qu-cofatinlin'a fortuna rie qué qiieri:vapoderar-se, e em seguida tratoude fixar na memória a disposição

i yarticulár do comparlIntento, .i' ciillbcaçno' düs móveis, è todas ixademais particularidades, tí verifi-cindo que o gabinete do notarioor.',. precedido por uma sala qui-cbmmiihicàva com • o vcstibulo, eque servia de casa de espera ao,iclientes .'*' ¦

- todos esses detaílies se fixa-ram uo espirito de Moussct, que,conio ós fossos leitores sabem,ra dotado de .umá aptidão muitonotável de observação.

O r.eu -plano-agora"começava á'parecer-lho muito- exeqüível.

Logo que ó np.tjriq fechou, ,aporta; n ex-escrevente, ficando só-sinho, finalmente, pôde pôr doparte ó constVángimento que a sipróprio lmpuzêra pnrá dissimularo>'qi'.e so- pausava' np seu espirito.

Nó .semblítiVte i.ransparoeon-Knja expressão'dó' üiha alegria muitoviva; o miserável julgava" agoratiOfiira a sua vingança; '' '

— Ah! iriciimbo-mo eu de lan-ear por terra todos o.s sonhoB des-su amor! -muvmiiiviva ellé: ápresan-do-i;o' a recolher áo liotel' afim de

pio «nvelopper sógundo ás 'indlra- ( t.e. Já v.i\'qu,o pode estar coniplu- pm\qc rcfieel.ni- •.. fixar''

'a'? if!t(nia-í' í trçíô«. qu^suaidl-iiill leve a bondade : tamente'tranauilo, sn-.hor. A combtnacfies do «fn jih.no rd"»alio!H

S^r.d^iwaecnr-me.^ara osr: Górard j --- Muito bem. muito bem, se- co. Ao mosmo :fem pi > foi feílelsár-... \. _.!..__. mm mm l'._ 1« •* f rm_-. ' . 1 .. * If.iuo il,.l! t i I 1 »-. t' 1-1 _-\i\ Tnlimi II -. , '_'• . . ' ',engenheiro na fabrica' do Varai:-'.' nhor. declàfón' Mónssc-í' iom' satis-

f.-1-ville. o amigo do duque de Soisv. • facão rnul(,tí intin.& .As coisas cs-¦¦:_'};>' lüíio exae|amóntc, _ nada ! tão dispostas melhor ainda do rjiiótenho que arrrpr.eòiitar, senhoi', . cu esiieiavn. Itrvnou -o intrípiiiio, nènito lin'cá- E, ac passo qíK n notario, semmente-a mais completa e absoluta a mais leve sombra de desconfiar.-'

iim :i ídóa que nie Socorreu! ... 8;i uhitn que'so me afigura praticano ponte a (|iie as coisas chegaram<• '.i unlca também que =01-1-0 ao¦nenine icmpo,*os ' meus íniofósaose. pg.de Armando Monval a minha ¦

vlngançnío a'delia! Deste modo fi-cará ó.gárbOBÔíGérafd' aem os qui-lihor.tos miil fráh'i:óè',r-dos" quaes heido eu apò'derar-me o desvarieçer-solá'-como 'fíimó^-ó-'tal:¦ pròjecto dücaspriieiifofcomT' Magdalena Duhu-mt-Í! ¦'. ."Assim ficará tudo conci-

•liado! .í;.-"1 " ¦ ':' '• Depois, comprazendo-se em fa-

zer as previsões mais optimistas,aceroscentou:

— É"áílnal que é o oue 011 avrip-co nesta admirável operação?" N'adá11 lisolu tamente, viato quo tenho aaffirniaçãò formal ó tormlnante tiorxcelloiito;-notario. y\. quo--guar-,dará o tçais absóTúto o ' rigorosouegredó' oòbre á "delicada missão;eul.- lhe'fòr confiada; Nâo ficarápois um qualquer Veétlgio do. meio tmiiliíio-(i:por tanto nenhuma pro-va haverá, tle. quo es^sn avultadas.-.mma sé acha üm meu pódér.Só Tjm grande Ingênuo doixariaescapar uma;.tão bOa oceasião doenriquecer!- ...

-. y- ¦.¦:. + :...¦¦¦

In( orçssnnte' rtcscobíu-tu

Apesar da Iuvolu.ni.arIa sensaçãode allivio què 'riãó 'pudera exiniir-sc-a experimentar por eí'feito da ca-ptura da mulher, oue com elle vi-via, Paulo MOussot náo deixava to-davia de .sontlr por oüsc facto uniata"l nu íiutir^nqúiètáção.'f-liijcárir.'" moBiné á ter por nmn'riii'nsnto'a approhéüs-jo do que pó-"di-ria estar, seriamente' compr.-mei-Udo juiitaSfen^e com à antiga cro-adn particular de Gervasia de Chan-ionay. cnmf ciimplice do infanticl-dio di: fine Lennórá era aceusada.

A prudoncia, que ' era uma-dá?

sua» principaes qualidades tinha-oinduzido a-abandonar: eóm. perda detempo ¦ ro pequeno hotel da' ^rua•Mont.maitre, em que <ie havia in-sta.llado cora a ano companheira..

Quenr podia affirmar quo nãofosse ali armada uma segunda ra-tcçilr,a; destinada a apanhar o com-pánlieiro de Loor.nraí

Más 'ogo dÀioisi e lritito.Un.flo ",11ofoi-ri. nã avenida do Clichy. coin-offiiii dc. conseguir r,r.e a. polida, i.por

"veíi tura ó procurasse, iião pu-õense encontrar- vésiiglos da ' süá'passuge-m. Móussel. tinha reflectidóír.ais íriàdiirániente nobre"' b^casor•'.'Grnèitíi a habll precaúçaóqiie eni

tempoUbmarà, de ordenar'a Ijóono-ra quo llià''dòvolve8sn óu" rtbstruis-se todas ás cartas qúe' lhe escreve--ra,; nenhuma prova material óxis-zia contra elle.

Aliem disto conhecia muito a ex-creada particular, para ter a certe-/.a do que esta não o eomprometto-ria e de que uilo deveria de modo'algum recelar, que ella o designas-se comb instigador do priine.' " '"''

Agora felicitiva.se intimamentepor ter tido o bom senso de nãoquebrar as suas,relações com Loo-nora e por sé liávér prestado a íé-ra':a comslgo. para Paris. •

Despeitada '? elfondida no souamor próprio talvez Leonora .tivès-'se pensado doBde logo eni acci.i-:k!.ifíj- .r .r. .. t. '

Mus líavla de ohatar â' isso ogrande recóuUop.iineuIo com qi-.eI.eonoia consideri-va o procedimon-tó 'pôr r-lle' hâridó';,

Era esta a convicção do PauloMousuet. apesar dn exaspero e duimpaciência, que muitas vezes ha-viam nrnvncado nello ur scena 1continuai; de clÜmc-, com que ellao' i-.liorrocin e.contrariava.

: De^ muls, era evidente' que"Leo-nora o amava', o disíó dava próváaq.uellc ciunie de *:odos'os mombn-tos. •• íí]

E portanto o eot-intondente daviscondessa do Chantcnay tinha aconvicção' Átimo/'1 de1 qne Óíia üilipo(lerJa nunca' rosolvor-so a '• atrais-çòál-ò. ¦: '":

Àuxiliándo-sc cóm o conlieclmenito que-possüiá' diis'coisàs da justi-ça, Paulo' Móússét.-o "qual, etnbbratranquiUsádo, não podia deixar denV:-'seü'tir'preócciipadó cóm a"'prlsã(ida sua antiga companheira, recon-síilulá mohtálhieVtte'. uma a umaiodas 'ás

plihíies, pov quòésta deviatér rpassádo em!'seguida á siia én-tnreeração. '•' : • ¦¦'''' ",; -

Deónorá' do certo' tinha sahidodo Paris hnvla já muitos dias.

Interrogada em virtude de umacarta precatória procedente da jus-

;tiça ; (ie '''Nancfr dSvlá ein 'seguidan^' sido conduzida para'' aquellalocalidade o nosta á disposição dojuiz de iiistrticcrin encarregado de:pro^ri-Tíár.' .6 'jes{|tentlvb 'priiccSsso

pa*ra julgamento.O filho do antigo intendente pre-varicaclor ^ão -'duvidava' do- que

Leíihora, tivesse sido denunciadapela vinr.ondessa de Cliantenay poisque sú.-olla conhecia; o- verdadolroeslado civi-1 rela fitisa |Eliflp. :Rollln

Ró -olla sabia ..;- dizia- ^-!iorlc' al párn. si; salvo sé' a sra:- f/o-'Icinbet . .'.-

Paulo Moussut calculou as datas,e r.hwgpi: á conclusão de que estaultima" devia já ler sido posta eiiililicrdade, por haver terminatln •>tempo de prisão a que fora-cóm-(lemnada... v

Encontraria cila por ventura'in i;:sa nn oceasião em que recn-lhesse ali, um qualquer-papel, com-

¦—-———-r^--r~:~ ¦ ¦¦v.yrjWrpfr1'''

pròhièttedór: 'pára-' 'Léonora,-'-..., Q»»esta' àll íé1xSssé;.'lnadWrtWafnen|e-pensou o ex-eséi:oven;.o,;4iíê"conheclá; liem á.p(rttói1*rtiaôncte;da antígu creada pltttíêiiliFr"" .... /' "^

"''•Más, •qúb¥:"ãla'' tívêssó">ido .àfraiucJâda^pijia 'v«*a.'.'',y.i?<:çn^ai«.c,ü__"por _WÜ: ifessbá^^^a^era" que a' desgraço d'á sé'aílí^a »•'1'utidó1 -üo '' ¦úM"'"írfàfi*''"^$$$*nm- ...r,,\t. An .__aHn__y .' " ' •

llilJUÍ

nas mãos. de justiça.""' "

;.;¦•,"•.'.AiüIL1- A-'Í5Òslção' ó verdadeiramenteterrível,para á'Infeliz1 NtrtOía!.', •:murnitffàva "Paülb" Moüssét, o quaaneear de todo o seu egoísmo, naopodia deixar do so compadecer twme teovte da. mísera; creaaura.

•"•'Cliafiiadcí para'áquelles sitios P^lá vléHáncla que queria exercer cmvolta do Górard do Soity, o c-x-es-crevento tinha a intenção do din-geiiolar ali, obter informações e esclarecer as suas duvidas cora res-peito ã denuhciádora de Leouora/

Procuraria fallar com a sra. co^Iombot, qno devia estar já rolnsta'-bula om Mòhoucoujt-p obrigal-a-nwdc ViuaiqüerüibâW-á fallar, '

Por ella talvez chegasse a sftDerqu.il n papel, que pov ventura r^

prosei) tara'<á\ viscon dessa do Cnantenay em toda'aquella questlío.

Mnis larde e'.qáíilflli^.atít! fossJo resullado'. finW do--píoaossor na-via de elie énçávreghr-B6 ^c m°falser- -jnigítr-^aTh^'» suá '.'fl.bhiincia

' Conforme "

proii-etterá" â' Arjna^da^MonVüi;1 PáUlo";'' íjoussíot tinuifj5WUd'ó::'nossa'' mesma ^' 'üóltè" P& •

NVitocjvdepois'db>ávlsr ãnn'unçla«°110 hotel, oih' qiibse acháV-tinstalado,'quó iá'onbófítrar-sé^in caibad cómpupillò.

fátíiiliá do"seii fuí«r0

iCoçt^fí

Page 7: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

, i ¦*,'",r.l *:

N. 118

5^^»«***»»^i^»*^»ã^aMi|^^p^Mi£ -ssmsaHmMmammaraturjemmm¦' i

»a*«a«.u,i-*'a»wJla^ií-ifci'l*«i^ ¦¦y.m

miA PROVÍNCIA Terça-fe'ra,'22 ile maio de 1928

iGÜESOL«-. v JRANDE REMEDIOÕO ESTÔMAGO, ÍNTE^.TINOS, FIGADO, RINS EBEXIGA) MAGNESOLé poderosíssimo nas dyspe-õsifts, vômitos, pyrosis- azi-•s, mau hálito, gazes, icteri-cias, urticaria, coutes, ure-mia, areias, etc. MAONE-SíU torna-se ás colheres deí''ein"2 lioras -fe," "na^prisfto

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¦WÊfWÉI^Ê&Í O.-- Excito «ppetite. 1'¦'' mI*uwl^l^êÊK^í^^"^^^iíÂ. *''""" ^cce''-ra as forças. Bjj^J5&j^5^a3^íj**j^í^^"^''t^a 8," - Reguhrisa a menatruaçaa m^pri.-^^^^^^^^^^^^^ 9." - Calcificn os ossos. . gim^ÍT®1®) f/el 110''~Evitaatuberculosa* Ata^aHB^affiiaí^a^^^a^^^i!!^ " ,Um ' ?' C"""'' " ' S' mi° ^

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Wr.V

oformador Nery

As chamadas tosses seccas

j***a***********^i****^^V^***V»**+*Ai'

ÜWOELITA Q0NÇALVC8ifAÍÂ

(Dactylographa)A A^çM^à Aq^qúor'1 trabalqt>;'para copiar à rnaclü-«a, èm sun residência, iVru.*,' íità, Corjcetção, 93.

•?a». t^r *^WBiB 1Í¥5Í]

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II

I

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II

IDeposito geral:

j Drogará SEQUEIRA

Tenho a satisfação de communicar aos distinetos annuncian-tes e freguezes que tendo se esgotado os exemplares da edição dc1927 o que mdito me deavanetíe. amplamente distribuído, aqui, noRio e ern São Paulo, por intermédio de commissionistas, tenho oprazer de avisar que já iniciei a confecção de edicçSO para 192U,mais ampliada em informes de interesses para as classes activas,e muito especialmente para o Commercio.

Outrosim aviso que receberei annuncios e informes sobre qual-quer assumpto.até o lim dc Maio próximo podendo os interessa-dos em annuncios. dirigir-se aos nossos agentes autorisados, quese acham amplamente habilitados a prestar todas as informarOes,ou directamente com o

PUBLICAÇÕESUma pagina 2O0S0O0Meia pagina 1O0S000Um quarto (ao alto). 50SOOOPequenas indicações, 30S006Capa frente 112 500SOÜOCapa fundo -ÍOOSOOOEXEMPLAR io$000

INFORMADOR NERYSylvioNery da Fonseca

Rua Visconde deItaparica ns. 278

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«¦¦laaaaaaanaaaaaaaa rmníiiniMHBi

-*ii irn-mi i*r*i i — i ¦¦ ¦ — i mmmma i u_——^m^^^m.

O illustrado redactor-cheíe do «CARASINHO», o sr. QregorioMendes, espontaneamente dirigiu ao depositário geral a seguintecarta: bCarasinho, 4 de agosto de 1922.-Illmo. sr. Eduardo C. Sequei-ra.-leIotas.-lem a presente o iim de informar-vos de mais umaimportante cura feita pelo poderoso «Peitoral de Angico Pelotense»,Jus o.caso : minha filhinha Celisa, com 5 annos de idade, de con-stituiçao muno débil* soffria de uma tosse pertinaz. das chamadastosses seccas. que me fazia constantemente pensar ua terrivei tu-borcuiose pulmonar. '

_ Depois de experimentar diversos medicamentos que por ahisao annunciados como específicos para taes moléstias, iá quasisem esperanças de salvar minha filhinha, em hora feliz. lancei mãode vosso preparado poderoso e.tenho a satisfação de dizer bemalto que com um so vidro' ficou minha filhinha curada radicalmen-te. birva este facto de esperança a,oulros nas mesmas condições.Sendo este lie) expressão da verdade podeis fazer deste o usoque vos convier. ~oTv-im ?m'B° obr-—Gregorio Mendes (redactor-chefe do «CAR-V*Dli\rlU»J.

Confirmo este attestado:Dr' ^r^JÍI^rV]*; A.';'1UÍ° (Firfnas'reconhecidas)¦LICiiNÇA N. 511 ÜE ae UE MARÇO DE 1908

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GASA DE PENHORESRua das Laranjeiras n. 26

Autorizada e fiscalizada pelo governo e comple*-posito no Thesouro do Estado

Empréstimo de qualquer importância sob penhor dejoias, ríiftrcadorias e objectos de valor.

Oíterece todas as vantagens em juros e sólidasgarantias cos mutuários.

Joaquim Moreira da Silva Júnior

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SUCOESSORISS»^ Bne Tronchet, PABISJ», 21, 28, Iindgat* HU]

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E' calvo quem querPerde os cabelios quem querTem barba falhada quem quer

— . Tem caspa quem querPorque o PILOGENIOfaz nascer novos cabelios impede sua queda faz vir

, uma barba forte extingue completamente quaesIquer parasitas do cabelios, barbas e sobrancelhas

W a loçào preferida pela» moçasNovas curas Novos atlestados

Grande consumo em todo paizEncòntra-sa u:ts boas pharmacias, drogarias e perfuma»

rias da capital dO EstadoDEPOSITO GERAL :

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"cores," "uniaAtoalhado de Alagoas, branco 1.50c|m cio largAtoalhados de cores tecido granfté 1.60 larguraAtoalhado de linho branco com barra' de cor .. A. ASungas para creanças, idades de 1 a E anuos a V. A "Aventaes tio PanamA para collegiaes .. .... ..Aventaea brancos bordados . . . . . Òleados para mesas (nova remessa) a começar ....Complèfo sorlimonlo ilo artigos pnrn o Carnaval, como sejam:' Setiíij," Tarlntnnas. Pompons, Mascnrns. Sitinetai estampadat

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Page 8: «I IB ANNO LVII - N. 118 Recife, Terça-fe'rá, 22 rde maio ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00118.pdf · Olhos como o de toda gente, som nenhum pres-tlglo especial; modos

1

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ItiUSA COMMERCIAL DE PIR- Franoonambuco

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A PROVÍNCIA Terça-feVâ, 22 ae ffiàió He 1928 • N. 118

M M G R C ¦ OCotações do negócios offoctuados

tlic (Ua 1» do inalo de 1028

Cambio s|Loudre» A vista S.5H5I12S d. por 1?100 do Banco.8 Cambio n|Londro3 IIO d.|v. b.C1164 d. por I,?!l00 do Banco.

ji Cambio H|Suitisa á vista 1?82,0'jrúls por franco sulsso do Ilauoo.

MERCADO DO CAMBIO

Os bances abriram hontem coms taxas du G 15116 a 5 123!U'8

. soliru Lonjres a 90 dias do viu-l por .15000 rói1.

Após n.i noticias dn Rio pasf.n-nm a opernr com ns taxas da abor-•ira assim feelnudo o meicudo.

Vales ouro — -JÇtõtlO.

TAXAS CAMBIAES

5 1.V10 rt. e 0 27132 d.

franco .Sulsso . Vranco Biiica ..FlorlutMurco (Ouro) ..

$310l?«:io

SIM'/8$4Ü(I2ÇÚI!0

Libra esterlina ..Dollar Peseta (Cap.) ..Fcseta (Província)Kscudo (Llshôa) .Escudo (Porto) .L;ra Pèzò arg. (Papo!)

•I0$421 41S0GOS$:íS01Ç45Ò1S4Í0§3'.)074 0084fifl

ASSUCAR -- Na praça d horadas cotações, foi verificado:

Não haver vendas.

Algodão — Sertão 1.» sorte ....•Í4S0ÚÜ.ldem sertilo 80 •• 1.' sorto ....C4$000.ldem sertilo som garantia do quan-tidado medlauo, 04?000.MUltaj 1.* sirle, 57Ç000.Matta som garantia do quontlda-do, medir.no, 575000.

— Algodão mediano Malta ...CIJGOO.'Matta, S0 "_' 1." sorte, 57Ç0O0.

Algodão matta mediana a ....E4J000.Mercado onnvel.

Feijão — Gênero novo do Esta-do C7?000 a GS?000 genoro preto.Novo do sul 495000 e 6OÇO00.

Farinha — 235000 a M?000,conformo a procedência.

Cafó — x:»5000 n 40?000, con-formo o typo.

Milho — 22?000 a 23Ç000, con-tormo a sacaria.

Álcool — Extra sollo, 1ÇG00 a35700; com sello 3$200 a 8?300a canada conformo o grau.

Aguardente — Extra sollo, $800a $850; com sollo, 2Ç400 a 2§45ü.

MERCADO DE VARIOSGEXEROS

Caroço do Algodão — 3?C00 ii8ÇB00. |

Gncáq — Sem exlstoncia.Mamona — 7J100 a S$000 na

estação, u granel e onsacead.a.Cera — 1.» 120S000, ílor ...

JSOSOOO, mediana 110300O, gor-durosa pelos 15 kilos 77S500, are-nosa 77Ç00O, pelos 15 kiios.

MERCADO DO SALPreço do snl dc 1 a 14 do sotetn-

bro de 1027Sal grosso typo norte:

Saccarla algodão 70 kilos 10Ç500.Maiitimns. — Vindo do Chavill

o escala, dou «ritrada ante-hontemcm nosso porto, o vapor nacionalUNA, do Lloyd Brasileiro.

O UNA atracou ao armazém n.7 daa Docas do Porto, para ondeeatii doucarrogaiido saindo hontemputa a sul, nto Rio de Ja-í.eiro, sob o contatando do capitãoFrederico Run to.

Dou entrada anto-hontom noporto, o vapor nacional INOA',do Lolyd Brasileiro, o qual pro~cedeu do sul.

O 1NGA' atracou ao armazom n.E das Docas do Porto, nflm do deuearrogar, saindo hontem para onorto, aló Manáos, sob o comninn-do do capitão José E. de Flguol-rOdo.

Arreou forros hontom omnosso porto, vindo do Dakar e Por-to Praia, o vapor francez LUNE-VILLE.

O LUNBVILLE ficou ao largo,afim de receber agua o carvão.

Oommanda-o o capitão J. Ibert.Do Villa-Novn, dou entrada

hontem no p^rto, a escuna nacio-nnl RRAZILUSO.

A BUAZILUSO ficou ao Inrgo,nflm do descarregar.

Commanda a referida escuna, omestre Josó Macario do Paula.

Procedente de Rio de .Tanol-ro o escala, deu entrada bontem noporto, o vapor nacional BELE'M,da Companhia Lloyd Nacional.

O BELE'M atracou ao armazémn. S das Docas do Porto, para ,on-de ostã descarregando.

Conforme eva esperado, doucurada liontem em nosso porlo,procedento de Porto Alegre o es-cala o vapor nacional ARARAN

í^eum

QUARA, do Lloyd Nacional.QUARA, do Lloyd Braslloiro.

Viajaram para esta capltul 30puimagelros,

Em transito não cenduz passa-geiros, em virtude do citado vaporterminar a viagom neste porto. Oreferido vapor atracou no armazémn. '.), afim do descarregar.

Commanda o, alludido vapor, ocapitão Jorgo Arthur Pery.

— Chogou hontom ao nosso por-to, vindo do Rio de Janeiro e esca-la, o vapor nacional AFB'ONSOPENNA do Lloyd Brasileiro.

Viajaram para esta capital 20passageiros.

Em transito conduz 60 passa-golros.

O AFFONSO PENNA atracou aoarmarem 11. 3 das Docas do Portopara onde outá descarregando,saindo hojo Ao 16 horas, sob ocommando do capitão Luiz Gual-berto.

VAPORES A CHEGAR HOJEItajubá, do sul.Sabor, do sul.Pedro I, do norte.Santarém, da Europa,Lages, da America.

VAPORES A SAIR nOJE:Itajubá, para o sul.Sabor, para a Europa.Aifoiiso Penna, para o norto.Arnvnnquora, para o sul.Lages, para o sul,Santarém, para o sul.Relém, para o noite.

VMasammsaam

NOTAS A RECOLHER1'A Junta Administrativa da

Caixa do Amorlisação em suaultima reunião resolveu pro-togar ató 30 do junho docorrento anno os prasos paraíiecolhlmento, (sem desconto,das seguintes notas:

GS000 estampas 15.*, 16.»,17.» e 18.«. .

10?000 estampa 11.*, 12.*e 15.».

205000 estampas 12.' ol5.'.B0S000 estampas 11.» o 12.»

,100$000 ostampas 11.», 12.»,13.» e 16.».

200$000 estampa 12.», e 15.".500?000 estampas 9.» e 11.«.

Deverão começar om l deJulho do corrente anno, lm-prorogavelme, os seguintesdescontos, para as referidasnotas:

1928—Julho a setembro, 2%Outubro a dezembro4%.

1929—Janoiro a março, 6%.Abril a junho, 8%.Julho a dezembro, 10%

1930—Janeiro, 15%.Fevereiro, 20%..Março, 25%.

. Abril, 30%.'Maio, 35%. |

Junho, 40%. ímmwmi>iinw_mwMmmiiiWMwmm,mmii&

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PABA O BIO DA PEA1A PARA A EUROPA

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LIPARIEsperado da Europa em 3 de

junho, bhItA. após indispensáveldemoru para: Bahia, R!o de Ja-neiro. Santos, Montevidéo e B.Aires.

MOSELLA — Anvers e escalas,calas, 27 Ue Junho

MEDUANAVindo do su! em 28 do maio,

seguir^ para: Dakar', Lisboa,Vigo, Bordeaux (Havre, An-vers eventuaes).

LIPARI — Anvers e escalaa, 6do Jiilho.MOSELLA — Anvers e escalas,30 de Julho.

I Lloyd NacionalI |««Iedade Anônima — Séde, Avenida Rio Branco 106 e 101—

Possue armazéns nas Docas do Porto, no Rio de Janoiro àDisposição dos seus embaTcadores e recebedores

4 UNHA RÁPIDA DB PASSAGEIROS E OARGA BNXB1 BBCOTBB PORTO ALEGRE ^^

Pastagem só d« 1.» classe

ITIMOSP""•_rym»m___m*M.n.,yS!fam! ¦ ¦iiinir ^—mmrrtmmr^.m^, __i\\ "''^ ——' ¦¦¦¦¦¦¦—

ARARAQUARAPresentemente 110 porto, sai-ra hoje, ás 18 horas, para-MACEIÓ' — á 23.,BAHIA — á 24.JHO — íl 26, ás 15 horas.SANTOS — á 30

RIO GRANDE — á. 1 do ju-nh0.PELOTAS — & 1 de junho.PORTO ALEGRE — á 3 denho.Está atracado ao armazém

9, das Docas.

ARAÇATUBA•Esperado do sul no dia 28, pelamanhã, sairá no dia 30, ás 20 ho-ras para :MACEIÓ' — á 81.BAHIA — á 1 dc'jun ho.RIO — á 3 de Junho, ás 15 ho.ras.SANTOS — á G do Junho.

PELOTAS — á 8 de Junho.PORTO ALEGRE _ & 9 de Ju-nho.

I MEDUANA — Buenos Ayres e ' MEDUANA — Anvers o escalas,escalas, 1 de Agosto. 3 de Setembro.

FRANCE AH3ERIÇU8(SERVIÇO DE CAROA B PASSAGEIROS)PARA O RIO DA PRAIA PARA A EUROPA

IPANEMAa

Cordoba. B. Aires e escalas 30abril.

GUARUJA* — B. Aires e .1-calas — 28 MaioIPANEMA — B. Alre» . esca-las — 28 JunhoCORDOBA — B. Aires • es»-

la» —• 18 Julho

Espenado em prilnclpios demaio (3), sairá para: Marseil-le a eacalas tfofl(riUnadas Bua*operações. 1

SSDau -PORT0 AtE0RE

CORDOBA — Genes e escalai— 24 de maio.GUARUJA' — Marselle • «ica-

las — 24 JunhoIPANEMA — Marseille a «sc».

Ias — 24 JulhoCOBDOBA — Gônej e escalair— 24 de agosto.

P. N. As sahtdas dos vapores da Cie. F. Amexique para aEuropa embora asslgnaladas nas datas fixadas no presente an-núncio, estão comtudo sujeitas á alteração, sendo privuvel aomen-te ejn princípios de cada mez aqui escalarem,

as família* composta» d« mal* de quatro (4) peuOe», auvWPteQ passagens inteiras tém o *bstimeato de lt »|* no totalta* na»gagen«.

Informações sobre passageiros « fretes:

Cia. COMMERCIAL E MARÍTIMAí— R. Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. S122 —

(Viagem contractual do maio)Esperado do norte no dia 2"

do corrente, sairá no dia so-gnlnle para:

Maceió, Bahia, Rio de Ja-neiro, Santos, Panaraguá, (An-<-'in'.ua), Riu Grande. Pelotes oPoilo Alegre.

LINHA CEARA' >- RIO GRANDERECIFE

(Viagoim contractual de abril)Esperado do sul no dia 29

do corrente, sairá ho mesmoder, para: Cabedello, Natal,

Aracaty, Ceará, Mossoró e Ma-i eau.

BELÉM BELE™ "* R'° GRANDE

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FLANDRIAEsperado de Buenos Ayres; e escalas nó dl*<s ae junho, sairá, após ladispenslaivel demora

para :Las Palmas, Lisboa, Leixões, La Ooroná,Cherbourg, Soutih^mpton e Amsterdam.

fc$$m$PARA PASSAGEM, FRETE E DEMAIS INFORMAÇÕES OOM O AGENTB

„•. JULIUS VON SOHSTENATBNIDA WQ BRAÍÍOQ, 4i| JTELEPHONB N. 9.066

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MALA REAL INGLEZA!r«

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PARA O SUL

ASNDESSairá no dia 23 do cor-

rente para: Bahia, Rio doJaneiro, Santos, Monten'_deu e Buenos Ayres,

PRÓXIMAS SAÍDAS

Arlanza etn 6 de junho.Almanzora <m £7 de

junho.

PARA A EUROPA

ALMANZORASairá no drta, 24 do cor.

rente para: Madeira, Lia-bôá, Vigo Cherburgo e Sou-thampton.

PRÓXIMAS SAÍDASAndes sm 14 die junho.Arlanza. em 28 die julho.Almanzora em 19 da

julho.

(ViaKom contractual de maio)Esperado do norto no dia 5tiUnhZ' Sail';V no (Ua seS«inte,Para Maceió, Bahia, Rio déJaneiro, Santos, Paranagtó,Antonina), São Francisco, RioGrande, Pelotas, Porto Alegroe Montevidéo.

*uestóS"nfeÇí™ntícao0Tdr(.ín/1?1)ar,1,le '6 'eT&0 entr^ieraco e Estaduaes conhecimentos e despachos Fs-.

*» W1S 7 $ttia Í6C**ld0, »el« Vencia ao dia da ..hid*

Paxá carga «noommondas, íretea • valores trata-a*com os agentes;

*w«™„w ABERTO FONSECA A C*. LTDAVENIDA MARQUEZ DB OLINDA lí. líl —TBLBPH. |I4|

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VOLTAIRE13.248 toneladas. •

via-em^deuo?* % Bu^03-Ayros "o dia 14 de junho, proseguirá

BADOS E PNOvÍYORÍPeMaVel dem°ra "" ™INIDAD, Lu-

PRÓXIMAS SAHIDAS PARA TRINIDAD, BARBADOS E N. YORKVANDYCK — 26 d* Junho.

VOLTAIRE — 23 de Agosto"Vandyck" em 4 de outubro.

Este» vapores dispOera de xcellentes aoeomodacOes para Ba».sageiros de l.\ a.« e 8.» classs., • : •;"r^

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SWINBURNEE' esperado de Nova-Ycrlc durante a primeira quinzena do

mez de junho, vindouro, seguirá viagem depois da .indispensáveldemora para Nova-York pa ra onde recebo carga.

?an passagens, carga etc, trata-se com os agenUJI

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II

II:

I

LINHA RÁPIDA BELÉM RIO GRANDE.0 RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

PEDRO IEsperado do norte hoje ás 17 horas sairá amanhãás 5 horas da manhã para:BAHIA, RIO, SANTOS E RIO GRANDE

LINHA DA EUROPAALMIRANTE JACEGUAY

CANTUARIA GUIMARÃESEsperado do sul n0 di, 25 do íorrente, sairá para •'L,.bla, I*jx5es, Vigo, Havre Antuérpia, Rotfe^Ion, e Hamburgo.SANTARÉMEsperado da Europa hoje ás IG horas, sairá para- •Bahia, Rio o Santos.

LINHA MANAUS MONTEVIDÉO

INGA'...No porto, sairá paraC<v»rá. Pará, Santarém, Óbidos, Itac<>atJara o Manaus

MACAPÁ'Esperado do norte hoje, sairá para:Bahia, Rio e Santos.

BEAPENDYEsmerado do norte no dto'28 sairá para

'¦' ',Mawáó, Bnhin, Victoria, Rio, Santos, Pnranaoná, Antonina, S.Francisco, Rio Grande e Montevidéu.

AFFONSO PENNANo porto, sairá hoje ás 16 horas para: •Ceará, Pará, Santarém, Óbidos, Itacotiura o Manáos.

LINHA RTO — BELÉMMANAUS

Esperado do norto no dia 24 sairá a 26 para: '

Maceió, Bahia o Rio.

JOAO ALFREDOEsperado do sul no dia 23 do corrente, sairá no mesmo dia para-Cabedello, Natal, Ceará, Tutoya, s. Lnia e Belém.

_, . LINHA AMERICANALAGES

Saido "a America no dia 5, chega a este porto cerca, de 22 docorrente, saindo d recto a Santos. °

AVISO? — Qnalqner reclamado «obre falto oa araria a» _m_m.«flori-a deve « falta dentro de 72 horas apôs . «to^Slo £ *£iarg» do vapor condnctor, nnn impresso (UoUe D •> suurf ttm.i«cido pela própria Ag^&cia. \«o»*i» « pA «nwir»*!*9* í»m«U Informadas eom o ageai* '

A. B. FONSECA

RUA DO BOM JESUS N, 210 — ANDAR TERREO

Pereira CaroeiroHiô. Lld.

PIRANGYEsperado dos portos âo sul no

dUa 18 do corrente, sairá no mes-mo dla á tardfc directo ao portode MosáOfró.

PIAUHYEsperado dos portos do nor-

te no dia 29 do corrente, sairádepois do pequena demora pa-ra os portos' dè Rio de Janeiroe Santos.

I

RECIFE

AVISOPrerlne-ae «os btb. ttrrejg».

dores <me as ordens • emfcar-QUes só serão, fornecidas até *

^espera da saida dós vapore«,:contra entregai dos conheclmen-'tos do embarque e despachos f*- -dfcraes e estaduaes.

Para cargas e en«ommenda».fretes, valores, trta-Ml com; «iagentes.

IMPORTAÇIXO i—t Decorrido»tres dlaa do termino da cargado vapor a Agenola não tomaráconhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorrido»tres diua d/> termina da cargamediante apresentjçáo dos .C**nheclntentos e deapaohos Eed»fraes e Estaduaes,,

.. •J.í, __

PEREIRA CARNEI-RO & CIA' ,y\

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NOTA — Por oontractò o»l».brado com a "The American RI*vier Steack Navegation Compa-ny"¦¦ esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatlar». »Manáos, com transbordo em Fp-rá, tomando por base as quatte»saldas mensaes dos vapores ds^quella Empreza, as quaes tem.logar ás 9 boras da manhã dos:dfee 1, 14, 21 e 28 de cada I