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Boletim Informativo Contabilistado
Hora deajudar:
impostode renda,
contabilistase terceiro
setor
Social:Sincop, Sescon
e CRCSP
É piracicabano o novocoordenadorda Câmara deRegistroProfissionaldo CRCSP
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| Ponto de Equilíbrio - | Ponto de Equilíbrio -
EditorialPalavra doPresidente
Expediente | BIC - Boletim Informativo Contábil
Começamos o mês de março com a entrega de declaração de IRPF 2018 e, nós, contabilistas, estaremos nos próximos 60 dias envolvidos nesta que é a principal obrigação acessória do país. O que pode parecer um simples preenchimento de infor-mações, sabemos que, na verdade, há por trás uma legislação de extrema complexidade para o contribuinte. Portanto, precisamos valorizar nosso trabalho, pois somos os ´anjos da guarda´ dos contribuintes e sabemos sobre a importância do profissional da contabilidade em relação à orientação ao contribuinte para uma declaração íntegra.
Nos últimos anos, a Receita Federal do Brasil criou várias formas de cruzamento, buscando atingir o mal pagador e, consequentemente, elevando ainda mais a importância do profissional que entende do assunto. Peço uma atenção espe-cial a todos para que divulguem e efetivamente trabalhem para que seus clientes realizem a destinação de parte do imposto de renda ao Fumdeca (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) na declaração deste ano.
A doação via imposto de renda é um gesto que não custa nada para nós e que auxilia as entidades locais que vem passando por extremas dificuldades agravadas diante da crise geral pela qual passa nosso país e todo o resto do mundo. Desejo a todos uma excelente temporada de declarações e que possamos sensibilizar nossos clientes e amigos a fim de auxiliar a sociedade mais carente de recursos!
André Messias, presidente do Sincop.
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Leitores filiados ao Sincop: aproximadamente 3.500 escritórios.
Capa/foto
c o n t e ú d o sLEAD
03 04 06
08
08
DEPENDENTES
RENDIMENTOS
PAGAMENTOS
BENS
DÍVIDAS
| Ponto de Equilíbrio -
Ministério do Trabalho e Emprego
CARTEIRA DE TRABALHO
E
PREVIDÊNCIA SOCIAL
10 11 12 13
BIC de Olho | IR: check list e data limite ajudarãocontabilista | pg.03
BIC Entrevista | Marcelo Monello | pg.04
BIC Institucional | Piracicabano comanda a Câmara deRegistro Profissional | pg.06
BIC Serviços | Registro profissional para novoscontabilistas é feito no ato | pg.07
BIC + | Campanha Mobilize seu Cliente | pg.07
BIC Social | Agenda | Acontece | pg.08
Inteligência Fiscal | Declarações| pg.12Declarações que deverão ser apresentadas no mês demarço/2018
Simples Nacional | Base de Cálculo | pg.13 Base de cálculo para determinação do valor devidomensalmente
IR: Vamos cuidar melhordo próximo?
Declaração de Ajuste Anual | Pessoa Física | pg.10Documentos e informações necessárias para aelaboração da declaração
Prática Trabalhista | Reforma Trabalhista | pg.11 Entenda o que mudou na Rescisão de Contrato deTrabalho
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É chegada a ‘hora do leão’ e, como todos os anos, há novidades. Algumas ações prévias evitam dores de cabeça na hora do envio da declaração. Pensando nisso, o CRCSP (Conse-lho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) compila uma lista com algumas providências que, se colocadas em prática com planejamento, aumenta a probabilidade de o contribuinte fazer uma declaração correta e coerente.
1º passo: reúna todos os documentos de rendimentos e despesas;
2º passo: faça o download do programa gerador da declaração;
3º passo: importe os dados da última declaração;
4º passo: confira e atualize informações antigas;
5º passo: receita indica o modelo de declaração;
6º passo: faça o download do programa de transmissão de dados.
A Receita Federal do Brasil já divulgou algumas normas que estão valendo para declaração a ser entregue em 2018. De um modo geral, as medidas não trazem mudanças significativas, mas são importantes para alguns contribuintes:
• Inclusão de filho como dependente em caso de pais sepa-rados;
• Facilidades para informar despesas médicas que são dedutíveis do imposto; possibilidade de deduzir o auxílio-doença;
• Isenção sobre envio de dinheiro ao exterior para despesas com educação e tratamento médico;
• Critérios para cálculo de multa e juros na falta de recolhi-mento de imposto na venda de imóvel.
Marcia Ruiz Alcazar é presidente do CRCSP
BIC de Olho | Artigo 03
IR: check list e data limiteajudarão contabilista
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O dia a dia das entidades sociais sem fins lucrativos tem sido uma corrida atrás de recursos. Com o início do período para a declaração do imposto de renda – uma oportunidade para doações via dedução – e presenciando decisões polêmicas como o fim da urna de depósito de cupons fiscais sem CPF (Cadastro de Pessoas Físicas), para esta edição, o BIC convidou o contador e especialista em administração Marcelo Monello, um grande conhecedor do terceiro setor no Brasil. Ele é presidente do conselho fiscal da Fundação Escola Aberta do Terceiro Setor e acumula cargos como conselheiro do Fórum Nacional de Instituições Filantrópicas (Fonif) e do Conse-lho Estadual de Assistência Social de São Paulo. Também é membro do Grupo de Estudo do Terceiro Setor e demais entidades do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), além de coordenador estadual do Programa Nacional do Voluntariado da Classe Contábil do CFC. Acompanhe a entrevista na íntegra!
BIC - Como a instituição on-line Escola Aberta Terceiro Setor auxilia as organizações afins? Também sobre os conse-lhos dos quais participa, como cada um deles oferece suporte ao profissional contábil e às entidades?
Marcelo Monello - A Fundação Escola Aberta tem como principal objetivo formar agentes do terceiro setor. Com cursos gratuitos para esta formação, transmitimos conhecimento básico para o início da atuação de pessoas interessadas pelo segmento. São diversos temas tratados, tais como captação de recursos, gestão de pessoas, projetos sociais, direto, contabilidade e outras áreas necessárias para gestão de entidades. Existem outros cursos com muita qualidade para educação continuada de forma avançada e sempre com temáticas atuais. O interesse da fundação é desem-penhar sua ação social fortalecendo a gestão das entidades, refletindo nos atendimentos que estas fazem à população carente.
A participação dos profissionais da contabilidade é de extrema importância nas entidades do terceiro setor! Posso afirmar ainda que a contabilidade é a sustentabilidade das entidades deste segmento, visto que, por meio destes serviços é possível a entidade comprovar todas as suas finalidades, captar recursos, prestar contas e demonstrar a qualidades dos serviços prestados e transparência. O profissional da contabilidade tem, em sua formação, o conhecimento necessário para assessorar e forta-lecer as decisões dos órgãos das entidades. A atuação, além da própria gestão contábil, pode ainda abranger a auditoria interna e externa, consultorias econômicas e financeiras entre outras.
Como o contabilista pode atuar nesta área e quais são os temas mais contemporâneos?
No terceiro setor temos entidades que desenvolvem inúmeras atividades econômicas. É necessária a profissionalização e por isso é muito importante a especialização. Esta especialização acontece por meio da Educação Profissional Continuada. O CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) tem uma gama enorme de temas voltados à capacitação e elevação da qualidade técnica e pessoal destes profissionais.
Com a suspensão das urnas para depósito dos cupons fiscais - dentro do programa Nota Fiscal Paulista - às entidades sem fins lucrativos, qual é a alternativa para esta fatia da sociedade em relação à obtenção de recursos? Na sua análise, a burocratização para destinar o imposto ao terceiro setor irá impactar financeiramente em qual medida as entidades? Qual é a saída para esta situação?
Muitas entidades estão elaborando seu planejamento estratégico com o objetivo da sustentabilidade e continuidades das ações. Muitas estão se profissionalizando e, com isso, passando a prestar serviços ou mesmo produzir e vender produtos como fonte de captação de recursos para manutenção dos objetivos sociais. Não vejo tão somente a burocracia como causa dos problemas de financiamento das entidades. Com dito anterior-mente, há necessidades de compromisso, profissionalização e qualidade e transparências para estas empresas sociais. Há ausência de bons projetos bem elaborados e uma comunicação mais efetiva para que a sociedade e, em especial, para que o doador/destinador assumam o compromisso de manutenção dos projetos.
“A participação dos profissionais dacontabilidade é de extrema importância
nas entidades do terceiro setor!Posso afirmar ainda que a contabilidade
é a sustentabilidade das entidadesdeste segmento (...)”
04 BIC Entrevista
Uma das formas de se tornar um investidor social é a desti-nação dos impostos que devem ser pagos à Receita Federal pela pessoa jurídica ou física. Por que ainda temos uma baixa adesão no direcionamento dos tributos às entidades e como reverter este processo?
Os contribuintes precisam entender que não é a simples desti-nação que faz com que caia na malha fina. É a ausência ou equívoco dos responsáveis pelas informações à Receita Federal que propiciam esta demanda. Por parte das entidades, como mencionei, há uma necessidade de aprimorar os projetos e a comunicação social com a finalidade de sensibilizar a sociedade bem como apresentar os serviços, dando o conhecimento necessário para que o contribuinte assuma esse compromisso
de investir no social de sua própria cidade. A destinação faz com que as pessoas saibam aonde está sendo investido o imposto pago por elas.
Marcelo Monello:transparência ecomunicação socialalavancam o terceiro setor
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BIC Entrevista
Pinga-fogo
+ Refletir sobre o indivíduo... é essencial para vida comunitária.
+ O desenvolvimento de uma sociedade...depende de participação efetiva do coletivo!
+ O terceiro setor faz... a ação conjunta de responsabilidade do Estado.
+ O Brasil precisa...de consciência, responsabilidade e ética.
Uma das formas de se tornar um investidor social é a desti-nação dos impostos que devem ser pagos à Receita Federal pela pessoa jurídica ou física. Por que ainda temos uma baixa adesão no direcionamento dos tributos às entidades e como reverter este processo?
Os contribuintes precisam entender que não é a simples desti-nação que faz com que caia na malha fina. É a ausência ou equívoco dos responsáveis pelas informações à Receita Federal que propiciam esta demanda. Por parte das entidades, como mencionei, há uma necessidade de aprimorar os projetos e a comunicação social com a finalidade de sensibilizar a sociedade bem como apresentar os serviços, dando o conhecimento necessário para que o contribuinte assuma esse compromisso
de investir no social de sua própria cidade. A destinação faz com que as pessoas saibam aonde está sendo investido o imposto pago por elas.
05
REALIZAÇÃO
PARCERIA APOIO
PATROCÍNIO
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CENTRO DE EVENTOS SISTEMA FIEPCURITIBA - PR
INSCREVA-SEwww.enescopar.com.br
“Há ausência de bons projetos bem elabora-dos e uma comunicação mais efetiva para
que a sociedade e, em especial, para que o doador/destinador assumam o compromisso
de manutenção dos projetos.”
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média, incluindo o próprio registro, as alterações e baixa de profissionais e das empresas contábeis. A vice-coordenação da câmara é de Inez Justina dos Santos e, como membros de 2018 a 2019, José Carlos Duarte Leardine e Renato Prone Teixeira da Silva.
Até o fim de 2019, a Câmara de Registro Profissional paulista está sob coordenação de Alexandre Ferezini, membro da direto-ria da atual gestão do Sincop (Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba e Região). O CRCSP (Conselho Regional de Contabili-dade do Estado de São Paulo) exerce, por meio da câmara, a regulamentação do mercado de trabalho e atende às cidades paulistas de forma descentralizada por meio das delegacias regionais e locais.
A câmara recebe, do profissional de contabilidade (bacharel ou técnico), as suas solicitações de inscrição inicial, alteração ou baixa. Em Piracicaba, o serviço funciona por meio da delegacia regional e, nas delegacias locais situadas em Capivari, Americana, Santa Barbara, Limeira, Rio Claro e São Pedro. O contabilista também pode optar por procurar o mesmo serviço na sede do CRCSP ou via Correios.
Ferezini já tem um histórico de quatro anos como conselhei-ro suplente e integrante de várias comissões no conselho regio-nal. “A coordenação é ocupada por dois anos e, após este perío-do, um novo rodízio entre as diversas câmaras do CRC, sempre repeitando o biênio. A partir de 2018 passei a ser conselheiro efetivo”, explica.
Com o auxílio de três membros da Câmara de Registro, passa pelas mãos de Ferezini a análise mensal de 2.000 processos, em
BIC Institucional
Piracicabano comanda aCâmara de Registro
Profissional do CRCSPO diretor do Sincop Alexandre Ferezini coordena
o trabalho que autoriza exercer aprofissão contábil no Estado de São Paulo
06
São 2.000 processos ao mês,em média, incluindo o próprio
registro, as alterações ebaixa de profissionais e
empresas contábeis
No programa da DIRPF, ficha "Doações Diretamente na Declaração - ECA", clique no botão “Novo”, escolha o
fundo “Municipal”, selecione:
Tipo de Fundo: Municipal UF: SP Munícipio: Piracicaba CNPJ do Fumdeca:18.198.027/0001-04
Por fim, informe o valor a ser destinado e conclua
Tire uma foto do DARF quitado e envie uma mensagem eletrônica anexando a foto/arquivo ao Fundo Municipal
([email protected]), informando qual entidade daquele município deseja que o valor seja
creditado (esta etapa é importante para que o valor efetivamente chegue ao destino desejado).
De maio a dezembro de 2018, o processo de destinação é realizado diretamente no site do Fumdeca
(fumdeca.org.br) por boleto ou transferência na conta do Fundo.
Destinação de IR devido para o FUMDECA:
Janeiro a abril – Pessoa Física, modelo completo, pode destinar até 3%.
Maio a Dezembro – Pessoa jurídica, lucro real, pode destinar até 1%; pessoa física, modelo completo, até 6%.
Pague o Darf até final de abril.
+ BIC
Campanha Mobilize seu Cliente
PASSO A PASSO
07
1.
2.3.4.
REGISTRE-SE
- 2 fotos 3x4- diploma de conclusão do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis- RG- comprovante de serviço militar obrigatório- título de eleitor- CPF- comprovante de endereço residencial recente- aprovação no exame de suficiência
Não tem diploma? É necessário apresentar osoriginais do histórico escolar e da certidão/declaração do estabelecimento de ensino.
O processo para obtenção de registro profissional ganhou mais agilidade em 2018. Desde janeiro, o profissional da conta-bilidade pode pegar seu registro no ato tanto na sede do CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) quanto nas delegacias regionais – Piracicaba, Campinas, São Bernardo do Campo, Santo André, Guarulhos, Osasco, Santos, Jundiaí, São José dos Campos, São João da Boa Vista, Sorocaba, Araraquara, Araçatuba, Marília, Bauru e Ribeirão Preto.
Alexandre Ferezini, coordenador da Câmara de Registro do CRCSP e diretor do Sincop, ressalta que para conseguir o cadas-tro de forma rápida é preciso estar atento no momento da apresentação dos documentos necessários (veja o quadro). “Antes, o registro inicial demorava em torno de 15 dias, no mínimo, para ser efetivado e entregue ao profissional”, observa Ferezini.
A profissão contábil é uma regida por regras, ou seja, possui um órgão regulamentador, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e seus regionais, um em cada Estado brasileiro. Cada um deles registra, fiscaliza e promove educação profissionalcontinuada.
“Portanto, o profissional registrado está amparado pelo conselho e possui os benefícios do acesso às palestras, seminários, resenhas técnicas, conteúdo a distância e demais
Registro profissional paranovos contabilistas
é feito no atoPara quem tem pressa, o processo pode ser feito nas delegacias regionais ou na sede do CRCSP
BIC Seviços
“Antes, o registro inicial demorava em torno de 15 dias, no mínimo, para ser efetivado e
entregue ao profissional”
Clique para saber mais
serviços encontrados no site do Conselho Regional de Contabili-dade do Estado de São Paulo”, destaca Ferezini.
O profissional da contabilidade que atuar sem estarregularizado pelo CRC do seu Estado está trabalhandoilegalmente e incentivando a concorrência desleal na profissão. Os que já possuem o registro não precisam de renovaçõesperiódicas.
08BIC Social
Bic Agenda
69º ano do Sescon-SP e jantar de posse do CRCSP
É penta!! Os contabilistas de Piracicaba sagraram-se pentacampeões na sexta edição do Joconesp (Jogos Abertos dos Contabilistas do Estado de São Paulo). O Sincop (Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba) recebeu o troféu definitivo do evento porque, pelo regu-lamento, teve um resultado positivo em três vezes consecutivas ou cinco alternadas. “Isto nos motivou a participar desta edição com empenho ainda maior e com equipes bastante competitivas, culminando com a conquista do penta. A organização, a escolha dos participantes em cada modalidade e o empenho de cada um ajudou nesta conquista”, declara o vice-diretor do sindicato local, Sergio Canale.
O Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba e Região (Sincop) marcou presença em dois importantes eventos na capital paulista. André Messias, presidente do Sincop, esteve com Márcio Shimomoto, presidente do Sescon-SP (sindicato patronal dos contabilistas) durante o evento comemorativo dos 69 anos da entidade estadual. E, no fim de fevereiro, aconteceu no CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) o jantar de posse da presidência e dos conselheiros. Na foto, Alexandre Ferezini, diretor do Sincop, André Messias, Marcia Ruiz Alcazar, presidente do CRCSP, José Aref Sabbagh Esteves, delegado regional e o conselheiroEduardo José Rodrigues.
MARÇOTodas as quartas-feiras | 19h Com exceção da primeira quarta-feira do mês, quando é realizada a Câmara Setorial de Contabilidade, acontece a reunião semanal do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis, no Sincop, das 19h às 21h.
16 | sexta-feira | 8h Curso Reforma Trabalhista: Aspectos Relevantes da Lei 13467/2017 - 3.4. Com encerramento às 17h e inscrição virtual.Clique aqui para se inscrever.
23 | sexta-feira | 8hCurso DCTF na Prática - Regras 2018, que segue até as 17h do mesmo dia. Informações e inscrição na página da Unisesc. Clique aqui para se inscrever.
ABRILDia 24 | terça-feira | 8h Curso até as 17h sobre Pontos Impactantes da Legislação Previdenciária. Para saber mais e fazer sua inscrição, visite a página do Unisescon. Clique aqui para se inscrever.
MARÇO 2018 9
Gestão Empresarial
presente, atuam quase sempre de forma reativa com relação aos impactos futuros, reais ou prováveis, positivos ou negativos, que ocorrem ou podem ocorrer a sua volta. Obviamente, todos aqueles que atuam como gestores tem a obrigação de estar informados sobre oportunidades e ameaças às atividades de sua empresa.
No entanto, preocupar-se excessivamente e direcionar todo o seu tempo e atenção para o presente, pode, prejudicar a empresa, pois é do futuro que surgirão as grandes oportunidades e ameaças a enfrentar!
Atitude estratégica
As formas de encarar o futuro, assumem aspectos diferenciados, dependendo muito mais do gestor e da sua visão de mundo do que da situação real pela qual a empresa está passando ou poderá passar.
Algumas pessoas veem o futuro de maneira sistemática e persistente. Elas têm opiniões definitivas sobre o futuro, indepen-dentemente das circunstâncias, das informações que recebem ou das perspectivas reais para a empresa. Enquanto algumas adotam habitualmente uma postura pessimista, achando que a situação está ruim e vai piorar, enfatizando somente os aspectos negativos, outras veem o futuro com otimismo exagerado, afirmando que a situação está boa e vai melhorar, apesar das circunstâncias, enfati-zando, assim, os aspectos positivos.
Esses gestores partem de pressupostos opostos entre si, mas todos de difícil comprovação, pois tanto os otimistas como os pessi-mistas sempre encontram fortes argumentos para justificar suas posturas. Entretanto, nenhuma dessas atitudes contribui efetiva-mente, para a construção de uma visão positiva e realista do futuro.
Para outros a reflexão sobre o futuro é como um acontecimento que se repete. Não passa de mera extrapolação ou continuidade do passado. Não percebem que o futuro é diferente e que as expec-tativas, bem ou malsucedidas, do passado ou do presente, pouco contribuem, efetivamente, para se obter sucesso, ou para evitar fracassos futuros. Devemos, portanto, evitar os dois extremos: o de que o futuro é uma repetição do passado, ou o de que o passado deve ser ignorado, evitado; deve-se buscar um meio termo saudável entre as duas posições.
Considerando-se que as atitudes anteriores pouco ajudam em relação ao futuro, seria pertinente o desenvolvimento de uma mentalidade mais imaginativa e criativa. Esse processo consiste, exatamente, em um exercício de se transportar mentalmente para um futuro desejável, considerado possível, e a partir de lá olhar para trás, para o hoje, e perguntar o que deve ser feito no presente para que o idealizado no futuro se concretize.
Com isso em mente, a visão estratégica que se pretende criar consiste em desenvolver a capacidade de olhar, criticamente, o presente a partir do futuro, e não o futuro com os olhos do presente! Esse é o grande desafio a vencer. A construção desse modelo mental pode ser efetivada e enriquecida se for realizada com equipes multi-disciplinar, e não individualmente.
Costa, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica - 2. ed. - São Paulo : Saraiva, 2007.
Para muitos gestores, a economia nacional e mundial muda com tanta rapidez e de forma tão imprevisível que qualquer plane-jamento para a empresa acaba ficando desatualizado em pouco tempo. Portanto, vão improvisando, sem se preocupar muito com o futuro. Outros gestores têm ideias próprias sobre o futuro da empresa, mas nunca compartilham com os demais dirigentes. Há, ainda, os que têm números e orçamentos demonstrando que a empresa pode crescer, entrar em novos mercados, aumentar sua rentabilidade, entretanto, não são capazes de estabelecer uma conexão entre esses números e o futuro no médio e longo prazo.
Existem também aqueles que acham que o cotidiano é tão repleto de demandas e problemas que não encontram tempo nem disposição para refletir sobre o futuro da empresa. Há até aqueles que são capazes de explanar suas ideias, com riqueza de detalhes, sobre como a empresa deveria expandir suas instalações físicas, máquinas, produtos ou serviços, porém, não são capazes de explicar como os investimentos necessários para isso estariam ligados a resultados futuros, à sobrevivência ou, ainda, ao cresci-mento da empresa.
Então, pergunta-se: Qual deles tem uma atitude positiva, correta e construtiva em relação ao futuro da empresa? A resposta: infeliz-mente, nenhum deles. Esses comportamentos indicam a falta de um processo efetivo e sistemático que incentive os gestores a planejar e a construir um futuro para a empresa.
Isso acontece por que os gestores, de modo geral, encontram motivos até convincentes para não encarar a questão fundamental, que é a de procurar fazer um planejamento para a sua empresa? A resposta, talvez, não seja tão simples e remete a uma questão básica de como as pessoas, gestores, empresas e até países percebem o futuro.
A primeira razão para esse tipo de comportamento em relação ao futuro deve-se, geralmente, a uma reação psicológica negativa decorrente, na maioria das vezes, de um ‘certo medo do desco-nhecido’, que faz os gestores evitar essas questões.
Outra razão comum decorre de dificuldades reais e intrínsecas ao processo de explorar o futuro, tentando avaliar o que o desconhecido lhes reserva. Existe também certa acomodação, para os quais o que interessa é o presente. Para estes, o destino decide o futuro.
Atitude tradicionalista
Muitos gestores vivem o cotidiano baseados em fatos e eventos ocorridos no passado, às vezes até remoto. Para eles, o que ocorreu ontem é o que condiciona o hoje. E é do passado, vitorioso ou problemático, que eles tiram as experiências para tomada de decisões sobre o por que, o que, o como e o quando fazer as coisas. Vivem aplicando no presente o que deu certo no passado, ou evitando aquilo que deu errado. As experiências adquiridas servem para delinear tanto o presente quanto o futuro da empresa. Entre-tanto, do ponto de vista estratégico, o que passou pouco contribui para o que pode acontecer, no futuro da empresa.
Atitude pragmática
Gestores cujo cotidiano baseia-se em eventos, fatos, notícias, boatos e palpites que acabaram de tomar conhecimento, vivem com modismos, e como estão atentos apenas ao que acontece no
A capacidade de olhar, criticamente, o presente a partir do futuroAtitude Estratégica
Referência:
Da empresa que temospara a empresa que queremos.
MARÇO 201810
Todo início de ano os contribuintes do Imposto sobre a Renda de Pessoas Físicas devem preparar os documentos e informações para a elaboração da Declaração de Ajuste Anual. Para isso, tenha em mãos a cópia da declaração do ano anterior e todos os documentos e informações necessárias referentes ao ano-calendário de 2017.
Em 2018, o prazo para entrega da declaração tem início no dia 01 de março e término no dia 30 de abril. Seja criterioso para não se esquecer de declarar documentos e informações que são obrigatórias.
A seguir, relacionamos os principais documentos e informações que o contribuinte necessita para elaboração da declaração. No entanto, está relação não esgota todas as possibilidades de operações que um contribuinte possa ter feito:
Documentos de identificação pessoal
Número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), Título de Eleitor, CPF do cônjuge (quando declarado em conjunto) e endereço completo para corres-pondência, quando for a 1ª declaração do contri-buinte, informação da conta bancária para resti-tuição do imposto de renda (se for o caso), atividade profissional exercida e cópia da última declaração entregue.
Informações dos dependentes
Nome do cônjuge, dos filhos etc. quando consi-derados dependentes.
Rendimentos
Comprovantes de rendimentos recebidos de pessoas físicas e jurídicas, tais como salários, pró-labore, recibos de prestação de serviços autônomos, aposentadoria, pensão, aluguéis, resti-tuições, indenizações, prêmios, lucros, herança, doações, bolsa de estudos, dividendos, fundo de garantia etc.
Comprovantes de rendimentos financeiros de poupança, aplicações financeiras e de outros investimentos.
Documentos e informações necessárias para a elaboração da declaração
Pessoa Física
DEPENDENTES
RENDIMENTOS
PAGAMENTOS
BENS
DÍVIDAS
Declaração de Ajuste Anual
Pagamentos
Comprovantes de pagamento de instrução, pensão alimentícia, aluguéis, médicos, dentistas, psicólogos, convênios médicos, previdência oficial e privada; guias do INSS de sua empregada doméstica; doações a candidato político ou partido político; doações efetuadas aos Conselhos Estaduais, Municipais ou Federais dos Direitos da Criança e Adolescente, incentivo a cultura, comprovante de pagamentos a empregados domésticos etc.
Bens e direitos
Comprovantes de aquisição ou alienação de bens, tais como escritura de imóveis, recibo de veículos, de participações societárias etc. Extratos bancários com saldos de contas corrente, poupança, aplicações financeiras e outros investimentos, notas de corretagem das operações com ações, contratos etc.
Dívidas e ônus reais
Comprovantes de dívidas e ônus reais tais como contratos de empréstimos contraídos de pessoas físicas e jurídicas.
Carnê-leão
Livro Caixa e os comprovantes (Darf) do Imposto sobre a Renda pago durante o ano de 2017.
Consistência das informações.
Certifique-se da consistência das informações prestadas. Quando do rastreamento das infor-mações a consistência vai proporcionar mais eficácia e agilidade à fiscalização. O estudo de todos os detalhes diminui o risco de inclusão da decla-ração na malha fina.
Por fim, deixe anexado junto com o recibo e a cópia da declaração, todos os documentos que serviram de base para instruir e comprovar a exatidão das informações prestadas e mantenha-os arquivados pelo prazo prescricional de cinco anos atribuídos à guarda da declaração.
MARÇO 2018 11
cheque visado, conforme acordem as partes; ou, b) em dinheiro ou depósito bancário quando o empregado for analfabeto (§ 4º, do artigo 477, da CLT). Qualquer compensação no pagamento das verbas rescisórias não poderá exceder o equiva-lente a um mês de remuneração do empregado (§ 5º, do artigo 477, da CLT).
É possível, agora, fazer o pagamento das verbas rescisórias do empregado analfabeto por meio de depósito bancário. Antes da reforma trabalhista somente era admitido o pagamento em dinheiro.
Prazo para pagamento das verbas rescisórias
A entrega ao empregado de documentos que comprovem a comunicação da extinção contratual aos órgãos competentes bem como o pagamento dos valores constantes da rescisão ou recibo de quitação deverão ser efetuados até dez dias contados a partir do término do contrato de trabalho (§ 6º, artigo 477, da CLT). O prazo agora passa a ser único, de 10 dias. Foi extinto o prazo de pagamento das verbas rescisórias até o 1º dia útil seguinte ao término do contrato de trabalho, o qual era observado, por exemplo, nos casos de aviso-prévio trabalhado e término de contrato de experiência.
Requerer seguro desemprego e FGTS
A anotação da extinção do contrato na Carteira de Trabalho é documento hábil para requerer o benefício do seguro-desemprego e a movimen-tação da conta vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), nas hipóteses legais, desde que a comunicação aos órgãos competentes tenha sido realizada (§ 10, do artigo 477, da CLT).
Termo de quitação anual
É facultado aos empregados e empregadores, na vigência ou não do Contrato de Trabalho, firmar o termo de quitação anual de obrigações trabalhistas, perante o sindicato dos empre-gados da categoria (artigo 507-B, caput, da CLT). O termo discriminará as obrigações de dar e fazer cumpridas mensalmente e dele constará a quitação anual dada pelo empregado, com eficácia liberatória das parcelas nele especificadas (§ único, do artigo 507-B, da CLT).
A reforma trabalhista aprovada pela Lei nº 13.467/2017 alterou o artigo 477 da CLT trazendo grandes mudanças nos procedimentos que tratam da Rescisão dos Contratos de Trabalho regidos por este regime.
Providências que deverão ser realizadas na rescisão
Na extinção do contrato de trabalho o empre-gador deverá: a) proceder à anotação na Carteira de Trabalho; b) comunicar a dispensa aos órgãos competentes (exemplo: Caged); e, c) realizar o pagamento das verbas rescisórias no prazo e na forma estabelecida (artigo 477, caput, da CLT).
Revogação da homologação da rescisão contratual
A rescisão dos Contratos de Trabalho firmados há mais de 1 ano só eram válidos quando homolo-gados com a assistência do Sindicato da categoria do empregado ou do Ministério do Trabalho. Para os contratos com menos de um ano, a homolo-gação era desnecessária. A reforma trabalhista revogou essa previsão legal (§ 1º, do artigo 477, da CLT), não sendo mais necessária a homologação das rescisões contratuais, não importando mais o tempo dos Contratos de Trabalho.
A revogação da homologação permitiu maior celeridade nos procedimentos de rescisão contratual. No entanto, nada impede que o empregado no momento de assinar a rescisão contratual esteja acompanhado de seu Advogado ou de representante do seu Sindicato.
Discriminação das parcelas pagas
O instrumento de rescisão ou recibo de quitação dos Contratos de Trabalho, qualquer que seja a causa ou forma da dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às parcelas descriminadas (§ 2º, do artigo 477, da CLT).
Formas de pagamento das verbas rescisórias
O pagamento que fizer jus o empregado será efetuado: a) em dinheiro, depósito bancário ou
Entenda o que mudou na Rescisão de Contrato de TrabalhoReforma Trabalhista
Ministério do Trabalho e Emprego
CARTEIRA DE TRABALHO
E
PREVIDÊNCIA SOCIAL
Prática Trabalhista
MARÇO 201812
Declarações que deverão ser apresentadas no mês de março/2018Declarações
Inteligência Fiscal
Fundamento legal: Portaria MTb nº 31/2018 Fundamento legal: Instrução Normativa RFB nº 1.307/2012 Fundamento legal: Instrução Normativa RFB nº 892/2008
RAIS - Ano-base 2017
Os empregadores por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) deverão fornecer informações referentes a cada um de seus empre-gados com vínculos laborais havidos no ano-base 2017 e não apenas os existentes em 31 de dezembro.
Estão obrigados a apresentação da RAIS: a) os empregadores urbanos e rurais; b) filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; c) autônomos ou profis-sionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; d) órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal; e) conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profis-sional, e as entidades paraestatais; f) condomínios e sociedades civis; e, g) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas.
Os estabelecimentos que não mantiveram vínculos laborais ou que permaneceram inativos no ano-base deverão entregar a RAIS Negativa, preenchendo somente os dados perti-nentes ao declarante. A apresentação da RAIS Negativa não se aplica ao Microempreendedor Individual .
A declaração deverá ser enviada pela Internet, por meio do programa gerador de arquivos da RAIS – GDRAIS2017.
O prazo para entrega da RAIS iniciou-se no dia 23 de janeiro e encer-rar-se-á no dia 23 de março de 2018.
DBF - Ano-calendário 2017
A Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) tem por objetivo coletar as informações relativas: a) às doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e aos Fundos do Idoso; b) aos investimentos feitos na produção de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras; c) às doações e patrocínios de projetos culturais e artísticos; d) aos valores despendidos a título de aquisição do vale-cultura, do Programa de Cultura do Trabalhador; e) aos patrocínios ou doações no apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos; f) aos projetos habilitados no Regime Especial de Incentivos para o Desen-volvimento da Infra-Estrutura (Reidi); g) às doações e aos patrocínios a projetos do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).
O programa para preenchimento da declaração, esta disponível no site da Receita Federal e deverá ser utilizado, também, para entrega de declarações em atraso ou retificadoras.
A declaração deverá ser apresentada até o dia 29 de março de 2018, em relação ao ano-calen-dário 2017, por meio da Internet, utilizando-se o programa Receitanet. É obrigatória a assinatura digital da declaração por meio de certificado digital válido.
O recibo de entrega da decla-ração será gravado em disco rígido de computador ou em mídia removível depois da sua transmissão.
DTTA - 2º semestre 2017
A Declaração de Transferência de Titularidade de Ações (DTTA) tem por finalidade coletar os dados relativos às transferências de ações negociadas fora do mercado de bolsa.
Considera-se entidade encarregada do registro de transferência de ações negociadas fora da bolsa de valores, sem intermediação: a) a companhia emissora das ações, quando a própria companhia mantém o livro de “Trans-ferência de Ações Nominativas”; b) a instituição autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a manter serviços de ações escriturais quando contratada pela companhia emissora para manutenção do livro de “Transfe-rência de Ações Nominativas”; c) a insti-tuição que receber a ordem de transfe-rência do investidor, no caso de ações depositadas em custódia fungível.
A declaração deverá ser apresentada na hipótese de o alienante deixar de exibir: a) o DARF que comprove o pagamento do Imposto de Renda sobre o ganho de capital incidente na alienação; ou, b) declaração de inexis-tência de imposto devido em até 15 dias após vencido o prazo legal para seu pagamento.
A declaração deverá ser apresentada, em meio digital, mediante a utilização do programa gerador, disponível no site da Receita Federal.
A declaração deve ser apresentada até o dia 29 de março de 2018, contendo as informações relativas ao 2º semestre de 2017. As declarações relativas a eventos de extinção, cisão total, fusão ou incorporação deverão ser entregues pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas e incor-poradas no mesmo período.
MARÇO 201813
A base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente pela microempresa e pela empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional será a receita bruta (regime de compe-tência), podendo tal incidência se dar, à opção do contribuinte, sobre a receita recebida no mês (regime de caixa), sendo essa opção irretratável para todo o ano-calendário. No caso de a empresa possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas brutas de todos os estabelecimentos.
Para fins da apuração da base de cálculo, a receita bruta auferida ou recebida será segregada, de acordo com a atividade exercida pela pessoa jurídica e para determinação das alíquotas aplicáveis.
Receitas do mercado interno e exportação
Consideram-se separadamente, em bases distintas, as receitas brutas auferidas ou recebidas no mercado interno e aquelas decorrentes de exportação.
Devolução de mercadoria vendida
Na hipótese de devolução de mercadoria vendida por empresa optante pelo Simples Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte:
a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no Simples Nacional nesse mês; e,
b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanes-cente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido.
Para a empresa optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo regime de caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente.
Cancelamento de documento fiscal
Na hipótese de cancelamento de documento fiscal, nas situações autorizadas pelo respectivo ente federado, o valor do documento cancelado deverá ser deduzido no período de apuração no qual tenha havido a tributação originária, quando o cancela-
Base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente
Base de Cálculo
Simples Nacional
mento se der em período posterior, observado o seguinte:
a) para a empresa optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo regime de caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adqui-rente ou tomador;
b) na hipótese de nova emissão de documento fiscal em substituição ao cancelado, o valor correspon-dente deve ser oferecido à tributação no período de apuração relativo ao da operação ou prestação originária.
Troca de mercadorias ou serviços ou compensação de créditos
O adimplemento das obrigações comerciais por meio de troca de mercadorias, prestação de serviços, compensação de créditos ou qualquer outra forma de contraprestação não desnatura, para as partes envolvidas, a configuração de receita bruta.
Aspectos gerais sobre a adoção do regime de caixa
Para a empresa optante pelo regime de caixa deverá observar as seguintes regras:
a) nas prestações de serviços ou operações com mercadorias com valores a receber a prazo, a parcela não vencida deverá obrigatoriamente integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional até o último mês do ano-calendário subse-quente àquele em que tenha ocorrido a respectiva prestação de serviço ou operação com mercadorias;
b) a receita auferida e ainda não recebida deverá integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional, na hipótese de: encerra-mento de atividade, no mês em que ocorrer o evento; retorno ao regime de competência, no último mês de vigência do regime de caixa; e, exclusão do Simples Nacional, no mês anterior ao dos efeitos da exclusão;
c) os valores a receber deverão ser mantidos no registro de valores a receber.
Fundamento legal: artigos 2º, § 10, artigos 16, 17, 17-A e 19, da Resolução CGSN nº 94/2011.
MARÇO 201814
MARÇO 2018Agenda de Obrigações Tributárias
Nota: Havendo feriado local (Municipal ou Estadual) na data indicada como vencimento da obrigação recomendamos consultar se a obrigação deve ser recolhida antecipadamente ou postergada.
Data
05SEG
06TER
09SEX
20TER
21QUA
23SEX
29QUI
Obrigação
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
IRRF - Juros Cap.Próprio e Aplic.Finac., Prêmios e Multa Resc Contratos
Pagamento dos Salários
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
3º Dec. Fev/18
3º Dec. Fev/18
Fev/18
DARF
DARF
Recibo
O prazo de envio de cópia da GPS ao Sindicato ainda não foi alterado por lei.
Tratores, veíc. e motocicletas 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11
GFIP / SEFIP Meio eletrônico / Conectividade Social
Verificar se a Convenção ou Acordo Coletivo dispõe de outra data de vencimento para a categoria.
Meio eletrônico / Port. MTE 1129/14
Remessa ao exteriorCombustíveis
Empresas ou equiparadas
Cigarros 2402.90.00
Automóveis e chassis 87.03 e 87.06Bebidas - Cap. 22 TIPIDemais produtos
Cervejas sujeitas ao Tributação Bebidas Frias
Demais bebidas sujeitas ao RET
Portaria MTb nº 31/2018
Carnê LeãoGanhos de Capital - Alienação de bens e direitos
Lei 10485/02 alterada p/ Lei 11196/05
Renda Variável
Operações com contratos de derivativos financeiros
Contribuição Facultativa - Art.583, CLT
IN RFB nº 1307/2012
IN RFB nº 892/2008
Resolução CGSN nº 94/2011, art. 66, § 1º
IN SRF nº 047/2000 - Anexo único
IN RFB nº 1761/2017
IN SRF nº 1452/2014, art. 2º, § 3º
Máquinas 84.29, 84.32 e 84.33
Cadastro
DAE
Recibo
GPS/INSS
DARF 1020
Formulário
DARF 8741DARF 9331DARF
GPS/INSS
DARF DARF 7897/4574
DARF 5110
DARF 1097
DARF 1097
DARF 0676DARF 0668DARF 5123
DARF 0821
DARF 0838DARF
Declaração
DARF
DARF
DARF 0507 DARF 2927
Declaração
GRCSU
Declaração
Declaração
Declaração
Informação
DARF
Declaração
Informação
DARF 0190
DARF 6015
DARF 4600/8523
DARF
DARF 5952
Fev/18
Fev/18
Fev/18
Fev/18
Fev/18
Fev/18
Fev/18
Fev/18
2ª Quinz. Fev/18
Fev/18
Fev/18Fev/18
Fev/18
Fev/18
Fev/18
Ano-base 2017
Fev/18
1ª Quinz. Mar/18
Fev/18
4º Trim/17
Fev/18Fev/18
Fev/18
Ano 2018
Ano-Calendário 2017
2ª semestre-2017
Ano-Calendário 2017
Jan-Fev/2018
Ano-Calendário 2017
Fev/2018
Ano-Calendário 2017
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
SIMPLES DOMÉSTICO
Salário do Doméstico
GPS - Enviar cópia aos sindicatos
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Mensal)
Comprovante de Juros s/ Capital Próprio - PJ
CIDE
COFINS e PIS - Retenção na Fonte - Auto Peças
Previdência Social (INSS)
CSL/COFINS/PIS - Retenção na fonte
IRRF - Imposto de Renda Retido na FonteCOFINS/PIS-PASEP - Entidades Financeiras e Equiparadas
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Mensal)
PIS/PASEP - COFINS
Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
IRPF - Imposto de Renda de Pessoas Físicas
COFINS e PIS - Retenção na Fonte - Auto Peças
IRPJ/CSL - Apuração Mensal de Imposto por Estimativa
IRPJ/CSL - Apuração Trimestral - Pagamento da 3ª Quota
IRPJ - SIMPLES NACIONAL - Lucro de Alienação de AtivosIOF - Imposto sobre Operações Financeiras
DOI - Declaração Operações Imobiliárias
Contribuição Sindical - Empregados (Desconto)
Declaração de Benefícios Fiscais (DBF)
Declaração de Transferência de Titularidade de Ações (DTTA)
Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis)
IPI - Fabricantes de Produtos do capítulo 33 da TIPI
IRPJ/CSL - Lucro real anual - Saldo 2017
Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME)
Entidades de Previdência Complementar, Soc.Seg. e Adm. de Fapi
Fato gerador Documento Código / Observações
DARF 4095/1068Fev/18IRPJ/CSL/PIS e COFINS - Inc. Imobiliárias RET
DeclaraçãoJan/18DCTF - Mensal
Resolução CGSN 094/11, Art. 38DAS
DARF
Fev/18
2º Dec. Mar/18
SIMPLES NACIONAL / MEI
DARF
DARF
1º Dec. Mar/18
1º Dec. Mar/18
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
15QUI
DARF2º Dec. Mar/18IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
GPSFev/18Previdência Social (INSS)
DeclaraçãoJan/18EFD - Contribuições
Lei 11196/05, art. 70, I, “b”.
IRRF - Juros Cap.Próprio e Aplic.Finac., Prêmios e Multa Resc Contratos Lei 11196/05, art. 70, I, “b”.
IRRF - Juros Cap.Próprio e Aplic.Finac., Prêmios e Multa Resc Contratos Lei 11196/05, art. 70, I, “b”.
IN RFB 1252/12 Art 4º e 7º
Lei Complementar 150/2015
Lei Complementar 150/2015 Art. 35
Cigarros 2402.20.00 Art. 4º Lei 11933/09
IN SRF 041/98, Art. 2º II
Lei 10485/02 alterada p/ Lei 11196/05
Lei 10833/03 alterada p/ Lei 13137/15
Art. 70, I, ‘‘d’’, Lei 11196/05, alterada p/ Lei 11.933/09
Lei 11933/09
Lei 10931/04, Art. 5º e IN RBF1435/13 - RET
IN RFB 1599/2015, Art. 5º
Lei 11933/09, Art. 1º
Lei 9430/96, Art. 5ºLei 9430/96, Art. 5ºIN RFB 608/06, Art. 5º
IN RFB 1112/10, Art. 4º
07QUA
Contribuintes individuais e facultativos, Segurado especial
14QUA
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MARCO 201816
Lucro Real Estimativa e Presumido | Percentuais Aplicados
% Atividades
1,6 - Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural
- Serviços de transporte (exceto o de cargas) - Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00
- Serviços em geral para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os presta-dos por sociedades civis de profissões regulamentadas (que, de acordo com o Novo Código Civil, passam a ser chamadas de sociedade simples)- Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza - Serviços de mão de obra de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra
- Venda de mercadorias ou produtos (exceto revenda de combustíveis para consumo) - Transporte de cargas - Serviços hospitalares - Atividade rural - Industrialização - Atividades imobiliárias - Construção por empreitada, quando se tratar de contratação por empreitada de construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra - Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços) para a qual não esteja previsto percentual especificado - Industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização
8,0
16,0
32,0
Imposto de Renda na Fonte
Base de Cálculo Mensal (R$) Alíquota Parcela a Deduzir (R$)
até 1.903,98
Deduções admitidas:a) por dependente, o valor de R$ 189,59 por mês;b) parcela isenta de rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, até o valor de R$ 1.903,98 por mês, a partir do mês que o contribuinte completou 65 anos de idade; c) as importâncias pagas em dinheiro, a título de alimentos ou pensões, em cumprimento do acordo ou decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais;d) as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;e) as contribuições às entidades de previdência privada domiciliadas no País, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, no caso de trabalhador com vínculo empregatício, de administradores, aposentados e pensionistas.
- -
7,5% 142,8015% 354,80
22,5% 636,13
27,5% 869,36
de 1.903,99 até 2.826,65de 2.826,66 até 3.751,05
de 3.751,06 até 4.664,68
acima de 4.664,68
Não foi publicado até o fechamento desta edição a nova tabela do IRRF para 2018.
Salário Mínimo Federal
Período Valor (R$)
Janeiro a Dezembro/2017 - Decreto 8948/2016 937,00
954,00A partir de Janeiro/2018 - Decreto 9255/2017
4. Salário Família
Remuneração (R$) Valor (R$)
até 877,67 45,00
de 877,67 a 1.319,18 31,71
não tem direito ao salário famíliaacima de 1.319,18
Base Legal: Portaria MF nº 15/2018
3. Segurado Contribuinte Individual e Facultativo
A contribuição dos segurados, contribuintes individual e facultativo, a partir de 1º de abril de 2003, é calculada com base na remuneração recebida durante o mês.
2. Segurado Empregado Doméstico (Tabela para orientação do empregador doméstico)
Salário de contribuição(R$)
até 1.693,72 8% 8% 8% 0,8% 3,2%3,2%3,2%
3,2%
0,8%0,8%
0,8%
de 1.693,73 até 2.822,90 9% 8% 8%de 2.822,91 até 5.645,80
acima de 5.645,80
11% 8% 8%
8%- -
INSSFGTS IRRF
Empregado Empregador
SeguroAcidenteTrabalho
IndenizaçãoPerda
Emprego
Tabe
laPr
ogre
ssiv
a
TABELAS PRÁTICAS
INSS | Contribuições Previdenciárias
1. Segurado Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso
Salário de contribuição (R$)
até 1.693,72 8%de 1.693,73 até 2.822,90 9%de 2.822,91 até 5.645,80 11%
Alíquota
Tabela Práticas e Indicadores Econômicos
Dicas Importantes!Defis – Ano-calendário 2017
A Declaração de Informações Socioeconô-
micas e Fiscais (Defis) deverá ser apresentada
pelas microempresas e empresas de pequeno
porte optantes pelo Simples Nacional até o
dia 29 de março de 2018, com informações
relativas ao ano-calendário de 2017, por meio
do módulo PGDAS-D, disponível no portal do
Simples Nacional. As informações prestadas
na Defis serão compartilhadas entre a Receita
Federal e os órgãos de fiscalização tributária
nos Estados, Distrito Federal e Municípios.
Caso a microempresa e a empresa de
pequeno porte permaneça inativa durante
todo o ano-calendário, continuará obrigada
a apresentar a Defis e informar esta condição
em campo específico da declaração. Conside-
ra-se em situação de inatividade a microem-
presa ou a empresa de pequeno porte que não
apresente mutação patrimonial e atividade
operacional durante todo o ano-calendário.
Fundamento legal: artigo 66, § 1º, da Resolução CGSN nº 94/2011.
MARÇO 2018 17
Declarações Obrigatórias
DMED e-Financeira
RAIS DIRF
DIF-Papel Imune
DECRED DME
PER/DCOMP DITR
DEFIS
Simples Nacional
DBF DIRPF
DIMOB ECF
EFD
DCTF Web DOI
DTTA ECD
SPED
RICMS/AC RICMS/DF RICMS/MT RICMS/RJ RICMS/SE
Regulamento do ICMS$
RICMS/AL RICMS/ES RICMS/PA RICMS/RN RICMS/SP
RICMS/AM RICMS/GO RICMS/PB RICMS/RO RICMS/TO
RICMS/BA RICMS/MG RICMS/PI RICMS/RS
RICMS/AP RICMS/MA RICMS/PE RICMS/RR
RICMS/CE RICMS/MS RICMS/PR RICMS/SC
Para Empresa
Regulamento do Imposto de Renda
Regulamento do IPI
Tabela de Incidência do IPI
Regulamento da Previdência Social
Regulamento Aduaneiro
Para Você
Constituição Federal
CLT
Código Civil
Código tributário nacional
Código de Defesa do Consumidor
Legislação | clique sobre o item para ler mais
Coordenação Geral e Redação: Luiz Antonio Balaminut
Jornalista Responsável: MTB 58662/SP
Fechamento desta edição: 20/02/2018
Todos os direitos reservados.
(19) 2105 1000
CNPJ nº 01.764.928/0001-05Av. Dr. Paulo de Moraes, 555
CEP 13400-853 - Piracicaba-SP
A Balaminut, fundada em 1990, tem seu negócio focado na gestão do conhecimento, com o propósito de encantar seus clientes com soluções sustentáveis para gerar prosperidade e perenidade para suas organizações e para a sociedade em geral.
“Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro das decisões presentes”
Variedades
GESTÃO ESTRATÉGICADA EMPRESA QUE TEMOS PARA EMPRESA QUE QUEREMOS
Eliezer Arantes da Costa
Paixão de Cristo 30
Sábado de Aleluia 31
Março 2018
Livro
É o primeiro dos três dias que celebram a ressurreição do Messias que, de acordo com a doutrina cristã, morreu na cruz para salvar os seres humanos dos seus pecados.
É o último dia da Semana Santa, na qual os cristãos se preparam para a celebração da Páscoa.
Peter Drucker
O Boletim Informativo do Contabilista é uma publicação mensal que aborda temas sobre gestão empresarial, contabilidade, direitoempresarial, inteligência fiscal, prática trabalhista, gestão de pessoase alterações regulatórias complementado com agendas de obrigações tributárias, tabelas práticas e indicadores econômicos,com ênfase à adoção de boas práticas de governança corporativa.