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cooperando cooperando JULHO / 2007 ANO XXVII Nº 317 COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS HORA DE REAGIR Recuperação de preços dá novo ânimo ao pecuarista brasileiro. É hora de investir, mas sem deixar a cautela de lado CONHEÇA A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO

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Page 1: HORA DE REAGIR · 2018-04-20 · ao pecuarista brasileiro. É hora de investir, ... JOÃO TEODORO / ARQUIVO TEXTUAL CURIOSIDADE mensagem DIA-A-DIA NOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

cooperandocooperandoJULHO / 2007 ANO XXVII ★★★★★ Nº 317 COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

HORADE

REAGIRRecuperação de preços dá novo ânimoao pecuarista brasileiro. É hora deinvestir, mas sem deixar a cautela de lado

CONHEÇA A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO

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CURIOSIDADE

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: foto arquivo / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Tempos modernosO caipira vivia no sítio semnunca ter visto essas coisasda cidade, coisas de últimageração.Um belo dia, de ma-nhã ensolarada, ele estavasentado na frente da casa fa-zendo um cigarrinho de palhaquando olhou para o céu e viuuma asa delta.– Muié, trais a ispingarda –gritou.E a mulher, sem saber paraquê, pergunta:– O que cê vai faze ca ispin-garda Zé?E o Zé responde:– Ah muié, tô veno um bichoestranho, sô.A patroa traz a espingarda eo caipira, na maior tranqüili-dade, prepara bem e mira nocoitado do moço que estavapasseando com sua asa del-ta. Lasca-lhe um tiro!A mulher pergunta:– Matô, Zé?E o matuto responde:– Óia muié, matá acho quenum matei não, mais que obicho largô o ômi ele largô!

Melhores e piores...Dois caipiras estão conver-sando, quando um pergunta:– Cê sabe quais são as trêismelhor coisa do mundo?– Boi na invernada, cervejagelada e mulher pelada!– E as trêis pior?– Boi doente, cerveja quentee mulher da gente!

HOMEM MAISVELHO ELOGIAPODER DO LEITE

ma série de fatores está ocasionando o que pode ser aressurreição da atividade leiteira no Brasil. Foi precisouma mudança no mercado internacional de lácteos para

que a pecuária leiteira brasileira pudesse começar a reagir, de-pois de cerca de uma década de profunda crise.

Quem acompanha este espaço há alguns anos sabe muitobem que nosso diagnóstico para a crise brasileira baseava-se,principalmente, na prática desleal adotada por alguns países desubsidiar o produto na origem e levar esse produto para compe-tir � deslealmente � no mercado internacional.

Como a prática de subsidiar a produção está caindo em de-suso por uma série de razões, o preço do leite sofreu uma re-cuperação considerável no mercado internacional e, conseqüen-temente, reagiu também no Brasil. Isto prova que, durante anos,tínhamos razão em bater na mesma tecla, ou seja, condenar ossubsídios.

Esperamos que essas mudanças tenham vindo para ficar. Éóbvio que parte dessa euforia que vive o mercado hoje se dáem razão de problemas climáticos que afetaram países tradicio-nalmente exportadores, que dentro de algum tempo irão serecuperar dos prejuízos sofridos. Porém, a recuperação de pre-ços provocada pela redução dos subsídios já é suficiente paragarantir melhores dias para a pecuária leiteira nacional.

De qualquer modo, devemos manter o entusiasmo, porémsempre analisando os fatos. É importante termos cautela aténos certificarmos de que a recuperação do setor será real. Tam-bém é fundamental, nesse clima de euforia que toma conta damaioria dos produtores, consolidarmos ainda mais a união emtorno de nossa entidade, nunca nos esquecendo que a Coopera-tiva é o braço do produtor nos bons e nos maus momentos.

O produtor não deve acreditar em contos da carochinha,pois sempre surgem grandes promessas nesses momentos eessas promessas quase sempre se mostram ilusórias, gerandodecepção e um retorno à �casa� por parte dos que acreditaramnelas. A hora, portanto, é de união e de pés no chão. Milagresnão existem. O caminho para o sucesso é feito de muito traba-lho, seriedade e profissionalismo.

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Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

MOMENTO DECAUTELA E UNIÃO

Depois deser incluído noGuiness comoo homem maisvelho do mun-do, o japonêsTomoji Tanabe(foto ao lado),de 111 anos,revelou um dos segredos de suaboa saúde. “Não bebo álcool, nãofumo e gosto de tomar um copo deleite por dia”, disse ele.

E você, ainda quer um bommotivo para tomar leite? Siga o quediz o homem mais velho do mun-do...

FALECIMENTO

MORRE ANTÔNIODE SALVO, DA CNA

Mor reuno dia 29 dejunho, emBelo Hori-zonte, o pre-sidente daCNA (Con-federaçãoNacional da Agricultura e Pecuáriado Brasil), Antônio Ernesto de Sal-vo, um dos maiores líderes da his-tória do agronegócio brasileiro. Eletambém presidia o Conselho Admi-nistrativo do Serviço Nacional deAprendizagem Rural (Senar).

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Uma das conseqüências daimplantação dos programas dequalidade e higiene na Cooper é aproibição do fumo em todas as de-pendências da sede de São Josédos Campos. A partir da entrada naportaria, o ato de fumar é proibido,tanto nas áreas internas quanto nasexternas, inclusive nos vestiários ebanheiros.

A medida é uma das exigênci-as dos ministérios da Saúde e daAgricultura (veja box) e visa prote-ger a higiene dos locais onda hámanipulação de alimentos. A proi-bição envolve todos os funcionáriose outros colaboradores envolvidosna produção, além dos visitantes

internos e externos da empresa.

FUMÓDROMOSEmbora busque conscientizar

seus funcionários para a importân-cia de parar de fumar, a Cooperdestinou dois fumódromos, que sãoáreas que os fumantes poderãoutilizar.

Uma delas está localizada de-baixo da marquise próxima à ram-pa de estacionamento do prédioadministrativo, e a outra situa-senas proximidades do Departamen-to de Assistência Veterinária eAgronômica.

Segundo a gerente da Área In-dustrial Sênea Rocha Couto da Sil-

Ministério da Saúde – Portaria nº 326Ministério da Agricultura e do Abastecimento – Portaria nº 368

Conduta pessoal: nas áreas de manipulação de alimentos deve serproibido todo ato que possa originar uma contaminação dos alimen-tos, como: comer, fumar, tossir ou outras práticas anti-higiênicas.

É PROIBIDO FUMARDENTRO DA COOPER

veira, “os funcionários, inclusivecarreteiros e distribuidores, estãorespeitando a proibição, demons-trando que estão conscientizadose dispostos a colaborar com os pro-

gramas de qualidade da empresa”.Porém, ela reconhece que aindafalta maior divulgação entre os vi-sitantes, o que já está sendo provi-denciado.

Placa adverte para a proibição do fumo dentro da Cooperativa

A PROIBIÇÃO É DO GOVERNO

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especial

Após umadécada deestagnação,o mercadodo leite reage

TEMPO DE INVESTIR

epois de mais de uma década deestagnação, o mercado brasileirode leite e derivados deu um saltorepentino. Porém, se a notícia de

recuperação dos preços no setor era espe-rada com ansiedade, o mesmo não se podedizer da capacidade de aumento de produ-ção de um momento para outro em buscade colher os frutos desse novo mercado.

Segundo o diretor-presidente da Coo-per e presidente da Associação Brasileira dasIndústrias de Leite Pasteurizado (Abilp),Benedito Vieira Pereira, a reviravolta nomercado de lácteos tem várias explicações.�Primeiro, houve uma mudança radical nomercado internacional de lácteos em razãoda redução ou retirada dos subsídios porparte de vários países exportadores. Depois,fatores climáticos também influíram, comforte seca na Austrália e Nova Zelândia eenchentes na Argentina, todos os três paí-ses tradicionais na exportação de leite. Essaé a explicação para os preços internacionaisda tonelada de leite em pó saltarem de 2.550para 5 mil dólares, provocando uma corri-da mundial pelo leite e derivados�, explica.

Ao praticamente duplicar no mercadointernacional, o preço do leite não poderiadeixar de subir para o consumidor brasilei-ro. Mesmo porque, de uma hora para outraa matéria-prima passou a ser muito procu-rada e, portanto, mais valorizada.

�A lei da oferta e procura fez com que opreço do leite subisse para os brasileiros�,continua Bene. Mesmo assim, ele minimizao volume de alta, lembrando que a rendado produtor nacional estava estagnada há

mais de dez anos. �Foiuma alta significativa,mas não podemos es-quecer que o preço doleite no Brasil não vinhaacompanhando o au-mento dos custos deprodução. Acho que es-tamos assistindo a uma recomposição depreço�, opina o presidente da Cooper.

INJEÇÃO DE ÂNIMOSe o quadro atual não mudar, ou seja,

persistir a tendência de queda dos subsídiosque tornavam a competição internacionaldesigual, Benedito Vieira prevê que haveráuma injeção de ânimo no produtor, que vol-tará a investir. Mas ele alerta para que hajamuita cautela nessa retomada.

�O produtor rural como um todo pas-sou por maus momentos nos últimos anos.Agora, principalmente para os pequenos emédios, chegou a gora de se profissionali-zar e voltar a investir. E o leite pode ser umdos melhores negócios nos próximos anos,especialmente para os produtores localiza-dos próximos aos grandes centros consu-

midores. Os bons tempospodem estar voltando�,diz.

MAIS RAÇÃOCOOPER

Para uma classe quepassou um bom tempo

sem poder investir em razão da falta deperspectivas do mercado, é preciso cautelapara voltar a crescer. É o que sugere o pre-sidente da Cooper.

A Cooperativa sentiu os reflexos dessenovo momento que vive o mercado, poisfoi registrado um bom aumento na vendadas diversas rações para bovinos produzi-das pela fábrica da rações da empresa.

�O produtor está incentivado a investir.E a nossa Cooperativa tomou medidas paratornar esse estímulo ainda maior, visando oaumento da rentabilidade do associado�,revela Bene. �Agora é esperar que essa re-cuperação se mantenha por um bom tem-po e em maior proporção, mesmo com achegada da safra. Se isto ocorrer, aí sim teráchegado o momento de investir com firme-za no aumento da produção.�

�O produtor estáincentivado a investir. E anossa Cooperativa tomoumedidas para tornar esse

estímulo ainda maior,visando o aumento da

rentabilidade do associado�

BENEDITO VIEIRA PEREIRA

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epois de anos de desestímulo à pro-dução de leite, o pecuarista brasileiro

encara um novo desafio. Como aumentar aprodução para aproveitar o bom momentoque vive o mercado de lácteos?

Para o agrônomo da Cooper MárcioNogueira de Aquino, a resposta é simples:�Não é possível fazer mágica para conse-guir mais leite de um dia para o outro.� Se-gundo ele, aumento de produção é reflexode planejamento bem feito durante, no mí-nimo, um ano.

ALTERNATIVASO produtor deve saber que nesse mo-

mento alguns animais do seu rebanho, namelhor das hipóteses, não podem respon-der em produção de leite à aplicação de in-sumos de qualidade, como silagens e rações,caso ele não tenha manejado o rebanho ade-quadamente.

Uma das únicas saídas para um aumentorápido de produção seria a aquisição de no-vos animais, todos em período de lactação.Porém, essa alternativa pode não ser viável,pois a procura por animais está intensa e ospreços podem não ser os mais vantajosos.

�Provavelmente, será melhor o produ-tor comprar um animal fora do período delactação, a um preço mais baixo, e prepará-lo para produzir na época certa, pois a com-pra de animais já produzindo parece inviá-vel nesse momento�, opina Márcio. Ele tam-bém coloca como opção a melhoria do plan-tel na própria propriedade, utilizando-se

técnicas como inseminação artificial, trans-ferência de embriões ou até mesmo a com-pra de sêmen já sexado. �Nesse caso, deve-se esperar entre 25 e 30 meses para ver esseanimal produzir.�

Segundo o agrônomo, o momento é deo produtor lançar mão de todo o profissio-nalismo para gerir o negócio. Ele recomen-da, no mínimo, o controle zootécnico dorebanho, que consta de anotações básicascomo o controle das parições, a pesagemdo leite, datas de coberturas e exames detoque para a verificação de prenhez. �Comisto o produtor terá ferramentas para de-terminar o manejo que esse animal merecereceber para produzir o máximo possível.�

A estratégia imediata para o pecuaristainteressado em aumentar a produção é sim-ples. Começa com a análise das vacas maisrecém-paridas do rebanho, que deverãopassar por uma pesagem prévia de sua pro-dução. Em seguida, o produtor deve lançarum desafio alimentar para cada animal eacompanhar se ele corresponde à expecta-tiva ao receber alimento de melhor quali-dade. Em caso positivo, basta manter o bommanejo até que esses animais atinjam o má-ximo da produção sem desperdício do in-vestimento em alimentação.

Para obter o melhor desempenho do a-nimal durante toda a sua vida, o produtordeve manter os cuidados básicos, anotaçõeszootécnicas e planejamento de alimentação,produção e reprodução. Só assim irá obtero máximo de retorno para o investimento.

Aumento de produção? Não existe mágica

�Não é possível fazermágica para conseguir

mais leite, tudo é reflexode planejamento

bem feito durante,no mínimo, um ano.�

MÁRCIO NOGUEIRA DE AQUINO[Agrônomo da Cooper]

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6 COOPERANDO JULHO / 2007 6 COOPERANDO JULHO / 2007

JULHO (2 a QUINZENA)Dia 16: Ivo Bonassi Júnior. Dia 20: Hideo Sono-hara; Antonio Vilela Candal; José Renó Barreto;Angel Guillem Moliner. Dia 21: Carlos EduardoBueno Magano. Dia 25: Vicente Lobato dos San-tos. Dia 26: Eugênio Deliberato Filho. Dia 28:Zaldir de Carvalho Cata-Preta. Dia 30: Luiz An-tonio Rodrigues Bastos. Dia 31: Pedro Agosti-nho de Oliveira; Antonio Simões de Jesus Neto.

AGOSTO (1a QUINZENA)Dia 1º: Plauto José Ferreira Diniz; Antonio Frei-tas Carvalho. Dia 2: José Afonso Pereira. Dia 3:João Carlos Alves. Dia 5: Laércio de Aquino;Carlos Intrieri. Dia 10: José de Souza Rodrigues.Dia 11: Silvio Machado de Oliveira; Ademar Paulode Almeida. Dia 13: José Benedito dos Santos.Dia 15: João Andrade Silva.

JULHO (2 a QUINZENA)Dia 19: Milton Cândido da Silva. Dia 21: JoãoBatista C. Medeiros. Dia 25: Benedito D. dosSantos. Dia 26: João Éder Gonzaga; Carlos Fe-lipe S. do Nascimento.

AGOSTO (1a QUINZENA)Dia 1º: Ricardo Metidiere Silva. Dia 7: Hugo Leo-nardo Henriques. Dia 9: Paulo Rodolfo do Car-mo. Dia 10: José Adilson L. Valério. Dia 11: Da-vid Soares. Dia 12: Luiz Inocêncio Vaz; EvaldoRui da Silva Souza. Dia 14: Fernando Alvaren-ga; Wagner Roberto da Silva.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

gente & amigos da cooper

FALECIMENTOS

A Cooper lamenta informar os se-guintes falecimentos:

n Erestina Carvalho Almeida , as-sociada de Paraisópolis (MG), fale-cida no dia 12 de junho.

n Sebastião Manoel da Silva , fun-cionário da unidade de São José dosCampos, falecido no dia 6 de junho.

Continua com toda a força o programa devisitas à Cooper. A maioria dos grupos é forma-da por estudantes de todas as idades.n No dia 15 de junho, cerca de 35 alunos daEscola Pequenópolis , do CTA, de São José dosCampos conheceram a Cooperativa.n No dia 29 a Cooper recebeu 30 crianças, en-tre 7 e 10 anos de idade, do Colégio Santa Te-reza, de Santa Branca.

Quando começar a Exposição de Gado Gi-rolando da Fapija deste ano, dois cooperadosestarão bastante atarefados. Eugênio Delibe-rato Filho (de Mogi das Cruzes) e FernandoJosé Miranda (de Guararema), são o presiden-te e o vice do Núcleo Pró-Girolando da regiãodo Vale do Paraíba e lutam pelo fortalecimentoda raça.

“Nosso objetivo é alavancar a raça na região,participando junto com outros produtores pararatear custos e trocar experiências visando amelhoria genética do gado girolando, que é aúnica raça leiteira genuinamente brasileira”, ex-plica Deliberato.

Fernando ressalta que outra meta do Núcleoé fortalecer a Associação Brasileira dos Criado-res de Girolando. “Seguimos as diretrizes daAssociação”, diz. Fundado há cerca de um ano,exatamente na Fapija do ano passado, o Nú-cleo conseguiu 15 novos membros para a asso-ciação dos criadores.

Neste ano, durante a Fapija, será realizadaa 4ª Expogirolando. O julgamento vai ocorrer nodia 11 de julho, a partir das 8h, e no dia 12, das8h às 13h. Já no dia 15, a partir de 15h, aconte-cerá um leilão no encerramento da Fapija reu-nindo somente animais registrados pela Associ-ação Brasileira dos Criadores de Girolando.

VISITAS DO MÊS

Alunos do Colégio Santa Tereza

Eugênio e Fernando: lutandopara alavancar a raça girolando

ELES PROMOVEMO GIROLANDO

Dona Erestina Sebastião

FOTOS CEDIDAS

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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JULHO / 2007 COOPERANDO 7JULHO / 2007 COOPERANDO 7

Depois de dez anos fora do ramo, quandoteve de afastar-se para cuidar dos dois filhos, aempresária Nilza de Fátima Raggasine está devolta ao mercado. Ela acaba de inaugurar a Pa-daria Flor de Maio , na Avenida Cassiano Ri-cardo, uma das mais movimentadas de São Josédos Campos. E começa com o pé-direito, pois aFlor de Maio já é uma revendedora exclusiva dosprodutos Cooper.

“Todo mundo sabe que os melhores produ-tos são os da Cooper, principalmente o leite e amanteiga”, elogia. “As pessoas devem colocar asaúde em primeiro lugar e isso inclui consumiralimentos de boa qualidade.”

A Flor de Maio abriu as portas no dia 17 dejunho a partir de um ponto onde já havia funcio-nado uma padaria. Por isso, o trabalho limitou-se a reformar o prédio e instalar novos equipa-mentos, pois a estrutura básica já estava pron-ta. Com sete funcionários e a gerência do sobri-nho de Nilza, Maurício Raggasine Júnior, a pa-daria iniciou as atividades com a panificação, bare lanchonete.

“Os primeiros dias de funcionamento foram

‘FLOR DE MAIO’ QUER SER COMPLETAREVENDEDOR EXCLUSIVO

Nilza Raggasine: de volta ao ramo O gerente Júnior exibe o leite Cooper

animadores”, comenta a proprietária, confianteem uma rápida formação de freguesia no bairro.Por isso, seus próximos planos são servir almo-ço e rodízio de pizzas no local.

n Padaria Flor de Maio – Avenida Cassiano Ricardo,1.160 – Jardim Alvorada – São José dos Campos –fone 12 3937-8667. Funciona diariamente das 5h40 às22h.

Fachada da Flor de Maio: ponto concorrido

O atleta Júnior, astro do time debasquete de São José dos Campos, é filhodo nosso cooperado José Edvar Simões.Ele foi contemplado com um belo perfil naedição de 17 de junho do jornalValeParaibano, o principal da região. Areportagem ocupou uma página inteira.Uma das revelações mais importantes doatleta foi a de que não pretende seguircarreira como treinador depois que deixaras quadras. “Faço faculdade deveterinária”, disse ele. “O meu projeto é meformar e trabalhar com grandes animais.”Ou seja, o esporte perde um grande atleta,mas a Cooper ganha um ótimo reforço!

DAS QUADRASPARA O CAMPO

Júnior: destaque na imprensa

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8 COOPERANDO JULHO / 2007

orientação técnica

PLANEJE O CIODO REBANHOPrograma IATF permite provocar o cio para a prenhez

ual é o melhor dosmundos para o pro-dutor de leite? Émanter um reba-

nho o maior tempo possível emlactação e conseguir obter, aomesmo tempo, um índice de re-produção adequado, com boataxa de fertilização. Afinal, gadono pasto aguardando cio, semproduzir, é igual a máquina pa-rada na indústria: prejuízo cer-to.

Para contribuir com o plane-jamento do produtor de gadoleiteiro, foi criado há cerca dedez anos o Programa IATF (In-seminação Artificial em TempoFixo), que é uma variação adap-tada por pesquisadores brasilei-ros de sistema semelhante cri-ado nos Estados Unidos.

A grande virtude do IATF éconseguir, por meio da aplica-ção de hormônios, dispensar aconstatação do cio e inseminaro maior número possível de va-cas no menor tempo possível.

perdendo-se, por isso, aindamais vacas em período de re-produção .

�Com o uso dos hormôniosdo Programa IATF o produtornão precisa identificar o cio,pois é possível programar o diae horário do cio, manejando oshormônios de modo a provocara ovulação�, observa Fernando.�A partir daí, a inseminação res-peita o ciclo normal do animal.�

Outra utilidade do sistema,talvez ainda mais importante, éconseguir inseminar mais cedo.O ideal é emprenhar o animalquatro meses após a parição, demodo a obter intervalo de par-to de 13 meses. Como muitosanimais não conseguem entrarem cio antes desses quatro me-ses, a aplicação do tratamentoantecipa o cio. O mesmo podeser feito em vacas em anestro(que não estão dando cio). Aoinseminar os animais mais cedo,o produtor tem maior chancede emprenhá-los antes dos qua-

Com isto, será possível empre-nhar um maior número de ani-mais antes dos quatro mesesapós a última parição.

�Na verdade, o sistema co-pia o ciclo estral da vaca, quenormalmente é de 21 dias a par-tir da entrada em cio, com oobjetivo de emprenhar o ani-mal�, explica o médico veteri-nário Fernando José Peraçoli, daequipe de profissionais da Co-oper, que utiliza o IATF há cer-ca de quatro anos.

VANTAGENS DO IATFComo se sabe, uma das difi-

culdades no processo de repro-dução bovina é identificar o ciono animal. Caso o produtor façaa verificação a campo, o índicede detecção de cio fica situadoentre 60% e 70% do rebanho,ou seja, perde-se quase um ter-ço das vacas. Além disso, é mui-to difícil observar o período deaté 12 horas para proceder àinseminação artificial no animal,

tro meses da última parição.O sistema IATF garante em

torno de 75% de fertilização jána primeira tentativa em animaisde baixa produção. Quanto aosde alta produção, a fertilizaçãoé menor, situando-se em tornode 50% ou menos, dependen-do da época do ano, pois noverão este índice pode ser ain-da menor. Daí a importância deantecipar o cio, pois como o ín-dice de fertilização não é dosmais altos, e vários animais nãoemprenharão no primeiro cio,

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chances de atingir esse patamarde lactação do plantel, commaior quantidade de vacas noprimeiro terço da lactação, queé o mais produtivo.�

UM BOM INVESTIMENTOPoucas propriedades ainda

utilizam a Inseminação Artificialem Tempo Fixo. Talvez seja pelocusto do hormônio, de R$ 30 aR$ 35 por animal, sem contar otrabalho do veterinário. Porém,se o produtor pensar no resul-tado ao longo da vida útil dosanimais, concluirá que o inves-timento inicial é compensador.

�O pecuarista deve observaro fato de que a fertilidade dasvacas é baixa � média de trêsprenhezes a cada dez cios� � dizFernando Peraçoli. �Por isso, éimportante que ele acompanheo índice DEL (Dias em Lacta-ção): quanto menor o índice,mais vacas estarão produzindoleite em um período mais próxi-mo ao início da lactação, o que,na média, significa maior produ-ção. Por isso, o ideal é que aaplicação do IATF na proprieda-de seja contínua�, conclui.

Identifique os animais em condições de entrar no pro-grama. O ideal é esperar o chamado “período voluntá-rio” para que o animal entre em cio sozinho. Por exem-

plo: se após 60 dias a vaca entrar em cio, insemina-se. Se nãoentrar, usam-se os hormônios que provocarão o cio. É impor-tante que o veterinário examine por meio de palpação parasentir se os ovários estão em boas condições. A condição cor-poral do animal também deve ser levada em conta.

COMO APLICAR O IATF

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Veterinário retira hormônio intra-vaginal O primeiro hormônio é inserido no animal

O veterinárioFernando Peraçoliexamina uma dasvacas submetidasao Programa IATF:cio garantido paraa inseminação

o uso de hormônios antecipa apossibilidade de prenhez e per-mite uma programação da vidareprodutiva do animal.

�Emprenhando em até qua-tro meses, o produtor podeconseguir a média de uma criapor ano e obter mais crias emais lactações durante toda avida útil do animal,�, observa oveterinário Peraçoli. �O ideal émanter entre 80% e 83% dorebanho produzindo leite. Em-prenhando as vacas mais rapi-damente, serão maiores as

Se a vaca não estiver prenhe, deve-se refazer o proto-colo, pois isto permite ganho de tempo. Além disso, asegunda inseminação é ainda mais eficaz. A grandevantagem desse programa é que, em menos de quatro

meses, um mínimo de 90% do rebanho estará prenhe.

Chegou a hora da verificação da prenhez. Deve-seobservar, entre 18 e 24 dias, se o animal retorna aocio. Caso isso aconteça, deve-se inseminá-lo novamen-

te. Os que não repetirem cio passarão por um diagnóstico deprenhez, após 28 dias, por meio de ultra-som, com palpaçãoapós 40 dias.

Quando o animal não entra em cio por si mesmo, en-tram os hormônios – na verdade um conjunto compos-to por quatro hormônios. Um dos hormônios é aplicado

por um tubo intravaginal, ou por implante auricular. Retiradoeste, os outros três são injetados de acordo com o protocolodo programa. A aplicação obedece a dias e horários rigorosa-mente programados. Do início da aplicação até a insemina-ção, passam-se cerca de dez dias.

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

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10 COOPERANDO JULHO / 2007

ma das providências mais importan-tes no processo de qualidade queestá sendo gradativamente implan-

tado na Cooper é o controle de pragas. Ho-je, a Área Industrial, onde está a usina debeneficiamento e o armazenamento de ma-téria-prima e produtos acabados, recebeuma rigorosa inspeção diária contra todo ti-po de insetos, sejam voadores ou rasteiros.

Segundo a gerente da Área Industrial,Sênea Rocha Couto da Silveira, �semprehouve providências para eliminar as pragase garantir o máximo de higiene em todo oprocesso industrial. A diferença, agora, éque temos uma operação sistemática e do-cumentada.� A Cooper elaborou um manualdescrevendo todo o procedimento, de acor-do com o que exige a legislação atual sobrecontrole de pragas em locais onde há mani-pulação de alimentos.

COMO É FEITOO técnico em Segurança no Trabalho

Marcos Antonio dos Reis treinou os funcio-nários José Valdeir Felinto e Anésio Amân-cio da Costa para inspecionarem diariamen-te as iscas colocadas em vários pontos daÁrea Industrial. Os funcionários abrem a iscae verificam se ela foi tocada. Em caso posi-tivo, substituem a isca e documentam aocorrência.

�Os resultados estão todos dentro dopadrão�, garante Marcos, o que significa quea Cooper está controlando a presença debaratas, ratos e outros insetos rasteiros. Asiscas utilizadas são de dois tipos, as de blo-co, para as áreas externas próximas à usina,e uma outra, que funciona por emissão de

ultra-som, colocada no depósito de mate-rial de operação.

Dentro da usina, o controle é feito pormeio de barreiras feitas de telas e borra-chões para vedar portas. Os insetos voado-res são capturados nos aparelhos elétricosconhecidos como �pega moscas�.

O controle de pragas é mais um dos re-sultados dos programas de qualidade daempresa. Tudo começou com as Boas Prá-ticas de Fabricação (BPF), o primeiro pas-so, que consiste no treinamento dos funci-onários. Em seguida, foi iniciada a implanta-ção do PPHO (Procedimentos-Padrões deHigiene Operacional), que descreve e do-cumenta todas as operações.

Agora a Cooper dá os primeiros passospara a implantação do Sistema APPCC (Aná-lise de Perigos e Pontos Críticos de Con-trole) � tradução do inglês HACCP �, quesolidifica o processo por meio da documen-tação e revisão de todos os procedimentos.

cooper

Qualidade envolveCONTROLE DE PRAGAS

Funcionário inspeciona uma isca

Limpeza em aparelho “pega moscas”Verificação do interior da isca de bloco

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Page 11: HORA DE REAGIR · 2018-04-20 · ao pecuarista brasileiro. É hora de investir, ... JOÃO TEODORO / ARQUIVO TEXTUAL CURIOSIDADE mensagem DIA-A-DIA NOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

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M A I O 2 0 0 7

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 72.9422o Airton Marson Júnior (Caçapava) 63.4973º André Bertolini (Tremembé) 41.7814º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 38.4785º Fazenda Ferreira (Tremembé) 33.2486º Hissachi Takehara (Jacareí) 26.9797º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 25.3758º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 23.4799º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 23.446

10º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 22.94711º Antônio Vilela Candal (Jacareí) 22.70912º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 22.01113º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 20.66614º Alexandre Racz (Caçapava) 19.56815º Mário Moreira (SJCampos) 18.65516º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 17.78117º César Fernandes (Igaratá) 16.15418º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 14.67719º Kanroku Yoshida – espólio (Jacareí) 13.67720º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 13.38921º José Afonso Pereira (Jacareí) 12.73422º José Edvar Simões (Jambeiro) 12.51723º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 12.48424º Joaquim Carneiro Gomes (SJCampos) 12.21825º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 12.02126º Custódio Mendes Mota (Paraibuna) 11.64827º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 11.60228º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 11.44329º Antonio da Silva (Caçapava) 10.64830º Adilson de Oliveira (SJCampos) 9.297

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1º Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 19.8572º Dirceu Aparecido Straiotto (Paraibuna) 19.2063º José Gomes de Almeida (Santa Branca) 14.3854º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 14.1145º Bráulio Souza Vianna (Paraibuna) 13.8456º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 9.6127º José Veronez (SJCampos) 8.5558º Carlos Renato Prince (Monteiro Lobato) 8.3739º Carlos Alberto de Oliveira (Caraguatatuba) 8.229

10º Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 7.27811º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 7.15712º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 7.03213º Adilerso Fonseca Miranda (Caçapava) 6.76914º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 6.53115º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 6.24116º Alexandre Ramos Ferraz (Paraibuna) 6.20017º Fernando Henrique Galvão Vilela Santos (Caçapava) 6.17418º Maria Tereza Corrá (São José dos Campos) 6.06619º Expedito Rosa Perillo (Santa Branca) 5.93420º José Raimundo Pinheiro (SJCampos) 5.66121º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 5.46222º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 5.27923º Sérgio Augusto Galvão César (Pindamonhangaba) 5.18224º Fernando José Miranda (Guararema) 5.08125º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 5.04426º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 4.92927º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 4.85328º Luiz Antonio Alves César (Paraibuna) 4.82429º Sidnei Sinibardi (Caçapava) 4.75430º Abel Pereira dos Santos (Cachoeira de Minas) 4.688

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