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I Congresso de Toxicologia Clínico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008. I Congresso Sul de Toxicologia Clínico- Laboratorial (ToxSul) 19 a 22 de maio de 2008 Salão de Atos I da Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre / RS

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I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

I Congresso Sul de Toxicologia Clnico-

Laboratorial (ToxSul)

19 a 22 de maio de 2008 Salo de Atos I da Reitoria da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul Porto Alegre / RS

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

EDITORIAL

O I Congresso Sul de Toxicologia Clnico-Laboratorial / ToxSul, realizado de

19 a 22 de maio de 2008, no Salo de Atos I da Reitoria da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, Porto Alegre/RS, surgiu para aprofundar as discusses e os conhecimentos

tcnico-cientficos envolvidos na interdisciplinaridade da Toxicologia.

Este evento prope abordar a interface entre a toxicologia laboratorial e a

toxicologia clnica, pretendendo-se com isso, suprir a necessidade da integralidade do

profissional da rea da sade.

As intoxicaes agudas e crnicas representam um desafio para seu diagnstico e

conduta clnica adequada. Desta forma, temos certeza que este Congresso proporcionar

um avano neste sentido.

Desejamos a todos um excelente congresso.

Comisso Organizadora

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

COMISSO ORGANIZADORA

Presidente de Honra Eduardo Henrique De Rose (UFRGS/COI) Presidente Solange Cristina Garcia (UFSM) Vice-Presidente Renata Pereira Limberger (UFRGS) Programao Tcnico-Cientfica Eliane Dallegrave (CIT/RS) Flvia Valadao Thiessen (PUCRS) Marco Aurlio Dorneles (UCS) Maurcio Yonamine (USP/SP) Mirna Bainy Leal (UFRGS) Mirian Salvador (UCS) Viviane Sebben (CIT/RS) Tatiana Emanuelli (UFSM) Relaes Inter Institucionais Alberto Nicolella (CIT/RS) Daniele Zago (Policia Federal) Eloisa Dutra Caldas (UNB) Hudson Abella (CIT/RS) Fernando Barbosa Junior (USP/RP) Coordenao de Finanas / Secretaria Executiva Adriana Gediel (AGeventos) Scheila Konrath Comisso Estudantil Clvis Paniz (UFSM) Dbora Schoenfeld Prush (UFRGS) Denise Grotto (USP/Ribeiro) Eloisa Comiran (UFRGS) Gabriela Cristina Schmitt (UFRGS) Gianine Lima Ribeiro (UFSM) Juliana Valentini (USP/Ribeiro) Juliana Vicentini (UFSM) Luciana Grazziotin Rossato (UFRGS) Marcelo Dutra Arbo (UFRGS) Mariana Fagundes Limberger (UFRGS) Miguel Roehrs (UFSM) Rachel Bulco (UFSM) Paula Boehl (UFRGS)

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

PROGRAMA

19/05 SEGUNDA-FEIRA

13:00 ABERTURA DA SECRETARIA

14:00 INCIO DA VISITA TCNICA

18:30 ABERTURA SOLENE

Autoridades Convidadas (a confirmar)

Prof. Dr. Jos Edson Paz da Silva Diretor da Fac. de Farmcia da UFSM

Prof. Dr. Paulo Mayorga Diretor da Fac. de Farmcia da UFRGS

Dr. Alberto Nicolella Diretor Tcnico da FEPPS

Dra. Solange Cristina Garcia Coordenadora Geral do ToxSul 2008

Dr. Dlio Campolina Presidente da SBTox

Dr. Eduardo De Rose - Presidente de Honra

Representante da ANVISA

19:30 COQUETEL DE CONFRATERNIZAO

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

20/05 - TERA-FEIRA

08:00 COLOCAO DE PAINIS

08:30 CONFERNCIA DE ABERTURA

Dr. Eduardo Henrique De Rose (COB; ESEF/UFRGS/RS)

Ttulo: Dopagem nos esportes.

Durao: 30 minutos

9:10 PERCIA TOXICOLGICA

Dr. Luiz Querino de Arajo Caldas (UFF/RJ)

Ttulo : O toxicologista como perito no ps-emergncia e em medicina ocupacional.

Durao: 30 minutos

09:50 TOXICOLOGIA DE EMERGNCIA: RELEVNCIA CLNICO -LABORATORIAL

Mediador: Hudson Abella (CIT/RS)

Dr. Carlos Augusto Mello da Silva (CIT/RS)

Ttulo: O papel do laboratrio no diagnstico e manejo de emergncias toxicolgicas. Anlise

laboratorial, interpretao e conduta clnica.

Durao: 30 minutos

10:30 COFFEE BREAK

11:00 TOXICOLOGIA FORENSE

Mediadora: Daniele Zago Souza (Polcia Federal/RS)

Dr. Alice Aparecida da Matta Chasin (USP/SP)

Ttulo: Aspectos laboratoriais dentro da toxicologia forense.

Durao: 30 minutos

Dr. Joo Batista Rodrigues Jnior (IML de Belo Horizonte/MG)

Ttulo: Medicina Legal

Durao: 30 minutos

Mesa Redonda: 20 minutos

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

12:30 ALMOO

13:30 TOXICOLOGIA DE EMERGNCIA: ANIMAIS PEONHENTO S

Mediador: Dr. Carlos Augusto Mello da Silva (CIT/RS)

Dr. Dlio Campolina (FHEMIG/MG)

Ttulo: Aspectos clnicos e manejo de acidentes com animais peonhentos.

Durao: 30 minutos

Dr. Izabela Lucchese Gavioli (CIT/RS)

Ttulo: Anlises laboratoriais nos acidentes com animais peonhentos.

Durao: 30 minutos

Mesa Redonda: 20 minutos

15:00 REUNIO DOS CENTROS DE INFORMAO TOXICOLGI CA

Mediador: Dr. Alberto Nicolella (CIT/RS)

Durao: 30 minutos

15:30 COFFEE BREAK

16:00/17:30 APRESENTAO DOS TRABALHOS ORAIS

Mediador: Dr. Maurcio Yonamine (USP/SP)

17:30/18:30 RETIRADA DOS PAINIS

17:45 MINICURSO 1 (1 AULA) Avaliao da toxicidade segundo protocolos da ANVISA

Ministrantes: Dr. Mirna Bainy Leal (UFRGS/RS) e Dr. Eliane Dallegrave (CIT/RS)

19:30 MINICURSO 2 (1 AULA) Interpretaes laboratoriais na toxicologia clnica e novas

metodologias analticas

Ministrantes: Dr. Rosane Maria Salvi (PUC/RS) e Dr. Luiz Querino de Arajo Caldas

(UFF/RJ)

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

21/05 - QUARTA-FEIRA

08:00 COLOCAO DE PAINIS

08:15/09:30 APRESENTAO DE TRABALHOS ORAIS

Mediador: Dr. Eliane Dallegrave (CIT/RS)

09:30 ESTRESSE OXIDATIVO E AS PATOLOGIAS HUMANAS

Mediadora: Dr. Solange Cristina Garcia (UFSM/RS)

Dr. Maria Rosa Chitolina Schetinger (UFSM/RS)

Ttulo: O estresse oxidativo e seu envolvimento em patologias humanas.

Durao: 20 minutos

Dr. Tania Marcourakis (USP/SP)

Ttulo: Estresse oxidativo no envelhecimento e como mecanismo de ao de xenobiticos.

Durao: 20 minutos

Mesa Redonda: 20 minutos

10:30 COFFEE BREAK

11:00 METAIS

Mediadora: Dr. Tatiana Emanuelli (UFSM/RS)

Dr. Denise Bohrer do Nascimento (UFSM/RS)

Ttulo: Medicamentos: Fontes ocultas de alumnio para pacientes com insuficincia renal crnica.

Durao 20 minutos

Dr. Fernando Barbosa Jr. (USP/Ribeiro Preto/ SP)

Ttulo: Biomonitoramento na toxicologia de metais: da coleta das amostras a validao dos dados.

Durao: 30 minutos

Dr. Maria de Lourdes Bastos (Universidade de Porto / Portugal)

Ttulo: A importncia da especiao metlica na expresso da toxicidade.

Durao: 30 minutos

Mesa Redonda: 10 minutos

12:30 ALMOO

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

13:30 DOPING NO ESPORTE

Mediador: MSc. Marco Aurlio Dornelles (UCS/RS)

Dr. Elio Salvador Praia Carravetta (IPA/RS)

Ttulo: Tpicos de metodologia do treinamento desportivo no alto rendimento.

Durao: 30 minutos

Dr. Lcia Menezes Pinto Damasceno (Polcia Federal/RJ)

Ttulo: Controle de qualidade no doping.

Durao: 30 minutos

Dr. Henrique Marcelo Gualberto Pereira (UFRJ/RJ)

Ttulo: Os atuais desafios analticos do controle de dopagem.

Durao: 30 minutos

Mesa redonda: 20 minutos

15:30 COFFEE BREAK

16:00 DROGAS DE ABUSO

Mediador: MSc. Viviane Cristina Sebben (CIT/RS)

Dr. Silvia de Oliveira Santos Cazenave (PUC/Campinas/SP)

Ttulo: Alucingenos naturais e sintticos: efeitos e identificao.

Durao: 30 minutos

Dr. Lisia Von Diemen (HCPA POA /RS)

Ttulo: A reabilitao do dependente qumico e suas dificuldades.

Durao: 30 minutos

Mesa redonda: 20 minutos

17:30/18:30 RETIRADA DOS PAINIS

17:45 MINICURSO 1 (2 AULA) Avaliao da toxicidade segundo protocolos da ANVISA

Ministrantes: Dr. Mirna Bainy Leal (UFRGS/RS) e Dr. Eliane Dallegrave (CIT/RS),

representante da ANVISA

19:30 MINICURSO 2 (2 AULA) Interpretaes laboratoriais na toxicologia clnica e novas

metodologias analticas

Ministrantes: Dr. Rosane Maria Salvi (PUC/RS) e Dr. Luiz Querino de Arajo Caldas

(UFF/RJ)

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

22/05 - QUINTA-FEIRA

08:00 COLOCAO DE PAINIS

08:15 DROGAS DE ABUSO

Mediadora: Dr. Mirna Bainy Leal (UFRGS/RS)

Dr. Srgio de Paula Ramos (Hospital Me de Deus/ABEAD/RS)

Ttulo: No fumo, no bebo, no cheiro, mas, s vezes, minto um pouco

Durao: 20 minutos

Dr. Adriana Mello Barotto (CIT/SC/UFSC/SC)

Ttulo: Diagnstico clnico e tratamento das intoxicaes agudas por drogas de abuso.

Durao: 20 minutos

Dr. Maurcio Yonamine (USP/SP)

Ttulo: Avaliao laboratorial da exposio a drogas de abuso.

Durao: 20 minutos

Mesa redonda: 15 minutos

09:30/10:45 APRESENTAO DE TRABALHOS ORAIS

Mediador: Dr. Renata Pereira Limberger (UFRGS/RS)

10:45 COFFEE BREAK

11:00 ASPECTOS CLNICOS E LABORATORIAIS DA EXPOSI O A AGROTXICOS

Mediador: Dr. Ionara Regina Pizzutti (UFSM/RS)

Dr. Angelo Zanaga Trape (UNICAMP/SP)

Ttulo: Efeitos na sade humana por exposio a agrotxicos: clnica e conduta.

Durao: 20 minutos

Dr. Eloisa Dutra Caldas (UnB/DF)

Ttulo: Desafios analticos na anlise de resduos de agrotxicos em toxicologia clnica.

Durao: 20 minutos

Representante da ANVISA

Ttulo: a definir

Durao: 20 minutos

Mesa Redonda: 20 minutos

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

12:30 ALMOO

13:30 TOXICOLOGIA OCUPACIONAL: INDICADORES BIOLGI COS DE

EXPOSIO

Mediador: MSc. Marco Aurlio Dornelles

Dr. Edna Maria Alvarez Leite (UFMG/MG)

Ttulo: Exposio ocupacional a solventes: IBE

Durao: 30 minutos

MSc. Marco Aurlio Dornelles (UCS/RS) e Dr. Willian Peres (UCPEL/RS)

Ttulo: Contaminao por agentes qumicos e sua repercusso na sade humana: o pensar

bioqumico-toxicolgico.

Durao: 60 minutos

Mesa Redonda: 20 minutos

15:30/17:00 RETIRADA DOS PAINIS

15:30 PLANEJAMENTO DO TOXSUL 2010 E ENCERRAMENTO

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

RESUMOS DE TRABALHOS

TERA-FEIRA (20/05/08)

TCL-001 (oral)

TENTATIVAS DE SUICDIO POR OVERDOSE DE MEDICAMENTOS: ANLISE DE 206 CASOS ATENDIDOS PELO CCI-LONDRINA. 1Bernardes, S.S.; 2Turini, C.A. 1Graduanda do Curso de Farmcia, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil. 2Centro de Controle de Intoxicaes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

TCL-002

TOXICIDADE in vitro DO EXTRATO AQUOSO BRUTO DE Carya illinoensis SOBRE A LETALIDADE DE Artemia salina. 1Reckziegel, P.; 2Soder, D.O.; 3Mller, L.; 4Milbradt, B.; 5Pase, C.; 6Burger, M.E. 1,2,3,4,5,6Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-003

DETERMINAO VOLTAMTRICA SIMULTNEA DE CLONAZEPAM, DIAZEPAM E ANFEPRAMONA COMO ADULTERANTES EM FORMULAES FITOTERPICAS. 1Bairros, A.V.; 2Roehrs, M.; 3Moreira, A.P.L.; 4Garcia, S.C.; 5Carvalho, L.M. 1,2,3,4Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-004

DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE RATOS WISTAR NA AVALIAO DA TOXICIDADE REPRODUTIVA DE DUAS PREPARAES FITOTERPICAS CONTENDO SOJA [GLYCINE MAX (L.) MERR.]. Hollenbach, C.B.; 2Batista, J.M.; 3Bortolini, C.E.; 4Hollenbach, E.B.; 5Hirtz L.; 6Mello, F. B.; 7Mello, J.R. 1,2,3,4,5,7Departamento de Farmacologia, Instituto de Cincias Bsicas da Sade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 6Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-005 (oral)

ESTUDO ETOLGICO DE RATOS EPILPTICOS TRATADOS OU NO COM CARBAMAZEPINA E TESTADOS NO CAMPO ABERTO, LABIRINTO EM CRUZ ELEVADO E NADO FORADO. 1Crestani, T.; 2Mattes, P.; 3Sambrano, G.; 4Lopes, F.; 5Debarba, J.; 6Muller, C.; 7Back, F.; 8Bernardi, R. 1,2,3,4,5,6,7,8Departamento de Cincias Fisiolgicas, Universidade Federal de Cincias da Sade Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-006

EFEITO INIBITRIO DO METOTREXATO NA ATIVIDADE DA ENZIMA ACETILCOLINESTERASE (AChE). 1Maders, L.D.; 2Battisti, V.; 3Santos, K .F.; 4Schetinger, M.R.C.; 5Morsch, V. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-007

ATIVIDADE DA ENZIMA ACETILCOLINESTERASE (AChE) NA PRESENA DA DROGA CITARABINA EM AMOSTRAS DE SANGUE TOTAL E EM LINFCITOS. 1Maders, L.D.; 2Battisti, V.; 3Santos, K.F.; 4Schetinger, M.R.C.; 5Morsch, V. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-008

AVALIAO DA ATIVIDADE GENOTXICA/ANTIGENOTXICA DE Arrabidaea chica. 1Kahl, V.; 2Cappelari, S.; 3Semedo, J.; 4Ldtke, C.; 5Basso, T.; 6Pereira, P.; 7Ferraz, A.; 8Picada, J. 1,2,3,4,5,6,7,8Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

TCL-009

AVALIAO DOS EFEITOS GENOTXICOS DE Campomanesia xanthocarpa (Berg) EM RATOS NORMAIS E DIABTICOS. 1Kahl, V.; 2Benvegn, V.; 3Vinagre, A.P.; 4Ferraz, A.; 5Willand E.; 6Silva, J.; 7Pereira, P.; 8Frassetto, S.; 9Picada, J. 1,2,3,4,5,6,7,8,9Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-010

AVALIAO DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS NTPDase E 5-NUCLEOTIDASE EM SINAPTOSSOMAS DE RATOS SUBMETIDOS A DESMIELINIZAO EXPERIMENTAL E TRATADOS COM N-ACETIL CISTEINA. 1Stefanello, N.; 2Spanevello, R.; 3Mazzanti, C.; 4Schmatz, R.; 5Gutierres, J.; 6Morsch, V.; 7Schetinger, M.R. 2Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-011

REGIMES DE CONDICIONAMENTO PR-TMO VERSUS ENXERTAMENTO. 1Benvegn, D.M.; 2Bonfanti, G.; 3Rocha, J.B.T.; 4Gonalves, T.L. 1,2,4Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-012

AVALIAO DA TOXICIDADE AGUDA DO EXTRATO AQUOSO DA Urera baccifera (L.) GAUDICH. EX WEDD. 1Wesz, L.S.; 2Gonalves, C.A.; 3Stefanon, E.B.C.; 4Zago, A.M.; 5Limberger, J.B. 1,2Alunos do Curso de Farmcia, Centro Universitrio Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4,5Professoras do curso de Farmcia, Centro Universitrio Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-013

AVALIAO DA ATIVIDADE GENOTXICA/ANTIGENOTXICA DE DULOXETINA. 1Cappelari, S.E.; 2Semedo, J.G.; 3Kahl, V.; 4Pereira, P.; 5Picada J.N. 1,2,3,Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Bolsistas FAPERGS/CNPq/PROICT, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 4,5Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Professoras Orientadoras, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

TCL-014 (oral)

MEDICAMENTOS: PERFIL DOS PACIENTES INTOXICADOS ATENDIDOS PELO CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICAES DE MARING, 2005. 1Faria, S.T.; 2Zubioli, A.; 3Oliveira, M.L.F.; 4Bedendo, J. 1,3,4Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil.2Departamento de Farmcia e Farmacologia, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil.

TCL-015

Valeriana officinalis NO ALTERA A DISCINESIA OROFACIAL INDUZIDA POR HALOPERIDOL EM RATOS: PAPEL DO TRANSPORTADOR DE DOPAMINA 1Prestes, A.S.P.; 2Fachinetto, R.; 3Villarinho, J.G.; 4Wagner, C.; 5Pereira, R.P.; 6vila, D.S.; 7Burguer, M.E.; 8Calixto, J.B.; 9Rocha, J.B.T.; 10Ferreira, J. 1,2,3,4,5,6,9,10Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 7Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 8Departamento de Farmacologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, SC, Brasil.

TCL-016

EFEITOS DO LEO DE COPABA NA TERATOGENICIDADE CAUSADA PELA EXPOSIO CICLOFOSFAMIDA EM CAMUNDONGOS. 1Loureno, A.C.S.; 2Miguel, L.K.; 3Faria, M.J.S.S. 1,2,3Laboratrio de Toxicologia da Reproduo, Departamento de Biologia Geral, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

TCL-017

TOXICIDADE DA CICLOFOSFAMIDA NO DESENVOLVIMENTO INTRA-UTERINO DE CAMUNDONGOS E EFEITO PROTETOR DO LEO DE COPABA. 1Loureno, A.C.S., 2Miguel, L.K.; 3Faria, M.J.S.S. 1,2,3Laboratrio de Toxicologia da Reproduo, Departamento de Biologia Geral, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

TCL-018

ANLISE FITOQUMICA, GENOTXICA/ANTIGENOTXICA E DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE Arrabidaea chica. 1Cappelari, S.E.; 2Silva, G.R.; 3Marques, F.R.; 4Semedo, J.G.; 5Kahl, V.; 6Longo, T.B.; 7Richter, M.F.; 8Ferraz, A.; 9Picada, J.N. 1,2,3,4,5,6,7,8,9Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

TCL-019

TOXICOLOGIA DE ORGANOCALCOGNIOS: ATIVIDADE DO TIPO TIOL-PEROXIDASE. 1Sudati, J.H.; 2Fagundes, C.A.M.; 3Alberto, E.E.; 4Braga, A.L.; 5Rocha, J.B.T.R. 1,2,3,4,5Laboratrio de Bioqumica Toxicolgica, Departamento de Qumica, Universidade Federal

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-020 (oral)

AVALIAO DO EFEITO ESTROGNICO/ANTIESTROGNICO DE Ephedra sinica, Citrus aurantium, EFEDRINA E p-SINEFRINA EM RATAS IMATURAS. 1Arbo, M.D.; 2Franco, M.T.; 3Sebben, V.C.; 4Limberger, R.P.; 5Leal, M.B.; 6Dallegrave, E. 1,2,4Laboratrio de Toxicologia, Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 5Laboratrio de Farmacologia e Toxicologia de Produtos Naturais, Instituto de Cincias Bsicas da Sade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3,6Centro de Informaes Toxicolgicas, Fundao Estadual de Produo e Pesquisa em Sade, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-021

AVALIAO DAS ATIVIDADES GENOTXICAS / ANTIGENOTXICAS DO EXTRATO AQUOSO DE Baccharis dracunculifolia EM CAMUNDONGOS. 1Rodrigues, C.R.F.; 2Dias, J.H.; 3Picada, J.N.; 4Ferraz, A. 1Aluno do Curso de Ps-Graduao em Gentica e Toxicologia Aplicada, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 2Aluno do Programa de Iniciao Cientfica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 3Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 4Laboratrio de Fitoqumica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

TCL-022

AVALIAO DA CONTAMINAO DE BORRACHAS DE SERINGAS POR HIDROCARBONETOS POLICCLICOS AROMTICOS (PAHs). 1Moura, J.F.; 2Bohrer, D.; 3Nascimento, P. 1,2,3Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-023

DETERMINAO DE CIDO VALPRICO POR CROMATOGRAFIA LQUIDA DE ALTA EFICINCIA. 1Antunes, M.; 2Werlang, H.O.; 3Linden, R. 1,3Laboratrio de Anlises Toxicolgicas, Centro Universitrio FEEVALE, Novo Hamburgo, RS, Brasil. 2Laboratrio Weinmann, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-024

DESENVOLVIMENTO DE MTODO PARA DETERMINAO DE CARBAMAZEPINA E CARBAMAZEPINA-10,11-EPXIDO POR CROMATOGRAFIA LQUIDA DE ALTA EFICINCIA E COMPARAO COM IMUNOENSAIO POR QUIMIOLUMINESCNCIA. 1Leite, C.E.; 2Petersen, G.O.; 3Lunardelli, A.; 4Thiesen, F.V. 1,2,4Instituto de Toxicologia, Pontifcia Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 2,4Faculdade de Farmcia, Pontifcia Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3Laboratrio de Patologia Clnica, Setor de Imunologia/HSL, Pontifcia Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-025

EBSELEN E DIFENIL DISSELENETO ALTERAM O PADRO BIOQUMICO DA OVERDOSE COM PARACETAMOL. 1Rocha, J.B.T.; 2Gabriel, D.; 3Zeni, G.; 4Posser, T.; 5Nogueira, C.W.; 6Ourique, G.M.; 7Ritzel, G.; 8Folmer, V. 1,3,4,5,8Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2,6,7Universidade Luterana do Brasil, Cachoeira do Sul, RS, Brasil.

TCL-026

EXTRAO DE METAIS DE EMBALAGENS PLSTICAS FORMULAES PARENTERAIS. 1Bertagnolli, D.; 2Bohrer, D.; 3Nascimento, P. 1,2,3Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-027

EXPOSIO MATERNA AO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA NA ORGANOGNESE: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CAMUNDONGOS. 1Scolari, S.; 2Filippini, C.; 3Reik, C.M.S.; 4Macedo, S.M.D.; 5Silva, F.E.B.; 6Roman, S.S. 1,2,3,4,5,6Departamento de Cincias da Sade, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - Campus de Erechim, Erechim, RS, Brasil.

TCL-028

O USO DO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA DURANTE O PERODO DA IMPLANTAO EM CAMUNDONGOS LEVA A ALTERAES HEPTICAS E RENAIS. 1Biasus, D.; 2Filippini, C.; 3Reik, C.M.S.; 4Macedo, S.M.D.; 5Roman, S.S. 1,2,3,4,5Departamento de Cincias da Sade, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - Campus de Erechim, Erechim, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-029

A SUSCEPTIBILIDADE MATERNA DURANTE A IMPLANTAO EM CAMUNDONGOS LEVA A ALTERAES ENZIMTICAS E LEUCOCITRIAS APS A EXPOSIO AO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA. 1Biasus, D.; 2Filippini, C.; 3Reik, C.M.S.; 4Macedo, S.M.D.; 5Roman, S.S. 1,2,3,4,5Departamento de Cincias da Sade, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - Campus de Erechim, Erechim, RS, Brasil.

TCL-030

DETERMINAO DE ALUMNIO EM BOLSAS DE NUTRIO PARENTERAL UTILIZADAS POR RECM NASCIDOS PR-TERMO EM UMA UTI-NEONATAL. 1Oliveira, S.M.R.; 2Bohrer, N.D.; 3Nascimento, P.C. 1,2,3Departamento de Qumica Analtica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-031

MIGRAO DE FTALATOS EM FORMULAES FARMACUTICAS ARMAZENADAS EM BOLSAS DE PVC. 1Santos, V.M.; 2Ramirez, G.A.; 3Bohrer, N.D. 1,2,3Departamento de Qumica Analtica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-032

CARACTERIZAO FSICO E QUMICA DE COMPRIMIDOS DE ECSTASY APREENDIDOS NO BRASIL. 1Lapachinske, S.F.; 2Oliveira, G.G.; 3Yonamine, M.; 4Ferraz, H.G.; 5Moreau, R.L.M. 1,2,3,4,5Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Faculdade de Cincias Farmacuticas, Universidade de So Paulo, So Paulo, SP, Brasil.

TCL-033 (oral)

DESENVOLVIMENTO E VALIDAO DE METODOLOGIA ANALTICA PARA CARACTERIZAO E QUANTIFICAO DE DERIVADOS ANFETAMNICOS. 1Franck, M.C.; 2Meneghini, L.Z.; 3Limberger, R.P.; 4Frehlich, P.E. 1Instituto Geral de Percias, Porto Alegre, RS, Brasil. 2,4Departamento de Produo de Matria-prima, Porto Alegre, RS, Brasil. 3Departamento de Anlises, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Farmcia, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-034 (oral)

DETERMINAO DE LCOOIS EM SANGUE E SALIVA POR MICROEXTRAO EM FASE SLIDA. 1Feltraco, L.L.; 2Antunes, M.; 3Linden, R. 1,2,3Laboratrio de Anlises Toxicolgicas, Centro Universitrio Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil.

QUARTA-FEIRA (21/05/08)

TCL-035

PARMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO E DE ACETILCOLINESTERASE EM CARPAS (Cyprinus carpio) EXPOSTAS FORMULAO COMERCIAL CONTENDO GLIFOSATO. 1Cattaneo, R.; 2Clasen, B.; 3Moares, B.S.; 4Pretto, A.; 5Toni, C.; 6Fonseca, M.; 7Loro, V.L. 1,2,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-036

EFEITO DE HERBICIDAS SOBRE PARMETROS TOXICOLGICOS EM Leporinus obtusidens (PIAVA). 1Moraes, B.S.; 2Loro, V.L.; 3Glusczak, L.; 4Pretto, A.; 5Menezes, C.; 6Marchezan, E.; 7Machado, S.O. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 6Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 7Departamento de Defesa Fitossanitria, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-037

ESTRESSE OXIDATIVO E RESPOSTA ANTIOXIDANTE DE FGADO DE Cyprinus carpio APS EXPOSIO A UMA FORMULAO COMERCIAL DO HERBICIDA QUINCLORAC. 1Moraes, B.S.; 2Pretto, A.; 3Cattaneo, R.; 4Clasen, B.; 5Toni, C.; 6Loro, V.L.; 7Avila, L.A.; 8Meneghetti, G.S.; 9Marchesan, E.; 10Machado, S.O. 1,3,4,5,6Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2,7,8,9Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 10Departamento de

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

Defesa Fitossanitria, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-038

AVALIAO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE ESPCIES DE PTEROCAULON EM FGADO DE RATOS. 1Ferreira, G.; 2Meirelles, G.; 3Latini, A.; 4Von Poser, G.; 5Bridi, R. 1Programa de Ps Graduao em Cincias Farmacuticas, Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 2Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3Departamento de Bioqumica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, SC, Brasil. 4,5Departamento de Produo de Matria Prima, Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-039 (oral)

GENOTOXICIDADE DE TINTAS AUTOMOTIVAS E INDUSTRIAIS. 1Cassini, C.; 2Bortolini, G.; 3Oliboni, L.S.; 4Andreazza, A.C.; 5Ertmann, B.; 6Salvador, M. 1,2,3,5,6Instituto de Biotecnologia, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, Brasil. 4Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-040

PARMETROS METABLICOS DE CARPAS (Cyprinus carpio) EXPOSTAS A UMA FORMULAO COMERCIAL CONTENDO GLIFOSATO. 1Toni, C.; 2Cattaneo, R.; 3Clasen, B.; 4Moares, B.S.; 5Pretto, A.; 6Fonseca, M.; 7Loro, V.L. 1,2,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-041

EFEITO DO METOTREXATE (MTX) SOBRE A ATIVIDADE DA ADENOSINA DEAMINASE (EC 3.5.4.4) EM CRTEX E HIPOCAMPO DE RATOS. 1Pinheiro, F.V.; 2Pimentel, V.C.; 3Bell, L.P.; 4Abdalla, F.H.; 5Bona, K.S.; 6Moretto, M.B.1,2,3,4,5,6Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-042

PARMETROS TOXICOLGICOS EM CARPAS (Cyprinus carpio) EXPOSTAS AO INSETICIDA CARBOFURAN EM SISTEMA DE ARROZ IRRIGADO. 1Clasen, B.; 2Moraes, B.S; 3Cattaneo, R.; 4Pretto A.; 5Menezes, C.C.; 6Toni, C.; 7Loro, V.L.; 8Zanella, R.; 9Avila, L.A. 1,2,3,4,5,6,7,8Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 9Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-043

AVALIAO DE PARMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO NO LQUOR DE PACIENTES COM MENINGITE ASSPTICA E BACTERIANA. 1Menezes, C.; 2Cattaneo, R.; 3Dorneles, A.; 4Sperotto, R.; 5Duarte M.M.; 6Schetinger M.R.; 7Loro, V.L. 1,2,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-044

AVALIAO DE PARMETROS TOXICOLGICOS EM JUNDIS (Rhamdia quelen) APS EXPOSIO AO CDMIO. 1Pretto, A.; 2Moares, B.S.; 3Menezes, C.C.; 4Cattaneo, R.; 5Clasen, B.; 6Toni, C.; 7Loro, V.L.; 8Morsch, V.M. 1,2,3,4,5,6,7,8Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-045

POTENCIAL ANTIOXIDANTE in vitro DO EXTRATO AQUOSO DE Carya illinoensis. 1Mller, L.; 2Reckziegel, P.; 3Soder, D.; 4Milbradt, B.; 5Pase, C.; 6Burger, M.E. 1,2,3,4,5,6Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-046

EFEITO DO 3-METIL-1-FENIL-2-(SELENIOFENIL)OCT-2-EN-1-ONA E DO 1,3-DIFENIL-2-(SELENIOFENIL)-HEP-2-EN-1-ONA SOBRE A CAPACIDADE PROLIFERATIVA DE LINFCITOS PERIFRICOS HUMANOS. 1Gemelli, T.; 2Carvalho, C.A.S.; 3Andrade, R.B.; 4Guerra, R.B.; 5Chies, J.A.; 6Peres, A.; 7Funchal, C. 1,2,3,4,6,7Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil. 5Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-047

EFEITO DO 3-METIL-1-FENIL-2-(SELENIOFENIL)OCT-2-EN-1-ONA SOBRE A ADENOSINA DEAMINASE EM CRTEX CEREBRAL DE RATOS. 1Gemelli, T.; 2Bell, L.P.; 3Abdalla, F.H.; 4Carvalho, C.A.S.; 5Andrade, R.B.; 6Guerra, R.B.; 7Moretto, M.B.; 8Funchal, C. 1,4,5,6,8Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil. 2,3,7Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-048

FENIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE CULTIVARES DE RUBUS SP. 1Ramirez, M.R.; 2Bassols, M.C.R.; 3Henriques A.T. 1,3Faculdade de Farmcia, Programa de Ps- Graduao em Cincias Farmacuticas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 2Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria, Pelotas, RS, Brasil.

TCL-049

EFEITO DO TRATAMENTO PROLONGADO COM EXTRATO TOTAL DE RUBUS SP. NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL DE RATOS. 1Ramirez, M.R.; 2Henriques, A.T.; 3Leivas, M.H.M.; 4Fonseca, M.J.C. 1,2Faculdade de Farmcia, Programa de Ps-Graduao em Cincias Farmacuticas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3,4Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-050

ATIVIDADE DA ENZIMA CATALASE 9 MESES APS TRANSPLANTE DE MEDULA SSEA. 1Bonfanti, G.; 2Benvegn, D.M.; 3Frediani, A.V.; 4Rocha, J.B.T.; 5Gonalves, T.L. 1,2,3,5Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-051

AVALIAO DA PEROXIDAO LIPDICA EM PACIENTES CONDICIONADOS COM BUSSULFAN-CICLOFOSFAMIDA (BuCy) E FLUDARABINA. 1Bonfanti, G.; 2Benvegn, D.M.; 3Frediani, A.V.; 4Rocha, J.B.T.; 5Gonalves, T.L. 1,2,3,5Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-052

EFEITO PROTETOR DA OXIMA 3-(PHENYLHYDRAZONO) BUTAN-2-ONE CONTRA A OXIDAO DA LDL MEDIADA POR COBRE II. 1Barcelos, R.P.; 2Portela, R.L.; 3Carratu, V.S.; 4Soares, F.A.A. 1,2,4Departamento de Qumica, CCNE, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3 Departamento de Qumica, Fundao Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil.

TCL-053 (oral)

ALTERAES NA ATIVIDADE DA ENZIMA Na+, K+-ATPase APS TRAUMATISMO CRANIANO EM RATOS. 1Lima, F.D.; 2Souza, M.A.; 3Furian, A.F.; 4Rambo, L.M.; 5Ribeiro, L.R.; 6Martignoni, F.V.; 7Hoffmann, M.S.; 8Fighera, M.R.; 9Royes, L.F.F.; 10Mello, C.F.; 11Oliveira, M.S. 1,6,7,10Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2,3,11Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 4,5,9Departamento de Mtodos e Tcnicas Desportivas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 8Departamento de Pediatria, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-054

NVEIS DE PEROXIDAO LPIDICA EM PACIENTES COM TUBERCULOSE PULMONAR. 1Gutierres, J.M.; 2Gasparetto, D.; 3Bagatini, M.D.; 4Martins, C.C.; 5Nicoletti, J.; 6Silveira, E.U.; 7Schetinger, M.R.C.; 8Morsch, V.M. 1,3,4,7,8Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2Hospital Universitrio de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 5,6Secretaria Municipal da Sade, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-055

EFEITO DO RESVERATROL NOS NVEIS DE PEROXIDAO LIPDICA DE FGADO E RIM DE RATOS CONTROLES E DIABTICOS. 1Stefanello, N.; 2Schmatz, R.; 3Spanevello, R.; 4Mazzanti, C.; 5Gutierres, J.; 6Schetinger, M.R.C.; 7Morsch, V.M. 1,2,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-056

ATIVIDADE DA ENZIMA -ALA-D EM PACIENTES CONDICIONADOS COM MELFALAN E CBV PR-TRANSPLANTE DE MEDULA SSEA AUTLOGO. 1Benvegn, D.M.; 2Bonfanti, G.; 3Frediani, A.V.; 4Rocha, J.B.T.; 5Gonalves, T.L. 1,2,3,5Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-057

AS CLULAS TRONCO MESENQUIMAIS PROTEGEM CULTURAS ORGANOTPICAS DE HIPOCAMPO DE RATOS DA PRIVAO DE OXIGNIO E GLICOSE? 1Bubols, G.B.; 2Horn, A.P.; 3Frozza, R.; 4Grudzinski, P.; 5Gerhardt, D.; 6Chagastelles, P.; 7Lenz, G.; 8Nardi, N.B.; 9Salbego, C.G. 1,2,3,4,5,9Programa de Ps Graduao, Bioqumica, Instituto de Cincias Bsicas da Sade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 6,8Departamento de Gentica, Instituto de Biocincias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 7Departamento de Biofsica, Instituto de Biocincias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-058 (oral)

ESTRESSE OXIDATIVO E EXPOSIO A MERCRIO EM POPULAES RIBEIRINHAS DA REGIO AMAZNICA. 1Grotto, D.; 2Valentini, J.; 3Fillion, M.; 4Mergler, D.; 5Passos, C.J.P.; 6Garcia, S.C.; 7Barbosa Jr., F. 1,2,5,7Departamento Anlises Clinicas, Toxicolgicas, Bromatolgicas, Universidade de So Paulo, Ribeiro Preto, SP, Brasil. 3,4Centre Interdisciplinaire de Recherche sur la Biologie, La Sant, La Socit et lEnvironnement, Universit du Qubec Montral, Canad. 6Departamento Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-059

INIBIO DA ATIVIDADE DA ENZIMA -ALA-D POR COMPOSTOS TELUROACETILENOS EM CREBRO DE RATOS. 1Souza, A.C.G.; 2Luchese, C.; 3Stangherlin, E.C.; 4Neto, J.S.S.; 5Nogueira, C.W. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Centro de Cincias Naturais e Exatas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-060

ANLISE DA ATIVIDADE GPx Like DE UM ORGANOCALCOGNIO SINTTICO. 1Fagundes, C.A.M.; 2Rocha, J.B.T.; 3Sudati, J.H.; 4Wagner, C. 1,2,3,4Departamento de Qumica, Programa de Ps-graduao em Bioqumica Toxicolgica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-061

ATIVIDADE TOXICOLGICA DE DISSELENETO DE DIFENILA E DE DITELURETO DE DIFENILA EM LEUCCITOS HUMANOS in vitro. 1Schiar, V.P.; 2Meinerz, D.F.; 3Allebrandt, J.; 4Santos, D.B.; 5Ribeiro, M.C.P.; 6Zeni, G.; 7Rocha, J.B.T. 1,2,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-062

AVALIAO DO EFEITO DA DIETA COM ALTO TEOR DE FRUTOSE SUPLEMENTADA COM HIDROCLOROTIAZIDA E DISSELENETO DE DIFENILA SOBRE A ATIVIDADE DA -AMINOLEVULINATO DESIDRATASE EM FGADO DE RATOS. 1Ribeiro, M.C.P.; 2Santos, D.B.; 3Schiar, V.P.; 4Allebrandt, J.; 5Barbosa, N.V.; 6Rocha, J.B.T. 1Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 2,3,4,5,6Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-063 (oral)

GANGLIOSDEO GM1 PREVINE ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR PENTILENOTETRAZOL (PTZ). 1Souza, M.A.; 2Oliveira, M.S.; 3Furian, A.F.; 4Rambo, L.M.; 5Magni, D.V.; 6Ribeiro, L.R.; 7Lima, F.D.; 8Mello, C.F.; 9Fighera M.R.; 10Royes, L.F.F. 1,2,3,4,5,6,7,8,10Centro de Cincias da Sade, Laboratrio de Neurotoxicidade e Psicofarmacologia, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 4,6,10Centro de Educao Fsica e Desportos, Departamento de Mtodos e Tcnicas Desportivas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 9Departamento de Fisioterapia, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-064

AVALIAO DOS NVEIS DE ALBUMINA MODIFICADA PELA ISQUEMIA EM PACIENTES COM SUSPEITA DE SNDROME CORONARIANA AGUDA. 1Silva, D.B.; Becker, 2A.M.; 3Duarte, M.M.M.F.; 4Moresco, R.N. 1,2,4Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Centro de Cincias da Sade, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 4Programa de Ps-Graduao em Cincias Farmacuticas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3Departamento de Cincias da Sade, Universidade Luterana do Brasil, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-065

AVALIAO DO EFEITO DE UMA DIETA COM ALTO TEOR DE GORDURA SUPLEMENTADA COM HIDROCLOROTIAZIDA SOBRE OS PARMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO EM CREBRO DE RATOS. 1Ribeiro, M.C.P.; 2Schiar, V.P.; 3Santos, D.B.; 4Meinerz, D.F.; 5Barbosa, N.V.; 6Rocha, J.B.T. 1Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 2,3,4,5,6Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-066

AVALIAO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE CINCO ANTOCIANIDINAS ISOLADAS DE Myrcianthes pungens. 1Andrade, J.M.M.; 2Ramirez, M.R.; 3Apel, M.A.; 4Raseira, M.C.B.; 5Henriques, A.T. 1,2,3,5Programa de Ps-Graduao em Cincias Farmacuticas, Universidade Federal do Rio Grade do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 4Embrapa, Pelotas, RS, Brasil.

TCL-067

AVALIAO DE INDICADORES DO ESTRESSE OXIDATIVO EM PACIENTES COM DIAGINSTICO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUMICO (AVCi). 1Gutierres, J.M.; 2Corra, M.C.; 3Rosa, C.S; 4Morsch, V.M.; 5Schetinger, M.R. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-068

CORRELAO ENTRE NVEIS SANGNEOS DE CHUMBO E PARMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO EM TRABALHADORES EXPOSTOS A TINTAS. 1Conterato, G.M.M.; 2Bulco, R.P.; 3Sobieski, R.; 4Emanuelli, T.; 5Barbosa, F.; 6Garcia, S.C. 1Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2,6Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4Departamento de Tecnologia e Cincia dos Alimentos, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 5Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade de So Paulo, Ribeiro Preto, SP, Brasil.

TCL-069

ANLISE MUTAGNICA E ANTIMUTAGNICA DA ACEROLA EM LEVEDURA Saccharomyces cerevisiae. 1Nunes, R.S.; 2Cignachi, G.; 3Kahl, V.;4Ferraz, A.B.F.; 5Saffi, J.; 6Richter, M.F. 1,2,4,5,6Programa de Ps-graduao em Gentica e Toxicologia Aplicada, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 3Acadmica do curso de Biologia, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

TCL-070

AVALIAO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA ACEROLA ATRAVS DE METODOLOGIAS in vivo E in vitro. 1Nunes, R.S.; 2Cignachi, G.; 3Kahl, V.;4Ferraz, A.B.F.; 5Saffi, J.; 6Richter, M.F. 1,2,4,5,6Programa de Ps-graduao em Gentica e Toxicologia Aplicada, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 3Acadmica do Curso de Biologia, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

TCL-071

ORGANOCALCOGNIOS AUMENTAM A FRAGILIDADE OSMTICA EM ERITRCITOS HUMANOS IN VITRO: POSSVEL RELAO COM A ATIVIDADE DA ENZIMA NA+-K+ ATPASE. 1Santos, D.B.; 2Schiar, V.P.; 3Ribeiro, M.C.P.; 4Nogueira, C.; 5Zeni, G.; 6Rocha, J.B.T.; 7Barbosa, N.B.V. 1,2,3,4,5,6Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 7Centro de Cincias da Sade, Fundao Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil.

TCL-072

EFEITO DE COMPOSTOS ORGNICOS DE SELNIO SOBRE O INDCE DE DANO AO DNA DE LEUCCITOS HUMANOS in vitro.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

1Santos, D.B.; 2Meinerz, D.F.; 3Schwab, R.S.; 4Allebrandt, J.; 5Schiar, V.P.; 6Ribeiro, M.C.P.; 7Wayne, C.N.; 8Zeni, G.; 9Rocha, J.B.T.; 10Barbosa, N.V. 1,2,3,4,5,6,7,8,9Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 10Centro de Cincias da Sade, Fundao Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil.

TCL-073

3-BUTIL-1-FENIL-2-(TELRIOFENIL)OCT-2-EN-1-ONA INDUZ ESTRESSE OXIDATIVO EM CRTEX CEREBRAL DE RATOS. 1Mascarenhas, M.A.; 2Penz, J.; 3Carvalho, C.A.S., 4Gemelli, T., 5Andrade, R.B., 6Guerra, R.B., 7Oliboni, L.S.; 8Salvador, M.; 9Dani, C.; 10Arajo, A.S.; 11Funchal, C. 1,2,3,4,5,6,910,11Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil. 7,8,9Universidade de Caxias do Sul, Caxias, RS, Brasil.

TCL-074

DISSELENETO DE DIFENILA REDUZ OS NVEIS DE PERXIDO DE HIDROGNIO INDUZIDO POR MERCRIO EM PLNTULAS DE Cucumis sativus L. 1Rossato, L.V.; 2Cargnelutti, D.; 3Gonalves, J.F.; 4Nicoloso, F.T.; 5Morsch, V.M.; 6Schetinger, M.R.C. 1,2,3,5,6Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 4Departamento de Biologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-075

DISSELENETO DE DIFENILA REDUZ A PEROXIDAO LIPDICA INDUZIDA POR MERCRIO EM Cucumis sativus L. 1Rossato, L.V.; 2Cargnelutti, D.; 3Tabaldi, L.; 4Nicoloso, F.T.; 5Morsch, V.M.; 6Schetinger, M.R.C. 1,2,5,6Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4Departamento de Biologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-076

USO DO DIFENIL DISELENETO E EBSELEN COMO RADIOPROTETORES CONTRA LIPOPEROXIDAO RADIOINDUZIDA. 1Andrade, E.R.; 2Alves, N.M.; 3Santos, G.F.F.; 4Stieven, K.I.; 5Oliveira, A.L. 1,2,3Programa de Ps-Graduao em Bioqumica Toxicolgica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 4,5Curso de Fsica Mdica, Centro Universitrio Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-077 (oral)

AVALIAO DO ESTRESSE OXIDATIVO E NVEIS VITAMNICOS EM IDOSAS INSTITUCIONALIZADAS EM UM ASILO PBLICO E EM IDOSAS PERTENCENTES A UM GRUPO DE TERCEIRA IDADE DE SANTA MARIA -RS. 1Paniz, C.; 2Moro, A.M.; 3Charo, M.F.; 4Soccal, R.M.; 5Vicentini, J.T.; 6Almeida, F.L; 7Garcia, S.C. 1,2,3,4,5,6,7Laboratrio de Toxicologia - Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

QUINTA-FEIRA (22/05/08)

TCL-078

INTERFERNCIA DO CONSUMO DE CHIMARRO NOS NVEIS DE FENOL URINRIO. 1Cattaneo R.; 2Verissimo L.F.F.; 3Thiesen F.V. 1,2,3Departamento de Toxicologia, Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-079 (oral)

DETERMINAO DE PB, AL E NI POR ICP/OES NO AR DO AMBIENTE DE TRABALHO DE UMA FUNDIO DE LIGAS METLICAS DE BRONZE. 1Peixe, T.S.; 2Nascimento, E.S.; 3Pedreira, W.R.; 4Silva, C.S. 1,2Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Faculdade de Cincias Farmacuticas, Universidade de So Paulo, So Paulo, SP, Brasil. 1,3,4 Fundacentro (Fundao Jorge Duprat de Figueiredo de Sade e Medicina do Trabalho), SP, Brasil.

TCL-080

ANLISE COMPORTAMENTAL EM RATOS EXPOSTOS A SOLOS CONTAMINADOS POR RESIDUO OLEOSO. 1Rojas, J.J.; 2Rojas, J.W.J.; 3Mascarenhas, M.A.1,3Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil. 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-081

EFEITO DO 3-BUTIL-1-FENIL-2-(TELRIOFENIL) OCT-2-EN-1-ONA SOBRE A ATIVIDADE DA CREATINA QUINASE EM CRTEX CEREBRAL E CEREBELO DE RATOS JOVENS. 1Andrade, R.B.; 2Lepper, T.W.; 3Gemelli T.; 4Guerra, R. B.; 5Wannmacher, C.M.D.; 6Funchal, C. 1Universidade Federal de Cincias da Sade de Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,2,5Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3,4,6Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-082

EFEITO DO 3-BUTIL-1-FENIL-2-(TELRIOFENIL) OCT-2-EN-1-ONA SOBRE A HISTOLOGIA CEREBRAL DE RATOS IMATUROS. 1Andrade, R.B.; 2Andr, K.R.; 3Gemelli, T.; 4Carvalho, C.A.S.; 5Guerra, R.B.; 6Normann, C.A.B.M.; 7Rigon, P.; 8Funchal, C. 1Universidade Federal de Cincias da Sade de Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil. 2,3,4,5,6,7,8Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-083

AVALIAO DO IMPACTO DA EXPOSIO A AGROTXICOS NA SADE DOS IDOSOS NO SUL DO BRASIL. 1Laste, G; 2Silva, F.E; 3Hidalgo, L.P.M; 4Siqueira, R.I; 5Torres, I.L.S. 3,4,5Departamentos de Farmacologia e Psiquiatria, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,2Centro Universitrio UNIVATES (Universidade Integrada Vale do Taquari), Lajeado, RS, Brasil.

TCL-084

FATORES DE RISCOS RELACIONADOS AO USO DE AGROTXICOS SOBRE A SADE DA POPULAO RURAL DO VALE DO TAQUARI/RS. 1Souza, A.C.; 2Deitos, A.; 3Laste, G.; 4Souza, A.; 5Hilgemann, R.; 6Siqueira, I.R.; 7Fernandes, L.C.; 8Hidalgo, M.P.; 9Torres, I.L.S. 2,6,9Departamentos de Farmacologia e Psiquiatria, Universidades Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,2,3,4,5,7Faculdade de Farmcia, Centro Universitrio UNIVATES (Universidade Integrada Vale do Taquari), Lajeado, RS, Brasil.

TCL-085

ABORDAGEM DE SINTOMAS COLINRGICOS RELACIONADOS AO USO DE AGROTXICOS NA POPULAO RURAL DO VALE DO TAQUARI/RS. 1Deitos, A.; 2Souza, A.C.; 3Laste, G.; 4Souza, A.; 5Hilgemann, R.; 6Siqueira I.R.; 7Fernandes, L.; 8Hidalgo, M.P.; 9Torres, I.L.S. 6,8,9Departamentos de Farmacologia e Psiquiatria, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,2,3,4,5,7Centro Universitrio UNIVATES, Lajeado, RS, Brasil.

TCL-086

FATORES ASSOCIADOS AOS NVEIS DE CHUMBO EM LEITE E SANGUE DE DOADORAS DE BANCO DE LEITE DO MUNICPIO DE LONDRINA, PR. 1Koyashiki, G.A.K.; 2Barbosa, C.S.D.; 3Paoliello, M.M.B.; 4Matsuo, T.; 5Oliveira, M.B.; 6Mezzaroba, L.; 7Turini, C. A. 1Mestranda em Sade Coletiva, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil. 2Bolsista Iniciao Cientfica, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil, 3Departamento de Patologia, Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil,4Departamento de Estatstica. 5,6,7Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

TCL-087 (oral)

EXPOSIO DE PINTORES A SOLVENTES ORGNICOS E A RELAO COM O ESTRESSE OXIDATIVO. 1Bulco, R.P.; 2Paniz, C.; 3Roehrs, M.; 4Charo M.F.; 5Moro, A.; 6Limberger, R.; 7Garcia S.C. 1,2,3,4,5,7Laboratrio de Toxicologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 6Departamento de Anlises, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-088

ESTUDO DA INCIDNCIA DE DEPRESSO E SUICDIOS NAS REAS AGRCOLAS DA REGIO DE SANTA CRUZ DO SUL RELACIONADOS A INTOXICAES POR AGROTXICOS ORGANOFOSFORADOS. 1Glasenapp, M.M.; 2Marques, R.R. 1Acadmico Curso de Farmcia, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. 2Docente Curso de Farmcia, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-089 (oral)

DESENVOLVIMENTO E VALIDAO DE MTODO PARA DETERMINAO DE ETILENOTIOURIA EM URINA UTILIZANDO HPLC-UV. 1Vareli, C.S.; 2Reichert, B.; 3Pizzutti, I.R.; 4Zanella, R. 1,2,3Centro de Pesquisa e Anlise de Resduos e Contaminantes, Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 4Laboratrio de Anlises de Resduos de Pesticidas, Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-090 (oral)

PERFIL DE CULTIVO E UTILIZAO DE AGROTXICOS NO RIO GRANDE DO SUL O GRAVE PROBLEMA DO CONTRABANDO. 1Souza, D.Z.; 2Rossato, L.G.; 3Souza, R.F.; 4Souza, J.F.P.; 5Limberger, R.P. 1Superintendncia da Polcia Federal, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,2,5Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3,4LACEN, Fundao Estadual de Produo e Pesquisa em Sade, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-091

AVALIAO DE DANOS NO DNA DE TRABALHADORES RURAIS EXPOSTOS A ORGANOFOSFORADOS. 1Santos, G.F.F.; 2Goettems, P.B.; 3Vieira, C.P.; 4Rocha, J.B.T.; 5Cruz, I.B.M.; 6Bellinaso, M.L. 1,4,5Departamento de Bioqumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2,3,6Departamento de Biologia e Qumica, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Iju, RS, Brasil.

TCL-092

CHUMBO INIBE A ATIVIDADE DA CREATINAQUINASE E PIRUVATOQUINASE EM CORTEX CEREBRAL DE RATOS JOVENS. 1Feksa, L.R.; 2Oliveira, E.; 3Lepper, T.W.; 4Koch, G.W.; 5Rojas, D.B.; 6Bisi, S.L. 1,2,6Grupo de Pesquisa em Bioanlises, ICS, Centro Universitrio FEEVALE, Novo Hamburgo, RS, Brasil. 1,3,4,5Departamento de Bioqumica, Instituto de Cincias Bsicas da Sade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-093

EFEITOS DO CHUMBO SOBRE A ATIVIDADE DE ENZIMAS TILICAS EM ERITRCITOS DE INDIVDUOS EXPOSTOS OCUPACIONALMENTE. 1Luchese, M.D.; 2Trombini, T.L.; 3Oliveira, E.; 4Bisi, S.L.; 5Frezza, R.B.; 6Berlese, D.B.; 7Feksa, L.R. 1,2,3,4,5,6,7Grupo de Pesquisa em Bioanlises, ICS, Centro Universitrio FEEVALE, Novo Hamburgo, RS, Brasil. 7Departamento de Bioqumica, Instituto de Cincias Bsicas da Sade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-094

VERIFICAO DOS EFEITOS DA CICLOFOSFAMIDA NA FERTILIDADE E NO DESENVOLVIMENTO FETAL DA PROLE DE CAMUNDONGOS MACHOS TRATADOS COM O QUIMIOTERPICO. 1Kanno, T.Y.N.; 2Sensiate, L.A.; 3Paula, N.A.; 4Faria, M.J.S.S. 1,2,3,4Departamento de Biologia Geral, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

TCL-095

TOXICIDADE DO AGENTE ALQUILANTE CICLOFOSFAMIDA EM CLULAS GERMINATIVAS E SOMTICAS DE CAMUNDONGOS MACHOS. 1Kanno, T.Y.N.; 2Sensiate, L.A.; 3Paula, N.A.; 4Faria, M.J.S.S. 1,2,3,4Departamento de Biologia Geral, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

TCL-096

AVALIAO GENOTXICA DE Passiflora alata CURTIS (PASSIFLORACEAE) EM CAMUNDONGOS 1Pedroso, A.P.; 2Boeira, J.M.; 3Rates, S.M.; 4Kohlrausch, J.S.; 5Nunes, E.A.; 6Semedo, J.G.; 7Silva, J. 1,4,5,6,7Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 2Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Novo Hamburgo, RS, Brasil; 3Programa de Ps-Graduao em Cincias Farmacuticas, Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-097

A ATIVIDADE DA ALA-D RELACIONADA COM O TEMPO DE TRATAMENTO DE HEMODIALISADOS. 1Tonello, R.; 2Valentini, J.; 3Garcia, S.C. 1,2,3Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-098 AVALIAO DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS SUPERXIDO DISMUTASE E CATALASE

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

EM RATOS COM SEPSE INDUZIDA. 1Leal, D.B.R.; 2Barbosa, G.M.; 3Fleck, J.; 4Pereira, R.S.; 5Lopes, L.S. 1,2,3,4,5Centro Universitrio Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-099

EFEITO ANTIOXIDANTE E ANTIMUTAGNICO DO EBSELEN EM LEVEDURA E CLULAS V79. 1Lobo, L.A.C.; 2Miorelli, S.; 3Rosa, R.; 4Moura, D.; 5Rocha, J. 1,2Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil. 3,4,5Departamento de Biofsica, Instituto de Biocincias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-100

ATIVIDADE DA ENZIMA ADENOSINA DEAMINASE EM PLASMA DE RATOS EXPOSTOS A FUMAA DE CIGARRO. 1Thom, G.R.; 2Fiorenza, A.M.; 3Ahmed, M.; 4Corra, M.; 5Maldonado, P.A.; 6Luchese, C.; 7Cargnelutti, D.; 8Morsch, V.M.; 9De Bona, C.; 10Nogueira, C.W.; 11Schetinger, M.R.C. 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-101

O ESTRESSE OXIDATIVO E SUA RELAO COM O LEUCOGRAMA EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCRDIO. 1Roehrs, M.; 2Bairros, A.V.; 3Arajo, F.; 4Paniz, C.; 5Bulco, R. P.; 6Valentini, J.; 7Garcia, S.C. 1,2,3,4,5,6,7Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-102

A DEFESA ANTIOXIDANTE EM DIABTICOS TIPO 2. 1Vicentini, J.; 2Moro, A.; 3Charo, M.; 4Gianine, R. 1Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2,3,4Departamento de Cincias Farmacuticas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-103

AVALIAO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA QUERCETINA, QUERCITRINA E RUTINA EM MODELO IN VITRO DE ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR METIL MERCRIO. 1Wagner, C.; 2Vargas, A.P.; 3Fagundes C.A.M.; 4Nogueira C.W.; 5Rocha, J.B.T. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

TCL-104 (oral)

SCREENING DE PSILOCIBINA E PSILOCINA EM COGUMELOS NATIVOS DO RIO GRANDE DO SUL. 1Rossato, L.G.; 2Cortez, V.G.; 3Souza, D.Z.; 4Limberger, R.P. 2Programa de Ps Graduao em Botnica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 3Polcia Federal, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,4Faculdade de Farmcia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-105

PERFIL DE UMA POPULAO QUE TENTOU SUICIDIO COM UTILIZAO DE MEDICAMENTOS NO ANO DE 2006. 1Oliveira, M.L.F.; 2Rabelo, J.F.; 3Bellasalma, A.C. 1Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil. 2Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil. 3Psicloga no Centro de Controle de Intoxicaes, Hospital Universitrio Regional de Maring, Maring, PR, Brasil.

TCL-106

PERFIL DAS INTOXICAES ACIDENTAIS INFANTIS OCORRIDAS NA REGIO DE MARING - PR NO ANO DE 2005. 1Oliveira, M.L.F.; 2Buriola, A.A.; 3Arnauts. I. 1Departamento de Enfermagem, Hospital Universitrio Regional de Maring, Maring, PR, Brasil. 2,3Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil.

TCL-107

AVALIAO DOS ENVENENAMENTOS POR Tityus stigmurus NO CEAR NO 1 SEMESTRE DE 2007. 1Magalhes, L.S.M.M.; 2Veras, M.S.B.; 3Silva, F.M.B.; 4Figueredo, S.M.F.B. 1Estudante do curso de Farmcia, Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil. 2Centro de Assistncia Toxicolgica, IJF, Farmacutica, Fortaleza, CE, Brasil. 3Professor da disciplina de Toxicologia,

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil. 4Centro de Assistncia Toxicolgica, IJF, Mdica, Fortaleza, CE, Brasil.

TCL-108

O ESTUDO DE PREVALNCIA DE TABAGISMO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO EM POPULAO CARENTE. 1Mattos, N.B; 2 Jacobus, A. P.; 3Mascarenhas, M. 1,2,3Centro Universitrio Metodista IPA, Porto Alegre, RS, Brasil.

TCL-109

INVESTIGAO DA MAGNITUDE DOS ACIDENTES COM LCOOL LQUIDO ENTRE VTIMAS DE QUEIMADURA QUMICA ATENDIDAS EM UNIDADE DE URGNCIA DE UM HOSPITAL ESCOLA. 1Oliveira, M.L.F.; 2Balan, M.A.J.; 3Ballani, T.S.L. 1Professora Doutora, Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil. 2Mestranda em Enfermagem, Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil. 3Enfermeira no Centro de Controle de Intoxicaes de Maring, Hospital Universitrio Regional de Maring, Maring, PR, Brasil.

TCL-110

INTOXICAO POR PRODUTOS CLANDESTINOS EM MARING-PARAN. 1Ballani, T.S.L.; 2Bauli, J.D.; 3Buriola, A.A.; 4Faria, S.T.; 5Oliveira, M.L.F. 1Enfermeira no Centro de Controle de Intoxicaes, Hospital Universitrio Regional de Maring, Maring, PR, Brasil. 2,3,4Mestrandas em Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil. 5Professora Doutora no Departamento de Enfermagem, Coordenadora no Centro de Controle de Intoxicaes, Hospital Universitrio Regional de Maring, Maring, PR, Brasil.

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RESUMOS DE TRABALHOS

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-001

TENTATIVAS DE SUICDIO POR OVERDOSE DE MEDICAMENTOS : ANLISE DE 206 CASOS

ATENDIDOS PELO CCI-LONDRINA. 1Bernardes, S.S.; 2Turini, C.A. 1Graduanda do Curso de Farmcia, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil. 2Centro de Controle de Intoxicaes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil.

Objetivos: Os medicamentos so os agentes mais freqentemente envolvidos nos casos de intoxicao,

sendo utilizados em mais da metade dos casos de tentativas de suicdio1. Este trabalho tem como objetivo

apresentar o perfil das tentativas de suicdio atendidas pelo Centro de Controle de Intoxicaes de

Londrina-PR.

Mtodos e Resultados: Realizou-se um estudo retrospectivo dos casos atendidos entre os anos de 1997 a

2007, totalizando 206 casos, na faixa etria entre 20 e 40 anos. Dentre os casos selecionados, 79,1% dos

pacientes eram do sexo feminino e 20,9% do sexo masculino, com mdia de idade de 27 anos (desvio

padro:5,81 e MODA:21), e a mdia de dias de internao 2,56 (desvio padro:3,15, MODA:1, Mnimo 1 dia

e Mximo 26 dias). As tentativas de suicdio foram mais comuns em homens desempregados, e bastante

significativa entre as mulheres donas de casa. Dentre os homens, 51,1% associaram o medicamento com

bebida alcolica e entre as mulheres, 84,8% das associaes se referiram a medicamentos. Cento e

dezenove pacientes ingeriram um princpio ativo nico e em 87 pacientes mais de uma substncia esteve

envolvida, resultando em um total de 355 frmacos. Destes, os grupos farmacolgicos de maior freqncia

foram os tranqilizantes (25,5%), antidepressivos (17%), anticonvulsivantes (15%) e AINES (11,9%),

respectivamente, sendo o princpio ativo mais comum de cada grupo, na mesma ordem, o diazepam

(38,9%), amitriptilina e suas associaes (61,7%), fenobarbital (43,4%) e dipirona (28,6%).

Concluso: Os prescritores devem avaliar corretamente o paciente antes de receitar psicofrmacos, uma

vez que esse o grupo farmacolgico mais freqente nas tentativas de suicdio. Campanhas de

conscientizao para o uso racional de medicamentos, juntamente com programas sociais de atendimento

ao paciente suicida, tambm poderiam contribuir na diminuio da freqncia desses casos.

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TCL-002

TOXICIDADE in vitro DO EXTRATO AQUOSO BRUTO DE Carya illinoensis SOBRE A LETALIDADE DE

Artemia salina. 1Reckziegel, P.; 2Soder, D.O.; 3Mller, L.; 4Milbradt, B.; 5Pase, C.; 6Burger, M.E. 1,2,3,4,5,6Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS,

Brasil.

Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial citotxico de diferentes concentraes do extrato

aquoso bruto (EAB) da casca de noz pec (Carya illinoensis) pelo bioensaio de Artemia salina.

Mtodos: O EAB foi obtido por infuso, onde 10g do p da casca de noz foi colocado em contato com gua

destilada (98C) durante 20min. Aps filtrao, o e xtrato foi concentrado em evaporador rotatrio (65C,

60rpm) at o volume final de 500mL. O EAB foi armazenado sob refrigerao (2C,+-1) por 24horas, at o

dia do experimento. Conforme o mtodo de Meyer (Planta Med 45:31, 1982), ovos de Artemia salina (1g)

foram colocados para eclodir em 1L de soluo salina (35g sal marinho/L, pH~8), sob condies de aerao

e iluminao. Aps 24h, 10 nuplios foram transferidos para tubos de ensaio contendo salina e EAB em

diferentes diluies, obtendo-se concentraes finais de 320, 440, 560, 680, 800, 920, 1040, 1160, 1280g

de planta/mL de soluo (volume final de 5mL). O ensaio, em triplicata, foi comparado com tubo controle

(sem EAB). Aps 24horas, contou-se o nmero de sobreviventes em cada tubo. A CL50 foi determinada por

anlise de Probitos. Os resultados foram avaliados atravs de ANOVA, seguida de Duncan quando

apropriado, com significncia para P

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TCL-003

DETERMINAO VOLTAMTRICA SIMULTNEA DE CLONAZEPAM, DIAZEPAM E ANFEPRAMONA

COMO ADULTERANTES EM FORMULAES FITOTERPICAS. 1Bairros, A.V.; 2Roehrs, M.; 3Moreira, A.P.L.; 4Garcia, S.C.; 5Carvalho, L.M. 1,2,3,4Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,

RS, Brasil. 5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Objetivo: Estudou-se o comportamento voltamtrico para determinao simultnea de clonazepam,

diazepam e anfepramona para quantific-los como adulterantes em formulaes fitoterpicas

comercializadas em farmcias de manipulao.

Mtodos e Resultados: Empregou-se a voltametria de pulso diferencial (VPD) com varredura de potenciais

de 200 mV a 1800 mV. Utilizou-se eletrodo de trabalho de gota de mercrio (SMDE), um eletrodo de

referncia Ag/AgCl (3M KCl) e um eletrodo auxiliar de platina. O tampo de Ringer (pH= 12) foi usado como

eletrlito suporte. Os potenciais de pico para clonazepam, diazepam e anfepramona foram,

respectivamente, -400mV, -1150mV e 1650 mV. Diferentes formulaes fitoterpicas foram adulteradas

com clonazepam, diazepam e anfepramona nas dose de 3, 5 e 50 mg, respectivamente. As amostras foram

colocadas em balo volumtrico (10 mL) com metanol e sonicadas (25 min). Depois, centrifugou-se a 4000

rpm (10 min), separando os sobrenadantes e diluindo-os com metanol (1:10). Logo aps, 50 L foram

adicionados na clula voltamtrica com eletrlito suporte para determinaes. Os picos voltamtricos

caractersticos permitiram a anlise simultnea dos adulterantes nas amostras adulteradas. Os resultados

obtidos nos ensaios de recuperao foram: 104,31+7,22% (clonazepam), 100,87+10,96% (diazepam) e

94,29+2,22% (anfepramona).

Concluses: Clonazepam, diazepam e anfepramona apresentam potenciais distintos no tampo Ringer,

permitindo a determinao simultnea destes analitos na presena de outras classes de frmacos como

adulterantes em fitoterpicos. A dissoluo das amostras adulteradas permitiu a anlise sem os

interferentes matriciais. Assim, VPD um mtodo rpido, simples e de baixo custo, podendo ser uma

alternativa segura para determinao dos benzodiazepnicos e anorexgenos em fitoterpicos.

Apoio Financeiro: CNPq, FIEx

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TCL-004

DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE RATOS WISTAR NA AVALIA O DA TOXICIDADE

REPRODUTIVA DE DUAS PREPARAES FITOTERPICAS CONTE NDO SOJA [GLYCINE MAX (L.)

MERR.].

Hollenbach, C.B.; 2Batista, J.M.; 3Bortolini, C.E.; 4Hollenbach, E.B.; 5Hirtz L.; 6Mello, F. B.; 7Mello, J.R. 1,2,3,4,5,7Departamento de Farmacologia, Instituto de Cincias Bsicas da Sade, Universidade Federal do

Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 6Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Objetivos: Este estudo avaliou o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar e a toxicidade reprodutiva de

preparaes fitoterpicas contendo Glycine max (L.) Merr. (soja), Isoflavine da Herbarium Laboratrio

Botnico Ltda. e Soyfemme da Ache Laboratrios Farmacuticos S/A.

Mtodos e Resultados : Foram utilizados ratos Wistar, machos e fmeas com 120 dias de idade, divididos

em oito grupos constitudos de 32 animais (8 machos e 24 fmeas): seis grupos teste que receberam

4,3mg/kg, 21,5mg/kg e 43mg/kg dos fitoterpicos Isoflavine(GI) e Soyfemme(GS) (GI1, GI2, GI3 e GS1,

GS2, GS3) um grupo controle negativo tratado com o veculo (GC-) e grupo controle positivo (GC+) que

recebeu isoflavonas da soja na dose 4mg/kg. Os animais foram tratados diariamente, por via oral, com

sonda oro - gstrica, sendo os machos tratados durante 91 dias (antes do acasalamento e durante o

acasalamento), e as fmeas durante 77 dias (pr-acasalamento, gestao e lactao). A variao mdia de

ganho de peso das fmeas durante o perodo de tratamento foi de 18,6g3,36 (GC-), 17,32,3 (GC+),

14,8g1,49 (GI1), 14,2g4,4 (GI2), 17,5g3,7 (GI3), 16,5g3,4 (GS1), 13,2g2,6 (GS2) e 12,9g3,1 (GS3).

Nos machos a variao mdia do ganho de peso foi de 27,6g 6,89 (GC-), 26,3g3,2 (GC+), 27,2g 2,22

(GI1), 22,3g4,32 (GI2), 15,4g2,43 (GI3), 25,8g3,12 (GS1), 21,2g3,65 (GS2) e 23,2 2,6 (GS3). O ganho

de massa corporal mostrou diferena estatisticamente significativa em relao ao grupo controle, nos

machos na fase pr-acasalamento da dose 43mg/kg e nas fmeas a administrao das formulaes

fitoterpicas nas doses 21,5mg/kg e 43mg/kg ocasionaram alterao significativa no desenvolvimento

ponderal na fase prvia acasalamento.

Concluso : Com base nos resultados, conclumos que as preparaes fitoterpicas nas doses 21,5mg/kg e

43mg/kg ocasionam reduo no desenvolvimento ponderal de machos e fmeas no perodo pr-

acasalamento.

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TCL-005

ESTUDO ETOLGICO DE RATOS EPILPTICOS TRATADOS OU N O COM CARBAMAZEPINA E

TESTADOS NO CAMPO ABERTO, LABIRINTO EM CRUZ ELEVADO E NADO FORADO. 1Crestani, T.; 2Mattes, P.; 3Sambrano, G.; 4Lopes, F.; 5Debarba, J.; 6Muller, C.; 7Back, F.; 8Bernardi, R. 1,2,3,4,5,6,7,8Departamento de Cincias Fisiolgicas, Universidade Federal de Cincias da Sade Porto Alegre,

Porto Alegre, RS, Brasil.

Introduo: A epilepsia do lobo temporal caracteriza-se por perda neuronal hipocampal, comprometimento

cognitivo progressivo e recorrncia de crises epilpticas, secundrias a descargas anormais e

desordenadas das clulas nervosas. A carbamazepina (CBZ) o frmaco de eleio para o tratamento

deste tipo de epilepsia e atua modificando as condutncias inicas na membrana neuronal (Epilepsia

2004;45:1443-47).

Objetivos: Estudar os efeitos do tratamento crnico com CBZ sobre o comportamento de ratos epilpticos

induzidos por pilocarpina nos testes do campo aberto (CA), labirinto em cruz elevado (LCE) e nado forado

(NF).

Mtodos: Foram utilizados 37 ratos Wistar machos adultos, peso entre 180-250 gramas, sendo 14 ratos

epilpticos induzidos por pilocarpina (320mg/kg) e 23 no-induzidos aleatoriamente tratados via

intraperitoneal com CBZ 40 mg/Kg 3 vezes ao dia ou soluo salina por 15 dias. Os testes do CA, LCE e NF

foram aplicados, nesta ordem, iniciando no 5 dia do tratamento com CBZ. A freqncia e durao dos

comportamentos registrados durante os testes foram analisados atravs do software Jandel Sigma-StaT,

ANOVA-1 e 2 vias e SNK post-hoc.

Resultados: CA: a CBZ reduziu o andar central dos ratos epilpticos e aumentou o dos no epilpticos

(pinterao=0,012); LCE: o tratamento com CBZ reduziu a freqncia do espiar (p=0,010) e levantar (p=0,042),

e a epilepsia reduziu a freqncia do esticar (p=0,041) e grooming; NF: a CBZ aumentou a mobilidade dos

ratos no-epilpticos e ratos epilpticos, tratados ou no, foram significativamente mais mveis em relao

ao controle (p=0,012).

Concluso: O tratamento com CBZ reduziu a freqncia dos comportamentos exploratrios, avaliao de

risco e de auTCL-limpeza. Os resultados do NF no foram compatveis com comportamento depressivo

nestes animais.

Apoio Financeiro: UFCSPA

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TCL-006

EFEITO INIBITRIO DO METOTREXATO NA ATIVIDADE DA EN ZIMA ACETILCOLINESTERASE

(AChE). 1Maders, L.D.; 2Battisti, V.; 3Santos, K .F.; 4Schetinger, M.R.C.; 5Morsch, V. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Objetivos: Estudos demonstram que a AChE possui diversas funes no enzimticas, destacando-se o

seu envolvimento na resposta imune e no processo de desenvolvimento do cncer. Desta forma, este

trabalho tem por objetivo avaliar o efeito do antineoplsico metotrexato, utilizado no tratamento

quimioterpico de vrias neoplasias, sobre a atividade da AChE em amostras de sangue total e em

linfcitos humanos.

Mtodos e Resultados: A atividade da AChE em sangue total foi determinada segundo mtodo de Elmann

et al. (1961) modificado por Worek et al. (1999). Para determinao em linfcitos foi utilizado o mtodo de

Elmann et al (1961) modificado por Fritzgerald e Costa (1993). As concentraes de metotrexato utilizadas

foram de 0, 1, 3, 5 e 8 Mol/L. Foram realizadas 5 repeties para cada concentrao de Metotrexato. Os

resultados encontrados demonstraram uma inibio significativa na atividade da enzima na concentrao de

8 Mol/L tanto em sangue total quanto em linfcitos. Os percentuais de inibio encontrados foram de 10%

e 8% em sangue total e linfcitos respectivamente.

Concluso: Estes resultados demonstram que h uma interao entre a droga metotrexato e a enzima

AChE em linfcitos e sangue total, o que confirmado pela inibio significativa desta enzima em

concentraes da droga prximas ao pico mximo de concentrao plasmtico. Este fato pode ser

importante j que, a inibio na atividade da AChE pode estar relacionada imunossupresso induzida pelo

tratamento quimioterpico.

Apoio financeiro: CNPq, FAPERGS e CAPES

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TCL-007

ATIVIDADE DA ENZIMA ACETILCOLINESTERASE (AChE) NA P RESENA DA DROGA CITARABINA

EM AMOSTRAS DE SANGUE TOTAL E EM LINFCITOS. 1Maders, L.D.; 2Battisti, V.; 3Santos, K.F.; 4Schetinger, M.R.C.; 5Morsch, V. 1,2,3,4,5Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil

Objetivos: Apesar de ser bem conhecida como a enzima que hidrolisa a acetilcolina, a AChE tambm

conhecida por ter funes no enzimticas adicionais. Estudos relatam o envolvimento desta enzima no

desenvolvimento do cncer, principalmente naqueles de origem hematopoitica, alm de ter participao na

regulao da funo imune. Porm, poucos estudos relatam o efeito de drogas antineoplsicas na atividade

desta enzima. Portanto, este trabalho teve por objetivo investigar o efeito in vitro da citarabina na atividade

da AChE.

Mtodos e Resultados: A atividade da AChE em sangue total foi determinada segundo mtodo de Elmann

et al. (1961) modificado por Worek et al. (1999). Para determinao em linfcitos foi utilizado o mtodo de

Elmann et al (1961) modificado por Fritzgerald e Costa (1993). As concentraes de citarabina utilizadas

foram de 0, 1, 2, 20, 40 e 80 Mol/L. Foram realizadas 5 repeties para cada concentrao de citarabina.

Os resultados encontrados demonstraram que houve uma inibio significativa na atividade da enzima

somente na concentrao de 80 Mol/L em linfcitos, sendo que o percentual de inibio encontrado foi de

10%.

Concluso: As funes no enzimticas da AChE em relao ao desenvolvimento do cncer podem ser um

novo e importante alvo de investigao. Atravs dos resultados encontrados verificou-se que a citarabina

altera a atividade da AChE em linfcitos somente em altas concentraes, ou seja, acima do pico mximo

de concentrao no plasma. Porm, mais estudos so necessrios, j que informaes sobre o efeito da

citarabina na atividade da AChE so escassas.

Apoio financeiro: CNPq, FAPERGS e CAPES

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TCL-008

AVALIAO DA ATIVIDADE GENOTXICA/ANTIGENOTXICA DE Arrabidaea chica. 1Kahl, V.; 2Cappelari, S.; 3Semedo, J.; 4Ldtke, C.; 5Basso, T.; 6Pereira, P.; 7Ferraz, A.; 8Picada, J. 1,2,3,4,5,6,7,8Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

Objetivos: Avaliar as atividades genotxicas e antigenotxicas atravs do ensaio cometa (EC) e atividade

mutagnica atravs do teste de microncleos (MN) da planta Arrabidaea chica, da famlia Bignoniaceae.

Conhecida como cajuru, cajiru e chica, suas folhas so usadas principalmente como antiinflamatrias,

adstringentes e no tratamento de enfermidades da pele.

Mtodos e Resultados: Foram preparados extrato bruto (EB) e fraes aquosa (FA), clorofrmica (FC) e

butanlica (FB) a partir das partes areas da planta. Camundongos CF-1 foram divididos em 7 grupos com

5 machos e 5 fmeas. O controle negativo (CN) recebeu soluo de NaCl 0,9%; trs grupos receberam 500,

1000 ou 2000mg/kg do EB; e outros trs grupos receberam 1000mg/kg de FA, FC ou FB. As administraes

foram feitas via gavagem durante trs dias e os animais foram sacrificados no quarto dia. Amostras de

sangue perifrico (SP) foram coletadas 3, 24 e 72h aps a primeira administrao, e de fgado coletadas em

72h. Com essas amostras foi realizado o EC; para avaliao da atividade antigenotxica as clulas foram

tratadas com H2O2 (0,25mM). Os resultados foram expressos em ndice de danos (ID) e em freqncia de

danos (FD). Em 72h foi coletada medula ssea para realizao de MN. O EB e as fraes no induziram

danos ao DNA, tanto no SP quanto no fgado. Houve reduo significativa de FD no fgado de machos

quando comparado ao CN (13,88,02), pelo EB 500 (5,786,3*) e 2000mg/kg (4,53,27*). Em machos

tratados com EB, houve reduo significativa (P

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TCL-009

AVALIAO DOS EFEITOS GENOTXICOS DE Campomanesia xanthocarpa (Berg) EM RATOS

NORMAIS E DIABTICOS. 1Kahl, V.; 2Benvegn, V.; 3Vinagre, A.P.; 4Ferraz, A.; 5Willand E.; 6Silva, J.; 7Pereira, P.; 8Frassetto, S.; 9Picada, J. 1,2,3,4,5,6,7,8,9Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS, Brasil.

Objetivos: Avaliar os efeitos genotxicos e mutagnicos da espcie Campomanesia xanthocarpa, da

famlia Myrtaceae. Conhecida como guabiroba, a planta vem sendo usada popularmente na forma de

decocto da folha moda para diminuir os nveis de colesterol e triglicerdeos.

Mtodos e Resultados: Utilizou-se 34 ratos machos Wistar, normais e diabticos induzidos por

estreptozotocina, divididos em grupos: (a) controle negativo recebeu gua; (b) diabete animais induzidos

diabete; (c) extrato animais normais que receberam extrato; (d) diabete+extrato animais diabticos que

receberam o extrato. A diabetes foi induzida uma semana antes da aplicao da dose nica 2000mg/kg, via

gavagem. Coletaram-se amostras de sangue em 0, 24, 48 e 72h. Em 72h tambm foi coletada amostra de

crtex cerebral dos animais, e medula ssea para realizao do teste de microncleo (MN). A partir dessas

amostras realizou-se o Ensaio Cometa (EC). Os resultados foram expressos em ndice de danos (ID) e

freqncia de danos (FD) e submetidos anlise de varincia (ANOVA) de uma via e, aps, ao teste de

Dunnet. P

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TCL-010

AVALIAO DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS NTPDase E 5-NUC LEOTIDASE EM SINAPTOSSOMAS DE

RATOS SUBMETIDOS A DESMIELINIZAO EXPERIMENTAL E T RATADOS COM N-ACETIL

CISTEINA. 1Stefanello, N.; 2Spanevello, R.; 3Mazzanti, C.; 4Schmatz, R.; 5Gutierres, J.; 6Morsch, V.; 7Schetinger, M.R. 2Departamento de Bioqumica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 1,3,4,5,6,7Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Objetivos: A NTPDase e a 5-nucleotidase so enzimas envolvidas nos processos de desmielinizao do

sistema nervoso por regular os nveis extracelulares do ATP, ADP e AMP. A N-acetil cistena (NAC) um

composto com atividade antioxidante e neuroprotetora, porm seu efeito na atividade das ectonucleotidases

associado desmielinizao ainda no foi estudado. Este trabalho teve por objetivo avaliar a atividade das

enzimas NTPDase e 5-nucleotidase em sinaptossomas de crtex cerebral de ratos desmielinizados por

brometo de etdio (BE) e tratados com NAC.

Mtodos e Resultados: Ratos machos Wistar (90 dias, 300g) foram divididos em grupos: I(controle),

II(NAC), III(BE) e IV(BE+NAC). Realizou-se um procedimento cirrgico onde injetou-se na ponte 10 l de BE

(0,1%) nos animais do grupo III e IV e soluo salina nos animais do grupo I e II. Aps a cirurgia, os ratos

dos grupos II e IV foram tratados com NAC na dose de 150 mg/Kg por 7 dias. Aps o trmino do tratamento

os animais foram eutanasiados e o crtex cerebral removido para a preparao dos sinaptossomas e

avaliao da atividade das ectonucleotidases. Os resultados demonstraram que aps 7 dias houve um

aumento na atividade da enzima NTPDase nos grupos II (ATP:320,7437,9;ADP:146,444,0); III

(ATP:415,132,19;ADP:174,327,0) e IV (ATP:438,687,13,2;ADP:244,314,1) quando comparado ao

grupo controle (ATP:250,053,4;ADP:124,384,0). Em relao a 5-nucleotidase, observou-se um aumento

na atividade desta enzima nos grupos III (AMP:60,148,4) e IV (AMP:90,2110,4) quando comparado ao

grupo controle AMP:33,115,2).

Concluso: As atividades da NTPDase e 5-nucleotidase encontraram-se aumentadas em ratos

desmielinizados por BE e o tratamento com NAC no foi capaz de reverter este aumento ao nvel dos

controles.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPERGS, CAPES

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TCL-011

REGIMES DE CONDICIONAMENTO PR-TMO VERSUS ENXERTAMENTO. 1Benvegn, D.M.; 2Bonfanti, G.; 3Rocha, J.B.T.; 4Gonalves, T.L. 1,2,4Departamento de Anlises Clnicas e Toxicolgicas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,

RS, Brasil. 3Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Objetivos: Verificar qual regime de condicionamento (RC) pr-transplante de medula ssea (TMO) proposto

capaz de produzir o enxertamento das clulas da medula (pega do transplante) mais rapidamente,

provocando uma toxicidade mais baixa.

Mtodos e Resultados: O estudo foi realizado com autorizao do comit de tica 0152.0.243.000-06. Um

total de 22 pacientes internados no Hospital Universitrio de Santa Maria (HUSM) e submetidos ao RC pr-

TMO, autlogo ou alognico, foram divididos em trs grupos para anlise dos dados. O Grupo I, com 6

pacientes do sexo masculino e 6 do sexo feminino, na faixa etria de 36.2512.35 anos e sob uso de

bussulfan-ciclofosfamida (BuCy) para posterior TMO alognico. O Grupo II com 3 pacientes do sexo

masculino e 3 do sexo feminino, na faixa etria de 49.179.70 anos e sob o uso de melfalan para posterior

TMO autlogo. O Grupo III, com 2 pacientes do sexo masculino e 2 do sexo feminino, na faixa etria de

40.0017.01 anos e sob o uso de ciclofosfamida e de terapia com irradiao corporal total (CyICT) para

posterior TMO alognico. Considerou-se o dia da pega do transplante aquele em que os neutrfilos

ultrapassaram o valor de 500 clulas/mm3 e mantiveram-se assim no dia seguinte. Do mesmo modo a

quantidade de plaquetas teve de estar acima de 20.000 clulas/mm3. Ao calcular a mdia entre os grupos,

os seguintes resultados foram obtidos: Grupo I=22.585.02 dias, Grupo II=12.332.50 dias e Grupo

III=21.001.63 dias. Logo, uma mdia significativamente menor para o Grupo II (p

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TCL-012

AVALIAO DA TOXICIDADE AGUDA DO EXTRATO AQUOSO DA Urera baccifera (L.) GAUDICH. EX

WEDD. 1Wesz, L.S.; 2Gonalves, C.A.; 3Stefanon, E.B.C.; 4Zago, A.M.; 5Limberger, J.B. 1,2Alunos do Curso de Farmcia, Centro Universitrio Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil. 3,4,5Professoras do curso de Farmcia, Centro Universitrio Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil.

Objetivo: Este trabalho tem o objetivo de analisar possveis efeitos txicos da Urera baccifera (L.), utilizada

popularmente como antiinflamatria, antidiabtica e no tratamento da leucorria, visto que estudos

relacionados sua toxicidade so totalmente desconhecidos, no havendo registro na literatura.

Mtodos e Resultados: A raiz da Urera baccifera foi coletada no municpio de Santa Maria, moda e seca a

temperatura de 50C. O extrato aquoso (EA) foi prep arado segundo metodologia de PALMEIRO (2000). O

experimento foi realizado em grupos de dez camundongos de ambos os sexos (5 machos e 5 fmeas). Os

testes foram realizados atravs da administrao pela via oral nas concentraes de 250, 500 e 1000

mg/Kg de peso do animal. O grupo controle foi tratado com gua destilada, nas mesmas condies. Os

animais receberam rao e gua somente uma hora aps a administrao dos extratos e, foram observados

nos primeiros 30, 60, 120, 240 e 360 minutos. Aps, os animais foram observados a cada 24 horas, durante

14 dias. Foram observados os parmetros de toxicidade aguda tais como: nmero de mortes, tremores ou

convulses, lacrimejamento e salivao, mico e defecao, piloereo e ptose, writhing e efeitos sobre a

respirao, movimentao e tnus muscular. Os grupos que receberam as doses de 250 e 500 mg/kg de

peso corpreo no apresentaram sinais de toxicidade. Porm, o grupo de 1000 mg/Kg apresentou ptose e

piloereo.

Concluso: O grupo de animais que recebeu 1000 mg/Kg apresentou sinais de toxicidade, necessitando-se

a continuidade do estudo desta planta, para melhor esclarecimento sobre os efeitos no organismo, j que

vem sendo utilizada popularmente e nada se tem a respeito da sua toxicidade.

Apoio Financeiro : PROBIC - UNIFRA

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TCL-013

AVALIAO DA ATIVIDADE GENOTXICA/ANTIGENOTXICA DE DULOXETINA. 1Cappelari, S.E.; 2Semedo, J.G.; 3Kahl, V.; 4Pereira, P.; 5Picada J.N.

1,2,3,Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Bolsistas FAPERGS/CNPq/PROICT, Universidade Luterana do

Brasil, Canoas, RS, Brasil. 4,5Laboratrio de Gentica Toxicolgica, Professoras Orientadoras, Universidade Luterana do Brasil,

Canoas, RS, Brasil.

Objetivo: Neste trabalho foram avaliadas as atividades genotxicas e antigenotxicas de duloxetina, um

potente antidepressivo inibidor da recaptao de serotonina e noradrenalina.

Mtodos: Camundongos CF-1 machos foram divididos em 3 grupos: salina 0,9% (n=5), duloxetina 10mg/kg

(n=5) e duloxetina 20mg/kg (n=6). As doses foram administradas via intraperitoneal e, aps 3 horas,

coletou-se amostras de sangue perifrico e tecido cerebral para avaliao de danos ao DNA pelo Teste

Cometa. Uma suspenso de clulas das amostras foi misturada uma fina camada de agarose low

melting e colocada sobre lminas pr-cobertas com agarose normal. As lminas foram imersas em uma

soluo de lise por 24 h a 4oC e submetidas eletroforese (300 mA, 25 V, 15 minutos) em tampo alcalino

(pH > 13). Para avaliao da atividade antigenotxica, as clulas foram tratadas por 5 min com perxido de

hidrognio (0,25 mM), antes de serem imersas na soluo de lise. Aps a eletroforese, as lminas foram

coradas e analisadas ao microscpio tico. Os resultados foram expressos em ndice de danos (ID) e

freqncia de danos (FD) e foram submetidos anlise de varincia (ANOVA) de uma via e, aps, ao teste

de Dunnett, sendo considerada P0,05 como nvel de significncia.

Resultados: Houve diminuio significativa do ID no grupo 10mg/kg (ID= 107,40 41,15**) em comparao

ao grupo salina (ID= 176,17 25,58), em sangue perifrico, aps tratamento com perxido de hidrognio,

sugerindo efeito protetor contra danos oxidativos. Porm, no tecido cerebral, ambos os grupos tratados com

duloxetina apresentaram ID significativamente maiores (10mg/kg ID= 328,80 50,45** e 20mg/kg ID=

366,14 37,17**) comparados ao do grupo salina (ID= 158,00 50,98), indicando efeito pr-oxidante.

Concluso: Duloxetina no apresentou atividade genotxica nos tecidos sanguneo e cerebral de

camundongos em nenhuma das doses testadas. Na dose de 10mg/kg houve diminuio dos danos ao DNA

induzidos pelo perxido de hidrognio em sangue perifrico, porm no tecido cerebral, houve aumento dos

danos ao DNA, sugerindo atividade pr-oxidante de duloxetina neste tecido.

Apoio Financeiro: ULBRA, FAPERGS, CNPq

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TCL-014

MEDICAMENTOS: PERFIL DOS PACIENTES INTOXICADOS ATEN DIDOS PELO CENTRO DE

CONTROLE DE INTOXICAES DE MARING, 2005. 1Faria, S.T.; 2Zubioli, A.; 3Oliveira, M.L.F.; 4Bedendo, J. 1,3,4Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil. 2Departamento de Farmcia e Farmacologia, Universidade Estadual de Maring, Maring, PR, Brasil.

Objetivo: Caracterizar as intoxicaes medicamentosas, atendidas pelo Centro de Controle de Intoxicaes

(CCI) de Maring, no perodo de janeiro a dezembro de 2005.

Mtodos e Resultados: A populao foi composta de 551 pacientes, sendo utilizado como fonte de dados

a ficha de ocorrncia toxicolgica, de onde foram retiradas as informaes e transferidas para uma planilha

pr-codificada.

Concluso: No ano de 2005, foram notificados ao CCI 551 casos de intoxicaes por medicamentos,

observou-se predominncia das ocorrncias entre o sexo feminino 349 casos (63,3%). Segundo a faixa

etria, a primeira infncia zero a quatro anos totalizou 120 casos (21,8%), seguida pelos adultos jovens,

com idade varivel entre 20 e 29 anos, com 113 casos (20,5%). Em relao escolaridade, 131 casos

(23,8%) ocorreram em crianas menores de seis anos, e que em 245 casos (44,5%), os pacientes tinham

concludo o ensino fundamental. As principais circunstncias envolvidas foram tentativa de suicdio com

269 casos (48,8%), seguidas pelo acidente individual com 129 (23,4). A principal via de exposio envolvida

foi via oral com 528 casos (95,8%), a via parenteral foi utilizada em 13 casos (2,3%). O local de ocorrncia

da maioria das intoxicaes foi prpria residncia (83,9%), o que chama a ateno so os trs casos de

intoxicaes no ambiente escolar. Em 178 casos (32,3%) o paciente possua alguma patologia associada,

destes 89 casos (50,0%) estavam associados a algum transtorno mental e 27 casos (15,2%) a doenas

cardiovasculares. As principais classes farmacolgicas envolvidas foram os anticonvulsivantes com 106

casos (19,2%), os antidepressivos com 80 casos (14,5%), e os ansiolticos com 71 casos (12,9%). Os

sintomas relacionados ao Sistema Nervoso Central ou Perifrico esto presentes em 393 casos (71,3%) e

em 122 casos (22,1%) relacionados ao aparelho digestrio. No que se refere ao tratamento realizado

maioria dos pacientes necessitou permanecer em observao clnica, 409 casos (74,2%), e em 71 casos

(12,9%) houve manifestaes relacionadas ao distrbio do aparelho cardio-circulatrio, sendo necessrio

em 72 casos (13,1%) alguma medida de suporte.

I Congresso de Toxicologia Clnico-Laboratorial. Porto Alegre/RS, 19 a 22 de maio de 2008.

TCL-015

Valeriana officinalis NO ALTERA A DISCINESIA OROFACIAL INDUZIDA POR HALO PERIDOL EM

RATOS: PAPEL DO TRANSPORTADOR DE DOPAMINA 1Prestes, A.S.P.; 2Fachinetto, R.; 3Villarinho, J.G.; 4Wagner, C.; 5Pereira, R.P.; 6vila, D.S.; 7Burguer, M.E.; 8Calixto, J.B.; 9Rocha, J.B.T.; 10Ferreira, J. 1,2,3,4,5,6,9,10Departamento de Qumica, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 7Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 8Departamento de Farmacologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, SC, Brasil.

Objetivos: O tratamento com neurolpticos clssicos pode induzir uma srie de efeitos adversos em

humanos, tais como discinesia tardia. Aqui, ns avaliamos os efeitos da V. officinalis num modelo de

discinesia orofacial (DO) ind