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A QUEDA DE UM CAMPE/mÍ

„„ i- V CAM1!F4A,0 t»ra^m realiza trabalhos piados no seu treinamento para defenderou disputar um titulo: Rachar lenha, "foolio^- de vários kilometros; etc. Mas nâo esta pre-Miipto em regimen de preparação alRiim. carregai bobinas, como vemos Jack Tigre. Comoiode produzir, um pugilista que dispende um dia de energias num trabalho lão pesado ?

O REGIMEN tle um campeio em treinamento é algo multo sc~io pelotem que ser cumprido á risca. Exercícios diários, muito repouso, hora certamer e de dormir. Fm dos faclorcs que contribuíram para a queda de Jacktoi a deficiência alimentar.

menos Ide t«~ufHgie,|f

... "SEMI-FINAL — Jack Tigre x An-tonio Mesquita — dez roundfâem disputado campeonato brasileiro dos leves."

Após o décimo round, o juiz chama osdois adversários, ao centro do ring e lê overedictum dos jurados: Mesquita, novocampeão.

Na saida, um observador parado fun-to á porta poderia escutar commentarioscomo estes:

Viram o Jack ? Do que era só con-servou a valentia,

Apesar de tudo, Jack Tigre não per-deu aquella- sua combatividade.

Se Jack Tigre estivesse em fôrma...Isso foi ha pouco tempo. Ha menos

ãe um mez.

Jack Tigre foi um idolo e isso não foinuma época tão distante assim. Lembram-se daquellas duas lutas com Isidro Sá ? OStadium Brasil era pequeno para acolhera enorme multidão, que se comprimia ulu-lante, durante dez rounds de combatividn-dc ininterrupta. — Jack Tigre! Jack Ti-gre.'

Sim, Jack já foi um idolo, seu nome erarespeitado nas rodas pugüisticas. Era umexemplo de valentia e combatividade.

Mas um dia empallideceu a estrella dopopular peso leve. E ao contrario do queacontece com todos aquelles que mn diaostentaram uni titulo, sua queda não sedeu em cima de um ring, ante os punhosimpiedosos de üm adversário mais forte.

(Conclue na pag. seguinte.)

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.JJLA«...outubro êe ÍM$¦".'-^¦^-•¦¦>*-^-^w^ Pagino 25

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75 fe outubro tle 103SPaglim t

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«¦—MiMwMri-itani¦APESAR dé tudo ameia «*i«.-j t " l"lí" «"ma conservo cias-«cidade muscular. Meu estômago - por*exemplo - resiste a qualquer panada, lír-di o campeonato, mas ainda nâo perdi aesperança de o recuperar. "

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JACK TIQPvE enfrenta as vicissitudes com bom humornao na?am divlrfac» * - . numor. lnstcz:is

4-Mii ao sa,„,a„ t.„r,,0l, i ^ "p^'. J.aCk M"resa-S'! «- -

' *\*S^*^';*í **•:•.y

(Conclusão da pagina anterior)— Cai, pela falta de estimulo. Um bo-xeur nao pôde ficar inactivo, mormentenum centro acanhado como o nosso emque as compensações não são muito gran-des. Estava casado e constituindo famíliaassumira novas e maiores respònsabilida-

des, Nao pude mais me dedicar exclusi-fitmente ao box e com outro emprego íoSTüis contraindicado para a minha vofis-'SUOk.yvl ".meus

preparativos prejudicadosS& vosso treinar á noite aoús ^itm rfv deíraboWo pesado, carrcg'àndo bobinas depapel, etc.

Conserva grande magua da derrota quelhe impôs Mesquita..,- "~.Eu não considero aqnillo derrotaAao m superioridade no meu adversárioPelo contrario, creioXque evidenciei'melhor-technica e não pratiquei "fouls" como cite0 jCZ,

Fala por fim no titulo brasileiro aueconmiistou em São Paulo e invalidado pela** - B. P..— O que posso dizer é que aquelle ti--*</> conquistei com os meus próprios pu-nuas. Que posso eu mais esperar do vuai-Us.no ?.,.

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Pagina 4 t"í <Ie outubro de 19S8

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CTADOR olhagigantes" ainda?rca e formula

instinctivamenlc uma per-gunta: — Será possível queaquellcs homens tão gran-des possam ler alguma mo-bilidade na quadra ?

Mas eis que os homens"lão grandes" entram norink c iniciam a sua cxhi-bicão maravilhosa. Cor-rom, saltam, giram, fin- .tam, arremessam á cesta,tudo com uma facy.id.idepasmosa e com uma preci-são impressionante. Sãoassim os basketballers nor-te-americanos que ora nosvisitam.

Bill Whcatley, dc 1,90;Hal KieseJ, de 1,93; B. T.,de\Vilt,del,93; RoyalJan-sen, de 1,84; Dou Kristofer,de 1,84; Paul Eisçhen, de1,S0; e Dick Kruger, dc1,77. Impressionantes emtudo. Gigantes no tama-nho, gigantes na sua classe

^__Í____C^V"''"'-*'' '"v.""'*'-'* ,''"'-¦ ".'-ij _ÉS__S_Kí_Ã_!ÍK__f_Sí^-,^y/^'.!___^ A' -M-J

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OSinsuperável dc cainptÕcsíftmundo. a

* • *Bill Whcatley éa "eslrelí

Ia" do team. A sua condi-ção dc campeão olyn pit._,titulo conquistado em Befolini, assegura-lhe sobre éüseus companheiros ur.ia aCcendencia moral acccnlu_Tda. Bill é como que um stHgundo technico da equipai]Nos treinos, não entra d tsaida. Fica ao lado do .<•!clinico James Tobin, \Mcomo se vê na gravura njigalto, e quando o team nâffleslá executapdo as "chJJves" aconselhadas Bill enfltra em campo, substituindnUm qualquer, e ajusta ijimachina do conjunto.

Vê-se, então, o quadnjorçobinações que até então fa-Ibavam. Bill é verdadeira-mente o que os cariocacostumam chamar uni dono do team ...

ve-se, então, o, quadra'?rganizar com desembaraiM t •'o e perfeição todas as (X%/Jf>íi_if>r_r>c _n_ _i_ —*_:_. j?._ i ü»

Bill leÉf campeão ¦dial e eslrelía do te;0 OUTRO

EUROPEU DOESQUADRÃODO BOTAFOGO

ouem ihsírílsJ ,?. «^'ímou contrato pelo Botafogo Hod

M s I .vi. ir? estra»f.eir« a enverçar a camisa al..-_.Kri

nem é o un£? _2i^ **tir™'*°- E"^« nem en, o pr.mrír]

S_S_í_k; _?__•__: ___J??*__i_<_r^b ,-ei"; ¦já tinha praticado o football SEur_™ 4 . nif"* « ^"Jcomo brasileiro e como u» i^í. • _ nui Chemn ,oí "1cado ao Flaninro com esc» - "

l0r"nd° dC S" PaU,° ^"1General Severiaío. S5ff_f^5iffSVCT ^^tJ

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Ir ItiTlÉMlS- li mn- in ii ¦¦- .y "»¦¦¦¦-- ~--.-. .*¦' ""' -f,^"Try*'wi^-:;^^ '¦..'. X. ... - "X-- 1 .

PlMfc.VJA nao queria encontrar-se com Tini. Etambém não queria encontrar-se com o pholographo.Tanto que avisado de que se estava photographando odueilo. escondeu-se cm um canto da archibancada. De-pois do match vingou-se, dizendo que "com aquclle leamo Fluminense não seria o campeão".

lrfcuGfJi>_À-iE _é Ucmç u oucuo iim c i imeula. -K ^ *n>..i.u,;ci»,a,i se jusiuu-u pcio ditado rtois não :-7í;:niquando um nao quer... Pimenta não queria... já passara a época uo:í cluellos, de troca violenta dc cartões. E. :ilí*;n domais, Tim era um grande jogador. "Se cl!c estivesse jògààdo assim a 1G de junho teria enfrentado a Itália". A tor-cuia poivni nao aceitou a explicação e quando Tini dominava o couro gritava com toda a força dos pulmões; — Tir.. IT.m: — „ todos os olhares procuravam Fimcnía. O malahaiisfa jogou vinte minutes precisos, Deu. durante vinte mi-uma lirão de foolball

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it*W i nu i uni»» i

E NAO se díga que Tim não estava marcado ouque Pimenta mandou vigiar Hercules para dar liber-dade ao çrack.que não enfrentou a "azurra". Picabéanão ficou ao lado de Hercules e sim ao lado de Tim.A bola ainda não tocou o solo e Tim e Picabéa pre ten-dem dontinai-a. Naturalmente o malabarista leva vau-tagem nas incursões rápidas. A responsabilidade pe-sava mais nos hombros de Tim do que nos de Fimen-ta, pois o technico se recusara a empunhar o íloretepara um dupllo sensacional.

\ VIGILÂNCIA não calse apenas a Picabéa. Também Doao se en-carrega da marcação de Tim. O meia controlou o jogo, preferindo con-struir apenas. A preoceupação de fazer uma exhibição espectacular pre-judicou-o. Só uma vez Tini esteve em condições de arrematar a goalpara modificar o placard. Mas preferiu entregar o couro a Hercules cmcircumslancias excepeionaes. O artilheiro não maxeou o tento c entãoso disse que Tim não resolvia, como se Tim fosse obrigado a golear oSão Christovao...

_"ó.t>_.-S£ OüSÊÍlVAlí q_í Tim soifreuuma marcação rigorosa." Dodô vigiou-o dc pí-r-to c. no lance, Tim salta, cobrindo a bola cam »corpo para dominal-a. Durante todo o male.íios alvos preoecuparam-sc com Tim. A impreas-são é de que defendiam Pimenta c preferiamperder o match a que Tim fizesse uma eT.hil.-i-ção espectacular. O meia náo foi regular naproducção e refleetiu o match, pois o encontro,magnífico nos vinte minutos inioiac^ declaiu noségur.do ter*o«

ATE* MESMO Villegns sa aproximou vai ins vezes rts Timpara man-aJ-o. O meia do Fluminense jogou sempte além da me-tad:*- di raisiisn, não desenvolvendo a netividáde do Fia-*-!'». Amaior preva da marcação severa foi a do discutido foul de Her-nandez eu-2 shootou o ar com violência incrível. O dribbíhig foratão rápido¦ cre o h-*ck dos alvos1 não per-o*«ra o »*e ^«->-*r?rin*7ntóda bo!a c—o p»t. u-s 'jw»""».-^? mágica. Até o publico nât> percebeubem o lance, guiando: foul!

O tiUE se censurcu cm Timfoi a ausência dc um goal, Ehouve quem afirmasse que Timdemonstrou ser o "crack do mas,mas...". A questão,, a'iás, nãodependia de um g-*al. Tiro fize-r^ quatro cm qnairo. rodadas —-um goal por match.

NINGUÉM pôde discutir um ponto: Tim prcoccupóu, de morto exclusiva»a defesa do São Christovao. Picabéa, varias vezes, correu para o centro, quan-do Tim se deslocava.: A mobilidade do meia malabarista originou várias si-tuações de confusão. "Vemos,.por exemplo, Picabéa indeciso, sem sa.bei par*<*-*l« dirige "a ?'Jc*íçho e Dodô sem r-*'dc*r de S^.ndro ou de Romeu, olhand©para Tim. Se Tim estivesse mçrias néivvosQ produziria muito mais.

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Pagina 6

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uma, ($JfaUa, da Sp&it

c LA1JDI0N0K Proven/ano é a figura mais popular do remonacional. Em sen cartel conta mais de cem victorías, en-tre as qnaes se destacam quarenta campeonatos de remo e

quatro de water-polo. A carreira sportiva do famoso nadador pa-fcricio foi iniciada em 1011 c desse anno em deante obteve umenorme rosário de victorias. Provem/ano é campeão carioca, bra-sileiro e sul-americano. Em 87 annos de remo deu ao Vasco daGama mais tle cem medalhas de ouro. prata e bronze.

0 grande remador ernzmalüno ainda hoje fôrma ao ladodos melhores remadores do Brasil, tendo feito parte, na ultimarecata, da guarnição de "outrigger" a S do Vasco da «ama, ;juederrotou o famoso conjunto do Flamengo.

O seu vigor e força muscular nfio estão de aecôrdo com asua idade. Provenzano levanta cem kilos com facilidade e carregao seu stiff com um só braço.

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A nossa gravura mostra o grande "rower" Claudionor Provenzuuo, IcudQnos hombros os remos do grêmio da Cruz dc Malta.

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PROVJSNZANO prompto para largar com destino ao seuisseio predilecfo, o Sacco de S, Francisco, Vence a grande dis-

Inicia quasi iodas as manhãs e af firma que se traia dc um excr-ffio "ligeiro". O popular "rower'! conserva, a despeito dos au-nos, um estado physico excepcional.,

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CLAUDIONOR PRüVÜNZÀNO conduzindo o skiíf :iTimor" com o seu'projppiò esforço.

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CLAUDIONOJS

Provenzano é nm nada-dor experimentado e resoluto. Gfca-ças ao seu heroísmo já sal you a vifo]

a mais de trezentas pessoas que se debatiam"com as ondas em nossas praias. 0 governo'brasileiro concedeu-lhe, por essa razão, va-rias medalhas Humanitárias como recom-pensa do seu itei^ismo e amor ao próximo.

O DESESPERO DE UM NAUFRAGO — Dia-riameiUe verificam-sc scenas que a gravura aci-ma fixa. Banhistas inexperientes lançam-se aomar e são colhidos dc surpresa pelas ondas e acorrenteza. Os postos de "Sauvatage" funecionamEntão .1

UM DOS SEUS funccionarios é o remadorJProyenzauo, que sem perda dc tempo atira-se aomar en. busca do naufrago. Na praia os banhistasficam assistindo os esforços do popular sportmanpara o salvamento do quasi afogado. Vcloznicn-te Proverizano aproxima-se do local onde se de-bate com as ondas, o banhista, e quando conse-gue segural-o, os assistentes suspiram aliviados,pois mais uma vida pôde ser considerada comosalva.

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AS TAÇAS VAOVIVER DE NOVO...

* #4S reviver w tradição das taças. Pel* me-y nos a C. B. D. quer movimentar os tro-

phéos de quatro entidades — de quatroépocas do football carioca e do football brasilei-ro. As vitrines guardam, avaramente, as taças aoí bronzes. Algumas taças e alguns bronzes cn-cerraram a missão para a qual foram destina-dos. Outros.e outros, porém, ainda não desempe-nharam um papel. Quasi todos os.trophéos exi-gem a disputa do clássico Rio-São Paulo. E umataça, a "Taça Equitativa", toda de ouro, esta cn-cerrada no cofre forte. A idéa da C. B. D. é¦fazer reviver a tradição, mas sem ccllocar emjogo a posse do trophéo. O vencedor terá o di-reito de inscrever o seu nome, em uma cerimoniaapós a victoria. A taça ficará no arcftivo, incor-porada, definitivamente, ao patrimônio da enti-dade. Resta saber se os clubs ou as ligas concor-darão com a disputa symboUca de um trophéo.E, além disso, quem promoveria os jogos seria aFederação Brasileira e quem guardaria as taças f ¦seria, a C. B.B.... ' %

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PROVIONZANO alcança o naufrago que éconduzido para terra pelo popular remador.: Oíunecionarjo do posto de "Sauvatage" tem que en-írentar o perigo que offerece a afobação do ba-nhisla, tendo que cercal-o de grandes cutdados,

• ípara evitar ser seguro pelo mesmo..

A MAIOR FAÇANHADE UM TENNSSTÀ BRASILEIRO

a LCIDES Procópio, que venceu vários certamensJÉl internacionaes, no Ríoi em S. Patdo, San-** tos, Montevidéu, Buenos Aires e em Santia-

go do Chile, alcançou domingo a sua consagra-ção máxima com o triumplto obtido juntamentecom FugUcura, contra a formidável dupla yugosla-va Puncec-Pallada, finalistas do famoso Torneiode Wimbledon, ao qual concorrem as maiores ra-quettes do inundo. Para se ter uma idéa da signi-ficação do feito de Procópio, basta accentuar, queo tenmsia europeu Perene Puncec é veacedor deDonald Budge, no certamen realizado entre asequipes norte-americana e yugoslava. A victoriada dupla Procópio FugUcura foi obtida por 6x4 —5x7 e 7x5.

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O NAUFRAGO embora tonto está fora deperigo. E assim salvou-se mais uma vida. Mais

iiim motivo de ..gloria, para o já famosoycajmpcãoeruzmaltino.j

Agfcjt&iiK&t«s-*a ..

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Pagina %,t — 1*> de outubro de 19S8 O GLOBO SP O II TIVO

QUALw o CRACK ABSOLUTO?

SE FOSSE ORGAMIZADO UM "RANKING"DOS YOLANTES BRASILEIROS...

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SE fosse organizadouni "ranking" dos voiaü-les brasileiros, Nascimcn-to Júnior ocçuparia c pri-meiro logar. Em 'òS óe-eupòú o primeiro logar naGávea dos naeionaes, foi obrasileiro melhor colloca-do ria Gávea internacionale acaba de vencer, de pon-ta a ponta, a prova dcPacaembu, percorrendo o.s20-1 kilometroB em 1 hora,52'45" 2|5 — média acimade cem kilomelros. Fran-cisco Landi, o segundocollocado, chegou á meta

quasi uma volta atrás dc Nascimento Júnior. Apenas asvinte mil pessoas que se agglomeravam em volta cia pistanão puderam assistir o duello entre o vencedor c BenedicloLopes que foi forcado a desistir. Mas a ausência do duellonão diminue o brilho da victoria do "az" paulista, nem es-tabelcce duvidas quanto á posição que ocçuparia em um,"ninkingM dc volantes brasileiros.,

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. .»-«<**ãS*. ,.rr. O automóvel "Hudson" que caberá ao "crack" absoluto

O. maU de^éacúmaide túxüu <3W cawujju&é

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-Liai jr.in.cia mais alia expressão de qualidade em moveis

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Moveis paraescriptorios

Salas tle jantare de visita

oriiiií<i»rios

RI AC DUELO, 14G-150

éfi&ltÜA&óVoto em...

i— Leonidas !Tim !Peraeió \Niginho !Jurandyr !

—Hercules lWíslter l

J.ssiiú !(3 nará !

Brandão !Mas, para que .0 eraek absoluto, companheiro...

Sim, o eraek absoluto, <*ue o lírasil inteiro se prepara paradesignar. Na mais rigorosa e popular de todas as seleecões. Nomais honesto e sensacional de todos os concursos. 0 "fan", des-prexando as facções, as correntes, os ciubs, saberá, finalmente,qual é o crack de "C" maiúsculo do football brasileiro. E essecrack receberá, como prêmio, o automóvel Hudson, modelo1938, que apparece nesta pagina.

Para que você, leitor, dê a sua opinião, hasta enener o«eoupon" annexo com o nome do jogador que a seu ver é o

n. I. E envial-o para a redácçâo do 0 (-1LOIÍO SPOKTIVO, árua liethencourt da Silva, n. 21, 1.» andar.

nuiiiiiitiliiii.iiiiiijiauiiiiiiiu^

niiiiiiiuiisiiiiiiíiiiiiiiiiiiiniiiiiiliiiiiiHiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniMiniitiiiiiiiiiiiiiinmuiitiiiiiiiiiiiiiiiiiii uiiiiuiti

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rO GLOBO SPORTIVO

JICK ABSOLUTO'Voto em

Do club „ .....«_

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OMO VIVEM OS EX-GAHPEÕES HUNDIAES DE BOX???

O MASTODONTE Primo Cer riera,que se dizia doente e na miséria, foiphotografado recentemente na Rivicra,eom um ar muito sadio e até divertido...Os idolos de quinze annos atrás são ásvezes pacatos cidadãos.

Só DempseyeTunney não pen-sam em voltar...

MAX PARTIU da Alicmanha coberto de flores e festejado com»*um ídolo. Ia elle ser o campeão da raça ariana contra Joe Louis onetjro demolxdor de Detroit. Seu povo inteiro aguardava ansioso o™'o « 'V; y?íar' ° ministro d<* Propaganda do Reich prohilnua r,?JhotoZ™Phassem c" o entrevistassem. Eil-o vencido de voltaLf™«P 5' re"Wa]ecem través de telegrammas falsos qu*frzaggeram a sua decadência ou a ruina.

j±\ ADA é mais fugaz no mundo, do que a notoriedade, oj^j principalmente a notoriedade conquistada nos rings de

box. Da primeira pagina dos jornaes, o nome do ex-campeão desapparece, ás vezes para sempre, ou senão volta parachamar a attenção sobre a ruina e o ocaso do ex-idolo. Assimsuecedeu com Max Schmelling, o grande boxeur allemão.

MAX BAER, o estranho boxeur, antigo campeão do mundo, ê pae. e paemodelo. Elle que ainda pretende arrebatar o titulo a Joe Louis, aqui está*ia«dío a mammadeira ao filho numa praia da Califórnia, enquanto a esposapá um mergulho nas ondas.

To GLOBO SPÕRTIVCTTBirecçâo de ROBERTO MARINHO •

MARIO RODRIGUES FILHOSecretario RICARDO SERRAX

Redacção, administração e officinasSUA -WrfHENCOlJRT DA SILVA, Zí-lm (Edifício do "O Glokol

Numero avulso — 400 réisASSIGNATURAS

Annual — 20*000 :: Semestral — 1-fOOO

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GENE TUNNE1Tex-campeão do mun-do, é major do exer-cito norte-americano.Faz actualmcnte par-te da alta-socicdadode Nova York, graçasao casamento comuma joven tnilliona-ria, filha de tradicio-nal familia. E* umhomem cultissimo cintelligente. Òs meio-spugilisticos não lheperdoam ter abando-nado o titulo semlhes offercccr o espe-ctaculo da derrota, eos empresários suspi-ram até hoje pelarenda que perderasn,da laia qnw não se.realisoa om que elledefenderia... o aca-basrla perdendo o ti-tolo. Outros ahtd»«speraat a re4ta da

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JACK DEMPSEY, o maior pugilista de uma década, aqui appa>*\rece levando sua filhinha ao banho de mar. Dempsey sente ainda mnostalgia das glorias passadas, e é visto constantemente rondando •que foi o grande palco da sua celebridade: o ring. De alguns, nunomtnais se ouviu fator. São talvez os mais feliz*

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Linda Baptista(Consagrada interprete do sam-ba) — Elle vive na imaginação.A moça lhe dá os contornos, ostraços que bem entende. E essaboa vontade encobre os defei-tos, disfarça as más qualidades— tudo porque elle é o senhorde seus sonhos e das suas illu-soes. Cedo ou tarde — é ineví-tavel — o castello se desmorona,e elle surge aos seus olhos talcomo realmente é: — um ho-mem, apenas..,

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Lydia die õouza(Baskctballer do I. ,S. P.) —Physicamente, Robert Tayloraproxima-se muito do "homemperfeito": alto, moreno, boadentadura. Mas faço questãoque não fume e seja sportista.Naturalmente intelligente, tra-balhador, corajoso, um poucocfümento também, apaixonadopor m i m (que egoísmo, nãoacham ?) e que seja respeitador.

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MissVasco da ama(Nilza Rocha) — Um cavalheiroalto, louro, de olhos verdes cqueixo quadrado, como essesathletas dos films americanos.Que quando fale, não "gingue"com a boca. Nada de rapaz oo-nitinho, de bígodinho, e cheiode "léros-láros"... O homemperfeito deve ser intelligente,como aquelle da Grécia — nãome lembro o nome do canlara-da — que com a mesma mãoque escreveu um livro imptortàlvenceu o "disco" nas Olympia-das.

t.Miss America

(Odair Garcez, uma das "Quin-ze mais bellas" do D. Federal)— E' um mytho. O homem per-feito existe nos romances, nas¦ historias de fadas e 7ia imagina-ção das adolescentes. Depois,quando a menina se torna moçac sente mais de perto a reali-dade, o homem perfeito agoni-za. O casamento é ay mor te dohomem perfeito. Vocês pode-riam imaginar aquelle que setransformou em sr/mbolo, eminspiração, razão de viver dctima joven, — procurando asmeias debaixo da cama, on mas-ligando um pedaço de carne as-sada 7

II

¦«—w—mui in iniiiiív«riiiniiirMiiiirii i iMWn,É<iit>;u<i'i».^»-rt&ffi^^ II

CAIU D ÚNICA SUPERSTIÇÃO QUE EMBARAÇAVA OS PASSOS OO FLUMIHEJi PRODUCÇÃO DOS CItACKS

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PO S. CHRISTOVAO

MAGDALENA 9HERNANDEZ 7OSWALDO 9PICABÉA 7DODÔ 7ARCHIMEDES 6ROBERTO SVILLEGAS 5CAXAMBU' 5NESTOR 7CARREIRO V.. 8

À rRORlTTÃO DOS CRACK.S

DO FLUMINENSE

NASCIMENTO 10MOYSÉS 8GUIMARÃES 10SANTAMARIA 9BRANT 10OROZIMBO 8

ROMEU 10SANDRO STIM 0HERCULES 6

¦Mll-OIWMIMr

ROBERTO bateu a penalidade máxima e a bola alcança as rodes, sob as vistas de Nascimento. O placardasssignalou São Christovao 1 x Fluminense 0. Parecia quça "escripta" perdurava. Mas o senso de opportumdndedeSandro transformou o score e foi quebrado o encanto, após três annos, com a victoria do tricolor pela eon-a-sem de 2x1.

O "PL %u JJ MAIS IMPRESSIONANTE DÂ TEMPORADA

-'"vencia -o Flamengo por 3x0 c o controle tia peleja ainda era seu. Os atacantes

rubro-nTgros forçavam'a defesa dn Botafogo, ^ procurava evitar o augmci.to da «mtagen. *>**«£&

rançadas I eonir-as síiootou c a bola procurou o fcáf ninho das redes, tendo passado Aymoré, -mas a intervenção

SoytdenêialX Nai^evuóu que ,'-,, lento se verificasse e a bola foi a comer. A gravura eslampa o sensac^

nal flagrai)le ua aceâò do popular crack L>oL\_oguen_c..

A PRODUCÇÃO DO.S CRACKS

DO BOTAFOGO

AYMORE* 6

NARIZ 9

MARTIM 8DEL POPOLO 4

CANALI THÉO PASCHOAL 4MARTIMCARLOS LEITECHEMP 4

PERACIO PATESKO ô

A PRODUCÇÃO DOS CRACKS

DO FLAMENGO

WALTER 1°DOMINGOS 10MARIN •BRITTO 10NATAL VOLANTE •••MÉDIO •••VALL1DO ...."••' . lü

WALDEMAR 9LEONIDAS 10GONZALEZ 10JARBAS ....;..• 9

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ONTAR a eavallo é umpesadelo para nó>, mi-seros habitantes da ci-dade. cada um de nós, a umadistancia prudente das estrti-barias. numa roda de amigos,tem sempre a relatar grandesfaçanhas eqüestres, "quando

certa vez estava na fazenda deum amigo.,."'Mas existe uma outra cas-ta de gente, a dos que mon-tam a eavallo fE uma outra t a m b e rnGente que cansada da mono-torna e passividade dos equl-fios resolveu montar novilhos

selvagens, urna raça de ani-rnaes que parece pastar dytm-mite em vez de grama, .* quetem ideas muito pessoaes so-bre a questão de servir de ca-valgadura.Vemos aqui, alguns fia-grantes de famosos domadores

norte-americanos de novilhos,no momento culminante do"passeio": a quédn inevitável.

S A M M Y STUARTresolveu, ao que pare-ce, desistir do "pa$-seio".

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BILL HARVEY aconchega-se ao solo pátrio.

O "CRACK" DA BOA VONTADEPODE-SE apontar, qualquer defeito a Sandro, mas nineuem ne-«rara que o commandanlc tricolor é o crack da bôa vontade P^,«

Z?*?S:£^^ "ÍJ** Pr°dUTÍr- Dà' Pc,° ««o», todo o cs£Í£todo o enlZiuauMTOQ.JVaq economiza energias. E assim so comprehenSSque decida um Fla-Flu ou quebre a superstição do cotejo contra.»alvos AVvczfs joga bem, tão bem quanto um Tim ou um RomeuE marca goals que causam pasmo pela precisão. Quem venceu «el*primeira ve* Magdalena não foi o Sandro que cobre um claro no com-mando do-ataque iric&ior e sim wm erack que Sandro desejaria sercom toda a sua alma E o segundo goal mostrou que Sandro néde *

o sonho de $andt*.« sonho da boa vontade de Sandro

CAIU uma supe-stição.E uma superstição im-portante porque figuravanos cálculos dc cincoconcorrentes ao titulo. Ofacto de estar invicto oFluminense impressiona-va menos por isso mes-mo. "Os campeões aindanâo enfrentaram os ai-vos..." Assim houveuma mudança de perspe-ctivas no campeonato. OFluminense em 37 só co-nheceu a derrota deantedo São Christovão. E,panoramicamente, estámelhor situado em 38,apesar da necessidade deatravessar ainda três ob-staculos na primeiraphase do certamen: Bo-«afogo, Vasco e America,

E S F R IA D Q sÀS #A A• GRÍPt •T OS SEXAROPE ^

PEITORAL CREOSOTÃOO

FORTALECE • ,'

±MONTARIA de Car7 Dykes mergulha em "looping

de uma reviravolta. Foi^hi"^??;:;. "?• f*™ maís » hypothea.

quando recebe u^nta^ i^n^^t^J^ ' ™ P™**'» bola para o zagueiro adwiwlí r«« 2 j ° Prosegue. Levantavocê queria „ão vamos brtaJÍJ IZ ^Z*':

"S-e Cr* a *•* «*»• gesto de Gonralf, o. l^i ' Nar,K n*° «««Preltef**!»atente E. enuírenfu^^íStMffri^?,-" ?CpOÍS *^™o atacante platino SeaV atufndS „sr M* ^«'«ment* sobroencontrar um titulo nu^

°"l,Vd.es "a° ^ssem violentas podcriamooda posse dèTma bota Fll ^rSt° d° lnc1ld*"^: €orterlaíem tf££irritação de líiri™ „Lt

d,rffíren«* ™ir* » c*'",« de Gon„taT7I

« d» HamenciT' *******, acompanhavam os nomes do Botaío**17

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S> GLOBO SPORTIVO IS de owtubro de 1938 Pagina 17

A Maior Athleta Brasileira

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C RISCA Jane era desconhecida até o dia cm

que a Liga Carioca de Athlclismo promoveuuma competição dedicada exclusivamente ás

athlclas do bello sexo. E aquella moça alta, de .mus-culos elásticos surgiu, maravilhando os teclmicos.Venceu a prova de salto em altura, com lm,i5, 100rasos e SO metros com barreiras. Tudo no mesmodia !

Quando se esboçou um movimento para a pa-cificação do sport-base no Rio e demiltiu-se colle-etivamente a directoria da entidade especializada,verificou-se completa paralysação nas actividadesalhleticas.

Crisca Jane — adepta fervorosa do sport em to-das as suas bcllas modalidades — não desanimou, evoltou suas vistas para a natação.

Quando se aproxima um campeonato, o Flu-minense recorre á sua valorosa defensora — sem-pre disposta a defender suas cores. O que é maisnotável cm Crisca Jane é que jamais corre com apu-ro technico. Nas vésperas das competições, comcinco dias no máximo de antecedência, inicia o seupreparo e systeinaticamente seu concurso é valioso.,

Cachimbáo, technico de natação do Fluminenseassevera que cila é melhor nadadora do que athleta,aliás contra os protestos vehementes do Fritz JSkút-tnik, technico tricolor de athleUsmò.,

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Pagina 1.8

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n , ÜE":—.-15 de outubro de 10-íífc. O GLOBO SPORTIVO

V/nvem

ossa amizadede >>longe

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LLES se conheceram na época deformação do São Paulo F. C. —o "esquadrão de ouro" da terra

bandeirante, O São Paulo era o prose-guímento do Paulistano, aquelle clubque jamais desapparecerã da memóriado '~ían". Constituíram uma "aH" ter-rtvel, a melhor "ala" canhota do paiz.Mas, coisa interessante, apenas noscrateh um actuou ao lado do outro !Nem por isso eram vistos separados. Sónão moravam juntos, Hercules e Wal-demar, Waldemar e Hercules ! O pude-rio dessa dupla de footballers excepcio-naes foi ganhando fama. Buenos Airesseduziu o meia, a Cidade Maravilhosatentou o ponta. Ainda assim, continua-ram amigos. Na capital argentina Wal-.cemar foi cognominado "El Bailarino'*.Na cancha, dansava sobre a pelota e nosmomentos de folga, bailava e cantavatango... Duas maneiras de se tornaríamoso em Buenos Aires...

— E agora ? Como elles vivem ?Waldemar é de opinião que *ó con-

ta com um amigo. Hercules diz que não

pôde viver fora da companhia do Ir-mão de Petro. São dois homens imper-turbaveis. Trabalham juntos emboraactuem um contra o outro. No fundo,os objectivos se identificam... pslo me-nos, economicamente; nunca em moti-vos de amor... O extrema tricolor nãoaccumula dinheiro. "Segue tudo', dis-tribue para a familia. Comprou umacasa para a sua mãe. Graças a mim —declara o meia rubro-negro. O ponte dedivergência está nas questões de amor.Waldemar considera Hercules "dynami-tador de corações". "Ahi nenhum half

o conseguirá marcar"...—- Como vivem ? O que fazem '? A

pergunta é fácil de responder. "Ah, odia de folga!"... Joeram escopa. ouvemradio e fazem a "boia".

Quando terá fim essa maneira deviver ? Waldemar canta em surdina umtango apaixonado do immortal Gardel.Quando termina Hercules pergunta in-genuamente:

Que tal Buenos Aires, "Tico-Tico" ?

E a melodia prosegue em surdina...

O DOMINGO de folga se inicia ás nove da manhã. Nem muito cedo nemmuito tarde. Emquanio isso, folheiam um álbum. E' tão bom reviver coisas...

bbyyy'' '¦'". v»ji I •&""'""*" '¦'"" pt....i.-..-ip- ¦¦-..¦¦* -|V¦¦ -y.--, ¦¦!>-.. ¦ jvniivui vinil- mViii¦•;-|-|'-| rn MVii'iJ-ir-|'vOT W

E' A HORA maicomeçar...

:>s sagrada. A "boia" está na mesa: tudo promj>to para

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SE AS JANELLAS falassem,.'.. Este é outro instante dereminiseencim, Qu« I |] Ijk ESCOPA também aborrece... como fazer "goglt"' — diz Herçilles. En-toa... e então l Vamos a® mbate-papo'\ Waldemar?Àr

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I * 8 ^Pf ' "" V^^^m^^^^^ é considerado o mesmo.

Pedro Grane não quer desistir - O foot-bofista brasileiro de shoot mais potente

e único que até agora tem o seu nomeemprestado a uma via publica

L(Por Oiimpicus)

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dSVAGAR, Grane, não shoot longe... Era essa ayecoiikWijpidação que momentaneamente o ar-"queiro^^ia ao hercúleo zagueiro, especialmente

Me não se conheciam bem. E' que, volta e meia, Gra-né nem sempre jogava em seu próprio quadro. Duran-te muitos ar^os foi elementorobrigatorio das selecções

^e tombem for%n>roveitado por outros clubs, i?iclusiveuma vez pelo America, do Rio, para uma excursãoao Prata. Em linguagem figurativa jamais se applicou,com tanta felicidade, um appellido a um nosso "az" dolootball como o "420'' a Pedro Grane. Com esse numeroyrra conhecido o canhão allemão ãe grande alcance,famosvisimo durante a Grande Guerra. Grane, justa-\nonte, começou a se evidenciar lá pelo 1917. Tomou-'se o "Grande Bertha" das nossas partidas footbolisti-icas. Não se conhece na Jiistoria do football brasileiroumjogudor com um tiro ynais poderoso. Ao sair a boladayinha do fundo, a punha novamente em jogo fa-zendo-d checar no "front" do seu ataque sem ser ne-

icessario shootar forie.' Numa tarde cm que o gramadoestivesse escorregadio ou actuando com o vento a fa-ror. Grane era capaz dc atirar de sua posição, a cemidrdas, c attirçir o arco contrario! Hoje cm dia, quem

sabe, haveria,.. seguro de vida para os arqueiros con-tra os quaes Grane batesse um penalty... Imaginemque proeza de Jaguaré quando, no prélio final do Cam-peonato Brasileiro de 1929, escorou um tiro de puni-ção máxima cobrado pelo gigantesco zagueiro! Inte-ressante c que Grane disputou uma das suas mais typi-cas partidas no Rio. Nesse dia jogou a selecção Rio-São Paulo contra o Barracas. Não fosse Grane, os bra-sileiros teriam sem duvida perdido. Os adversários fi-zeram tres "goals" e os locaes cinco, porém, para cWb-gar a esse numero alto de tentos a selecção nacionalteve em Grane o marcador de nada mejios tres.. Quecastigo do eco foram os shoots de Grane para o coita-do do guardião argentino !... A robustez do seu balaçoestava ãe accôrdo com o seu physico (shooteiras nu-mero 44!). Raros foram os "azes" brasileiros com aimpressionante estampa physica de Grane. Quem nãoo viu jogar pagará que fõi um brutalhão. Engano, poiso seu jogo jamais se baseou na força bruta, nunca tua-chucou nirwucm, ao contrario — vejam que ironia —certa vez aquelle "pintinho" que era Mínistrinho deuum salto tão aggressivo que mandou para a enferma-

ria o gigante! Nessa tarde David venceu outras vezGolia, no football...

"420"!

A exemplo do canhão allemão que bombardeou Pa-ris, o canhão do football brasileiro passou da moda. masnão julguem que foi para o museu... Não, está sem-pre em serviço, continua disparando seus tiros, aindaque sem aquella antiga potência, sem aquella efficícn-"-'"¦ r «-*"<••'¦-' csíujuutftaço ae uídjora, ia na caitc/ictde Osasco. Pedro Gra7ié não desarma, não quer üesar-mar, apesar de estar próximo da casa dos quarenta,apesar dos seus vinte annos de football ininterrupto,,apesar dos seus filhos ãe quinze annos... Outro do-mingo fomos vel-o jogar no "grande encontro" deOsasco.

— Sinto-me sempre disposto, estou em condiçõesãe voltar a actuar nos campos principaes — dísse-jiosGrane. Olhe, o Lusitano fez-me propostas, sou capazde aceitar. .

E, francamente, não nos admWaremos se tal acon-tecer. O ex-zagueiro e capitão do Corinthians é capazde qualquer dia trazer á moda ò seu "420", 7iiesmo queseja num club "pequeno" da Liga.

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O antigo zagueiro ãa selecção paulista ê o "seuGrane" para os pacatos habitantes de Osasco. Faz tinipouco ãe tudo. A sua fama footbolistica deu-lhe tires-tigio de cidadão naqnella-localidade e até foi empres-tado o seu nome a uma das avenidas do legar, casoraro e7tiy7iòsso paiz em relação aos sportístas Pode-semesmo dizer que Pedro Grane é o único footbolisla,no Brasil, que até hoje recebeu uma tal homenagem.

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«?r.mFlaruéJ'.-cento. 1«ão dè

Para escolher o crack nasemana o observador teiu delocalizar os meias canhotos.Tim durante varias rodadasoccupou a posição numero uni.E talvez a occupasse outra vezse tivesse repelido, na phascfilial, a act*,:ação dos primeirosvinte minutos. Seria injustiça,aliás, não voltar os olhos so-bre um Gonzalez, verdadeira-menle espectacular no cotejocontra o Botafogo, ou sobre urnVilladoniea que abriu caminhopara a victoria do Vasco noclássico de São Januário. Per-gi*ntava-sc, até, se Tim era odono da coluraneta. Só umavez abandonou o posto porque.decidiu o encontro Santos cFluminense, no alçapão dc Vil-Ia Behniro. Agora se deve des-tacar Gonzalez. Foi rcalmen-te o crack da semana e justi-ficou o caso creado pelo Fia-mengo. A cslrca. depois do in-cidénte com o Boca e do in-

<_Ü terdicto prohibitorio. deshhs-. -á|§ diu. O segundo match tambem

não chegou a explicar fl r -forço do Flamengo. A verdadeé que Gonzalez symboPzou a

.> rubro-negra. Reagiu quando o Flamengonu a rer-gir, para agigantar-se quando orgo se agigantou na performance cem por. tudo isso torna mais excepcional a actua-

Gonzalez que se sobresaiu em um dia cmse çobresairàm.

Elza Soares a linda miss Escola Kivadavia Corrêa, torcendo pelo rubro-negro.

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CupiMwr' no r

WsmWul MU LliBLA historia começou Ha quatro anãos. O Flumi-

nense vinha de experimentar suecessivas derrotasem \arios campeonatos. A direcção technica resol-veu mudar completamente o team e contratou osmelhores elementos do football paulista, então noapogeu. Batataes. Machado, Guimarães, Orozimbo,Romeu, Hercules e tantos outros vestiram a camisado tricolor. Teve inicio a série de viclorks do grç-mio da rua Álvaro Chaves. A' acquisição dos cracksjuntou-se a de Carlomagno e quatro títulos foramlevantados: .Torneio Extra, Campeonato da Liga Ca-rioca Campeonato da L»ga de Football e TorneioMunicipal, Quando da pacificação, o Fluminenseencontrava-se na ponta da tabeliã do Torneio Extra.

peonato da Liga de Football dc 1Í13R. Quasio lú<*no e é ainda o Fluminense o ponteiro... Mas derro»"V « São Christovão e o Bom-

Cana findarK* sorte;Sijtiec •?!?•>

jfoeji.rto «reiro legar.,.

;<.un-.e*n*>í?? •>»•¦¦••-> <-•-.-" n xr->vf*n. «enrundo coi-**<»nceu o Flamengo, que veui vem es» ler-

"PAPAE não.me deixava ir a ura jogo. Sempre dizia queeu podia me perder no meio dáquella mullidão. Acontece que umdia cile mesmo me levou ao Flamengo x Fluminense."

Elza Soares, a linda Ipnra, miss Escola Rivadavia Corrêa,faz uma pausa. Está se lembrando daquelle jogo, lão Iriste naraelia, quando o Fluminense fez impressionante demonstração defootball.

—- "O Tim era uma coisa louca. A bola parecia amarrada :

por um ba»*banle, ao seu pó. È eu, lá nu arciiibancada, torciafu-riosamenle

— Domingos !. .,

Mas o Tim passava pelo Domingos, atirando o corpo para olado, de uma forma incrível, |

\— Leônidas !.. fMas lá estava o Nascimento, firme, seguro ..Porque elle liãò

teve caimbras quando Vallitlo e Leônidas enviaram, aquelles dois"tiros" ?•'¦'. ;

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O GLOBO SPORTIVO eslá. me perfe..mu_n..i como mi lor-mço. Pensando bem, sou profundamente egoísta em minha torci-da. Anseio para que or jogadores do outro team se machuquem— mas não gravemente — e a minha maior alegria, seria-se oFlamengo — meu team — acabasse sozinho em campo.

Assim forco et?." *

Estranhou-se que«, presidente P tilroNovaes não tivessecomparecido ao cam-po do São Christovãopara assistir o cotejodos alvos c camisaspretas, como se estra-nhou o mesmo facto,oito dias depois, quaii-do o Vasco actuou,pela primeira ver., nostadium do Botafogo.A estranheza nasce deuma circumstaiiciainteressante: muitosdesconhecem as revi-ravoltas políticas Ira-zidas pela paz. Umadas conseqüências dapacificação foi um es-tremecimento tie re-lações entre Vasco eBotafogo e entre Vas-co e São Christovão.Explica-se o resenti-mento do Botafogopela ignorância emque se mantc.e até aexplosão do accòrdo.Já com o Sáo t.hris-tovão havia o germenda discórdia no as-sumpto Nena. E osdias aggravaram ain-da a situaç á o como caso Jahü e com av o l t a de Ca .le.l >Branco para a presi-dencia dos alvos; Oresulte.do é que o Vas:-co forçou a formaçãodo bloco dos ciiico eo presidente Sérgio Darcy £ugàe_.u unia trota tiecadeiras na mesa de sessões do Conselho *upei-ior.|para não sentar-se ao ledo d» Sr. Pedro NovnvíSAssim se explica a ausência do "Pacificdor" il^jjtribuna de honrSPCjlo São Christovão e Bot»fo_P>f:.(iistello Branco e Serg?o Darcy. por uma questãode deEcadeza, fariam sala ao presidente vascaino.Mas o Sr. Pedro Novaes não sabia com que SÒrfis»estenderia a mão para os aluados de hnn.ein e ad-vcrsnr*os de h«je. ..

Os arlflheiras no campeniiaiilíFaltam apenas poucas jogos para a terminição|

do primeiro turno do campeonato da ci Jade C;iípJ|estatísticas não apontam nenhum forward f,ue tt^Bnha obtido mais de oito goals. Caxambu é o "leà«der**, seguido de Leônidas e Carvalho Leiíe. N'o lorSneio Extra verificou-se o mesmo aspecto, cotuíIlHfalta quasi absoluta de grandes artilheiros, Foi ven-cedor o center Bahia no, do Bangú. com 18 goals.conquistados nos deis turnos. A* primeira vista pôdeparecer, que baseado em dois ou tres serres alar«mantes. os tentos se dividem por todos os ele.-menlo". das linhas atacantes, tendo acatndo » r*£nado. do grande artilheiro. Em geral, porém, a con-'•usã*» é ontm,. n<>fs t» d?«ne't*i* de f'*'h"*s «?">s úé-'«—s d"i«í prfnefn.»s errm}-* .'. (.r*-?.. .-, -«•n.rr'»|l«(_

issigualar st ores baixos, quando não mar-ca o Oxtí,

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JL.QL"0 BO SPORTIVO ir» <le oiiíuI>ro de 1838Pagina 2t

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,« - .^w^isíàías^ áá sa; lembrança affectuosa que deixo a todos osabraçando seus paes.logar (sua estréa). í» 2gS£ l_ZnZ S !*? °blCVC Um 4-°obtido numa prova cm nado lív«"fi

a^n:U" *™ fartei foi

15 medalhas faltando receber ainda mTis tr?™ °S ^'^ *

"" ¦•-•-¦-¦• III íl II i r--v-.---.-.-.-.-.-.v.^

«««^í^k'" íeV0Pd?çôr? j«c trazem essa louca. Corri com ella no camfeonato bra&Ueiro de mi t trouxe de São Taulo duas inedalh*»",.

Jf PRINCIPIO muita gente não acreditou,S_r%,9u mesmo nao queria admitÜr aquella™,v,/£ /",Ça imPied°sa: Dulce Pereira daSilva afastada voluntariamente da nataçdo.T„„-Tai\t0 não se acre(litou, que a Liaa de Na-r^rrJle90U, a dMPir um aWell° à valorosarecordista sul-americana, mas ern vão A dc-ctsao era irrevogável. -

O caso é inédito, ou pelo menos, rarissimó:com quatorze annos, quando suas possibilida-rm Í3K5

malor«;.« orando nadadora patri-un afasta-se definitivamente das piscinasabrindo um claro sensível np sport aquáticonacional. Dulce surgia como uma das naisBZ7SLeSPeranÇaS da nata*á0 brasilllT.ZI, *T'f n°curto periodo de um «*»<>,.euniu os títulos de campeã juvenil, carioca,

co rrZJ de/ecordls^ sul-americana. Quan-

ouetíZ) U C°rpo frán*™ deslizava sem

cessivo 6 Um di"vcndi0 de ^orgias ex-

n^Dtí!Ce^ã0 voltará a nadar, E> ella própriaquem o affirma:*»*. iT Sl" nata^a° me proporcionou — alémdos benefícios eugenicos - uma phase de cie-gria e mesmo de felicidade, attingiu também osmeus estudos. Não podendo conciliar ambascs coisas resolvi — aliás com o pleno consenti-mcnta.de meus paes — abandonar definitiva-mente a natação. Encerrei minha carreira eposso afiançar que esta será a minha despe-dida, a natação, á imprensa, que sempre mecumulou de attenções e a todos os que meestimularam durante a minha carreira spor-tiva,

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SfeÉtar

i I í 7-, í 1 !¦ í _J _J 15 de outubro de 10.18 O GLOBO SPORTIVO

SORRISO DE GORILLA — E' o que se pôde chamar dcareta de alegria de Ivan Rasputin tentando estrangularSandor Szabo sobre as cordas do ring.

SOMBRAS DO PASSADO — Max Baer, na presençaão empresário Jack Demp$ey_ aperta a mão do seu futuroadversaria Paolino Vzcudum. Ambos sonham em erfren-tar, um dia, Joe. Louis...

CAMPEONATO ! — Esta cadellinha perdigueira c!j Múuni Plymputh, na Florida, morreu de aci-dente de caça poucos dias depois desta pliotograplúa em que apparece com a respeitável ninhada dc dezfilhotes !

%rt**Í^**i£úil*£*

EM WFMBLEY — Interessante photographia docampeão (Alemão Weiss. emergindo de um mergulho.As bolhas de ar formam-lhe um bigode.

O SCRATCH DA S EM ANANAO PODE causar surpresa que seja cada vez mais

diffieil a organização do scratch da semana. Eni meiode uns campeonato todos os cracks ostentam a melhorfôrma e os teams exigem, de cada um, o máximo de pio--ducçáo. li com a ultima rodada sueeedeu isso: os seisconcorrentes reaes ao titulo empenhàram-sc em grandescotejo.-:. X'm decepcionou — o Botafogo — e os iiul;-«»scinco 'produziram do normal para o impressionante, comono caso Flamengo. Quasi todo o team rubro-negro me-receu a isoia dez a principiar por Walter. Sc Walter nãoentra no scratch oja semana com notsi dez é porque Tho-deii fi i a barreira que encontrou o ataque deis camisaspretas. Já Domingos .apparece como.o numero um apesarda exhíbição magnífica de Jahú. Donsmgos reviveu umatarde de gloria. Para zagueiro esquerdo ccoUie-se Gui-

marât--*. excepcional pela calma e segurança. Três gran-dc:, médio? disputam a posição de half direito: Santa-maria. Britli. e Oscarino. Britto nâo acíuou oitenta ml-"nutos e Oscarino"teve a ¦ incumbência de marcar OrtemsioScuza — o ponto alto do America. Assim o veterano hie-dio ligura na selecção, enquanto Brant mantém a posi-ção d? titular como eixo e Médio figura na aza esquerdaapesar dc Orozimbo ter produzido bens. Na ponta direitao pos,to pi.rícnre a Vallido — realmente j) r:\elhor pon-teiro direito .mie. aftua em canchas cariocas. Quanto -meia d.frcita lutam líomeu e Waldemar. Romeu con-sinta» mais d«*. eue o malabarist-a. do Flamengo. Lewidasapparereu nbsoluto como rentçr-forward. Gonzalez fi-pcurá na meia esquerda. ^«» lado de Jarbas que foi o me-lhor ponta canhoto do dia.

O Oa. OBO SPORTIVO 18 «Te outubro ãe IM* Ftaginn 33,'.3Ht

QÍMS/ ME/OSEO0.O DE

TURF NO RIO

AMÉRICOdas alegrias cridas. 1 donafamilia Alenta.li/rs. E' no calvida podia ler.» sua n*.f, idad

DE AZEVEDO teri!" uma companheira para compartilhartristezas do que c cheia a vida dc um profissional de cor-

Olivi.1. Foi buscai-a cm uma familia de gente de turf, aLevou' : ã igreja em uma época jã distante. E vivem fc-

fjtr cartmv<,so do lar que o "Seu Américo" esquece que a/ne sido materialmente mais pródiga. Talvez, também sejae de espirito um reflexo da felicidade conjugai.

MERIGO DE AZEVEDO,k'u^zEU VIEJITO TERRIBLE"

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»:v:-7 v yy^'^H-i_^^^^^^^^É--^^-ii^^^^^^^^w^^^^^^^

j-MBaüa umQEANTOS ANNOS tem o "Seu" Américo? Não importa a idade.

Oa seuB cabcllos brancos e as suas rugas devem ser mesmo um caprichoda naturexa para esconder aos desconhecidos o seu bom humor perus:.-nente, a agilidade de seu espirito e a sua producção de trabalho. Américode A»evedo cuida de eavnllos tomo um joren preparador. Acorda ás qua-«tro. Passa as manha* frias no prado. E "pega no pesado" no stud, esouc-

|ride do tempo, dn tal dn Sr. "Inverno da Vida". E' de íacto o "Viejit©IferrlMe", como cham«*u um profissional argentino, ao ver-Ltte fa*er proc-aaa im "cntraineroenl" de Luminar.

^^^K1^^^^^^^ !

íAtiinümiimmmMH*tMMit*i*iiwm ..ii <t**mmm*m****m

QUE ESCREVE Américo de Azevedo ? Foi nessa atlitudc qut a rciwrtagem do O GLOBO SPOKTIVOlhe surpvehendera. Serão as suas memórias? Que cabedal deve ter o "Seu" Américo! Para o treinad«>r dosseus cavallos, os grandes liomcns costumam ser mais cor.fidenciaes que para os criados dc quarto... Não,".Ninguém precisa assustar-se" — declara cl'e mesmo. Faz a "escripta" do stud. "O treinador que tevn ani-mães a trato — informa — precisa ser contabili.st.i, também, menino".

/A MERICO DE AZEVEDO, o "velho"

Sj^ America, o "Viejito Terrible", c urna"^* tradição. Homem intelligente — ra-ciocinio vivo e subtil que a idade não enti-bia, tampouco embaça, representa quasimeio centenário de turf no Rio de Janeiro.

Veio do interior commerciando em ca-fé. Era sportman. Gostava de corridas apé, sport em que orientava um pugilo derapazes.

Dahi se tornou turf man.

E afinal treinador, na profissão quechega aos oitenta annos.

Conviveu e convive C07n homens Mus-Ires. Creou amigos en todas as escalas so-cioes. Fez profissionaes. distribuindo-lhesnababescamente os melhores ensir.amcti-tos. Teve cracks nas cocheiras.

Não ficou rico, mas accumulou os bensque um passado correcto e porfioso propor-ciona. o que hoje lhe dá um logar de pres-tigio inconfundível 7ia classe trabalhadorados homens de corrida.

AMÉRICO DE AZEVEDO, eom muito carinho, recorda no repórter em como alcançou o bePissimobrnnae que orna sua sala de trabalho. Foi eom o eavalln Saütre. em 1933, disputando o G. P. OsvaldoAraitha. Declara eom um leve tremor na voz que a maior r moca o que sentira então não foi quando o ca-t%1Io dominou por escassa differenc». na meta, Capiberibe. mas a« ser cumprimentado pelo Ministro e su»senhora. Ac receber das mãos digníssimas da vutiMw>* dama « prêmio 4a vietoria.

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