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Cancioneiro Os Vermelhinhos - Obras Completas Braga, 2005

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Page 1: História Miguel

CancioneiroOs Vermelhinhos - Obras Completas

Braga, 2005

Page 2: História Miguel

Indíce

A fonte e o teu nome.....................................................................................................................................3À Meia-noite ao Luar..................................................................................................................................4Adeus é sempre adeus..................................................................................................................................5Adiós A La Llanera .....................................................................................................................................................................6Beijinho.........................................................................................................................................................8Boémia...........................................................................................................................................................9Brasileira.....................................................................................................................................................10 Capas Negras.............................................................................................................................................11Capuchinho................................................................................................................................................12Carvoeiras...................................................................................................................................................13Clavelitos.....................................................................................................................................................14Desejo..........................................................................................................................................................17Instrumental “Sweet Sylvia”....................................................................................................................17Despedida....................................................................................................................................................18Funiculi.......................................................................................................................................................19És tu.............................................................................................................................................................21Gaudeamus Igitur ...................................................................................................................................................................22Hoy Estoy Aquí .....................................................................................................................................................................26Hinos de Amor............................................................................................................................................27Ilusões..........................................................................................................................................................28Las Dos Puntas...........................................................................................................................................30La Bikina....................................................................................................................................................31Noites De Ronda.........................................................................................................................................34Madelena.....................................................................................................................................................35Menina Estás à Janela...............................................................................................................................35Mi Viejo San Juan......................................................................................................................................37Oiça lá Senhor Vinho.................................................................................................................................38Ondas do Douro.........................................................................................................................................39Pilinha.........................................................................................................................................................40Ricas Ancas.................................................................................................................................................43Risos de um Estudante..............................................................................................................................44Tango à Cantina.........................................................................................................................................46Terra Amada...............................................................................................................................................47Terras de Portugal.....................................................................................................................................48Tunalmente Molhado.................................................................................................................................50Yolanda.......................................................................................................................................................51Yo Sin Ti......................................................................................................................................................52

ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho2

Page 3: História Miguel

A fonte e o teu nome

la7aNaquele monte distante fa#7 si7-Há uma fonte, que tem o teu nome

Fonte que sempre me lembra mi7 la7aO passado inconstante que o tempo consome la7 A água murmura baixinho re7+ re7+(do#) si7-E conta histórias de amor e carinho mi7 E lembra momentos felizes la7a fa#7 si7- mi7 Em que ambos seguimos o mesmo caminhola7aMas como à fonte não volta fa#7 si7-Essa água que corre o romance findou

do#7 Ouço de longe o lamento si* si*- re7+(re#) Da fonte que sente a saudade de alguém re7+ A fonte chorou mi7 la7a E os teus olhos também...

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Page 4: História Miguel

À Meia-noite ao Luar

Instrumental: Ré+, Lá+, Sol+, Lá+, Ré+

Ré+ Lá+À meia noite ao luar

Vai p’la rua a cantar Ré+O boémio e sonhador (BIS) Sol+ Ré+E a recatada donzela Lá+De mansinho abre a janela Ré+À doce canção de amor

Ré+Ai como é belo Lá+À luz da Lua Sol+Ouvir o fado Lá+ Ré+Em plena rua

Sou cantador Lá+Apaixonado Sol+Trinando as cordas Lá+ Ré+A cantar o fado

Ré+ Lá+Dão as doze badaladas

Ao ouvir-se as guitarradas Ré+Surge o luar que é de prata (BIS) Sol+ Ré+A recatada donzela Lá+De mansinho abre a janela Ré+Vem ouvir a serenata

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Page 5: História Miguel

Adeus é sempre adeusIntordução: Mi, Lá / La-

Mi MiQuando alguém vai de partida Nada mais é como outrora Lá- Lá-À hora da despedida Só restam sombras agora Dó Sol Dó SolSempre diz até à volta Que desconsolo meu Deus Fá Mi Lá- Fá Mi Lá-Sem bem saber o que diz Que desespero e revolta Mi MiDeixai que parta feliz Quem parte nunca mais volta Lá LáMesmo que volte não volte Adeus é sempre adeus

Refrão

LáNesta vida não há Fá#-Dois momentos iguais Si-Muda a luz muda a cor MiSe algum beijo se dá

Não se dá nunca mais LáCom o mesmo sabor

É melhor não voltar Lá7Nunca mais regressar Ré Ré-Pois que tudo mudou LáÉ melhor esquecer Fá#- Si-Pois ninguém torna a ver Mi Lá (Lá-)O que um dia deixou

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Page 6: História Miguel

Adiós A La Llanera

Dm Gm A7 ...... A7 Dm Ah ah ah, ah ah ah, la la la Dm Gm Por si acaso ya no vuelvo A7 Dm me despido a la llanera, Gm A7 Venezuela, Venezuela Dm despedirme yo quisiera, Gm A7 pero no encuentro manera. Dm Gm Si yo pudiera tener alas para volar A7 Dm Gm A7 como tengo un corazón que sabe muy bien amar. Dm Cuántas veces yo quisiera Gm que estuvieras junto a mi, A7 Dm pero no encuentro manera Gm A7 de acercarme un poco a ti. D G Mañana cuando partamos A7 D / G / A7 / D un recuerdo te dejaré, D G mis lágrimas en tus manitas A7 D y de ti qué me llevaré. Por si acaso.... Ah ah ah, ah ah ah, ah ah ah, la la la

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Page 7: História Miguel

Afonso(Estudantina de Coimbra - Ternário)

RéAndava tão comprimido LáMal podia respirarO ano estava perdido RéE a raposa a espreitar.

O pai escreveu-lhe da terraRé7 SolEntão filho o teu estudo«Sol» Ré |Afonso não deu resposta |Lá Ré | (Bis)Pobre rapaz estava mudo. |

Refrão RéÓ Afonso, ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso Lá RéOlha a sebenta, olha que o ano rebenta. (Bis)

E lá começou a estudarHoras e horas sem fimAté esqueceu namorarAfonso, pobre de ti.O tempo era sempre poucoE o livro tão compridoAfonso andava louco |Ai mais um ano perdido. | (Bis)

Refrão

Lá regressou a casaTão triste, quase a chorarO pai fez uma festaPor o seu filho chegar.- Meu filho já és doutor!Disse o pai todo possante- Ó pai eu sou doutor |- Eu sou um grande estudante. | (Bis)

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Page 8: História Miguel

Beijinho

Música: Carlos PaiãoLetra: Carlos Paião

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Ai rapariga, rapariga, rapariga Ai rapariga, rapariga, rapariga Lá7 Dás-me cabo do miolo, p’ra te levar com cantigas.Que só dizes disparates, disparates, disparates, Ai mas que coisa, mas que coisa, mas que coisa,E tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira Diz lá por que que é que não es como as outras raparigas. Ré Quando eu pergunto se elas me dão um beijinho,Que p’ra tirar tanta asneira não chegam cem alicates. Dão-me tantos, tantos, tantos que parecem não ter fimMas tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes E tu agora estás com tanta esquisitice Ré7 Sol Que qualquer dia já queres e não sabes mais de mim.Que isso de dar um beijinho já é um costume antigo Ré Dás ou não dás?...Ai quem te disse, quem te disse, quem te disse Não e não. Lá7 Ré Então dou eu…Que lá por dares um beijinho tinhas de casar comigo Oh! Isso não. Lá7 dá-me um beijinho…Ó chega cá… Não dou não. Ré

Não vou. Não dás porquê, sua esganada, egoísta, malcriada, Lá7 Sua parva, só se pensas que eu acaso tenho a barbaTu és tão linda… mal cortada Ré E vê lá se tens receio que a boca arranhada.Pois sou. Lá7 RefrãoDá-me um beijinho… Ré Então vá lá…Não dou. Já disse. Mi eu faço força…Interesseira, convencida, ignorante, foragida, Oh! Que parvoíce.Sua burra, és a miúda palerma, camelóide que eu já vi. Dá-me um beijinho… Lá Oh! Que chatice.Mas por que raio é que tu queres os beijinhos só p’ra ti?

Analfabruta, pestilenta, hipocondríaca, avarenta, bexigosa,

Ré Vou comprar um dicionário que só tenha nomes feiosOra dá cá um e a seguir dá outro, Que é p’ra eu tos chamar todos até teres os ouvidos Lá cheios.Ora dá mais um que só dois é poucoAi eu gosto tanto e é tão docinho Refrão Ré

E no entretanto dá mais um beijinho.

Page 9: História Miguel

BoémiaMúsica: Tuna Universitária do MinhoLetra: Tuna Universitária do Minho

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Re+ Re+São a nossa inspiração São a nossa inspiração Dó+ Si+ Dó+ Si+As raparigas As raparigasMim Lá+ Mim Lá+Que nos enchem de paixão Que nos enchem de paixão Ré+ Lá+ Ré+ Lá+O coração O coração

Ré+ Ré+E nas noites a cantar E nas noites a cantar Sol+ Solm Sol+ SolmDe capas ao vento De capas ao ventoFá#- Si+ Fá#- Si+Negras NegrasMim Lá+ Ré+Nós fazemos serenatas ao luar

Mim Lá+ Dó#º Fá#+ Nós fazemos serenatasDe tricórnio, bico e capa Mim Lá+ Sim Nós fazemos serenatasAo ombro Mim Lá+Mim FẠNós fazemos serenatasDe taberna em taberna Ré+ Ré+ Ao LuarA cantar de bar em bar Mim Lá+Somos a Tuna do Minho Somos a Tuma do Minho Lá+ Ré+Nada fica por contar Nada fica por contar

Ré+,Mi b+7+,Ré+

Instrumental Aqui vai um EFERREA!!!

Page 10: História Miguel

Brasileira

Música:Letra:

Instrumental: Dó+, Sol+, Dó+, Fá+, Dó+, Sol7, Dó+

Dó+Ai ai, ai ai meu Deus Sol7O que me aconteceu

O mundo está perdido Dó Sol7Eu não me entendo mais, ai

DóAi ai, ai ai meu Deus Dó7 FáNão descuro a confissão DóPara mim não está bem claro Sol7 DóO que é que eu faço com a paixão

Dó7 FáBasta ver como eu estou Dó Ré7 Sol7Enjeitado, sem amorDó Dó7 FáVem depressa, me abraçar DóSeja santa, ou seja alguém Sol7 DóPara a gente se animar

Dó Sol7 DóNananananana, Nananananana, Nananananana,Nananananana, Dó7 Fá Dó Sol7 DóNanananananananana,Nanananananananana.

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Page 11: História Miguel

Capas Negras

Música: Armindo MaiaLetra: Fausto Feio

Entrada: Fá+, Dó-, Sol7, Dó-

Lám/Lá7 Rém Mi7 LámCapas negras são o símbolo do amor Lá7 Rém Mi7 LámGosto delas porque exprimem a minha dorRém LámVelhas, ainda têm a mesma corMi7 Lám-Lá7Negras, elas guardam meu amorRém LámVelhas, ainda têm a mesma corMi7 Lám-Lá7Negras, elas guardam meu amor

«Mi7» Lá Mi7As nossas capas, são negras como andorinhas LáSão negras, negras mas tão rotas e velhinhas «Mi7» Lá Lá7 RéSoltas ao vento, as nossas capas pretinhas Lá Mi7 LáVoando leves, mais leves do que andorinhas

Sombras negras numa noite de luar

Escondem peitos, corações a palpitar

Elas, soltas ao vento a voar

Capas nunca mais hão-de acabar (Bis)

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Page 12: História Miguel

CapuchinhoMúsica: Carlos PaiãoLetra: Carlos Paião

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Ré Sol Ré RefrãoNa sexta feira, 13 de Janeiro Mi Lá Sol

O Capuchinho Rodrigues Monteiro E o Capuchinho desobedeceu Ré Lá Ré Sol Todo traquina pelo bosques se meteuFoi à casinha da sua avózinha Armou-se aos cucos, correu veloz Ré Lá Ré Ré Lá Ré Ré7 SolCom leite e mel na sua cestinha. E deu de trombas c'oa loba feroz.

Lá Ré Sim Sol

Vai à floresta e apanha uma flôr E a loba disse "Capuchinho rapagão - ai que emoção!"Fuma um cacete e apanha uma moca "Aonde vais com o cestinho na mão - todo gentil"Ouve os rugidos do noticiário "Ai chega aqui que eu estou louca, louca, louca de paixão" Ré Lá Ré Ré7 Sol Lá Ré Sim RéE vê que o mundo está todo ao contrário. "Vamos os dois fazer a lua de mel p'ró meu covil"

Sim Ré Sim Ré

"P'ró meu covil, p'ró meu covil"«Sol» Lá Ré Sim Sol

Leva o almoço à avozinha Maria Lá Ré Ré7 Sol Ai Capuchinho que destino atroz! Que mora longe daqui - i - i - i Casaste à dias c'oa loba feroz Lá Ré Si Sol Por causa disso ficou à avozinhaA velha teve uma paralisia Sem a merenda e toda mijadinha. Lá Ré Sim Sol

Vai pô-la a fazer xixi-i-i-i | (Bis) Lá Ré RefrãoVai pô-la a fazer xixi.

(Vai pô-la a fazer cócó.)

A mãe disse ao jovem antes de partir"Meu Capuchinho tu tens de lá ir""Mas tem cuidado não ergas a voz""Que anda nos bosques a loba feroz.""Vai pela sombra do lado de cá""Não te aventures pelos maus caminhos""Olha que a loba é má, muito má""É uma bicha que come os meninos."

Page 13: História Miguel

Carvoeiras Ai venham verVenham ver as CarvoeirasVenham ver os olhos delasQue maneiras têm de olharAi venham verDois carvões numa braseiraQue puseram à janelaPara o vento os atear Sem a cor das bandeiras domingueirasSem o Sol que têm as chitasÓ Lisboa, sem favorComo as tuas Carvoeiras são bonitas Olhai-as passando, gentis toutinegrasPor dentro tão brancas, por fora tão negrasAs asas são ancas, num ritmo brandoPorque não pisam, deslizam voando

Refrão A correr muito cingida a ilhargaMuito à larga o coraçãoTão bonitas são de verAs varinas na descarga do carvão Gigas balouçando têm semelhançasCom barcos vogando nas ondas das trançasTravessas, gaiatas, correndo, voandoOs seios são ondas redondas arpando

Refrão

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Page 14: História Miguel

Clavelitos

Música: Letra:

Entrada: Mi+, Lá-, Ré-, Mi+, Lá- (BIS)

Lám Mim LámMocita dame el clavel La tarde que a media luz MimDame el clavel de tu boca Vi tu boquita de guinda

Para eso no hay que tener Yo no hé visto en santa cruz LámMucha verguenza ni poca Otra boquita tan linda

Sol7 DómYo te dare el cascavel Y luego al ver el clavel Sol7 DómTe lo prometo mocita Que llevavas en el peloMim LámSi tu me das esa miel Mirandolo crei verMim LámQue llevas en la boquita Un pedacito de cielo

Clavelitos, clavelitos, Mi Mim

Clavelitos de mi corazón Sím Mim

Hoy te traigo, clavelitos Lám

Colorados igual que un fresón.

Si algún día, clavelitos Lá7 Rém

No lograra poderte traer, Lám Fa#m

No te creas que ya no te quiero Sim Mim Lám

Es que no te los pude coger.

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Page 15: História Miguel

Contigo En La Distancia (Cesar Portillo de la Cruz) Em A7 DM7 No existe un momento del día Em A7 DM7 en que pueda apartarme de ti. F#7 Bm El mundo parece distinto B7 E7 Bbd A7 cuando no estás junto a mí.....í. Em A7 No hay bella melodía D Em F#m en que no surjas tú. Fm Em A7 Y no quiero escucharla D F#7 si no la escuchas tú. F#7 Bm C#7 Es que te has convertido F#m en parte de mi alma B7 Em A7 ya nada me conforma D si no estás tú también. B7 Em A7 Más allá de tus labios, D Em F#m del Sol y las estrellaaas, Fm Em contigo en la distancia, A7 D (Final: C / A#7 / A7) amada mía, estoy.

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Page 16: História Miguel

Compostelana(Méndez Vigo)

Rem So mPasa la tuna en Santiago Rem La7 Remcantando muy quedo romances de amor

Sol mluego la noche en sus ecos Do M Fa Mlos cuela de ronda por cada balcón

La 7 RemPero allá en el templo del Apóstol Santo Solm DoM Fa Muna niña llora ante su Patrón

Sol m Re mporque la capa del tuno que adora

La 7 Re m / Re 7 no lleva la cinta que ella le bordó,

Sol m Re mporque la capa del tuno que adora,

La 7 Re Mno lleva la cinta que ella le bordó. Re M La M Re M / Si 7Cuando la tuna te de serenata

Mi m / La 7 Re Mno te enamores compostelana La M Re M / Si 7pues cada cinta que adorna mi capa

Mi m / La 7 Re M / Re 7lleva un trocito de corazón.Sol M La 7 Re M / Si 7Tralalaralaralara Mi m / La 7 Re M / Re 7no te enamores compostelana Sol M La 7 Re M / Si 7y deja la tuna pasar Mi m La 7 Re Mcon su tralalaralaralara.

Hoy va la tuna de galacantando y tocando la marcha nupcial.Suenan campanas de gloriaque dejan desierta la universidad.

Y allá en el templo del Apóstol Santocon el estudiante hoy se va a casarla galleguiña melosa y celosaque oyendo esta copla ya no llorará.

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Page 17: História Miguel

Desejo

Intro: Ré, Mi-, Lá, Sol, Sol-, Ré, Ré-

Ré, Lá#, Ré-, Sol-, Dó, Ré-, Lá

Ré-, Sol-, Lá#, Lá

Ré, Sol, Mi-, Lá, Ré

Instrumental “Sweet Sylvia”Intro: La, La#, SiMi, Si7, Si7, MiMi, Sol#, (Sol#-), Sol#-, Si7Mi, Si7, Si7, MiMi, (La#/Do#), Si7, Do#-, Si7, Si7, Mi, Si7, (Mi)La (2) La (2) La(3) Mi (3) La (2) La (2) La(3) Mi LaFim: Sol# - Re#7 Sol# -Fa#, Si Mi, Si7, Si7, MiMi, (La#/Do#), Si7, Do#-, Si7, Si7, Mi, Si7, (Mi)

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Page 18: História Miguel

Despedida

Música: Armindo MaiaLetra: Fausto Feio

Entrada: Lá, Mi, Si7, Mi, Mim

Mim Si7 Mim Si7 Minha velha capa, minha amada, eterna namorada Mim Si7Duma alma sonhadora, eu que a ti me dediquei MimE nunca te deixei, vou deixar-te agora. Si7 Mim Mi7 LámMinha velha capa que ainda rezas, minhas alegrias e tristezas Mim Chora, o teu dono que te chora amargamente Si7 Mim Mi7 E que leva no seu peito eternamente, a saudade de tão cedo te deixarLám MimChora, minha velha companheira pobrezinha Si7Que no seio agasalhas-te a alma minha MiQue te leva agora a ti p’ra te guardar

«Si7» MiAdeus, adeus Si7Capa velhinha, fica contigo MiAlma do teu amigo, para não ficares sozinha«Si7» Mi Mi7Adeus, adeus Lá MiCapa saudosa, na despedida Si7 MiMinha alma está vestida, como tu negra e chorosa

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Page 19: História Miguel

Funiculi

Intr : Sib- Fa 2x

Fa La Re Do

FaAiasera, Nanniiné., me ne sagliette,

Sib6 FaTu saie addò?FaAddò, sto core 'ngrato chiù di spiete, Sib6 FaFarme non pò La- Addò, llo funda me si fuje Mi7 La- Mi7 La-Te lasso stà (Te lasso stà) DoE non te carre apriesso, non ta struje,Sol7 Do Sol7 Dosulo a guardà (sulo a guardà)

(refrão)DoJàmmo, jàmmo, ncoppa, jammo, jà

FaJàmmo, jàmmo, ncoppa, jammo, jà La Re- La Re- Funiculì funiculà, funiculì funiculà... Sol- Fa Do FaJàmmo, jàmmo, jà, funiculì funiculà!

(repete refrão)

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FaSe n’è sagliuta, oie Nè se n’è sagliuta,

Sib6 FaLa capa giàFaE ghita, pò è tornata, e po’è venuta… Sib6 FaSta sempre ccà La- La capa vota vota attuorno, attuorno, Mi7 La- Mi7 La-attuorno a te (attuorno a te) DoLlo core canta, sempre no taluorno,Sol7 Do Sol7 Dosposammo, oie nè (sposammo, oie nè)

Jàmmo, jàmmo, jàmmo, jàmmo jàJàmmo, jàmmo, jàmmo, jàmmo jàFuniculì funiculà, funiculì funiculà... Jàmmo, jàmmo, jà, funiculì funiculà!

(repete refrão)

Page 20: História Miguel

El Dia Que Me Quieras(Carlos Gardel / Alfredo Lepera) D Ebd A7 Acaricia mi ensueño el suave murmullo de tu suspirar. F#7 Bm E7 A7 Cómo ríe la vida si tus ojos negros me quieren mirar. D B7 C#7 F#m Y si es mío el amparo de tu risa leve que es como un cantar, F#7 B7 E7 G Gm A7 ella aquieta mi herida, todo, todo se olviiiiida. D F#7 El día que me quieras Bm D7 la rosa se engalana G B7 se vestirá de fiesta Em con su mejor color. A7 F#7 Y al viento las campanas Bm dirán que ya eres mía, F#m E7 y locas las fontanas A7 50 52 53 54 A7 se contarán tu amor. D F#7 La noche que me quieras Bm D7 desde el azul de cielo, G B7 las estrellas celosas Em nos mirarán pasar. F#7 B7 Y un rayo misterioso Em 60 62 63 Gm hará nido en tu pelo, D luciérnaga curiosa F#m Em A7 D que verá que eres mi consuelo.

ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho20

El día que me quieras no habrá más que armonías,

será clara la aurora y alegre el manantial.

Traerá quieta la brisa rumor de melodías,

y nos darán las fuentes su canto de cristal.

El día que me quieras

endulzará sus cuerdas el pájaro cantor,

florecerá la vida, no existirá el dolor.

Page 21: História Miguel

És tu...

Música: Francisco JoséLetra: Francisco José

Instrumental: Lá-, Ré-, Mi+, Lá-Lá- Lá-Anda sem abrigo Quando passas loucaRé- Ré-O meu coração A despertar desejosLá- Lá-E apesar de amigo Oh cabeça ocaMi+ Mi+Se falo contigo Sinto em minha bocaLá- Lá-Dizes sempre não... O gosto dos teus beijos

Lá- Lá-Há-de vir um dia Cheios de venenoRé- Ré-Quando eu for morrer Cheios de amargorLá- Lá-Nessa luz sombria No teu peito ardendoMi+ Mi+Mesmo na agonia Morre-se vivendoLá- Lá-Hei-de ainda dizer Vive-se de dorSol+ Sol+Ai... Ai...

Do+ Dó+Quem é dona do meu ser Meu amor quem ri agora

És tu És tuDó7 Fá+

Porque passas sem me ver Mas um dia há-de surgir a dorRé- Ré- FóNão sei Hás-de sofrer como eu sofriMi7 Dó+ Lá+Vivo só dentro de mim De amor, que era só teuLá- Dó+ Sol+Louca amargura E depois quem há-de rir Si7 Dó+Já não creio na ventura Sou eu...Mi+

Que sempre sonhei

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Page 22: História Miguel

Gaudeamus Igitur

Gaudeamus igitur iuvenes dum sumus (BIS) Post iucundam iuventutem Post molestam senectutem Nos habebit humus (BIS) Vivat academia, Vivant professores (BIS) Vivat membrum quodlibet Vivant membra quaelibet Semper sint in flore (BIS)

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Page 23: História Miguel

Às raparigas de Braga (Gerês Tónico)

Instrumental: Ré-, Lá7, Ré-, Lá7, Ré-, Lá7, Ré- (BIS)

Ré- Lá7 Ré-Seja a saudade bendita LáE o encanto qu’ela encerra Lá7Cante-a que por cá fica RémChore-a quem de cá desterra

Ré- Lá7 RémAo passar por baixo a porta Ré7 SolmDesta Augusta cidade RémDeixo-lhe minh’alma mortaLá7 Ré7Meus amores de mocidade

Instrumental

Ré- Lá7 Ré-Não tracei a minha capa Lá7 Pelo amor que me não deste

Tapei com ela no peito Ré-Os males que me fizeste

REFRÂO

Instrumental

Fim: Ré7, Sol-, Dó, Fá, Sib, Lá, Lá7, Ré7

“Ei Tuna” Fá, Lá, Ré-, Sol-, Ré-, Lá, Ré-, Dó

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MMúsica:Tuna Universitária do MinhoLetra: Zé Lino

Page 24: História Miguel

Guantanamera(Letra: José Martí / Joseíto Fernández Díaz)

D G A7 | Yo soy un hombre sincero | D G A7 | BIS De donde crece la palma. | D G A7 Y antes de morirme quiero D G A7 echar mis versos del alma. G A7 D G A7 Guantanamera, Guajira Guantanamera, D G A7 Bm E7 A7 Guantanamera, Guajira Guantanamera. D G A7 | Mi verso es de un verde claro, | D G A7 | BIS y de un jazmín encendido. | D G A7 Mi verso es un ciervo herido, D G A7 que en el bosque busca amparo. Guantanamera . . . D G A7 | A los pobres de la tierra, | D G A7 |BIS quiero yo mi suerte echar. | D G A7 Que el arroyo de la sierra, D G A7 me complace más que el maaar. Guantanamera . . . D G Échale semilla la maraca A7 pa que suene Pao, Pao, Pao, Pao. D ¡Sabor!

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Page 25: História Miguel

Hasta Siempre Comandante(Carlos Puebla)

Aprendimos a quererte

desde la histórica altura,

donde el Sol de tu bravura,

le puso cerco a la muerte.

Aquí se queda la clara,

la entrañable transparencia

de tu querida presencia,

Comandante Che Guevara.

Vienes quemando la brisa

con sones de primavera,

para plantar la bandera

con la luz de tu sonrisa.

Tu mano gloriosa y fuerte

sobre la historia dispara

cuando todo Santa Clara

se despierta para verte.

Aquí se queda ....

Seguiremos adelante,

como junto a ti seguimos,

y con Cuba te decimos,

¡Hasta siempre Comandante!

Así se queda...

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Page 26: História Miguel

Hoy Estoy Aquí

Fá DóHoy estoy aquí, mañana me voy, Fá Dó Mi7 Lámpasado mañana, dónde me encontraré?

Sol DóCartita recibirás, retratos te mandaré. Fá Dó Mi7 LámPero a mi persona nunca la tendrás

Mañana me voy pa la guarnición, soldado seré, dame tu bendición.

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Page 27: História Miguel

Hinos de Amor Int: Re Fo ( Fa#) Sol/Sol- Si7 Mi- La7/Re

I ReQuem foi Fo Mi- SolQue procurou viver LaToda a ilusão ReQue há no teu ser

Re Sem quererFo Mi- SolO tempo apagou LaO que eu escrevi ReNele ficou Mi- LaForam momentos Re Que ele levou

ReViver Mi-Solto no tempo é querer La Sentir ReDo corpo a alma partir Si-Talvez Mi-Seja essa forma de estar LaPerto de ti Bis Re ( Mi- )Do teu olhar

II ReNão sei Fo Mi- SolOnde encontrar LaUma razão RePara t’ amar

RePor ti Fo Mi- SolTentei esquecer a dor LaFui naufragar ReNum mar sem cor Mi- LaEscrevi canções ReHinos d’ amor

Fim: Re7 Sol Sol- Re Si- Mi- La7 Re Sol-

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Page 28: História Miguel

Ilusões

Int: Lá Lá9m Mi Lám Si7 Mim

Mim Si7 Dó SolOooooohhhhhh

Mim Si7Quando o Sol poente caminha docemente Dó SolE a terra com as sombras se escureceMim SolToda a natureza com mimos de beleza Lám Dó Si7 Num mundo de fantasmas adormece

Mim Si7Nuvens vaporosas de branco como as virgens Dó Mi LámBailando com requebras graciosas

MimAo som da ventania de vertigens Dó Si7 MiPara as estrelas lá vão elas

Mi Si7 Meu anjo deixa pegar na tua mão Fa#m Si7 Mi Mi7Escuta o que te diz meu coração Lá Lá9m MiMeu anjo com teus sorrisos e carinhos Do#7 Fa#m Si7 Mi Vamos também bailar juntinhos entre as nuvens de ilusão.

Mi Si7 Meu anjo deixa pegar na tua mão Fa#m Si7 Mi Mi7Escuta o que te diz meu coração Lám Re MiMeu anjo com teus sorrisos e carinhos Do#7 Fa#m Si7 MiVamos também bailar juntinhos entre as nuvens de ilusão

Mim Si7Noite de magia em estranha sinfonia Dó SolNovelos de algodão que o vento levaMim SolNuvens prateadas caminham de mãos dadas Lám Dó Si7 Rompendo pelos céus a negra treva

Mim Si7Ouve meu amor enquanto não é dia Dó Mi LámNão penses mais no mundo que é melhor

MimVoar bailar ao som da ventania Dó Si7 MiPelo ar a sonhar

Refrão

Fim: Lá Lá9m Mi

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Page 29: História Miguel

Jamás, Jamás(Chucho Navarro)

C#7 F#m 62, 50, 51, 52 B7 Si quieres separar E nuestro destino, G# ya nunca me verás C#m Cm Bm E7 en tu camino. A Tú vivirás sin mí B7 yo moriré sin ti E ¡Ay! es el destino. C#7 F#m 62, 50, 51, 52 B7 Mas nunca me verás, E en tu camino. G# Yo no regresaré (jamás, jamás), C#m a ver que cosa fue (de ti, de ti), F# tú nunca me verás (jamás, jamás, jamás), B7 / BM6 nunca jamás.

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Page 30: História Miguel

Las Dos Puntas(Osvaldo Rocha / C. Montbrun Ocampo) C G7 Cuando pa Chile me voy C cruzando la cordillera, A7 Dm late el corazón contento G7 C una Chilena me espera. C G7 Y cuando vuelvo de Chile C entre cerros y quebradas A7 Dm late el corazón contento G7 C pues me espera una cuyana. D7 G Viva la chicha y el vino D7 G G F# F viva la cueca y la zamba. C Dos puntas tiene el camino G7 C y en las dos alguien me aguarda. C G7 Yo bailo la cueca en Chile C y en Cuyo bailo la zamba. A7 Dm En Chile con las chilenas, G7 C y con la otra en Calingasta C G7 Vida triste, vida alegre, C es la vida del arriero. A7 Dm Penitas en el camino, G7 C risas al fin del sendero. INTRODUCCIÓN: G7 / C / G7 / C / G7 / C (bis)

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Page 31: História Miguel

La Bikina (Rubén Fuentes)

A C#7 Solitaria camina la bikina, F#m Em7 A7 y la gente comienza a murmurar, D C#7 F#m dicen que tiene una pena, B7 E7 dicen que tiene una pena que le hace llorar. A C#7 Altanera, preciosa y orgullosa, F#m Em7 A7 no permite la quieran consolar, D C#7 F#m Dm pasa luciendo su real majestad B7 E7 A pasa, camina, los mira sin verlos jamás. Dm G7 C Am Dm La bikina, G7 C tiene pena y dolor, Dm G7 C Am F7 La bikina, Dm E7 no conoce el amor. A C#7 Solitaria camina la bikina, F#m Em7 A7 y la gente se pone a murmurar, D C#7 F#m Dm dicen de alguien que vino y se fue, B7 E7 A dicen que pasa las noches llorando por él.

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Page 32: História Miguel

Lisboa Menina e Moça

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Rém Ré#dim7 SolmNo Castelo poiso o cotovelo Dó Midim FáEm Alfama descanço o olhar Rém Ré#dim7 SolmE assim desfaço novelo Lá RémDe azul e mar

À ribeira encosto a cabeçaAlmofada da cama do TejoCom lençóis bordado à pressaNa cambreia de um beijo

Rém Ré#dim7 SolmLisboa menina e moça,menina Dó Midim7 FáDá luz que os olhos vêm, tão pura Rém Ré#dim7 SolmTeus seios são as colinas, varina Lá RémPregão que trás à porta, ternuraCidade a ponto luz, bordadaToalha por minhas mãos, despidaLisboa menina e moça, amadaCidade mulher da minha vida

No terreiro eu passo por tiMas da graça eu vejo-te nuaQuando um pombo te olha sorriÉs mulher da rua

E bairro mais alto do sonhoOlho o fado que soube inventarAguardente de vida e medronhoQue faz cantar

Refrão Ré Solm DóLisboa no teu amor deitada Fá RémToalha por minhas mão despida Solm LáLisboa menina e moça, amada RémCidade mulher da minha vida

Page 33: História Miguel

Luar Danado

Música: Xico RochaLetra: Paula Martins

Instrumental: Sol+, Dó+, Ré7, Sol+, Si7, Mi-, Lá7, Ré7

Refrão Sol+ Sol+

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Esta história Foram os doisDó+ Dó+

Dá que falar Ver o luar Ré7 Sol+ Ré+ Sol+

Trata de um caso singular Ele gostava de opinar Si7 Mi- Si7 Mi-

De uma moça, que se encantou Mas a mocinha não topou Lá7 Ré7 Lá7 Ré7 Sol+

Foi por um tuno que passou A opinião que ele mostrou

Si7Ele tentou

Sol Si7A rapariga

Mi7 Mi7Não foi em vão Se comoveu

Lá7 Lá7O tuno disse: E logo o Tuno

Ré7 Ré7"Estou com "rezão"..." Se engrandeceu

Sol+ Si7 Sol+ Si7Abra tua alma para mim E com a capa ele a cobriu

Mi- Mi-É que eu sou assim O resto ninguém viu

Lá7 Lá7Não tenho culpa de gostar Ele é do Minho, tem pedal

De te mirar Gosta de copos Ré7 Ré7,Ré7/5+

De te curtir, de te opinar De mulheres e coisa e tal...

RefrãoE a rapariga...Instrumental

Refrão ( no passado )

Page 34: História Miguel

Noites De Ronda

Letra Original da: Tuna de Medicina do Porto

À noite quando enfim o sol se deitaE chega a hora do Tuno acordarAlgures na cidade a Tuna cantaÀ espera de sentir o teu olharE sempre que tu surges encantadaTocamos com mais força e mais vigorPois a canção a ti é dedicadaEm troca de um sorriso ou de uma flor

Toda a vida hei-de ser TunoToda a vida hei-de cantarSerenatas às donzelasSob a janela ao luar

RefrãoCapas negras esvoaçandoTão suaves como as ondasEstes são tempos de ilusãoEm que a Tuna faz noites de ronda

E assim que as nossas vozes se calaremEm doces sonhos te vamos deixarNão chores tristes lágrimas donzelaPois breve voltaremos a rondarPerdidos entre ruas e vielasSentindo este Porto sem idadeE vai seguindo a ronda sob estrelasDeixando para trás tanta saudade

Refrão

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Page 35: História Miguel

MadelenaIntr: Sol,- Ré-, Sib, Lá, Ré-, Ré7

Chorar (chorar),Como eu choravaNinguém (ninguém),Deve chorar Ré-, Sol-, Lá, Ré-Amar(amar)Como eu amavaNinguém (ninguém)Deve amarLalalalalalala Ré7→

Chorava que dava penaLalalalalalalalalaPor amor a madalenaLalalalalalalalalaMas ela me abandonou Sol-, Dó, Fá, Lá, Sol-, Ré-, Sib, Lá7, Ré, Ré7E assim morchouEm meu jardimEssa linda flor

Lalalalalalalalala xn Intr→

E madalena foiComo um anjo salvadorQue euAdorava com fé,Um barco sem timão Sol-, Dó, Fá, Lá, Ré, Ré7Perdido em alto mar.Sou MadalanaSem ti, amor

Lalalalalalalalala x2 Intr→

1ª quadra

2ª quadra

Chorava que__.

Lalalalalalalalala xn

Menina Estás à JanelaIntrodução: Ré, Fá#m, Mim, Lá, Sim, Mim, Sim, Mim, Sim, Ré

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Page 36: História Miguel

(1-Inicio) «Ré7» SolMenina estás à janela Lá Fá#mCom o teu cabelo a lua Sim MimNão me vou daqui embora Lá7 RéSem levar uma prenda tua.

Ré7 SolSem levar uma prenda tua Lá Fá#mSem levar uma prenda dela Sim MimCom o teu cabelo à lua Lá Lá7 RéMenina estás à janela(1-Fim)

Introdução

Os olhos requerem olhosE os corações, sois coraço~esE os meus querem os teusEm todas ocasiões

(1)

Introdução

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Page 37: História Miguel

Mi Viejo San Juan(N. Estrada)

Mi Si7 Fá#mEn mi viejo San Juan cuántos sueños forjé en mis años de infancia.Si7 Si7 MiMi primera ilusión y mis cuitas de amor son recuerdos del alma. Mi Mi7 Lá «Lám»Una tarde partí hacia extraña nación, pues lo quiso el destino. Mi Dó# Fá#m Si7 MiPero mi corazón se quedó junto al mar en mi viejo San Juan.

Fa#m Si7 MiAdiós (adiós, adiós), Borinquén querido, (tierra de mi amor), Fá#m Si7 MiAdiós (adiós, adiós), mi diosa del mar, (la reina del palmar). Mi7 Lá «Lám» MiMe voy (ya me voy), pero un día volveré a buscar mi querer,Dó# Fá#m Si7 Mia soñar otra vez, en mi viejo San Juan.

Pero el tiempo pasó y el destino burló mi terrible nostalgia.Y no pude volver al San Juan que yo amé, pedacito de patria.Mi cabello blanqueó, ya mi vida se va, ya la muerte me llama,Y no quiero morir alejado de ti Puerto Rico del alma.

Refrão

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Page 38: História Miguel

Oiça lá Senhor Vinho

Oiça lá ó senhor vinho, "Eu já fui", responde o vinho,vai responder-me, mas com franqueza: "A folha solta brincara ao vento,porque é que tira toda a firmeza fui raio de sol no firmamentoa quem encontra no seu caminho? que trouxe a uva, doce carinho.

Lá por beber um copinho a mais Ainda guardo o calor do solaté pessoas pacatas, e assim eu até dou vida,amigo vinho, em desalinho aumento o valor seja de quem forvossa mercê faz andar de gatas! na boa conta, peso e medida.

É mau procedimento E só faço mal a queme há intenção naquilo que faz. me julga ninguémEntra-se em desequilíbrio, e faz pouco de mim.não há equilíbrio que seja capaz. Quem me trata como água

é ofensa, pago-a!As leis da Física falham Eu cá sou assim."e a vertical de qualquer lugaroscila sem se deter Vossa mercê tem razãoe deixa de ser perpendicular. e é ingratidão

falar mal do vinho.E a provar o que digovamos, meu amigo,a mais um copinho!

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MMúsica: Letra:

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Ondas do Douro

C GLinda donzela vem à janela que a Tuna passa G7 COuve este canto que o teu encanto enche de graça G7 C C7 F FmOlha para a lua que a noite é tua e o trovador C G7 C E7Enamorado canta enlevado trovas de amor.

Am E7São teus cabelos ondas que o Douro leva para o mar AmLento embalo de melodia que faz sonhar A A7 DmBarco rabelo feito de esperança de um teu olhar Am E7 A G7E a Tuna ronda junto à Ribeira para te cantar.

Linda donzela vem à janela que a Tuna passaOuve este canto que o teu encanto enche de graçaOlha para a lua que a noite é tua e o trovadorEnamorado canta enlevado trovas de amor.

Levo nos olhos a tua imagem, brando fulgorLevo a Saudade, deixo esta Trova ao teu amorPõe um sorriso, não te entristeças se a Tuna parteQue o estudante, eterno amante, virá cantar-te.

Linda donzela vem à janela que a Tuna passaOuve este canto que o teu encanto enche de graçaOlha para a lua que a noite é tua e o trovadorEnamorado canta enlevado trovas de amor.

Fm C G7 CEnamorado, canta enlevado trovas de amor.

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Page 40: História Miguel

Pilinha Música: Tony MoreiraLetra: Tony Moreira e Tuna Universitária do Minho

Instrumental: Ré+, Lá+, Ré+, Sol-, Ré+, Lá+, Ré+Ré+ Sol+ Ré+ Sol+

Quando eu era pequenino Passei-lhe a mão pelas pernasLá+ Ré+ Lá+ Ré+

Minha mãe disse vai, vai Para as comparar com as minhasSi7 Mim Si7 Mim

Vai depressa assar sardinhas Ela disse ao “skinhead”Lá Ré+ Lá Ré+

Para o jantar do teu pai Vai mas é assar sardinhas

REFRÃO REFRÃO

Ré+ Sol+ Ré+ Sol+Menina da saia curta Ó filha não digas isso

Lá+ Ré+ Lá+ Ré+Mande sardinhas assar Trinca lá nessa sardinha

Si7 Mim Si7 MimQue eu não queimo a pilinha Se queres ver um “skinhead”

Lá Ré+ Lá Ré+Para consigo casar Olha para a minha pilinha

REFRÃO REFRÃO

Ré+Estava a assar sardinhas

Lá+Com o lume a arder

Queimei a pilinha Ré+

Sem ninguém saber

Se fosse outra coisa Lá+

Eu não me importava

Mas era a pilinha Ré+

Que eu tanto estimava

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Page 41: História Miguel

Rapsódia

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Sol Ré Sol7 DóS. João p’ra ver as moças Cheira bem porque são de Lisboa Sol Sol Ré SolAi fez uma fonte de prata Lisboa tem cheiro de flor e de mar RéSe as moças não vão à água Do Sol Do Lá7 Ré- Sol De quem eu gosto nem ás paredes confessoAi S. João todo se mata Sol Sol7 Dó

E nem aposto que não gosto de ninguém Sol Ré- Dó7 FáE repenica e repenica e repenica Podes chorar, podes rogar, podes sorrir tambémRé Sol Dó Sol Sol7É S. João a suar em bica De quem eu gosto nem ás paredes confesso RéE repapoila e repapoila e repapoila SolÉ feijão branco e arroz na caçoila Musicol: pe pe pe pe pe re pe pe pe pe pe re pe pe

Sol Ré Dó Sol DóOlha o cochicho que não se farta de apitar Stº. António já se acabou Sol Lá7 Ré-Ripipipipipipi e nunca mais desafina O S. Pedro está-se a acabarSol Ré SolRapaziada quem é que quer apitar S. João, S. João, S. João, Sol DóRipipipipipipi, no cochicho da nenina. Dá cá um balão para eu brincar(Bis)

Sol Ré Sol Mi LámLisboa gaiata de chinela no pé Quantro paredes caiadas, Sol Ré SolLisboa travessa que linda que ela é Um cheirinho á alecrim, Sol7 Dó RéLisboa, ladina que bailas a cantar Um cacho de uvas doiradas, Sol Ré Dó SolSerás a pequenina que Deus guarda ao pé do mar Duas rosas num jardim,(Bis) Sol Mi Lám Sol Um São José de azulejoUm craveiro numa água furtada Ré Sol Ré Sob um sol de primavera,Cheira bem cheira a Lisboa Sol7 Dó

Uma rosa a florir na tapada Uma promessa de beijos Sol Ré SolCheira bem cheira a Lisboa Dois braços á minha espera… Ré RéA fragata que se ergue na proa, É uma casa portuguesa, com certeza! Sol SolA varína que teima em passar É, com certeza, uma casa portuguesa!

Page 42: História Miguel

RendilheiraMúsica: PopularLetra:

Instrumental: Sol+, Ré7, Sol+, Dó+, Sol+, Ré+, Sol+

Rendilheira que vos saem

As lindas rendas à mão

Eu queria se vós me désseis

Para almofada o coração

Oh vem à janela

Que a noite está bela

Vem ver o luar

Linda rendilheira

Deixa a travessia

Vem-me ouvir cantar

Somos virgens nas orelhas

E viris no “cavaquinho”

É grande a nossa beleza

Somos os Tunos, Tunos do Minho

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Page 43: História Miguel

Ricas Ancas

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Refrão Juro que nunca mais fodo contigo OIOAiJuro que nunca mais te faço vir

Ricas ancas Juro aqui para teu castigo OIOAiTu não mancas Que nunca mais a cona hei-de pedirRico cu a tua mãe te deuBamboleia E o caralho mais a conaFaço ideia Fizeram uma patuscadaO que eu faço se esse cu for meu E o caralho comeu todo OIOAi

E a coma ficou sem nadaDuas sentadasUma de pé Juro que nunca mais fodo contigo OIOAiUma de lado á manel ceguinho Juro que nunca mais te faço virAinda me sobra tesão Juro aqui para teu castigo OIOAiPara te ir a esse cuzinho Que nunca mais a cona hei-de pedir…

Ai filha não te queixesAi que foder não mataDeixa-te lá de tretaPassa para ca essa rataTaratata…

A pentilheira da tia amanciaÉ tão bonita que até faz tranciaTem uns pentelhos tão engraçadosQue até dá gosto despenteá-losE com os pentelhos faz-se o que podeAté ás vezes faz-se um bigode

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Risos de um Estudante

Instrumental: Ré, Lá7, Ré

«Lá7» RéO riso é para expandir Ninguém sabe decifrar Lá7Uma alegria que existe A expressão do teu semblante

Mas quantas vezes a rir Sempre triste e a cantar

Como a tentar iludir Sempre alegre e a chorar RéUm estudante está triste És um mistério estudante

«Lá7» Ré Ré7Em sonoras gargalhadas A tua capa tão nobre SolLá vão eles por aí fora Pró mundo tem um defeito RéCabeleiras desgrenhadas É que embora rota e pobre LáCom as capas abraçadas É como um manto que encobre RéEnquanto a sua alma chora Os segredos do teu peito

Lá7O riso RéNunca demonstra coisa alguma LáÉ fictício como a espuma Ré Ré7Duma onda que se solta SolO riso RéÈ como o fumo enublado LáQue pelo vento é arrastado RéE que vai, mas jamais volta

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M

Música: Armindo Maia Letra: Fausto Feio

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Silencio

(Rafael Hernández)

«Si7» MimDuermen en mi jardín, Si7Las blancas azucenas MimLos nardos y las rosas. Mi Mi7 LámMi alma tan triste y pesarosa Mim Si7Que a las flores quiere ocultar MimSu amargo dolor. Ré Rém SolYo no quiero que las flores sepan Si7 MimLos tormentos que me da la vida. Ré Ré7 SolSi supieran lo que estoy sufriendo Dó Lám SiDe pena morirían también. Mi LáSilencio, que están durmiendo Si7 MiLos nardos y las azucenas. Sol# LáNo quiero que sepan mis penas Mi Fám Si7 Mi (2)Porque si me ven llorando, morirán.

Instrumental

(2)

«Lám» Mi / Fá / Mi «Mi7»Morirán.

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Page 46: História Miguel

Tango à CantinaMúsica: Tuna Universitária do MinhoLetra: Tuna Universitária do Minho

«Lá7» RémAo chegar ao meio-dia Lá7Já a barriga canta o fado,Ai meu Deus que alegria RémJá cheira aqui ao guisado

«Lá7» Rém Ré7Vamos apressar o passo SolmAo compasso deste tango RémAi se eu chego atrasado Lá7Ai se eu chego atrasado RéJá só vejo o osso ao frango

RéAi Santa Tecla Lá7Tenho um bicho na barrigaAi Santa Tecla RéDesconfio que é lombriga «Lá7» Rém Ré7Ai Santa Tecla Sol SolmTenho um bicho na barriga Rém Lá7Ai Santa Tecla RémDesconfio que é lombriga

Vejo então à minha frenteUma bicha de assustarTrás um padre e aguardenteVou morrer sem almoçar

Meus senhores o que é istoQue diabo é esta dorDe certeza que é dos fritosVou fazer queixa ao Reitor

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Page 47: História Miguel

Terra Amada

Música: Popular ItalianaLetra:

Instrumental: Ré+, Lá+, Ré+, Sol-, Ré+, Lá+, Ré+

A minha terra Em sonhos vejo

Terra abençoada Passar as varinas

É um cantinho Cantos alegres

Cheio de luz Com trigo doirado

Muito branquinha Em sonhos oiço

Muito arborizada Tocar a matina

O seu aspecto Na linda Igreja

De encantar seduz Do meu povoado

Ó Terra Amada

Torrão Natal

De ti tão longe

Sinto meu mal

Oh brisa

Por caridade

Leva em meu nome

Tanta saudade

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Page 48: História Miguel

Terras de PortugalIntordução: Lá#, Sol-, Ré, Si7, Mi-, Lá, Ré

Ré- Lá Ré- LáLá vem o sol a despontar Suave brisa flutua Ré- Ré-Num campo verde de esmeraldas Poente, fresco e inagarrado Ré7 Fá#- Ré7 Fá#-Papoilas rubras a sangrar A bela e sedutora lua Sol SolCom tal fulgor sem par A correr quase nua Ré RéEm floridas grinaldas Pelo mar prateado Ré- Lá Ré- LáO ar é calmo e perfumado Esconde o coração perdido Ré- Ré-Vibrar já sinto o coração Naquele espelho de cristal Sol- Sol-Contando vou sempre embalado Um beijo dado defendido Ré RéEste amor elevado Ao seu amor mais querido Lá Ré Lá RéRepetindo a canção Terras de Portugal

RefrãoRéOs lábios teus LáHei-de beijar Sol RéDoce romã de embriagar Lá Sol RéMimosa flor do meu jardim Mi LáTrovas de amor dentro de mim Ré LáNão posso mais sem ti viver Sol RéGozar a vida e o prazer La# Sol-Quero ficar no azul dos céus Ré Si7Deixa-me olhar os olhos teus Mi- Lá RéEu já não sei quais são os meus

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Page 49: História Miguel

Tive um filho pequenino

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Tive um filho pequenino OIOAiTive dois e vi-me á rasca

Mas que raio de destinoQue o sacana do meninoHavia de ser panasca

Foi para tropa assentou praça no quartelO diabo do rapaz

Do tenente ao coronelDo sargento ao forrielTodos lhe foram atráz

Já não és o meu menino OIOAiJá não és o meu Loulou

Antes queria passar fomeA ter um filho que comeNos entrofolhos do cu

Antes queria passar fome…A ter um filho que come…Nos entrefolhos… nas barbatanas…Nas bordinhas…no buraquinho…No fundinho…do CU!

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Tunalmente Molhado

Música: Dinis CarvalhoLetra: Dinis Carvalho

Instrumental: Ré-, Lá#, Sol-, Dó+, Ré-, Lá#, Sol-, Dó+, Lá#, Lá7

Ré- Sol-Gostava de ser marinheiro, para assim poder ter Lá7 Ré-Uma amarra em cada porto, e a nenhuma pertencer Ré7 Sol-Percorrer o mundo inteiro, e com calma ver o mar Dó+ Lá# Lá7Cantar canções às gaivotas, para com elas voar...

Ré- Lá#Não sou marinheiro, sou um Tuno Sol- Dó+Nunca andei no alto mar, mas canto trovas ao luarRé- Sol- Lá#E a minha capa solta ao vento, tem paixão e desalento Lá7De uma barca a naufragar

Instrumental

Ré- Sol-Houve um porto que eu amei, a quem eu canções compus Lá7 Ré-Um dia cortou amarras, já nem lhe vejo a luz Ré7 Sol-Nesse dia perdi tudo, foi mau tempo no alto mar Dó+ Lá# Lá7Cortei as velas e o leme, p’rá deriva navegar...

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Page 51: História Miguel

Yolanda

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G C Esto no puede ser no más que una canción, De amores, de amores, eternamente de amores.D G C D Quisiera fuera una declaración de amor,G C G C Romántica sin reparar en formas tales Si alguna vez me siento derrotado,D G D G C D Que pongan freno a lo que siento ahora a raudales. Renuncio a ver el sol cada mañana

G C Rezando el credo que me has enseñado

Te amo, te amo, eternamente te amo. D G Miro tu cara y digo en la ventana:

G C Si me faltaras no voy a morirme, Yolanda, Yolanda, Eternamente Yolanda.D G C D G Si he de morir quiero que sea contigo, eternamente Yolanda..G C C D G Mi soledad se siente acompañada eternamente Yolanda.D G Por eso a veces sé que necesito

(No refrão os acompanhamentos tem a tablatura à parte)

Tu mano, Tu mano, Eternamente Tu mano.

G C Cuando te vi sabía que era ciertoD G C D Este temor de hallarme descubierto,G C Tú me desnudas con siete razones,D G Me abres el pecho siempre que me colmas

Page 52: História Miguel

Yo Sin Ti

1.Cada vez que estoy a solas Triste estoy e me doy cuenta Que sin ti, no hay ilusion de amor

2.Veo el mar, de imensas olas Veo un sin fin, lleno de estrellas Que sin ti, pierden su intensidad

3.Faltas tu, a cada instante En la luz, del sol brillante Yo sin ti no volva à sonreir Como antes

1.Por favor ven a mi Ven que te estraño ven Ven a mi, toma mis manos por favor No me dejes no, morir de amor no morir de amor

[Istrumental] [Recomeça]

4.Morir de amor, no me dejes no, no, morir de amor No me dejes morir de amor No me dejes morir de amor

No me dejes ya non Morir de amor

1.-Ré Sim Sol Solm Ré2.-Fá Ré Lá# Lá#m Fá3.-Lá#m Lám Solm Lá Dóm Ré7 Solm Lá# Lá Ré4.-Sim Sim/Lá /Sol# /Sol Mi Lá Ré Ré/Dó# /Si /Lá Sol Sol/Fá# Mi Lá Ré

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Page 53: História Miguel

Dedicatórias

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