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HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA Curso: Ensino Médio Integrado MAX WEBER Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa

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HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA

Curso: Ensino Médio Integrado

MAX WEBER

Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa

MAX WEBER (1864-1920) H

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Primogênito de oito filhos. Família de classe media alta. Pai autocrata. Estudou em Gottingen e Berlim. Foi professor. Sua obra influenciou inúmeras áreas do saber: sociologia, política, história, economia, metodologia e direito. Teve perturbações nervosas durante toda a vida.

Sociólogo alemão

Obras

Destacam-se

1891 - O direito agrário romano e sua significação para o

direito público e privado;

1895 - O Estado Nacional e a Política Econômica;

1906 - As seitas protestantes e o espírito do capitalismo;

1903 - A Ética Protestante e o espírito do capitalismo;

1910/1921 - Economia e Sociedade;

1917 - A ciência como vocação;

1917 - Parlamento e Governo na Alemanha reordenada;

1918 - O sentido da neutralidade axiológica nas ciências

políticas e sociais;

1919 - A Política como vocação;

1917/1920: - Ensaios Reunidos de Sociologia da Religião;

1922 - Estudos de Metodologia.

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Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa

3 •Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa

Introdução

Weber foi um dos primeiros cientistas sociais a levar

em conta a importância da religião ou da

mentalidade religiosa na configuração da economia

política.

O objetivo dele foi refutar a tese de Karl Marx,

segundo a qual o capitalismo nascera somente da

exploração do homem pelo homem.

Para Weber, o moderno sistema econômico teria

sido impulsionado por uma mudança

comportamental provocada pela Reforma Luterana

do século 16.

Um dos conceitos chaves da obra e da teoria sociológica de Weber é a ação.

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ia • A ação social é um comportamento humano.

Esse comportamento só é ação social quando o indivíduo atribui a sua conduta um significado ou sentido próprio, e esse sentido se relaciona com o comportamento de outras pessoas;

• Cada sujeito age levado por um motivo (político, econômico...) orientado por interesses racionais ou pela emotividade;

• A sociedade pode ser compreendida a partir do conjunto de ações individuais reciprocamente referidas: o indivíduo orienta sua ação a partir do outro;

• Para que haja uma ação deve, então, haver uma relação significativa.

AÇÃO SOCIAL I

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A análise da teoria weberiana como ciência tem como

ponto de partida 4 tipos de ação:

Ação racional com relação a fins: ação que visa atingir um objetivo previamente definido, ele lança mão dos meios necessários ou adequados, ambos avaliados e combinados tão claramente quanto possível de seu próprio ponto de vista. Uma ação econômica, por exemplo, expressa essa tendência e permitem uma interpretação racional; estudar para passar de ano; ser comportado para ganhar prêmio; parecer ser honesto para se eleger; aplicar na bolsa para ganhar dinheiro.

Ação racional com relação a valores: ação orientada por princípios, agindo de acordo com ou a serviço de suas próprias convicções e levando em conta somente sua fidelidade a tais valores. Por exemplo, não se alimentar de carne, orientado por valores éticos, políticos e ambientais; ser contra o aborto; não mentir; não aceitar suborno; cumprir sua palavra.

AÇÃO SOCIAL II

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Ação tradicional: quando hábitos e costumes arraigados levam a que se aja em função deles. Tal é o caso do batismo dos filhos realizado por pais pouco comprometidos com a religião; a admiração dos ingleses pela monarquia; votar sempre nos mesmos políticos; não comer carne na semana santa; fazer o sinal da cruz diante de igrejas.

Ação afetiva: quando a ação é orientada por suas emoções imediatas, como por exemplo, o ciúme, a raiva ou por diversas outras paixões. Esse tipo de ação pode ter resultados não pretendidos, por exemplo, magoar a quem se ama; ter ciúmes do amigo da namorada; vingar-se de uma ofensa recebida; ser fã incondicional de um político; idolatrar pessoas ou artistas famosos; respeitar as pessoas mais velhas.

AÇÃO SOCIAL III

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Uma conduta plural (de vários), reciprocamente orientada, dotada de conteúdo significativos que descansam na probabilidade de que se agirá socialmente de um certo modo, constitui o que Weber denomina de relação social. Podemos dizer que relação social é a probabilidade de que uma forma determinada de conduta social tenha, em algum momento, seu sentido partilhado pelos diversos agentes numa sociedade qualquer.

Quando, ao agir, cada um de dois ou mais indivíduos orienta sua conduta levando em conta a probabilidade de que o outro ou os outros agirão socialmente de um modo que corresponde às expectativas do primeiro agente, estamos diante de uma relação social. Exemplos de relação social: as trocas comerciais, a concorrência econômica, as relações políticas.

Relação Social

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A concepção de sociedade construída por Weber implica numa separação de esferas – como a econômica, a religiosa, a política, a jurídica, a social, a cultural – cada uma delas com lógicas particulares de funcionamento.

Partindo, portanto, do princípio geral de que só as consciências individuais são capazes de dar sentido à ação social e que tal sentido pode ser partilhado por uma multiplicidade de indivíduos, Weber estabeleceu conceitos referentes ao plano coletivo

a) de classes,

b) de estamentos ou grupos de status,

c) de partidos

que nos permitem entender os mecanismos diferenciados de distribuição de poder, o qual pode assumir a forma de riqueza, de distinção ou do próprio poder político, num sentido estrito.

Estratificação Social I

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As classes se organizam segundo as relações de produção e aquisição de bens; os estamentos, segundo princípios de seu consumo de bens nas diversas formas especificas de sua maneira de viver; as castas seriam, por fim, aqueles grupos de status fechados cujos privilégios e distinções estão desigualmente garantidos por meio de leis, convenções e rituais.

Enfim, as diferenças que correspondem, no interior da ordem econômica, às classes e, no da ordem social ou da distribuição da honra, aos estamentos, geram na esfera do poder social os partidos, cuja ação é tipicamente racional: buscar influir sobre a direção que toma uma associação ou uma comunidade. O partido é uma organização que luta especificamente pelo domínio embora só adquira caráter político se puder lançar mão da coação física ou de sua ameaça.

Estratificação Social II

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O conceito de poder é amorfo já que significa a probabilidade de impor a própria vontade dentro de uma relação social, mesmo contra toda a resistência e qualquer que seja o fundamento dessa probabilidade.

Dominação é a probabilidade de encontrar obediência dentro de um grupo a um certo mandato.

Poder + Legitimidade = Dominação

Poder e Dominação I

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Por que e como as relações sociais se mantêm?

Resposta de Weber: por conta da dominação Ou produção de legitimidade – submissão de um grupo a um “mandato”, aceitação de Uma “autoridade” (alguém que “representa”

O coletivo). Aí, então, entra a questão do “poder”.

Poder é a probabilidade de impor sua vontade.

Os meios para alcançá-lo são muito variados:

emprego da violência, palavra/oratória,

sufrágio, sugestão, engano grosseiro, tática

no parlamento, tradições, etc.

Poder e Dominação II

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A dominação pode ser por interesses (tráfico

ou jogo de interesses) ou por autoridade

(mandar, obedecer,influenciar). Mas sempre o

dominador influi na conduta dos dominados.

A Dominação, segundo Weber – que interfere em todas as relações sociais – é que mantém a ordem legítima e a coesão social.

A coesão social, diferente do que afirmava Durkheim, é pela “força” e não pelo “consenso”.

Karl Marx, por sua vez, irá defender que a coesão é artificial e ilegítima pois representa a alienação exercida pelo grupo de dominação, ou seja, a burguesia, e através das forças de opressão.

Poder e Dominação III

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Dominação Legal: obedece-se não à pessoa em

virtude de seu direito próprio, mas à regra estatuída,

que estabelece ao mesmo tempo a quem e em que

medida deve obedecer.

A autoridade vem das regras jurídicas ou leis

racionalmente criadas. Seu tipo mais puro é a

BUROCRACIA.

Exemplo: autoridade dos modernos servidores do

Estado (presidentes, professores, juízes, prefeitos,

etc.).

Tipos Puros de Dominação Legítima I

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ia Dominação Tradicional: se estabelece em virtude da

crença na santidade das ordenações e dos poderes senhoriais de há muito existentes.

Autoridade do “ontem eterno”, passado, tradição, costume, etc. (...) dá orientação habitual para o “conformismo”. Seu tipo mais puro é o da dominação patriarcal.

Exemplo: (patriarcas antigos, príncipes patrimonialistas - Portugal no tempo das navegações; certos políticos brasileiros (José Sarney, etc...).

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Dominação Carismática: se dá em virtude de devoção

afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes

sobrenaturais (carisma) e, particularmente a

faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder

intelectual ou de oratória.

Autoridade com base no dom pessoal de uma

pessoa ou líder. Seu tipo mais puro é a dominação

do profeta, do herói guerreiro e do grande

demagogo (Napoleão, Hitler, Getúlio, Perón, Médici,

Lula... )

Antigamente, vigoravam os dois primeiros tipos. Atualmente, o terceiro tipo, mas sempre com “fraturas” e “espaços” para os outros dois tipos.

Não devemos esquecer que são tipos “ideais” de dominação. Um tipo nunca se apresenta puro.

Tipos Puros de Dominação Legítima III

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Política e Estado

A política pode ser entendida como liderança ou influência sobre a “gerência” de uma associação política (Estado). Significa participação no poder ou luta para influir na distribuição de poder, seja entre os Estados ou entre os grupos dentro de um Estado.

O Estado é um instrumento de dominação do homem pelo homem, e só o Estado pode fazer uso da força da violência. A violência é legítima (monopólio do uso legítimo da força física), pois se apóia num conjunto de normas (constituição – racional legal).

Detém o monopólio do uso legítimo da força física dentro de um determinado território. A força não é o meio normal nem o único quanto ao exercício do poder, mas trata-se de um meio específico do Estado, que possui o monopólio da coerção.

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Estado I

Não pode ser definido em termos de seus fins, uma vez que já se propôs a praticamente tudo (não há tarefas que se pode dizer que tenha sido sempre e exclusivamente do Estado).

Fim do Estado em: Roma (expansão), Esparta (guerra), Judeus e Muçulmanos (religião), Marselheses (comércio), etc...

Fim mínimo do Estado: sua conservação (manutenção da ordem interna e afirmação no plano externo de sua soberania)

Nas concepções idealistas que Weber critica, o Estado era definido teleologicamente, fosse seu fim a Justiça, o Bem Comum, a Ordem, o Bem-Estar ou a Felicidade dos súditos.

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Estado II

• Para que o Estado exista é necessário que os dominados se submetam a quem está no poder;

• Fica implícito que só um poder legítimo está destinado a perdurar no tempo, e só um poder duradouro pode constituir um Estado.

• O Estado pode renunciar:

Ao monopólio do poder ideológico (liberdade de religião e de opinião).

Ao monopólio do poder econômico (expresso no reconhecimento da liberdade

da empresa econômica, como no caso do Estado liberal).

• Porém jamais renuncia ao monopólio do uso da força.

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Ética Protestante e Espírito do Capitalismo I

A humanidade partiu de um universo habitado pelo sagrado, pelo mágico, pelo excepcional e chegou a um mundo racionalizado, material, manipulado pela técnica e pela ciência. O mundo de deuses e mitos foi despovoado, sua magia substituída pelo conhecimento cientifico e pelo desenvolvimento de formas de organização racionais e burocratizadas. Vê-se em muitas denominações protestantes e na vida religiosa em geral uma tendência para a racionalização das condutas dos fiéis. Isso, segundo Weber, foi fundamental para a transformação das práticas econômicas e estruturas das sociedades modernas.

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Ética Protestante e Espírito do Capitalismo II

Antigamente considerava-se a ética dos virtuosos

(só uma minoria “iluminada”). Depois da origem

das religiões (êxtase, milagres, etc.), estas tendem

para a burocracia sacerdotal – viram “igrejas”, com

hierarquia.

Esta hierarquia com o tempo se afasta dos

princípios espirituais que deram origem ao

nascimento das religiões.

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Ética Protestante e Espírito do Capitalismo III

As religiões passam a ter que explicar as injustiças sociais terrenas e a razão dos bons sofrerem tanto – daí algumas práticas religiosas que defendem a salvação pelo sofrimento/fé, como o cristianismo medieval, evitando tais “explicações”.

O Protestantismo mudou tudo isso. Criou uma

ética (valores/princípios que orientam a vida em

geral) do trabalho como vontade de Deus e

caminho para a salvação

É o contrário do “misticismo” tradicional, que

levava a pessoa à “sair do mundo” concreto.

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Ética Protestante e Espírito do Capitalismo IV

É uma ética nova que penetra todas as relações

sociais: vizinho, amigos, pobres, débeis, vida

amorosa, política, economia, artes e lazer (ou falta

de tal coisa).

Este novo modo de vida vai mudar toda a

concepção de mundo e tornar a religião uma mola

para o sucesso pessoal.

O Capitalismo surgiu como empreendimento racional – técnicas, direito, comércio, ideologias e ética racional na economia (ética dos resultados e lucro). Ética calvinista (protestante) era uma constante na Europa mais capitalista. Porque era uma ética que abominava a preguiça, a perda de tempo, a ociosidade, o lazer, o luxo e o excesso de sono.

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Ética Protestante e Espírito do Capitalismo V

O trabalho torna-se um valor em si mesmo, e o operário ou capitalista puritanos passam a viver em função de sua atividade ou negócio e só assim têm a sensação da tarefa cumprida. O puritanismo condenava o ócio, o luxo, a perda de tempo, preguiça.

Para estarem seguros quanto à sua salvação, ricos e pobres deveriam trabalhar sem descanso, o dia todo em favor do que lhes foi destinado pela vontade de Deus, e glorifica-lo por meio de suas atividades produtivas.

A essa dedicação verdadeiramente religiosa ao trabalho, Weber chamou de vocação. Essa ética teve consequências marcantes sobre a vida econômica e, ao combinar a restrição do consumo com essa liberação da procura da riqueza, é obvio o resultado que daí decorre: a acumulação capitalista através da compulsão ascética da poupança. Mas este foi apenas um impulso inicial. A partir dele o capitalismo libertou-se do abrigo de um espírito religioso.

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O principal objetivo de Weber é compreender o sentido que cada pessoa dá a sua conduta.

Weber criou certos instrumentos metodológicos, que possibilitam ao cientista uma investigação dos fenômenos particulares sem que ele se perca na infinidade disforme dos seus aspectos concretos.

O cientista é amante da verdade do conhecimento cientifico, não deve emitir opiniões e sim pensar segundo os padrões científicos.

Na concepção de Max não se podem dissociar ciência e ideologia , pois para ele ideologia faz parte da ciência.

A ciência weberiana se define como um esforço destinado a compreender e a explicar os valores aos quais os homens aderiram, e as obras que construíram.

Ele considera a sociologia como uma ciência da conduta humana, na medida em que essa conduta é social.

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Conclusão

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Referências

COSTA, M. C. C.. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1977.

DELLA TORRE, M. B. L.. O Homem e a Sociedade. São Paulo, Nacional,

1994.

GUARESCH, P. Sociologia crítica. 2ª ed. Porto Alegre: Edições Mundo

Jovem, 1991.

MEKSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1993.

OLIVEIRA, P. S.. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2001.

PIERSON D. Teoria e Pesquisa em Sociologia. São Paulo:

Melhoramentos, s/d.

QUINTANEIRO, T. et all. Um toque de clássico: Durkheim, Marx e Weber.

Belo Horizonte; ed. Ufmg, 1996.

TOMAZI, N. D. (coord.). Iniciação à sociologia. São Paulo; Atual, 1993.

__________. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.

www.cmf.ensino.eb.br/sistemas/matDidatico

Acesso: 21/08/2012

www.pet.sociais.ufu.br/weber.ppt

Acesso: 21/8/2012

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