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Existem três fatores que determinam a pressãoarterial: a quantidade de sangue bombeadapelo coração, o volume de sangue nos vasossanguíneos e a capacidade destes. Quanto maissangue sair do coração (volume de expulsãocardíaco) por minuto, mais elevada será apressão arterial. Se se perder sangue por desi-dratação ou por hemorragia, o volume de san-gue diminui e, em consequência, diminui apressão arterial. Quando se mede a pressão ar-terial, registam-se dois valores. O mais ele-vado produz-se quando o coração se contrai(sístole) e o mais baixo corresponde ao períodoentre um batimento e outro (diástole). A pres-são arterial transcreve-se como a pressão sis-tólica seguida da pressão diastólica, por exem-plo 120/80 mmHg (milímetros de mercúrio).Esta medição seria lida como cento e vinte/oi-tenta ou doze/oito mmHg. Existem dois tiposde alteração na pressão arterial: a hipotensãoe a hipertensão.A pressão arterial baixa (hipotensão) é umapressão arterial demasiado baixa que provocasintomas como vertigens e lipotimias (des-maios). Se a pressão arterial é demasiado baixa,não pode proporcionar oxigénio suficiente enutrientes às células, nem extrair os resíduosdelas. Pode ocorrer também a hipotensão or-tostática que se caracteriza por uma reduçãoexcessiva da pressão arterial ao adotar-se a po-sição vertical, o que provoca uma diminuiçãodo fluxo sanguíneo ao cérebro e o consequentedesmaio. Para evitar que tal ocorra não se devesentar-se nem pôr-se de pé bruscamente.A pressão arterial alta (hipertensão) é pelocontrário uma pressão demasiado alta quepode provocar sintomas como vómitos, dor decabeça e pode levar a consequências como porexemplo o acidente vascular cerebral (AVC).Existem várias causas para a hipertensão arte-rial, como por exemplo a obesidade, o consumoexcessivo de sal e o sedentarismo. No caso dealgumas pessoas esta doença pode ser contro-lada com uma dieta indicada, exercício físicoindicado e medicação indicada pela médico/a.Para evitar estas doenças deve ter uma alimen-tação saudável, praticar exercício físico dentrodas suas capacidades e avaliar a sua tensão ar-terial regularmente (em casa se poder adquirirum medidor de pressão arterial, na farmáciaou no centro de saúde). O seu/sua médico/a defamília devem estar informados de sintomas edos valores habituais da sua tensão arterialpara poderem cuidar de si.

Enfermeira ANA CArvAlHo

HIPERTENSÃO / HIPOTENSÃO ARTERIAL

A hipertensão arterial (HTA) é umadoença curável.

A HTA é uma doença que pode ter cura, noentanto, este fato ocorre numa minoria doscasos. Em menos de 10% dos hipertensos en-contramos uma causa curável para a doença.Na maioria das pessoas, a HTA é uma doençacausada por diversos fatores (designada comodoença multifactorial), atuando de uma formaconjunta e complexa. O avançar da idade, raça,história familiar, excesso de peso, sedenta-rismo, ingestão excessiva de sal, entre outrosfatores, estão envolvidos na génese da doença.

A HTA costuma causar sintomas, como ador de cabeça.

A HTA não costuma causar sintomas, prin-cipalmente em hipertensos crónicos. Por estemotivo, a doença é conhecida como a "doençasilenciosa". Sintomas como dor de cabeça, mal-estar, tonturas e hemorragia nasal, não são umbom indicativo da presença de HTA. A moni-torização ambulatória da pressão arterial(MAPA), exame que correlaciona valores dapressão arterial (PA) e a sintomatologia refe-rida pelo paciente ao longo do dia, reforça a na-tureza assintomática da doença.

É normal que as pessoas idosas tenhamuma PA mais elevada.

Com a idade, pode verificar-se um aumentona PA máxima ou sistólica, enquanto que a PAmínima ou diastólica não aumenta (ou até di-minui), após os 50 anos. Tanto para adultoscomo para idosos, uma PA sistólica maior ouigual a 140 mmHg é considerada sempre ele-vada (a designada HTA sistólica isolada).

A mulher tem sempre uma PA mais baixa.Até entrar na menopausa a mulher sofre in-

fluência dos estrogénios, que atuam com umefeito protetor a nível da PA. Mas esse fator nãoinfluencia significativamente a aferição de PA.

Iniciar uma medicação anti hipertensorapode deixar o organismo de um paciente hi-pertenso dependente da mesma.

A grande maioria dos hipertensos que iniciauma medicação anti hipertensora, acaba por ausar de uma forma contínua e indefinida. Noentanto, mudanças dos hábitos de vida pode-rão resultar numa normalização da PA. Nestescasos, a medicação anti hipertensora poderáser ajustada (ou mesmo suspensa), sem prejuí-zos de maior para o utente, sem nunca, con-

tudo, esquecer uma vigilância regular dos va-lores da PA.

Uma vez que a PA está controlada e mesinto bem, poderei suspender a minha me-dicação.

A normalização da PA costuma ser resultadoda combinação de modificações no estilo devida e da medicação anti hipertensora.

Como a ação dos medicamentos é de carác-ter transitório (e daí a necessidade de tomas re-gulares dos mesmos), a sua suspensão elevaránovamente a PA.

Como tal, hipertensos que controlaram osníveis de PA após a introdução de medicamen-tos, não devem proceder à sua suspensão semuma devida orientação médica. Além disso, éde crucial importância a medição regular dosvalores de PA fora do consultório médico paraavaliar se, de facto, os valores se encontramcontrolados e não há necessidade de ajuste te-rapêutico.

Quando a pressão está baixa, colocar umapitada de sal debaixo da língua resolve a si-tuação.

Pode elevar temporariamente o nível da PA,mas para o efeito, não é a melhor forma de re-solver a situação. Para elevar a pressão, o corpodeverá reter líquidos e isso não acontece ime-diatamente com a ingestão de sal. Como tal, aforma ideal para minorar os desconfortos dapressão baixa passa pela ingestão de líquidos(por exemplo, água) e, caso a pessoa estejamuito sintomática, deve deitar-se no chãomantendo as pernas elevadas acima da cabeça.

Histórico familiar de pressão alta indicaque a pessoa será hipertensa?

Embora o componente genético seja um fatorde risco inegável, a pessoa não será necessaria-mente hipertensa. Fatores como o tabaco, álcool,sedentarismo, alimentação inadequada e obesi-dade são também fatores de risco relevantes paradeterminar quem será ou não hipertenso.

Sou uma pessoa stressada, por isso aminha PA não se controla.

O stress, tal como outros fatores, apresentainfluência na oscilação da PA, inclusive em in-divíduos saudáveis. Contudo, não impede ocontrolo da doença.

http://www.sphta.org.pt/pt/informacao_publico_conheca_melhor_hta.asp?id=8

hipertensãoarterialPara obtermos mais informações sobre o tema da hipertensão arte-rial podemos recorrer ao site da Sociedade Portuguesa de Hiper-tensão (www.sphta.org.pt) onde são inúmeras as informações dis-poníveis. Nesta edição do “Eterna Juventude” concentramo-nos nosmitos mais comuns relacionados com a hipertensão arterial deforma a esclarecer os nossos leitores.

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As encarregadas têm um papel muito importante

no funcionamento da instituição. São elas que

coordenam todos os serviços bem como o pessoal. São

pessoas de referência para os utentes e colaboradores e

procuram assegurar que tudo corra pelo melhor. Têm

uma relação muito próxima com os familiares infor-

mando-os sobre o estado de saúde dos utentes e solici-

tando o que for necessário para o seu bem-estar (medi-

camentos, roupas, etc.). Recebem os novos utentes

mostrando-lhes as instalações e explicando o funcio-

namento da instituição. Têm um papel de supervisão

no dia-a-dia e dinâmica quer dos utentes quer dos co-

laboradores para que o serviço corra o melhor possível

e que os utentes se sintam, o mais possível, em casa.

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Receita do bolo de natas com noz

Amêndoas de ChocolateINgredIeNTeS:1 Caneca de amêndoas1 Caneca de açúcar1 Caneca de água1+1/2 Colher de sopa de cacau em pó1 Colher de café de canela1/2 Colher de café de gengibre em pó

PrePArAção:1. Juntar tudo num tacho ou frigideira antiaderente e em lume médio, ir mexendo atéque o líquido se evapore, cerca de 20 minutosaté ficar só com pó, deixar repousar por 2 ou3 minutos e depois voltar ao lume por mais 5minutos, misturando sempre, até que todas asamêndoas estejam envoltas.2. Deitar em cima da bancada devidamenteprotegida com papel vegetal ou folha de alu-mínio e separar de imediato as amêndoasumas das outras, senão ficarão agarradas e énecessário partir o chocolate.

INgredIeNTeS:5 Ovos 1 Chávena de farinha1 Chávena açúcar1 Colher de chá de fermento em pó1 Pacote de natas 100g de nozes moídas/picadas

Modo de CoNfeção:Fazer a separação das gemas das claras. Bater asgemas com o açúcar, adicionar as natas e asnozes e envolver bem. Ao preparado adicionara farinha juntamente com o fermento e o últimopasso envolver bem as claras já previamente ba-tidas em castelo. Levar numa forma untada comfarinha ao forno sensivelmente 40 minutos.

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Jogos diversos São muitos os jogos que realizamos na insti-

tuição de forma a ocupar o tempo livre e ao

mesmo tempo estimular as nossas competências

quer cognitivas quer motoras. São exemplos

disso as roletas da memória, as cartas, o jogo das

setas e do bilro.

Conversas à mesa Recebemos alunos do 5º ano de escolaridade

que vieram à instituição recolher histórias, cu-

riosidades e acontecimentos do passado. Os nos-

sos voluntários também realizam recolhas de

histórias de vida junto dos utentes proporcio-

nando assim momentos de atenção individual.

Trabalhos manuaisEste quadrimestre debruçámo-nos sobre os

trabalhos da Páscoa para a oferta das amêndoas

a todos os utentes, colaboradores e voluntários

em forma de coelhinho. Confecionámos os fatos

de carnaval e seus adereços para apresentarmos

no desfile. Demos início aos trabalhos para

serem expostos na Feira Anual de Samora Cor-

reia além dos postais de aniversário que realiza-

mos todos os meses para as comemorações dos

aniversários dos muitos utentes, inclusive dos

utentes do Serviço de Apoio Domiciliário.

Tarefas ligadasà cozinha

Gostamos de ajudar as nossas cozinheiras e

auxiliares em pequenas tarefas ligadas à cozinha

como foi o caso de descascar legumes para a

sopa do jantar. São momentos em que se recorda

as rotinas antigas (principalmente das senhoras)

que se mostram muito agradadas em participar

nestas atividades.

Hidroginástica Nas aulas de hidroginástica já são visíveis os

avanços e aprendizagens que os nossos utentes

já demonstram. É muito gratificante ver a ale-

gria dos nossos utentes com a realização desta

atividade.

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1 - dia de reis e JaneirasOs utentes criaram uma nova letra para asjaneiras deste ano e após ensaiarem apre-sentaram-na a todos os setores (cozinha, la-vandaria, despenseira, enfermaria, secreta-ria e gabinete técnico). Tiveram tambémoportunidade de cantar ao Conselho deAdministração e no final todos ficarammuito contentes com as reações dos diver-sos espetadores.

2 e 3 - visita à loja da Adega de Catapereiro

Como forma de agradecimento pelas ro-lhas oferecidas pela Companhia das Lezí-rias para a realização dos pinheiros denatal, os utentes realizaram um pinheiromaior e entregaram na Loja da Adega. De

imediato foi exposto no balcão de atendi-mento pelas colaboradoras presentes.

4 - rancho folclórico da Arepa

Numa manhã de Sábado recebemos no re-feitório do Lar o Rancho Folclórico daArepa que nos brindou com a sua atuaçãoda qual muito gostámos.

5, 6 e 7 - desfile e Bailaricode Carnaval

Mais uma vez participámos no Desfile deCarnaval nas ruas da freguesia com os fatosa palhaço e foram muitos os elogios que re-cebemos. Na instituição realizámos umbailarico com a participação dos voluntá-

rios e de colaboradores que também se jun-taram a nós para animar os nossos utentes.

8 - Convívio organizado pela fundação Padre Tobias

Em Fevereiro a instituição organizou umconvívio interinstitucional convidando asoutras instituições com quem se encontratodos os anos. Juntámos 120 idosos e cadainstituição apresentou uma animação du-rante a tarde. Foi um dia muito animadoe todos se mostraram contentes.

9, 10 e 11 - dia da mulher

Neste dia não faltaram as flores oferecidasa todas as utentes do Lar e Centro de Diabem como a todas as colaboradoras da ins-tituição quer das respostas seniores quer

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da infância. As utentes de SAD levaramum cartão alusivo ao dia decorado peloscolegas e gostaram muito desta atenção.

12 - Sessão de esclarecimento

As Doutoras Ana Sofia e Paula da USF di-namizaram uma sessão de esclarecimentojunto dos nossos utentes esclarecendo dú-vidas e transmitindo ensinamentos para apromoção da saúde. Os utentes participa-ram de forma ativa interagindo com asmédicas e colocando as suas questões.

13, 14, 15 ,16 - visitas culturais a Salvaterra de Magos

Entre Março e Abril foram 4 as visitas querealizámos ao município de Salvaterra de

Magos. Visitámos as exposições do mês daenguia, a exposição dos bordados da glóriana Capela Real, a exposição sobre as comi-das antigas na Biblioteca Municipal e vi-sitámos também a Falcoaria Real. As tar-des terminaram com lanches ao ar livre oque muito agradou os utentes.

17 e 18 - via Sacra

Realizámos a Via Sacra no exterior dasinstalações com a participação do Sr.Padre Tarasse onde os utentes leram as vá-rias passagens e contribuíram tambémpara a decoração do percurso.

19 e 20 - Atividades com a sala 11 do J.I.

Iniciámos as atividades com a sala 11 do

J.I. no mês de Março para dar as boas vin-das à Primavera e fizemos a experiênciados feijões embebidos em algodão. Os me-ninos observaram a plantação de alecrimtrazido por um utente e apreciaram muitoa manhã no exterior do Lar.

21 e 22 - Almoço convívio Centro de dia do Biscainho

Fomos convidados a passar o dia no Cen-tro de Dia do Biscainho e a experiência foimuito boa. Divertimo-nos com a anima-ção preparada para nós e conversámos bas-tante com os colegas. Ficou combinadosermos nós os próximos anfitriões e retri-buir o dia nas nossas instalações.

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lúCIAMArIA14-01-1927 88 ANoS

MArIAJACINTA06-01-1929 86 ANoS

eMílIAUMBelINo04-02-1936 79 ANoS

elISAfoNSeCA25-02-1924 91 ANoS

ANTóNIoCANITA14-01-1932 83 ANoS

roSAArAúJo11-01-1929 86 ANoS

MArIA roSAgATo20-02-1937 78 ANoS

ferNANdAreMÉdIoS20-02-1926 89 ANoS

JúlIAMAToS09-02-1922 93 ANoS

ArMANdoAMArAl24-02-1938 77ANoS

MArIA AlICeCoSTA22-02-1949 66 ANoS

Mª JoAQUINACArolINo27-02-1938 77 ANoS

PerPÉTUASerrA25-01-1939 76 ANoS

deMICílIAPereIrA15-01-1934 81 ANoS

deolINdAMArIA15-01-1926 89 ANoS

dUlCeMAToS28-02-1936 79 ANoS

efIgÉNIAAlveS25-01-1923 92 ANoS

frANCISCoCArvAlHodoS SANToS08-02-1930 85 ANoS

ClArISSeCArolINo10-03-1932 83 ANoS

felíCIAPerPÉTUA13-03-1933 82 ANoS

Mª leoNorgASPAr27-03-1926 89 ANoS

ClAUdINAHIPólITo10-03-1930 85 ANoS

ANACArCeSPePINo24-03-1932 83 ANoS

ferNANdASIlvA21-03-1925 90 ANoS

Mª eMílIAPINTo17-03-1950 65 ANoS

ANTóNIoferreIrA17-03-1932 83 ANoS

MárIoBeNTo10-03-1945 70 ANoS

AlICeNAvAlHo18-04-1954 61 ANoS

MArIA dAlUz NeveS17-04-1939 76 ANoS

Mª roSACArvAlHo28-04-1927 88 ANoS

MANUelSAlvAdor02-03-1925 90 ANoS

lAUrAolIveIrA09-04-1925 90 ANoS

Mª ANTóNIArIBeIro14-04-1934 81 ANoS

AlfredoMoço11-04-1935 80 ANoS

JeróNIMoTeleS15-04-1961 54 ANoS

JoAQUIMSIMãozINHo19-04-1952 63 ANoS

JoAQUIMPereIrA11-04-1928 87 ANoS

MIgUelMIrA28-04-1923 92 ANoS

MArIAgerTrUdeS15-01-1922 93 ANoS

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NoMe: Cândida Olinda Pereira dATA de NASCIMeNTo: 01-12-1931eSTAdo CIvIl: ViúvaNATUrAlIdAde: Samora Correia dATA de eNTrAdA NA INSTITUIção: 05-01-2011

HISTórIA de vIdA:

A D. Cândida nasceu em Samora Correiae andou na escola até à 3ª classe sabendo ler eescrever. Depois disso foi trabalhar para acasa onde o pai era feitor e alguns anos maistarde foi servir para Alcochete durante algumtempo. Voltou a trabalhar no campo e maistarde casou. Pouco tempo depois de casarteve o seu único filho e foi morar para a ta-pada do marido. Após o marido falecer ven-deu a tapada e comprou uma casa em Samora.O seu filho teve só uma menina de quem a D.Cândida gosta muito.

exPerIêNCIA NA INSTITUIção:

A D. Cândida veio para o Centro de Diapara estar mais acompanhada durante o diapois veio viver para a casa do filho. Adaptou-se muito bem e gosta de cá estar. É uma pes-soa muito atenciosa para com as colegas quetêm mais dificuldades do que ela. Ajuda eparticipa em quase todas as atividades, no en-tanto, tudo o que se realize na rua ela nãoadere pois não gosta de sair. A D. Cândida re-fere que tinha uma ideia muito diferentesobre o Centro de Dia mas que tem gostadomuito de cá estar e que se sente muito bem.

NoMe: Mª Júlia Rebelo Freitas dATA de NASCIMeNTo: 23-07-1949eSTAdo CIvIl: Casada NATUrAlIdAde: Vila Franca de Xira dATA de eNTrAdA NA INSTITUIção: Dezembro de 2013

HISTórIA de vIdA:

Teve uma infância muito feliz apesar de serfilha única. Teve uma família muito unida emuita atenção e carinho da sua avó. Frequentoua escola até à antiga quarta classe e depois ingres-sou no curso de costura para aprender a ser mo-dista. Aos 16 anos foi viver para Inglaterra e ape-sar de ter ido com os seus pais ficou sozinhanuma outra localidade. Via-os de mês a mês. Foitrabalhar para casa de um casal judeu para tomarconta de um idoso de 90 anos. Aos 18 anos foitrabalhar para a mesma casa onde trabalhavamos pais. Mais tarde foi trabalhar para os Hospitaisnas enfermarias no setor da limpeza. Casou com23 anos e aos 25 aos foi mãe. Viveram lá 18 anose depois decidiram regressar a Portugal.

exPerIêNCIA NA INSTITUIção:

Procurou o voluntariado porque na sua opi-nião toda a gente o deveria fazer pela sensaçãode bem estar e de utilidade que se sente ao dardo seu tempo aos outros. “Estou muito feliz de

estar a colaborar no grupo de voluntariado. Gosto

muito dos utentes, das empregadas, das meninas do

escritório e das doutoras. Participo sempre que posso

nos jogos, nos trabalhos manuais, nas saídas e pas-

seios. E espero cá estar muitos anos com toda esta

equipa. Obrigado a todos.”

NoMe: Augusta Preces Cardoso Padre SantodATA de NASCIMeNTo: 26-06-1955 eSTAdo CIvIl: Casada NATUrAlIdAde: Samora Correia dATA de eNTrAdA NA INSTITUIção: 22-12-2000

HISTórIA de vIdA

Em pequena frequentou a escola até à antigaterceira classe mas só mais tarde é que terminouos estudos já em adulta. Trabalhou num talhodurante 13 anos, com a função de cortar as car-nes e foi uma experiência da qual gostou muito.Casou com 21 anos e foi mãe pela primeira vezaos 22 anos. Mais tarde divorciou-se tendo vol-tado a casar e foi mãe novamente aos 26 anos.

Trabalhou na fábrica dos enchidos em Bena-vente durante seis anos.

Mais tarde voltou a estudar e ingressou numaformação direcionada aos cuidados com os ido-sos enquanto estava desempregada. Após termi-nar a formação foi chamada para trabalhar nainstituição.

exPerIêNCIA NA INSTITUIção

Quando foi chamada para a instituição foitrabalhar para as instalações do antigo Centrode Dia como auxiliar. Desde então tem estadoao serviço da instituição excepto quando se au-senta por motivos de saúde. Passados estes anosadmite que gosta do que faz mas considera serum trabalho puxado e desgastante quer físicaquer psicologicamente. No entanto sente-semuito bem por sentir que ajuda as pessoas destaforma tão próxima e direta. Considera impor-tante haver uma palavra amiga e um carinhoaos utentes no desempenho das suas funções.

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JANEIRASAntes de o ano de 2015 entrar foi pedida a colaboração dos utentes para se criar uma nova letrapara as Janeiras. A letra aqui apresentada foi o resultado de uma tarde criativa em que os utentesestimularam a sua criatividade e vocabulário. As Janeiras foram apresentadas às crianças da nossa Creche e Jardim de Infância, aos vários se-tores da instituição (colaboradores) bem como ao Conselho de Administração.recorremos aos instrumentos musicais que temos na instituição e o mais importante é que osutentes se divertiram muito com esta atividade e sentiram-se valorizados pelos vários elogiosque receberam.

Ano NovoAno Novo

Traga novidadesPara os mais novosPara os mais velhos

Traga felicidades

Cantar as janeirasÉ uma tradição

Mas nós os idososCantamos com emoção

Ao lar Padre TobiasÀ sua governação

Cantamos as janeirasde alma e coração

Somos uma famíliaAqui no nosso lare muito ensaiámos

Para vos cantar

Cantar as janeirasCom muita alegriaSaúde amor e paz

Para o lar Padre Tobias

o nosso obrigadoÀs colaboradoras

Sem puder esquecerAs nossas doutoras

São estas as palavrasQue temos para vósvenha muita saúde

Para pais filhos e avós

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Complemento por dependência

A quem se destina?•Pensionistas de invalidez, de

velhice e de sobrevivência do re-gime geral de Segurança Social epensionistas do regime não con-tributivo e equiparados que se en-contrem em situação de depen-dência

•Beneficiários não pensionistasem situação de incapacidade delocomoção originada por doençaspredefinidas.

o que éÉ uma prestação em dinheiro

atribuída aos cidadãos a seguir in-dicados que se encontrem em si-tuação de dependência e que pre-cisam da ajuda de outra pessoapara satisfazer as necessidades bá-sicas da vida quotidiana:

•Pensionistas de invalidez, develhice e de sobrevivência do re-gime geral de Segurança Social epensionistas do regime não con-tributivo e equiparados

•Beneficiários não pensionis-tas, em situação de incapacidadede locomoção originada pelas se-guintes doenças:

» Paramiloidose Familiar» Doença do Machado ou de Jo-

seph (DMJ)» Sida - vírus da imunodeficiên-

cia humana (HIV)» Esclerose múltipla» Foro oncológico» Esclerose lateral amiotrófica» Parkinson»Alzheimer

Condições de atribuiçãoNecessitar da assistência de

outra pessoa para satisfazer as ne-cessidades básicas da vida quoti-diana, nomeadamente:

•Realização dos serviços do-mésticos

•Apoio na alimentação•Apoio à locomoção•Apoio nos cuidados de hi-

giene.A situação de dependência é

certificada pelo Sistema de Verifi-

cação de Incapacidades da Segu-rança Social e graduada em:

1.º grau – pessoas que não pos-sam praticar, com autonomia, osatos indispensáveis à satisfação denecessidades básicas da vida quo-tidiana (atos relativos à alimenta-ção ou locomoção ou cuidados dehigiene pessoal).

2.º grau – pessoas que acumu-lem as situações de dependênciaque caracterizam o 1.º grau e seencontrem acamadas ou apresen-tem quadros de demência grave.

Condição específica para si-tuações de 1.º grau

O valor da pensão não pode sersuperior a 600 EUR, para esteefeito:

• Considera-se a soma de todasas pensões recebidas com amesma natureza (pensões atribuí-das por morte e todas as outraspensões)

• Não se considera as pensõespor incapacidade permanentepara o trabalho e por morte, de-correntes de acidente de trabalhoou doença profissional, bem comooutras pensões de natureza in-demnizatória.

A assistência aos pensionistasem situação de dependência podeser assegurada através:

•Da participação, sucessiva econjugada, de várias pessoas, in-cluindo a prestada no âmbito deapoio domiciliário ou de outrosserviços de ajuda a pessoas em si-tuação de dependência, tais comoos serviços de telealarme.

As pessoas que prestam assis-tência, incluindo os familiares dotitular da prestação, têm que serautónomas para a realização dosatos básicos da vida diária.

•De estabelecimento de apoiosocial, oficial ou particular com ousem fins lucrativos.

o complemento não podeacumular com:

•Rendimentos do trabalho•Outra prestação para o mesmo

fim.

Quem pode requererA pessoa dependente, os respe-

tivos familiares ou outras pessoasou instituição que lhe preste ou sedisponha a prestar-lhe assistência.

Como requererO requerimento de Comple-

mento por Dependência, deve serapresentado, através do Mod.RP5027-DGSS com os documentosnele indicados:

•Nos serviços de atendimentoda Segurança Social

•Nas instituições previstas nosinstrumentos internacionais aplicá-veis e, na sua falta, nos serviços dainstituição gestora da pensão a que omesmo tenha direito, no caso de be-neficiário residente no estrangeiro.

Os modelos referidos podemser obtidos no site ou em qualquerserviço de atendimento da Segu-rança Social.

http://www4.seg-social.pt/com-plemento-por-dependencia

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SUDOkU SOPA DE LETRAS|25 de Abril

SOPA DE LETRAS | PáscoaPALAVRAS CRUZADAS

AbrilCAnçõesCArmo CrAvosliberdAdelisboAmAiAmArCellomilitAresoteloPovoregimerevoluçãosAntArémsPínolA

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