história miguel
DESCRIPTION
dsaihdaslhdlakhdjklahkdaTRANSCRIPT
CancioneiroOs Vermelhinhos - Obras Completas
Braga, 2005
Indíce
A fonte e o teu nome.....................................................................................................................................3À Meia-noite ao Luar..................................................................................................................................4Adeus é sempre adeus..................................................................................................................................5Adiós A La Llanera .....................................................................................................................................................................6Beijinho.........................................................................................................................................................8Boémia...........................................................................................................................................................9Brasileira.....................................................................................................................................................10 Capas Negras.............................................................................................................................................11Capuchinho................................................................................................................................................12Carvoeiras...................................................................................................................................................13Clavelitos.....................................................................................................................................................14Desejo..........................................................................................................................................................17Instrumental “Sweet Sylvia”....................................................................................................................17Despedida....................................................................................................................................................18Funiculi.......................................................................................................................................................19És tu.............................................................................................................................................................21Gaudeamus Igitur ...................................................................................................................................................................22Hoy Estoy Aquí .....................................................................................................................................................................26Hinos de Amor............................................................................................................................................27Ilusões..........................................................................................................................................................28Las Dos Puntas...........................................................................................................................................30La Bikina....................................................................................................................................................31Noites De Ronda.........................................................................................................................................34Madelena.....................................................................................................................................................35Menina Estás à Janela...............................................................................................................................35Mi Viejo San Juan......................................................................................................................................37Oiça lá Senhor Vinho.................................................................................................................................38Ondas do Douro.........................................................................................................................................39Pilinha.........................................................................................................................................................40Ricas Ancas.................................................................................................................................................43Risos de um Estudante..............................................................................................................................44Tango à Cantina.........................................................................................................................................46Terra Amada...............................................................................................................................................47Terras de Portugal.....................................................................................................................................48Tunalmente Molhado.................................................................................................................................50Yolanda.......................................................................................................................................................51Yo Sin Ti......................................................................................................................................................52
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho2
A fonte e o teu nome
la7aNaquele monte distante fa#7 si7-Há uma fonte, que tem o teu nome
Fonte que sempre me lembra mi7 la7aO passado inconstante que o tempo consome la7 A água murmura baixinho re7+ re7+(do#) si7-E conta histórias de amor e carinho mi7 E lembra momentos felizes la7a fa#7 si7- mi7 Em que ambos seguimos o mesmo caminhola7aMas como à fonte não volta fa#7 si7-Essa água que corre o romance findou
do#7 Ouço de longe o lamento si* si*- re7+(re#) Da fonte que sente a saudade de alguém re7+ A fonte chorou mi7 la7a E os teus olhos também...
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho3
À Meia-noite ao Luar
Instrumental: Ré+, Lá+, Sol+, Lá+, Ré+
Ré+ Lá+À meia noite ao luar
Vai p’la rua a cantar Ré+O boémio e sonhador (BIS) Sol+ Ré+E a recatada donzela Lá+De mansinho abre a janela Ré+À doce canção de amor
Ré+Ai como é belo Lá+À luz da Lua Sol+Ouvir o fado Lá+ Ré+Em plena rua
Sou cantador Lá+Apaixonado Sol+Trinando as cordas Lá+ Ré+A cantar o fado
Ré+ Lá+Dão as doze badaladas
Ao ouvir-se as guitarradas Ré+Surge o luar que é de prata (BIS) Sol+ Ré+A recatada donzela Lá+De mansinho abre a janela Ré+Vem ouvir a serenata
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho4
Adeus é sempre adeusIntordução: Mi, Lá / La-
Mi MiQuando alguém vai de partida Nada mais é como outrora Lá- Lá-À hora da despedida Só restam sombras agora Dó Sol Dó SolSempre diz até à volta Que desconsolo meu Deus Fá Mi Lá- Fá Mi Lá-Sem bem saber o que diz Que desespero e revolta Mi MiDeixai que parta feliz Quem parte nunca mais volta Lá LáMesmo que volte não volte Adeus é sempre adeus
Refrão
LáNesta vida não há Fá#-Dois momentos iguais Si-Muda a luz muda a cor MiSe algum beijo se dá
Não se dá nunca mais LáCom o mesmo sabor
É melhor não voltar Lá7Nunca mais regressar Ré Ré-Pois que tudo mudou LáÉ melhor esquecer Fá#- Si-Pois ninguém torna a ver Mi Lá (Lá-)O que um dia deixou
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho5
Adiós A La Llanera
Dm Gm A7 ...... A7 Dm Ah ah ah, ah ah ah, la la la Dm Gm Por si acaso ya no vuelvo A7 Dm me despido a la llanera, Gm A7 Venezuela, Venezuela Dm despedirme yo quisiera, Gm A7 pero no encuentro manera. Dm Gm Si yo pudiera tener alas para volar A7 Dm Gm A7 como tengo un corazón que sabe muy bien amar. Dm Cuántas veces yo quisiera Gm que estuvieras junto a mi, A7 Dm pero no encuentro manera Gm A7 de acercarme un poco a ti. D G Mañana cuando partamos A7 D / G / A7 / D un recuerdo te dejaré, D G mis lágrimas en tus manitas A7 D y de ti qué me llevaré. Por si acaso.... Ah ah ah, ah ah ah, ah ah ah, la la la
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho6
Afonso(Estudantina de Coimbra - Ternário)
RéAndava tão comprimido LáMal podia respirarO ano estava perdido RéE a raposa a espreitar.
O pai escreveu-lhe da terraRé7 SolEntão filho o teu estudo«Sol» Ré |Afonso não deu resposta |Lá Ré | (Bis)Pobre rapaz estava mudo. |
Refrão RéÓ Afonso, ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso Lá RéOlha a sebenta, olha que o ano rebenta. (Bis)
E lá começou a estudarHoras e horas sem fimAté esqueceu namorarAfonso, pobre de ti.O tempo era sempre poucoE o livro tão compridoAfonso andava louco |Ai mais um ano perdido. | (Bis)
Refrão
Lá regressou a casaTão triste, quase a chorarO pai fez uma festaPor o seu filho chegar.- Meu filho já és doutor!Disse o pai todo possante- Ó pai eu sou doutor |- Eu sou um grande estudante. | (Bis)
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho7
Beijinho
Música: Carlos PaiãoLetra: Carlos Paião
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho8
Ré
Ai rapariga, rapariga, rapariga Ai rapariga, rapariga, rapariga Lá7 Dás-me cabo do miolo, p’ra te levar com cantigas.Que só dizes disparates, disparates, disparates, Ai mas que coisa, mas que coisa, mas que coisa,E tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira Diz lá por que que é que não es como as outras raparigas. Ré Quando eu pergunto se elas me dão um beijinho,Que p’ra tirar tanta asneira não chegam cem alicates. Dão-me tantos, tantos, tantos que parecem não ter fimMas tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes E tu agora estás com tanta esquisitice Ré7 Sol Que qualquer dia já queres e não sabes mais de mim.Que isso de dar um beijinho já é um costume antigo Ré Dás ou não dás?...Ai quem te disse, quem te disse, quem te disse Não e não. Lá7 Ré Então dou eu…Que lá por dares um beijinho tinhas de casar comigo Oh! Isso não. Lá7 dá-me um beijinho…Ó chega cá… Não dou não. Ré
Não vou. Não dás porquê, sua esganada, egoísta, malcriada, Lá7 Sua parva, só se pensas que eu acaso tenho a barbaTu és tão linda… mal cortada Ré E vê lá se tens receio que a boca arranhada.Pois sou. Lá7 RefrãoDá-me um beijinho… Ré Então vá lá…Não dou. Já disse. Mi eu faço força…Interesseira, convencida, ignorante, foragida, Oh! Que parvoíce.Sua burra, és a miúda palerma, camelóide que eu já vi. Dá-me um beijinho… Lá Oh! Que chatice.Mas por que raio é que tu queres os beijinhos só p’ra ti?
Analfabruta, pestilenta, hipocondríaca, avarenta, bexigosa,
Ré Vou comprar um dicionário que só tenha nomes feiosOra dá cá um e a seguir dá outro, Que é p’ra eu tos chamar todos até teres os ouvidos Lá cheios.Ora dá mais um que só dois é poucoAi eu gosto tanto e é tão docinho Refrão Ré
E no entretanto dá mais um beijinho.
BoémiaMúsica: Tuna Universitária do MinhoLetra: Tuna Universitária do Minho
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho9
Re+ Re+São a nossa inspiração São a nossa inspiração Dó+ Si+ Dó+ Si+As raparigas As raparigasMim Lá+ Mim Lá+Que nos enchem de paixão Que nos enchem de paixão Ré+ Lá+ Ré+ Lá+O coração O coração
Ré+ Ré+E nas noites a cantar E nas noites a cantar Sol+ Solm Sol+ SolmDe capas ao vento De capas ao ventoFá#- Si+ Fá#- Si+Negras NegrasMim Lá+ Ré+Nós fazemos serenatas ao luar
Mim Lá+ Dó#º Fá#+ Nós fazemos serenatasDe tricórnio, bico e capa Mim Lá+ Sim Nós fazemos serenatasAo ombro Mim Lá+Mim FẠNós fazemos serenatasDe taberna em taberna Ré+ Ré+ Ao LuarA cantar de bar em bar Mim Lá+Somos a Tuna do Minho Somos a Tuma do Minho Lá+ Ré+Nada fica por contar Nada fica por contar
Ré+,Mi b+7+,Ré+
Instrumental Aqui vai um EFERREA!!!
Brasileira
Música:Letra:
Instrumental: Dó+, Sol+, Dó+, Fá+, Dó+, Sol7, Dó+
Dó+Ai ai, ai ai meu Deus Sol7O que me aconteceu
O mundo está perdido Dó Sol7Eu não me entendo mais, ai
DóAi ai, ai ai meu Deus Dó7 FáNão descuro a confissão DóPara mim não está bem claro Sol7 DóO que é que eu faço com a paixão
Dó7 FáBasta ver como eu estou Dó Ré7 Sol7Enjeitado, sem amorDó Dó7 FáVem depressa, me abraçar DóSeja santa, ou seja alguém Sol7 DóPara a gente se animar
Dó Sol7 DóNananananana, Nananananana, Nananananana,Nananananana, Dó7 Fá Dó Sol7 DóNanananananananana,Nanananananananana.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho10
Capas Negras
Música: Armindo MaiaLetra: Fausto Feio
Entrada: Fá+, Dó-, Sol7, Dó-
Lám/Lá7 Rém Mi7 LámCapas negras são o símbolo do amor Lá7 Rém Mi7 LámGosto delas porque exprimem a minha dorRém LámVelhas, ainda têm a mesma corMi7 Lám-Lá7Negras, elas guardam meu amorRém LámVelhas, ainda têm a mesma corMi7 Lám-Lá7Negras, elas guardam meu amor
«Mi7» Lá Mi7As nossas capas, são negras como andorinhas LáSão negras, negras mas tão rotas e velhinhas «Mi7» Lá Lá7 RéSoltas ao vento, as nossas capas pretinhas Lá Mi7 LáVoando leves, mais leves do que andorinhas
Sombras negras numa noite de luar
Escondem peitos, corações a palpitar
Elas, soltas ao vento a voar
Capas nunca mais hão-de acabar (Bis)
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho11
CapuchinhoMúsica: Carlos PaiãoLetra: Carlos Paião
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho12
Ré Sol Ré RefrãoNa sexta feira, 13 de Janeiro Mi Lá Sol
O Capuchinho Rodrigues Monteiro E o Capuchinho desobedeceu Ré Lá Ré Sol Todo traquina pelo bosques se meteuFoi à casinha da sua avózinha Armou-se aos cucos, correu veloz Ré Lá Ré Ré Lá Ré Ré7 SolCom leite e mel na sua cestinha. E deu de trombas c'oa loba feroz.
Lá Ré Sim Sol
Vai à floresta e apanha uma flôr E a loba disse "Capuchinho rapagão - ai que emoção!"Fuma um cacete e apanha uma moca "Aonde vais com o cestinho na mão - todo gentil"Ouve os rugidos do noticiário "Ai chega aqui que eu estou louca, louca, louca de paixão" Ré Lá Ré Ré7 Sol Lá Ré Sim RéE vê que o mundo está todo ao contrário. "Vamos os dois fazer a lua de mel p'ró meu covil"
Sim Ré Sim Ré
"P'ró meu covil, p'ró meu covil"«Sol» Lá Ré Sim Sol
Leva o almoço à avozinha Maria Lá Ré Ré7 Sol Ai Capuchinho que destino atroz! Que mora longe daqui - i - i - i Casaste à dias c'oa loba feroz Lá Ré Si Sol Por causa disso ficou à avozinhaA velha teve uma paralisia Sem a merenda e toda mijadinha. Lá Ré Sim Sol
Vai pô-la a fazer xixi-i-i-i | (Bis) Lá Ré RefrãoVai pô-la a fazer xixi.
(Vai pô-la a fazer cócó.)
A mãe disse ao jovem antes de partir"Meu Capuchinho tu tens de lá ir""Mas tem cuidado não ergas a voz""Que anda nos bosques a loba feroz.""Vai pela sombra do lado de cá""Não te aventures pelos maus caminhos""Olha que a loba é má, muito má""É uma bicha que come os meninos."
Carvoeiras Ai venham verVenham ver as CarvoeirasVenham ver os olhos delasQue maneiras têm de olharAi venham verDois carvões numa braseiraQue puseram à janelaPara o vento os atear Sem a cor das bandeiras domingueirasSem o Sol que têm as chitasÓ Lisboa, sem favorComo as tuas Carvoeiras são bonitas Olhai-as passando, gentis toutinegrasPor dentro tão brancas, por fora tão negrasAs asas são ancas, num ritmo brandoPorque não pisam, deslizam voando
Refrão A correr muito cingida a ilhargaMuito à larga o coraçãoTão bonitas são de verAs varinas na descarga do carvão Gigas balouçando têm semelhançasCom barcos vogando nas ondas das trançasTravessas, gaiatas, correndo, voandoOs seios são ondas redondas arpando
Refrão
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho13
Clavelitos
Música: Letra:
Entrada: Mi+, Lá-, Ré-, Mi+, Lá- (BIS)
Lám Mim LámMocita dame el clavel La tarde que a media luz MimDame el clavel de tu boca Vi tu boquita de guinda
Para eso no hay que tener Yo no hé visto en santa cruz LámMucha verguenza ni poca Otra boquita tan linda
Sol7 DómYo te dare el cascavel Y luego al ver el clavel Sol7 DómTe lo prometo mocita Que llevavas en el peloMim LámSi tu me das esa miel Mirandolo crei verMim LámQue llevas en la boquita Un pedacito de cielo
Clavelitos, clavelitos, Mi Mim
Clavelitos de mi corazón Sím Mim
Hoy te traigo, clavelitos Lám
Colorados igual que un fresón.
Si algún día, clavelitos Lá7 Rém
No lograra poderte traer, Lám Fa#m
No te creas que ya no te quiero Sim Mim Lám
Es que no te los pude coger.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho14
Contigo En La Distancia (Cesar Portillo de la Cruz) Em A7 DM7 No existe un momento del día Em A7 DM7 en que pueda apartarme de ti. F#7 Bm El mundo parece distinto B7 E7 Bbd A7 cuando no estás junto a mí.....í. Em A7 No hay bella melodía D Em F#m en que no surjas tú. Fm Em A7 Y no quiero escucharla D F#7 si no la escuchas tú. F#7 Bm C#7 Es que te has convertido F#m en parte de mi alma B7 Em A7 ya nada me conforma D si no estás tú también. B7 Em A7 Más allá de tus labios, D Em F#m del Sol y las estrellaaas, Fm Em contigo en la distancia, A7 D (Final: C / A#7 / A7) amada mía, estoy.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho15
Compostelana(Méndez Vigo)
Rem So mPasa la tuna en Santiago Rem La7 Remcantando muy quedo romances de amor
Sol mluego la noche en sus ecos Do M Fa Mlos cuela de ronda por cada balcón
La 7 RemPero allá en el templo del Apóstol Santo Solm DoM Fa Muna niña llora ante su Patrón
Sol m Re mporque la capa del tuno que adora
La 7 Re m / Re 7 no lleva la cinta que ella le bordó,
Sol m Re mporque la capa del tuno que adora,
La 7 Re Mno lleva la cinta que ella le bordó. Re M La M Re M / Si 7Cuando la tuna te de serenata
Mi m / La 7 Re Mno te enamores compostelana La M Re M / Si 7pues cada cinta que adorna mi capa
Mi m / La 7 Re M / Re 7lleva un trocito de corazón.Sol M La 7 Re M / Si 7Tralalaralaralara Mi m / La 7 Re M / Re 7no te enamores compostelana Sol M La 7 Re M / Si 7y deja la tuna pasar Mi m La 7 Re Mcon su tralalaralaralara.
Hoy va la tuna de galacantando y tocando la marcha nupcial.Suenan campanas de gloriaque dejan desierta la universidad.
Y allá en el templo del Apóstol Santocon el estudiante hoy se va a casarla galleguiña melosa y celosaque oyendo esta copla ya no llorará.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho16
Desejo
Intro: Ré, Mi-, Lá, Sol, Sol-, Ré, Ré-
Ré, Lá#, Ré-, Sol-, Dó, Ré-, Lá
Ré-, Sol-, Lá#, Lá
Ré, Sol, Mi-, Lá, Ré
Instrumental “Sweet Sylvia”Intro: La, La#, SiMi, Si7, Si7, MiMi, Sol#, (Sol#-), Sol#-, Si7Mi, Si7, Si7, MiMi, (La#/Do#), Si7, Do#-, Si7, Si7, Mi, Si7, (Mi)La (2) La (2) La(3) Mi (3) La (2) La (2) La(3) Mi LaFim: Sol# - Re#7 Sol# -Fa#, Si Mi, Si7, Si7, MiMi, (La#/Do#), Si7, Do#-, Si7, Si7, Mi, Si7, (Mi)
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho17
Despedida
Música: Armindo MaiaLetra: Fausto Feio
Entrada: Lá, Mi, Si7, Mi, Mim
Mim Si7 Mim Si7 Minha velha capa, minha amada, eterna namorada Mim Si7Duma alma sonhadora, eu que a ti me dediquei MimE nunca te deixei, vou deixar-te agora. Si7 Mim Mi7 LámMinha velha capa que ainda rezas, minhas alegrias e tristezas Mim Chora, o teu dono que te chora amargamente Si7 Mim Mi7 E que leva no seu peito eternamente, a saudade de tão cedo te deixarLám MimChora, minha velha companheira pobrezinha Si7Que no seio agasalhas-te a alma minha MiQue te leva agora a ti p’ra te guardar
«Si7» MiAdeus, adeus Si7Capa velhinha, fica contigo MiAlma do teu amigo, para não ficares sozinha«Si7» Mi Mi7Adeus, adeus Lá MiCapa saudosa, na despedida Si7 MiMinha alma está vestida, como tu negra e chorosa
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho18
Funiculi
Intr : Sib- Fa 2x
Fa La Re Do
FaAiasera, Nanniiné., me ne sagliette,
Sib6 FaTu saie addò?FaAddò, sto core 'ngrato chiù di spiete, Sib6 FaFarme non pò La- Addò, llo funda me si fuje Mi7 La- Mi7 La-Te lasso stà (Te lasso stà) DoE non te carre apriesso, non ta struje,Sol7 Do Sol7 Dosulo a guardà (sulo a guardà)
(refrão)DoJàmmo, jàmmo, ncoppa, jammo, jà
FaJàmmo, jàmmo, ncoppa, jammo, jà La Re- La Re- Funiculì funiculà, funiculì funiculà... Sol- Fa Do FaJàmmo, jàmmo, jà, funiculì funiculà!
(repete refrão)
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho19
FaSe n’è sagliuta, oie Nè se n’è sagliuta,
Sib6 FaLa capa giàFaE ghita, pò è tornata, e po’è venuta… Sib6 FaSta sempre ccà La- La capa vota vota attuorno, attuorno, Mi7 La- Mi7 La-attuorno a te (attuorno a te) DoLlo core canta, sempre no taluorno,Sol7 Do Sol7 Dosposammo, oie nè (sposammo, oie nè)
Jàmmo, jàmmo, jàmmo, jàmmo jàJàmmo, jàmmo, jàmmo, jàmmo jàFuniculì funiculà, funiculì funiculà... Jàmmo, jàmmo, jà, funiculì funiculà!
(repete refrão)
El Dia Que Me Quieras(Carlos Gardel / Alfredo Lepera) D Ebd A7 Acaricia mi ensueño el suave murmullo de tu suspirar. F#7 Bm E7 A7 Cómo ríe la vida si tus ojos negros me quieren mirar. D B7 C#7 F#m Y si es mío el amparo de tu risa leve que es como un cantar, F#7 B7 E7 G Gm A7 ella aquieta mi herida, todo, todo se olviiiiida. D F#7 El día que me quieras Bm D7 la rosa se engalana G B7 se vestirá de fiesta Em con su mejor color. A7 F#7 Y al viento las campanas Bm dirán que ya eres mía, F#m E7 y locas las fontanas A7 50 52 53 54 A7 se contarán tu amor. D F#7 La noche que me quieras Bm D7 desde el azul de cielo, G B7 las estrellas celosas Em nos mirarán pasar. F#7 B7 Y un rayo misterioso Em 60 62 63 Gm hará nido en tu pelo, D luciérnaga curiosa F#m Em A7 D que verá que eres mi consuelo.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho20
El día que me quieras no habrá más que armonías,
será clara la aurora y alegre el manantial.
Traerá quieta la brisa rumor de melodías,
y nos darán las fuentes su canto de cristal.
El día que me quieras
endulzará sus cuerdas el pájaro cantor,
florecerá la vida, no existirá el dolor.
És tu...
Música: Francisco JoséLetra: Francisco José
Instrumental: Lá-, Ré-, Mi+, Lá-Lá- Lá-Anda sem abrigo Quando passas loucaRé- Ré-O meu coração A despertar desejosLá- Lá-E apesar de amigo Oh cabeça ocaMi+ Mi+Se falo contigo Sinto em minha bocaLá- Lá-Dizes sempre não... O gosto dos teus beijos
Lá- Lá-Há-de vir um dia Cheios de venenoRé- Ré-Quando eu for morrer Cheios de amargorLá- Lá-Nessa luz sombria No teu peito ardendoMi+ Mi+Mesmo na agonia Morre-se vivendoLá- Lá-Hei-de ainda dizer Vive-se de dorSol+ Sol+Ai... Ai...
Do+ Dó+Quem é dona do meu ser Meu amor quem ri agora
És tu És tuDó7 Fá+
Porque passas sem me ver Mas um dia há-de surgir a dorRé- Ré- FóNão sei Hás-de sofrer como eu sofriMi7 Dó+ Lá+Vivo só dentro de mim De amor, que era só teuLá- Dó+ Sol+Louca amargura E depois quem há-de rir Si7 Dó+Já não creio na ventura Sou eu...Mi+
Que sempre sonhei
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho21
Gaudeamus Igitur
Gaudeamus igitur iuvenes dum sumus (BIS) Post iucundam iuventutem Post molestam senectutem Nos habebit humus (BIS) Vivat academia, Vivant professores (BIS) Vivat membrum quodlibet Vivant membra quaelibet Semper sint in flore (BIS)
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho22
Às raparigas de Braga (Gerês Tónico)
Instrumental: Ré-, Lá7, Ré-, Lá7, Ré-, Lá7, Ré- (BIS)
Ré- Lá7 Ré-Seja a saudade bendita LáE o encanto qu’ela encerra Lá7Cante-a que por cá fica RémChore-a quem de cá desterra
Ré- Lá7 RémAo passar por baixo a porta Ré7 SolmDesta Augusta cidade RémDeixo-lhe minh’alma mortaLá7 Ré7Meus amores de mocidade
Instrumental
Ré- Lá7 Ré-Não tracei a minha capa Lá7 Pelo amor que me não deste
Tapei com ela no peito Ré-Os males que me fizeste
REFRÂO
Instrumental
Fim: Ré7, Sol-, Dó, Fá, Sib, Lá, Lá7, Ré7
“Ei Tuna” Fá, Lá, Ré-, Sol-, Ré-, Lá, Ré-, Dó
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho23
MMúsica:Tuna Universitária do MinhoLetra: Zé Lino
Guantanamera(Letra: José Martí / Joseíto Fernández Díaz)
D G A7 | Yo soy un hombre sincero | D G A7 | BIS De donde crece la palma. | D G A7 Y antes de morirme quiero D G A7 echar mis versos del alma. G A7 D G A7 Guantanamera, Guajira Guantanamera, D G A7 Bm E7 A7 Guantanamera, Guajira Guantanamera. D G A7 | Mi verso es de un verde claro, | D G A7 | BIS y de un jazmín encendido. | D G A7 Mi verso es un ciervo herido, D G A7 que en el bosque busca amparo. Guantanamera . . . D G A7 | A los pobres de la tierra, | D G A7 |BIS quiero yo mi suerte echar. | D G A7 Que el arroyo de la sierra, D G A7 me complace más que el maaar. Guantanamera . . . D G Échale semilla la maraca A7 pa que suene Pao, Pao, Pao, Pao. D ¡Sabor!
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho24
Hasta Siempre Comandante(Carlos Puebla)
Aprendimos a quererte
desde la histórica altura,
donde el Sol de tu bravura,
le puso cerco a la muerte.
Aquí se queda la clara,
la entrañable transparencia
de tu querida presencia,
Comandante Che Guevara.
Vienes quemando la brisa
con sones de primavera,
para plantar la bandera
con la luz de tu sonrisa.
Tu mano gloriosa y fuerte
sobre la historia dispara
cuando todo Santa Clara
se despierta para verte.
Aquí se queda ....
Seguiremos adelante,
como junto a ti seguimos,
y con Cuba te decimos,
¡Hasta siempre Comandante!
Así se queda...
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho25
Hoy Estoy Aquí
Fá DóHoy estoy aquí, mañana me voy, Fá Dó Mi7 Lámpasado mañana, dónde me encontraré?
Sol DóCartita recibirás, retratos te mandaré. Fá Dó Mi7 LámPero a mi persona nunca la tendrás
Mañana me voy pa la guarnición, soldado seré, dame tu bendición.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho26
Hinos de Amor Int: Re Fo ( Fa#) Sol/Sol- Si7 Mi- La7/Re
I ReQuem foi Fo Mi- SolQue procurou viver LaToda a ilusão ReQue há no teu ser
Re Sem quererFo Mi- SolO tempo apagou LaO que eu escrevi ReNele ficou Mi- LaForam momentos Re Que ele levou
ReViver Mi-Solto no tempo é querer La Sentir ReDo corpo a alma partir Si-Talvez Mi-Seja essa forma de estar LaPerto de ti Bis Re ( Mi- )Do teu olhar
II ReNão sei Fo Mi- SolOnde encontrar LaUma razão RePara t’ amar
RePor ti Fo Mi- SolTentei esquecer a dor LaFui naufragar ReNum mar sem cor Mi- LaEscrevi canções ReHinos d’ amor
Fim: Re7 Sol Sol- Re Si- Mi- La7 Re Sol-
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho27
Ilusões
Int: Lá Lá9m Mi Lám Si7 Mim
Mim Si7 Dó SolOooooohhhhhh
Mim Si7Quando o Sol poente caminha docemente Dó SolE a terra com as sombras se escureceMim SolToda a natureza com mimos de beleza Lám Dó Si7 Num mundo de fantasmas adormece
Mim Si7Nuvens vaporosas de branco como as virgens Dó Mi LámBailando com requebras graciosas
MimAo som da ventania de vertigens Dó Si7 MiPara as estrelas lá vão elas
Mi Si7 Meu anjo deixa pegar na tua mão Fa#m Si7 Mi Mi7Escuta o que te diz meu coração Lá Lá9m MiMeu anjo com teus sorrisos e carinhos Do#7 Fa#m Si7 Mi Vamos também bailar juntinhos entre as nuvens de ilusão.
Mi Si7 Meu anjo deixa pegar na tua mão Fa#m Si7 Mi Mi7Escuta o que te diz meu coração Lám Re MiMeu anjo com teus sorrisos e carinhos Do#7 Fa#m Si7 MiVamos também bailar juntinhos entre as nuvens de ilusão
Mim Si7Noite de magia em estranha sinfonia Dó SolNovelos de algodão que o vento levaMim SolNuvens prateadas caminham de mãos dadas Lám Dó Si7 Rompendo pelos céus a negra treva
Mim Si7Ouve meu amor enquanto não é dia Dó Mi LámNão penses mais no mundo que é melhor
MimVoar bailar ao som da ventania Dó Si7 MiPelo ar a sonhar
Refrão
Fim: Lá Lá9m Mi
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho28
Jamás, Jamás(Chucho Navarro)
C#7 F#m 62, 50, 51, 52 B7 Si quieres separar E nuestro destino, G# ya nunca me verás C#m Cm Bm E7 en tu camino. A Tú vivirás sin mí B7 yo moriré sin ti E ¡Ay! es el destino. C#7 F#m 62, 50, 51, 52 B7 Mas nunca me verás, E en tu camino. G# Yo no regresaré (jamás, jamás), C#m a ver que cosa fue (de ti, de ti), F# tú nunca me verás (jamás, jamás, jamás), B7 / BM6 nunca jamás.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho29
Las Dos Puntas(Osvaldo Rocha / C. Montbrun Ocampo) C G7 Cuando pa Chile me voy C cruzando la cordillera, A7 Dm late el corazón contento G7 C una Chilena me espera. C G7 Y cuando vuelvo de Chile C entre cerros y quebradas A7 Dm late el corazón contento G7 C pues me espera una cuyana. D7 G Viva la chicha y el vino D7 G G F# F viva la cueca y la zamba. C Dos puntas tiene el camino G7 C y en las dos alguien me aguarda. C G7 Yo bailo la cueca en Chile C y en Cuyo bailo la zamba. A7 Dm En Chile con las chilenas, G7 C y con la otra en Calingasta C G7 Vida triste, vida alegre, C es la vida del arriero. A7 Dm Penitas en el camino, G7 C risas al fin del sendero. INTRODUCCIÓN: G7 / C / G7 / C / G7 / C (bis)
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho30
La Bikina (Rubén Fuentes)
A C#7 Solitaria camina la bikina, F#m Em7 A7 y la gente comienza a murmurar, D C#7 F#m dicen que tiene una pena, B7 E7 dicen que tiene una pena que le hace llorar. A C#7 Altanera, preciosa y orgullosa, F#m Em7 A7 no permite la quieran consolar, D C#7 F#m Dm pasa luciendo su real majestad B7 E7 A pasa, camina, los mira sin verlos jamás. Dm G7 C Am Dm La bikina, G7 C tiene pena y dolor, Dm G7 C Am F7 La bikina, Dm E7 no conoce el amor. A C#7 Solitaria camina la bikina, F#m Em7 A7 y la gente se pone a murmurar, D C#7 F#m Dm dicen de alguien que vino y se fue, B7 E7 A dicen que pasa las noches llorando por él.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho31
Lisboa Menina e Moça
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho32
Rém Ré#dim7 SolmNo Castelo poiso o cotovelo Dó Midim FáEm Alfama descanço o olhar Rém Ré#dim7 SolmE assim desfaço novelo Lá RémDe azul e mar
À ribeira encosto a cabeçaAlmofada da cama do TejoCom lençóis bordado à pressaNa cambreia de um beijo
Rém Ré#dim7 SolmLisboa menina e moça,menina Dó Midim7 FáDá luz que os olhos vêm, tão pura Rém Ré#dim7 SolmTeus seios são as colinas, varina Lá RémPregão que trás à porta, ternuraCidade a ponto luz, bordadaToalha por minhas mãos, despidaLisboa menina e moça, amadaCidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por tiMas da graça eu vejo-te nuaQuando um pombo te olha sorriÉs mulher da rua
E bairro mais alto do sonhoOlho o fado que soube inventarAguardente de vida e medronhoQue faz cantar
Refrão Ré Solm DóLisboa no teu amor deitada Fá RémToalha por minhas mão despida Solm LáLisboa menina e moça, amada RémCidade mulher da minha vida
Luar Danado
Música: Xico RochaLetra: Paula Martins
Instrumental: Sol+, Dó+, Ré7, Sol+, Si7, Mi-, Lá7, Ré7
Refrão Sol+ Sol+
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho33
Esta história Foram os doisDó+ Dó+
Dá que falar Ver o luar Ré7 Sol+ Ré+ Sol+
Trata de um caso singular Ele gostava de opinar Si7 Mi- Si7 Mi-
De uma moça, que se encantou Mas a mocinha não topou Lá7 Ré7 Lá7 Ré7 Sol+
Foi por um tuno que passou A opinião que ele mostrou
Si7Ele tentou
Sol Si7A rapariga
Mi7 Mi7Não foi em vão Se comoveu
Lá7 Lá7O tuno disse: E logo o Tuno
Ré7 Ré7"Estou com "rezão"..." Se engrandeceu
Sol+ Si7 Sol+ Si7Abra tua alma para mim E com a capa ele a cobriu
Mi- Mi-É que eu sou assim O resto ninguém viu
Lá7 Lá7Não tenho culpa de gostar Ele é do Minho, tem pedal
De te mirar Gosta de copos Ré7 Ré7,Ré7/5+
De te curtir, de te opinar De mulheres e coisa e tal...
RefrãoE a rapariga...Instrumental
Refrão ( no passado )
Noites De Ronda
Letra Original da: Tuna de Medicina do Porto
À noite quando enfim o sol se deitaE chega a hora do Tuno acordarAlgures na cidade a Tuna cantaÀ espera de sentir o teu olharE sempre que tu surges encantadaTocamos com mais força e mais vigorPois a canção a ti é dedicadaEm troca de um sorriso ou de uma flor
Toda a vida hei-de ser TunoToda a vida hei-de cantarSerenatas às donzelasSob a janela ao luar
RefrãoCapas negras esvoaçandoTão suaves como as ondasEstes são tempos de ilusãoEm que a Tuna faz noites de ronda
E assim que as nossas vozes se calaremEm doces sonhos te vamos deixarNão chores tristes lágrimas donzelaPois breve voltaremos a rondarPerdidos entre ruas e vielasSentindo este Porto sem idadeE vai seguindo a ronda sob estrelasDeixando para trás tanta saudade
Refrão
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho34
MadelenaIntr: Sol,- Ré-, Sib, Lá, Ré-, Ré7
Chorar (chorar),Como eu choravaNinguém (ninguém),Deve chorar Ré-, Sol-, Lá, Ré-Amar(amar)Como eu amavaNinguém (ninguém)Deve amarLalalalalalala Ré7→
Chorava que dava penaLalalalalalalalalaPor amor a madalenaLalalalalalalalalaMas ela me abandonou Sol-, Dó, Fá, Lá, Sol-, Ré-, Sib, Lá7, Ré, Ré7E assim morchouEm meu jardimEssa linda flor
Lalalalalalalalala xn Intr→
E madalena foiComo um anjo salvadorQue euAdorava com fé,Um barco sem timão Sol-, Dó, Fá, Lá, Ré, Ré7Perdido em alto mar.Sou MadalanaSem ti, amor
Lalalalalalalalala x2 Intr→
1ª quadra
2ª quadra
Chorava que__.
Lalalalalalalalala xn
Menina Estás à JanelaIntrodução: Ré, Fá#m, Mim, Lá, Sim, Mim, Sim, Mim, Sim, Ré
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho35
(1-Inicio) «Ré7» SolMenina estás à janela Lá Fá#mCom o teu cabelo a lua Sim MimNão me vou daqui embora Lá7 RéSem levar uma prenda tua.
Ré7 SolSem levar uma prenda tua Lá Fá#mSem levar uma prenda dela Sim MimCom o teu cabelo à lua Lá Lá7 RéMenina estás à janela(1-Fim)
Introdução
Os olhos requerem olhosE os corações, sois coraço~esE os meus querem os teusEm todas ocasiões
(1)
Introdução
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho36
Mi Viejo San Juan(N. Estrada)
Mi Si7 Fá#mEn mi viejo San Juan cuántos sueños forjé en mis años de infancia.Si7 Si7 MiMi primera ilusión y mis cuitas de amor son recuerdos del alma. Mi Mi7 Lá «Lám»Una tarde partí hacia extraña nación, pues lo quiso el destino. Mi Dó# Fá#m Si7 MiPero mi corazón se quedó junto al mar en mi viejo San Juan.
Fa#m Si7 MiAdiós (adiós, adiós), Borinquén querido, (tierra de mi amor), Fá#m Si7 MiAdiós (adiós, adiós), mi diosa del mar, (la reina del palmar). Mi7 Lá «Lám» MiMe voy (ya me voy), pero un día volveré a buscar mi querer,Dó# Fá#m Si7 Mia soñar otra vez, en mi viejo San Juan.
Pero el tiempo pasó y el destino burló mi terrible nostalgia.Y no pude volver al San Juan que yo amé, pedacito de patria.Mi cabello blanqueó, ya mi vida se va, ya la muerte me llama,Y no quiero morir alejado de ti Puerto Rico del alma.
Refrão
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho37
Oiça lá Senhor Vinho
Oiça lá ó senhor vinho, "Eu já fui", responde o vinho,vai responder-me, mas com franqueza: "A folha solta brincara ao vento,porque é que tira toda a firmeza fui raio de sol no firmamentoa quem encontra no seu caminho? que trouxe a uva, doce carinho.
Lá por beber um copinho a mais Ainda guardo o calor do solaté pessoas pacatas, e assim eu até dou vida,amigo vinho, em desalinho aumento o valor seja de quem forvossa mercê faz andar de gatas! na boa conta, peso e medida.
É mau procedimento E só faço mal a queme há intenção naquilo que faz. me julga ninguémEntra-se em desequilíbrio, e faz pouco de mim.não há equilíbrio que seja capaz. Quem me trata como água
é ofensa, pago-a!As leis da Física falham Eu cá sou assim."e a vertical de qualquer lugaroscila sem se deter Vossa mercê tem razãoe deixa de ser perpendicular. e é ingratidão
falar mal do vinho.E a provar o que digovamos, meu amigo,a mais um copinho!
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho38
MMúsica: Letra:
Ondas do Douro
C GLinda donzela vem à janela que a Tuna passa G7 COuve este canto que o teu encanto enche de graça G7 C C7 F FmOlha para a lua que a noite é tua e o trovador C G7 C E7Enamorado canta enlevado trovas de amor.
Am E7São teus cabelos ondas que o Douro leva para o mar AmLento embalo de melodia que faz sonhar A A7 DmBarco rabelo feito de esperança de um teu olhar Am E7 A G7E a Tuna ronda junto à Ribeira para te cantar.
Linda donzela vem à janela que a Tuna passaOuve este canto que o teu encanto enche de graçaOlha para a lua que a noite é tua e o trovadorEnamorado canta enlevado trovas de amor.
Levo nos olhos a tua imagem, brando fulgorLevo a Saudade, deixo esta Trova ao teu amorPõe um sorriso, não te entristeças se a Tuna parteQue o estudante, eterno amante, virá cantar-te.
Linda donzela vem à janela que a Tuna passaOuve este canto que o teu encanto enche de graçaOlha para a lua que a noite é tua e o trovadorEnamorado canta enlevado trovas de amor.
Fm C G7 CEnamorado, canta enlevado trovas de amor.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho39
Pilinha Música: Tony MoreiraLetra: Tony Moreira e Tuna Universitária do Minho
Instrumental: Ré+, Lá+, Ré+, Sol-, Ré+, Lá+, Ré+Ré+ Sol+ Ré+ Sol+
Quando eu era pequenino Passei-lhe a mão pelas pernasLá+ Ré+ Lá+ Ré+
Minha mãe disse vai, vai Para as comparar com as minhasSi7 Mim Si7 Mim
Vai depressa assar sardinhas Ela disse ao “skinhead”Lá Ré+ Lá Ré+
Para o jantar do teu pai Vai mas é assar sardinhas
REFRÃO REFRÃO
Ré+ Sol+ Ré+ Sol+Menina da saia curta Ó filha não digas isso
Lá+ Ré+ Lá+ Ré+Mande sardinhas assar Trinca lá nessa sardinha
Si7 Mim Si7 MimQue eu não queimo a pilinha Se queres ver um “skinhead”
Lá Ré+ Lá Ré+Para consigo casar Olha para a minha pilinha
REFRÃO REFRÃO
Ré+Estava a assar sardinhas
Lá+Com o lume a arder
Queimei a pilinha Ré+
Sem ninguém saber
Se fosse outra coisa Lá+
Eu não me importava
Mas era a pilinha Ré+
Que eu tanto estimava
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho40
Rapsódia
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho41
Sol Ré Sol7 DóS. João p’ra ver as moças Cheira bem porque são de Lisboa Sol Sol Ré SolAi fez uma fonte de prata Lisboa tem cheiro de flor e de mar RéSe as moças não vão à água Do Sol Do Lá7 Ré- Sol De quem eu gosto nem ás paredes confessoAi S. João todo se mata Sol Sol7 Dó
E nem aposto que não gosto de ninguém Sol Ré- Dó7 FáE repenica e repenica e repenica Podes chorar, podes rogar, podes sorrir tambémRé Sol Dó Sol Sol7É S. João a suar em bica De quem eu gosto nem ás paredes confesso RéE repapoila e repapoila e repapoila SolÉ feijão branco e arroz na caçoila Musicol: pe pe pe pe pe re pe pe pe pe pe re pe pe
Sol Ré Dó Sol DóOlha o cochicho que não se farta de apitar Stº. António já se acabou Sol Lá7 Ré-Ripipipipipipi e nunca mais desafina O S. Pedro está-se a acabarSol Ré SolRapaziada quem é que quer apitar S. João, S. João, S. João, Sol DóRipipipipipipi, no cochicho da nenina. Dá cá um balão para eu brincar(Bis)
Sol Ré Sol Mi LámLisboa gaiata de chinela no pé Quantro paredes caiadas, Sol Ré SolLisboa travessa que linda que ela é Um cheirinho á alecrim, Sol7 Dó RéLisboa, ladina que bailas a cantar Um cacho de uvas doiradas, Sol Ré Dó SolSerás a pequenina que Deus guarda ao pé do mar Duas rosas num jardim,(Bis) Sol Mi Lám Sol Um São José de azulejoUm craveiro numa água furtada Ré Sol Ré Sob um sol de primavera,Cheira bem cheira a Lisboa Sol7 Dó
Uma rosa a florir na tapada Uma promessa de beijos Sol Ré SolCheira bem cheira a Lisboa Dois braços á minha espera… Ré RéA fragata que se ergue na proa, É uma casa portuguesa, com certeza! Sol SolA varína que teima em passar É, com certeza, uma casa portuguesa!
RendilheiraMúsica: PopularLetra:
Instrumental: Sol+, Ré7, Sol+, Dó+, Sol+, Ré+, Sol+
Rendilheira que vos saem
As lindas rendas à mão
Eu queria se vós me désseis
Para almofada o coração
Oh vem à janela
Que a noite está bela
Vem ver o luar
Linda rendilheira
Deixa a travessia
Vem-me ouvir cantar
Somos virgens nas orelhas
E viris no “cavaquinho”
É grande a nossa beleza
Somos os Tunos, Tunos do Minho
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho42
Ricas Ancas
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho43
Refrão Juro que nunca mais fodo contigo OIOAiJuro que nunca mais te faço vir
Ricas ancas Juro aqui para teu castigo OIOAiTu não mancas Que nunca mais a cona hei-de pedirRico cu a tua mãe te deuBamboleia E o caralho mais a conaFaço ideia Fizeram uma patuscadaO que eu faço se esse cu for meu E o caralho comeu todo OIOAi
E a coma ficou sem nadaDuas sentadasUma de pé Juro que nunca mais fodo contigo OIOAiUma de lado á manel ceguinho Juro que nunca mais te faço virAinda me sobra tesão Juro aqui para teu castigo OIOAiPara te ir a esse cuzinho Que nunca mais a cona hei-de pedir…
Ai filha não te queixesAi que foder não mataDeixa-te lá de tretaPassa para ca essa rataTaratata…
A pentilheira da tia amanciaÉ tão bonita que até faz tranciaTem uns pentelhos tão engraçadosQue até dá gosto despenteá-losE com os pentelhos faz-se o que podeAté ás vezes faz-se um bigode
Risos de um Estudante
Instrumental: Ré, Lá7, Ré
«Lá7» RéO riso é para expandir Ninguém sabe decifrar Lá7Uma alegria que existe A expressão do teu semblante
Mas quantas vezes a rir Sempre triste e a cantar
Como a tentar iludir Sempre alegre e a chorar RéUm estudante está triste És um mistério estudante
«Lá7» Ré Ré7Em sonoras gargalhadas A tua capa tão nobre SolLá vão eles por aí fora Pró mundo tem um defeito RéCabeleiras desgrenhadas É que embora rota e pobre LáCom as capas abraçadas É como um manto que encobre RéEnquanto a sua alma chora Os segredos do teu peito
Lá7O riso RéNunca demonstra coisa alguma LáÉ fictício como a espuma Ré Ré7Duma onda que se solta SolO riso RéÈ como o fumo enublado LáQue pelo vento é arrastado RéE que vai, mas jamais volta
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho44
M
Música: Armindo Maia Letra: Fausto Feio
Silencio
(Rafael Hernández)
«Si7» MimDuermen en mi jardín, Si7Las blancas azucenas MimLos nardos y las rosas. Mi Mi7 LámMi alma tan triste y pesarosa Mim Si7Que a las flores quiere ocultar MimSu amargo dolor. Ré Rém SolYo no quiero que las flores sepan Si7 MimLos tormentos que me da la vida. Ré Ré7 SolSi supieran lo que estoy sufriendo Dó Lám SiDe pena morirían también. Mi LáSilencio, que están durmiendo Si7 MiLos nardos y las azucenas. Sol# LáNo quiero que sepan mis penas Mi Fám Si7 Mi (2)Porque si me ven llorando, morirán.
Instrumental
(2)
«Lám» Mi / Fá / Mi «Mi7»Morirán.
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho45
Tango à CantinaMúsica: Tuna Universitária do MinhoLetra: Tuna Universitária do Minho
«Lá7» RémAo chegar ao meio-dia Lá7Já a barriga canta o fado,Ai meu Deus que alegria RémJá cheira aqui ao guisado
«Lá7» Rém Ré7Vamos apressar o passo SolmAo compasso deste tango RémAi se eu chego atrasado Lá7Ai se eu chego atrasado RéJá só vejo o osso ao frango
RéAi Santa Tecla Lá7Tenho um bicho na barrigaAi Santa Tecla RéDesconfio que é lombriga «Lá7» Rém Ré7Ai Santa Tecla Sol SolmTenho um bicho na barriga Rém Lá7Ai Santa Tecla RémDesconfio que é lombriga
Vejo então à minha frenteUma bicha de assustarTrás um padre e aguardenteVou morrer sem almoçar
Meus senhores o que é istoQue diabo é esta dorDe certeza que é dos fritosVou fazer queixa ao Reitor
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho46
Terra Amada
Música: Popular ItalianaLetra:
Instrumental: Ré+, Lá+, Ré+, Sol-, Ré+, Lá+, Ré+
A minha terra Em sonhos vejo
Terra abençoada Passar as varinas
É um cantinho Cantos alegres
Cheio de luz Com trigo doirado
Muito branquinha Em sonhos oiço
Muito arborizada Tocar a matina
O seu aspecto Na linda Igreja
De encantar seduz Do meu povoado
Ó Terra Amada
Torrão Natal
De ti tão longe
Sinto meu mal
Oh brisa
Por caridade
Leva em meu nome
Tanta saudade
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho47
Terras de PortugalIntordução: Lá#, Sol-, Ré, Si7, Mi-, Lá, Ré
Ré- Lá Ré- LáLá vem o sol a despontar Suave brisa flutua Ré- Ré-Num campo verde de esmeraldas Poente, fresco e inagarrado Ré7 Fá#- Ré7 Fá#-Papoilas rubras a sangrar A bela e sedutora lua Sol SolCom tal fulgor sem par A correr quase nua Ré RéEm floridas grinaldas Pelo mar prateado Ré- Lá Ré- LáO ar é calmo e perfumado Esconde o coração perdido Ré- Ré-Vibrar já sinto o coração Naquele espelho de cristal Sol- Sol-Contando vou sempre embalado Um beijo dado defendido Ré RéEste amor elevado Ao seu amor mais querido Lá Ré Lá RéRepetindo a canção Terras de Portugal
RefrãoRéOs lábios teus LáHei-de beijar Sol RéDoce romã de embriagar Lá Sol RéMimosa flor do meu jardim Mi LáTrovas de amor dentro de mim Ré LáNão posso mais sem ti viver Sol RéGozar a vida e o prazer La# Sol-Quero ficar no azul dos céus Ré Si7Deixa-me olhar os olhos teus Mi- Lá RéEu já não sei quais são os meus
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho48
Tive um filho pequenino
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho49
Tive um filho pequenino OIOAiTive dois e vi-me á rasca
Mas que raio de destinoQue o sacana do meninoHavia de ser panasca
Foi para tropa assentou praça no quartelO diabo do rapaz
Do tenente ao coronelDo sargento ao forrielTodos lhe foram atráz
Já não és o meu menino OIOAiJá não és o meu Loulou
Antes queria passar fomeA ter um filho que comeNos entrofolhos do cu
Antes queria passar fome…A ter um filho que come…Nos entrefolhos… nas barbatanas…Nas bordinhas…no buraquinho…No fundinho…do CU!
Tunalmente Molhado
Música: Dinis CarvalhoLetra: Dinis Carvalho
Instrumental: Ré-, Lá#, Sol-, Dó+, Ré-, Lá#, Sol-, Dó+, Lá#, Lá7
Ré- Sol-Gostava de ser marinheiro, para assim poder ter Lá7 Ré-Uma amarra em cada porto, e a nenhuma pertencer Ré7 Sol-Percorrer o mundo inteiro, e com calma ver o mar Dó+ Lá# Lá7Cantar canções às gaivotas, para com elas voar...
Ré- Lá#Não sou marinheiro, sou um Tuno Sol- Dó+Nunca andei no alto mar, mas canto trovas ao luarRé- Sol- Lá#E a minha capa solta ao vento, tem paixão e desalento Lá7De uma barca a naufragar
Instrumental
Ré- Sol-Houve um porto que eu amei, a quem eu canções compus Lá7 Ré-Um dia cortou amarras, já nem lhe vejo a luz Ré7 Sol-Nesse dia perdi tudo, foi mau tempo no alto mar Dó+ Lá# Lá7Cortei as velas e o leme, p’rá deriva navegar...
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho50
Yolanda
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho51
G C Esto no puede ser no más que una canción, De amores, de amores, eternamente de amores.D G C D Quisiera fuera una declaración de amor,G C G C Romántica sin reparar en formas tales Si alguna vez me siento derrotado,D G D G C D Que pongan freno a lo que siento ahora a raudales. Renuncio a ver el sol cada mañana
G C Rezando el credo que me has enseñado
Te amo, te amo, eternamente te amo. D G Miro tu cara y digo en la ventana:
G C Si me faltaras no voy a morirme, Yolanda, Yolanda, Eternamente Yolanda.D G C D G Si he de morir quiero que sea contigo, eternamente Yolanda..G C C D G Mi soledad se siente acompañada eternamente Yolanda.D G Por eso a veces sé que necesito
(No refrão os acompanhamentos tem a tablatura à parte)
Tu mano, Tu mano, Eternamente Tu mano.
G C Cuando te vi sabía que era ciertoD G C D Este temor de hallarme descubierto,G C Tú me desnudas con siete razones,D G Me abres el pecho siempre que me colmas
Yo Sin Ti
1.Cada vez que estoy a solas Triste estoy e me doy cuenta Que sin ti, no hay ilusion de amor
2.Veo el mar, de imensas olas Veo un sin fin, lleno de estrellas Que sin ti, pierden su intensidad
3.Faltas tu, a cada instante En la luz, del sol brillante Yo sin ti no volva à sonreir Como antes
1.Por favor ven a mi Ven que te estraño ven Ven a mi, toma mis manos por favor No me dejes no, morir de amor no morir de amor
[Istrumental] [Recomeça]
4.Morir de amor, no me dejes no, no, morir de amor No me dejes morir de amor No me dejes morir de amor
No me dejes ya non Morir de amor
1.-Ré Sim Sol Solm Ré2.-Fá Ré Lá# Lá#m Fá3.-Lá#m Lám Solm Lá Dóm Ré7 Solm Lá# Lá Ré4.-Sim Sim/Lá /Sol# /Sol Mi Lá Ré Ré/Dó# /Si /Lá Sol Sol/Fá# Mi Lá Ré
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho52
Dedicatórias
ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho53