guincho de coluna

14
Rua José Stulzer, 80 | Vila Baependi CEP 89256-020 | Jaraguá do Sul | SC Fone:(0xx47) 3372-7600 Fax:(0xx47)3371-2830 [email protected]  www.csm.ind.br CSM Componentes, Sistemas e Máquinas para Construção Ltda. Fone:(0xx47) 3372-7600 Fax:(0xx47)3371-2830 [email protected]  www.csm.ind.br MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais entre em contato com: Não execute alguma operação com o equipamento antes de ter o conhecimento de todo o conteúdo do manual de instruções. O objetivo desta publicação é de instruir o operador e, desta forma, evitar danos decorrentes do mau uso ou manutenções deficientes ou incorretas.  Advertência Importante: :: MODELO: 200/350/400kg

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  • Rua Jos Stulzer, 80 | Vila Baependi

    CEP 89256-020 | Jaragu do Sul | SC

    Fone:(0xx47) 3372-7600

    Fax:(0xx47)3371-2830

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    CSM Componentes, Sistemas e

    Mquinas para Construo Ltda.

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    Guincho de Coluna

    MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    Para esclarecimento de dvidas ou

    informaes adicionais

    entre em contato com:

    No execu te a lguma

    operao com o equipamento antes

    de ter o conhecimento de todo o

    contedo do manual de instrues.

    O objetivo desta publicao de

    instruir o operador e, desta forma,

    evitar danos decorrentes do mau

    uso ou manutenes deficientes ou

    incorretas.

    Advertncia Importante:

    :: MODELO: 200/350/400kg

  • 27

    MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    02

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    26 03

    1 OBJETIVO

    2 GENERALIDADES

    Este manual de operao e manuteno tem por finalidade:

    - Informar quais os critrios de utilizao do equipamento, conforme limites

    tcnicos de projeto;

    - Evitar defeitos e prejuzos decorrentes do mau uso ou da falta das

    manutenes preventivas;

    - Prevenir acidentes de trabalho observados as normas de segurana.

    A CSM se reserva ao direito de alterar este manual sem aviso prvio. A

    ltima verso revisada do manual estar disponvel para os usurios na

    engenharia da CSM.

    CUIDADOS E RECOMENDAES

    Recomendamos a leitura deste manual antes do incio da utilizao do

    equipamento, de maneira que esto contidas neste documento informaes

    relacionadas estrutura, funcionamento, condies de operao e

    manuteno.

    As instrues devero ser rigorosamente observadas pelos usurios visando

    manter o direito a garantia do equipamento, conforme estipulado pela CSM.

    de estrema importncia armazenar este documento em local de fcil

    acesso, pois baseado nele que se executam manutenes eficientes

    conforme as instrues do fornecedor.

    Os planos de manuteno devero ser executados por tcnicos

    especializados devido responsabilidade envolvida durante a operao do

    equipamento. Quando realizada de maneira inadequada, os riscos de

    defeitos e quebras aumentam, comprometendo desta maneira a segurana e

    estabilidade durante a utilizao do equipamento.

    imprescindvel a realizao de um plano regular de manuteno preventiva

    a fim de conservar a segurana e confiabilidade do equipamento. A

    frequncia e o intervalo das intervenes preventivas necessrias devem ser

    ajustadas e aprimoradas, de acordo com a experincia adquirida no uso do

    equipamento ao longo do tempo.

    As inspees dirias tem como principal objetivo detectar os defeitos

    evidentes nas peas mais importantes, assim como a limpeza e lubrificao

    quando necessrio.

    de responsabilidade do CLIENTE as manutenes de rotina do

    equipamento. Para evitar a perda da garantia dos seus componentes, de

    extrema importncia gerenciar e executar o plano de manuteno conforme

    as instrues da CSM e dos fabricantes perifricos - motores eltricos,

    redutores, cabo de ao, componentes eltricos e de automao, entre

    outros.

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    2504

    3 ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA 12.2 MOTOREDUTOR

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    0524

    4 ESPECIFICAES TCNICAS

    1 2 2

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    2306

    12 PROJETO MECNICO

    12.1 ESTRUTURA PRINCIPAL

    4 444

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    0722

    5 EQUIPAMENTOS

    Todos os guinchos apresentam a estrutura constituda por chapas de ao

    estrutural, a qual projetada e dimensionada para suportar os mximos de

    esforos de flexo, cisalhamento e toro.

    11.2 DIAGRAMA ELTRICO - TRIFSICO

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    6 MONTAGEM E INSTALAO

    A montagem do equipamento um processo importante e de extrema

    responsabilidade. A garantia da CSM no cobre defeitos ou falhas ocorridas

    durante o processo de montagem.

    6.1 SEGURANA DO TRABALHO - NR11

    Os equipamentos para elevao e transporte de carga de todos os tipos so

    projetados visando em primeiro plano, segurana do pessoal de comando

    dos mesmos. Sua prpria segurana e a do seus colegas de servio, assim

    como a eficincia do equipamento, ser garantida se os equipamentos forem

    operados de acordo com as recomendaes aqui contidas.

    O CLIENTE deve adotar todas as medidas de necessrias para preveno de

    acidentes no local de trabalho conforme as orientaes contidas neste manual

    e as referidas normas de segurana, dentre elas a NR11.

    Os tcnicos responsveis pela execuo dos servios de montagem,

    manuteno ou operao, devem utilizar os equipamentos de proteo

    individual - EPIs, conforme as orientaes das Normas de Segurana

    vigentes.

    O local de trabalho deve estar sinalizado com as devidas placas de

    advertncia, conforme orientaes da CIPA ou Engenharia de Segurana.

    6.2 INSTALAES ELTRICAS

    - Fornecer o ponto de energia eltrica at o local de instalao do

    equipamento, dimensionado conforme as Normas vigentes;

    - Quadro eltrico com disjuntores corretamente dimensionados para a

    potncia instalada prximo ao equipamento;

    - Verificar se a tenso do equipamento fornecido compatvel com a

    alimentao disponvel no local de instalao;

    - Malha de aterramento eltrico do painel dever estar conectada atravs do

    barramento de fora fonte de alimentao.

    - A malha de aterramento da estrutura do equipamento dever estar aterrada

    independentemente a uma haste coperweld. Conforme orientao da ABNT, o

    aterramento dever ter a resistncia mxima de 10.

    O CLIENTE deve consultar a Norma NBR 5410 da ABNT, antes de executar o

    aterramento do equipamento.

    Examinar pelo tato a temperatura dos rolamentos e, se houver aquecimento

    anormal deve-se usar termmetro (>50C). Controlar a lubrificao.

    verificar se no h vazamentos de leo atravs de obturaes defeituosas ou

    tampas mal apertadas.

    0821

    11 PROJETO ELTRICO

    11.1 PROJETO ELTRICO - MONOFSICO

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    10.4 QUADRO DE MANUTENO PREVENTIVA

    2009

    7 CRITRIOS DE UTILIZAO

    7.1 PARA EFETUAR A MONTAGEM DO GUINCHO DE COLUNA

    7.2 FIXAO DO EQUIPAMENTO NA OBRA

    7.3 ATERRAMENTO ELTRICO

    Todo operador ser diretamente responsvel pela segurana do

    equipamento. Caso haja dvidas quanto ao funcionamento do guincho o

    operador dever para o equipamento e solicitar auxilio do supervisor da

    rea.

    1. Parafusar (Allen M10X25) a mo francesa na estrutura superior, conforme

    figura 01.

    2. Fixar o painel de comando com o suporte na estrutura superior na mo

    francesa conforme indicado.

    3. Fixar o fim de curso atravs do parafuso Philips M4X30mm.

    4. Fixar os articuladores da coluna.

    5. Colocar o guincho e o grampo de segurana.

    A fixao do guincho dever ser feita atravs de abraadeiras articuladas

    prprias que acompanham o equipamento.

    Para a fixao em tubos de ao, o dimetro pode variar entre 80mm e

    120mm.

    Para colunas quadradas utilizar seo mnima de 80mm X 80 mm e mxima

    de 100mm X 100mm.

    O guincho de coluna dever ser vem nivelado para evitar problemas com o

    cabo de ao, como toro, sobreposio, entre outros.

    Para sua segurana, este guincho, assim como todo equipamento eltrico,

    deve ser ligado a terra da instalao. Por esse motivo o cliente deve

    fornecer o ponto de energia eltrica at o local de instalao do

    equipamento, dimensionado conforme as Normas vigentes.

    Quadro eltrico com disjuntores corretamente dimensionados para potncia

    instalada prximo ao equipamento. Recomendamos o uso de eletrodos terra

    do tipo Copperweld com dimetro de 5/8" e comprimento de 2,4m, que

    dever ser enterrado na vertical.

    Verificar se a tenso do equipamento fornecido compatvel com a

    alimentao disponvel no local de instalao.

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    1910

    8 PRATICA OPERACIONAL

    Antes de instalar o guincho verifique se a chave seletora de voltagem do

    equipamento corresponde voltagem da rede.

    A ligao eltrica do guincho dever ser feita, sempre atravs de um disjuntor

    ou chave seccionadora com fusveis, montada em local de fcil acesso. Usar

    bitola de fios conforme tabela abaixo.

    Aps concluda a instalao eltrica, verifique o sentido de rotao correto do

    motor, observando na botoeira se as posies de sobe e desce esto corretas.

    Esta garantia compreende a troca de peas e reparos contra defeitos de

    fabricao devidamente constatados pela fbrica Assistncia Tcnica

    Autorizada. Este produto perder a garantia se sofrer danos provocados por

    acidentes, agente da natureza, aplicao fora do especificado, ligando a rede

    eltrica imprpria ou submetida a grandes oscilaes de energia, ou no caso

    aberto por pessoa ou oficina no autorizada pela CSM.

    As despesas de frete do produto at a assistncia tcnica ou fbrica, correro

    por conta do consumidor. A CSM conta com uma rede ampla de Assistentes

    Tcnicos Autorizados em todo o territrio nacional, consulte

    Os servios de manuteno dentro do prazo de garantia devem ser

    executados somente pela Assistncia Tcnica Autorizada CSM.

    Os rolamentos so uns dos elementos da mquina de maior durao,

    especialmente se esto bem montados e lubrificados.

    O manuseio correto da montagem e desmontagem implica limpeza, preciso,

    proteg-los de umidade e verificar sempre a lubrificao.

    Os rolamentos devem ser sempre verificados quanto a rudos estranhos e

    elevaes de temperatura, alm das inspees normais previstas nestas

    instrues de manuteno.

    Para exame dos rolamentos, evitar sua exposio a poeira.

    Deve-se utilizar somente lubrificantes adequados, de acordo com as instrues

    de lubrificao com cuidado para no colocar excesso de graxa, o que pode

    provocar uma elevao anormal de temperatura.

    INSPEES

    - Examinar o rudos dos rolamentos. Se no for um som habitual verificar

    lubrificao e alinhamento entre furos e as superfcies de empuxo.

    www.csm.ind.br

    ATENO

    10.3.6 ROLAMENTO

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    1118

    A separao conveniente entre braadeiras igual a 5 ou 6 vezes o dimetro

    do cabo de ao. O extremo do cabo deve ter um comprimento de 4 ou 5 vezes

    o dimetro do cabo de ao.

    Para cabos de ao com alma metlica dever ser colocada uma braadeira a

    mais, devido ao fato de serem mais rgidos.

    OBSERVAES:

    O Guincho de Coluna CSM possui garantia vlida contra defeitos de

    fabricao por 6 (seis) meses. A mesma no cobre os seguintes casos:

    - Desgastes na lona de freio;

    - Desgastes de pelas por uso inadequado;

    - Sobrecargas mecnicas ou eltricas;

    - Negligncia referente a manuteno ou operao;

    - Falta de fase na rede;

    - Componentes eltricos do painel;

    - Instalao mal feita;

    - Para no influenciar negativamente no desempenho da graxa, o CLIENTE

    no deve misturar ou diluir a mesma com outros lubrificantes;

    - O ponto recomendado para aplicao do lubrificante deve ser

    preferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em que

    ocorre uma maior abertura entre as pernas na parte superior do cabo,

    favorecendo a sua penetrao;

    - Quantidade de lubrificante necessria: 1kg lubrifica entre 50 e 60m de cabo

    de 1 de dimetro.

    Colocao de braadeiras.

    indicamos agora, de forma prtica como realizar a fixao de abraadeiras.

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    1712

    B - Os intervalos de inspeo devem ser mais curtos nas primeiras semanas

    de utilizao e aps a constatao das primeiras rupturas dos arames do

    cabo. Um relatrio escrito, datado e assinado, indicando os resultados da

    inspeo deve ser elaborado e devidamente arquivado.

    C - No caso de solicitaes anormais, ou caso haja suspeita de uma dano

    oculto, os intervalos de inspeo devem ser encurtados. Devem ainda ser

    inspecionados antes de serem novamente utilizados, os cabos que

    permanecerem sem utilizao por um ms ou mais, ou no caso de remoo

    do guincho para outros locais de operao, assim como no caso de algum

    acidente, ou dano que tenha ocorrido no sistema de acionamento dos cabos

    do guincho.

    D - Qualquer deteriorao que resulte em uma perda aprecivel da

    capacidade de carga original, deve ser cuidadosamente analisada e de ver

    definido se o cabo pode continuar em operao sem representar perigo.

    E - A inspeo deve ser efetuada em especial nas partes do cabo que correm

    nas polias, ou que ficam prximas polia de compensao e da fixao ou

    suspenso do cabo.

    F- A inspeo pode ser efetuada analisando os seguintes aspectos:

    - Diminuio no dimetro do cabo (ver tabela pg. 05);

    - Tipo e nmero de arames rompidos;

    - Localizao dos aramos rompidos;

    - Perodo do aparecimento de rupturas nos arames;

    - Corroso externa e interna;

    - Abraso e calor;

    - Deformao;

    - Tempo de utilizao.

    MANUTENO DO CABO

    O cabo de ao deve estar sempre bem lubrificado, para proteo contra

    corroso e diminuio do desgaste por atrito. O lubrificante utilizado deve ser

    compatvel com o originalmente utilizado e de estar de acordo com o

    especificado pelo fabricante. Todos os cabos de aos so entregues

    engraxados, mas com o tempo e uso, a graxa vai desaparecendo, havendo a

    necessidade de ser reengraxados.

    Em ambiente abrasivo, o cabo deve ser limpo e relubrificado com maior

    frequncia. Nunca utilize leo queimado ou solvente para lubrificao do

    cabo de ao, pois removem a lubrificao interna, deteriora a alma de fibra.

    Antes da lubrificao, o cabo deve ser limpo com escova de ao para remover

    o lubrificante antigo e crostas que contm partculas abrasivas.

    recomendvel, para uma melhor lubrificao, que o cabo no esteja

    tracionado permitindo desta forma, uma melhor penetrao do lubrificante

    na alma do cabo.

    O lubrificante pode ser aplicado por pincel, brocha, trincha ou manualmente

    com o auxilio de uma luva de raspa.

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    16 13

    9 SINALIZAO CONVENCIONAL PARA MOVIMENTAO

    Os critrios de utilizao deste equipamento esto baseado na Norma ABNT

    NBR 10146, que fixa as condies mnimas exigveis para a inspeo,

    instalao, ensaios operacionais, manuteno e operao de talhas de cabo

    com acionamento motorizado. Desta maneira, visa garantir a segurana na

    sua utilizao e fornecer aos usurio informaes gerais sobre as

    caractersticas e cuidados a dispensar a estes equipamentos.

    Os sinais padres para operao de equipamentos de elevao devero ser

    aceitos somente se forem dados por pessoa autorizada. Salvo nos casos de

    acidente.

    Sempre obedea a uma sinal de parada, seja quem for que tenha dado.

    No se deve movimentar nenhuma carga sem receber e entender os sinais

    padres. Os sinais no usuais raramente so necessrios, mas se usados

    certifique-se de que os mesmos so totalmente entendidos, tanto pelo

    operador, quanto pela pessoa autorizada a dar sinais.

    - Examinar a temperatura da carcaa do moto com a mo para uma anlise

    preliminar;

    - Inspecionar os parafusos de fixao;

    - Examinar as resistncias de isolamento e engraxe de acordo com as

    instrues do fabricante.

    A graxa utilizada no redutor Bardahl Maxlub APG 000EP, esta graxa do

    tipo permanente, e dever ser trocada na ocasio da manuteno do redutor.

    Para trocar a graxa necessrio desmontar a carcaa do redutor. (Somente

    em nossos Assistentes Tcnicos Autorizados).

    - Deve ser mantido em bom estado e verificar que no tenham fissuras ou

    trincas;

    - Inspecionar o anel giratrio e os rolamentos;

    - Inspecionar as polias do gancho;

    - Limpar o interior das coberturas do fundo das polias, caso existam, evitando

    que se impregnem de p.

    A - Todos os cabos em movimentos do guincho devem ser inspecionados

    visualmente a cada jornada de trabalho pelo operador ou outras pessoa

    especialmente indicada para essa tarefa. Uma inspeo detalhada deve ser

    efetuada pelo menos uma vez por ms. Os intervalos de inspeo devem ser

    determinados considerando-se as condies especficas de servio, de tal

    forma que eventuais danos sejam detectados oportunamente, e as

    respectivas medidas de correo possam ser tomadas a tempo.

    10.3.3 REDUTOR

    10.3.4 GANCHO

    10.3.5 CABOS DE AO

  • MANUAL DE OPERAO E MANUTENO

    1514

    10 MANUTENO

    10.1 MANUTENO PREVENTIVA - GENERALIDADES

    10.2 INSPEES

    10.2.1 INSPEES DIRIAS

    Deve ser estabelecido e seguido pelo USURIO, um programa de

    manuteno preventiva, baseado nas recomendaes do fabricante. De

    maneira geral nas primeiras horas de funcionamento no h necessidade

    nenhuma de manuteno especial, no entanto recomendamos que sejam

    feitas as seguintes verificaes:

    - Lubrificao dos cabos de ao;

    - Aperto dos elementos de fixao;

    - Tenso de alimentao;

    - Contatos eltricos;

    - Aperto das conexes;

    Antes de executar qualquer servio de manuteno no equipamento e seus

    componentes agregados, necessrio consultar os manuais de manuteno

    dos fabricantes enviados em anexos a este documento, onde constam de

    forma integral os cuidados e recomendaes a serem tomados.

    Inspees frequentes e peridicas do equipamento inserem-se nos

    programas de manuteno, tanto no sentido de fornecer subsdios, como de

    evitar que falhas ou defeitos no detectados nas manutenes. venham a se

    converter em fatores de riscos mais graves. Os intervalos usuais de inspees

    permitem distingui-las como dirias e peridicas.

    As inspees dirias devem cobrir no mnimo:

    A - A constatao do correto funcionamento dos sistemas:

    - de freios;

    - de fins de curso;

    - do comando e de eventuais dispositivos de proteo

    B - O exame visual do estado de conservao:

    - dos meios de carga, em especial do cabo de ao

    - Dos ganchos, moites e /ou dispositivos de carga, verificando a inexistncia

    de deformaes, ou outros danos.

    As deficincias devem ser cuidadosamente examinadas e corrigidas, tendo

    suas causas eliminadas. Deformaes excessivas do gancho, por exemplo,

    geralmente indicam que o sistema foi operado de forma imprpria, o que

    pode ter induzido danos em outros componentes.

    10.2.2 INSPEES PERIDICAS

    10.3 DETALHAMENTO

    10.3.1 FREIO

    10.3.2 MOTORES

    As inspees peridicas do guincho devem sem completas, realizadas em

    intervalos definidos, dependendo da severidade do servio, das condies

    ambientais e especificaes do fabricante.

    Manuteno Diria:

    - Verificar o alinhamento geral dos componentes do acionamento;

    - Verificar o estado dos cabos de ao.

    Manuteno Semanal:

    - Verificar o estado geral da pintura, retocando, caso haja necessidade, os

    pontos de incio de oxidao;

    - Verificar os apertos gerais dos parafusos, principalmente os parafusos do

    acionamento e da fixao dos cabos de ao ao tambor;

    -Verificar o estado da lona do freio de servio, substituindo caso necessrio.

    Obs.: Quando a linha de freio estiver gasta e houver necessidade de troca,

    solicitar a nossas assistncias tcnicas ou diretamente a CSM.

    O sistema de freio atravs de uma eletrom que aciona o disco de freio

    com lona contra um anteparo metlico. Com o desgaste natural da lona

    ventilador, a folga do entreferro aumenta gradativamente, no alterando o

    bom funcionamento do freio at que ele atinja o valor mximo.

    Para reajustar a folga do freio necessrio remover a arruela de ajuste

    (distnciadora) existente entre o conjunto ventilador com lona de freio e o

    eixo.

    Este reajusto s pode ser feito em nossos Assistentes Tcnicos Autorizados.

    1- Remova a tampa defletora do motor (tampa do ventilador);

    2- Remova a porca M10 do eixo;

    3- Retirar o ventilador com lona de freio;

    4- Remover arruelas de ajuste at a folga com 0.3mm;

    Obs.: cada arruela distnciadora tem espessura de 0,3mm;

    5- Proceder a remontagem.

    Inspees e Recomendaes

    - Examinar os protetores contra poeira de todas os furos de inspeo dos

    motores. Mant-los ajustados;

    - Inspecionar o rudo, a temperatura e a vibrao, lubrificar regularmente.

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