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Lorette 61, rna Can ¦ NI «»¦?««- AOS m> À__-G.NÀNTP Rogamos aos Srs. assignan- tes, tanto do interior como da capital qinse acham ern atra- so. queiram satisfazer os seus débitos até 15 de Outubro, aílm de não lhes ser suspensa a remessa da folha, o que sue- cederá impreterivelmente áquelles que até essa data não se acharem quites com a em- presa. -*>•*¦-¦*?«*¦ :?$&¦ bife- •>i.. ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA .14 DE OUTUBRO Abaixo assignodos, costureiras do Arsenal de Guerro. Informo o lospoclor da Thesou^ £ ria do Fazenda. Abaixo assignados, moradores na povoaçao de Camutanga da comarca de Itambó.— Ia-. forme a Intendencia Municipal de Ilarobe. Capitão Amador de Barros Cavalcanti Lins. —Informe a Intendencia Municipal do Recife. Bernardo Carneiro Monteiro da Silva San- tos.- Apresente-se á Junta Medica do Estado para ser inepeccionado do saúde. Benedicto Marques Vieira, Felippe Flonpes de Farias Vieira.—Indeferido. ' Braga & .á.-Informe o Inspector da The- souraria de Fnsenda. Empreza Telephouica Burgard.—Informe a Intendencia Municipal do Recife. Francisco das Chagas Cordeiro Campos.— Informo alntendencia Municipolde Palinares. Capitão Francisco Theotonio Pereira da Costa.—Informe o lospeclor Geral da Instruo ção Publica.. _. ¦ ., . Ignacio de Souza Gouveia.-Pefendo, com offlcio de hoje ao General de Brigada Com-, mandante das Armas. João Rodrigues do Moura. - Informe o In- spector da Ttiescuraria de Fazenda. João Antônio Carneiro.-Providenciado. José Antônio da Moita Guimarães.-Iofor- me o Inspector da Thesouraria de Fazenda. Dr. João de .-iqueira Cavalcanti.—Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda. Josepha Theolonia das Neves. Informe a Intendencia Municipal do Recife. José Cândido Pessoa de Mello. Romotlido ao Sr. Inspector do Ar.onal de Marinha para attender.. :.'•'¦' Joaquim de Souza Vianoa Pereira.— Mor- me 0 Inspector da Thesouraria de Fezenda. José Ribeiro Pessoa.—Prejudicado. _^. - Luiz Duprot—Sim. Leonardo Bezerra Pessoa Cavalcanti.—In- deferido... _. Lucas Freire Mans Maracaja.—Sim, con- prehendendo-se nas excepçíJes os novilhos de 2 annos para baixo. Communique-se ao Inspector do Thesouro para mandar lavar o preciso termo. jtlaia e Silva &.-.- Informe o Inspector do Thesouraria Fásendal jjacjiarel Fedro Fraricispo Correia do QU- .veira.-Requeira ao Inspector da Thesoura- ria de Fazenda. •''.,., Bacharel Sophronio Eustlncliniano da Paz rortella.—Encaminhe-se, devendo sor pago na repartição dos correios o respectivo porte. Zeferino José Cardoso.—Sellado ponveni- entemente volte querendo. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 15 de Outubro de 1890. O Porteiro U, U- da Silva. RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM- BUCO DESPACHOS DO DIA 15 DE OUTUBRO Valeutim Thomaz da Silva, Francisco José da Silva, Preciliana das Neves, Jerony ma Maria Duvirgem de Lima. Porllria Marlinha da Conceição o Josó Emiliano Moreira.-In- forme a 1' secção. Reis & A zevedo.—A 1' secção para os uns devidos.. . 7 João Victor Alves Matheus e Lúcio Evange- ' lisla dos Santos.—Deferido, de accordo com as informações. Frànpisco José Fernandes Moraes.-Inde- ferido, em vista' das informações. INSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PU- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA '4 DE OUTUBRO Dr. Carlos Dantas Bastos—Cumpra-se e regislre-se o presente titulo. dia 15 Ernesto da Silva Miranda.-Abono. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO despachos do dia 15 Joio Cordeiro Fonseca do Medeiros, Me- deiros & C',Isabol Ignocia do Gusmão Villola, José Francisco de Bittencourt noutro,Thomaz /monio Guimarães o Vicento. do Paula de Olivoi a Villas-Boos—Infuruina Contadoria. João Botelho de Souza Noves Deforido. Bemvinda do Souza Castro Feitosa—Haja vista o Dr. Procurador llscal. João Caetano de Medeiros e outros-Infor- me a Recebodoria. Repartição dn Policia Secção a*. N' 224—Socretorla de Policia do Estado do Pernambuco, 15 de Outubro de 1890. Cidadão Governador. Participo-vos quo fo- ram honirm recolhidos á Casa de Detenção os individuos do nomes: Bonjamiu Alvos do Miranda, João da Cruz Gonzaga, Josó Firmino do Souza, Maria da Paz da Annunciação, Quitaria Maria da Con- ceição e Saturnino Pereira de Lima. Communicou-inoo subdelegado dodistrioto do Arraial, que madrugada do hontem penetraram os ladrões, por meio de chave falsa, na cocheirri do cidadão Joaquim Josó de Almeida e roubaram trez cavallas. A tal respoito procedeu-se na forma da lei e t rata-s. do descobrir os delinqüentes. Entraram em excoicicio as seguintes au- tofidados poiiciaes: Álvaro Joaquim de Além, subdelegado do 1' districto de Bebei ibe ; Manoel Francisco Jatobá Canuto, subilclo- gado de Soi tãosinho do termo do Água Preto, na qualidado do 1; supplente. Saúde e fraternidade Ao cidadão Desem- bargaéor Barão de Lucena, mui digno Go- vernador do Estado. O Cbefe de Policia, ...tonto de Olinda Almeida Cavalcanti. p l—i l"-' DIÁLOGOS —Ora abi está om que haviam de parar as cousas. Quem o diria I —O quo é ? —O carro adiante dos bois. 0 nosso cie- ro, que era tido pelo mais ortholoxo... —E até heterogêneo... —Deixa-te de querer fazer espirito., de troça. Faliu serio e até mesmo muito serio. —Então continua com o teu discurso apa- demico, --Eis aqui a qu9 fica ou vai IJçar reduzido o nosso clero sempre tão orthodoxo e, como tal obediento : á um rebanho de prote.tan- tes. —Oh 1 . —Sim, Sr...de p.otest._ntes. Não retiro a expicssão, como diz o meiriuljo de uma das comédias do nosso sumpie chorado França. —Mas comoóissoeniãq ", —Como ¦? não J-Stoa iájúdatdo nosso gq- vernador do bispado; despeitado pela pouca importância olHeial qne o Sr. Governador do Estado lhe deu jazeu Io ameaças a dois vigários reboldes e trcf.gos; paru o perante as nossas leis aclüaes simples cidadãos, sem -ser por intermédio da não reconhecida clian- cellaria episcopal ?,',. . —Não : eu não leio estas cousas. —Pois o santo varão, que ó um pedaço do papa e um- dos dentes da engrenagem catbo- lica... --Dente, é bom. —...protestou por isso. —Protestou ? - Sim, Sr. : logo fi prqtestantp. —Sondo assim, si no)\'ò verá _ bene tro- vala.. —E o protesto é uma das peças mais ori- ginnes quuos santos doutores da igreja tem produzido por estes tempos modernos. Com effeito ! o motivo de escândalo cifra-se pura e simplesmente no facto, até hoje escanda- loso e fora de tqdas as, prp^es antigas de subserviência outiioljco, da ter o Governador em peças olflciaes mandado ameaçar a uns tantos vigários, que estavam acostumados a fazer o quo queriam conformo as ordens e instrucções que os Srs. bispos lhes davam,, sem que o fizesse entretanto por intermédio direeto do mesmq Sr. bispo.. —Como se o bispo fosse uma espécie de poteneja oüicial, uma espécie de igual ua Ili- erarchia social da patria.com a qual o poder civil tivesse de tratar os seus negócios. ²Justo. O que õ santo varão queria e quer pura o simplesmente ó um recouhe- cimento publico e ollleial do sua supremacia sem lembrar-se, o coitado, de quo, em vir- lude da transformação por quo passou a pátria brasileira e da nova forma que to- maram as relaçõas da igreja e do estado, o Sr. bispo deixou de ser uma entidade oili - ciai do Estado e os bispqdos deixaram do constituir para e)le espécies dp repartições, com cujo chefe devaip manter-se relações oOjciaes. ²Decerto. ²Não, meu earo Sr. 'Os bispos e os pa- dros agora não passam de meros cidadãos, como eu e como tu, sujeitos portanto a le- gislação e ao costume comuium. Os bis- pados caiholicos, como instiliiiçõos ofilcinos, tem tanto valor como alli os clubs de Sr. Martins Júnior o como o Eslado, ou o Podor publico, por inlormedio do Governador, para reprehender ou mesmo mandar rnot.er na ca- deia ao João de Oliveira, por exemplo, do Club republicano da Boa-Vi. ta, uão precisa ofllcia. ao presidente desto club nem mos.1.0 ao chefimmo quu ó o bispo d'elle, tambom para punir a um vigário, que sai fora da ordem, que conspira, que trasteja o que abala as fundamentos da sociedade, abusando da batina e do prestigio que immerecida- mento olla lhe da, não precisa nem deve pre- eis-ir do se dirigir ao Sr. bispo, ao Sr. Go- vernador do bispado, quo, allnal de conlas, em face das nossas leis, não passa do um chefissimo dos vigários, ofíldalmente Mo legal como o c/ie/isúmo d sclub3. ²Ah I O ilm do homem ó claro. - : elle apenas quer um pèsinho para móis tardo tomar a mão o allegar que o Es- tado civil reconhoceu a sua existência de Estado religioso. Ora uão f .Itava mais nada I ²Elle que se deixo disso o -jue se chegue ao rego. ²Vuu figurar-te um caso. Eu possuo, por exemplo, a minha tenda, oiide manto- nho toda a ordem o disciplina,, envidando todos os esforços para fazel-a prosperar e ondeconsinto quo um sujeito qualquer mo- ro do graça o plantandop_ra viver enusas que eu não quero cultivar, poiquo_não pro- ciso dellas. Acontece, porém, que os creados desso pobro diabo, in. u tíiptodór a por con- seqüência sujnito em tudo ás leis que ou im- puz e mantenho na minha (ozenda, iiiva- dem as minhas plnutoçõe. e a damuilleam. Ora, um bello dia eu apanho esses capado- cios no exercício do seus excossos destrui- dores, o quo f.ço então. 1'atifes! grito-lhes eu : se vocês tiverem o desaforo de estragar o quceu planto e de andarem a dmniflear o minha propriedade, fiquem de aviso que os racho de meio a meio, ou ponho-lhes os cachorros em cima ! Não ó ? ²De certo. ²Mas o tal meu morador não entende as cousas assim e quer que, em voz de castigar ou-de ameaçar os creados inaús, eu va diri- gir-me a ello o fozer-lho a minha queixa po- diudo-lho para pôr cobro aos mal feitos ou para dar pioyidonciãs contra os velliacos que mo fazem mal a miin, embora estando ao seu si rviço. o tudo para que se sup[iouha que eüe c, não mn simples morador, mas sim um .(.-proprietário da fazenda que é unicamente minha. "— Cara majs tardo, firmar-se nosjo re- conhecimento mdirecto e por uma demanda, senão a mim, aos meus herdeiros. ²E' isto I não é outra cousa. ²Pois nesse caso, meu caro ; os patifes dos creados quo vão diz.r a seu amo quo eu não os quero estragando a u_inl|a pro- priodado e que ello que motta a yio|a no sacco e se conforme pqm a sua posição so- cundaija e insignificante. ²E ponheça o ronpo do liomem. ²Pois ahi está ao qup ?p reduz o pro- testo do Sr^ governador do |)ispado : a uma espécie de plantação platônica de futuras ce- bolas do Egypto. - Ptis que esperem pela cojheita. ²E yâo protestando': |ipo de tirar !).m Bcbp... FOLHETIM AI.FREDO SI.VEN E i. SIÉGEL (10) Ioão da Morte PRIMEIRA PARTE t . ;_-$¦" in A MAZZOLINI ~iil..í)-Hi* «?"_¦- NOTÍCIAS TaiiBGRAPHIOAg LisboaChegou do Roma o conselheiro João Ba- pli-ta da Silva Ferrão do Carvalho M»»»»^] O illustre"diplout.ta nõ__0 depois de seu desembarque, dirigiu-se ao passo da Ajuda, ond.foi logo recebido por ei rei D. Carlos em audiência particular, A entrevista foi demorada e cordialissima. O conselheiro Carvalho Marteus, teudo ou- vido Sua Magestade e di$cn(ido detidamente as condições actuaes da política po.tuguez.t, conferencioii em seguida com seus amigos o, mais tarde, ein.nova audiência com el-rei, declarou que se incumbiu da organisação do novo gabiuete. Buenos Aires Duranto as corridas no Hippoclromo do Pa- lermo, houve desordens, seudo pelo povo fé- ridos os juizes Bondem Livio o Eriforo Avaril. Tem havido ainda na cordilheira dos An- des tempestadas do neve, interceptando o transito. > M.onlevid.o Qrganizou-se nesta cidade uni novo Banco Deparlamoutal com 10 milliõo.. de pesos de capital. A municipalidado do Montevidéo ó acci- onisla. Falleceu nesta capital a mão do finado pre- sidente da republica do Uruguay, general Sautos. Noticias do Paraguay o.minunicam ter fal- tecido em Assuinpçãu a esposa dopresidoiilo daquelia republica. A opídemiada varíola augmenla considera- velmouto em Assumpção. PELO MUNDO No jornal scienlilico La Nature, encoutra- se uma curiosa referencia a um novo instru- mento que, por conselhos do seu invontor, o illustre membro da Academia das Sciencias de Pariz, Mr. Trouvé, acompanhou a expe- dição portuguoza a Moçambique, de quo ó chef-0 Sr. conselheiro Marianuo do Carvalho. Esso opparclho chamo-so eryumtUascopio{ile duas palavras gregas quesignllicam «eu vejo» o «orilicio cavado na torra ») e destina-se á Inspecção das camadas de terreno atravessa- das pelas sondas exploradoras. E' formado por uma lâmpada doincandescencia, do poder cousidoravel, encerrada om um cylindro. Uma dns superfícies hemicylindricas con- stitue rellector, a outra, devidio esposso, dei- xa passar os raios luminosos quo dessa for- ma illuminamcom viva intonsidado as cama- das do terreno atravessadas pelo instrumon- to, depois de introduzido no orilicio aborto pela sonda. A base inferior ó um espelho elliplico e a base superior ó aberta para o observador podor vor no espelho a imagem dos terrenos. Oapparelho é suspenso por um longo cabo formado pelos seus dois fios conduclores. Este novo inverno excel- lentes resultados á profundidade de 200 a 300 metros, observando-se com a maior uitidez as camadas do terreno. Conta ò Voltaire. filia parisienso,queuma tal Ch.ssenot, cozinheira no bairro Saint- Denis, oncarregara um advogado de empregar as diligencias necessárias para fazor valer os seus direitos, porque so diz nem mais nem menos do que filha da imperatriz Eugenia 1 A miilherziiiba conta o seguinto : «A 10 de Maio de 1851, um medico, embru- lhado numa grande capa, entrou em casa de Mine. Fromaint, om Couutry. que viuha de- ter um parlo. O módica esteve alguus in- staiilos nossa casa e sahiu. * Nn dia seguinto foi registrada na mairie uma criança com o nomo do Palmyra Albor- tina Ueuriqueia Fromainte : era eu. Cdütaíam.ine depois que, autos do mou nascimento, meus pais luetavam com as maiores diOlculdades; viviam miseraveimen- te. üe uni dia para o outro tudo. porém, mudou. Cobiéçarám a tor meios, cuja pro- ced.noiã toda a geíitó da aldoia ignorava. No entanto alguns amiüos da familia con- sei!uir;iiii. aber que meus pais recebiam uma pensão « do uma nobro dama hesp.iliola » cujo nome uão queriam divulga -. Lembra-mo perfeitamente du que meus pais nâo tinham por mim a menor aí.oição; nua- ca me faziam festa; tratavam-me, por assim dizer, c.ino uma estranha; lembro me Iam- bem, mais muito vagamoute, que, ds tempos a tempos, me violiam buscar pessoas que ou não conhecia, levando-ineem parruagum pu- xada a quatro C3vollos. Para onde e que eu não sei; mas muitas pessoas da aldeia vi- rani-mu partir e dissoram-uie que, quando tinham lugar essas viagous, mo vestiam rica- nienlc, {Im dia, um sujnito quo eu não couheço, procurou-mo o atnrmou-me que eu não era Iliba do Mino. Fromaint, mas descendente de uma familia íllustro : fez-mo notar um signal que eu tinha uo queixo e ao qual nunca ti- nha prestado grande attenção : representa uma coifl.i imperial. IJin medico, á quem mostrei essa marca, disse-mo que linha sido feita com feiro em brazaI... Esta descoberta e as rovelações do desço- nqeeido deitaram me n'urqa grando perple- Xidade ; julguei a principio (ér sido victima ae uina allucinaçao o fpi ver quem no legis- tro civil constava que era minha mão, Mme. íromaiut i-_i>_ou oU.tiuodaiqgafj ít prinpipio rèspM-. C H ..».as fi-, minlus per uttutas. Por um sempre confessou qqe oq hão era sua Iliba, mas sim Ullpi da iirtporatri% quo lho dava mqa pensãq d. U"'-;.oiH<ia lVija= gos por meu, NJo lho pqflo Éu.'<>»*"-. m . nada ª- . . *" ._ cozinheira Ghossont chagou a procurar a imperatriz Eugenia, quo a não quiz receb.r. Mme. Chossenot conta todas estas cousas com a mais perf.la lucidez, o os patrõ.s da casa onde está actualmuute servindo dão as inellio.es abouaçõ.s d) sua honradez. com o ruido atroador dos trons quando passa- vam pela sua casa. Os mais notáveis engo- nheiros haviam-so oecupado do problema sem dar uma solução, quando de repente o talento d'uma mulher os sobrepujou a todos e dou com a chave do enigma. A sua invenção applicaii-so aos caminhos do ferro olovados com um oxito completo e hoje cm dia, esta senhora está gozando os re- sultados da sua feliz inspiração. ¦__-_¦i PASSEIO A BAMBURRAL Em trem especial, que desta cidade parti o domingo, ás 7 horas da manhã, foi a passeio á Usina ;Bamburral o Exm Barão de Lucena com sua gontilllssima filha Mito. Viana An- nunckda. Acompanharam S. Ex. os Srs. Dezem- bargador Conóa da Silva e familia, os consu- los Americano o Inglez o familia, Capitão Olegario Pinto, Tenente Machado, Dr. Josó Moria de Araújo, Coronel Souza, Capitão Rogobcrto o familia, Dr. Siqueira Santos e outros cujos nomes nos escapam. S. Exc. e sua comitiva chegaram ás 11 horas a Bamburral, onde foram recebidos pelo Commeudador Aranjo e sui Exma. es- posa com todu distineção e alegria. Aguardavam a chegada do Barão de Lu- cena muitos amigos do Commendador Arau- jo, entre os quaes notamos o Barão do Cou- lendas o familia, Conselheiro Quiulino de Miranda, Baroueza d. Amaragy e f.milia, Dr. Çljdoaldo d.Souzii.ò família, Dr. Josó D. mitigues o familia, Dr. Paulo Monteiro e familia, Dr. Aqiiiliuo Porto, o inteudente de Amaragy Arlhur Cavalcante e familia, Batão do l.eelieiras, Capitai lli-bcllo, Leocadio Pontual, os intendeu-, do Amaragy Gouçalo de Mello, Antônio Gervasio, Coronel Eruosio Lima e outras pessoas. Apóz o serviçi de um sumptuoso almoço, os visilautug.dirigira.i-seao edilicioda Usina o á tardo quasi todos percorreram os dois ramaes da linha forrea, construída para a conducção do canuas. A's 0 horas da tardo servio-se um profuso o lauto jantar no qual trocaram-so onihu- siasticas sauij çõos ao Barão de Lucena e chefes políticos d > Estado. S. Exc. o sua comitiva regressaram a esta capital ás 8 horas da uoute. MATÍ1Ià bTTbUTOMNO Saúda a madrugaaij o gallo, desferindo o panto patinai; desmaiam as e .i .lias; um u.hlií-so y.éu do no vae subindo, A vejam do um moinho aseufunadas velas, ao longe ; gemo o sino o toque de matinas. Desperta-se, animaudo as variofjatjaa tó;as. Risonlia, a Natureza. Esmaltam as campinas as pérolas do oi valho, e o sol esplendoro^o, surge; q'.unta explosão (\é lu?, tT»íí _9 S CMi-»:. as portas, vagaroso, go, assim como eu o Alberto. fiz, os filhos do conde ¦ _____¦ ;M Bi*' ¦ Com uma alegria infantil a cega começou a tir_r c8-'a"uma daquellas preciosidades que foi collocando sobre a cama; apalpava amo- resamerite cada objqpto, reconhecia-o e pare- cia satisfeita em reviver as recordações que lbe traziam.. ', v— Eis amii, murmurou ella; o collar que opzar mp offerecíú'; este prapelète é up presente do imperador 4a Áustria que se di- gnou, elle mesmo, collocal-o emjmeu braço, depois de uma representação do Sonambula; este medalhão coberto de pedrarias é um presente do rei Luiz Felippe; mandou-m'o, -?5>hu de um beneficio em que eu cantei, ia,,-.-- ¦-..-?.-."«im d'Africa. Quanto para os feridos do exo..,.., a este collar do diamantes, de nm preço ines- timavel, foi elle, foi o conde quem m o deu, porque queria que eu fosse a mais btlla, as- sim como era a mais amada. "'A enferma levou piedosamente aos lábios pallidòè aquella relíquia 'amor,' na qual depositou din longo beijo. ' O inventa.ío das jóias foi assim, foito ante os olhos maravilhados de Thereza,- que tam- bem as reconhecia, todas. A cantora allnal resolveu-se a fechar, ella mesma, o cofre que em seguida apresentou a Thereza, a quem entregou a chave. Eis aqui, disse ella, o precioso doposito ?ue te confio e sobes o uso que deves deile azer... Seguirás, durante toda a tua vida, de lott- ²Como poderei eu fazel-o, interrogou a outra, eu que vivo fora do mundo em que elles vivem e quo sou a mulher do um mo- desto empreiteiro. ' - T-'u bom'cesso, que eu couheço bem o a tua dedicação pela minha memória hão de te inspirar. Mas, deixa- me concluir; o cofre deverá immediatamente ser collocado por ti em lu- gar de segurança. Tu saberas de sua ex- ístencia, tue teu excellente marido, bem eu- tendido I Agora vou dizer-te o que deves fa- zer: Seguirás, repito-o, os filhos de Savigna n durante toda a lua vida, e se vires que algum d'ellos está prestos a macular o nomo de sua familia, se a mancha que llvcr de ser lança- dii.sóbre-litnlos lãò respeitáveis fôr evitayel a pesb de ouro, intervirás immediatamente, vendendo um ou alguns dos objectos conti- dos neste cofre. Esta missão porém deve ter um termo-: no fim de dez annos entreuarás o que sobrar d!_stes valores ao filho do doiidé qu.:roaisliouyer respei|éilo às;isu_s cíwa. Bastam dez annos de provações f No fim deste tempo,, aquelle òu aquella que ficar posse dos diamantes será o' guarda natural dp bonra dos Savignan e a tua tarefa estará desempenhada, Si Deus te chamar á sua gloria antes da epocha fixada por mim. procurarás entre aquellesquo te cercam-alguém em quom ti1 -—¦«"••-".. «...ilm transmiltirás 0 veres mais co-uiu-vn, _ .-. w',-_»i_-' mondato que coulio á lua sabedoria, e o de- posito que deixo á tua probidade. ²E agora,.adeus, rain|ia boa e fiel The- reza... lem(.ra-te de quo a Maz^olihi, antos áe morrer, deixou em tuas mãos; â honra dos SaVignan I Uma ultima recommendação: quero que os meus funeraes sejam feitos com muitas flores e muitos cantos... quero que Pariz que me esqueceu,, lembre-se de repente de mim com a minha morto 1... Quero que me conduzas á rainha ultima morada, cercada de meus irmãos em gênio: artistas, poeias, music s I... Quero emlim, eu a gloria de hontem, ser saudada, na mi- nha partida por todas as glorias du hoje I Obedece-me e adeus! Depois de haver pronunciado estas pala- vras, com uma voz sempre clara c Vibrante, a Mazzoliui trocou'coin Tlipreza, uni longo o suprefno' jieijo e depois adormeceu' pouco a poupo com um sorrmo doce, calmo e tran- quiilo, como o de uma ori.nça. Foi então que, affastando-se do leito da mo- ribunda, a mulher de Lngier escreveu a seu marido o bilhete que reproduzimos. A grande artista despertou para entrar em uma agonia que durou ioda a noite, agouia poética como a alma daquelia que ia suecum- .bir. a voz não so tornou rouca um in- staule e loi euf aquecendo gradualmente em uma doçura melodiosa. Ouviam se-lhe e§- tas palavras entre-voriadas; ;• - . Alberto I.-:. èi_' venho... sou tual lio- res... qu-.o muitas... ra_a.lii.Uss... co- rôas... a terra .. tão nua, tão fria .. Oh lesta musica quo estou ouvindo... como ella ó doce 1 São os n,_ios quo oau|air, imra me recebe- rem 1 ?'.'•! l .'' •-•'•' E até romper a aurora fatiou assim do conde, pedindo Horas e .parecendo prestar attenção a cantos Imaginários, (guando era quasi dia, ficou silenciosa uni momento ; em seguida, uma voz que mais parecia um sopro, escapou se de seus lábios, e esta voz tão fraca, mas sempre distineta, murmurou os primeiros compassos do Ro- mancedo Salgueiro. De repente eallOu-se. A Mazzoliui cantava sempre com toda a sua alma ; esta voara para as regiões do in- llnito... ií| não pautava- ' Thereza fechou-lha piedosamente os olhos, e cíeixando;a'irn-ú de caridade junto da mor- ta, psrtio immediatamente para Pariu, afim de tratar dos funeraoü, COblaVá còni Lngier para ajudala nosta fúnebre tarefa ; queria quo o enterro da can- lora se fizesse lal e..._ < ellá o pedto, para isso era neeessario uu fazor visitas ou escre- ver a todos os ariistas, .literatos, jornalistas e urasioos, qae Thereza conhecera, emquanto eslivera ao serviço da Mazzolini. Tor seu Udo. Etienue oecupar-se-ia dos Sogundo o Industrial Word foi uma mu- lhor da Califórnia quem descobriu os carros para criiuças, o quo lhe valeu uma fortuua do mais de §50,000. Mrs. Gréeiie, viuva do um dos melhores ofíiciaes do Washington foi quem concebeu a idéa do fazor uma machina para limpar o ai- gódãó cujo valor o imponancia são recouhe- cidos por todo o muudo. Uma machina de fazer ferraduras comple- tas foi invenção d'uma mulher e o mesmo se podo dizer da machina segadora, cujo plano foi obra do Mrs. Manning, de Plainslluld, Es- tados Unidos, a quem so atlribue tambom um limpador de candieiros. Esta senhora parece ter estimulado o gênio de invenção entre as suasvisiulias, pois pou- cos annos depois uma senhora Siniih tirou um privilegio para um aperfeiçoamento na mudança dos cortadores sem parar as rodas. Uma das machinas mais comiiücadas quo so tem Mio ó a do fazer saccos d. papel com o fundo reforçado. E' tão curiosa e engenho- saque passa da compretiensão ordinária co- mo os seus detalhes póderamoecorre- a idéa de qualquer. Foi inventada p'>r Miss. Mággle Kniglit,. quo por osta o outras invoiiçO,_s análogas re- alisou uma grande foruma. Uma onirq sounora quo tinha solírido o destroço d'uin custoso vo.lido por uma ma- china defeituosa de limpar as ruas, inventou o tirou patente d'uma outra do grande me- rito e utilidade. A invenção mais notável do todas ó a de Mrs. Walton para diminuir o barulho produ- zido pelas rodas dos vagões dos caminhos de ferro. Vivia esta senhora perto d'um caminho de ferro elevado, em New-York, e solida muito Abertas dos ourran» 0 g.UO ti_ •<»¦. mu'ginu0 a ppgureira canta. ._o campo o lavrador dirige-se, zeloso. Fumegam os casaes. A bruma se lovanta. Propaga-se o trabalho e a actividado: o en- cinho as espigas ajunta e a pardalada espanta. Rodam, lentos,chiando, oscarros no caminho, ao poso da colheita; E .tributas, palreiras, saias pelo joelho, alvo lenço de linho Aos seios escrusado,. alegres, pelas leiras, cantando ao desalio, a sazonada me_se ceifando vão, joviaes, as trélégás ci.if.iras. O sol, em pleno azul, festivo resplandeço ²atD* ¦ NORTE ESUL ' {Diário do Commereio de 27 do Setembro) Um tempo houve, aqui no Rio de Janeiro, em quo todo o poeta era o primeiro. , A trilogia respeitável: Raymundo Corria, Olavo Bilac e Alberto de Oliveira, ires nomes dignos dos applausos de quo são alvo, era disputada c discutida por uma legião de chapéos desabados, entre phicaras do café vasias. E' o primeiro o Bilac! E' o primeiro o Corroa! E' o primeiro o Alberto I A égréjiuha, vulgarmente conhecida pelo nome. do.elogio mutuo, eslafava-se om alter- cações inúteis, até que, desiuaniellada pela própria nullidade, í_z apparecer um quario primeiro—Luiz Mural, inquestionavelmente P'.>eta, na legitima áccepçãó da palavra, O quo ó para admirar no meio de ludo isso é ijuç eX''>ciamoulo os quatro poutilices nâo não olhavam para isso, mas ainda apenas so lembravam de que eram brazileiros o que a houia que provinha para o Brazil dos seus esforços e do seu talento rellectia-se egual- mente no Amazonas e no Rio Grande do Sul. Fullein a qualquor destes distinetos illo- ratos em federaçil» lUleruria o vel-os-ão im. mediatament. dizer: Cousas do idiola I O egoísmo inexplicável do meia duzia de visionários terá sempre por parte do sulista de talento o ma. soberano desprezo. José do Patrocínio, litho aqui do estado do il. papeis e mais detalhes materiaes. da cerimo- nia. Quando a mulher dp empreiteiro chegou a rua de S. pizarò, praln onço l(oras ua ma- nliã ; oq operários tíuliam partido para o aiinoço, o as ofBcinas estavam vazias. Apressou-se em subirão aposento que oc- cupava com seu marido e sua filha o encon- trou Helena, só, commovida, perturbada, chorando quasi. ²Onde está teu pae ? exclamou Thereza, beijando a criança, cuja physionomia alterada infundio-lho logo receios. ²Sahio de manhã cedo, respondeu a me. nina. ²Sahio ? em. fim fyi mez ! oxolamou a Sra. í/igier Sò.rpVel.endida. Conhecia os hábitos d»-eu tuari.-. _ sabia que 1,119 num.. __ ausentava em dia de vou- óiuiuiitos e jamais confiava a quem quer que fosse o cuidado de fazer os pagamen^s. ²A quom oqtrogou ello o" dinheiro quo deveria dar hoje ?, perguntou vivamente The- hiju. '¦¦•¦ .' A ninguém. ²E o empregado do banco veio %- ²Já; deitou até isso aqiii. Helena mostrou á sua mae a nota oom a sottima das quantias apresentadas e ainda não pagas. Quem recebeu isso?,perguntou Thereza com voz tremula. ²Foi Landart que subio logo e me deu este papel. ²Oh 1 presinto uma desgraça I exclamou a pobre mulher abatendo-se sobre uma ca- deira.. ¦. - Em breve, poriam, por uoq estorço de von- taile, oônsegiíh) readquirir um pouco de «an- guò frio, Rio de Janeiro, adora o Ceará quo ollo con- sidera o modelo par ondo so devem guiar os outros estados. Esto Norte que não trabalha, quo está decrépito, quo so desmorona, é pátria do grando Joaquim Nabuco que muito pouca cousa fez pela abolição e quo tem commet- tido a enormissimn asneira do não adherir, dando assim ao sul quasi todo adhesivo, o espectaculo iristo de um liomem firme nos seus principios. De desse Norte, que devia ser riscado do mappa do Brazil, veio o ministério salvador do João Alfredo cujo enrro uma multidão do- lirante de sulistas quiz um dia puxar a pulso... Aquelle José de Alencar, cujos romances são In jo apenas recordações dos bons tempos, na opinião do homem da folha da tarde, está ainda a espera do quem o substitua digna- mente no magestoso sul. Por não se trabalha absolutamente e é entretanto um de quem tem tido até hoje a rarissima felicidade de viver exclusiva- mente de sua penna do romancista, abaste- cendo o recheiado mercado litterario dn sul com uma multidão de obras, periódica e regularmente publicadas. O sul é quo tem vida ; a imprensa sulista é a única que não ó fwil, catholica o mai impressa; entretanto, a não ser na capital federal o que não admira, nenhum dos tra- bnlhadores estados do S. Paulo até o Rio Grande, possuo uma imprensa tão rica, tão bem e-lob leciiia o tão bom servida de pen uas de primeira ordem, como o inútil Per- nambuco. Por não so faz cousa alguma e por aqu andou eni-triumplio ..jangada do celebre Nascimento, vinda de propósito para admi- ração d"S operosos sulistas. Aquillo não ii Brazil, não ó cousa algu- ma; mas tem sido até linjo explorado nos seus recursos, nas su :s contribuições para f.tvi r.cer a imtnigi ação quo tu vem para aqui, para aqui unicamente. Aquillo é um povo dn vagabundos, mas a alfândega dn Iteoif. vem em todas as esta- tisticas, iinmcdiaiainonio depois da do Rio de Janeiro. Não so persuada o homem da folha da lorde que nos iucommodamos com o que tòm dito do Norte. So tivéssemos lido q seu se- gundri artigo, anles i\a primeiro, eom oert.zi uão lhe idrianios o irab 'lho lima resposta. Aquelle O' Norte ! O' rhina I atirado a plenos pulmões pela j.uiAla da makdice.n-ia deve dar bem a idéa do que é o sulislii f_- rag& a qualquer nortista que jior acaso leia a tolha da tardo. lí.',ão li, ivi arranjados os sulistas jjcom se- méihaule paladino. Oliveiua a Sipv*. CQKSELHU LITTERARIO Rounio-so hontem sub a presidência do Dr. Inspector Geral, verilicando-se a preseu- ça dos Drs. Damaso, José Diuiz, ítogodor du Gymiiasio, Franco do Sá, Cícero Peragriuo .fogueira Costa, Josó Au_t.t_ e^ilio « •"ôfes'' soros Augusto >Ya__PVÍôy o "'',,.,,50 *'' Foram IÍ!l^.-á^':'.;,'t.S|jarêc.ré..: í)il aaw.-*-(i r|)llJ-j;11. . ,;.._ s..uz;i (,im0i "_ e o Melhodo 1'r'alico de CuUigraphia da professora .Maria Oaudnla da Pi^ueiredo Sautos, concluindo que eslà 110 caso de sei .pprovado.—Approvado. Da mesma secção, relator o Dr. Franco de. Sá, sobro o olllcio do delegado litterario de Flores, propondo a creação de uma cadeira do sexo masculino uaquclla localidade, ain- da que por ora suppritriida a cadeira mixla alii cxislenle; coucluiudo quo o referido óf- licio não eslá no caso de ser atlendido no p. dido que faz.—Approvado. Da mesma secção, relator o professor Fr.a- goso, sobre o opusculo AHthmetica Elemen- tar, orgauisadu pele professor Arlhur Octa- viano da Silva Ramos, concluindo que está no caso de ser approvado o mesmo opuscu- Io. -Approvado. Da 3' secç-o, relator o Dr. Reguoira Costa, sobre a pelição da professora Domingas Paiiliua Ayres requerendo a sua jnbilação. coucluindo que está no caso de ser atleudi- da, uma vez cumpridas as exigências do Regulamento em vigor.—Approvado. Da mesma secção, rnlaior o ür. José Di- niz, sobre a peiição do professor Dr. João Feliciano da Motta o Albuquerque, reque- rendo a gratificação de mérito, coucluiudo qno eslá no caso de ser atlendido.—Appro- vado. Da mesma secção, relator o Dr. Cícero Peregrino, sobre a petição do professor Size- nanáo Hdaiio Ramos requerendo que ua sua jubilação seja computada a gratiticaçao de mérito, concluindo quo não eslá uo caso da ser atlendido.—Approvado. Da mesma secção e relator parecer adiado sobre a pelição do professor üeocleciano Ferreira dos .-autos requerendo a sua jubi- lação, concluindo quo está no caso de ser atteudifío. -Approvado. Da <_* .ecção, relator o Rogodor do Gym- nasio, s. bre a consulta da professora Miuer- viuá Francisca Cardoso acerca de diversos artigos do Regimento interno das oscilas, concluindo pela interpretação dos referidos artigos.—Approvado. AUTORIDADES P0L1CIAES Por portaria do Governador do Eslado dtt 14 do corrente foram oxonerodos, a pedido» d s cargos do Io supplünte do delegado de Ipnjuca o de subdelegado, 1", e 3* sup* pleuies do districto do mesmo termo, na ordem om que vão collocados, os cidndSoí Felix José da Câmara Pimentel, Francisco Manoel do Rego Barroto, João Leopoldíno da Costa Albuquerque, Emílio de Mendonça Vasconcellos e André José de Souza Chaves. ¦__IC3 INSTITUTO VACCINIGO MUNICIPAL Foram vaccinadas pelos Srs. Drs. Director e sou substituto auxiliar 15 pessoas. HOSPITAL DE _ANTAAQUEDA O movimento deste hospital no dia do corrente foi o seguinte : Existiam i3| Entraram 4 Sabiram, 3 .gllecer.tn,,... 2 Existem 163 VARIAS O correio expede hoje mala para : Goyan- na, N. S do O', Itambó, Iguarassú, Bmque, S. Bento, Aliinho, Gamelleira de Buique. Ombros, Bim Conselho, Tacaratü, Alagoinha, bonito-, Alagoa do Cavalleiro, Bebedouro, -orrontes, Palmeira, Alagoa de Baixo, Pes' queira, Jatobá do Tacarutii, Águas Bellas. Ouricury, Salguoiro, Oiho d'Agua dos Brodos. Leopoldina, Villa Baila, Bom Jardim, o Caru- am. Sabidos para o sul ao vapor allomão Cu- rikba : Pedro Slnhlmann, Alfredo A. Ferroira Braga, Guilhermiiio Tavares, Joaquim Fer- naudos d Azevedo. NOTAS MILITARES Eutram do superior dd diao. cidadão capi- lao Magalhães o do remia de visita o cidadão Ajudatito do H, Q $ batalhão dará a Riiarnição da cidade, monos as guardas: üeienção Brum e The- sourai ia de Fasonda que >serão dadas pelo Ualalhão. , ¦>¦__.^__rr-_---- FELICITAÇÕES Teu pae parecia-te Itoni»^, jDqUieto? indogou ell», üsteve ausento o dia inteiro e voltou larffe da noite. Quando entrou, tinha o aspecto de quem es. taVa alheiado ou distraindo Beijei-o e eüe não pagou-n^e o beijo, E' a primeira vez que isso me acontece. Preparei-lhe um ex- colleute jantariuho o elle nem se quer tocou n'ura prato. Antes do deitar-me beijei-o I viram-se sós ainda uma vez e, como antes, não me beijou, l O banco ? Esta íníiiihá, quando me levantei, vio-o tão preòccupadò, lã. sombrio que nem se quer /np atroYi a dar- lhe os bons dias. Sahio murmurando as primeiras palavras que lne ouvi pronunoiar desde a véspera. ²E estas palavras, lembras-to ? Ah 1 sim ; foi mais ou monos o seguinte : 'amos em casa do commissario... Se não acham nada estou perdido I ²Em casa do commissario ! exclamou Thereza fora de si: mas não é um pesadello. Onde estava elle, meu Deus ? Na oceasião em quo a dps^raçada mulher, no cumulo da au|òi-dadè preparava-se para ir tòr'cou. o oommissario, allm oíiler uo- ticias do inaM'.. oh»;-_Sl} 0 l0llÚe d0 com. P."..-. Tiiereza correu para abrir. Era Lo- gior. Us dois esposos ca li iram chorando nos bra ços umdoouiro. A pobre Helena, enervada por tantas e (ão repelidas emoçpes agarroq-se ás vestes pa^ lemas, deixou escapar grandes gritos. Foi Thereza quem primeiro consegnio um pouco em calma, t- Que tons lu enlão ? perguntou ella. —Nada, respondeu Lògier,' levando a mão aos olhos, foi o prazer de tornar a ver-te. E com um movimeulo d-lhos iüdicava a filha, dando a entender que era preciso afãs- tal-a. porque ella não podia ouvir o que e|[e tinha a dizer. ²Prepara o jantar, woriAiníia, mprmu- rou a mãe-pgraJ ¦ti-iiquillisal-a, não ehoios nÍ'-ls''.a_os, não seja tolinha, Eu vou ans ás pfflçinàs oom teu çae. Preo'- comar.nié as ultimas v.m»<^; uesta pul)re Sraâ Luore_ cia que morreu nes meus braços. Helena deixou de gritar, derramando er," trotanto silenciosas lagrimas. G pae o a mãci veudo-a rolaUvamei^tosocegadà,'sahiram do aposento e foram as olücinas onde aiuda não VACCINAÇÃO ANIMAL H'je, às.10 horas da manhã, haverá nolns- tituto Vaecinico Muiiicipai vaccinação publica sendo a lyinpha extrahida direciamento do animal pára as pessoas que se apresentarem á esso tun. Fazem aimos hoje 1 p. llerculana Martins Bahia, esp03a do Sr. Alfredo Bahia ; D. Elisa Ismenia ^Araújo Lima, Olha do Sr..LsobiQO Jo:iq,,iin dfi Uma ; 0 B0 _ j amigo Sr. Professor J. Martinian- no de _ouza. PARA CiSíifi^tíseaiMffliii.uiíalí^s NA CASA RMvlOS, SUG-OO&C PRAQ._ DA INDEPENDÊNCIA CHEGARAM !! 0 que do mais moderno e bom havia em CAPOTAS PARA SENHORAS acaba do receber a .HAPE-i-J-Iâ. RAPHâEL 3-Uua líaião da Vtctoria-3 câsâIFoetêícao Movimento dos prosos da Casa de Dotonção do Bèoife.Estadúdé Pernambuco, em Hde Outubro de 1890. Existiam 489, entraram 7, sabiram 12, ex- istem 484. A saber: nacionaes 413, mulheres 19, es- trangeiros 22, total 481, Arraçoados 433, bons 403, doentes 19, lou- cos 4, loucas 2, total 433 Movimento da enlermana. Tiveram baixa: Francisco Theotonio da Silva o Domingos Bamos Constantino, Tovo alta; Manoel Alexandre da Silva. Foram visitados os presos desto estabeleci- mento por 101 pessoas, sendo 60 homens e 101 mulheres;. .—ip, m»ii.n_< 1 PARA DIVERTIR Simplicio vai fazer uma visita. Depois do cumprimento á dona da ca., diz-lho : —Sabe quo sou o homem mais distrabido deste mundo ? —Então porque ? Comprei uma caixa de conloitas para V. Exc. e 110 caminho.. —Perdeu-a ? Não, minha soubora, comi-os. —-».í_ig-_{^-;. RECEITA DIÁRIA Deparamos hoje aos leitoras -^ai racéító do reconhecida utilidade, se ^Vtead.ir-sea nue o banco ! aiuda IP estavam os operários. Eutraram uo pequeno escriptorio do em- preiteiro o fecharam-se por dentro. E o banco ? exclamou Thereza, apenas ropotio Etionne, mergu- lhaudo a cabeça nas mãos não pensei nisso 1 Tliureza ileou estupefacta. Como I elle, Logiur, lão exacto, tão melhor' dico, tinha-se esquecido dos seus compromis- sos! Que acontecimento extraordinário tor- se-hia então passado? Tal foi a perguuta que Etionue leu nos olhos do Thereza, porque osta, muda de ad- rairação, h|o tivera forças para articular uma sjrl.la.bji," ''— Sim, é exacto, disse Logier cora deses- paro: uijrGsoutitram-mo títulos subscriptQs Ou acceitos por mim... e eu uão o* paguei I e eu não os pagarei... porque náo posso pa- gal-os 1 -.- \v.iü quer dizor isso ? interrompeu a mulher aterrada. ²Quo esta desgraça nada ò comparada com a calaslrophe de que fui victima hontem, I a noite. ..eu Deus! deviam-me, não me pagaram, o por isso não pude honrar a minha asslgua- tura... E' horrível I.. om todo o caso tudo se arranjaria, se me tivesse soecorrido ao meu credito ; mas estar sob o peso de uma aceusação defurio, de abuso de confiança 1.. ²Estás louco I gritou Thereza. ²Não, infelizmente ! respondeu o dosgra- çado ,- se eu não pudor dar pro _as do qua fui victima do uma pilada, estou perdido, des- honrado, ooademoad[o'' talvez \ üh!'...'é.'%pòs.iYel,'ll balbuciou a po- bre mulher oom a voz abafada. r= Perdoa-mo, murmurou Etienne com oxaltaçdo, ..uuiâo _os «ós de Thereza, per- ".° fíieoter-le occullado a nossa situação... Uma mulher sensata como tu .. So eu tq houvesse confiado osmoi\s t\<_sjgo?los,ier-.__e- ias dado, sem devida, um QQU.olh _ que me I tiraria ip embaraços, Mis, iuícliiiheiitô, os homens são orgulho- sos e querem sempre realizar os seus nego- cios sem consultar psssoa alguma. -. Não to calummes a ti próprio, iuior.--.ni- pou Thereza, a verdade è que tu nada mo disseste, não por orgulho, w P»f * T quereresi-ui-ro-u-im-pezar, o mais sua mui!!-., heulio-se recouloriiao b0r veniicar viue nada perdera sur, a3püsa para com ello da ternura e da (jç.U«m do todos os dias. Eita etilaípu-o ainda uma voz com os bra- ços. o, Uft.rtaudo-e fortemente contra o peito disso : ²Vamos, consola-to, meu hora Etienue l Um dia pu dois de mais, tu torias leito bem em occultar-me completamente o que não- queres confessar, por quo somos ricos da hoje em diaute... —. P.icos, ropotio o empreiteiro. ²Sim. A boa Sra. Mazzolini legou-leanrc. de mor- rei-, uma fortuua do cento e cincoeuta mil francos 1 ²Quo dizes ?... Mas isto 6 um sonho I... cento e cicoenta mil franc.s... nossos... em similhanle ocea- sião I... b-lbuciou Logier, cujos olhos, des- mosui-adamenio abertos, litavamTherej.a 001& inexprimivel expressão de alegria, Sim; sim; rotorquio a e^oeliente mu* lher; ó a Providencia, vij tu, que não con- sontio que um homem Uouesto, sottresse atlri- bulaçôes. E ella contou a seu marido o que se tinha. pasaado era versailles com a grande cantor. _ Logier conhecia a Mazzolini. Sabia quant» sempre lòra caridosa e^ como r.üitüi. etu amizade a sua esposa a dedicação, úa que esía dera tão completas provas. Sontio-se sinceramejmft ooraraoyiào nela narração da morte daquelia quç tornara-se sua bemfei\pya : raas a sua ooramoção trans-: forrç\ai; _o emverdadeira estupefacção, guán. '.'¦ do aua mulher lhe narrou a historia do* <_>.», milhões de jóias e priacipalmuaje a extraolii- missão de que fdra enoarreí-iía.... . .7.n. ²Tu não podias recusar issp a um» mon- ssafe-ss-s» * mel%Xocni>ertcudo fazer, depois do -im-oo, dás* í-ereai,; om seguida ireidac a_s auiis-s da Sra. Mazíoiiut a uoucia de sua morte, adm de que os sous fuuoraes sejara coDC-rrldos, como ella desejava. Durante esto tempo oecuparte as da parta material do enterro. ¦%¦[ 'f w ¦- j _5Í_al '¦''¦" ':í___f : '^ Continitd^ 3^^^^^-__-___-5fS™~______2__l_____É_____i_É_______ æ. í_. ?__-. :• . . ~ ¦

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wriwo»-ti* «es ,t.',','.','.'.',',',',',',' ,7.7.7 ejooo

ÍAOAMIPf OS AMARtADO»

Bcu. ife - ¦• Quinta feira, 16 de Outubro áe 189 V2Ô7. à PROVÍNCIA

de maiornorte do Brasil.

íoik,ao1

_íxi> _¦*_-«-_»

Correspondente em Pari» par» «anuncio-i reclames, o««rtin.

Sr. A. Lorette 61, rna Can

¦ NI «»¦?««-

AOS m> À__-G.NÀNTPRogamos aos Srs. assignan-

tes, tanto do interior como dacapital qinse acham ern atra-so. queiram satisfazer os seusdébitos até 15 de Outubro,aílm de não lhes ser suspensaa remessa da folha, o que sue-cederá impreterivelmenteáquelles que até essa data nãose acharem quites com a em-presa.

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ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA .14 DE OUTUBRO

Abaixo assignodos, costureiras do Arsenalde Guerro. Informo o lospoclor da Thesou^£ ria do Fazenda.

Abaixo assignados, moradores na povoaçaode Camutanga da comarca de Itambó.— Ia-.forme a Intendencia Municipal de Ilarobe.

Capitão Amador de Barros Cavalcanti Lins.—Informe a Intendencia Municipal do Recife.

Bernardo Carneiro Monteiro da Silva San-tos.- Apresente-se á Junta Medica do Estadopara ser inepeccionado do saúde.

Benedicto Marques Vieira, Felippe Flonpesde Farias Vieira.—Indeferido.

'

Braga & .á.-Informe o Inspector da The-souraria de Fnsenda.

Empreza Telephouica Burgard.—Informe aIntendencia Municipal do Recife.

Francisco das Chagas Cordeiro Campos.—Informo alntendencia Municipolde Palinares.

Capitão Francisco Theotonio Pereira daCosta.—Informe o lospeclor Geral da Instruoção Publica. . _. ¦ .,

. Ignacio de Souza Gouveia.-Pefendo, comofflcio de hoje ao General de Brigada Com-,mandante das Armas.

João Rodrigues do Moura. - Informe o In-spector da Ttiescuraria de Fazenda.

João Antônio Carneiro.-Providenciado.José Antônio da Moita Guimarães.-Iofor-

me o Inspector da Thesouraria de Fazenda.Dr. João de .-iqueira Cavalcanti.—Informe

o Inspector da Thesouraria de Fazenda.Josepha Theolonia das Neves. Informe a

Intendencia Municipal do Recife.José Cândido Pessoa de Mello. Romotlido

ao Sr. Inspector do Ar.onal de Marinha paraattender. „ . :.'•'¦'

Joaquim de Souza Vianoa Pereira.— Mor-me 0 Inspector da Thesouraria de Fezenda.

José Ribeiro Pessoa.—Prejudicado. _^.- Luiz Duprot—Sim.

Leonardo Bezerra Pessoa Cavalcanti.—In-deferido. .. _.

Lucas Freire Mans Maracaja.—Sim, con-prehendendo-se nas excepçíJes os novilhosde 2 annos para baixo. Communique-se aoInspector do Thesouro para mandar lavar opreciso termo.

jtlaia e Silva &.-.- Informe o Inspector doThesouraria dé Fásendal

jjacjiarel Fedro Fraricispo Correia do QU-.veira.-Requeira ao Inspector da Thesoura-ria de Fazenda. •''.,. , „

Bacharel Sophronio Eustlncliniano da Pazrortella.—Encaminhe-se, devendo sor pagona repartição dos correios o respectivo porte.

Zeferino José Cardoso.—Sellado ponveni-entemente volte querendo.

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 15 de Outubro de 1890.

O PorteiroU, U- da Silva.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

DESPACHOS DO DIA 15 DE OUTUBROValeutim Thomaz da Silva, Francisco José

da Silva, Preciliana das Neves, Jerony maMaria Duvirgem de Lima. Porllria Marlinhada Conceição o Josó Emiliano Moreira.-In-forme a 1' secção.

Reis & A zevedo.—A 1' secção para os unsdevidos. . . 7

João Victor Alves Matheus e Lúcio Evange-' lisla dos Santos.—Deferido, de accordo comas informações.

Frànpisco José Fernandes Moraes.-Inde-ferido, em vista' das informações.

INSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PU-BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS DO DIA '4 DE OUTUBRODr. Carlos Dantas Bastos—Cumpra-se e

regislre-se o presente titulo.dia 15

Ernesto da Silva Miranda.-Abono.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCOdespachos do dia 15

Joio Cordeiro Fonseca do Medeiros, Me-deiros & C',Isabol Ignocia do Gusmão Villola,José Francisco de Bittencourt noutro,Thomaz/monio Guimarães o Vicento. do Paula deOlivoi a Villas-Boos—Infuruina Contadoria.

João Botelho de Souza Noves Deforido.Bemvinda do Souza Castro Feitosa—Haja

vista o Dr. Procurador llscal.João Caetano de Medeiros e outros-Infor-

me a Recebodoria.

Repartição dn PoliciaSecção a*. N' 224—Socretorla de Policia

do Estado do Pernambuco, 15 de Outubro de1890.

Cidadão Governador. Participo-vos quo fo-ram honirm recolhidos á Casa de Detençãoos individuos do nomes:

Bonjamiu Alvos do Miranda, João da CruzGonzaga, Josó Firmino do Souza, Maria daPaz da Annunciação, Quitaria Maria da Con-ceição e Saturnino Pereira de Lima.

Communicou-inoo subdelegado dodistriotodo Arraial, que ná madrugada do hontempenetraram os ladrões, por meio de chavefalsa, na cocheirri do cidadão Joaquim Josóde Almeida e roubaram trez cavallas.

A tal respoito procedeu-se na forma da leie t rata-s. do descobrir os delinqüentes.

Entraram em excoicicio as seguintes au-tofidados poiiciaes:

Álvaro Joaquim de Além, subdelegado do1' districto de Bebei ibe ;

Manoel Francisco Jatobá Canuto, subilclo-gado de Soi tãosinho do termo do ÁguaPreto, na qualidado do 1; supplente.

Saúde e fraternidade Ao cidadão Desem-bargaéor Barão de Lucena, mui digno Go-vernador do Estado.

O Cbefe de Policia,...tonto de Olinda Almeida Cavalcanti.

p l—i l"- '

DIÁLOGOS—Ora abi está om que haviam de parar

as cousas. Quem o diria I—O quo é ?—O carro adiante dos bois. 0 nosso cie-

ro, que era tido pelo mais ortholoxo...—E até heterogêneo...—Deixa-te de querer fazer espirito., de

troça. Faliu serio e até mesmo muito serio.—Então continua com o teu discurso apa-demico,

--Eis aqui a qu9 fica ou vai IJçar reduzidoo nosso clero sempre tão orthodoxo e, comotal obediento : á um rebanho de prote.tan-tes.

—Oh 1. —Sim, Sr...de p.otest._ntes. Não retiro aexpicssão, como diz o meiriuljo de uma dascomédias do nosso sumpie chorado França.

—Mas comoóissoeniãq ,—Como ¦? não J-Stoa iájúdatdo nosso gq-vernador do bispado; despeitado pela poucaimportância olHeial qne o Sr. Governadordo Estado lhe deu jazeu Io ameaças a doisvigários reboldes e trcf.gos; paru o peranteas nossas leis aclüaes simples cidadãos, sem-ser por intermédio da não reconhecida clian-cellaria episcopal ?,',. .

—Não : eu não leio estas cousas.—Pois o santo varão, que ó um pedaço do

papa e um- dos dentes da engrenagem catbo-lica...

--Dente, é bom.—...protestou por isso.—Protestou ?- Sim, Sr. : logo fi prqtestantp.—Sondo assim, si no)\'ò verá _ bene tro-

vala..—E o protesto é uma das peças mais ori-

ginnes quuos santos doutores da igreja temproduzido por estes tempos modernos. Comeffeito ! o motivo de escândalo cifra-se purae simplesmente no facto, até hoje escanda-loso e fora de tqdas as, prp^es antigas desubserviência outiioljco, da ter o Governadorem peças olflciaes mandado ameaçar a unstantos vigários, que estavam acostumados afazer o quo queriam conformo as ordens einstrucções que os Srs. bispos lhes davam,,sem que o fizesse entretanto por intermédiodireeto do mesmq Sr. bispo..

—Como se o bispo fosse uma espécie depoteneja oüicial, uma espécie de igual ua Ili-erarchia social da patria.com a qual o podercivil tivesse de tratar os seus negócios.

Justo. O que õ santo varão queriae quer pura o simplesmente ó um recouhe-cimento publico e ollleial do sua supremaciasem lembrar-se, o coitado, de quo, em vir-lude da transformação por quo passou apátria brasileira e da nova forma que to-maram as relaçõas da igreja e do estado, oSr. bispo deixou de ser uma entidade oili -ciai do Estado e os bispqdos deixaram doconstituir para e)le espécies dp repartições,com cujo chefe devaip manter-se relaçõesoOjciaes.

Decerto.Não, meu earo Sr. 'Os bispos e os pa-

dros agora não passam de meros cidadãos,como eu e como tu, sujeitos portanto a le-gislação e ao costume comuium. Os bis-

pados caiholicos, como instiliiiçõos ofilcinos,tem tanto valor como alli os clubs de Sr.Martins Júnior o como o Eslado, ou o Podorpublico, por inlormedio do Governador, parareprehender ou mesmo mandar rnot.er na ca-deia ao João de Oliveira, por exemplo, doClub republicano da Boa-Vi. ta, uão precisaofllcia. ao presidente desto club nem mos.1.0ao chefimmo quu ó o bispo d'elle, tambompara punir a um vigário, que sai fora daordem, que conspira, que trasteja o queabala as fundamentos da sociedade, abusandoda batina e do prestigio que immerecida-mento olla lhe da, não precisa nem deve pre-eis-ir do se dirigir ao Sr. bispo, ao Sr. Go-vernador do bispado, quo, allnal de conlas,em face das nossas leis, não passa do umchefissimo dos vigários, ofíldalmente Molegal como o c/ie/isúmo d sclub3.

Ah I O ilm do homem ó claro.- tí : elle apenas quer um pèsinho para

móis tardo tomar a mão o allegar que o Es-tado civil reconhoceu a sua existência deEstado religioso.

Ora uão f .Itava mais nada IElle que se deixo disso o -jue se chegue

ao rego.Vuu figurar-te um caso. Eu possuo,

por exemplo, a minha tenda, oiide manto-nho toda a ordem o disciplina,, envidandotodos os esforços para fazel-a prosperar eondeconsinto quo um sujeito qualquer mo-ro do graça o vá plantandop_ra viver enusasque eu não quero cultivar, poiquo_não pro-ciso dellas. Acontece, porém, que os creadosdesso pobro diabo, in. u tíiptodór a por con-seqüência sujnito em tudo ás leis que ou im-puz e mantenho na minha (ozenda, iiiva-dem as minhas plnutoçõe. e a damuilleam.Ora, um bello dia eu apanho esses capado-cios no exercício do seus excossos destrui-dores, o quo f.ço então. 1'atifes! grito-lheseu : se vocês tiverem o desaforo de estragaro quceu planto e de andarem a dmniflearo minha propriedade, fiquem de aviso queos racho de meio a meio, ou ponho-lhes oscachorros em cima ! Não ó ?

De certo.Mas o tal meu morador não entende as

cousas assim e quer que, em voz de castigarou-de ameaçar os creados inaús, eu va diri-gir-me a ello o fozer-lho a minha queixa po-diudo-lho para pôr cobro aos mal feitos oupara dar pioyidonciãs contra os velliacosque mo fazem mal a miin, embora estandoao seu si rviço. o tudo para que se sup[iouhaque eüe c, não mn simples morador, massim um .(.-proprietário da fazenda que éunicamente minha."— Cara majs tardo, firmar-se nosjo re-conhecimento mdirecto e por uma demanda,senão a mim, aos meus herdeiros.

E' isto I não é outra cousa.Pois nesse caso, meu caro ; os patifes

dos creados quo vão diz.r a seu amo quoeu não os quero estragando a u_inl|a pro-priodado e que ello que motta a yio|a nosacco e se conforme pqm a sua posição so-cundaija e insignificante.

E ponheça o ronpo do liomem.Pois ahi está ao qup ?p reduz o pro-

testo do Sr^ governador do |)ispado : a umaespécie de plantação platônica de futuras ce-bolas do Egypto.

- Ptis que esperem pela cojheita.E yâo protestando': |ipo de tirar !).m

Bcbp... •

FOLHETIMAI.FREDO SI.VEN E i. SIÉGEL

(10)

Ioão da MortePRIMEIRA PARTE

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inA MAZZOLINI

~iil..í)-Hi* «?"_¦-

NOTÍCIAS TaiiBGRAPHIOAgLisboa „

Chegou do Roma o conselheiro João Ba-pli-ta da Silva Ferrão do Carvalho M»»»»^]

O illustre"diplout.ta nõ__0 depois de seudesembarque, dirigiu-se ao passo da Ajuda,ond.foi logo recebido por ei rei D. Carlos emaudiência particular,

A entrevista foi demorada e cordialissima.O conselheiro Carvalho Marteus, teudo ou-

vido Sua Magestade e di$cn(ido detidamenteas condições actuaes da política po.tuguez.t,conferencioii em seguida com seus amigos o,mais tarde, ein.nova audiência com el-rei,declarou que se incumbiu da organisaçãodo novo gabiuete.

Buenos AiresDuranto as corridas no Hippoclromo do Pa-

lermo, houve desordens, seudo pelo povo fé-ridos os juizes Bondem Livio o EriforoAvaril.

Tem havido ainda na cordilheira dos An-des tempestadas do neve, interceptando otransito. >

M.onlevid.oQrganizou-se nesta cidade uni novo Banco

Deparlamoutal com 10 milliõo.. de pesos decapital.

A municipalidado do Montevidéo ó acci-onisla.

Falleceu nesta capital a mão do finado pre-sidente da republica do Uruguay, generalSautos.

Noticias do Paraguay o.minunicam ter fal-tecido em Assuinpçãu a esposa dopresidoiilodaquelia republica.

A opídemiada varíola augmenla considera-velmouto em Assumpção.

PELO MUNDONo jornal scienlilico La Nature, encoutra-

se uma curiosa referencia a um novo instru-mento que, por conselhos do seu invontor, oillustre membro da Academia das Scienciasde Pariz, Mr. Trouvé, acompanhou a expe-dição portuguoza a Moçambique, de quo óchef-0 Sr. conselheiro Marianuo do Carvalho.

Esso opparclho chamo-so eryumtUascopio{ileduas palavras gregas quesignllicam «eu vejo»o «orilicio cavado na torra ») e destina-se áInspecção das camadas de terreno atravessa-das pelas sondas exploradoras. E' formadopor uma lâmpada doincandescencia, do podercousidoravel, encerrada om um cylindro.

Uma dns superfícies hemicylindricas con-stitue rellector, a outra, devidio esposso, dei-xa passar os raios luminosos quo dessa for-ma illuminamcom viva intonsidado as cama-das do terreno atravessadas pelo instrumon-to, depois de introduzido no orilicio abortopela sonda. A base inferior ó um espelhoelliplico e a base superior ó aberta para oobservador podor vor no espelho a imagemdos terrenos. Oapparelho é suspenso porum longo cabo formado pelos seus dois fiosconduclores. Este novo inverno dá excel-lentes resultados á profundidade de 200 a 300metros, observando-se com a maior uitidezas camadas do terreno.

Conta ò Voltaire. filia parisienso,queumatal Ch.ssenot, cozinheira no bairro Saint-Denis, oncarregara um advogado de empregaras diligencias necessárias para fazor valer osseus direitos, porque so diz nem mais nemmenos do que filha da imperatriz Eugenia 1

A miilherziiiba conta o seguinto :«A 10 de Maio de 1851, um medico, embru-

lhado numa grande capa, entrou em casa deMine. Fromaint, om Couutry. que viuha de-ter um parlo. O módica esteve alguus in-staiilos nossa casa e sahiu.* Nn dia seguinto foi registrada na mairieuma criança com o nomo do Palmyra Albor-tina Ueuriqueia Fromainte : era eu.

Cdütaíam.ine depois que, autos do mounascimento, meus pais luetavam com asmaiores diOlculdades; viviam miseraveimen-te. üe uni dia para o outro tudo. porém,mudou. Cobiéçarám a tor meios, cuja pro-ced.noiã toda a geíitó da aldoia ignorava.

No entanto alguns amiüos da familia con-sei!uir;iiii. aber que meus pais recebiam umapensão « do uma nobro dama hesp.iliola »cujo nome uão queriam divulga -.

Lembra-mo perfeitamente du que meus paisnâo tinham por mim a menor aí.oição; nua-ca me faziam festa; tratavam-me, por assimdizer, c.ino uma estranha; lembro me Iam-bem, mais muito vagamoute, que, ds temposa tempos, me violiam buscar pessoas que ounão conhecia, levando-ineem parruagum pu-xada a quatro C3vollos. Para onde e que eunão sei; mas muitas pessoas da aldeia vi-rani-mu partir e dissoram-uie que, quandotinham lugar essas viagous, mo vestiam rica-nienlc,

{Im dia, um sujnito quo eu não couheço,procurou-mo o atnrmou-me que eu não eraIliba do Mino. Fromaint, mas descendente deuma familia íllustro : fez-mo notar um signalque eu tinha uo queixo e ao qual nunca ti-nha prestado grande attenção : representauma coifl.i imperial. IJin medico, á quemmostrei essa marca, disse-mo que linha sidofeita com feiro em brazaI...

Esta descoberta e as rovelações do desço-nqeeido deitaram me n'urqa grando perple-Xidade ; julguei a principio (ér sido victimaae uina allucinaçao o fpi ver quem no legis-tro civil constava que era minha mão,

Mme. íromaiut i-_i>_ou oU.tiuodaiqgafj ítprinpipio rèspM-. C H ..».as fi-, minlus peruttutas. Por um sempre confessou qqe oqhão era sua Iliba, mas sim Ullpi da iirtporatri%quo lho dava mqa pensãq d. U"'-;.oiH<ia lVija=gos por meu, NJo lho pqflo Éu.'<>»*"-. m .nada - . . *"

._ cozinheira Ghossont chagou a procurar aimperatriz Eugenia, quo a não quiz receb.r.

Mme. Chossenot conta todas estas cousascom a mais perf.la lucidez, o os patrõ.s dacasa onde está actualmuute servindo dão asinellio.es abouaçõ.s d) sua honradez.

com o ruido atroador dos trons quando passa-vam pela sua casa. Os mais notáveis engo-nheiros haviam-so oecupado do problema semdar uma solução, quando de repente o talentod'uma mulher os sobrepujou a todos e doucom a chave do enigma.

A sua invenção applicaii-so aos caminhosdo ferro olovados com um oxito completo ehoje cm dia, esta senhora está gozando os re-sultados da sua feliz inspiração.

¦__-_¦ i

PASSEIO A BAMBURRALEm trem especial, que desta cidade parti o

domingo, ás 7 horas da manhã, foi a passeioá Usina ;Bamburral o Exm Barão de Lucenacom sua gontilllssima filha Mito. Viana An-nunckda.

Acompanharam S. Ex. os Srs. Dezem-bargador Conóa da Silva e familia, os consu-los Americano o Inglez o familia, CapitãoOlegario Pinto, Tenente Machado, Dr. JosóMoria de Araújo, Coronel Souza, CapitãoRogobcrto o familia, Dr. Siqueira Santos eoutros cujos nomes nos escapam.

S. Exc. e sua comitiva chegaram ás 11horas a Bamburral, onde foram recebidospelo Commeudador Aranjo e sui Exma. es-posa com todu distineção e alegria.

Aguardavam a chegada do Barão de Lu-cena muitos amigos do Commendador Arau-jo, entre os quaes notamos o Barão do Cou-lendas o familia, Conselheiro Quiulino deMiranda, Baroueza d. Amaragy e f.milia,Dr. Çljdoaldo d.Souzii.ò família, Dr. JosóD. mitigues o familia, Dr. Paulo Monteiro efamilia, Dr. Aqiiiliuo Porto, o inteudente deAmaragy Arlhur Cavalcante e familia, Batãodo l.eelieiras, Capitai lli-bcllo, LeocadioPontual, os intendeu-, do Amaragy Gouçalode Mello, Antônio Gervasio, Coronel EruosioLima e outras pessoas.

Apóz o serviçi de um sumptuoso almoço,os visilautug.dirigira.i-seao edilicioda Usinao á tardo quasi todos percorreram os doisramaes da linha forrea, construída para aconducção do canuas.

A's 0 horas da tardo servio-se um profusoo lauto jantar no qual trocaram-so onihu-siasticas sauij çõos ao Barão de Lucena echefes políticos d > Estado.

S. Exc. o sua comitiva regressaram a estacapital ás 8 horas da uoute.

MATÍ1IÃ bTTbUTOMNOSaúda a madrugaaij o gallo, desferindoo panto patinai; desmaiam as e .i .lias;um u.hlií-so y.éu do no vae subindo,

A vejam do um moinho aseufunadas velas,ao longe ; gemo o sino o toque de matinas.Desperta-se, animaudo as variofjatjaa tó;as.

Risonlia, a Natureza. Esmaltam as campinasas pérolas do oi valho, e o sol esplendoro^o,surge; q'.unta explosão (\é lu?, tT»íí _9 S CMi-»:.

as portas, vagaroso,

go, assim como eu oAlberto.

fiz, os filhos do conde

¦ _____¦

;M Bi*'

¦

Com uma alegria infantil a cega começou atir_r c8-'a"uma daquellas preciosidades quefoi collocando sobre a cama; apalpava amo-resamerite cada objqpto, reconhecia-o e pare-cia satisfeita em reviver as recordações quelbe traziam. . ',

v— Eis amii, murmurou ella; o collar queopzar mp offerecíú'; este prapelète é uppresente do imperador 4a Áustria que se di-gnou, elle mesmo, collocal-o emjmeu braço,depois de uma representação do Sonambula;este medalhão coberto de pedrarias é umpresente do rei Luiz Felippe; mandou-m'o,-?5>hu de um beneficio em que eu cantei,ia,,-.- - • ¦-..-?.-."«im d'Africa. Quantopara os feridos do exo..,..,a este collar do diamantes, de nm preço ines-timavel, foi elle, foi o conde quem m o deu,porque queria que eu fosse a mais btlla, as-sim como era a mais amada."'A enferma levou piedosamente aos lábiospallidòè aquella relíquia dé 'amor,' na qualdepositou din longo beijo.'

O inventa.ío das jóias foi assim, foito anteos olhos maravilhados de Thereza,- que tam-bem as reconhecia, todas. A cantora allnalresolveu-se a fechar, ella mesma, o cofre queem seguida apresentou a Thereza, a quementregou a chave.

— Eis aqui, disse ella, o precioso doposito

?ue te confio e já sobes o uso que deves deile

azer. ..Seguirás, durante toda a tua vida, de lott-

Como poderei eu fazel-o, interrogou aoutra, eu que vivo fora do mundo em queelles vivem e quo sou a mulher do um mo-desto empreiteiro.' - T-'u bom'cesso, que eu couheço bem oa tua dedicação pela minha memória hão dete inspirar.

Mas, deixa- me concluir; o cofre deveráimmediatamente ser collocado por ti em lu-gar de segurança. Tu .ó saberas de sua ex-ístencia, tue teu excellente marido, bem eu-tendido I Agora vou dizer-te o que deves fa-zer:

Seguirás, repito-o, os filhos de Savigna ndurante toda a lua vida, e se vires que algumd'ellos está prestos a macular o nomo de suafamilia, se a mancha que llvcr de ser lança-dii.sóbre-litnlos lãò respeitáveis fôr evitayela pesb de ouro, intervirás immediatamente,vendendo um ou alguns dos objectos conti-dos neste cofre. Esta missão porém deve terum termo-: no fim de dez annos entreuaráso que sobrar d!_stes valores ao filho do doiidéqu.:roaisliouyer respei|éilo às;isu_s cíwa.Bastam dez annos de provações f

No fim deste tempo,, aquelle òu aquella queficar dè posse dos diamantes será o' guardanatural dp bonra dos Savignan e a tua tarefaestará desempenhada,

Si Deus te chamar á sua gloria antes daepocha fixada por mim. procurarás entreaquellesquo te cercam-alguém em quom ti1-—¦«"••-".. «...ilm transmiltirás 0veres mais co-uiu-vn, _ .-. w',-_»i_-'mondato que coulio á lua sabedoria, e o de-posito que deixo á tua probidade.

E agora,.adeus, rain|ia boa e fiel The-reza... lem(.ra-te de quo a Maz^olihi, antosáe morrer, deixou em tuas mãos; â honra dosSaVignan I

Uma ultima recommendação: quero queos meus funeraes sejam feitos com muitasflores e muitos cantos... quero que Parizque já me esqueceu,, lembre-se de repentede mim com a minha morto 1...

Quero que me conduzas á rainha ultimamorada, cercada de meus irmãos em gênio:artistas, poeias, music s I... Quero emlim,eu a gloria de hontem, ser saudada, na mi-

nha partida por todas as glorias du hoje IObedece-me e adeus!

Depois de haver pronunciado estas pala-vras, com uma voz sempre clara c Vibrante,a Mazzoliui trocou'coin Tlipreza, uni longo osuprefno' jieijo e depois adormeceu' pouco apoupo com um sorrmo doce, calmo e tran-quiilo, como o de uma ori.nça.

Foi então que, affastando-se do leito da mo-ribunda, a mulher de Lngier escreveu a seumarido o bilhete que já reproduzimos.

A grande artista despertou para entrar emuma agonia que durou ioda a noite, agouiapoética como a alma daquelia que ia suecum-.bir. a voz não so tornou rouca um só in-staule e loi euf aquecendo gradualmente emuma doçura melodiosa. Ouviam se-lhe e§-tas palavras entre-voriadas; • ;• - .

— Alberto I.-:. èi_' venho... sou tual lio-res... qu-.o muitas... ra_a.lii.Uss... co-rôas... a terra .. tão nua, tão fria .. Oh lestamusica quo estou ouvindo... como ella ódoce 1

São os n,_ios quo oau|air, imra me recebe-rem 1 ?'.'•! l .'' •-•'•'

E até romper a aurora fatiou assim doconde, pedindo Horas e .parecendo prestarattenção a cantos Imaginários,

(guando já era quasi dia, ficou silenciosauni momento ; em seguida, uma voz que maisparecia um sopro, escapou se de seus lábios,e esta voz tão fraca, mas sempre distineta,murmurou os primeiros compassos do Ro-mancedo Salgueiro.

De repente eallOu-se.A Mazzoliui cantava sempre com toda a

sua alma ; esta voara para as regiões do in-llnito... ií| não pautava-'

Thereza fechou-lha piedosamente os olhos,e cíeixando;a'irn-ú de caridade junto da mor-ta, psrtio immediatamente para Pariu, afimde tratar dos funeraoü,

COblaVá còni Lngier para ajudala nostafúnebre tarefa ; queria quo o enterro da can-lora se fizesse lal e..._ < ellá o pedto, paraisso era neeessario uu fazor visitas ou escre-ver a todos os ariistas, .literatos, jornalistase urasioos, qae Thereza conhecera, emquantoeslivera ao serviço da Mazzolini.• Tor seu Udo. Etienue oecupar-se-ia dos

Sogundo o Industrial Word foi uma mu-lhor da Califórnia quem descobriu os carrospara criiuças, o quo lhe valeu uma fortuuado mais de §50,000.

Mrs. Gréeiie, viuva do um dos melhoresofíiciaes do Washington foi quem concebeu aidéa do fazor uma machina para limpar o ai-gódãó cujo valor o imponancia são recouhe-cidos por todo o muudo.

Uma machina de fazer ferraduras comple-tas foi invenção d'uma mulher e o mesmo sepodo dizer da machina segadora, cujo planofoi obra do Mrs. Manning, de Plainslluld, Es-tados Unidos, a quem so atlribue tambomum limpador de candieiros.

Esta senhora parece ter estimulado o gêniode invenção entre as suasvisiulias, pois pou-cos annos depois uma senhora Siniih tirouum privilegio para um aperfeiçoamento namudança dos cortadores sem parar as rodas.

Uma das machinas mais comiiücadas quoso tem Mio ó a do fazer saccos d. papel como fundo reforçado. E' tão curiosa e engenho-saque passa da compretiensão ordinária co-mo os seus detalhes póderamoecorre- a idéade qualquer.

Foi inventada p'>r Miss. Mággle Kniglit,.quo por osta o outras invoiiçO,_s análogas re-alisou uma grande foruma.

Uma onirq sounora quo tinha solírido odestroço d'uin custoso vo.lido por uma ma-china defeituosa de limpar as ruas, inventouo tirou patente d'uma outra do grande me-rito e utilidade.

A invenção mais notável do todas ó a deMrs. Walton para diminuir o barulho produ-zido pelas rodas dos vagões dos caminhos deferro.

Vivia esta senhora perto d'um caminho deferro elevado, em New-York, e solida muito

Abertas dos ourran»0 g.UO ti_ •<»¦. mu'ginu0 • a ppgureira canta.._o campo o lavrador dirige-se, zeloso.

Fumegam os casaes. A bruma se lovanta.Propaga-se o trabalho e a actividado: o en-

cinhoas espigas ajunta e a pardalada espanta.

Rodam, lentos,chiando, oscarros no caminho,ao poso da colheita; E .tributas, palreiras,saias pelo joelho, alvo lenço de linho

Aos seios escrusado,. alegres, pelas leiras,cantando ao desalio, a sazonada me_seceifando vão, joviaes, as trélégás ci.if.iras.O sol, em pleno azul, festivo resplandeço

atD* ¦

NORTE ESUL' {Diário do Commereio de 27 do Setembro)Um tempo houve, aqui no Rio de Janeiro,

em quo todo o poeta era o primeiro., A trilogia respeitável: Raymundo Corria,Olavo Bilac e Alberto de Oliveira, ires nomesdignos dos applausos de quo são alvo, eradisputada c discutida por uma legião dechapéos desabados, entre phicaras do cafévasias.

E' o primeiro o Bilac!E' o primeiro o Corroa!E' o primeiro o Alberto IA égréjiuha, vulgarmente conhecida pelo

nome. do.elogio mutuo, eslafava-se om alter-cações inúteis, até que, desiuaniellada pelaprópria nullidade, í_z apparecer um quarioprimeiro—Luiz Mural, inquestionavelmenteP'.>eta, na legitima áccepçãó da palavra,

O quo ó para admirar no meio de ludo issoé ijuç eX''>ciamoulo os quatro poutilices nâosú não olhavam para isso, mas ainda apenasso lembravam de que eram brazileiros o quea houia que provinha para o Brazil dos seusesforços e do seu talento rellectia-se egual-mente no Amazonas e no Rio Grande do Sul.

Fullein a qualquor destes distinetos illo-ratos em federaçil» lUleruria o vel-os-ão im.mediatament. dizer:

— Cousas do idiola IO egoísmo inexplicável do meia duzia de

visionários terá sempre por parte do sulistade talento o ma. soberano desprezo.

José do Patrocínio, litho aqui do estado do

il.

papeis e mais detalhes materiaes. da cerimo-nia.

Quando a mulher dp empreiteiro chegou arua de S. pizarò, praln onço l(oras ua ma-nliã ; oq operários tíuliam já partido para oaiinoço, o as ofBcinas estavam vazias.

Apressou-se em subirão aposento que oc-cupava com seu marido e sua filha o encon-trou Helena, só, commovida, perturbada,chorando quasi.Onde está teu pae ? exclamou Thereza,beijando a criança, cuja physionomia alteradainfundio-lho logo receios.

Sahio de manhã cedo, respondeu a me.nina.

Sahio ? em. fim fyi mez ! oxolamou aSra. í/igier Sò.rpVel.endida.

Conhecia os hábitos d»-eu tuari.-. _ sabiaque 1,119 num.. __ ausentava em dia de vou-óiuiuiitos e jamais confiava a quem quer quefosse o cuidado de fazer os pagamen^s.A quom oqtrogou ello o" dinheiro quodeveria dar hoje ?, perguntou vivamente The-hiju.

'¦¦•¦

.' — A ninguém.E o empregado do banco já veio %-Já; deitou até isso aqiii.

Helena mostrou á sua mae a nota oom asottima das quantias apresentadas e aindanão pagas.

Quem recebeu isso?,perguntou Therezacom voz tremula.

Foi Landart que subio logo e me deueste papel.Oh 1 presinto uma desgraça I exclamoua pobre mulher abatendo-se sobre uma ca-deira. . ¦. • -

Em breve, poriam, por uoq estorço de von-taile, oônsegiíh) readquirir um pouco de «an-guò frio,

Rio de Janeiro, adora o Ceará quo ollo con-sidera o modelo par ondo so devem guiar osoutros estados.

Esto Norte que não trabalha, quo estádecrépito, quo so desmorona, é pátria dogrando Joaquim Nabuco que muito poucacousa fez pela abolição e quo tem commet-tido a enormissimn asneira do não adherir,dando assim ao sul quasi todo adhesivo, oespectaculo iristo de um liomem firme nosseus principios.

De lá desse Norte, que devia ser riscado domappa do Brazil, veio o ministério salvadordo João Alfredo cujo enrro uma multidão do-lirante de sulistas quiz um dia puxar apulso...

Aquelle José de Alencar, cujos romancessão In jo apenas recordações dos bons tempos,na opinião do homem da folha da tarde, estáainda a espera do quem o substitua digna-mente no magestoso sul.

Por lá não se trabalha absolutamente e éentretanto um de lá quem tem tido até hojea rarissima felicidade de viver exclusiva-mente de sua penna do romancista, abaste-cendo o recheiado mercado litterario dn sulcom uma multidão de obras, periódica eregularmente publicadas.

O sul é quo tem vida ; a imprensa sulistaé a única que não ó fwil, catholica o maiimpressa; entretanto, a não ser na capitalfederal o que não admira, nenhum dos tra-bnlhadores estados do S. Paulo até o RioGrande, possuo uma imprensa tão rica, tãobem e-lob leciiia o tão bom servida de penuas de primeira ordem, como o inútil Per-nambuco.

Por lá não so faz cousa alguma e por aqujá andou eni-triumplio ..jangada do celebreNascimento, vinda de propósito para admi-ração d"S operosos sulistas.

Aquillo lá não ii Brazil, não ó cousa algu-ma; mas tem sido até linjo explorado nosseus recursos, nas su :s contribuições paraf.tvi r.cer a imtnigi ação quo tu vem paraaqui, para aqui unicamente.

Aquillo lá é um povo dn vagabundos, masa alfândega dn Iteoif. vem em todas as esta-tisticas, iinmcdiaiainonio depois da do Riode Janeiro.

Não so persuada o homem da folha dalorde que nos iucommodamos com o que tòmdito do Norte. So tivéssemos lido q seu se-gundri artigo, anles i\a primeiro, eom oert.ziuão lhe idrianios o irab 'lho dé lima resposta.

Aquelle O' Norte ! O' rhina I atirado aplenos pulmões pela j.uiAla da makdice.n-iadeve dar bem a idéa do que é o sulislii f_-rag& a qualquer nortista que jior acaso leiaa tolha da tardo.

lí.',ão li, ivi arranjados os sulistas jjcom se-méihaule paladino.

Oliveiua a Sipv*.

CQKSELHU LITTERARIORounio-so hontem sub a presidência do

Dr. Inspector Geral, verilicando-se a preseu-ça dos Drs. Damaso, José Diuiz, ítogodor duGymiiasio, Franco do Sá, Cícero Peragriuo.fogueira Costa, Josó Au_t.t_ e^ilio « •"ôfes''soros Augusto >Ya__PVÍôy o "'',,.,,50 *''

Foram IÍ!l^.-á^':'.;,'t.S|jarêc.ré..:í)il l» aaw.-*-(i r|)llJ-j;11. . ,;.._ s..uz;i (,im0i"_

e o Melhodo 1'r'alico de CuUigraphiada professora .Maria Oaudnla da Pi^ueiredoSautos, concluindo que eslà 110 caso de sei.pprovado.—Approvado.

Da mesma secção, relator o Dr. Franco de.Sá, sobro o olllcio do delegado litterario deFlores, propondo a creação de uma cadeirado sexo masculino uaquclla localidade, ain-da que por ora suppritriida a cadeira mixlaalii cxislenle; coucluiudo quo o referido óf-licio não eslá no caso de ser atlendido nop. dido que faz.—Approvado.

Da mesma secção, relator o professor Fr.a-goso, sobre o opusculo AHthmetica Elemen-tar, orgauisadu pele professor Arlhur Octa-viano da Silva Ramos, concluindo que estáno caso de ser approvado o mesmo opuscu-Io. -Approvado.

Da 3' secç-o, relator o Dr. Reguoira Costa,sobre a pelição da professora DomingasPaiiliua Ayres requerendo a sua jnbilação.coucluindo que está no caso de ser atleudi-da, uma vez cumpridas as exigências doRegulamento em vigor.—Approvado.

Da mesma secção, rnlaior o ür. José Di-niz, sobre a peiição do professor Dr. JoãoFeliciano da Motta o Albuquerque, reque-rendo a gratificação de mérito, coucluiudoqno eslá no caso de ser atlendido.—Appro-vado.

Da mesma secção, relator o Dr. CíceroPeregrino, sobre a petição do professor Size-nanáo Hdaiio Ramos requerendo que ua suajubilação seja computada a gratiticaçao demérito, concluindo quo não eslá uo caso daser atlendido.—Approvado.

Da mesma secção e relator parecer adiadosobre a pelição do professor üeoclecianoFerreira dos .-autos requerendo a sua jubi-lação, concluindo quo está no caso de seratteudifío. -Approvado.

Da <_* .ecção, relator o Rogodor do Gym-nasio, s. bre a consulta da professora Miuer-viuá Francisca Cardoso acerca de diversosartigos do Regimento interno das oscilas,concluindo pela interpretação dos referidosartigos.—Approvado.

AUTORIDADES P0L1CIAESPor portaria do Governador do Eslado dtt

14 do corrente foram oxonerodos, a pedido»d s cargos do Io supplünte do delegado deIpnjuca o de subdelegado, 1", 2° e 3* sup*pleuies do 1° districto do mesmo termo, naordem om que vão collocados, os cidndSoíFelix José da Câmara Pimentel, FranciscoManoel do Rego Barroto, João Leopoldíno daCosta Albuquerque, Emílio de MendonçaVasconcellos e André José de Souza Chaves.

¦__IC3INSTITUTO VACCINIGO MUNICIPAL

Foram vaccinadas pelos Srs. Drs. Directore sou substituto auxiliar 15 pessoas.

HOSPITAL DE _ANTAAQUEDAO movimento deste hospital no dia lí docorrente foi o seguinte :Existiam i3|Entraram 4Sabiram , 3.gllecer.tn ,,... 2Existem 163

VARIASO correio expede hoje mala para : Goyan-

na, N. S do O', Itambó, Iguarassú, Bmque,S. Bento, Aliinho, Gamelleira de Buique.Ombros, Bim Conselho, Tacaratü, Alagoinha,bonito-, Alagoa do Cavalleiro, Bebedouro,-orrontes, Palmeira, Alagoa de Baixo, Pes'queira, Jatobá do Tacarutii, Águas Bellas.Ouricury, Salguoiro, Oiho d'Agua dos Brodos.Leopoldina, Villa Baila, Bom Jardim, o Caru-am.

Sabidos para o sul ao vapor allomão Cu-rikba :Pedro Slnhlmann, Alfredo A. Ferroira

Braga, Guilhermiiio Tavares, Joaquim Fer-naudos d Azevedo.

NOTAS MILITARESEutram do superior dd diao. cidadão capi-lao Magalhães o do remia de visita o cidadãoAjudatito do H,Q $ batalhão dará a Riiarnição da cidade,monos as guardas: üeienção Brum e The-sourai ia de Fasonda que >serão dadas pelo W»Ualalhão.

, ¦>¦__.^__rr-_----

FELICITAÇÕES

Teu pae parecia-te Itoni»^, jDqUieto?indogou ell»,

— üsteve ausento o dia inteiro e sú voltoularffe da noite.

Quando entrou, tinha o aspecto de quem es.taVa alheiado ou distraindo Beijei-o e eüenão pagou-n^e o beijo, E' a primeira vezque isso me acontece. Preparei-lhe um ex-colleute jantariuho o elle nem se quer tocoun'ura prato. Antes do deitar-me beijei-o I viram-se sósainda uma vez e, como antes, não me beijou, l — O banco ?

Esta íníiiihá, quando me levantei, vio-o tãopreòccupadò, lã. sombrio que nem se quer/np atroYi a dar- lhe os bons dias. Sahiomurmurando as primeiras palavras que lneouvi pronunoiar desde a véspera.

E estas palavras, lembras-to ?Ah 1 sim ; foi mais ou monos o seguinte :

'amos em casa do commissario... Se nãoacham nada estou perdido I

Em casa do commissario ! exclamouThereza fora de si: mas não é um pesadello.Onde estava elle, meu Deus ?

Na oceasião em quo a dps^raçada mulher,no cumulo da au|òi-dadè preparava-se parair tòr'cou. o oommissario, allm d» oíiler uo-ticias do inaM'.. oh»;-_Sl} 0 l0llÚe d0 com.P."..-. Tiiereza correu para abrir. Era Lo-gior.

Us dois esposos ca li iram chorando nos braços umdoouiro.

A pobre Helena, enervada por tantas e (ãorepelidas emoçpes agarroq-se ás vestes pa^lemas, deixou escapar grandes gritos. FoiThereza quem primeiro consegnio um poucoem calma,

t- Que tons lu enlão ? perguntou ella.—Nada, respondeu Lògier,' levando a mão

aos olhos, foi o prazer de tornar a ver-te.E com um movimeulo d-lhos iüdicava a

filha, dando a entender que era preciso afãs-tal-a. porque ella não podia ouvir o que e|[etinha a dizer.

Prepara o jantar, woriAiníia, mprmu-rou a mãe-pgraJ

¦ti-iiquillisal-a, não ehoiosnÍ'-ls''.a_os, não seja tolinha, Eu vou ansás pfflçinàs oom teu çae. Preo'- comar.niéas ultimas v.m»<^; uesta pul)re Sraâ Luore_cia que morreu nes meus braços.

Helena deixou de gritar, derramando er,"trotanto silenciosas lagrimas. G pae o a mãciveudo-a rolaUvamei^tosocegadà,'sahiram doaposento e foram as olücinas onde aiuda não

VACCINAÇÃO ANIMALH'je, às.10 horas da manhã, haverá nolns-

tituto Vaecinico Muiiicipai vaccinação publicasendo a lyinpha extrahida direciamento doanimal pára as pessoas que se apresentaremá esso tun.

Fazem aimos hoje 1p.

llerculana Martins Bahia, esp03a do Sr.Alfredo Bahia ;D. Elisa Ismenia ^Araújo Lima, Olha doSr..LsobiQO Jo:iq,,iin dfi Uma ;0 B0 _ j amigo Sr. Professor J. Martinian-

no de _ouza.

PARA

CiSíifi^tíseaiMffliii.uiíalí^sNA CASA

RMvlOS, SUG-OO&CPRAQ._ DA INDEPENDÊNCIA

CHEGARAM !!0 que do mais moderno e bom havia em

CAPOTAS PARA SENHORASacaba do receber a

.HAPE-i-J-Iâ. RAPHâEL3-Uua líaião da Vtctoria-3

câsâIFoetêícaoMovimento dos prosos da Casa de Dotonção

do Bèoife.Estadúdé Pernambuco, em HdeOutubro de 1890.

Existiam 489, entraram 7, sabiram 12, ex-istem 484.

A saber: nacionaes 413, mulheres 19, es-trangeiros 22, total 481,

Arraçoados 433, bons 403, doentes 19, lou-cos 4, loucas 2, total 433

Movimento da enlermana. Tiveram baixa:Francisco Theotonio da Silva o Domingos

Bamos Constantino,Tovo alta; Manoel Alexandre da Silva.Foram visitados os presos desto estabeleci-

mento por 101 pessoas, sendo 60 homens e101 mulheres;.

.—ip, m»ii.n_< 1

PARA DIVERTIRSimplicio vai fazer uma visita. Depois do

cumprimento á dona da ca., diz-lho :—Sabe quo sou o homem mais distrabidodeste mundo ?

—Então porque ?Comprei uma caixa de conloitas para V.

Exc. e 110 caminho..—Perdeu-a ?Não, minha soubora, comi-os.

—-».í_ig-_{^-; .

RECEITA DIÁRIADeparamos hoje aos leitoras -^ai racéítódo reconhecida utilidade, se ^Vtead.ir-sea nue

o banco ! aiuda

IPestavam os operários.

Eutraram uo pequeno escriptorio do em-preiteiro o fecharam-se por dentro.

E o banco ? exclamou Thereza, apenas

ropotio Etionne, mergu-

lhaudo a cabeça nas mãosnão pensei nisso 1

Tliureza ileou estupefacta.Como I elle, Logiur, lão exacto, tão melhor'

dico, tinha-se esquecido dos seus compromis-sos! Que acontecimento extraordinário tor-se-hia então passado?

Tal foi a perguuta que Etionue leu nosolhos do Thereza, porque osta, muda de ad-rairação, h|o tivera forças para articular umasjrl.la.bji,"''— Sim, é exacto, disse Logier cora deses-paro: uijrGsoutitram-mo títulos subscriptQsOu acceitos por mim... e eu uão o* paguei Ie eu não os pagarei... porque náo posso pa-gal-os 1

-.- \v.iü quer dizor isso ? interrompeu amulher aterrada.

Quo esta desgraça nada ò comparadacom a calaslrophe de que fui victima hontem, Ia noite.

..eu Deus! deviam-me, não me pagaram,o por isso não pude honrar a minha asslgua-tura... E' horrível I.. om todo o caso tudose arranjaria, se me tivesse soecorrido aomeu credito ; mas estar sob o peso de umaaceusação defurio, de abuso de confiança 1..

Estás louco I gritou Thereza.Não, infelizmente ! respondeu o dosgra-

çado ,- se eu não pudor dar pro _as do quafui victima do uma pilada, estou perdido, des-honrado, ooademoad[o'' talvez \

üh!'...'é.'%pòs.iYel,'ll balbuciou a po-bre mulher oom a voz abafada.r= Perdoa-mo, murmurou Etienne com

oxaltaçdo, ..uuiâo _os «ós de Thereza, per-".° fíieoter-le occullado a nossa situação...Uma mulher sensata como tu .. So eu tqhouvesse confiado osmoi\s t\<_sjgo?los,ier-.__e-ias dado, sem devida, um QQU.olh _ que me

I tiraria ip embaraços,Mis, iuícliiiheiitô, os homens são orgulho-

sos e querem sempre realizar os seus nego-cios sem consultar psssoa alguma.

-. Não to calummes a ti próprio, iuior.--.ni-pou Thereza, a verdade è que tu nada modisseste, não por orgulho, w P»f * Tquereresi-ui-ro-u-im-pezar,

o mais

sua mui!!-.,

heulio-se recouloriiao b0r veniicar viuenada perdera sur, a3püsa para com ello daternura e da (jç.U«m do todos os dias.Eita etilaípu-o ainda uma voz com os bra-

ços. o, Uft.rtaudo-e fortemente contra o peitodisso :Vamos, consola-to, meu hora Etienue l

Um dia pu dois de mais, tu torias leito bemem occultar-me completamente o que não-queres confessar, por quo somos ricos dahoje em diaute...

—. P.icos, ropotio o empreiteiro.Sim.

A boa Sra. Mazzolini legou-leanrc. de mor-rei-, uma fortuua do cento e cincoeuta milfrancos 1

Quo dizes ?...Mas isto 6 um sonho I... cento e cicoenta

mil franc.s... nossos... em similhanle ocea-sião I... b-lbuciou Logier, cujos olhos, des-mosui-adamenio abertos, litavamTherej.a 001&inexprimivel expressão de alegria,

Sim; sim; rotorquio a e^oeliente mu*lher; ó a Providencia, vij tu, que não con-sontio que um homem Uouesto, sottresse atlri-bulaçôes.

E ella contou a seu marido o que se tinha.pasaado era versailles com a grande cantor. _

Logier conhecia a Mazzolini. Sabia quant»sempre lòra caridosa e^ como r.üitüi. etuamizade a sua esposa a dedicação, úa que esíadera tão completas provas.

Sontio-se sinceramejmft ooraraoyiào nelanarração da morte daquelia quç tornara-sesua bemfei\pya : raas a sua ooramoção trans-:forrç\ai; _o emverdadeira estupefacção, guán. '.'¦

do aua mulher lhe narrou a historia do* <_>.»,milhões de jóias e priacipalmuaje a extraolii-missão de que fdra enoarreí-iía.... . .7.n.

Tu não podias recusar issp a um» mon-ssafe-ss-s» *mel%Xocni>ertcudo fazer, depois do-im-oo, dás* í-ereai,; om seguida ireidaca_s auiis-s da Sra. Mazíoiiut a uoucia de suamorte, adm de que os sous fuuoraes sejaracoDC-rrldos, como ella desejava.

Durante esto tempo oecuparte as da partamaterial do enterro.

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tté 1890. «v ]\'-V'-

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N.S87Ibultos instrümbbtos e utensílios, nm» voz t acadêmico, cujo nome nos escapa, o cidadãoquebrados on simplesmente damnillcados, | Guilherme Ramos om nomo dos habitantes

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São atirados fór», 8olda-so uma birra de (arro, nma chapa

do mesmo metal, grado de fogão, ralo, cerca,etc, tão solidamente quanto possival com aseguinte composição;

Juntam-se partes iguaes do enxofro e ai-vaidade oom um 1/6 de borracha, tudo bemmoldo e misturado.

Nomomonto de empregar.gehtimndece Beaquantidado pnxl»» oom ácido sulfurioo con-cMitradn e «sttmd«-se sobrt» aa faces que sequnr soldar uma pequena camada dessa mas-sn, conservando-se o objecto amarrado o emrepouso durante 6 nu 6 idias no llm dos quaesa solda terá binado a consistência desejável.

„„...— ii m » ¦»¦» "i

NECROLOGIAFalleceu ante hontem, á noite, viotima de

hma bronebite ohronioa, o Sr. FranoelinoRodriguos da Cunha Mello.

O Ünado contava apenas 30 annos deIdade.

Artista linpressor, era estimado por quan-tos o conheciam e sabiam apreciar-lhe asboas qualidades.

Paz á aua alma.

Foram sepultados no dia 14 do corrente nocemitério de Santo Amaro :

José Jorge Pereira. Portugal, 43 annos, ca-Bado, Boa-Vista, nophrite albunimio.

Marcellino Silva Moreira, Portugal. 33 an-hos, solteiro, Afogados, atrophia aguda do 11-Bajosó Barbosa d'Araújo, Pernambuco, 20annos, solteiro, Boa-Vista, variolas.

Nymphn Alves Ferreira, Pernambuco, 25annos, solteira, Boa-Vista, tuberculos pulmo-nares. . . „ .

Margarida Maria da Conceição, Pernambu-co. 50 annos, solteiro, Santa Agueda, variolas.

Vicloriano Alexandre Barba, Pernambuco,37 annos, solteiro, Boa-Vista, tuberculos pul-munares. . „ .

Ignacia Maria do Jesus, 60 annos.Graça, dy-jirrl.Án

José," Parahyba, 2 annos, Recife, variolas.

il'-te

PUBLICAÇÕES DIVERSASAssociação Commercial

Srs. Redactores do jornal A Província.^Na qualidade de secretario da Associação

Commercial d'esla cidade não posso ser In-difierente ao que, na edição de hontem, foid to no Jornaldo Recife sob o tttulp-M-mtíos em ouro -, e tenho por dever lavraro meu protesto contra aquelles conceitosem nome da Benemérita Associação a quetenho a honra de pertencer.

Prefaciando a carta quo foi hontern pnbii-caüa pergunta o Redactor do Jornal do Recife—«Por que o commercio d'osla prr-ça nao seasila • porque a Associação Commercial queo representa não segue o mesmo caminhode oufora, etuque, com energia e decisão,travou tantas lutas quese registram em seusaTrazãõ."srs. Redactores, é claríssima, eVV SS* na carta do seu missivista devia tel-aencontrado, quando este referindo-se a Asso-siacão Commereial do Rio de .Janeiro diz :«oite o Sr. Mayrmh é pessoa do Governo,allereqo do ministro da Fazenda-»; e,tfestas condições, o que se pôle esperarjdopresidente da Associação Commercial do Riocontra qualquor acto do Ministro com quemse acha elle identificado ?

Ainda está na lembrança de todos a res-nostii que á Associação Commercial do Ra-cito maíidou o Ministro da Fazenda por ocea-são derramar, a mesma Associação, emnome do Commercio flue- representa, contraimposto de 20 •/. em ouro pelo mesmoMinistro decretado.

A Associação de Recife ».»«vista o preceito do poeta: .Síulta est fltória,nmutileesl quodfacimus » ; o nao .Hu«continuar a apparecer perante o governo, eespecialmente o Ministro da Fazenda, comocabeça de motim, indisciplinada e agita-

A Associação Commercial sabe perfeita-mente cumprir o seu dever; não precisa deuonteiro; mas, sobre tudo ella sabo apra-ciar-se, conhece o seu valor e não esta dis-posta a servir de joguete de qualquer minis-tro, e tão pouco quer expor se as iras dealeum Tononte poderoso.

Se, o Commercio, porén, qmzer repre-sentar contra aquelle acto então terá ellanor dever, de encaminhar a representação,informando como lhe parecer de accordocom a boa rasão, como fez ha pouco enca-miohando uma representação contra p De-creto que obriga á multas o commarcianteeuio despacho, confrontado com o objectodespachado, não for de um rigor malhe-matico relativamente ao peso e medida.

Para que melhor Vv. Ss. conheçam a tazaonue preside ao que acabo de expor para que£ão oalre, em espirito nenhum, duvida a res-neitoido procedimento que caberia a Associa-cio Commercial ter, peço-lhes o obséquio depublicar a resposta que.à mesma Associação,fa dirigida em 25 de Maio p. p. e d>lla veraVv Ss"os motivos que tem hoje a Associa-

v. cãó para quedar-se.perante o novo procedi-mento do Governo ou antes do Ministro daFazenda com relação ao assumplo em quês-

dn Primavera, o cidadão Pedro Alexandrino,o-o Intendente B. do Contendas.

Ao proceder se a nomeação dos emprega-dos municipaes ollareceti-se o cidadão Ma-uoel Brayner para sorvir gratuilamonto ocargo de Secretario, quo (oi acoeito pela In-tendência, sondo nomeido.

A falta de recursos peouniarlns existia omuma oasa um tronou que sorvia de prisão, ocidadão Major Rooltn Pontual em nome dedom oavalhelros, (que desejam que seus no-mós fiquem oóoultos) Pf*areoju gratultamen-te um prédio para sorvir do cadela duranteo tempo que a municipalidade não tlvor edl-flcio próprio ; dispondo então o municípiode uma cosa com a segurança precisa paraserem recolhidas os detentos. As principaespessoas do termo forão busoar e oonduilramaos hombros o aviltante instrumento quechama-se tronco, sendo reduzido a sinzascom' unanimo satisfação de todos. Abertaentão uma subsoripção pelos municipesAmaragyenses presentes, atttngiu A quant ade um conto de réis, sendo nomeados pelaIntondencia os cidadãos Cnmmendador JoséPereira de Araújo, Manoel Barbosa de FariaseJoão Pinheiro Salgado Lins para agencia-rem donativos para a construcção de umprédio que sorvia de ondeia publica.

O commercio da villa Amaragy offereceuaos membros da Intendencia um profuso oo-po d'agua e á noule fizeram uma passeiataprecodidos da philarmonica amaragteníe,estando as casas da villa illuminndas e ter-minando a festa com um baile offerecidopelo mesmo commercio.

O quarto districto de paz da Escada, queabrange uma área em seu maior cumpri-mento a "20 kilometros, recentemente eleva-do a termo pelo benemérito Barão de Lu-cena, tem duas pwoações, a villa Amaragyque dista da estação Frexeiras nove kiloma-tros, é edificada sob uma colina regada pelorio Amaragy. tem quinhentas casas comdois mil e quinhoutos habitamos e em edifl-cios próprios funecionão a aula publica e aIntendencia Municipal; o povoado Primaveraquo dista da estação Frexeiras tres kiloma-tros ó binhado pelo rio Ipojuca limitandocom a cacjioeira do UruH, tem tresentascasas com mil e quinhentos habitantes.

Ambas estas povoações foram fundadas,áquella (outr'ora povoado S. José) pele ci-dadão Josó Pereira de Araújo e esta paio ca-pitão Antonio de Lima Ribeiro.

A bem poucos annos no local onde estãoeditlcadas estas duas povoações, eram ter-renos de plantações sem uma sò habitação ;mas devido a iuiciativa e esforços d estesdous patrióticos e beneméritos cidadãos tomo Estado de Pernambuco mais estes douscentros de população com bastante deson-volviinento commercial, industrial e agri-cola. Ramos.

rar-se com tros ou quatro vidros, outros haquo só consoguem tomando dúzias; oapri-chos da moléstia.

Único doposilo na drogaria do FranciscoManoel da Silva &¦ C.-Rua do Marquoz deOlinda n- 2).

RBlOIFiaOooaslão de desespero I

De Ibiouhy (Rio Grande do Sul), reoobeu-so a seguinte carta:

« Illm. Sr, José Alvares.de Souza Soares.-Aohando-se doente de tuboroulose pulmo-

nar, uma minha sobrinha, filha do Sr. Flr

Rlcirdo Fonseca dé Madeiros.Falix Valoia Correia. , „«enrique de Miranda Honriquo Acololl.Gaspar do Nascimento Rlguulra Gosta.José Maria de II dlanda Cavalcante.Josó Joaquim Borges Ucnôa.Manoel Antonio do Albuquerque Machado.Antonio Jovino da Fonseca.Manoel Pereira da Silva.Antonio Vieira de Barros.Adolpho Silvino Baodel.o ô Nicolàu aicudra Costa.

O Conselho da" Intendenola Munlolpal doniinoF. Machado, e donois do desonganada W#*WWm ÜZaZliVSlpor dois módicos que Julgaram o ouso perdi- cujos, pred oa'i^n™^ ™ "SS*So e inúteis todos oa reoursos foi lembrada da Boa-VIsla, o a quem mais posaa jnieres-

Recife Ui publico a todo» os proprietárioscujos prédios forem adillcados na (regneiir

ns recursos ....,,»».«« , da Boa-VIsla, o a quem mais possa Interesnosta occaslão do desespero, a sua Importan- sar, quo durante o ^

de Outubro do oorta preparação, Peitoral de Cambará e com o ; rente uno deveio.oonpareoer-».»»»»'imn ria niinim vidros da tão itrande remed o ; n olpal das 10 horas da manna as z aa tarue,a dòSaona se írlra dlqi.ofle Zível mal | em todos os dias úteis, para .pagamento .do

que a medicina oonsidora incurável.Parliolpando esso faoto, deseio que elle

chague ao oonhoclmanto do publico em geralafim do que todos conheçam quo a tysioapulmonar pode ser oombatlda polo Peitoraldo Cambará.

Approveito a ocoasião para juntanjentecomaV.

Alfândega e ThesourariaChamamos a attenção dos dignos Drs.

Inspectores da Alfindoga e da Thesourariade Fazenda para a seguinte disposição de lei,estabelecida no art. Mi da consolidação dasleis das Alfândegas, ainda não executadaneste Estado na parle em que vae em gripho:Diz o supradito art: Arrecadar-se-ha nos en-trepostos uma retribuição proporcional a di-monsão, peso, ou qualidade de cada volume,por cada mez, pelo sou deposito, guarda ouarmazenagem, além das despesas de embar-que desembarque, conducção e arrumação,e as' de beneficios se este se realisar.

Eni tabeliã especial, organisuda peloInspector da Alfândega e, com informaçãoda Thesouraria de Fazenda, submetlida aapprovaçdo do Tlmonro, se marcara oquanlum da retribuição de cada espéciedestes serviços. -"-'-.'•-'_•

Esto retribuição devera ser calculada aemodo gue a sua importância seja inferioré da armixcnagem, de que trata o cap. 13do lit- 7-, em qualquer circumstancia, afimdc não onerar o commercio com uma re-tribuição excessiva e contraria â nature-sa do fator inherente ao interposto.

Ora, na falta desta tabeliã, cobrando-searmazomnagem muito elevada nos alfande-(rados arí übitüm dos cessionários ou ad-minie.-^dores, sem poder a parte reclamar,m'"lnMrw.V *«ai0 to^Çad,, a submetter-see ao contrario... ,.oi«i'vá p desta modoa uma retribuição 4^t^V inSnt ^aocontraria á naluresa do too.* .lnherelUe a°enterposto, urge a cessação deste v««.u_'°para o commercio, pondo-se em execução aalludida disposição de lei.

Esperamos, portanto, seja tomado em con-sideração tão justo pedido.Os depositantes.

meu cunhado esua famiiia,S. esta ou a importante.

José Pacifico Coelho. »(A firma ostá reconhecida^

Não tem mercúrioELIXIK. DE i:\HECA OB MEGRO

otUNOB oEi>un,vrivoEsto KLixin tem a vantagen de não pro-

duiir indisposição do ostoinago de regularo ventre, da sir agradável, podendo serusado por qualquei passo i de estômago dé-licad), de ser u.n ver.iaJuiro purificador erenovalor do sííngui,ellnilíu-nta podir aerpor todos adque^ido, doada o mais abasta-tado ató o.mnis ieafivnrocido da fortuua.

Vánle-aè na pliarnicia 1á Praça do Con-d- d'En n. io " o.n >j>^< M 'n;lis>

\Intheinitt .ici»» olcuieutaresO capitão llanriqua lõsé iln Magalhães, re-

centamento chógrlo á osta capital, habilita-do com um oiirso st',i"Hillco pulas escolas mi-litaras da Porto VlèiíiíroÇTipithl Federal, ox-plica arithmeiicn. algahrt, gaiifriátria o trigo-nomatria on\ cot éiiios; casá< particulnras eem casa do sua rosidâncla; prepiira lambamcnndidatns aos exainas de ag iinonsura.

Para iraformaçõas no quartnl do 2* bataIhão da fanta ia. das 1') hnrá,* de manhã ás

dà tarde.«II»

Bom prep.ir;i(loIllms Srs. Scolt & Itowm.-Rio de Ja-

neiro, 12 d« janeiro do I88S. -Em minhaclinica tenho muitas vezes aconselhado aEinulsão de Scott è meus ílõentáí Wm deliacolhido o reaulta-Jò desejado : não tenhoconseguido curar tísicos, mas tenho prolon-gado sna exi.-Uonr.ia, bem corao fortalecidoaquclles^enfraqueoiilos por aufurinidades an-teriores, ou qne áollr.ím dai iliiitheié escro-fulosa, bem como àbídote uporainanto lym-¦phatico, depois da pulnunias on pleurizes.

Em 8üram>» direi que ó oãáa Emulsão umbom preparado -Üe Vv. Ss. atteuto criado

O. Emílio da Fàniána.

AEÜãBE0E

SALSA, CAROBA, VELAME E IODO MERCURIALDE

BARTHOLOMEO & C.SUCCESSOR

APnoVADO PEL\ JUNTA GERAL 0E IIYOIENEPUUUCA DA CORTE

E' o melhor depiirattvâ e cura todas asdomças syphiliticas, da pelle, rheumatismo,bobas, uleei as, e em geral as que provémda impuraza do Ban^u).

Deposito em sua pharmacia e drogaria, arua Larga do Rosário n-31.

imposto de melo por canto sobre o valor lo.-cativo dos prédios servidos por apparelhos daCompanhia Draynaga, e de um por oento°obre o valor d'aquellos prédios que não to-rem servidos por apparelhos da referidaCompanhia, com applicaçâo a limpeza e sa-nearaentoda freguezia o remoção do lixo dashabltaçBes. Os que não pagarem o supradi-to Imposto no prazo referido ücarSo sujeitosao pagamento oom multa do iO por cento, eainda assim o não pagando será o imposto emulta cobrados executivamente.

Paço da Intendenoia Municipal doRoolfe, 1*de Outubro de 1890.

Antoaio de Souza Pinto, presidente-Francisco Faustinoda Britto.-José VicenteMeira de Vasooncellos.— João walfredo deMedeiros.—Manoel da Trindade Piretti.—João Carlos Balthazar da Silveira -Jp5o Ju-venoio Ferreira d'Aguiar.-José NlcolàoTo-ientino de Carvalho.

O SecretarioJoaquim Jost Ferreira, da Rocha.

Editl

EDITAESObras Publicas

O Conselho da Intendenoia Muntoipal doReoife, faz publico a quem possa interessarque in dia 16 do corrente ás 3 horas da tar-de om sua sessão serão recebidas propostasem carta feohada, devidamente estampilha-das para construoção de uma ponta no po-voado da Torre, onda já exist o outr , afimdo por em oommumcação este- povoado como da Ponto de Uchóa.

Os p.atendantas deverão apresentar a res-'pectiva planta e declarar em suas propostasaqualidade do material a empregar, quanto acobrar por pedágio da pessoas, animaes evehiculos, e o tempo, findo o qua1. passaráa ponte ao domínio dasta município devendosof entregue ontão ecaperfeito estado de con-servação e sem iudemnisação alguma.

Deverão oulrosim obrigar-se a dar passa-gem grátis a força publica, a empregados doEstado, inclusive os municipaes, quando emserviço publico, o finalmente a desapropriaro muro do lado da Ponte d'Uohôa para dara ostrada a conveninto largura.

Paço da Intendoncia Municipal do Recife,em 2 do Outubro de 1893.

Antonio de Ssuza Piuto, presidente -Francisco Faustino de Britto.—José VicenteMeira de Vasconcellos.— João Walfredo deMadeiros — Manoel da Trindade Piretti.—João Juvancio Ferroira de Aguiar.— Josó Ni-coláo Tolentino de Carvalho

O secretarioJoaquim José Ferreira da Rocha.

Capitania do portoAOS PATHÔEi DE ALVARENGAS

De ord3m do üililáo Capitão Ten;utoFraJerico Guillurma de S mzi Serrano, Ca-pitio do port), fiç) publico, a quem inta-reaaar possa, que rica oxpressamaUe pro-hibidjasalvarengis fundearem om frenteou juQptõ à barca .le eicavação que so aohana Coiôa dos Passarinhos, as quaes preju-dicão a boa marcha do s-ju serviço.

Os contraventoras ficam sujeitos ai multasimpostas pelo Regulamento de 19 de Maiode 1846. ,

' . ., .

-Capitania do porto de Pernambuco, 14 deOutubro da 189J.

O Secretario.Afario P. de Castro Chaves.

Ds ordím do cilidãó cna^nlráro directore em virtu lè da autorisaçã i d) cidadão Das-om„ ""idor Oivernadir d'esteE-tido,con-

blico que no dia 3^ .Io au..^t0. "«?}* ferectoria, recebem-se propostas em ca.~.. ,L"chadas, devidamente cjtampilhadas, para aexecução da obra de reparos da p:mta deMotocotombó, da cmformidala com o orça-Attenção

O abaixo assignado encarrega-se de pro . . 5.4,mover perante a ÍW$tom^*k^ "ffitSpos

a devem ser asiladaslorde 5:495.600 rei?.

,paãrasrõu~tíasíeF^^^^ ^igSSS as firmas reewhicidaa e .tepetos

tãoRecife, 15 de Outubro 1890.

Luiz de P. Iop«.

se refere o es•tte»posiac«q«eacima

Declaro que Assocíaç'0 Commercial desseEstado seguissa caminho tão contrario aosinteresses do Paiz e â política reparadorado gofe no provisório

" O acto contra quese rlcIama,nío ê mesmas do governo todo.absolutamente solidário commigo.e nasceu

}e necessidades imperiosas que nao ó pos-8Í1Jiffpondi á Associação Comtnercjal RioGrande decla rando-lhe impossível revogagap

Associação Commercial d'aqui não pactua«om essa agitação, sendo alias commerctodesta nraca o mais interessado noassumpto.

Bsaragftação nio tem razão legitima deserA medida não opprime commercio que

•or arto meu sa acha agora tivre da tarifaaddicional de vinte por cento, e pode por-Janto contribuir com este contingen e im-Snaraaa exigências do Thesouro. Re-SSuÕidi^* *re8iatir ™T- impuUoaFndiscfnlFna au"1 tornariam o Paw ingover-rfavel ie o EOveruo •*» «¥eí*e ba8,,n,e ^navei ae o goyuruy ^ _.„ -.j-.meza e consciência do» a8»8 aew* P*'" "*"*

A revogação seria um desastre que' ?** n8°aconselharianam subscreveria nunca.

Cumpre appeilar para o. patriotismo docommercio, esclarecel-o, preservando de en-tregar-se a este declive perigoso ; a medidaor» condemnada, já vigorava sob o minis-terioZacbarias, e, quando cessou, foi sub-stituida pelo addicional de 40 % em 1885.

Commíssão parlamento de inquérito acon-selbou cobraoça total dos impostos de im-nortação em ouro, assig^ando esse parecer,entre outros Manoel José Soares, do banco dacommercio, e o Visconde de Omny. Re-publica Argentina acaba de adoptar provi-Sencia sflmelbante essa escala muito maior,e quando o conanjercio se debate nos maioresaPA

nossa medida, pois, é extronamentebeaiRna e representa apenas una pequenanarte do gravame de que elle acaba desem-Saracar-se. Nâo é nma reforma; é um actode expediente administrativo, que não criaembaraço nenhum á importação, apenas aobriga a exercer a sua fnocçao natural defUcanMdorado cambiu.que ella tem deixadoamercê daeaplculaçio. ¦

8eri» fraque»» e deapatrlotismo nossotecoardeuipuio.

Buy Barbosa.

despacho, pagamento de impostos e tambémproclamas de casamentos; para o que podeser procurado das 10 horas da manhã ás 3da tarde no Paço da Intendencia Municipal,e antes ou depois dessa hora na casa n*. 4 árua da Matriz no Poço da Panella.

João Pamphilino Cavalcante.Contra factos...

Attesto qne ha quatro annos fui curado deuma muito grrve enfermidade resultante deum resfriado :

Sentia dor agudissima do lado esquerdodo peito, tosse, secca e uma fraqueza exces-siva em todo o corpo.

Durante oito mezes de tratamento com va-rios remédios, nunca consegui obter allivioe pada vez a moléstia augmentava a pontode me julgar perdido.

Visitando-me meu primo e amigo, o Sr.Manoel Joaquim, residente no Povo Novo'elle aconselhou-me o uso do Peitoral de Cam-bará, do Sr. J. A. de Souza Soares, de Pe-lotas, elogiando-me muito este preparado ecom effeito, em dois mezes de constante usorestabeleci-me de. uma moléstia que me le-varia â sepultura I

O que digo é verdade, e todos desta íllhanodem aflirmar pois nolla vivo ba mais de30 sacos, onde tenho chácara e famiiia.

Ilha dos Marinheiros, no Rio Grande doSul, 29 de Fevereiro (Je 1884.

José Maria Lopes. »(A firma está reconhecida.)

Um 1»qim rescoustituinteVINHO OB CACAU, PSPTOlíA., IAÇT0-PU0SPHAT0

DK CAL B QUfKtO vigor do organismo 6 o motor ae todo o

desenvolvimento pnysico eintellectual desdea gestão até o ultimo termo da recompo-8Joáo orgânica. , _•

A criçnca, depauperada na gestação, nas-cera mirrnada, inrnando-se rachitica peladeficiência de'eloihento$ clientes nos seiosmaternos, de onde devera ter re-Gbjdo todoo aeu. yjgor e robustez.' Evitar, pois, es»*fraquejsa e depauperamento e dever impi-r»so dos pais.. ....

a apntó tberapeutjco, çapjj* de ímnrimirirJSí «t«Or e força s.eca3ísana desde % ges-

até a -'«renilude, $, sem contesta-

Arsenal de Marinha' Supprimento de expedi nle aos navios da

armada nacional e a e^te estabelecimento ebem assim lavagem e engommado de roupada enfermaria de Marinha deste Estado du-rante o exercício de 1891.

Õ vinho de ^' MSÚffi

toetaçio*Í0_P.vi!}bo .de u-- 7" '--^áeeutiCPnhosphato de cal e quina, do puai_ fuollanda.

Elle é um restaurador por cxcellencia dasforças do organismo, na convalescença dasmoléstias prolongadas, como ua pneumo-dia, febres palustres a typbicas, fortaleceu-oo o organismo enfraquecido por estas mo-lastias depauperadas.

DesailrontaEis á que se reduzio a valentia de Augusto

Leovigildo Cerri; apanhou com a própriabengala arrebatada por aquelle á que cha-mura de cobarde.

Assim se perdem as glorias alcançadasneste mundo 1

15—10^90.Um espectador.'

A asthma é curavelA asthma, embora seja uma nevrose e

portanto caprichosa, é curavel. Alguns asth-maticos. que teem desesperado da cura, ounão têm usade com perseverança o nosso—

Villa Amaragy Xarope anti-asthmatico de urucú—infeliz-Realisou-se »o ma 11 do corrente a posse 1 mente sua asthma é falsa, é symptomatica

da nrimeira Intendencia do novo município de alguma lesão orgânica.

vera j declarar o pivçi pelo qual se oimga.ua executar a obra, co no o local de sua resi-dencia e haniluíçífe quo p .ssuam para di-rigir os tribalhos; ás quaes sarão abirtasao maio dii, em praVonçii dos proponentes

Havendo duas ou mai-, propostas em corx-pleta iguilJalu de condições, sarâo cha-madns os proponentes para declarar quaesas modilic çOís que fazam, aün di' celebrar-se o contrato con aquelle qua maiores van-tagens offerecer.

Náo8erão'acceita3 as propostas nos se-guinteB casos:

1- As que exceloratn dos preços do or-cimento;

2- As que não foroai organisadas de ac-cordo com o presente edital;

3- As que nâo olfarecerem as garantiasexi^idar, .

4- As que sa basearam sobre os preçosdas propostas dos outros con^urrenles;

5- As que forem apresentadas pjr pessoasque tenham deixado de cumprir contratoscelebrados com a Repartição,

O orçamento e mais condições do contratoacham se ne3ta secretaria, onde podem serexaminados pelos pretendentes.

Para concorrer á praça acima, daverão oslicitantes depolitar n'esta Repartiçlo, im-preterivelm-nte, na véspera do dia da arre-inalação, das 9 bons da manhã ás 3 da tar-de, a quantia da 274.780 rei8 equivalente a5 % do valor da respectivo orçamento con-forme determina o art. 42 do R^ulamentoem vigor. .

O licitante, cuja proposta for acceita e de-nojs de approvala pelo governo, não seráadmiiXtdQ a as3ignar o contrasto d» obra semque prove tjr feito no Thesouro do Estado,uma caução em dinheiro ou titulo da diyiiapublica, equivalente a 10 ./• da valor docontrato e sem que tenha pago os oompe-tentas emolumanto3.

O proponente que deixar de cumprir odisposto na cláusula anterior, deátro dopraso <íe 1.5 dias, nãi poderá assignaro contraio dá obra, assiui cotno perderá odireito ao va'lor da'catição*prostaSa.

Sicretaria da Diriiítoria O-ral do Obrastublicas, 15 ae Outubro do 189). '' '

' Pjslo flíigeiheiro Ajudante,

~.q ir Escripturario,José Marcelítj.o ãq. Çilva Bpaga.

De ordom u'C C'dadao W[l$° ,eaea?° Fre"de?ico° auífiiermâ da BouiS ??"«»' S°"tor d*ste Arsenal, faço pubhoo qué «peDa-se propostas em cartas fechadas no dia 17do do corrente mez, ás 11 horas da manha,em uma das salas da Secretaria desta inspec-cão para o fornecimento de oxpediente aosnavios da armada nacional e a este estabele-cimento e bem assim para lavavem e engom-mado de roupa da enfermaria de Marinhadeste Estado a saber: .

Compasso fino, um.Canetas finas, uma.Canetas entre finas, uma.Canivete fino cabo de marfim, um.Canivete fino, cabo da madreperolas, um.Colchete para papel, caixa

ARO

Pecas do rodpa da enférniaria, lavada, con-cartada ò passada a forro oim pro^imanto

dobotõas uma.São devores dos fòrnooedores:Art. 31. Os fornoendoros, firmando oon-

traolo, ipso faoto se obrigam :1. A fornecer artigos ou gêneros nas quan-

lidadas pedidas2. A ontregal os nos lugares que forem

designados, arrumando a sua ousla, depoisde approvados.

8* A satisfazer os pedidos dentro de qua*tro dias utels, contados da data em que selhes fitar entrega delle, salvo quando se tra-tar de ferro, madeiras, oal, barro, areia, ti-jolos oommuns, telhas do barro e parailelipl-pedos era que o praso máximo-sara de qula-ze dias utels.

a) Quando o artigo pedido pela sua natu-reta e tendo-se em vista a quantidade, de-pender demanufaolura, o praso máximo parao (ornecimento será marcado nos despaohoslançados nos pedidos pela autoridade oom-patente.

b) Quando o serviço publico exigir que selance nos pedidos a nota de urgentíssimo, euão dependendo os artigos de manufaotura,os oontraotantes serão obrigados a effeoluaro f jrnecunonto no praso de 24 horas.

4° A organisar suas faoturas conforme omodello n. 3 a a legalisal-os com selo pro-porcional, na conformidade dos arts. r e 2'do deoreto e regulamento n. 891(5 de 19 deMarço de 1883, iuutilisando as estampilhascom a data e a assignatura. escriptas parteno papel e parte no sello, conforme o art. 17do dito regulamento.

5* A não reolamar indemnisação por pra-juiso algum, soja qual for a sua procedência,salvo o caso de avaria ocoasionada paio pes-soai administrativo durante o recebimento.-

6o A continuar a fornecer os gêneros pelomasmo preço se o governo julgar convenlen-ta, por mais 60 dias alóm do praso do con-traolo, sem que por isso lhe llque direito asua prorogação.

Art. 35. Todos os artigos serão sujeitos aapprovação e reprovação dos peritos offlcial-mente designados, ficando os contraotantessujeitos a multa de 20 '1, do valor dellasquando forem rejeitados por ma qualidade,ou a de 10 'l, quando apezar da boa quallda-de, não servirem para o üm a qua forem des-tinados.

| único. A repartição competonte lavran-do iermo de multa, marcará o praso para asubstituição do artigo ou gênero por qual-quer circumstancia rejeitado, e não se justi-ficando a substituição nesse praso ; será oartigo adquirido por ajuste no mercado, pa-gando o contraotante ao Eslado a diffarençaexistente entre o preço do coatracto e o pre-ço do ajuste".• Art. 31-. Os contractan'«s que apresenta-rem artigos ou gêneros depois do praso de-signada ficarão sujeitos a multa de 5.1° delleso ua de 10 •!, os quo declararem que não ospodem fornecer qualquer que seja o motivoapresentado

11.» Quando se reconhecer que o artigoou gênero não fornecido pelo contraotanteexiste no mercado, em vez da multa de 10%será o dito contractante obrigado a indom-nisar o listado da diffarença que se verificarentre o preço do contracto e o preço peloqual ella fai ad tuerido. _

; %.' Quando o fornecimento nao se reah-sar dentro da 15 dias úteis, contados da dataem que expirar o prazo marcado para a en-troga, os empregados tlscaes, coasidararãoo facto como se o contractante doclarassenão poder oüeotuar o fornecimeuto, e cassa-do o pedido, se lavrará o competente termode multa. ;-;-, ...

Art. 37. O governo poderá rescindir oscontractos, sem direito á reclamação algumapor parte dos contraotantes em caso da fal-tas ooinmettidas por esles.

Art. 38. Quando por qualquor circumstan-oia o contraotante pedir a rescisão do contra-cio, se observará o que determina o | únicodo art. 33, salvo oasi especial da exiincçã)ou liquidação de seu estabelecimento mer-cantil e industrial

Art. 39 Todos os contractos firmados emvirtude do presente regulamento não poderãoser transferidos senão as firmas caminer-ciaes, suecessoras dos contraotantes. pre-cedando declaração esoripta de qua accaitamtodos os ônus e vantagens de seus anteoes-sores.

OBSERVAÇÕESArt. 25. Os propouentes que se inscreve-

rem para o fornecimento annunciado deve-rão haver do secretario dous exemplaresimpressos -do grupo ou grupos relativos asou ramo de commercio ou de industria.

11.» Os concurrentes formularão os seuspreços com tinta preta nas co.umnas compe.•tentes dos exemplares em algarismos e porexteiiãC; a proposta será em uma sq via eenvoltório fechado.

' A..a„0|jaMa

Secretaria da inspecçao do Arsenal de Ma-rinha. 14 de Outubro de 1890..o Secretario,

Antônio da Siloa Azevedo.

11\ ii>?^:^«raJ!SSíff:ver sidoolíeotuada a mudança, "dandarja Intendoncla fazol-a a custa dos interessados

5 *>. No caso de rolnoldonola será a mui-ta oobrada polo dobro. ,', . . ¦

Artigo 3°. Rovotfam-se as disposições omCOpaçoda

Intendenoia Munloipal do Recite,8 debutubro de MW.-lntomo de SoutaPinto. presIdente.-Fnmowjo patino a»Brito, Josi Vicente Meira de V«wop»fle(íos,João Walfredo de Medeiros, Manoel aaTrindade Piretti. ^^^J^ZtZAguiar, José Mieolio Tolentino de Carta-lho.

O Conselho da Intendenoia Munlolpal doReoif™ us ndo da altrlbulçío conferida noartlao 8». 17«da portaria do governador desteEstado dé 87 de oetembro íe 1889, resolveuararam em sessão de 8 do corrente a se-gui ite POSTUIU „ .

Artltto l°Nos lugaresera que passam linhastelephdnlcas fluam prohibldos os jogos o brin-queSos, que possam embaraçar o seuiregu-far funoâonamento, Incorrendo o infraolordesta disposição na pena de apprehensão einutilisação dos objeotos e na multa de.....4#0O0 réis, que será elevada ao dobro na re-'"aÍuSÍV

Todo aquelle, que damnifloarpostes telephonicos e qoebraroa«wrurusuas linhas incorrerá na mu ta do lp$0l)0réis, além da obrigação de indemnisar odamno causado, sondo a multa elevada aodobro na reincidenoia.

Artigo 3°. Revogam-se as disposições emC°pàcaorlda

Intendencia Municipal do Raoifo,2 de Outubro de 1890.- tntonio de SousaPinto, presidente. -/o*« Kic-nje Meira deVasconiello*. Joio Walfredo de Medeiros,Ma»oel da Trindade Pire^JoãoJuvencioFerreira dn Aguiar. José meoldo Jolenli-no de Carvalho, Francisco Fanstmo de Bn-to.

Pi,

Amarairv. sob a presidência do venerandoBarão de Frexeiras; o acto foi concorridis-sinio achando-so presentes as pessoas maissr.idas do termo. .., ,

Ho edifício da municipalidade que achava-se decorado, estava postada uma banda mar-ciai e as ruas da Villa com arcos de flores e«mbandefradas. . . ,'•'.-,

Terminada a sessão da Intendencia usaramda palavra o Dr, Fernando de Castro, o Dr.V->m Vmtoú em «orno dps municipes, um '

A própria asthraá cardíaca é admirável-mente modificada pelo xarope de urucú adyspnéa desapparece e nos accessos tornam-se mais longos os espaços entre ellesNão se deve desesperar de curar a "asthma

essencial com o Xarope de urucú,. o seu usodeve ser prolongado por muito tempo e comconstância ; pois trata-se de um remédio in-terno que vae lentamente combatendo a mo-lestia, e demais quando é ella antiga.

Secretaria ». - 4ublica do Estado - s»buco. 30 de Julho de

EDITAL N' 38ELEIÇÃO DE UM PROFESSOU PAHA MEMBRO DO

CONSELHO LITTERAR10De ordem do cidadão Dr. Inspector Geral,

declaro dos professores publicosde ensino primarioeflectivos e vitalícios de ambos os sexosdeste Estado, que taido do proceder-se aeleição de um professor publico para membrodo Conselho Litterario, devem, na forma doartigo 242 do Regulamento de 18 de Janeirode 1888, remetter á eBta Secretaria, até odia 14 de Novembro, os seus votos (que sdoodem, na forma do artigo 243, recahir emalgum dos professores da relação infra) emoílido, que na forma do artigo ità do mesoioRegulamento deve trazer no endereço: « Paraa eleição de um membro do Conselho Lit-erário »; a fim de, por tal omissão, não seraoportuQimante abarío.

O Secretario.Pergentino Saraiva de Araújo Galv.ío.

RELAÇÃO DOS PROFESSORES A QDE SE REFERE 0EDITAL SUPRA

Benjamim Ernesto Pereira da Silva.Augusto José Maurício Wanderley.Francisco Amaucio da Silva.Ixidoro Mariuao Cezar.Cyrillo Augua'.o da Silva 8. Thiago. •João Lanuehno Doraelta Camara.Benjamim Conatunt da Coata áallas.Pedro Pereira de Souza Lemos.ii..aquUi»o da Cruz Ktbeiro,

Muitas vezes 0 doente éfeliz e consegue ou- • Joaquim Etias de Albuquerque Rego Barro? 1

Carta de A B 0. umaÇalhecismo de doutrina, um.Calhecisino brazileiro, um.Collecçõas do compêndios, uma.Crayon, um.Cordão, ro[o.Campainhas de motal f}no, uma.Envellopes pequenos, cento.Enveloppes para papel ministro, cento.Enveloppes em branco para offlcioi, cento.Enveloppes para offlcios cam ínscnpção,cento.Enveloppes in folio, um.Escrivaninha pequena de vidro, uma.Escrivaninha grande de vidro, uma.Faca de osso para pappl. uma.Faca de marflm para papjl, uma.Qoinma arábica liquida, frasco,Lapes de borracha, Faber, um.Lapes de cor, Faber, um.Lapes preto, Faber, um.Livros em branco de papel flume pautado

de encadernação de panuo e papel com iofolhas, um.

Com 50 folhas, um.Com 100 folhas, um.Com 150 folhas, um.Com 200 folhas, um.Livros em branco de papel Itellanda pauta-r'io, formato Carro, com encadernação de

couro e ürim:i,ôm 50, folhas, um.Com 100 folhas, um.Com 150 falhas, um.Com 200 folhas, um.Com 300 folhas, um.Limpador de penna, um.Loiisa para conta, uma.Eacre encarnado, pá.o.Papel íiuhieliso.-résma.papel Quine pautado,1'resma.Papel llj|landa'lisò, caderno.Papel jjollantta pautado,'caderno.??sb.i<íVPapel derujgjá. ,

•••boi urpôO §oip. njargem para ofdciü,** *~»

gel branco sem -arsent para offlcio oom

resma. ...Papel rosado para ofljcio com ínscnpção.

resma.Papel pequeno para carta, caixa;Papal ministro para carta, caixa,Papel ministro para carta com timbre, caixa.Papel matta-borrão, cartão (olha.Papel para mappas, folha.Papel pardo para capas, folha. ,Pennasde aço Pery. n. 150, caixa.Pennas de aço Malat, caixa.Peonas de aço americano, caixa.Pasta de oleado com llorão, uma.Peso de vidro, um.Regua de ebano, chata e quadrada com friso

de metal, uma . .Raspadeira de cabo de osso ou madeira,uma: -. . ¦'¦¦¦ „„„

Raspadeira canivete, cabo de -osso, uma.Tinia ingleza para escrever, litro.Tinta nacional, litro.Timnano de metal Uno, um.Tiutêiro paqueno de vidro ou louça, um.Tinta carinun, frascoTira iiuha, uin.Tnosoura grande para papel, uma.Tdblel de gutta perche faber, um.Yaso paia esponja, um,

O Doutor Joaquim Corroa de Ol.yaira An-drade, Juiz de Direito do %¦ Districto ori-minai e Presidente do Tnbuoal do Jury

Faço saber que tendo dasigaado o dia 13do corrente áj 10 hora'do dia para a.ins-tallaçio da 1» sessão extraordinária do Jur/desta comarci.adiei-a para o dia 22 do cor-rente, áslllnras damaihã, do que paraconstar aos Jurados sorteados e a lodo3 emgeral, mandei passar o presente que serápublicado pela imprensa e affludo no logardo costume. Dadoe passado nesti cidade doRecifa, aos 15 da Oatuoro de 1890. Bà, Ma:noel Barnardino Vieira Cavalcante, 2 Es-epivão do Jury escrevi. ¦*¦ 7. ...

Joaquiq} Corfàq de Oliveira Andrade.

Secretaria"" dã~Instrucção Pu •blica 14de Outubro de 1890

EDITAL N' 49 •

{Prazo de SQ dias)De ordem do p.\ Inspector Çeral, laço

saljer aos professores infra mencioaados quelhes fica marcado o prazo de M dias paratomarem conia de sqas respectivas óadejras,professoras Maria Cavalcante da AlbuquerqueFaria e AmaliaEapnroaina Cavalcante de Al-buquerque, qqineadás por acto dt $ do cqr-rente, a primeira para n (tadejra de Qapqa».hyhos, e a segunda, para a de Taquary, emBom Conselho; professores Júlio Cezar Gon-çalves Lima e José Theadaro Cordeiro deBarros, removidos por acto de 11, este dacadeira de Triumpho para a'de Ctmbres, eaquelle da de Cimores para Triumpho.

O Sicretario.Pergentino Saraiva de Araújo Galeão.

lottanaa pauiauu, youD.uv.fe Unho azul pautado, resma.de' 1}&? -iu|iej .braneq é nautado,

Hysrlene publicaDe ordem do cidadão ur. Inspector in e-

rino da hygiene, faço publico a quem rato-ressar possa, que a bam da saüde publioa ede accordo com as posturas municipaes U-oa desde já prohibida nos mercados pubh-cos o talhos particulares a venda de carneverde dapois das 3 horas da tarde, pelo queosinfractoresencorre-ão nas penas impôs-tas, qusr pelo regulamento sanitário vigen-te, quor pelas municipaes. .

iospectoria de hygiane publica do Estado,de Pernambuao, 13 de Outubro de 1890.

O secretario—Guilherme Duarte.

E lital n° 47.Secretariada Instrucção P«bli-

ca de Pernambuco em IO deOutubro de 1890.

PRASO DB 30 DIASDe ordem do Dr. Inspector Geral faço

saber aos professores publioos nomeados poracto do 8 do orrente, Amélia Carmelina deSiuza para a cadeira mixta de Ipojuca, emCimbres. Maria Cândida Tavares de Mello,para a de Mimoso, em Bezerros, Maria deJesus Siqueira para a do Espirito 8anto, eraTacaralú, Izabel Emilia Loba, para a dePedra Tapada, em Limoeiro, Agostinho Josédos Santos Juuior, para a do sexo masculinode S João dos Pombos, na Victona, EnodinaMandes de Hillanda, para a do Primavera,na Esoada, Ildofonso Marinho de Araújo paraa da Villa de Correntes, e Amélia de SantaRosa, para a de 1'anellas, que lhes llca mar-cado o praso de 3) dias, a contar da datadas nomeaçõas, para assumirem o exercioio"de suas cadeiras.

0 Secretario,Pergentino Saraiva de Araújo Qalvão

Cõmpanbia industrial Assuea-reira

Oj accionistas são convidados á realisar a2' entrada de 10 •[„ até 25 do corrente noescriptorio da Companhia á rua dos Ourivosn. 3f, 1* andar, na Capital Federal, ou nod'esta cidade á rua larga do Rosário n. 24,1» audar.

Pernambuco, 10 de Outubro do 1890.O gorente em Pernambuco

Dr. Francisco da Cunha Beltrão.

Secretaria da Instrucção Pu-blica do Estado de Pernam-bucot 11 de Outubro de 1890.

EDITAL N. 48(Prazos de 25,30 e SO dias)

De ordem do Dr. Inspector Geral faço sa-ber aos professores, removidos por acto de8 do corrente, que lhes licam marcados,para tomarem posse de suas novas cadeiras,os seguintes prazos: do 25 dias, á prqfes-sora Maria Idalina da Albuquerque, da ca-deira mixta do Peres para a do sexo femi-hino doS. S. Sacrauientu da Boi-Vista ; ãprofessora Pautilla Lins Vieira Cintra, da deIpojuca, em Cimb-es, para a de Campinas,em S. Lourenço da Malta ; ao professor Ma-noel Renriques de Miranda Aocioly, da deTres Ladeiras para a de Iguarassu, e ao pro-fassor Alberto Augusto de Moraes Pradines,da de Iguarassu para a de Tres Ladeiras, nacomaroa de iguarassu ; de 30 dias, á pro-fessora Augusta Elvira Uchóa, da de Panei-ias para a mixta do Cedro, en Limoeiro ; aoprofessor João Ribairo Pessoa de Oliveira,da de Barreiros para a do sexo masculinoda Estrada dos Altlictos; ao professor Lou-renço OueJes Alcoforado, da cadeira da ruade S. Sebistião, em Limoeiro, para a deBarreiros; e á professora Elisa Cândida deFigueredo Mello, da de Pedra Tapada para ado Porto da Madeira ; de 50 dias, á profes-sora Leopoldinà Maria Teixeira Jaoôbma, dade Belmonte pira a mixta de CaruahVbas, nacomarca da Boa-Vista, e ao professar CarlosAdolpho de Avellar Alchoríie, dá de Alagôadé Baixo para a de Tacaralú

q §ecretarjq,Pergentino Saraiva de Araújo Galeão.

O Conselho da Intoqdençia Municipal doRecifa, faz publico a quem possa- interessai!,que durante o mez de Outubro do correnteanno, recebe-se sem multa o imposto de re-visão de pesos, balanças e medidas dos es-tabelecimentos commerclaes da fregnozia daBoa-Vista, no Paço Municipal, das 9 1/2 damanhã as 3 horas da tarde, em todos osdias üIgís. ' r ¦ ¦ • ¦

• PaÇodalntoadencia Municipal do Recife,Io de Outubro de 1830— Antonio de SouzaPinío, 'presidente.—Francisco' Faustino 'deBWtto.-^jqséTicante Meira -de Yasconcel-los-João Walfredo de Médejrqs—Manoel daTrindade Pjretp.-íí*» Carlos í|alraazar dàSilveira-—-oão Juveucio Ferreira qe Aguiar.-José Nicoláo Tolentino de Carvalho.

Q Secretariojost Joaquim remira- da Rgcha.

O Conselho da Intendencia Municipal dousando da attribuição conferida no

artigo 3> 17' da portaria do governadordeste Estado de 27 de Dezembro de 1884,resolveu approvarem sessão de 2 do correu*te a seguinte:

POSTURAArtigo 1'. Os postes de illuminação, de li-

nhas telegraphicas ou telephonicasnão serãoassentados sem previa licença do poder mu-nicipal.* 1°. Esses postes em geral guardarão ri-goroso períiiamento, indicando-se na res-pectiva licença o lugar de sua collocação pomtanto que se respeitem os passeios das ruasou as áreas á elles reservados.

§ 2°. Os postes actuaes, que não estiveremnas condições do § antecedente, não paderãosar substituídos se não de accordo com estapostura.

Artigo 2*. Os infractores soffre -ão a multade ÍOSOJU réis a serão obrigados no prasoquu lhe$ for marcado, a fizer a mudança dospastes indevidamente assentados, obedeceu-du as preaoripcães desta postura.

DECLARAÇÕESProjeoto de postura

Art. 1." Os estabelecimentos, que podemprejudicar a sadia das cidadãos, causar-lhosencouiinodo ou ameaçar lhes a segurança,se dividam em tres olasses e são os oons-tantes do quadro infra, que fica fazendo par-te da presente postura.

Art. 2." Esses estabelecimentos não po-rlarão ser insiallaios sem previa licença doSjonsellio de lnleqd.eqcia, á qqal deverãopregader: 1Q requerimento por > escripto dointeressado com indicação do estabolecimen-to e do lugar em qua este tiver de ser fun-dado ; 2" publicação na imprensa duranteoito dias por meio de edital do pedido cons-tante desse requerimento; 3' audiência doIntendente Coinmissário de hygiene e saúdepublioa, do Inspector qe higiene publioa oudo.> medico da Intendencia e do respectivoengenheiro. ' ¦ •-••¦•'• «- -Art.- 3."Durante o prazo do edital, qual-quer cidadão será admtttidb a representardontra a prelençãJ do requerente a da op-pqsiçãq, que apparecer tomará conneciineq-|oq Conselho'de Intendeífcia aqtes de çqn-ceder a licença.

Ãr*t 4-" Q Conselho de Intendencia nasüaeuoas, que oonoeder para os estabeleci-msuto, constantes ija j.» e V classe do qua?dro infra ^wi

a Ww*i -^J!» ?«Mdeverão ficar das habitações pariiumcres.

Art. 5.' Quem depois disso edillear na vi-sinhança desses estabelecimentos não terá odireito de exigir, em tempo algum, por siou por seus suecessores, a remoção de taesestabelecimentos.

Art. 6.' Os estabelecimentos enumeradosna Ia classe do quadro a que se refere o art.1°, salvas as excepções constantes d'estapostura, deverão ser installadus fora do pe-rimetro da cidade, menos na zona compre-hendida entre as Unhas principal e do Ar-

Anna Iiozerra, de Mardini o do Suassuiia.Art, 9.' Os silios da Cabangn o da Mata-

douro são destinados para as fabricas decarvão animal e depósitos do ossos e mato-rias semolhantes susoaptlvols de ptitrofazo-rem-se o também para os oortumos, e sal*gueiras do oouro orú,

Art 10. As fabricas do álcool e seus de-positosede aguardente serão permittldasnos terrenos ao óste da rua de 1889, ou*tr'ora Imperial, na dlstaucia de 60* dos fun*dos dos prédios d'esse lado da rua, a parti-do antigo viveiro do Muuiz até a ponte doAfogados. ... •; ,Art. lt. Somente poderio ser toleradosnos pontos era que se aohão, quando situa-dos em lugares afastados do lote lor da oi*dade era que não possa prejudicar a saiu-bridade e a segurança publioa os seguintesestabelecimentos já existentes no perímetroda mesma cidade t

l.' As grandes fabrloas de picar, preparare secoar fumo, qualquor que seja o processoempregado.

2. As fabrloas de óleos vegetaes e anl*mães qualquer que seja também o prodessoempregado.

3. As fabrloas de artofacto de oouro crd.4. Os depósitos de oouro por preparar ou

secoar.6. As lavanderias servidas de esgoto re*

guiar e constante para suas águas.6. As refinações de assucar e as pada-

fias- . , . ,Artigo 12. Os estaboleoimentos da 1.' o

2.' ciassos do quidro Infra, aotualmenteexistentes no perímetro da cidade, salva adisposição do arligo antecedente, bem comoa dos artigos 14 e 15, serão romovidos paraos logares n'esta postura dasignados para ainstallação da novos estabelecimentos damosmx natureza.

•Art. 13. Fica determinado para as re-moções de que (ratão os artigos antecedeu-tes o praso de seis mezes, que poderá serelovado até o dobro desse tempo, quando aIntendencia verilioar motivos extraordina*rios, que justifiquem a concessão.

Artigo 14. a remoção dos estabeleci-mentos designados sob os números do artigo11 poderá ser adiada, emquanto não houverreclamação da vlsionança e ató dispensadaquando se vorillear que d'ella resultariãograndes prejuízos pela parda de obras con-sideraveis faltas para ainstall ção a que hou-vesse precedido licença da Camara ou da In-tendência.

Arligo 15. Terminado o primeiro prasopara as remoções e não sendo cancedido ou-tro ou tormmtdo o 2., sem que ellas tenhãosido feitas, serão realisadns pela Intendenciae se encontrar dilüculdados para executal-aspoderá oobrar desde ontão um imposto depermanência de 10 a 50 % calculado sobreo valor locativo de prédios oecupados pelosestabelecimentos, que dovão ser removidos,ou outro imposto sobre o valor das merca-dorias,« único. Sa as remoções se realisaremainda no anno seguinte á terminação d'aquel-les prazos, os impostos, que houverem sidopagos serão restitu.dos integralmente.

Art. 16°. Os estabulos de bois de carro enoladamente os de vaccas leiteiras não serãoconsentidos na cidade senão em terrenosespaçosos arbarisados.em Sanio Amaro, Prin-cipe, João de Barros, Fernandes Vieira, Altodo Camiuho Novo, Manguinho, Baixa Verde,Estanoia, Barreiras e na rua Imperial, alémdo Viveiro do Mun z, devendo os estabulossor lageados com estrados de alvenaria, co-bertos da asphalto, havendo escoadouros deconformidade com as posturas existentes edepositas para exterco. Nesses terrenos ape-nas haverá, além dos estabulos,uma casa dos-tiuada a habitação do dono ou encarregadodo serviço.

Art. 17'. Ascocheiras e cava'lariças exis-tentes na cidade só podem continuar em ca-sas de um pavimento, providas de portas ejaneilas e ventiladores correspondentes asmangedouras, sendo o pavimento lageado,os estrados de alvenaria de tijolos cobertosde asphalto com ligeira inclinação e esgotosfechados, conduzindo a ourina e as águas delavagem dos encanamentos especiaes, paraa limpeza cirrente dos edilioios.

O numero máximo de cavallõs é limitadoá 20, devendo lor os ostrados um espaço li-vre de ü, m »0 de comprimento ei, m 00 delargura para cada animal, além do que é pre-ciso para a mangedoura e passagem dos es-triboiros.

O exterco deverá ser retirado diariamentesob pena de 20:000 réis de multa e de prisãopor dois dias, na reincidência dessa falta.

Art. 18°. A remoção, dos estabulos eca-vallariças, que não se acharom nas condi-ções dos artigos 16 e 17, sprá feita qo prasqde tros mezes,' podendo' em relação ás cavai-lariças sor esse praso ampliado pelo tempoque for julgado necessário para a terminaçãodos trabalhos de adaptação das casas destí-nadas a ellas.

Art. 19'. Findos os prasos que forem con-pedidos, a Inteudancia deverá mandar fecharas estribarias e os estabulos que se acharemem coudiçõas prejudíciaés á saúde publica,fazendo remover os animaes e deposital-osem outros estabelecimentos da mesma natu-resa. qua se acharem uas condições prescrip-tas e comportarem o augmento de numero.

Art. ÜO'. As plantas de capim destiuadasa negocio não serão permittidas na cidade se-não em sidos murados e afastados do centromais nabitado.

Art. üf Nas ruas ao norte do bairro doRecife para diante do largo do Arsenal deMarinha, no bairro de S. José além do Vi-veiro do Muniz, no de Santo Amaro além daponta do Stoor, serão permittidas as fundi-ções de metaes, caldelrarias, ferrarias e es-tabelecimentos congêneres da industria, paraos quaes uão estejam designados sítios espe-ciaes, podendo os estabelecimentos indicadosn'eslo artigo e já existentes continuar "Ondese acharem, mas, nao devendo passar a du-tros proprietários que nãò forem herdeirosnecessários dos adubes.

Art. WAs padarias' e refinarias (Je assu-car poderani também ser estabelecidas sé-gundo b plano adoplado peja Intendenoia,nas pxtremas do' perímetro' da cidádecoumais proximamêute em' ruas qde iuiciádasjnão'se teiHiim desenvolvido. '

Art. 23". Os estabelecimentos, compre-hendidos ua, 3" classe do qqadro jq mencio-nado, poderão §or iustallados, no; perimeírqda cidade e na proximidado ou coutiguidãdqdas habitações, ficando, poréni, sujeitos aosregulamentos expedidos por este couselho eá immediatn lisculisação das autoridades po-liciaes o municipaes.

Ari. 24. As disposições dos artigos 14 e15 não aproveitarão aos estabelecimentosinstallados com iufracçãa das posturas emvigor ao tempo de sua inslallaçfio ou cujaremoção já não tiver sido ellectuada comiufracuãp. .das pqstqras (.ue q tiveram, qr-

Art. 25°. O conselho da Intendenoia, logoque possa, contractará um veterinário, na-cional ou estrangeiro de provadas habilita-ções que mediante uma remuneração não ex-cedente de tres contos de réis se encarreguede examinar todo o gado destinado ae con-sumo publico autos da ser abatido e heni as-sim da ijscalisaros 'estabelecimentos'40

qqatratam os artigos 16 e-17 e" de examinar! asvaccas que fornecem leite ao consumo pubjj-co, attrilmin.lo-se-llie qualquer oqtro servi-

Sa de suã con]pe(eucia lio acto do contraem,

ara cuja qxohoraçijo será expedido regula-

raiai, da estraga, ri; Kecire á Ca-xangá, até o' Monteiro.Art. 7.' Para os estabelecimentos de car-ros fúnebres fica designada a zona de trezen-

tos metrôs ao .norte do cemitério publico deSanio Amaro.Art. 8.' As fabricas de pólvora e seus ar-tefactos, as de phosphoros e de quaesqueroutros arligqs etplosiveis e infiámmaveis os

grandes depósitos, desses artigos, como os dekarosene e outros, só poderão ser permit-tidos nas Ilhas do fina e do Nogueira, de

medto,'Art. 26. Revogan)-se as disposições em

contrario.Saia das sessõesd) Conselho de Intenden-

Cia Municipal, em D de Outubro de 1890.Afflniei da Trindade Piretti.Josi Vicei.* ffeira, de Vasconcellos,

Club Carnavalesco PyrilamposDe ordem do cidadão presidente perpetuo,scientifico a todos os associados que tendo-

se procedido a eleição dos funecionanos quetem de reger este Club no anno social de18D0 a 1891, forão eleitos:

Vice-presidente—AQoaso Pamphito.Secretários—José Lúcio o "•**-- *n. <,„_-

Thesoureiro—Manoel ç. Trevas. 'Procurador—Seranhim d> Jesqs.Oradores—José Gomes e Antonio Fernan-

des. •Director fiscal—João Baptisla.Pelo presente convido os eleitos e maisassociados para a sessão de posse que terálugar ás 5 horas da ta.de de ls» do corrente,em sua nova sede, á rua do Rangel n. 36.Recife, 15 do Outubro de l«9d.

Aljfonso Pamphito,becretano tnteriqo,

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H1287i»iiM»^iiri'n,iyi. -anta

Prado PeTnanlbucanobe conformldado.com o art. B do Código

do corrido», foi dellborado pola Directoriaaue nSo será admittido h Inscrlpçlo ató 80do Junho de 1801, nos parcos de animaos doPernambuco, o animal Supitanga.

Recife, 13 do Outubro do 1890.O secretario

Franklin Seve.

S. R. M.Sociedade Recreativa Mocl-

dade5A1U'0 TniMBSTBAL BM 26 PB OUTUBBO

Convites diariamente na adde social, das6 ás 7 horas da noite.

Servirá de ingresso aos sócios o recibo domet'

N8o se admltte aggregados.Secretaria da Sociedade Recreativa Moci-

dade, 9 de Outubro de 1890.O 1* Secretario,

Antonio Josi Mendes.

LEILÕESLeilão

De 30 caixinhas com ch'a preto, 9 caixasCom massas alimentícias, latas com biscui-tos, vinho alcobaça em barris, papel tabacopara cigarros, moveis, plaoo, espelhos ovaes,quadros, louças, candieiros, copos, 1 cofrecom segredo e outros muitos objetos.

tuinla-frifa, 46 do correnteAS U HORAS

No armazém da rua Marquez.de Olinda n. 4

POR INTERVENÇÃO DO AGENTE

Q-.TJSMAO

Companhia pernambuca-na de navegação coslfi-ra por vapor

FERNANDO DE NORONHAo vapor

Jaculip. COMMANDANTE CARVALHO

Segue no dia 18 do correnle, ás 13 horasda manha.

Recebe carga até o dia 17 e passagens alôas 10 horas do dia da sahida.

ponToaTib nojrtePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSORü'

ARACATY E CEARA'O VaPOk

jaboatAoCOMMANDANTE PEnKItU

Segue no dia 21 do corrento, ás 6 horasda tarde.

Recebo carga, encommendas, passagens edinheiros A frete, ató as 3 horas da tarde dodia da partida.

Escriptorio ao CaesdaCompa-nhia Pernambucana n. 12

flOMPlNHlAAlRÍAO VAI O A AU6TRIAC0

tCupitüo Muiiaaol Tliumaz Viila"Via vá

D. Morla 1'rancleca Viila Nova, Fellx Atr.a-naiio Viila Nova, Antonio de Salles ViilaNovo, Tlieodora Mur.a Viila Njva, AnnaHorlencla Viila Nova, M in i-l Clemente daCosta Santos c sua mulher, Dr. Miguel ("ur-sino Viila Nova, mulher, iimtos, sobrinhosoprimo do capitão Maneei Thomaz ViilaNova, agradecem do intimo d'alma, a todasas pessoas que dignaram- se acompanhar aocemitério publico os restos mortaes do seupresadissimo parente, e do novo convldaoa todos os seus parentes e u -.igos, bemcomo aos do fallecido, cuia assistirem nsmissas quo mandão celebrar sabbado, 18do corrente, sétimo dia da seu passamento,nas matrizes d'eata cidade, de Bonito.Buiquno ("atendo, pelo que se confesslo eterna-mente gratos.

Gataohuns, 13 de Outubro 1890.

¦"CAÍffTKTl ESTADO I

; \i'..).f.\: *VtT. .\r ..'%"¦'¦':.

I8UU¦ :.:-y-.''iv-:.. w *!• ¦W

Comprüo qualquer qu nlidado polo maiorpreço do mercado

Lopti Alhelro & C*(2-T>avfSsa da Madre Deus-12

i Candura da Crianças valsa para pianopor Américo Pereira do Lima.

Esta a venda nas Livrarias Franceza eContemporânea e na casa de Victor Preslle,

t

ANNUNCIQSMARÍTIMOS

alt>

The United Mates, andBrazil MaiUW

O VAPOR

_^&^r]V^__t__>mmE' esperado do Fiumé até 30 do corrento,

sahirá depois de pouca demora para Rio doJaneiro e Santos, receberá carga a frete modico a tratar com os consignatarios:

Johaston P&tar & C\RUA DO C0MMER0I0 N" 15

Domiclo Marinho Falcão

Alfredo de Barros Lima,|ior si.sc us irm&ose etptcialm-nte por sua irmã Constanlina deBarroB FalcSo e anda pelo major TiourdoMaiinho Falcão, sua senhora o (ilhas (todosauzjntes) roga a todas as pessoas de suaamizade o caridoso obséquio de assistir amissa que pela memória do seu inditoso eu-nhado, esporo, filho eiraão DoniicioMarinho Falcão, manda rezar namatriz de Santo Antônio, desta cidade, nodia 18 do correute, ás 8 horas da manha", 7ado seu infausto passamento.

Vendo-so 2 casas pequorns, em Afogadosá rua Direito, freguezia de S. José n 85.

Duas amasPara o serviço interno;rua do Pires n. 28.

na

tMauoel Veríssimo

llarrosdo Rego

FÚNEBRES

•aJjgjggi^ããP

SegurançaEste novo vapor de volta da sua primeira

viagem des portos do sul, e" esperado aquiató o dia 16 do corrente, entrara pela pri-meira vez neste porto e depois da demoranecessária, seguirá para os portos do Pará,Barbados, 8. Thomaz e New York.

Para cargas, passagens, encommendas edinheiro á frete trata-se com os agentes.

HENRY FORSTEB&C.8—Rua do Commeroio-— 8

!-• andar.

tMaria iluilhermina Gonóim França, viuva

de Ângelo Custodio Rodrigues França, e osfilhos do mesmo finado convidão aos seusparenles e amigos, assim como aos do Una-do, para assistirem as missas que por suaalma manda celebrar na igreja de N. S. daPenha, no dia 16 do correpte, ás 8 horasda maphã, 7o dia do seufallecimento.

Joaquim Veríssimo do Rego Barros e suafamilia, agradecem á Iodas as pessoas que sudignaram do acompanhar ao Cemitério Pu-blico os restos mortaes de seu sempre lem-brado sobrinho Manoel Vorissimo do RegoBarros e de novo convidam para assistiremás missas que mandam celebrar na ma rizde Agua Preto o no Convento de S. Franciscopelas 7 1(2 horas da manhã de sexra-feira,17 do andante, septimo dia de seu lalleci-mento, o desde já se confessam eternamentegratos.

COMMERCIO

Manoel Thomaz de Viila Nova

O BarSo e Baroneea de Nazareth e suaOlha Elysa de Barros, mandam celebrar mis-sas de requiem, por alma do capitão MapoelThomaz de Viila Nova, fallecido em Gara-ohups po dia 12 do corrento.

Para esses actos religiosos, que se reali-sarão no dia J8 do corrente, as 8 horas damanhã, na igreja de Santo Antonio, oonvidamos seus parentes e amigos do inditoso finado,confessando-se desde já agradecido, aos quecomparecerem aos ditos actos de religião ecaridade. '¦___

DIVERSOS

DIA DE FINADOSAS MAIS LINDAS

COROAS

CORAÇÕESE CROZES

ARTISTICAMENTE

ACABADASVENDEM

RAMOS SALGADO & O.22, 24, 26 Praga da Independência

ADVOGADO

DR PEDRO DÀ CUNHA BELTRÃOTELEG. « JUSTUS »

Encarrega-se de qualquer negocio judicialadministrativo, ecclesiastico e commerciai,

37 nua dos Ourives 37

Rio ae Janeiro

IOYAL HOTILNO

Rio de Janeiro$ Cães Pnarottt, Roa Presca S

Os proprietários iw aâtaheleclmou-particlplo ao respeitável publico, qne seunBtigó a acreditado hotel se acha montadodôbsüxò ria melhor ordem e com toda» &taccommoJiifôas uiicnDsariaa ac-s Sra mo-Sra. hospudis e suas Ermaa.

'amiíias.Das ianèllas 4o hotel se gnsz uma vlota

magnífica pura • lado do mar, « sa receba«»r paro de fora da b:\cr_.

Alem do estabelecimento erftar multo per-to da camara dos Srs. Deputados, eãis ¦•arabem muito próximo ao desembarque do-Srs. Passageiros do norte, e Barcan Ferndonde sahom bonds para todos os pontos uscidade.

Para (•ommodldade dos líxmos. Srs. no»pedes os proprietários mandarão collocatrn» estabelecimento um apparelho tolepho-nico,e portanto pedem a protecção dn -*»oaitavel puMico.

PVZO 4 0AMP0K

Cavallos f rtadosRoubaram o ena; nho

ÇastellOjCorriurcadoCabodois cavailus de cangaJhacom os sei ui utes signaes :um é castanho andrino,tendo uma pequena pintabranca no casco esqurdoe uma bexiga no espinha-ço, e o outro ê russo sujo,ttm uma marca no peito,como de animal que tra-baibou em almanjarra eque alguns qualificam demal besta.

A pessoa qu* encon-iral-cs pòd"! se diiigir aomesmo engenho ou nestatypographia, que será ge-neròsamente _ ratificado.

CONTAS EFACTURASMEMORANDUNS E CARTAZES

TYMGRtfíU D'A PROVIICU"

CARTAS DE CONVITE¦

PARTICIPAÇÕES DE CASAMENTOSmprimem-se na typographia à!A Provinci-

PtlBQOS MOQIOOS

amu nn visitasTYPOGRAPHIA D'A PROVINCI

Rua <lo Imp*».rinlor ns. 30 «R

BLEOTEOPLATr

Vende-se superiores artigos de JIÍjiU para uso de meza, como serviços com-

pletos para chá, fruteiras, porta conservas, galhetei-ros, salvas de todos os tamanhos, bandejas, facas,garfos etc, assim como objectos (Tarte em bronzee galvanoplastia, porcellanas e faianças artísticas,

' RUA. DO ICiRQUJZ D'OLINDA N- 38

(1- ANDAft)ESCRIPTORIO

DE

'/,*i*|lC

I' 'f$3ÍP

a

15 oa outubro Dl 1890

TABEL.LAS DE CÂMBIOS

Ha nos bancos das mais importantes pra-ças commerciaes a bem entendida pratica daafllxação de labellas indicativas do cambioregulador das diversas operações realizáveisna hora do expediente.

E' intuitiva a vantagem que decorre daregularidade de um tal alvitre, o mais sim-pies e prompto para dar conhecimento aosInteressados, n3o só da unidade cambial domomento, como das condicções porque po-dem ser eflectuadas quaesquer transacções.

Comprehende-se que as oscilações do mer-cado de cambio suggerem a necessidade dasubstituição das tabellas na medida das ai-torações havidas por mais insignificante queellas sejam; porém o trabalh • occasiooadopelas modificações carohiaes, ou antes pela,brganisação de tabellas, nenhuma importqnt(íja tem Jjaradiillculla^oü eliminar uma pra-'loa tão raciopai quanto necessária.

Notamos com pezar que, nesta praça, osincos, om gera), ligam nenhuma impoi|an-

á aiDxjição de tabellas, serviço no qual se.jirVjí' áepjoravpj irregularidade.

í Por outro lado, observamos que nem sem-e as operações se eilectuão doconformi"

ade com as taxas indicadas, havendo o in'ponvcuiiinte de realisarem-se trapsacçfjes.

Í'rf! firgumstqnpias di[feren(es das qnelasiipuladas nas respectivas tabellas. -. noioiariamos vér na mais stricta obser-Vancia a afllxação de tabellas e que da par-te dos baocos houvesse o maior empenho emscesuciwr nas suas operações as taxas annun-Ciadas, <le modo a que operação alguma ti-Wse lugar senão pelo cambio indicado nofomento.\'.wueèd Pançüã em condições dadas reti-'Veíil as siias tabellas, é admissível; mast¦rjutí dêem expediente sem declaração da taxa'ou trauíijam em dosaccordo com as tabellasaDlxadas não é decente, nem tolerável."' •<¦-?' _—¦=•«——

REVISTADO DIAQ mo1 imonto commerciai de nossa praça

correr, restricto ao' mercado de cambio.: A sftiaçSo deste e dos demais mercados

. <|pi. a. s-^uinte;,..'*¦ .'-./ Cambio

5?«) mercado abriu e fechou muito firme.^'i'

'iÕ/bancos iniciaram as operações a 22 a/,siálfc-miudo á 2Í '/2 d. fazendo-se nesta oo-"•cano papel particular a.22'/8 d, e mais

Hapi a 22 'Vic d, ç ao fechar pediam osr|JJ3Íos2*?-/4,4.

. 'l/flif> P mercado banearlo moveu-se de'^huA: a.SS "_ d. firme, nio havendo pa-'^j**fear'icular.

Assucar'ittmglramhonteon *'£__ lnow? saccos

Sloütradas deste mez assim descriminadas

Mascavado K5<x> à l«70uBrutos seccos a sol 1*500 á H600Bruto.. 1*300 álMOORetame 1*100 4 11200

Algodão

Subiram hontem a tarde a 7939 saccas asentradas deste mez assim discriminadas:Barcaças 1-204Vapores J-_"_"*"Animaes. • M8PVia-ferrea Caruaru 398Via férrea S. Fraucisco 99Via-Ierrea Limoeiro '• 3.10L

Di. mm fiiiiKsMedico parteiro operador

CONSULTÓRIO B RESIDÊNCIAfxuado Barão da Vlctoria- 57

OiriONTB DA PtUIlHACU PINHOOnde pôde ser encontrado a

unalquer hora d» dia e da noiteESPEC]ALIeDA.DB8 |

Febres, partos, moiatiaa de senhor i03 pulmOea, ajphilií em gorai, cura eperaçoes de «ifecçfiea e estreitaraento <1»

uretra.Açode de prompto a qualquer chamado

para dentro ou fora Ua capitai.

Assistente examinadaajonatantm-i Maria da Silva, ass t-

tente examinada, mudou sua resAden-jia da rua da Ponte Velha para amesma rua n. 74, onde pode ser pro-ourada â qualquer hora do dia ou danoite para oa miatere» de n_ proas-«3o

Clinica medico cirurgricaO Dr. Thomai de Oarvallio participa aos

seus amigos e clientes que mudou o seuconsultório para a rua Duque de Caxias na61, Ia andar onde contiuúa nos misteres desua profissão.

Consumas de 1 aB 3. da lardo.De posBe de apparelhos electro-medicos,

os mais aperfeiçoad 'S, propõe-se ao trata-mento da eleptoitiasis tios árabes, segunioo processo dos Drs. Muncorvo e Silva Araújodo Rio de Jaueiro.

Chamados a qualquer hora, & rua da Au-rora na 127, residência.

7.931Mesma datal889.. 6.810Não constou transacção alguma feila bojo,

neste artigo, mercado em via de 'bajxa, ai'tendendo á .firmeza do cambio,cotar 7.2 O nominaldenetas.

a

Fíiomospara o de. boas proce-

Couros salgadosCotado a 370 réis, firme.

Cp,taç|a a 7,2(000 por pipa de 480 litros

MANIFESTOSDo vapor nacional iaboatão, entratjo (ja

llahia e pspala, em 12 do anílánte ojusigna-dò a Companhia Pernambucana.

Barricas ^OO a ordem.Café 302 saccos a Domipgos Cruz & C.Couros 85 a Machado & Pereira.

. Fazendas 10 fardos a Machado & Perreira20 a R. Eitna & C, 20 a Ferreira & Irmão, 20a S Guimarães & C.

Sol|a 700 meios j)' F. T*oç,'igues § C.i"apcos 12 firi}òs'a orderp,.

Do vapor naoional Príncipe do Grão Pf\n\entrado da Bahia e esgala em H do amlculeconsignado p Ppdro Ozono de Cerqueira,

Ajeite 20 caixas a Fraga «çoha 4 O-Arroz 16. sawoa u 'om--»»Burrica» ft^aordein.Barris 235 a P. Ferreira & C, 600 a ordemCasca de angico 57 aliados a 11. Brothers

& C.1'iassava Fo molhos a ordem.Pi,as 26 a Antoüio da Silva.

Po vapor allemão Curitiba entrado deHamburgo e Lisboa em 14 do .corrento, con-aignado a Borstelmann & U.

CARGA PB HAMOUttGO

Ia

Cotado a 170*000 por pipa de 480 litrosCouros yenle,?

Cotamos t\ 250 réis,

Sustentado ao preço de 554000.Far"pha í? mapdiooa

Mercado frouxo sem transacções.

BOLSAGotações Officiaes da Junta dos Conectores

recife, 15 pe ouTunno os 1890ÀCÇÕ9S da Companhia de Seguros Indem-

oisadora do valor realisado de 200£Q0Q a320)000 cada nma.

Cambio cobre Santos a 30 d|v com o des-ooptd dá ro^ão de 8 *l0"ao anno, hontem.' Cambio sobro S. Paulo a 30 dlv oom odesconto na razão de 8 "l" ao anno, hontem.

Venderam-se:15 Acções da Companhia de Seguros In-

demnisadora.O presidente,—Antonio Leonardo Rodri-

Eduardo Dubeuxquês.O secretario.-

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 13 A 18 DE OUTUBBO

Assucar refinado, kilo..Assucar branco, kilo.. *180Assucar mascavado, kilos «097Álcool, litro «330Arroz com casca, kilo *080

ESXsS &: - "P

Baroíças(Vapores •••jornaes^ía-ferrea Caruaru....

¦ tia-ferrea S. Francisco.ia-ferrea Limoeiro....

ama data 1889.Preços:

Brancos

28.210

1.510374

8.57317.300

55.96755.799

«80016001409«020

iUOOO«055«300

21900 á 3*4002(500 12*700

Algodão, kiloAguardente • •Borraoha, kilo .. •»•Bagas de mamonà, kilo...........Couros salgados seccos, kilo...Couros seccos espichadosCouros verdes, talo .-("acau, kilo • - • •

, Café bom. kilo

«uorenoUid,i kilo.. Carnaúba, kilo..... (troços de algodão, kiloí-arvio de Cardilf, ton. -» -. •Farinha de mandioca.. Folhas de Jaborandy, kilo -. • •Genebra, litro. -.'. • - • - - - • •"• • •Graxa (sebo) ¦...«Mel, litro....Milho, kilos .•••Pau Brazil kilo-- ,-'Phosphato de cal de Fernando, ton..Phosphato de cal terroso da Ilha Rala.Solla, meio .'.'... 2*850Sementes de carnaúba, kilo H'15Tatajuba (madeira) kilo *°30Taboado de amareílo, dúzia ÍOOIOOO

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L. basto & C.Bitter 28 caixas a C. A. V. Linden.Balanças decimal 3 caixas a ordem.Cerveja 160 caixas a ordem.Cognac 18 caixas a M. Pinto & C.Couros 1 caixão a ordem.Cevada 20 barricas a ordem.Chapéos 1 caixão a. A. Martins & C, 1 a R.

Dias & O, 1 a Adolpho & Ferrão, 4 a G. Ir-mãos & C, 1 a Chrisliani & C, 1 a P. Vianna& C, 2 a A. Fernandes & C.

Con ervas 1 caixa a ordem.Calçados 1 caixão a A. Cruz & C.Drogas 16 volumes a F. M. da Silva & C.Fariuhade aveia 2 barricas a G Shieleo.Fumo 3 caixas a Sautos & C.Fitas* 1 caixa a Raphael Dias & C.Feltro 2 caixas a Frederico <% C,.Ferrageus 6 vqlumQS a ordem, 1 a Rodri-

giiès;de >ouza Irmãos, 3 a Pinto da SiUa &C,'3"a Coílaço & C, 5 a Conrad. "IVachsmann& C. 2 a Browus & C, 2 a Neto Campos & C,4 a Ferreira Guimarães & C, 2 a N. Fonse-ca & C, 1 a M. J. Ribeiro & C

Jóias 1 caiva a Couceiro Irmãos.Louça 3 caixas a Dias Moreira.Lanternas de papel 1 caina a E. Roberto.Mercadorias 5 volumes a orflen), 1 a Preal

le & C 1 a Salazar & C,"3 c Rodrigues de S,ifníãos, 14 a Wachsmann, 1 a, Martins & C.8â'Bro\vns&C. 3 a Collaço & C, 1 a' F.Guimarães & C, 4 a N. Fonseca & C, 1 aviuva de Gonçalves Cascão, 3 a P. Vianna &C, 2 a G. Basto & C, 1 a Azevedo & C.

Meias 1 caixa a Martins & C.Maçhiúas de'coshira'35 volumes a Pinto

da Silva& C, 3;)a Ooilaço & C 6 a ordem, 7á D. de Lima & C, 7 Albino S lva & 0.

Papel 7 fardos a ordem, 2 a L. A. Sala-zar, 2 a R. de Souza Irmãos, 20 a C. Lima &C, i i a P. Vianna & C, i caixa a C. Wacks-mann, 2 a Biowns &c,l'a F. M. da Silva &C, 1 a Guerra & Fernandes.

Pincéis 2 caixas a F. P. Bolitreau.Papel de impressão 17 fardos ao «Jornal

do Recife ».Porcellana 1 caixa a •!.."). Moreira.

. Provisõ^; ;-j volnmes a C A. V. Linden.Queijos 11 caixas a M. Pinto & C.Rolhas 2 fardos a ordem.

• Tecidos diversos 17 volumes-a ordem, 4 aA. de Britto &C, 1 a O. Jardim &C, 4 a A.Lopes & c, 6 a G. Cuuha & C, Ia A. San-tos & C, 5 a F. de Aievedp & «3, 3-a fe MaiaJ--C, 3 ft A; Vieira *«¦,' 5 a _% Huber^ ç, 6a Beroet «& 6, U-ft B, Lima & ¦ C. i »•*

SSSuwuifcc. ¦».¦.«'-¦,•;,;..

' Vidos 1 caixa a ordem, 1 a J. D. Moreira,1 a F. Guimarães & C.

Vermoulh 2 caixas a M. Pinto & C.Vellas 1 caixii a C. Wiiçitsman, 1 a Bron-

-""as&c- . ' _n' Vinho 3 caixas a M. Pinto & C..

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ao consignalario.Coroas mortuarias 1 caixa a J. L dos

cantos.(hapeos 2 caixas a Ií. de Qrusjp.a _ C, } a

Clirisuani & p.''Çl-atjipagneSQ caixas a C, Plpym 4C,Camisas 1 caixa a A- Martins,(hapeos de sol l caixa a Tavares 4 Freire.Crochet 1 oaixa a Neto Qamiios _ Q,("aph.ini.bos, 1 caix.a a P, Via»*** *

rConservas IQ.oai»-" ;,*. rnçlAc

"• ,„ri,s 2 caixões a N. Fonseca & C,Samofcos&C.

Couros 1 caixão a Carneiro Vianna 1 a RGeppert & C.

Chocolate 1 caixa a ordem.Drogas 23 volumes a F. M da Silve & O,

4 a Bartholomeu & C, 7 a Faria Sob.inho &C.

Feltro e calçados 2 caixões a C. Lopes & CFerragens 2 caixas a Miranda & Souza, 4

. Albiuo Silva & C, 2 a ordem, 7 a F. Gui-marnes & C.

Gaios 1 caixa n Cardoso Irmãos & C.Instrumentos do musicas 2 caixas a. Ra-

rnro Cosja & C.Jóias 1 caixa a Couceiro Irmãos.Manteiga 15 barris e 30 meios ditos ao

consignatario, 30 e 30 a S. B. Amorim &C,15 e 25 a F. Costa & O, 25 o 50 a D; Cruz &C, 30 e 40 a ordem 15 e 20 a F. da Costa &C, 15 e 30 a F. Rodrigues & C, 15 e 15 - a J.Felippe & Aguiar, 25 e 50 a P. Valente & C,15 e ao a C Lemos & C, í'0 e 40 a S deAmaral Irmãos, 14 caixas a P. Valente & C,iü a Fernaudes S, Irmãos, 12 ao consignata-rio, 30 a Carvalho & C, 22 a S. B. Amorim& C, 17 a J. F. de Almeida.•Mercadorias diversas 2 volumes a M. da

Cunha Lobo. 2 a 0. Duarte &C, 3 a G. Car-dozo & C, 6 a F. Lauria & C, 1 a viuva de E.G. Cascão, 2 a Barboza & Sautos, 2 a Thormaz de Carvalho & C, 6 a M. Collaço & C, 6a G. Basto & C, 3 a F. de Azevedo & O, 3 aG. Irmãos, 2 a h. Campos & C. 1 a M. Col-laço&C, 5 a U. M. da Costa & C, 2 a F.Gurgol & Irmãos, 2 a Ferreira &, Irmãos, 1 aG. Busto & C

Materiaes para caminho de lerro lói vo-lumes a AbStein&C.

Machiuismos e outros artigos 118 a Lou-ret&Paiiles. „ n

Machinas 1 caixa a S. Fernandes & C.Oleo 1 barril a llouquayrol Frerés,.Perfumarias 1 oaixa a P.. de O. Maia, 1" a

Rorstelmano &C,'26"a ordem, ll a D. Cruz& C. 17 a Rosa & Fernandes, 16 a P. Valente& C, 10. a Amorim & U.

Tecidos diversos 1 volume a Netto Campos& C, 1 á Alvim & Chance, 2 a G. Bnslo & C,1 a G. Fernandes &C, í a G. Bri(to, 2 a G>Cunha & C, 2 a A. Brito. 1 a Monhard Huher8 a Bernet & C, 1 . Frei & C. *•;•-'•

Vidros 4 caixqs a G. de Almeida, 1 a G.Basto & C.

CAEGa PE LISUOA

Boa vivendaAluga-se a casa o sitio de propriedade do

Barão de Lucena em Jaboatão: tem excel-lenles commodos para grande família, a,guaencanada, jardim, estribaris e popheira.

A tratar á rua i\o Marqaez do Herval ir 61aBBaT»»jto<attnOCaraOalt-atftCPaiy~'i'.

Tavares, lãCOsaooos com'U2500 kilosde assucar mascavado.

F. Cascão & Filho, 575 saccos com 43.1 5kifòi de assucar mascavado. I

Na barcaça 2'míadora para os $s|adas-1Udidos curreaarnm;

f. Cascão & filho, 2fOQsaooos com 15C0Ok.i(os de assucar mascavado, I

PARA 0 INTERIORém ia d» ^uluoro

Na 0i,,,"','ia nacional Pelotas, para o Rioõrands do Sul, carregaram .

M J. dos Santos, Io pipas com 7200 litrosde aguardente.

Âvis tio CommereioPrevenimo aos senho-

res compradores da muiconceituada CIDRÁ PE-ROLA DO BRAZIL deJobu Lyon & C, de Li-vèrpoól) que fabric ndo-se nesie Estado qualidaderauilo inferior do dito arti-go, abusam com m wfestamá té da marca acim >, uti-usando sí para iwó dasgarrafas va ias qu trazemrótulos com nossa firma edas caixás;com nossas ini-ciaes e outro -, de diversasfirmas., que como nós rece-bemdirectjtniente.

Igualmente prevenimosde que estamos tomandoas necessárias providen-cias e quando de posse dosdocumentas que aguarda-mos, taremos cessar seme-lhante abuso.

Pernambucotembro de

, 24 de Se-1890.

FEUNAVDES & iaiVlXo.

OCULISTAOr. Barreto Snmaaio, ex-chefe da clinica

Io Dr. de -"v-aclter.de volta de sua viagema.¦Juropa, da consultas de l ai 1 hora» ditardei no 1' andar da casa n, 51 à rua doBarào da Victoria, excepto nos domingos _Ua3 e saatificadoâ.

TaKLRPHONE 3»'iesidínciii Rua aete de Setembro n. II.Entrada pola rui da Saudade n. 15

rtkphone n. %Sf

ÇràdòPrecisa-se de um, de H a 16 anuos de

idade, para serviço doméstico : a tratar &rua da Saudade, n. 16..

TipographiaVende-se uma typograpliiíi.

e prelo,h.' tratar na rua do Mar-

quez de Olinda n. 36, V an-dar, escriptorio.

Negra familiarDE

HERMISIA COSTAS

Dia 15.

Toial ;•;

$a.4S0»47O

m 034*411

Renda do Estado;Desde o dia!Dia 15 -....-

Total ¦.

5.520Í439

89.200$U03

DesdeDia 15.

Total ¦

Recebedoria do Estado

odiai 17.219 849omal 4.575M60

46800

de

18750

No vapor nacional Espirito Santo para oRio de Janeiro, carregaram:

P. Carneiro & C, 7-1'* saccos comkilos de assucar mascavado' a C do Resende 16000 cocos, frueta.

Cunha Perné, 5 barricas com 400 kilosdoce.

A. Monhard & C, 250 s ecos comkilos de assucar branco.

No vapor allemão r.-urityba para o Rio deJaneiro, carrreguram:

Uollanda Costa, 100 dúzias de ehxir.

No hyate nacional Deus te Guie para oAracatv. carregaram r

M. Amorim i(5 garrafoos com 256 litros degenobra.

Duarte do Azevedode genebra.

Na barença nacional Santa Catharina paraParahyba, carregaram : .

Duarte Simões & C, 20 caixas com 180 li-tros de genebra.

Na barcaça Tlicri-inlui para a Parahyba,

J. Baptista, 70 caixas com MO litros degenebra.

Na barcaça D. Anna para Viila da Penha,carregou: ¦ ;"j ...

Pinto Lapa, 20 caixas om 11)0 litrosgenebra.

Recife Draynage

Desde o dia 1.Dia 15 .

12caixascoin98 litro

Total. ¦

Intendencia Municipal

Rendimentododia 14....Saldo do anerioi'...-

Despendeusonodial4.

2.308*69025.273*154

27.5791814301*240

27 a/73í604

Saldo em poder do Procurador. 4.778W04No Banco Sul-Amencano _22

MM"™

27.278tí>04

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NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ DE OUTUBRO

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Ipura,

violota ou preta, nSo só aos reagentes.-,hi micos cora as lavagens de o annos, con-3ecutivamente.

O respeitável publico que «o favorável-mente tem acolhido as diversas marcas detintas, abaixo relacionadas, saberá julga?do merecimento do novo preparado.

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Tintas para escrever, para tingir, o pautar—Bleu Noir, Esmcraldina, a. violeta Im-perial, APrussiana, ecitraseo3de 15,20 e 30grammas, meias t garrafas inteiras do 1101Í000.

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treau—Econômica—e do Povo.A' rua do Barão da Victoria—Colaram

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Cal 80 barricas a Guimarães & Valente, 20a E.Rodrigues &C.

Figos 4 caixas a J. Felippe & Aguiar.MaçSs 4 caixas a P. Carneiro & ("_,Rolhas 7 mocos aorajeBft,"1 -". '

;,-iaS< i ?';tf í ¦¦¦• '¦>¦

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃOPABA 0 BXTÇniOR

Em i%de Outubropataolio inglez Sunshine para o Oa-

37S00

MERCADO DE S. JOSÉ

Rendimento do dia 14 de Outubro de 1890Entraram 3J bois pesando 5 195 kilos.

424 Kilos de peixe a 20 rs 8*4803 Cargas com farinha a 200 rs. *70018 Cargas com fruetasa 300ís. 5*40033 Colum,nas a 600 rs 19*80073 Taholeiros à 200 rs 14*600

5 Suínos a 200 réis 1*0001 Escriptorio ?SOO

63 Compartimentos com fari-nha a 600 réis 31*500

30 Compartimentos com comi-dasa600róis 15*000

93 Compartimentos com legu-mes a 400 réis 37*200

14 Compartimentos com sui-neirosa700 réis

9 Compartimentos com fres-sureiros a BOO réis

9 compartimentos com cama-rõesa200réis

43 Talhos a 2*000

SulSulSulEuropa.Fiume..Norte.. •Europa.Europa.SulSul

1616

Jwio :"•'•'."Segurança _Maranhão *-bIbéria ¦.••¦¦ WSzcc/icnyc *"BrartH «1M^rchant _"_?Tomar ¦**"üanâos í'LaPíata 27

BO-ilBlGASliüSíimíHUKDe: Maçi, Morango, Cereja, Damasco,

Granadina, Larani-i, Limão, Café, Franboeza,Baunilha, Grõssitía e Banana.

A reVúilio nas principaes mercearias, eragcoiso.

COSTA LIMà&C-ÚNICOSIHP0BTAD0BE&

Vapores a saii.'rMHZ DE OCTUURO

9(800

5*400

1*80086*000

Do vapor francez Vüle de Pernambuco,entrado do Havre e Lisboa em 15 do corren-te, consignado a A. Labille.

No*'*'{?.

^^"o* Filho. 500 saccos comkilos de assucar mascavado.

No vapor americano Segijranfrt, para Nev,'-Tfork carregaram; '

Rendimento do dia 1 a 13.

Pjreços do dia •

236*MQa.ifw6"dot

3.396.«84o

Carne...Suino..-CarneirosFM"*""*»-Milho....Feijão...

200 a5.60 àwoá340 á280 à600 4

440610800440320700

P. do Grão Para.... 16Segurança 16Viííe dePernanilmcq 17llaran/iílo 17Jiicit/iype .-• 18Zberta 19Brasil ••• 21Tamar 25

Sout. e esc LaPlata 27Manào»eesc-. Manáos 27

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Renda geral:Desda odia 1.

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Movimento do dia \_ de OutUbrodí 1890Entraram

Havre e escala—18 dias vapor francez Villelde Pernambuco do 15U5 toneladas, coto.-!mandaute Roux, equipagem 48, carga, va,-]rios gêneros a Auguste Labillo..

Santos-18 dias, Ing^ar ^oruegueuse 7,'ivigai,de SSÇtone^dijs.Xjapiao Eske\and, equi-çagem Ô> am lastro a orièm.

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Santos e escal a—vapor allamao Curitiba.Qom.maad.an.WRircU.o.arga. vanos g-ja-jn^

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Chloro-ala.Anemia.IiymphaUamo

Os médicos recommendam eipsc/a/-mente no tratamento d'estas atfecçõtsi

o XAROPE de F. 6lLLtex-lntecno dos Hospitaes d» P*ri»-

- w4íl

B-.D.Ito í« r„;.js Ü «tU5 fM««0*>_ oao rA.i.miwioA&wm.

¦isfil

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A ProTinoia-Quinta-feira, 16 de Outubro de 1890RAPAZES

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Apresentamos aqui diversos attestados de illustrados clínicos deste Estado:O Oleo de fiíemo de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-

mos * C, é igual em qualidade ao melhor que nos fornece a Europa.O referido é verdade.Recife, 18 de Março de 1390.

Dr. Augusto Coelho Leite.Heconheço a assignatura supra e dou fé.Becife, li) do Março de 1890.Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto que empreguei com muito bom resultado o oleo de ricino preparado porfuerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o seu uzo.

¦Recife, 19 de Março de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

Reconheço a assignatura supra e dou fé.JEm testemunho de verdade.—O tabellião pnblico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto sob juramento de meu gráo que, fazendo applicação¦«reparado pelos Sr». Fuerstenberg Lemos & C, em mais de um casoverifiquei que seu «(feito foi prompto e rápido, acerescend* .privado de cheiro, pelo *}ue é de fácil ingestã.; não determinando repugnância

do oleo de' ricinode minha clinica'

prompto e rápido, acerescendo que é assás claro, fluido e_ .___ ._ _

_"."'' ' ' '" as Pessóâsããe deíie fizerem usô, o que por ser verdade passei o presente.

Recife, 18 de Março de 1890.Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assignatura supra e dou fé.Recite, 19 de Março de 1890. ,.'¦'.''"- - A r uEm testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Dr,

verti

Praxedes Gomes de Souza Pinga, commendador da Real Ordem de Chrislo, cavalhei-ro da corta de ferro da ItalUi, l- cirurgião reformado, condecorado comas me-dalhas de paisador de ouro da campanha do Paraguy, e da de prata do Uruguay, etc. etc. _Attesto que examinei o oleo de ricino da fabrica Fuersiíjnfierg, Lemos * _., e

flquei que é de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que ó de am uzo.Afflrmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890. '

Dr. Praxedes Gomes de Souza Pitanga.Reconheço a assignatura supra.* Beeife, 19 de Março de 1890- . .Emí*ò5íemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Cosme de fá Pereira, doutor em medicina pela Faculdade Medica da Bahia, resi-dente na capital de Pernambuco, attesta que examiuou o oleo de ricino, da Fabrica deÓleos Vegetaes dos Srs. Fuerstenberg,. Lemos & C e o achou em boas condições, emquan-lo a sua consistência, transparência, cheiro e gosto.

Passo este por me ser pedido e o afflrmo em fé do meu grão.Dr. Sa Pereira.Reconheço a assignatura supra e dou f<\Recife, 1» de Março de 1890-" ' F.« testemunho de verdade

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te todas as ferragens precisas para a agricultura desta província.BNOAJ.REGAM-SE de qualquer concerto e mandam buscar por encommendà,

medí. nte ajuste prévio ou uma módica commissão, qualquer machina.CONTRAOTAM fornecimento de apparelhos para Usinas, garantindo a bos

qualidad. e bom trabalho dos mesmos, o que podem provar com o bomresulte do obtido com as duas Usinas montadas ultimamente, a saber :

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liífilol Barry.InMUrel para reno-sr, fortalecer, e «formoKU

o eabello. par» curar a caepa, a tinha o todas as ai-fecçSea do casco da cabeça, bem como as erupetescutâneas, a as molostlas das glândulas, dos museu-Ios • letegumentos, as mordednras do lniectoi,golpes, contueOes, torccilurai, etc. A afflnldadoentre as membranu que constituem ¦ pelle, e oeabello que deriva a subsistência dosso triplo en-Telope é multo Intima. Todas as moléstias doeabello toem a sua origem na pelle da cabeça. Beos poros se acham obstruídos, ou se o sangue a osoutros fluidos não circulam livremente através dosminutos vasos quo alimentam as ralzos, a com-munlcam vida aos cabellos, o resultado 6 a tinha, acaspa, a perda do eabello, as cans prematuras, sec-enra a aspereza das fibras, e Inteira calvlclc, seguu-do for o caso Katlmule-BO a pello & bus acçSo nat-ural, com o Trlcofero de Barry, e recuper-ando a perdida actlvldado os vasos entorpeci,dos aniquilarão a moléstia Eta todas as aSecçdesda pello, 6 da camada eubeutanca de músculos atntegumentos, oa processoB e o effeito são Idênticos.S' sobre a pelle, os tecidos musculares e as gland-ulas, qne o Trlcofero de Barry exerce a suaacçto especifica, a em todos os desarranjos o affeC'ç8es desses orgama, *S remédio soberano.

-Ba mais Illuslro Frlma Dnnna, JladamsAdolina Pattl-Nlcollnl. • _

JIontevidko, 30 de Julho, 18S8.Srs. Baboiat & Ca., New YonK, %Estimados fi'».—Tenho o prazer do annnnclaMuesquo a Aoua ÍLOniDA de Bauht é um d(^f poucosárticos quo sn encontram no meu toncador.

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superiores e para o banho 6 nao rúmento deliciosa,mas refrescado» a tônica. Rccommcndo-a lem

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GRANDE LIQUIDAÇÃOA loja da. Estrella» tendo dado seu balanço separou

os seguinte.» artigos que vende por metade do seuvalor:

FAZENDAS DE LEIdesenhos modernos a ISO reli o Covado.lindíssimos desenhos eom pequeno toque de mofo de 400 Mis 1160

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lllm. Sr. D. Carlos.—Fui hoje ver minhasplantações na roça, cousa (|uo não fazia ha8 anuos, por impossibilitado pelo rlieumatis-mo, que não houvo medico quo não cônsul-tasse, e que quasi não ha remédio cenhe-«ido que não tenha tomado.

Mas o quo me salvou e por isso lhe querodar ps agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-RATO propagado por V. S. Com certezaainda estaria entrevado se não fosse o seuremodio.

Queira dar publicidade á esta a bem demuitos coitados que sofifrem.

Pirassununga.De V. S. etc.

Antônio Joaquim de Oliveira e Silva.mmtaii B,A,nPl(

pesdí mais de sessenta annos este reme-dio maravilhoso acha-se eip liso, e durante to-do este tempo nilo" deixem de effectuar umacurai De facto, nunca deixa de curar, Tem-se multo empregado como um purgativo inno-(.ente, expulsando do systema muitos vermes,quu.uic n. o se suspeitava a causa da doença.' Tem-çe reci()ida milhares de testemumosde médicos e outros, ccrtiücando sua efficaciamarvilhosa. GrenadA, Miss.

Jllmos, Snrs :—Durante vinte e cinco ap-Ijos le.iho ejtercido a profissio de medicina enunca encontrei W reine.dio para vermes tioefljcaz que o Vernjifugodç p, A. Fahnettocjç.No caso de adultos faço uso delle ás vezespara remover çalomelano, tomado a noite pre-s via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiljosgs e vermes. Nao uso de outro v.rmi-fugo no enersicio de minha profissão.

W, Mj ÍUwkins, M.D.Examíne-se cuidadosamente c veja-se que

seja de "B. A-." para evitar h compraremImiUçOei.

Fundição GeralALLAN PÂTEB80N & C*

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Approvado pela Illnstraia Junta deHygiene Putllca da Corte.

AuctorísadoporDecreto Imperialde 20 de Junho de 1883.

IMPOSIÇÃOde

FjMo Cândido de Figueiredo.Empregado com a roaçr jeÉfipasja norheumatismo de qualquer natureza,eiii todas as mplestiiis da pftte, nasleycprrhi/iis t,u flores brancas, nossoíffimenlos o.ccaíjoiiados pela impurezado sa'""íí' e fin*li»en*e $& «Mfweptes

. *

fórmaT ** &***'

Dóss — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluída em aguae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para 03 adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

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Fem aberto sob novo systema, seu nnportaíite estabelecimento, e n^de -n. «n.amigo» e íregnezets a bondade de visitar o seu. amplo 8H0W ROOK no eswin 21ma_finiportã_-3s estabelecimentos da Europa. V w no m^° do«

Cüaina a attenção do respeitável publico para à secção CurU_siaaó.ea „_«'_llcas, que tem em deposito e continua a receber constantemente dos centros produetoras

Uma visita induzirá á qualquer, á acquisição de alguns objectos artísticos e mo-.eis qae sempre tem em deposito, ou á encommeada do moveis nacionaes, como difflcil-mente so obterá de outros, attendendo ao apurado gosto do director de suas offlcinas,aontadas com os melhoramentos modernos e bem providas das mais raras madeiras;

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P_JA HMS E MENINOSCasemiras — inglezas pura 13 de 44500 á 2$000 e 2$500 reis.Brius — de cores e pardo de 800 á 240 e 320 reis.Cnmizns — branoa com um pequeno toque de mofo á 1$600 uma.Ditas - de il.inella a 2*000 reis.Brim braiu-o superior de 2.000 á 800 reis o metro.Brins de linho de côr, padrões novos do 2$0O0 à 1$000 o metro.C«rtes <le casemira — ingleza de GíOOO á 21500.Dites para collete — de mstão e velludo, de 4Í500 á 800 e 1*500 reis um.Ditos — de brim de linho novidade á 2(200.Camizas inglezas — para homem, de 51.000 á 36.000 a dúzia.Ditas — de meia para homem, com mangas e sem ellas, de 20.000 á 8.000 e 12.009Ditas — dela com listras —Internacionaes— de 5.600 por 3.500.

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