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f Guia vLAB da Série PS da Dell Demos.dell.com – Domínio de armazenamento Confidencial da Dell Versão do documento: 1.40 Data: novembro de 2015

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Guia vLAB da Série PS da Dell

Demos.dell.com – Domínio de armazenamento

Confidencial da Dell

Dell

Versão do documento: 1.40

Data: novembro de 2015

Dell | Global Sales Learning & Development

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Sumário

Laboratórios de demonstração ............................................................................................... 4

Introdução e preparação ...................................................................................................................................................... 4

Introdução .................................................................................................................................................................................. 4

Seu ambiente de demonstração ....................................................................................................................................... 4

Preparação do ambiente ...................................................................................................................................................... 7

Preparação da programação ......................................................................................................................................... 7

DPACK e Serviços Dell ...................................................................................................................................................... 9

Navegação – Defina o cenário .......................................................................................................................................... 9

1 Sessão de demonstração 1 – Facilidade de uso da Série PS ......................................... 10

1.0 - Introdução ..................................................................................................................................................................... 10

1.1 Dicas ..................................................................................................................................................................................... 13

1.2 Pontos técnicos de venda: ......................................................................................................................................... 14

1.3 Como lidar com objetivos técnicos ....................................................................................................................... 14

1.4.1 - Adição de um novo membro ao grupo PS já existente ..................................................................... 15

1.4.2 - Uso da GUI do PS Group Manager ............................................................................................................ 20

1.4.3 - Gerenciamento do volume e ferramenta do iniciador iSCSI da Microsoft ............................... 30

1.4.4 Políticas de acesso e grupos de políticas .................................................................................................... 59

2 Sessão de demonstração 2 – Proteção de dados .......................................................... 63

2.0 - Introdução ..................................................................................................................................................................... 63

2.1 Dicas ..................................................................................................................................................................................... 65

2.2 Pontos técnicos de venda: ......................................................................................................................................... 66

2.3 Como lidar com objetivos técnicos ....................................................................................................................... 66

2.4.1 - Criação de snapshot de dados de recuperação e volume .............................................................. 67

2.4.2 - Replicação de volume ..................................................................................................................................... 80

2.4.3 - Uso do Auto-Snapshot Manager para a cópia inteligente de um volume ............................... 85

2.4.4 - Replicação assíncrona entre dois grupos (opcional para esta demonstração). ..................... 95

3 Sessão de demonstração 3 – SAN Headquarters ......................................................... 102

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3.0 - Introdução .................................................................................................................................................................. 102

3.1 Dicas .................................................................................................................................................................................. 102

3.2 Pontos técnicos de venda: ...................................................................................................................................... 103

3.3.1 - Introdução à GUI do SAN HQ .................................................................................................................... 103

3.3.2 - Demonstração de visualizações, gráficos e relatórios específicos ........................................... 105

3.3.3 – Interpretando o histórico de cargas de trabalho usando o SAN HQ ....................................... 111

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Laboratórios de demonstração

Introdução e preparação

Introdução

Existem três demonstrações estruturadas que utilizam os laboratórios on-line do Dell Demo Center para ilustrar os recursos de armazenamento do portfólio da Série PS e suas capacidades de integração de software associadas. Assim como as tarefas de demonstração básicas, as demonstrações on-line são estruturadas para fornecer informações adicionais que podem ser usadas para você fazer uma apresentação convincente do produto aos clientes. O propósito deste documento é explicar "Como" fazer uma demonstração ao vivo e eficaz do storage array da Série PS da Dell. Você ilustrará a facilidade de manuseio das tarefas básicas de gerenciamento de armazenamento, demonstrará como os recursos avançados de proteção de dados funcionam e oferecerá uma visão geral dos recursos de gerenciamento e monitoramento. O foco deste documento está nestes elementos:

Explicar rapidamente a arquitetura de armazenamento da Série PS e apresentar uma visão geral do PS Group Manager.

Inicializar um membro e demonstrar como o gerenciamento de caminho iSCSI é configurado por meio do assistente de configuração remota do Windows.

Demonstrar a facilidade de provisionamento dos volumes e sua apresentação a um servidor.

Configurar snapshots e replicação.

Demonstrar o uso do Auto-Snapshot Manager para a criação de uma cópia inteligente de um volume do Windows e apresentar a capacidade do ASM de fazer cópias inteligentes e consistentes de aplicativos para Exchange, SQL e Hyper-V.

Demonstrar os principais recursos do SAN HQ e como ele pode ser usado para monitorar e analisar um ambiente SAN PS.

Seu ambiente de demonstração

Antes de começar, anote as informações abaixo que são necessárias para a sua demonstração. Caso você precise, um guia de início rápido está disponível na página Detalhes da demonstração do site Dell Demo Center.

Você pode abrir o guia de informações sobre o ambiente de demonstração na página padrão do Internet Explorer a qualquer momento durante sua apresentação. O guia listará as informações de configuração mostradas abaixo. Como esse ambiente pode ser usado para demonstrar muitos recursos adicionais, como, por exemplo, a integração vSphere, cópias inteligentes ASM SQL, etc., alguns itens listados abaixo, como, por exemplo, os servidores vSphere e SQL, não são usados durante as demonstrações abordadas neste documento.

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Detalhes da demonstração

Nome da demonstração: PS

Detalhes do servidor local Login do cliente vSphere/web:

Nome de usuário:

Senha:

demouser

password

Nome de usuário:

Senha:

demouser

password

Login no ESX Login no servidor SQL

Nome de usuário:

Senha:

root

password

Nome de usuário:

Senha:

sa

password01

Detalhes do grupo EQL 1

Array não inicializado

Use as seguintes diretrizes ao inicializar o segundo array

Nome do grupo:

Nome de usuário:

Senha:

Endereço IP do grupo:

Máscara de sub-rede:

Endereço IP do array do membro pré-configurado:

demo-group1

grpadmin

password01

10.10.10.10

255.255.255.0

10.10.10.11

Endereços IP livres:

Máscara de sub-rede:

Ingressar no grupo:

Senha do grupo:

10.10.10.30 - 50

255.255.255.0

demo-group1

senha

Detalhes do grupo EQL 2

Nome do grupo:

Nome de usuário:

Senha:

Endereço IP do grupo:

Máscara de sub-rede:

Endereço IP do array do membro pré-configurado:

demo-group2

grpadmin

password01

10.10.10.20

255.255.255.0

10.10.10.21

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Visão geral do ambiente

Esta demonstração está sendo executada em dois arrays virtuais da Série PS com firmware versão 8.0 (configurado), um array virtual EQL com firmware versão 8 (não configurado para descoberta), EQL Hit Kit 4.6, VSM for VMWare Appliance 4.0.1 e SANHQ 3.0.

O primeiro array está pré-configurado como membro do grupo de demonstração 1 com endereço IP do array 10.10.10.11. O endereço de rede desse array e a respectiva associação de grupo não devem ser modificados durante a demonstração, pois isso afetaria o processo de redefinição do ambiente. Você também não deve modificar a senha grpadmin do grupo de demonstração 1.

Todas as demonstrações detalhadas abaixo são realizadas com o uso de um só grupo PS e dois membros em dois pools de armazenamento separados.

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Preparação do ambiente

É importante verificar se o ambiente em que a demonstração ocorrerá está limpo e arrumado antes de começar. Por esse motivo, recomendamos, sempre que possível, que você efetue login em sua demonstração pelo menos 15 minutos antes da apresentação e faça o seguinte:

Verifique se os alertas/popups nos servidores Windows foram solucionados.

Verifique se suas credenciais de usuário estão funcionando corretamente. Para isso, faça login no PS Group Manager.

Verifique se o assistente de configuração remota pode detectar um membro não inicializado na rede.

Verifique se as credenciais da conta de usuário VSS PS foram configuradas corretamente.

Familiarize-se com o ambiente e verifique se a instância de sua demonstração foi configurada corretamente.

Verifique se não há volumes configurados na SAN e mapeamentos antigos de iniciadores iSCSI a serem excluídos no iniciador iSCSI do servidor.

Clique em Iniciar, Executar e digite cmd para abrir uma janela de prompt de comando. Execute ipconfig para obter o endereço IP do "armazenamento do adaptador de Ethernet" do sistema operacional que você está usando para entrar no Demo Center. Anote esse endereço IP, pois ele será necessário posteriormente ou quando você estiver apresentando um volume a esse sistema operacional. (Exemplo: 10.10.10.17)

Abra a ferramenta do iniciador iSCSI do Windows, clique na guia Descoberta, realce os portais de destino listados e selecione Remover. Com essa remoção, a demonstração parecerá mais real quando você fizer a apresentação do volume para o host.

Na guia Destinos da ferramenta do iniciador iSCSI do Windows, desconecte todos os destinos descobertos listados. Isso possibilitará uma apresentação mais clara quando você fizer a demonstração do gerenciamento de disco do Windows.

Preparação da programação

Antes de agendar a demonstração, você deve familiarizar-se com os requisitos atuais de armazenamento e com o crescimento previsto do cliente. Sempre que possível, obtenha os resultados por meio de uma avaliação do armazenamento ou peça para que o cliente execute o DPACK para oferecer dados tangíveis como ponto inicial das discussões. Familiarize-se com o ambiente e as necessidades do cliente Essa etapa preparatória é essencial e deve ser prioridade para todas as reuniões e sessões de demonstração. Seu foco principal não é a "plataforma de armazenamento atual" em si do cliente. O que você realmente precisa é obter uma visão completa do ambiente, incluindo aplicativos, servidor, funcionamento em rede, hardware de armazenamento e sistemas operacionais usados. Essencialmente, você precisa se concentrar nos requisitos de negócios no que diz respeito ao objetivo de tempo de recuperação (RTO) e ao objetivo de ponto de recuperação (RPO) e identificar

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como o regime de backup do cliente funciona. Um dos principais questionamentos a se fazer é "Que pontos problemáticos a infraestrutura atual traz a você?" Você deve se concentrar mais nos requisitos de negócios do cliente do que em determinados recursos ou capacidades de armazenamento. É muito importante prestar atenção a tudo o que o cliente tem a dizer: não existe nenhum ponto de demonstração de recurso que não interesse ao cliente só por fazer parte do processo de demonstração padrão. Sempre adapte a demonstração às necessidades do cliente. Antes de agendar uma demonstração, um dos primeiros pontos a se ter em mente é como você fará a apresentação. Para ser o mais assertivo possível, trabalhe em parceria com o cliente, fazendo perguntas e usando suas respostas para decidir que recursos e capacidades demonstrar.

Para isso, concentre-se nos pontos certos:

Peça para o cliente descrever os principais negócios da empresa.

Identifique o motivo pelo qual a infraestrutura atual e especialmente a SAN (se for o caso) são tão importantes para os negócios da empresa.

Entenda o nível de experiência do cliente com SANs. Essa informação ajudará você a definir o nível certo de detalhes técnicos.

O cliente tem experiência com iSCSI? Se não tiver, você deverá realçar os principais benefícios do iSCSI.

Esta é a primeira SAN do cliente?

A programação e o nível técnico da demonstração serão baseados no seu entendimento das necessidades do cliente. Reserve um tempo e veja tudo isso. Entenda os "êxitos" da infraestrutura desejada pelo cliente Esses fatores estarão relacionados aos pontos problemáticos que você explorou com o cliente. Concentre-se nos maiores problemas do cliente: aqueles que estão afetando seus negócios e que se encaixam nas três principais prioridades, ou seja, no que eles desejam obter com a nova infraestrutura. Pergunte ao cliente quais são as expectativas dele com relação à reunião/demonstração. Estabeleça os fatores decisivos que provavelmente farão da Dell a solução pela qual eles estavam esperando.

Seu objetivo aqui é listar sucintamente resultados como:

Melhor utilização do disco

Melhor performance de E/S

Facilidade de gerenciamento: não é preciso um administrador de armazenamento dedicado

Simplificação da expansão da capacidade on-line

Simplificação da recuperação de desastres

Relatórios mais informativos/mais úteis

Mais rapidez na recuperação de dados em servidores/menos tempo de inatividade

Simplificação do ciclo de vida do armazenamento

Redução do custo do armazenamento adquirido

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É possível fazer um mapeamento de cada um desses itens até um recurso ou capacidade atraente da Série PS. Durante a apresentação, não se esqueça de deixar o cliente saber como a Série PS oferecerá todos esses itens. DPACK e Serviços Dell Ao fazer a demonstração do produto, comece com uma análise do ambiente atual do cliente. O que o cliente precisa em termos de performance, capacidade e recursos? O ideal é incluir uma análise dos resultados obtidos com o DPACK, mostrando a carga de trabalho do cliente e o ponto de vista da Dell sobre o que deveria ser dimensionado. Nesse estágio, uma boa ideia é lembrar o cliente de que a Dell oferece uma linha de serviços que podem ajudar com a implantação, migração ou transformação do ambiente de armazenamento, caso ele não possua os recursos necessários para lidar com parte ou todo o trabalho.

Navegação – Defina o cenário

Durante a demonstração, não se esqueça de que o cliente pode não fazer ideia do que está buscando. Por isso, dedique um tempo para enfatizar o seguinte:

Explique que a apresentação será conectada a um laboratório remoto onde máquinas virtuais e hardware físico serão combinados para a demonstração ao vivo dos recursos e das capacidades da Série PS.

Apresente as interfaces de gerenciamento que planeja usar:

o PS Group Manager

o PS Remote Setup Wizard

o Auto-Snapshot Manager Microsoft Edition

o SAN HQ

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1 Sessão de demonstração 1 – Facilidade de uso da Série PS

Duração: 25 minutos

1.0 - Introdução

Nessa demonstração, você fará uma breve apresentação da Série PS, configurará um membro e navegará pela interface do PS Group Manager, realçando grupos, pools, membros e volumes. O objetivo aqui é mostrar rapidamente as principais interfaces usadas para criar volumes, controlar o acesso e configurar recursos de gerenciamento.

Mostre como visualizar as informações do disco e os gráficos de status da integridade do membro. Em uma demonstração física, é possível puxar um disco, esperar pela tela de status de integridade e mostrar a falha. Embora isso não seja possível em uma demonstração remota, deve-se discutir o assunto. Não se esqueça de mostrar a tela de alertas de e-mail e explicar como configurá-la.

Principal ponto a ser abordado: RAID PS Nessa estágio, você deve explicar ao cliente como o RAID PS é configurado no nível do membro. Você pode definir a política de RAID do membro como preferir, embora, por agora, não se recomende o RAID 5 por motivos óbvios. Não se esqueça de que essa é uma escolha para todo o membro. As vantagens de se ter apenas um nível de RAID por membro compensa as complexidades que são introduzidas quando o cliente pode definir vários tipos de RAID dentro de um membro. São dois hot spares por membro. Dependendo da política de RAID, pode haver vários discos de paridade. São vários os pacotes de RAID envolvidos aqui e, para aqueles que estiverem interessados nas especificações, os detalhes podem ser encontrados nas notas de versão do firmware. Os detalhes só serão relevantes se você quiser entender totalmente os valores precisos da capacidade utilizável de um determinado membro. Em geral, você trabalhará com a capacidade nominal listada para cada membro, ou seja, o que você deve usar para fazer o dimensionamento e projetar os exercícios, já que esses números contam para hot spare, paridade RAID e o metadados do grupo PS. Principal ponto a ser abordado: facilidade de uso A interface de gerenciamento foi projetada para facilitar o uso e poder ser utilizada por novos administradores de armazenamento. É ideal para quem já está familiarizado, mas apresenta capacidades empresariais, portanto não se engane com essa simplicidade. O recurso de performance por disco é tão bom quanto ou melhor do que qualquer outra solução disponível no mercado.

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Principal ponto a ser abordado: virtualização do armazenamento PS Depois que o membro for inicializado e tiver uma configuração RAID, você terá um pool de armazenamento unificado que poderá ser usado para modelar volumes e atribui-los aos servidores ou, até mesmo, aos grupos de servidores em um cluster. Graças à emulação SCSI-3, os servidores "veem" esses volumes como discos locais. Uma lista de compatibilidade com o sistema operacional de servidores e iniciadores iSCSI está disponível. No entanto, praticamente todos os servidores (MAC, Linux, Solaris, VMware e Windows) podem ser usados para conexão com a Série PS. O design de virtualização do armazenamento da Série PS mantém todos os discos tão ocupados o quanto necessários e compartilha a carga de E/S com o máximo de discos possível. Quando um membro é adicionado ao grupo, a capacidade total de armazenamento da SAN aumenta. No entanto, graças à possibilidade do volume espalhar-se por vários membros, introduzindo mais eixos de disco, bem como portas de placa de rede de back e front-end, a performance geral da SAN também aumentará. Essa abordagem modular evita atualizações em massa e ajuda o cliente a fazer a escalabilidade vertical e horizontal. Tudo isso é possível graças à forma como a Série PS implementa a virtualização do armazenamento no nível do controlador. Juntamente com a inteligência adicionada aos clientes (se for o caso), essa abordagem evita a contenção, deslocando e reequilibrando os blocos, de forma que a latência geral seja reduzida em todos os membros. Esse balanceamento de carga inteligente evita que a capacidade seja inutilizada ainda que superficialmente "mais lenta". Isso permite que a Série PS aumente significativamente a performance de todos os volumes em um pool com a adição de um membro de alta performance (especialmente se for adicionado um SSD ou membro híbrido com enorme capacidade de performance de E/S). Os balanceamentos de carga da capacidade, rede e automáticos trabalham juntos no ambiente da Série PS para garantir a distribuição da capacidade e do carregamento dentro de um pool. Nota: é necessário entender esses conceitos e conseguir explicar que eles não são iguais ao

armazenamento em camadas da nossa Série SC. Principal ponto a ser abordado: automação e simplicidade da Série PS Esses processos são constantes na Série PS, levando ao uso eficiente dos recursos sem a necessidade de um administrador de armazenamento para descobrir com precisão o que precisa ser colocado nas várias camadas do armazenamento. E não se esqueça de que isso inclui o processo permanente do ciclo de vida de agregar novos membros e excluir os antigos. A principal mensagem a ser repassada aqui é de que o grupo é "inteligente" em relação a migrações de dados. Na medida em que as circunstâncias do array PS mudam (em termos de sua própria capacidade e demandas do servidor), ele responde com o rebalanceamento onde necessário para garantir a redução da latência. Tendo a latência como foco, o array consegue fazer a utilização eficiente dos membros. O nível alto de latência é um indicativo direto do excesso

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de carga que pode ser causado por incompatibilidade do tipo de RAID, volume de solicitação de E/S pura ou largura de banda. Se algum desses problemas ocorrer em uma área problemática, resultará em latência e o balanceador de carga começará a considerar o deslocamento de alguns blocos para fazer a compensação. Algumas organizações talvez não queiram deixar esse nível de automação no controle do armazenamento, e embora nós acreditemos que os processos automatizados sempre oferecerão o melhor resultado possível, pode ser que um cliente desative esse comportamento e seja muito preciso quanto aos volumes que serão armazenados e em que membros permanecerão ativos. Principal ponto a ser abordado: PS Group Manager Um ponto importante a ser abordado nesse estágio da demonstração é dizer que você não está aqui para treinar o cliente, mas que está apenas orientando quanto a alguns dos conceitos básicos principais e algumas tarefas que um típico administrador executará no dia a dia, e que você deseja usar essa demonstração para mostrar de que forma a Série PS pode alcançar os resultados de armazenamento desejados pelos clientes. Enfatize que a GUI do PS Group Manager pode ser usada para 99% das tarefas que serão necessárias para administrar um ambiente PS. Outras ferramentas de gerenciamento, como, por exemplo, Auto-Snapshot Manager e SAN HQ, oferecem recursos adicionais para automação e análise. Há também uma CLI se o cliente preferir a linha de comando. Principal ponto a ser abordado: grupos, pools e membros da Série PS No ambiente da Série PS, todos os membros fazem parte de um grupo. Para gerenciar os recursos de nível do membro e verificar a operação/performance específica individualmente, você deve trabalhar no nível do membro. Neste exemplo, só haverá um membro no grupo, mas o conceito se aplica independentemente se houver um ou dezesseis membros. No grupo, os membros também são atribuídos a uma ferramenta específica. Esteja preparado para resumir em um quadro de comunicações e/ou explicar como todos os membros fazem parte de um grupo e, dentro dele, pertencer a um pool de uma vez. Também explique que os volumes são atribuídos diretamente dos pools de armazenamento. Esse recurso possibilita a segregação das diferentes necessidades de armazenamento em unidades separadas em termos de performance, custo e outros. Principal ponto a ser abordado: configurações do funcionamento em rede O principal ponto a ser abordado aqui é que o armazenamento IP não é lento. A performance corresponde à qualquer outra solução desde que você configure capacidade suficiente do disco de back-end e do controlador e largura de banda de rede suficiente (multicaminho). Com a adoção do DCB e da implementação da classificação automática do tráfego iSCSI, as redes 10GbE ativadas para DCB podem oferecer todos os níveis de performance de armazenamento necessários. Como o armazenamento iSCSI é um protocolo de armazenamento de bloco nativo, ele exclui todas as camadas de complexidade que atuam para complicar e reduzir o armazenamento de rede no nível do arquivo, como, por exemplo, CIFS/SMB e NFS. Ele também exclui a complexidade e o custo dos HBAs, zoneamento e switches fibre channel.

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Principal ponto a ser abordado: provisionamento fino Com o provisionamento fino, é possível configurar totalmente os volumes para a eventual capacidade prevista sem a necessidade de ter a capacidade física no local imediatamente. Visto que o sistema de destino não precisa ter a capacidade certa por agora, é possível evitar um número significativo de reconfigurações dos servidores, configurando a capacidade de armazenamento necessária no momento e para quando a necessidade surgir. Você só precisa gerenciar o nível geral da capacidade física disponível nos grupos e pools. Com a possibilidade de adicionar membros dinamicamente a qualquer momento e com os balanceadores de carga distribuindo capacidade e performance conforme a necessidade, você pode reduzir substancialmente a manutenção constante do armazenamento no nível do servidor. Esse recurso também evita o desperdício em grandes quantidades da capacidade ao cobrir o espaço vazio, utilizando capacidade e performance do armazenamento subjacente ao volume, se ele estiver totalmente provisionado. Portanto, o provisionamento fino é recomendado para todos os volumes do armazenamento da Série PS; não há nenhuma penalidade na performance e você pode selecionar os níveis de alerta do volume a ser acionado quando a quantidade de espaço usado ultrapassar determinados níveis. Por exemplo, se definir um alerta em 80%, você será notificado de que precisa considerar a aquisição de endereçamento ou capacidade física adicional.

o Principal ponto a ser abordado: rótulos inteligentes

Os rótulos inteligentes oferecem um mecanismo para que os administradores do grupo PS organizem, pesquisem e filtrem os volumes nos grupos. Os volumes podem ser marcados com rótulos novos ou predefinidos e é possível ter mais do que um rótulo associado a um volume. Esse recurso facilita o gerenciamento de um grupo com inúmeros volumes por parte do administrador do grupo. Os rótulos inteligentes podem ser simples ou estendidos:

Um rótulo simples não tem valores. Por exemplo, o rótulo "Backup" indica que o volume é usado como um volume de backup sem mais detalhes.

Um rótulo estendido é composto pelo rótulo principal e um valor. Por exemplo, o rótulo "Aplicativos" com o valor "SharePoint" indica que as informações do volume são usadas dentro desse aplicativo.

Dentro do Group Manager, somente os administradores dos grupos podem criar, renomear e excluir rótulos. No entanto, os administradores com privilégios de gravação do volume podem atribuir rótulos a ele.

1.1 Dicas

Antes de dar início à demonstração, verifique se o ambiente está configurado e acessível. Confirme se você tem vários membros disponíveis se for demonstrar grupos e pools com vários membros. Anote os diferentes tipos de RAID se os membros estiverem pré-configurados.

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1.2 Pontos técnicos de venda:

Concentre-se na facilidade de uso neste momento.

1.3 Como lidar com objetivos técnicos

P: talvez você seja questionado sobre o por quê da Série PS somente permitir um tipo de RAID por

membro ou os clientes façam outras perguntas relacionadas ao fato de que a Série PS não

possibilita controle total das configurações de RAID por parte dos administradores.

R: esclareça que a alegação é verdadeira e seja muito claro ao explicar que essa perda de opção na

configuração é mais do que compensada pelo aumento na resiliência e na performance. Como os

membros PS contam com tamanhos de disco padrão e um só tipo de RAID, eles podem oferecer

performance consistentemente melhor do que se esperaria de inúmeros discos. Isso foi constatado

em diversos testes de performance. Os processos automatizados de gerenciamento da capacidade

e do balanceamento de carga em um grupo PS garantem aos administradores a projeção de um

armazenamento que atenda às suas necessidades. O cliente pode ter certeza de que a solução da

Série PS oferecerá capacidade suficiente e proteção para todos os volumes.

Se o cliente tiver uma necessidade técnica ou muito específica em relação a um volume e um tipo

de RAID específico, a solução é adicionar o volume e o membro RAID específico a um pool

específico.

P: o que acontece se você perder um membro em um pool?

R: não tem nada de diferente de uma situação em que você perde ambos os processadores de

dados em uma solução de controlador duplo. Um membro da Série PS é um produto empresarial

totalmente redundante. Quando você perde um membro, perde duas fontes de alimentação, dois

controladores ou mais de dois discos simultaneamente. Em uma situação muito rara em que se

perde um membro inteiro, todos os volumes que dependem desse membro são suspensos até que

o membro retorne, evitando assim o agravamento das perdas dos dados.

P: por que ele usa somente iSCSI? Preciso de Fibre Channel!

R: discuta os benefícios do iSCSI e compare com o gerenciamento Fibre Channel (FC),

especialmente o zoneamento. Você pode configurar todas as etapas de provisionamento do

armazenamento das quais precisa na GUI do EQL Group Manager e no servidor de destino. Não

existe equivalente o zoneamento FC, por exemplo.

Considere também uma breve discussão sobre Ethernet 10\40\100Gig nesse estágio. O roteiro de

médio prazo de Ethernet é muito mais veloz do que o do FC e o advento do DCB propicia Ethernet

sem perda que compete com o FC em todas as questões técnicas.

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1.4.1 - Adição de um novo membro ao grupo PS já existente

Você iniciará um membro e o adicionará a um grupo PS existente.

1. Clique duas vezes no atalho do Assistente de configuração remota na área de trabalho.

2. Clique em Sim no aviso de segurança.

3. Clique em Avançar.

4. Selecione Inicializar um array da Série PS.

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5. Aguarde, aproximadamente, 15 segundos enquanto o Assistente de configuração remota

procura por arrays não inicializados.

6. Selecione o novo array da Série PS a ser inicializado e clique em Avançar.

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7. Insira os valores desse novo array conforme as informações da screenshot abaixo.

Nota: selecione o botão de opção em Ingressar em um grupo existente. Clique em Next

(Avançar).

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8. Insira as informações abaixo na tela Ingressar em um grupo existente. Clique em Avançar.

Nota: a senha da associação é password01.

9. Pode levar até dois minutos para que o array seja inicializado.

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Enquanto o array é inicializado, dedique alguns minutos para discutir alguns dos pontos

mencionados no início desse laboratório.

o Principal ponto a ser abordado: virtualização do armazenamento da Série PS

o Principal ponto a ser abordado: automação e simplicidade da Série PS

10. Depois de alguns minutos, o novo membro deve ingressar com êxito no grupo existente.

Clique em Não para fechar o Assistente de configuração remota sem iniciar o PS Group

Manager.

Clique em Concluir para fechar o Assistente de configuração remota.

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1.4.2 - Uso da GUI do PS Group Manager

Como fazer login na GUI do PS Group Manager

1. Clique duas vezes no atalho do Grupo 1 - Group Manager da Série PS localizado na área de

trabalho.

2. Quando for solicitado, faça login usando estas informações: nome: grpadmin se senha:

password01 e clique em Log in.

3. Clique em OK para aceitar o aviso EULA.

4. Agora, você está conectado ao PS Group Manager. Na GUI, é possível gerenciar a SAN PS.

Inicialmente, o grupo continha apenas um membro. Entretanto, nas etapas acima, você usou

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o Assistente de configuração remota para detectar um novo membro e o ingressou ao grupo

existente.

Configuração do novo membro e definição da política de RAID

1. Clique no símbolo de + para expandir a seção Membros. Aqui você pode ver o novo demo-

member3 que você adicionou ao grupo.

Nota: não se esqueça de falar sobre

o Principal ponto a ser abordado: RAID PS

o Principal ponto a ser abordado: facilidade de uso

2. Clique no novo demo-member3 em vermelho e selecione Sim para configurar o RAID.

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Página 22 de 117 Confidencial da Dell

3. Clique em Criar novo pool.

4. Digite pool1 no campo Nome da janela Criar pool de armazenamento. Clique em Avançar

na tela de resumo e em Concluir.

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5. Selecione poo1 como Storage pool assignment (Atribuição do pool de armazenamento) e

clique em Avançar.

6. Selecione RAID 50 na opção Política de RAID e clique em Avançar. (Deixe todas as outras

configurações definidas com o padrão).

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Nota: RAID 5 não é mais uma opção na Série PS. Explique que por causa dos tamanhos dos

discos e do risco de falha durante as reconstruções de grandes arrays contendo muitos

dados, o RAID 5 não é mais recomendado.

7. Clique em Concluir na tela de resumo.

8. O novo RAID levará, aproximadamente, um minuto para ser inicializado.

9. Agora, o novo demo-member3 está pronto para uso imediato por parte do grupo.

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Exibição do resumo do grupo

Você demonstrará as várias seções da hierarquia à esquerda do PS Group Manager: Grupo,

Configuração do grupo e Membros.

1. Clique no grupo demo-group1 na parte superior esquerda da GUI.

Ofereça uma visão geral do painel à esquerda, selecione Grupos, Volumes, Replicação e

Monitoramento. Na tela Grupos, apresente o painel Atividades onde várias tarefas de

administração podem ser realizadas. E, finalmente, no painel à direita, mostre a visualização

de alto nível das informações do grupo, o espaço livre no grupo no gráfico de pizza e como

há dois membros no pool de armazenamento.

Nota: não se esqueça de falar sobre

o Principal ponto a ser abordado: PS Group Manager

o Principal ponto a ser abordado: grupos, pools e membros da Série PS

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Exibição da configuração do grupo

1. Clique em Configuração do grupo. Na guia Geral, você pode modificar todas as

configurações que acabou de definir no Assistente de configuração remota acima, como,

por exemplo, o endereço IP ou o nome do grupo. Essa parte da interface gerencia a

configuração geral do grupo distribuído. Discuta o painel Resumo central e como ele

resume todas as configurações do grupo de uma só vez sem ter que clicar em todas as guias

associadas na parte superior.

Exibição dos membros do grupo

1. Clique em Membros. O termo "membro" no ambiente PS refere-se a um array individual de

discos dentro de um grupo. Nessa seção, você demonstrará diversas informações que o PS

Group Manager pode exibir sobre um membro do grupo.

Nota: não se esqueça de falar sobre

o Principal ponto a ser abordado: grupos, pools e membros da Série PS

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2. Passe o mouse sobre demo-member3 à esquerda da GUI. Demonstre como passar o mouse sobre os itens e ver as informações adicionais.

Exibição dos detalhes do membro

1. Clique em demo-member1 para ver os recursos de gerenciamento do membro fornecidos

pelo PS Group Manager.

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2. Na guia Status (ver acima), você verá uma representação gráfica do membro físico, incluindo

todos os discos e a identificação de suas funções e status. Os discos com falha serão

realçados para facilitar a detecção da parte física que precisa ser substituída. Hot spares

também são claramente identificados. O resumo à esquerda traz informações de alto nível

da integridade, dessa forma é possível saber se o membro está íntegro.

3. Selecione o botão de opção Visualização traseira localizado acima da imagem dos discos.

4. Passe o mouse sobre os componentes de hardware: Módulo de resfriamento da energia,

Módulo de controle e Interfaces de rede. Erros ou problemas serão realçados. Por exemplo,

algumas portas de interface de rede não possuem cabo acoplado, portanto serão realçadas.

A visualização ajuda a identificar fisicamente as partes com falha ou itens que precisam ser

verificados ou substituídos.

5. Há oito guias na parte superior que trazem informações mais detalhadas e específicas sobre

o membro selecionado. Você demonstrará algumas dessas informações e destacará alguns

pontos principais.

Selecione a guia Enclosure para ver os detalhes ambientais, como fontes de alimentação,

velocidades do ventilador de resfriamento e informações do sensor de temperatura.

6. Clique na guia Controlador para mostrar o firmware no qual cada módulo do controlador

está sendo executado.

7. Clique na guia Discos para mostrar uma representação visual dos slots de disco e um status

operacional de cada disco. Dependendo do tipo de array da Série PS, você verá 14, 16, 24 ou

48 discos rígidos. Os discos realçados em azul são dois hot spares que foram mencionados

anteriormente ao discutir as opções de configuração RAID do array. Você verá uma

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contagem de erros e algumas outras opções de estatística listadas no painel Atividades

central.

Configuração de notificações e alertas de e-mail

1. Clique em Configuração de grupo no painel à esquerda.

2. Clique na guia Notificações. Nessa guia, é possível Adicionar, Modificar e Excluir endereços

de e-mail que receberão notificações de e-mail. Você também pode definir se deseja

receber por e-mail eventos de Aviso, Fatais ou ambos. Você também pode configurar

definições avançadas de notificação, como servidores SMTP e servidores syslog.

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3. Marque e desmarque a caixa de seleção ao lado de Enviar alertas de e-mail para o suporte

do cliente (início de e-mail). Explique que a primeira vez que você obtém um array, recebe

um endereço de e-mail da Dell que você pode inserir aqui. Ou ligue para o suporte

ininterrupto (24 horas por dia, 7 dias por semana) e obtenha o endereço correto. Isso é

importante, pois é a garantia de que a equipe de suporte empresarial correta receba os

alertas do seu array. Essa é a função de "início de e-mail" e vem inclusa em seu contrato. Por

exemplo, se ocorrer falha em uma fonte de alimentação às 03 h, o suporte Dell criará um

caso e tentará entrar em contato com o cliente para combinar o despacho da peça com

defeito. Deixe essa opção desmarcada.

4. Se o cliente tiver seu próprio console centralizado (CIM, Tivoli, OpenManage, Openview e

System Center, etc.), eles trabalharão em conjunto com o grupo PS por meio de

interceptações SMTPv3 e obterão os mesmos alertas de diagnóstico.

.

1.4.3 - Gerenciamento do volume e ferramenta do iniciador iSCSI da Microsoft

Criação de um volume Até agora, você estava trabalhando na área Grupo da GUI. A próxima a ser demonstrada é a área Volumes (parte inferior esquerda da GUI). Essa área é onde você provisiona o armazenamento de acordo com os volumes e apresenta esses volumes de forma seletiva para os servidores ou clusters. Você criará um volume na SAN da Série PS e apresentará esse volume ao sistema operacional Windows usando o protocolo iSCSI.

1. Clique na seção Volumes na parte inferior esquerda da GUI.

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2. Clique em Criar volume no painel Atividades.

3. Digite volume1 como nome do volume e clique em Avançar.

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4. Digite 1 como tamanho do volume para dar ao volume 1 GB de tamanho. Selecione o

volume Provisionamento reduzido e defina a reserva do Snapshot como 1%. Clique em

Avançar.

Nota: enquanto faz a demonstração da janela exibida, aproveite para falar sobre o

provisionamento fino e do espaço reserva do snapshot. Por exemplo, se não for esperada

uma mudança drástica do volume ou que os snapshots sejam capturados do volume, a

definição 100% para a reserva do snapshot será excessiva. As reservas podem ser ajustadas a

qualquer momento depois que o volume tiver sido criado. No v8, se a reserva do snapshot

ou da réplica estiver cheia, é possível fazer um empréstimo de espaço de outras reservas e

do pool livre, conforme explicado na seção Empréstimo de espaço.

o Principal ponto a ser abordado: provisionamento fino

5. Na janela "Etapa 3 – Definir os pontos de acesso iSCSI", você pode definir o acesso ao novo

volume. Explique ao cliente porque é uma prática necessária e recomendada. Agora no

firmware v7.0, é possível fazer uso das Políticas de controle de acesso, que podem ser

criadas como modelos para vários usos ou copiadas de volumes já existentes.

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6. Clique em Definir um ou mais pontos de acesso básicos e insira 10.10.10.17 (ou o endereço

IP do armazenamento obtido na etapa 5.0.2 "Preparação do ambiente"). Deixe as outras

configurações definidas com o padrão. Clique em Avançar.

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7. Agora no firmware v8.0, há suporte para os rótulos inteligentes. Esse recurso ajuda a

identificar, organizar e localizar os volumes. Pode ser especialmente útil em um grupo com

inúmeros volumes. Selecione um rótulo já existente ou crie um em Gerenciar rótulos

o Principal ponto a ser abordado: rótulos inteligentes

8. Agora no firmware v7.0, há suporte para vários tamanhos do setor; 512 bytes era o valor

original com novas unidades oferecendo suporte a 4 K. Na etapa 4, selecione 512 bytes por

setor

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9. Revise as configurações na janela "Step 5 – Summary" (Etapa 5 – Resumo) e clique em

Concluir.

Nota: não se esqueça de falar sobre

o Principal ponto a ser abordado: provisionamento fino

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Procure volumes, coleções, rótulos inteligentes, pools, parceiros e membros

1. Clique no ícone de lupa ou pressione Ctrl + Shift + F.

O painel Find Objects (Localizar objetos) é exibido.

3. Digite a palavra que você deseja localizar. Você pode usar o rótulo inteligente criado

anteriormente para procurar e mostrar como ele lista o volume. Se você tiver a oportunidade

de preparar o ambiente de demonstração antes de apresentá-lo ao cliente, criando objetos

em várias áreas com nomeações de locais ou funções comuns, obterá um retorno mais

satisfatório. Por exemplo, são apresentados como resultados da pesquisa volumes, coleções

de volumes e pools de armazenamento baseados em ESX.

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Restrição de acesso ao volume por nome IQN iSCSI

Nessa seção, você demonstrará o uso do iniciador iSCSI, como o IQN iSCSI pode ser usado para melhor controlar o acesso ao volume e como apresentar o volume criado ao servidor.

1. Na barra de tarefas do Windows, clique em Iniciar e em Iniciador iSCSI para abrir a

ferramenta do iniciador do iSCSI da Microsoft.

2. Selecione a guia Configuração para ver o nome qualificado do iSCSI (IQN) exclusivo do servidor.

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3. Clique com o botão direito em Nome do iniciador e selecione Todos.

4. Clique com o botão direito no Nome do iniciador novamente e selecione Copiar.

5. Clique em Cancelar para fechar a ferramenta do iniciador iSCSI.

6. Na GUI do PS Group Manager, clique em volume1 e selecione a guia Acesso. Nessa opção,

você verá como restringiu o volume por endereço IP. Clique em Modificar na parte superior

direita.

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7. Exclua o endereço IP e selecione Nome do iniciador iSCSI.

Clique com o botão direito no espaço em branco e selecione Paste (Colar). O IQN que você

copiou anteriormente será colocado nesse espaço.

Clique em OK.

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Conexão e ativação do volume na ferramenta do iniciador iSCSI da Microsoft

Vamos apresentar o volume PS ao sistema do Windows Server 2008 por meio do iSCSI. Feito isso, você poderá demonstrar o uso do volume como qualquer outro volume normal do Windows. Para isso, você deverá usar principalmente a ferramenta do iniciador iSCSI da Microsoft e o gerenciamento de disco do Windows.

1. Abra a ferramenta do iniciador iSCSI da Microsoft usando o menu Iniciar, da mesma forma

que fez na etapa anterior.

2. Clique na guia Descoberta. Com isso, o sistema procurará por destinos iSCSI.

Nota: se o IP do grupo (10.10.10.10) for exibido em Portais de destino, você deverá exclui-lo

para fazer a demonstração. Para isso, basta realçá-lo e clicar em Remover.

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3. Clique no botão Portal de descoberta.

4. Insira o endereço IP do grupo (10.10.10.10). Clique em Avançado.

5. Faça a alteração do adaptador local para o iniciador iSCSI da Microsoft e doIP do iniciador

para o endereço IP do servidor que está sendo usado para o tráfego iSCSI. (EM etapas

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anteriores, você identificou esses endereço como sendo 10.10.10.17.) Deixe todas as outras

configurações definidas com o padrão.

Neste ponto da demonstração, você pode apresentar o conceito de tráfego na rede iSCSI

em relação ao tráfego na rede normal e a importância de isolar o tráfego iSCSI usando

VLANs ou redes físicas distintas.

6. Clique em OK para fechar a janela de configurações avançadas.

7. Clique em OK para fechar a janela Descobrir portal de destino.

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8. Selecione a guia Destinos e clique no botão Atualizar. Um novo destino deve aparecer como

Inativo.

Nota: o final do nome IQN é igual ao nome "volume1" que você criou no PS Group Manager!

Isso pode ser útil quando você estiver procurando em uma lista longa de destinos ou para

confirmar que está trabalhando com o volume correto.

Dica: clique duas vezes no separador de colunas entre as colunas Nome e Status (veja a

imagem.

9. Selecione o destino Inativo volume1 e clique em Conectar.

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10. Selecione Habilitar múltiplos caminhos. Clique em OK.

11. Agora, você pode ver o destino volume1 definido como Conectado na guia Destino do

iniciador iSCSI.

12. Clique em OK para fechar o iniciador iSCSI. Agora, você pode procurar o volume no

Windows.

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Procurando o volume no gerenciamento de disco do servidor do Windows

1. Clique no ícone do Gerenciador de servidores localizado na barra de tarefas do Windows ao

lado do botão Iniciar.

2. Em Gerenciamento de disco, selecione Ação no menu superior e clique em Examinar discos

novamente.

O gerenciamento de disco procurará por novos discos disponível no servidor. Um novo

disco com 1 GB de espaço não alocado foi descoberto. Ele é o volume1 criado

anteriormente no PS Group Manager.

Nota: talvez você precise rolar para baixo no painel inferior para ver o disco off-line.

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3. Clique com o botão direito no disco de 1 GB recém-descoberto e selecione On-line.

4. Clique novamente com o botão direito no disco de 1 GB e selecione Inicializar disco para

inicializar um disco antes que o gerenciamento de disco possa acessá-lo.

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5. Clique em OK na janela Inicializar disco. Deixe as outras configurações definidas com o

padrão.

6. Clique com o botão direito na partição não alocada de 1 GB e selecione Novo volume

simples para criar uma partição NTFS no volume.

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7. Clique em Avançar para iniciar o Assistente para Novas Partições Simples.

8. Clique em Avançar. Deixe as outras configurações definidas com o padrão.

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9. Atribua a letra M para a unidade e clique em Avançar. Isso dará à unidade de 1 GB uma letra

exclusiva para que você possa identificá-la facilmente.

10. Digite volume1 como o rótulo do volume. Deixe todas as outras configurações definidas

com o padrão. Clique em Avançar.

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11. Clique em Concluir para fechar o assistente e iniciar a formatação da partição com NTFS.

12. Clique com o botão direito na partição NTFS do volume1 (M:) e selecione Explorar. Essa

ação abrirá o Windows Explorer.

13. Na área de trabalho, há um arquivo chamado 100 MB FILE (Arquivo de 100 MB). Copie esse

arquivo no novo volume M: para demonstrar a funcionalidade ao cliente.

Nota: não se esqueça de falar sobre

o Principal ponto a ser abordado: configurações do funcionamento em rede

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Configuração do MPIO usando o assistente de configuração remota da Série PS

Anteriormente, você usou a ferramenta do iniciador iSCSI da Microsoft para configurar a E/S de múltiplos caminhos (MPIO). O "assistente de configuração remota" também pode ser usado para inicializar um array PS, definir as configurações de MPIO e configurar o acesso do grupo. Você demonstrará como usar o assistente de configuração remota como um meio alternativo de configuração de MPIO no sistema operacional.

1. Clique duas vezes no atalho do Assistente de configuração remota na área de trabalho.

2. Clique em Sim no aviso de segurança.

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3. Clique em Avançar.

4. Clique em Definir configurações de MPIO.

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5. O Auto-Snapshot Manager será carregado.

6. Você pode demonstrar como é possível usar essa janela para configurar algumas opções

avançadas de MPIO, como, por exemplo, política de failover, conexões de MPIO e sub-redes

excluídas por MPIO.

Nota: recomenda-se o uso da opção de menor profundidade da fila na política de failover,

pois ela permite melhor uso de várias conexões para vários membros, além de garantir

carregamento uniforme das conexões de rede. A opção de repetição alternada espalhará a carga

pelos links, mas não com base na carga de trabalho, enquanto a opção de apenas failover

apresentará um caminho ativo e um passivo e somente enviará o tráfego pelo caminho ativo.

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Expansão de volume

Um dos recursos fundamentais da SAN é que se acabar espaço em um volume, é fácil provisionar mais armazenamento para esse espaço por meio do Group Manager. Sendo assim, basta você usar o gerenciamento de disco do servidor Windows para expandir a partição NTFS. Você também pode optar por fazer a mudança para um provisionamento fino, mesmo que o volume tenha sido originalmente provisionado por completo. Faça a demonstração desse recurso como se não houvesse mais espaço no volume1.

1. Abra o PS Group Manager (faça login usando as credenciais grpadmin / password01 se for

necessário).

2. Clique em volume1 para realçá-lo. Clique em Modificar configurações no painel Atividades.

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3. Clique na guia Espaço na janela "Modificar configurações de volume". Altere de 1 GB para 2

GB. Deixe todas as outras configurações definidas com o padrão. Clique em OK.

4. Clique em Não na janela Aviso.

Nota: explique ao cliente que por estar fazendo um teste em um ambiente de

demonstração, você não capturará um snapshot do volume nesse momento. (Vocês

analisarão snapshots posteriormente). Em um ambiente de produção, você capturaria um

snapshot antes de ajustar o tamanho de um volume caso o sistema operacional do host de

destino não ofereça suporte ao novo tamanho!

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5. Clique na guia Status para verificar se o novo tamanho do volume1 aparece como 2 GB na

seção Reported Size (Tamanho relatado).

Nota: você também pode passar o mouse sobre o volume1.

6. Abra o gerenciamento de disco do Windows. Clique em Ação e em Examinar discos

novamente. O espaço não alocado é exibido.

7. Clique com o botão direito no volume1 (M:) e selecione Estender volume.

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8. Clique em Avançar quando o Assistente para extensão de volumes for exibido.

9. Clique em Avançar. Deixe todas as outras configurações definidas com o padrão.

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10. Clique em Concluir para completar o Assistente para extensão de volumes.

11. A partição NTFS terá 2 GB.

12. Clique com o botão direito em volume1 (M:) e selecione Explorar para abrir o Windows

Explorer.

Clique em Computador e pressione a tecla F5 para atualizar. Mostre ao cliente que o volume

NTFS agora tem 2 GB. Navegue até o volume para mostrar ao cliente que o arquivo de dados

de 100 MB ainda está lá.

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1.4.4 Políticas de acesso e grupos de políticas

Em versões anteriores do firmware da Série PS, a proteção do acesso aos volumes era feita

por meio da configuração de registros de controle de acesso individual de cada volume.

Agora, o Group Manager oferece suporte a grupos de políticas de acesso e políticas de

acesso que permitem a aplicação de uma só política de acesso a vários volumes ou coleções

de volumes.

1. Clique na guia Políticas de acesso no painel Configuração do grupo e clique em Novo em

Nenhuma política de acesso.

2. Dê as novas políticas de acesso nomes inteligíveis e clique em Novo no painel Pontos de

acesso

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3. Digite o nome do iniciador iSCSI usado anteriormente ao criar o primeiro volume. CHAP ou

endereços IP podem ser usados aqui. Clique em OK para salvar e OK novamente para criar a

política de acesso

4. Agora, a opção Política de acesso é exibida e você pode expandir as políticas para ver os

detalhes de cada uma delas.

5. E você pode usar a política de acesso no Assistente para Criar Volume

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Nota: definimos uma política de acesso para que os volumes sejam facilmente atribuídos a

um só servidor. Para gerenciar os grupos de servidores em um cluster de aplicativo ou

hipervisor, usamos a opção Grupos de políticas de acesso para definir o acesso a vários

servidores

6. Primeiramente, crie algumas políticas de acesso. Neste exemplo, criamos três hosts ESX

usando os IPs da lista aberta na página inicial.

7. Clique em Novo em Nenhum grupo de políticas de acesso

8. Dê ao novo grupo de políticas de acesso um nome inteligível e clique em Novo no painel

Políticas de acesso, selecione as políticas de acesso criadas e clique em OK e OK

novamente

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9. Dê ao novo grupo de políticas de acesso um nome inteligível e clique em Novo no painel

Políticas de acesso, selecione as políticas de acesso criadas e clique em OK e OK

novamente. Expanda as opções Grupo e Políticas para analisá-las.

10. Agora, você pode usar o grupo de políticas de acesso no Assistente para Criar Volume

alterando o botão de opção para Grupos de política de acesso

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2 Sessão de demonstração 2 – Proteção de dados

Duração: 30 minutos

2.0 - Introdução

Nesta demonstração, você apresentará ao cliente os recursos de proteção dos dados do storage array da Série PS. Inicialmente, você explicará os conceitos de snapshot e replicação e então prosseguirá falando dos benefícios de uso do Auto-Snapshot Manager (ASM), que serve de sistema operacional e interface no nível do aplicativo e permite que os administradores de sistemas façam uso desses recursos sem a necessidade de acessar o Group Manager ou de ter conhecimento especializado aprofundado da SAN.

Visão geral dos tópicos:

1. Configurar e trabalhar com snapshots

2. Criar uma coleção de volumes e mostrar como elas são usadas

3. Configurar e trabalhar com replicação

4. Usar o Auto-Snapshot Manager com o Microsoft Windows (proteção básica de arquivo)

5. Opcional: usar o Auto-Snapshot Manager com o Microsoft Windows (integração avançada de aplicativos)

Principal ponto a ser abordado: snapshots e replicação

Você deve ser capaz de apresentar resumidamente em um quadro de comunicações a funcionalidade básica dos snapshots da Série PS e enfatizar os benefícios da performance de realocação na tecnologia de gravação de snapshot utilizada pela Série PS. Se o público-alvo tiver conhecimento técnico suficiente, você pode aproveitar a oportunidade e explicar como as reservas de snapshots funcionam na Série PS.

Da mesma forma, você deve fazer uma rápida apresentação da replicação da Série PS. Você deve se concentrar principalmente na replicação pontual/assíncrona grupo a grupo e nos requisitos (reservas locais e remotas, largura de banda e programação).

A principal mensagem a ser repassada aqui é a simplicidade com a qual as réplicas e os snapshots são produzidos na Série PS. Você precisa estar mais do que familiarizado com a interface para conseguir configurar a replicação com confiança. A configuração de ambos é simples, mas configurar a replicação entre grupos e ativá-la para um volume envolve, aproximadamente, 12 etapas que você precisa conseguir completar sem hesitar ou consultar uma referência. Ao criar uma coleção de volumes, fale sobre como essa coleção é usada para garantir que os snapshots/as réplicas de um grupo de volumes interdependentes sejam criados

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precisamente ao mesmo tempo. Essa capacidade é muito importante para garantir proteção de dados coerente de pilhas de aplicativos complexas.

Ao fazer a demonstração da replicação para a equipe técnica, você precisa mostrar como os parceiros de replicação são configurados, explicando a necessidade de tomar cuidado com senhas, etc. Na fase de preparação dessa demonstração, tenha em mente que você precisa explicar corretamente o que é o espaço de reserva da réplica, como dimensioná-lo e qual é a diferença entre esse espaço e o espaço de reserva de snapshot. Depois de validar a parceria inicial e programar um volume para replicação, você deve saber como monitorar as telas de entrada e saída de replicação em cada Group Manager, reforçando o momento em que há uma troca de dados entre os dois grupos da Série PS.

Ao realizar a demonstração de um failover real, você desconectará o volume no local principal, promoverá esse volume no local de DR e conectará o volume promovido de volta ao servidor original. Nesse momento, preste muita atenção ao fato de que você está acrescentando alguns dados novos nesse volume, portanto, durante o evento de failover, terá uma réplica de failover com dados adicionais.

Como parte final da demonstração da replicação, você fará failback do volume dessa réplica, sincronizando os novos dados com o original que voltou a ficar on-line, mas obsoleto. Após concluir o failback, monte o volume de volta no local de produção para mostrar que foi feito o failback das alterações. Expanda para os clientes as etapas que o array faz automaticamente durante o processo de failback no Group Manager da Série PS. Você deve explicar que o failover e o failback não são automáticos.

Principal ponto a ser abordado: empréstimo de espaço

Para que os snapshots e as réplicas funcionem corretamente, é preciso ter espaço livre em disco. O espaço em disco é chamado de reserva para snapshot e reserva para réplica. Algumas vezes, pode ser desafiador determinar os valores corretos a serem usados nas reservas. Se as reservas forem muito altas, o espaço será desperdiçado. Se as reservas forem muito baixas, será difícil manter o número desejado de snapshots e réplicas.

No v7, o espaço delegado não utilizado será subutilizado. Se o espaço livre da reserva for pouco, criar um snapshot ou réplica pode forçar substancialmente a exclusão prematura de réplicas e snapshots antigos.

Agora no v8, as réplicas remotas podem pedir espaço emprestado além da reserva. Agora, snapshots e réplicas locais podem pedir um empréstimo do espaço delegado não utilizado. O espaço emprestado pode ser obtido nestas áreas:

– Reservas não utilizadas de snapshots e réplicas

– Espaço delegado não utilizado

– Espaço livre no pool de armazenamento onde o volume reside

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Isso simplifica a configuração do espaço reserva, minimizando a pressão de ter que prever com precisão o uso da reserva. Além disso, esse recurso melhora a utilização do espaço, permitindo que réplicas e snapshots antigos peçam espaço emprestado para várias fontes não utilizadas e mantendo as cópias antigas, que não precisam mais ser excluídas (sem o empréstimo de espaço)

Nota: o objetivo do empréstimo de espaço é ajudar durante os picos de atividade, quando é necessário mais espaço temporário. Essa opção não substitui as reservas provisionadas cuidadosamente.

Principal ponto a ser abordado: programação padrão de snapshots

A programação padrão de snapshots (DSS) é uma programação global do snapshot associada automaticamente a todos os volumes qualificados. Os volumes qualificados são todos os volumes graváveis nos quais não há snapshots, programações de snapshot ou réplicas. Esse recurso oferece rede de segurança para os volumes que não estão protegidos

Oferece proteção automática para os volumes que podem não ter sido protegidos por esquecimento do administrador na programações de snapshot ou replicação tradicionais. Não substitui outras estratégias de proteção de dados, incluindo programações de replicação ou snapshot.

A DSS reduz o uso dos recursos do sistema, oferecendo alta prioridade para outros recursos e promovendo controle ao sistema quando necessário. Ela é executada a cada 24 horas, começando às 0 h, e fica ativada por padrão.

2.1 Dicas

Se você for fazer a demonstração da replicação, tenha 100% de certeza de que tem, ou terá, acesso a dois grupos independentes com total conectividade aos servidores de demonstração. Também tenha em mãos um mapa claro de todos os endereços IP que você usará e os tamanhos e nomes dos volumes. Ao trabalhar com replicação, é muito fácil se confundir sobre em qual Group Manager ou versão de um volume replicado você está trabalhando. Não se esqueça de usar nome diferentes e claros para os volumes.

Você precisa ser capaz de criar as configurações básicas necessárias rapidamente nos arrays da Série PS para que todo o impacto de uso do ASM nas tarefas de proteção de dados nos arquivos do Windows seja demonstrado.

No ambiente do demos.dell.com, o gerenciamento de disco do Windows pode levar até 90 segundos para exibir os novos discos quando eles são apresentados ao host do Windows 2008. Você pode dizer ao cliente que em um ambiente de produção esse processo á mais rápido. É uma boa ideia ter alguns pontos principais em mãos para apresentar ao cliente enquanto o atraso de 90 segundos ocorre.

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2.2 Pontos técnicos de venda:

Este é um momento propício para iniciar uma breve discussão sobre a licença completa, os snapshots, a replicação e o ASM disponíveis para todos os usuários da Série PS sem nenhum custo adicional.

Também é bom repetir que a replicação assíncrona funciona entre, praticamente, todos os modelos físicos da Série PS. A única limitação técnica real é a necessidade da fonte e dos grupos de réplicas serem executados em versões de firmware compatíveis. Para obter mais detalhes sobre a compatibilidade entre níveis de firmware, consulte a documentação do array.

2.3 Como lidar com objetivos técnicos

Você precisa explorar os motivos pelos quais um cliente precisa (ou acha que precisa) da replicação síncrona. A replicação síncrona será uma opção suportada se o cliente precisar, mas pode ser útil para envolver o cliente no que ele realmente precisa que a replicação realize.

Esse é o momento ideal de revisitar os requisitos do cliente para RPO/RTO e discutir se ele precisa de uma solução de recuperação de desastres (DR) ou de continuidade empresarial (BC). Estamos falando de proteção de dados ou de conseguir realizar uma atividade comercial diária durante uma recuperação de desastres? Entenda outras lacunas que podem haver no ambiente, certificando-se de que o cliente saiba que não existe perda de dados zero e o que ele precisa são de processos de negócios eficientes em loco, bem como soluções técnicas e de infraestrutura.

Durante a conversa, use perguntas como "Os aplicativos foram categorizados?" Existe um SLA para os negócios da infraestrutura de TI? Compreende bem as interdependências entre aplicativos e serviços de infraestrutura?

A replicação síncrona da Série PS é uma opção somente para replicação pool a pool dentro de um grupo da Série PS que impõe limitações de design adicionais e deve ser escolhida em determinadas situações muito específicas (garantias absolutas de perda de dados zero em caso de falhas de hardware, situações de conformidade financeira, onde for especificada etc.). Ela impõe performance muito rigorosa e restrições de replicação. Deve-se discutir a capacidade de vínculo que será usada para o tráfego de replicação.

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2.4.1 - Criação de snapshot de dados de recuperação e volume

Nesta seção, você criará um snapshot de um volume já existente para recuperar os arquivos excluídos de um snapshot. Primeiramente, você deverá verificar se há arquivos no volume base e então criar um snapshot desse volume. Exclua um arquivo ou dois. Você reativará o snapshot e copiará os arquivos que foram excluídos do volume base do snapshot de volta nesse volume.

1. Na demonstração anterior, você criou um volume e copiou um arquivo nele. Faça mais duas

cópias desse arquivo dentro do volume.

2. Selecione Volumes no canto inferior esquerdo do PS Series Group Manager.

3. Clique em volume1.

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4. Clique em Criar snapshot no painel Atividades.

5. Digite snap1 no campo Descrição. Deixe as outras opções definidas com o padrão. Clique em OK.

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6. Clique no símbolo de + ao lado de volume1 para expandir a árvore e exibir o snapshot. Explique ao cliente que você apenas criou um snapshot instantâneo dos dados do volume1, conforme a data e o horário mostrados ao lado do objeto do snapshot da câmera.

7. Abra o Windows Explorer, vá até o disco do volume1 e exclua um dos arquivos no volume M:\. Explique ao cliente que houve a perda de um arquivo, mas como você criou um snapshot antes da perda dos dados, será possível recuperar o arquivo perdido facilmente.

Uso dos snapshots para restaurar dados em um volume

1. No Group Manager, clique com o botão direito no snapshot e selecione Ativar snapshot.

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2. Clique em Sim para confirmar a configuração de ativação do snapshot.

3. No iniciador iSCSI, selecione a guia Destinos e clique em Atualizar.

Nota: pode levar até um minuto para que o destino do snapshot apareça na lista de destinos descobertos.

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4. O volume do snapshot (que terá a data e a hora ao final do nome IQN) será exibido como Status inativo. Selecione o destino do snapshot e clique em Conectar. Clique em OK na janela Conectar ao destino.

5. Abra Gerenciador do servidor, Gerenciamento de disco e clique em Ação, Examinar discos novamente.

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Nota: pode levar até 90 segundos para que o gerenciamento de disco examine o novo volume. Esse é um bom momento para discutir um dos principais pontos a serem abordados da seção 5.2.1.

6. Clique com o botão direito em Básico, Offline, Disco de 2 GB e selecione Online.

7. Clique com o botão direito na partição do volume1 (snapshot) para navegar nos arquivos do volume do snapshot. Nota: você verá todos os três arquivos! Ressalte esse fato para o cliente.

8. Clique com o botão direito no arquivo que você excluiu anteriormente e selecione Copiar.

9. Navegue até o disco M: do volume1. Clique com o botão direito do mouse e selecione Colar. Discuta com o cliente a facilidade e a simplicidade desse processo de recuperação de arquivo.

10. Explique ao cliente que, após o arquivo ser recuperado, o melhor a fazer é desconectar o

destino do snapshot para evitar confusão posteriormente. Esse serviço de limpeza pode ser feito facilmente em duas etapas:

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11. Abra o iniciador iSCSI: na guia Destino, selecione o destino do snapshot. Clique em Desconectar. Clique em Sim para confirmar.

Nota: se você quiser, pode examinar os discos novamente no gerenciador de disco para

confirmar se o disco do snapshot não está mais visível. Além disso, você pode mostrar ao

cliente que ele não está mais visível no Windows Explorer.

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12. Abra o Group Manager, clique com o botão direito no snapshot e selecione Desativar snapshot. Clique em Sim na janela de confirmação. O snapshot ficará esmaecido novamente.

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Preencha o espaço da reserva para demonstrar o empréstimo de espaço

1. Volte para a unidade M:\ do volume1 no Windows Explorer e copie os três arquivos

novamente.

2. Vá para o PS Group Manager e selecione volume1.

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O espaço necessário para o snapshot é maior do que a reserva e houve empréstimo de

espaço.

3. Volte para a guia Grupos e clique em Espaço emprestado à esquerda

Demonstre como ocorre o empréstimo de espaço das reservas antes de prosseguir para o

pool livre.

Nota: não se esqueça de falar sobre

o Principal ponto a ser abordado: empréstimo de espaço

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Uso das coleções para a criação de snapshots em vários volumes

Criar coleções de volumes para snapshots ou réplicas é outra tarefa que pode ser necessária de tempos em tempos. Ela pode ser realizada na GUI do Group Manager ou na CLI.

1. Abra o Group Manager: clique no símbolo de + ao lado de Coleções de volumes.

2. Clique com o botão direito em Coleções de volumes e selecione Criar coleção de volumes.

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3. Digite collection1 no campo Nome. Clique em Avançar.

4. Selecione volume1. Clique em Avançar. Deixe todas as outras configurações definidas com

o padrão.

5. Clique em Concluir na janela de resumo.

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6. Explique para o cliente que é possível adicionar quantos volumes quiser em uma coleção. Você pode clicar com o botão direito nessa coleção e criar um snapshot de todos os volumes contidos nela. Quando você cria uma coleção de snapshots, um novo snapshot é exibido abaixo do volume1. Siga o mesmo processo de apresentação do snapshot ao servidor do exemplo acima na coleta de snapshots. É uma ótima e fácil forma de organizar os volumes nos quais os snapshots são criados.

Encerre a seção Snapshots falando sobre a programação padrão de snapshots para os volumes dos quais não foram criados ou programados snapshots.

o Principal ponto a ser abordado: programação padrão de snapshots

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2.4.2 - Replicação de volume

Replicação síncrona entre dois pools

É fácil demostrar a replicação síncrona. Lembre o cliente de que, inicialmente, o ambiente de demonstração tinha o demo-member1 como RAID 10 no pool de armazenamento chamado default. Você adicionou o demo-member3 como RAID 50 a um novo pool de armazenamento chamado pool1. Nesta seção, você fará a replicação síncrona do volume1, começando pelo pool de armazenamento default até o pool1.

1. Abra o Group Manager e clique no botão Volumes no canto inferior esquerdo. Clique com o

botão direito no volume1 e selecione Configurar replicação síncrona.

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2. Clique em Next (Avançar).

Nota: como você só tem mais um pool de armazenamento (pool1), o assistente selecionou automaticamente esse pool1.

3. Clique em Concluir.

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4. A replicação do volume com 2 GB e 300 MB de dados levará em torno de um minuto. Há alguns pontos a serem observados nesse momento:

Perceba como o volume e o espaço para o snapshot do volume1 agora aparecem divididos em dois na GUI. À esquerda, você pode ver o volume1 original no pool de armazenamento default (SyncActive). À direita, você pode ver o volume1 replicado no pool de armazenamento pool1 (SyncAlternate). O status SyncActive indica que o volume está ativo e o status SyncAlternate indica o volume da réplica.

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5. Depois de, aproximadamente, 1,5 minuto, a sincronização da réplica será concluída.

6. No Windows Explorer: selecione todos os três arquivos de 100 MB, copie e cole. Essa cópia será concluída em 30 a 45 segundos porque tem somente 300 MB. Deixe a cópia ser concluída.

7. Selecione todos os seis arquivos de 100 MB e copie e cole novamente. Essa cópia levará alguns minutos durante os quais você demonstrará o failover de replicação.

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8. Clique em mais detalhes na janela de cópia e mova a janela para a parte inferior da tela.

9. Dimensione a janela do Grupo Manager de forma que você possa ver a GUI e copiar a janela na tela ao mesmo tempo. Clique com o botão direito no volume1 e selecione Alternar para SyncAlternate. Observe os status da janela de cópia e da GUI do Group Manager. Observe o andamento da cópia enquanto o volume1 se desloca do pool default para o pool1.

10. Clique com o botão direito em volume1, selecione Alternar para SyncAlernate pela segunda vez e aguarde a conclusão da cópia.

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2.4.3 - Uso do Auto-Snapshot Manager para a cópia inteligente de um volume

Introdução à GUI do Auto-Snapshot Manager

1. No Group Manager: clique em Grupo.

2. Clique em Configuração do grupo na parte superior esquerda. Clique na guia VDS/VSS. Verifique se vss está configurado como usuário CHAP.

3. Clique no botão Iniciar do Windows e selecione Auto-Snapshot Manager. Clique em Sim na

janela de controle de acesso do usuário.

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4. Faça a demonstração da visão geral de alto nível do Auto-Snapshot Manager. Por exemplo, aqui você pode ver um grupo e dois volumes. Se houver bancos de dados SQL, armazenamentos de e-mail do Exchange ou máquinas virtuais Hyper-V, serão exibidos aqui. É possível criar snapshots consistentes de aplicativos de qualquer um deles usando o ASM. Os snapshots são chamados de cópias inteligentes no ASM.

Nota: nesta demonstração, você usará o ASM para criar uma programação automática de cópias inteligentes do volume1 às 02 h, diariamente. Você também fará a demonstração da recuperação do arquivo.

Criação de uma cópia inteligente

1. Clique na seta ao lado de Volumes para expandir a árvore. Clique com o botão direito na

unidade M:\volume1 e selecione Configurar nova programação.

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2. Clique em Avançar no Assistente de programação de tarefa. Deixe todas as outras configurações definidas com o padrão.

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3. Altere a hora inicial para 02:00. Clique em Avançar. Deixe todas as outras configurações definidas com o padrão.

4. Clique em Avançar na janela Advanced Schedule Settings (Configurações avançadas de programação) e deixe todas as outras configurações definidas com o padrão.

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5. Clique em Avançar na janela Opções de cópia inteligente e deixe todas as outras configurações definidas com o padrão.

6. Clique em Executar tarefa como usuário do sistema. Clique em Criar para concluir o Assistente de programação de tarefa.

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7. Clique na seta ao lado de Schedules para expandir a hierarquia.

8. Clique com o botão direito em Volume-M_(volume1) e selecione Executar agora.

9. A janela Programação em andamento será exibida. Note como a cópia inteligente é concluída instantaneamente. Clique em Fechar para fechar a janela.

10. Expanda Cópias inteligentes. Expanda M:\ (volume1). Aqui você pode ver a cópia

inteligente e a data e a hora de criação de acordo com a programação. Todos os dias às 02

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h, uma cópia inteligente será criada do volume1. Oito cópias inteligentes serão mantidas. Isso garante tempo suficiente para uma ação em caso de perda de dados.

Uso da cópia inteligente do ASM para restaurar dados em um volume

1. Abra o Windows Explorer e clique em volume1 (M:). Selecione um ou dois arquivos de dados

no volume, clique com o botão direito e selecione Excluir. Clique em Sim para confirmar a exclusão.

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2. Abra o Auto-Snapshot Manager. Clique com o botão direito na cópia inteligente e selecione Montar.

3. Clique em Avançar na janela exibida.

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4. Clique no menu suspenso em Montar em. Selecione S:\. Você montará a cópia inteligente como uma unidade S:\ somente leitura. Clique em Montar para concluir o processo.

5. Abra o Windows Explorer. Note que um novo disco S:\ aparece na lista. Clique no disco S:\ e observe como todos os arquivos de dados são listados.

6. Selecione os arquivos de dados excluídos anteriormente, clique com o botão direito e selecione Copiar.

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7. Clique no disco M:\. Clique com o botão direito para selecionar Colar e copiar/recuperar os arquivos que estavam faltando. Aguarde a conclusão da cópia.

8. Abra o Auto-Snapshot Manager. Clique com o botão direito na cópia inteligente e selecione Desmontar e fazer logout. Você fará isso apenas para manter a organização, já que agora recuperou os arquivos.

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9. Selecione a opção Excluir esta cópia inteligente. Clique em Fazer logout e excluir.

2.4.4 - Replicação assíncrona entre dois grupos (opcional para esta demonstração).

Se o cliente perguntar sobre a replicação assíncrona, você poderá dizer que é muito simples

configurará-la. Basicamente, tudo o que você tem a fazer é dar ao grupo local o nome e o

endereço IP do grupo remoto. Então, faça login no grupo remoto e forneça o nome e o endereço

IP do grupo local. Os dois grupos farão handshake e, a partir de agora, serão configurados para

replicação assíncrona. Então basta você clicar com o botão direito no volume (ou coleta de

volumes), selecionar Configurar replicação e completar as etapas do assistente.

Durante a demonstração, você também pode apresentar o utilitário de transferência manual (MTU).

O MTU é gratuito e usado para copiar a replicação local inicial na mídia local como uma caixa NAS

ou um disco USB. A transferência manual poderá ser necessária se houver limitação no link de

velocidade entre locais remotos. A mídia local é fisicamente levada para o local remoto e a

replicação inicial é realizada. De agora em diante, todos os detalhes serão rapidamente replicados

de forma assíncrona.

Eis uma visão geral de como a replicação assíncrona (se for o caso) pode ser demonstrada:

1. Crie dois grupos e configure membros, pools e volumes.

2. Apresente o volume ao servidor Windows.

3. Use o gerenciamento de disco do Windows para inicializar e formatar o volume. Copie alguns dados nele.

4. Clique em Replicação à esquerda.

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5. Compare o Status da replicação em ambos os grupos para garantir que a replicação seja corretamente ativada.

Informações do Group 2

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6. Clique novolume1 do demo-group1 e selecione Configurar replicação.

7. Siga as etapas do assistente, mantendo todas as configurações definidas conforme a imagem abaixo.

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8. Selecione Manter snapshot de failback. Isso é importante para o failback do volume.

Nota: o snapshot do failback pode permitir que você sincronize os grupos no failback, replicando apenas as alterações dos volumes. A ativação do snapshot do failback aumentará o tamanho necessário para a reserva local da réplica. Se você não mantiver o snapshot do failback (ou se o snapshot do failback deixar de existir), você deverá replicar todos os dados do volume para sincronizar os grupos principais e secundários.

9. Quando o assistente tiver sido concluído, você terá a opção de criar réplica agora. Clique em Sim.

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10. Clique na guia Replicação para visualizar os detalhes da replicação e visualizar o progresso.

Nota: a replicação assíncrona depende das programações para que seja definida a hora de transferência de todas as alterações feitas nos dados desde a última replicação. Ao configurar essa janela, o cliente deve contrabalancear uma quantidade aceitável de dados perdidos (15 minutos, 1 hora, 1 dia etc.) em relação à sobrecarga do link de replicação da operações síncronas em grande escala ou frequentes.

11. Para criar uma programação, vá para a opção Volumes e selecione o volume replicado. Vá para a guia Programação e clique em Adicionar

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12. Digite um nome e selecione o botão de opção Agendamento da replicação em Tipo de agendamento e Agendamento por hora em Opções de agendamento. Deixe todas as outras opções definidas com o padrão e clique em Avançar.

13. Insira as opções Data de início (o próximo dia do calendário) Hora do dia e Até a hora do dia. Isso deve refletir um dia útil normal. Defina o Número máximo de réplicas que serão mantidas, que reflete a importância dos dados para o cliente, clique em Avançar e OK para concluir.

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14. Analise o resumo de programações com o cliente.

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3 Sessão de demonstração 3 – SAN Headquarters

Duração: 5 minutos

3.0 - Introdução

O SAN HQ funciona como um serviço do Windows em inúmeras versões do sistema operacional Windows. (Consulte a documentação do produto para obter a lista atual de plataformas do Windows suportadas). Após instalado, o SAN HQ usará o protocolo SNMP para verificar os grupos configurados e definidos para uma grande variedade de configurações e os dados de performance que serão armazenados no servidor SAN HQ. Uma segundo aplicativo, o SAN HQ cliente, é executado em um ou mais sistemas do Windows no ambiente do cliente e usado para selecionar e exibir os dados armazenados no servidor. Em algumas circunstâncias, o servidor SAN HQ pode também executar o SAN HQ cliente, se for o caso. O aplicativo cliente também pode ser usado de forma independente para análise dos dados em um arquivo morto do SAN HQ. Este laboratório usará os arquivos mortos do SAN HQ com o aplicativo SAN HQ para demonstrar como examinar relatórios sobre o comportamento da SAN d Série PS nos ambientes de produção. Nesta demonstração, você fará as seguintes tarefas:

1. Explorará as partes principais da GUI do SAN HQ

2. Explicará como o SAN HQ pode ser usado para fornecer uma visão geral da performance e da capacidade de um ou mais grupos SAN da Série PS.

3. Examinará os relatórios do SAN HQ que podem ser usados para diagnosticar problemas de performance em uma SAN da Série PS.

Principais pontos a serem abordados

É importante ressaltar o fato de que é possível fazer download do SAN HQ e utilizá-lo em qualquer grupo da Série PS e que não há limites no número de sistemas nos quais é possível instalá-lo. Ele também pode ser instalado exclusivamente como aplicativo cliente e usado pra análise de arquivos mortos, da mesma forma que você está fazendo agora.

3.1 Dicas

Antes de mais nada, talvez você queira pré-carregar arquivos mortos da extensão SAN HQ .grpx na demonstração. Se você estiver planejando fazer a demonstração utilizando seus próprios dados, deverá carregar esses arquivos antes de dar início à apresentação.

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3.2 Pontos técnicos de venda:

Geralmente, a funcionalidade oferecida pelo SAN HQ consiste em um suplemento caro em outros

sistemas, podendo ser necessário um alto grau de conhecimento especializado e de recursos para

sua instalação e gerenciamento.

3.3.1 - Introdução à GUI do SAN HQ

Iniciando o SAN HQ cliente

1. Clique duas vezes no atalho do SAN Headquarters na área de trabalho.

2. Na parte inferior da GUI, perceba o cliente conectando-se ao grupo.

Depois de 15 segundos, o cliente estará conectado. Você deve ver agora o demo-group1 na lista.

Navegando na GUI do SAN HQ

1. Clique no grupo demo-group1 à esquerda da GUI. Se houver vários grupos, você deverá

selecionar o grupo no qual tem interesse em analisá-lo.

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2. Clique em 1hr (1 hora) na seção de cronograma localizada na parte superior da GUI. O cronograma é um jeito rápido de ver os dados que foram criados a uma hora, um dia, uma semana ou um mês atrás.

3. Arraste e solte o controle deslizante para 14:00 (veja a imagem abaixo). Essa é uma forma de "zoom" de uma data ou hora específica.

4. Clique em Mostrar os mais recentes para mostrar os dados mais recentes.

5. Há várias tabelas de dados abaixo da área do gráfico. Faça a demonstração de cada uma delas. O Resumo da capacidade mostra o total da capacidade do grupo e a quantidade de espaço livre nele. (O recomendado é ter mais do que 5% de espaço livre.) As informações da tabela também são mostradas em um gráfico de pizza localizado na parte inferior.

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6. O Resumo de E/S nos mostra a % de leitura-gravação que ajuda a entender melhor o array.

7. O Resumo de E/S também exibe a Média de latência. (De acordo com a regra geral, deve ser

menor do que 25 ms.)

Nota: o laboratório de demonstração pode ter mais do que 25 ms de latência.

8. O Resumo da rede nos mostra o Carregamento do link de rede.

3.3.2 - Demonstração de visualizações, gráficos e relatórios específicos

Relatórios específicos de E/S

1. Clique no símbolo de + ao lado de E/S à direita para expandir a hierarquia.

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2. Observe como agora as tabelas e os gráficos são específicos de E/S e mais detalhados.

Preste atenção à tabela e ao gráfico de Média de latência. Eles nos mostram a média de

latência das Leituras e Gravações. O ideal é que ambos os valores sejam menores do que 20

ms. Você pode passar o mouse sobre determinadas partes dos gráficos para ver mais

informações.

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Avaliador RAID

1. Clique em Avaliador RAID.

2. Clique em Membros. Selecione demo-member1.

3. Altere a Política RAID avaliada para RAID 50.

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4. De acordo com o gráfico, você verá que o demo-member1 será melhor executado como

RAID 10 (linha preta) no ambiente atual do que como RAID 50 (linha laranja). Isso é ótimo,

pois o membro já está configurado como RAID 10. No entanto, se o avaliador de RAID tiver

mostrado resultados diferentes, isso pode ajudar você a tomar uma decisão quanto a

reconfigurar o membro com outro conjunto RAID.

Gráficos combinados

1. Clique em Gráficos combinados à esquerda.

2. Um conjunto combinado de gráficos será exibido. Esse conjunto pode ser útil para

identificar problemas de performance. Se os gráficos exibirem uma situação de queda de

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IOPs, aumento de latência e aumento de retransmissões de TCP, será um exemplo desse

conjuntos. Todos os três gráficos serão mostrados na visualização de gráficos combinados,

portanto qualquer problema será rapidamente realçado.

Alertas

1. Clique na guia Alertas na parte de baixo dos gráficos.

2. Perceba como o SAN HQ também está ciente do erro de firmware no ambiente do

laboratório de demonstração. Outros erros de porcentagem de retransmissão de TCP

podem ser realçados nesse gráfico em se tratando de um ambiente de produção.

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Visualização da rede

1. Clique em Rede à esquerda.

2. Esse é o local ideal para analisar a performance da rede. Há tabelas e gráficos que mostram

informações sobre iSCSI connections (Conexões iSCSI) Network Load % (% de carga da

rede), TCP Retransmit % (% de retransmissão de TCP) e Network bandwidth (Largura de

banda de rede). Também há um aviso gráfico da taxa de transferência de rede.

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3.3.3 – Interpretando o histórico de cargas de trabalho usando o SAN HQ

Abrindo o arquivo morto

Agora, vejamos um arquivo morto SAN HQ para mostrar como uma carga de trabalho real

pode ser analisada.

1. Na área de trabalho, você encontrará o arquivo SANHQ Archive_VDI Load, abaixo do atalho

do SAN Headquarters. Clique duas vezes nele para iniciá-lo no SAN HQ.

2. Você encontrará o histórico de cargas de trabalho da entrada IXT-6220.

Esse arquivo morto vem dos nossos testes de VDI do array híbrido PS6210XS. Esses testes

ofereceram suporte à criação da nossa arquitetura de referência do usuário de 2000 que

pode ser encontrada aqui e compartilhada com os seus clientes.

Entendendo uma carga de trabalho VDI

Uma carga de trabalho VDI é composta por três fases: Boot Storm, em que os desktops do

dia são pré-implantados com prontidão para a atividade do dia; um Login Storm, em que a

base de usuários se conecta aos respectivos sistemas e se prepara para o trabalho do dia; e,

por último, Steady State, quando a maior parte da atividade da produção é realizada.

Cada seção apresenta perfis de performance consideravelmente diferentes, por esse motivo

é que a VDI é uma solução desafiadora em termos de projeto. No entanto, devemos mostrar

a flexibilidade e a performance disponíveis na nossa tecnologia híbrida da Série PS.

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Fase 1: Boot Storm

Essa operação consiste na criação de várias instâncias do sistema operacional com base em

uma cópia e na preparação das instâncias a serem usadas durante o dia. Ela geralmente

acontece algumas horas antes da hora de início da base de usuários.

1. Para visualizar o Boot Storm em mais detalhes, clique na árvore E/S e expanda as opções.

Clique e arraste o primeiro impulso transitório no gráfico e passe o mouse sobre o valor

máximo em Avg IOPS (Média de IOPS).

O Boot Storm é uma das principais áreas para dimensionamento. Podemos ver que no painel

General info (Informações gerais), há uma proporção de leitura/gravação de 65/35; em

Average IOPS (Média de IOPS), podemos ver IOPS de 17,5 K com média de latência de 2,78

(que é considerada baixa para essa quantidade de atividade) e uma Average I/O Rate (Taxa

média de E/S) de 232 mb/s.

Nota: como essa é a fase de leitura intensa, espera-se que os volumes das réplicas

demonstrem maior atividade à medida que as instâncias do usuário são clonadas desses

volumes. Com o SAN HQ, conseguimos analisar nível de volume, grupo, pool e membro.

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2. Clique no menu suspenso Volumes e opte por abrir a visualização "all volumes in group

IXT-6220" (todos os volumes no grupo IXT-6220)

3. Reorganize a lista Volume por Average IOPS (Média de IOPS). Isso mostrará os volumes mais

ocupados no topo

Conforme esperado, podemos ver que um volume da réplica está fazendo uma leitura de

2.000 IOPS e outro está fazendo de 1.500; enquanto os volumes das instâncias individuais

estão sendo executados em apenas 500 cada. A latência está bem abaixo, já que o servidor

deles são os SSDs.

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4. Observe também o tamanho da E/S média; trata-se de um erro comum na VDI pressupor que os valores relacionados ao tamanho de E/S seguirão as diretrizes de tamanho esperado do sistema operacional ou do aplicativo. Até o momento, a E/S atravessou o armazenamento, o valor pode ter aumentado ou diminuído em relação ao tamanho original.

Com essa carga, poderia-se afirmar que tratava-se de uma E/S de 4 KB (modo ocioso do sistema operacional cliente) que chegou ao disco entre 12 K e 16 K. Uma imagem de servidor teria tamanho de bloco entre 24 a 32 K.

5. Vejamos agora a atividade específica do disco: expanda a visualização Hardware/Firmware,

selecione Disco e clique no valor máximo em Gráfico

No PS6210XS, há SSDs de 800 GB e podemos ver cada um deles executando mais de 3.000

IOPS; podemos visualizar a profundidade da fila de mais de 9, o que significa que essas

unidades flash não foram particularmente testadas (a profundidade da fila de 32 seria

considerada favorável em relação a um SSD).

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Fase 2: Login Storm

1. Depois que todos os nossos sistemas de usuários forem implantados, entraremos em um

período de baixa atividade. Apenas a atividade inativa será vista até que a base de usuários

comece a fazer login no início do período de trabalho.

Em um período de mais de 60 minutos, foi possível ver 2.000 janelas e 7 desktops fazendo

login e dando início a uma série de operações, como, por exemplo, executando aplicativos

locais, assistindo vídeo HD, criando documentos etc.

Podemos ver que a atividade muda drasticamente: de uma taxa de proporção de

leitura/gravação de 65/35 para uma taxa de 24/76; ainda estamos aumentando

gradualmente para ES de mais de 17 K e latência de 4,2.

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Fase 3: Steady State

1. Novamente, expanda a visualização de Hardware/Firmware e selecione Disk (Disco). Clique

no Steady State máximo para comparar a atividade do disco com o período de Boot Storm

2. Aqui, podemos ver IOPS de 5.000 nos SSDs, com uma Queue depth (Profundidade de fila)

muito maior, de quase 27, o que mostra a atividade intensa introduzida pela carga pesada de

gravação. Olhando para o disco de 10 K, podemos ver uma média de 65 de E/S e a

profundidade da fila abaixo de 4; isso enfatiza o valor do SSD de 800 gigabits; mesmo com

a carga de trabalho com uso intenso de gravação, conseguimos manter a maioria da

atividade na parte mais rápida do array sem despejo nos discos mais lentos.

3. Ao visualizar os discos giratórios, podemos ver uma queda considerável em valores. O

gerenciamento da página entre o flash e o 10 K garante que os dados resfriados sejam

mantidos na camada mais lenta e nos dados ativos (QDs maiores do que 8 são a causa do

problema). Com base nesses números, podemos realmente esperar níveis mais altos de

performance do que o que estamos vendo com a carga atual.

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Carga de trabalho VDI: opções de design

1. Em nosso "Steady state", esperamos estarmos em um nível diário de carga. Em nosso exemplo, vimos carga de trabalho contínua de 16773IOPS e latência permanecendo a 5 ms.

Ao dimensionar uma carga de trabalho de usuário levando em consideração nossa

arquitetura de referência (RA), podemos usar os valores de E/S dos desktops dos clientes e

que foram analisados por eles para descobrir o número de desktops virtuais que podemos

hospedar. (10 a 12 seria considerado um nível de perfil leve; 20 a 25 seria considerado um

nível de perfil médio; e 40 a 50 seria considerado um nível de perfil alto). Podemos dividir a

E/S pela quantidade para obter nossa densidade de imagem esperada.

Em relação a maioria das soluções VDI, a latência serve para avaliar o nível de qualidade da

experiência do usuário. Considera-se 25 ms o valor com o qual o usuário perceberá os

problemas de performance. O valor PS6210XS mostra sua capacidade de absorver a carga de

trabalho com espaço para sobressalente.