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UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS
ACADÊMICOS
BAURU 2010
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS
ACADÊMICOS
Biblioteca Central “Cor Jesu”
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
BAURU 2010
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
AUTORIDADES DA INSTITUIÇÃO
Ms. Eng. Rodrigo Antônio Rocha Vera – Chanceler e Pró-reitor Administrativo
Prof.ª Dr.ª Ir. Elvira Milani – Reitora
Prof.ª Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel – Pró-reitora Acadêmica e Comunitária
Prof.ª Ms. Ir. Ilda Basso – Vice-Reitora e Diretora do Centro de Ciências Humanas
Prof. Dr. José Jobson de Andrade Arruda – Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação
Prof.ª Dr.ª Leila Maria Vieira – Diretora do Centro de Ciências da Saúde
Prof.ª Ms. Daniela Luchesi – Coordenadora do Centro de Ciências Exatas e Sociais
Aplicadas
ORGANIZAÇÃO
Alessandra Carriel Vieira – Bibliotecária – Biblioteca Central “Cor Jesu”
Ana Carla Ribeiro Ayres – Bibliotecária – Biblioteca Central “Cor Jesu”
Ms. Eliane Aparecida Borba – Bibliotecária – Biblioteca Central “Cor Jesu”
COLABORAÇÃO Esp. Angela Moraes Pinheiro – Secretária da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-
graduação
Prof. Alexandre Rodrigo Schwingel – Webmaster – Biblioteca Central “Cor Jesu”
Universidade Sagrado Coração U5885
Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos / Universidade Sagrado Coração – Bauru, SP: [s.n.], 2010.
90f. : il.
1. Metodologia da Pesquisa Científica. 2. Normalização. 3. Trabalhos Acadêmicos. I. Universidade Sagrado Coração. II. Título.
Apresentação
Com o intuito de padronizar a produção docente e discente, este Guia visa
facilitar a elaboração, o desenvolvimento, a apresentação e a avaliação da produção
acadêmico-científica da Universidade Sagrado Coração.
As normas são recomendadas para a apresentação de trabalhos científicos:
trabalhos acadêmicos genéricos (pesquisa ou aproveitamento, relatórios de estudo,
resumos, resenhas, sínteses, artigos, etc.), além dos trabalhos de conclusão de
curso, monografias. Entretanto, enfatiza-se que a estrutura escrita se modifica de
acordo com tipo ou modalidade do trabalho acadêmico desenvolvido e fins à que se
destina.
Este Guia contém alterações decorrentes das atualizações das Normas para
Informação e Documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
(que podem ser adquiridas em:
<http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768> ou consultadas na
Biblioteca da Instituição).
Espera-se que este Guia possa de alguma forma contribuir para os propósitos
inicialmente apresentados.
Destaca-se que as normas aqui apresentadas podem e devem continuar
sendo revisadas, ampliadas e melhoradas, o que deverá ser feito sempre que
necessário, em atendimento às normas da ABNT. A continuidade das atualizações
deste Guia ficará sob a responsabilidade dos Bibliotecários da Biblioteca Central
“Cor Jesu”.
Este Guia foi elaborado e baseado no conteúdo das seguintes normas:
NBR 6022: Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. 2003; NBR 6023: Informação e documentação: referências elaboração. 2002; NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. 2003; NBR 6027: Informação e documentação: sumário: apresentação. 2003; NBR 6028: Informação e documentação: resumo. 2003;
NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. 2002; NBR 10719: Apresentação de relatórios técnico-científicos. 1989; NBR 12225: Informação e documentação: lombada: apresentação. 2004; NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2005; NBR 15287: Informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. 2005; NBR 15437: Informação e documentação: pôsteres técnicos e científicos: apresentação. 2006.
Por se tratar de um estudo do conteúdo das referidas normas, por vezes,
serão utilizados os textos dos originais. Salienta-se que, neste Guia, não será
abordado o conteúdo na íntegra das referidas normas, tendo-se elaborado uma
seleção de informações pertinentes.
Por fim, este Guia representa o alinhamento às normas nacionais na
construção de uma identidade e unificação de procedimentos dos trabalhos
acadêmico-científicos dos discentes da USC.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................
6
2 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA .................................................. 92.1 ELEMENTOS DA PESQUISA: DEFINIÇÕES ........................................
10
3 FORMATAÇÃO: REGRAS GERAIS .....................................................
16
4 ESTRUTURA: TRABALHOS ACADÊMICOS ....................................... 194.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .............................................................. 204.1.1 Capa ....................................................................................................... 204.1.2 Lombada ................................................................................................ 204.1.3 Folha de rosto ....................................................................................... 224.1.4 Ficha catalográfica ............................................................................... 244.1.5 Errata ..................................................................................................... 244.1.6 Folha de aprovação .............................................................................. 254.1.7 Dedicatória ............................................................................................ 264.1.8 Agradecimentos ................................................................................... 264.1.9 Epígrafe ................................................................................................. 274.1.10 Resumo na língua vernácula .............................................................. 274.1.11 Resumo em língua estrangeira ........................................................... 284.1.12 Listas de ilustrações ............................................................................ 294.1.12.1 Ilustrações: definições .......................................................................... 294.1.13 4.1.14
Lista de Tabelas ...................................................................................Lista de Abreviaturas e Siglas ............................................................
3033
4.1.15 Lista de Símbolos ................................................................................. 334.1.16 Sumário ................................................................................................. 334.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ....................................................................... 344.2.1 Introdução ............................................................................................. 344.2.2 Desenvolvimento .................................................................................. 354.2.3 Considerações finais ........................................................................... 354.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS .............................................................. 364.3.1 Referências ........................................................................................... 364.3.2 Glossário ............................................................................................... 364.3.3 Apêndice ............................................................................................... 364.3.4 Anexo .................................................................................................... 374.3.5 Índice .....................................................................................................
37
5 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: DEFINIÇÕES E REGRAS GERAIS . 385.1 CITAÇÃO DIRETA ................................................................................. 395.2 CITAÇÃO INDIRETA .............................................................................. 405.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO ......................................................................... 415.4 SISTEMA DE CHAMADA: CITAÇÕES .................................................. 425.4.1 Notas de rodapé ..................................................................................
44
6 REFERÊNCIAS ...................................................................................... 466.1 COMPONENTES DAS REFERÊNCIAS ................................................ 476.2 6.3
REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS IMPRESSOS ..............................REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS ..........................
5262
7 DIVULGAÇÃO DA PESQUISA ............................................................. 66
7.1 ARTIGO CIENTÍFICO ........................................................................... 667.1.1 Publicação de Artigos – Anais da USC .............................................. 677.1.1.1 Elementos pré-textuais ........................................................................... 687.1.1.2 Elementos textuais ................................................................................. 687.1.1.3 Elementos pós-textuais .......................................................................... 687.2 PROJETOS DE PESQUISA ................................................................... 687.3 RELATÓRIOS TÉCNICO-CIENTÍFICO .................................................. 707.4 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: SEMINÁRIOS ............................ 717.5 RESUMO ................................................................................................ 727.5.1 Resumo crítico ...................................................................................... 737.5.1.1 Resenha ................................................................................................. 737.5.1.2 Recensão................................................................................................ 737.5.2 Resumo indicativo ................................................................................ 747.5.3 Resumo informativo ............................................................................. 747.5.4 Resumo estendido ou expandido ...................................................... 757.6 PÔSTER ................................................................................................ 757.6.1 Modelo para confecção ....................................................................... 76
8 RECOMENDAÇÕES PARA ENTREGA DE TRABALHOSACADÊMICOS .......................................................................................
78
9 PUBLICAÇÕES DE TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOSACADÊMICOS DA USC ........................................................................ 79
9.1 REGRAS PARA SOLICITAÇÃO DE ISSN.............................................. 799.2 ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZADORES DO EVENTO ...................
80
REFERÊNCIAS ....................................................................................................
83
APÊNDICE A – MODELO DE RESUMO INDICATIVO ........................................
86
APÊNDICE B – MODELO DE RESUMO ESTENDIDO .......................................
87
APÊNDICE C – TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS ..................................................................................................... 89
6
1 INTRODUÇÃO
A atividade de elaboração dos trabalhos acadêmicos estimula conhecer o
valor da pesquisa e todos os seus benefícios no ambiente universitário; proporciona
a aquisição de habilidades específicas de leitura, análise e interpretação de textos e
o conhecimento da aplicação das normas técnicas necessárias para apresentação
de trabalhos acadêmicos.
A pesquisa científica deve seguir normas, regras e procedimentos definidos,
não deixando de lado a reflexão e a criatividade para o desenvolvimento do
conhecimento; a produção escrita do trabalho deve merecer um cuidado especial em
sua apresentação. A padronização na apresentação gráfica exige o estabelecimento
de diretrizes para a redação de um trabalho científico.
O processo de produção do conhecimento científico apresenta basicamente
três etapas. Enquanto as duas primeiras são realizadas pelo pesquisador, na
investigação para a resolução de um problema de pesquisa, a terceira etapa, tão
importante quanto as anteriores, consiste na divulgação dos resultados da
investigação.
Aplicar corretamente as normas no planejamento e na apresentação de
projetos e trabalhos científicos requer algumas exigências, das quais faz-se
necessário estabelecer as diferenças entre os diversos tipos de trabalhos
acadêmicos.
Assim, em relação aos tipos de trabalhos acadêmicos, destacam-se aqueles
produzidos durante o processo de aplicação das disciplinas e aqueles que se
constituem do resultado final de determinado curso. A aplicabilidade das regras
existentes neste Guia refere-se apenas aos trabalhos resultantes de cursos de
graduação e de pós-graduação. Os trabalhos elaborados para envio a instituições de
Fomento à Pesquisa, Editoras ou Eventos possuem normas próprias, exemplo:
Fapesp, periódicos científicos, etc.
7
Tipos de trabalhos: definições
• Trabalho Acadêmico
Para a norma NBR 14724, um trabalho acadêmico (trabalho de conclusão de
curso, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalhos de conclusão de curso de
especialização ou aperfeiçoamento) é:
Documento que representa o resultado de [um] estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. (ABNT, 2005a, p. 3).
• Monografia
Segundo Oliveira (1999, p. 236), o termo monografia etimologicamente
significa trabalho escrito sobre um único tema. O autor ainda aponta que usar o
termo monografia de forma generalizada para designar o tipo de trabalho realizado
durante a graduação é incorreto, tendo em vista que a monografia é a abordagem de
um único assunto ou problema que exige uma especificação, um tratamento
aprofundado e exaustivo.
Dessa forma, na Universidade Sagrado Coração, considera-se o Trabalho de Conclusão de Curso o resultado de um estudo visando à conclusão do curso de
Graduação (Bacharelado ou Licenciatura) e Monografia sendo o resultado de um
estudo visando à conclusão do curso de Especialização.
• Dissertação
Conforme a NBR 14724, a dissertação consiste em um:
documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. (ABNT, 2005a, p. 2).
8
Lakatos e Marconi (2001, p. 239) consideram a dissertação um “estudo
teórico, de natureza reflexiva, [que] requer sistematização, ordenação e
interpretação dos dados”.
Uma dissertação deve ser feita sob orientação de um orientador, sua
exigência é feita para obtenção do título de mestre.
• Tese
Conforme a NBR14724 tese consiste em um:
documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É realizado sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor [...]. (ABNT, 2005a, p. 3).
Tese é um tipo de trabalho científico surgido desde a Idade Média, quando
nas universidades a defesa de tese representava um momento culminante para
quem aspirava ao título de doutor. (SALOMON, 1999 apud LAKATOS; MARCONI,
2001).
Hoje ela representa o nível mais alto de pesquisa, pois requer exposição,
explicação do material coletado, análise e interpretação dos dados, fazendo com
que o candidato teste seu conhecimento demonstrando sua capacidade de
imaginação, criatividade, argumentação não só na apresentação do trabalho, mas
também propondo soluções para determinado problema. A exigência de tese faz-se
para obtenção dos títulos de doutor ou livre-docente. (LAKATOS; MARCONI, 2001).
9
2 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
Segundo Gil (2002, p. 17), a pesquisa científica pode ser definida como o
procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas
aos problemas que são propostos.
Dentre as etapas necessárias para a elaboração do projeto de pesquisa
estão:
Formulação do problema;
Objetivos da pesquisa;
Pesquisa bibliográfica;
Elaboração do projeto orientado por um docente da área e da linha de
pesquisa.
Para o desenvolvimento da pesquisa:
Desenvolvimento do referencial teórico;
Cronograma e plano de atividades;
Coleta dos dados/ Revisão de literatura;
Análise dos resultados.
A realização de um projeto inicial, provisório, que oriente o educando no seu
trabalho, constitui a fase de planejamento da pesquisa, envolvendo os seguintes
passos:
1. Seleção do tema e formulação do problema a ser investigado; 2. Levantamento da(s) hipóteses(s) que levem à solução/explicação do
problema; 3. Levantamento bibliográfico inicial; 4. Definição dos recursos metodológicos que serão utilizados para a
realização da pesquisa; 5. Elaboração do cronograma de trabalho. (CARVALHO, 2002, p. 148).
A pesquisa científica pode ser divulgada por meio de: projetos de iniciação
científica, trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações, teses, artigos
científicos em periódicos especializados, apresentação de pôsteres e resumos em
eventos acadêmicos e científicos e livros.
10
2.1 ELEMENTOS DA PESQUISA: DEFINIÇÕES
• Introdução
De acordo com a NBR 14724, introdução é a parte inicial do texto em que
devem constar a delimitação do assunto, os objetivos da pesquisa e outros
elementos necessários para situar o tema do trabalho. (ABNT, 2005a, p. 6).
• Problema
Consiste na pergunta da pesquisa que deverá ser respondida por meio da
investigação. Deve ser uma questão clara, concisa e objetiva, indicando os aspectos
e/ou variáveis que o pesquisador pretende trabalhar. (DENCKER, 2001, p. 73).
• Formulação de hipóteses
Gil (2002) aponta que a hipótese é uma proposição testável que pode vir a ser
a solução para o problema, sendo ela comprovada ou não nos resultados finais da
pesquisa. Santos (2000) considera a hipótese uma “verdade provisória”, pois ela
consiste em uma afirmação a respeito de algo ainda desconhecido.
• Justificativa
Marconi e Lakatos (2001, p. 103) explicam que a justificativa é “a exposição
sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem
prática que tornam importante a realização da Pesquisa”.
É considerado ainda o único item do trabalho que apresenta respostas a
questão “Por quê?”, por isso para formular a justificativa, é necessário ao
pesquisador além de conhecimento cientifico sobre o assunto, criatividade e
capacidade de argumentação para convencer pessoas ou entidades que irão
analisar o trabalho. (MARCONI ; LAKATOS, 2001).
• Objetivos
Segundo Viana (2001, p. 81):
11
A proposta dos seus objetivos de pesquisa é fundamental, porque é a partir deles que você definirá o seu problema, a questão central de pesquisa, suas questões de investigação, tipo de pesquisa, a metodologia e os instrumentos a serem utilizados ao longo do estudo investigativo, os dados a serem coletados e muitos outros aspectos.
Os objetivos dividem-se em dois tipos: geral e especifico.
• Objetivo geral
Define em um parágrafo o que se pretende alcançar com a realização do
projeto.
Viana (2001) aponta que deve ser formulado de forma ampla, diretamente
ligado ao problema da pesquisa, articulando-o aos objetivos específicos, devem ser
centrados na busca de respostas para as questões relevantes identificadas no
problema de pesquisa e que não foram respondidas em outras pesquisas. Deve ser
bem definido, claro e realista, mantendo coerência com o problema que deu origem
ao projeto.
• Objetivo específico
Apresenta de forma detalhada as etapas que devem ser cumpridas para
alcançar o objetivo geral, as ações que devem ser desenvolvidas.
De acordo com Viana (2001), ao registrar os objetivos da pesquisa, deve-se
usar, preferencialmente, verbos no infinitivo, por exemplo: possibilitar, discutir,
proceder, contribuir.
• Material e métodos ou casuística e métodos
A especificação da metodologia da pesquisa é a que abrange maior número
de itens, pois responde, a um só tempo, às questões “Como?”, “Com quê?”,
“Onde?”, “Quanto?”.
Na metodologia descrevem-se os procedimentos que serão seguidos na
realização da pesquisa, podendo variar de acordo com a peculiaridade de cada
pesquisa. É importante que a metodologia apresente informações sobre os
seguintes aspectos:
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Tipo de pesquisa: deve-se esclarecer se a pesquisa é de natureza exploratória, descritiva ou explicativa. Convém, ainda, esclarecer acerca do tipo de delineamento a ser adotado (pesquisa experimental, levantamento, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, etc.) População e amostra: envolve informações acerca do universo a ser estudado, da extensão da amostra e da maneira como será selecionada. Coleta de dados: envolve a descrição das técnicas a serem utilizadas para a coleta de dados. Modelos de questionários, testes ou escalas deverão ser incluídos, quando for o caso. Quando a pesquisa envolver técnicas de entrevista ou de observação deverão ser incluídos nessa parte também os roteiros a serem seguidos. Análise de dados: envolve a descrição dos procedimentos a serem adotados tanto para análise quantitativa (testes de hipótese, teste de correlação), quanto qualitativa (análise de conteúdo, análise de discurso). (GIL, 2002, p. 162-163)
• Pesquisa bibliográfica De acordo com Carvalho (2002, p. 100), a pesquisa bibliográfica consiste
em uma “atividade de localização e consulta de fontes diversas de informação
escrita, para coletar dados gerais ou específicos a respeito de determinado tema”.
Oliveira (1999, p.119) salienta que a “pesquisa bibliográfica tem por
finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição científica que se realizaram
sobre determinado assunto ou fenômeno”.
A pesquisa deve ser realizada em um sentido amplo, buscando aprofundar
o conhecimento sobre determinado assunto em diversas fontes de informação, como
por exemplo: livros, periódicos impressos ou on-line, documentos, enciclopédias,
bases de dados on-line, páginas da internet.
“A pesquisa bibliográfica divide-se em três momentos ou fases: identificação
de fontes seguras; localização dessas fontes; e compilação das informações
(documentação)”. (CARVALHO, 2002, p. 100).
• Fichamento
Dentre as fases da pesquisa bibliográfica descritas anteriormente, destaca-se
no momento da compilação das informações a importância do fichamento, uma vez
que, sendo elaborado de forma correta, com exatidão e cuidado, permite a fácil
manipulação, tornando possível ordenar as informações por assunto, ocupar pouco
espaço e podendo ser transportado facilmente.
O uso das fichas permite: identificar as obras; conhecer seu conteúdo; fazer
citações; analisar o material; elaborar críticas.
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De acordo com o modelo de Marconi e Lakatos (2001), a estrutura das fichas
compreende:
Cabeçalho: apresenta o título do assunto ou capítulo que será fichado;
Referência: consiste na referência da obra que está sendo fichada, deve ser
elaborada de acordo com a norma ABNT, apresentada no capítulo 6.
Corpo ou texto: o conteúdo que constitui o corpo do texto varia de acordo
com a finalidade da ficha, que pode ser: bibliográfica (de uma obra inteira ou
parte da obra); com citações (reproduz fielmente frases ou sentenças
consideradas relevantes à pesquisa); resumida ou de conteúdo (apresenta
síntese das ideias do autor ou resumo dos principais aspectos da obra);
esboço (semelhante à ficha de resumo, apresenta as ideias do autor, porém
mais detalhada); comentada ou analítica (consiste na interpretação crítica
pessoal das ideias expressas pelo autor).
Indicação da obra: indica-se para que áreas o assunto é relevante; consiste
em um elemento opcional, mas que auxiliará em pesquisas futuras.
Local: indica-se a biblioteca ou página da Internet onde se encontra a obra
que está sendo fichada; é um elemento opcional que auxiliará se for
necessário recorrer novamente à obra. (MARCONI; LAKATOS, 2001).
Ainda de acordo com as mesmas autoras, na elaboração das fichas é
necessário seguir um tamanho padrão, que pode ser:
Tipo grande – 12,5 cm x 20,5 cm
Tipo médio – 10,5 cm x 15,5 cm
Tipo pequeno – 7,5cm x 12,5 cm (padrão internacional)
• Referências
Relacionar a literatura citada no corpo do projeto, seguindo orientação contida neste Guia, capítulo 6.
• Plano de atividades /Cronograma
Segundo Marconi e Lakatos (2001, p. 226):
14
a elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase à outra. Não esquecer que, se determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, pelos vários membros da equipe, existem outras que dependem das anteriores, como é o caso da análise e interpretação, cuja realização depende da codificação e tabulação, só possíveis depois de colhidos os dados.
“Em um projeto de pesquisa, fazer um cronograma é relacionar as atividades
ao tempo disponível, isto é, planejar o tempo em função das atividades previstas
para a conclusão do trabalho proposto”. (SANTOS, 2000, p. 72).
Modelo de cronograma:
Mês | Ano 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10ETAPAS
2003 2004 Levantamento bibliográfico
Fichamento de textos
Coleta de fontes
Análise de fontes
Organização / Aplicação de questionário
Tabulação de dados
Organização do roteiro
Redação do trabalho
Apresentação em evento científico
Revisão / redação final / entrega
Fonte: Elaborado pelas autoras.
• Recursos / Orçamento
Toda avaliação de um projeto, tendo-se em vista sua execução ou não, leva
sempre em consideração a relação custo-benefício, ou seja, o financiador quer saber
se o resultado a ser obtido vai compensar o valor a ser desembolsado. Daí a
necessidade de um cálculo preciso, sempre que possível, dos gastos a serem
efetuados. (PARRA FILHO; SANTOS, 2000, p. 215).
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Respondendo à questão “Com quanto?”, o orçamento distribui os gastos por
vários itens, que devem ser necessariamente separados. Inclui:
- Pessoal: do coordenador aos pesquisadores de campo, todos os
elementos devem ser computados os seus ganhos, quer globais,
mensais, semanais ou hora/atividade, incluindo os programadores de
computador.
- Material, subdividido em: elementos consumidos no processo de
realização da pesquisa, como papel, caneta, lápis, cartões ou
plaquetas de identificação dos pesquisadores de campo,
hora/computador, datilografia, xerox, encadernação, etc.
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3 FORMATAÇÃO: REGRAS GERAIS
• Formato
O papel a ser utilizado é o de formato A4, que corresponde a 21 cm x 29,7 cm
de cor branca. O texto deverá ser digitado na fonte Arial ou Times New Roman,
tamanho 12, com espaço 1,5 entrelinhas, exceto as notas de rodapé, as citações
com mais de 3 linhas, a paginação, as legendas (ilustrações e tabelas), que serão
digitados em espaço simples e fonte 10.
• Margens
Utilizam-se 3 cm para as margens superior e esquerda e 2 cm para as
margens inferior e direita.
• Paginação
A contagem das folhas começa a partir da folha de rosto, porém a numeração
só aparecerá a partir da primeira folha do texto (Introdução). A numeração das folhas
é feita em algarismos arábicos, colocando-se o número à direita da borda superior.
Os anexos e apêndices são numerados de maneira contínua e a respectiva
paginação deve dar seguimento à do texto principal.
• Inserir número de páginas1
Deixar o cursor na página anterior a que deseja numerar e selecionar
Inserir;
Quebra de página;
Próxima página;
Deixar o cursor na página a ser numerada e selecionar
Inserir;
Número de páginas;
Posição: início da página; Alinhamento: à direita; Clicar em:
mostrar número na primeira página;
Clicar em: formatar, iniciar em (digitar o número da
página).
1 Modelo válido para arquivos em Microsoft Word 1997-2003.
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Clicar em cima da numeração
ao abrir a “caixa”: clicar na figura correspondente: tirar a seleção
“mesmo que a seção anterior”.
Deletar o número da seção anterior (ao deletar um número, o restante
desaparece).
• Numeração progressiva para as seções do texto
É utilizada somente nos elementos textuais (da Introdução às Considerações finais).
Na formatação, é sempre bom evitar que os títulos das seções fiquem no final
da folha e o texto na folha seguinte, digitação de uma linha isolada no final ou início
da folha, e separação das ilustrações do texto. Todas as seções devem conter um
texto relacionado a elas, de acordo com a NBR 6024.
• Espaçamento
Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os
precede ou sucede por dois espaços 1,5 (ou um Enter).
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda,
separado por um espaço de caractere. Atenção: não há ponto entre o número e o
título da seção.
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária
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• Parágrafos
Os trabalhos devem começar com um recuo de 1,25 cm no início de cada
parágrafo (1.ª linha do parágrafo ou um TAB) em todo o texto. Atenção: todo o texto
do trabalho do aluno deve adotar essa padronização em cada início de parágrafo.
• Títulos sem indicativo numérico
Errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista
de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e
índice(s) – devem ser centralizados, conforme a NBR 6024 e não são numerados.
• Elementos sem título e sem indicativo numérico Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a
epígrafe.
• Equações e fórmulas
Visando facilitar a leitura, as equações e as fórmulas devem aparecer
destacadas no texto, permitindo assim o uso de uma entrelinha maior que comporte
seus elementos (expoentes, índices e outros).
x² + y² = z²
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4 ESTRUTURA: TRABALHOS ACADÊMICOS
A estrutura de Trabalhos de Conclusão de Curso, Monografias, Dissertações
ou Teses, de acordo com a NBR14724, compreende três elementos: pré-textuais,
textuais e pós-textuais. (ABNT, 2005a).
Os elementos pré-textuais são compostos de:
• Capa (opcional)
• Lombada (opcional)
• Folha de rosto (obrigatório)
• Ficha Catalográfica (verso da folha de rosto)
• Errata (opcional)
• Folha de aprovação (obrigatório)
• Dedicatória (opcional)
• Agradecimentos (opcional)
• Epígrafe (opcional)
• Resumo na língua vernácula (obrigatório)
• Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
• Lista de ilustrações (opcional)
• Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
• Lista de símbolos (opcional)
• Sumário (obrigatório)
Os elementos textuais são compostos de:
• Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão
Os elementos pós-textuais são compostos de:
• Referências (obrigatório)
• Glossário (opcional)
• Apêndice (opcional)
• Anexo (opcional)
• Índice (opcional)
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4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
4.1.1 Capa
Antes de iniciar o trabalho é recomendado realizar a configuração das
margens do trabalho: superior e esquerda (3 cm), inferior e direita (2 cm).
Obs.: O título do trabalho seguido do subtítulo poderá ser apresentado de duas
maneiras: em maiúsculas e negrito separados por dois pontos (:) ou o título em
destaque maior que o subtítulo, sem os dois pontos (:). Para títulos muito extensos,
o tamanho poderá ser diminuído para fonte 16. As informações em vermelho são
sugestões para melhor visualização e formatação do trabalho.
4.1.2 Lombada
De acordo com a NBR 12225, lombada é a parte da capa que reúne as partes
internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou
mantidas juntas de outra maneira, também chamada de dorso. (ABNT, 2004).
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
AUTOR
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO
BAURU 2010
Times ou Arial, tamanho 16,negrito, maiúsculo e centralizado.
Times ou Arial, tamanho 18, negrito,maiúsculo e centralizado.
Times ou Arial, tamanho 18,negrito, maiúsculo e centralizado,espaçamento 1,5.
Times ou Arial, tamanho 14,maiúsculo, sem negrito,centralizado, espaçamentosimples.
5 espaços simples
ou 5 Enter
Título no centro da
página
21
• Nome do autor, impresso horizontalmente e legível do alto para o pé
da lombada. Essa forma possibilita a leitura quando o trabalho está no
sentido horizontal, com a face voltada para cima;
• Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
• Elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo: v. 3
Nome da Instituição.
(Sigla)
(1,5 cm)
Sobrenome do Autor
(3 cm)
Título e subtítulo do Trabalho.
(Tamanho variável)
Espaço reservado para etiqueta (classificação) da Biblioteca.
(4 cm)
Parte inferior (em branco). (2 cm)
Obs: A cor da capa e das palavras é variável de acordo com o tipo do trabalho. Para
isso, verifique o capítulo 8.
22
4.1.3 Folha de rosto
Modelos de Notas explicativas:
Projetos de pesquisa
Projeto de Pesquisa do Curso de Farmácia apresentado ao Centro de Ciências Biológicas e Profissões da Saúde, sob orientação do Prof.ª Ms. Daniela Barbosa Nicolielo.
Relatórios de pesquisa parcial e final
Relatório de Pesquisa Final do Curso de Pedagogia apresentado ao Centro de Ciências Humanas, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Graziella Ribeiro Soares Moura. Relatório de Pesquisa Parcial do Curso de Jornalismo apresentado à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), referente ao período de 1/11/2008 a 10/4/2009, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Alexandra Bujokas de Siqueira.
Título no centro da
página
Nota explicativa: de acordo com otipo de trabalho. Times ou Arial,tamanho 12, alinhada do centro paraa direita, justificado, espaçamentosimples.
AUTOR
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO
Trabalho de Conclusão de Cursoapresentado ao Centro de CiênciasExatas e Naturais como parte dosrequisitos para obtenção do título debacharel em Administração, soborientação do Prof. Dr. Benedito Felipede Souza.
BAURU 2010
Times ou Arial, tamanho 16, negrito,maiúsculo e centralizado.
Times ou Arial, tamanho 18, negrito,maiúsculo e centralizado.
Times ou Arial, tamanho 14, semnegrito, centralizado.
3 espaços simples
23
Monografias de iniciação científica
Monografia de iniciação científica apresentada ao Centro de Ciências Biológicas e Profissões da Saúde como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Nutrição, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Rita Cristina Chaim. Monografia de iniciação científica apresentada ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas como parte dos requisitos para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia, sob orientação da Prof. Dr. Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior.
Trabalhos de aproveitamentos de disciplinas
Trabalho de aproveitamento apresentado à disciplina de Métodos e Técnicas da Pesquisa, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Graziella Ribeiro Soares Moura.
Trabalhos de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Ciências da Saúde como parte dos requisitos para obtenção do título de Farmacêutico, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Jornalismo, sob a orientação da Prof.ª Ms. Angela Grossi de Carvalho.
Monografias (especializações, MBAs)
Monografia apresentada à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação como parte dos pré-requisitos para obtenção do título de Especialista em Matemática: novas dimensões da prática educativa, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão.
Dissertações
Dissertação apresentada à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Odontologia, área de concentração: Saúde Coletiva, sob orientação do Prof. Dr. Alberto de Vitta.
24
Teses
Tese apresentada à Pró-reitoria de Pós-graduação como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Biologia Oral, Área de Concentração: Implantologia, sob orientação do Prof. Livre-docente Carlos E. Francischone.
4.1.4 Ficha catalográfica
A ficha catalográfica deve ser elaborada pelos bibliotecários da Universidade
Sagrado Coração. Para isso, encaminhe a folha de rosto, as palavras-chave e o
número total de folhas do trabalho (contar a partir da folha de rosto) no e-mail
4.1.5 Errata
A errata consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros,
seguida das devidas correções. Deve ser inserida após a folha de rosto. O texto da
errata é disposto da seguinte maneira:
Impressa no verso da folha de rosto,conforme o Código de CatalogaçãoAnglo-Americano (AACCR2).
Borba, Eliane Aparecida B7263e
O ensino do Modelo de Leitura Documentária como recursopedagógico para indexação na perspectiva interativa entreprofissional experiente e aprendiz : aplicação do ProtocoloVerbal Interativo na avaliação do uso e da ação deaprendizagem / Eliane Aparecida Borba -- 2006.
184f. Orientadora: Mariângela Spotti Lopes Fujita.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) -Universidade Estadual Paulista - Marília - SP. , 1. Leitura documentária. 2. Indexação. I. Fujita, MariângelaSpotti Lopes. II. Título.
25
ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 20 15 Clara Carla 30 7 ISSO 9001 ISO 9001
4.1.6 Folha de aprovação
Consiste em um componente obrigatório que contém os elementos essenciais
para a aprovação do trabalho. A escolha dos membros que participarão da banca
examinadora compete ao orientador.
Para os trabalhos apresentados em banca examinadora, a Ata de defesa
pode substituir a folha de aprovação. A assinatura dos membros da banca e a data
de aprovação são colocadas após a aprovação do trabalho.
Atenção para a titulação correta do docente participante da banca, seguido do
nome completo.
AUTOR
TITULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO
Trabalho de Conclusão de Cursoapresentado ao Centro ... da UniversidadeSagrado Coração como parte dos requisitospara obtenção do título de ... sob orientaçãodo Prof.... Banca examinadora:
_____________________________ Prof. Dr. Benedito Felipe de Souza
Universidade Sagrado Coração
____________________________ Prof. Ms. Julio Cézar Fernandes Universidade Sagrado Coração
____________________________ Profa. Ms. Eliane Aparecida Borba
UNESP- Faculdade de Filosofia e Ci
Bauru, 20 de janeiro de 2010.
Times ou Arial, tamanho 14, negrito,maiúsculo e centralizado.
Times ou Arial, tamanho 14, negrito,maiúsculo e centralizado.
Nota explicativa: tamanho 12, semnegrito, justificado.
Nomes dos membros da Banca,titulação e Instituição a quepertencem. Times ou Arial, tamanho12, sem negrito, centralizado.
Data de aprovação, tamanho 12,sem negrito, alinhada à esquerda.
26
4.1.7 Dedicatória
A dedicatória é composta, geralmente, por um pequeno texto, em que o autor
dedica o seu trabalho e/ ou homenageia pessoas queridas.
4.1.8 Agradecimentos
O agradecimento é dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à
elaboração do trabalho.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, amigos...
Times ou Arial, tamanho 12,justificado, sem negrito, comespaçamento 1,5.
Times ou Arial, tamanho 12, negrito,maiúsculo, centralizado.
Times ou Arial, tamanho 12,alinhada do centro para a direita,justificado e espaçamento simples.
Dedico este trabalho aos meus pais.
27
4.1.9 Epígrafe Epígrafe é a transcrição de um pensamento relacionado à matéria tratada no
corpo do trabalho. É transcrita com aspas, sempre seguida de indicação de autoria.
4.1.10 Resumo na língua vernácula
Consiste na apresentação concisa dos pontos principais de um texto. Devem
ser apresentados, de forma clara, os objetivos, o desenvolvimento e as conclusões.
Constitui-se em uma sequência de frases objetivas e não uma simples enumeração
de tópicos.
Na redação do resumo:
• Evitar termos redundantes, ex.: O autor trata neste trabalho...;
• Evitar adjetivos, preferindo a substantivação;
• Usar frases precisas e informativas;
• Evitar frases negativas;
• Não utilizar parágrafos.
• Deve ser escrito na terceira pessoa do singular e verbo na voz ativa.
Times ou Arial, tamanho 12,alinhada do centro para adireita, justificado eespaçamento simples. “A verdadeira viagem da descoberta
não está em procurar novaspaisagens, mas em ter novos olhos”. (Marcel Proust)
28
No final do resumo, devem constar as palavras-chaves (de três a cinco
palavras) já determinadas pelo aluno e orientador.
De acordo com a NBR 6028 (ABNT, 2003d), a extensão dos resumos deve
ter:
a) de 150 a 500 palavras para os trabalhos acadêmicos (trabalhos de
conclusão de curso, teses, dissertações e outros) e relatórios técnicos científicos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
4.1.11 Resumo em língua estrangeira
Consiste em uma versão do resumo em idioma estrangeiro (em inglês
ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em francês RÉSUMÉ). Deve ser seguido das
palavras-chave. As regras para apresentação são iguais as do resumo na língua
vernácula.
Times ou Arial, tamanho 12,parágrafo único, justificado eespaçamento simples.
RESUMO
O ensino de procedimentos de indexação por meio do “Modelo de LeituraDocumentária paraindexação de artigos científicos” oferece ao indexador aprendizestratégias de ensino deleitura documentária que possibilitam consciência de suasestratégias de leitura e desenvolvimento de seu conhecimento prévio profissional. Aelaboração do “Modelo de Leitura Documentária para indexação de artigos científicos” porFujita (2003a) é uma proposição de aprimoramento e evolução da metodologia deindexação a partir da metacognição do indexador (comportamentos desautomatizados, namedida em que o leitor tem consciência de como está sendo realizada a leitura), utilizandoo conhecimento de estruturas textuais do leitor e apoiando-se em estratégias deabordagem sistemática de identificação de conceitos, oferecida na sua formação.Considerando a aprendizagem do processo de leitura documentária em sala de aula,investiga-se a aplicabilidade do Modelo de Leitura Documentária para indexação de artigoscientíficos de Fujita (2003a) como recurso pedagógico para indexadores aprendizes. Pormeio da técnica introspectiva de dados do protocolo verbal interativo, em estudo deobservação do processo de compreensão da metodologia, esta pesquisa reveladificuldades apresentadas pelo aprendiz e seu desenvolvimento em direção a níveis maissatisfatórios da realização da tarefa de indexação. Foram selecionados três alunos do 2°ano de Biblioteconomia que não haviam cursado a disciplina “Indexação e Resumos” etinham interesse em participar da aplicação do protocolo verbal combinada com aelaboração de tarefa de indexação. A análise das transcrições dos protocolos verbais apontaram dificuldades dos aprendizes na identificação dos conceitos do Modelo de LeituraDocumentária para indexação de artigos científicos: escolha dos termos para arepresentação dos conceitos, entendimento da terminologia da área médica e com relação à forma dos termos, (simples ou frases). Tal dificuldade pode ser aliada à utilização doModelo de Leitura adaptado do original em que houve inversão dos conceitos ação eobjeto. O Protocolo Verbal Interativo constitui uma metodologia inovadora ao atuar comorecurso pedagógico no processo de ensino em leitura documentária a partir dasexperiências dos aprendizes em sala de aula. Diante do resultado das coletas ressalta-se, que o principal objetivo do Protocolo Verbal Interativo é propor a interação para a diminuição da dificuldade de aprendizagem e, dessa forma, poderá ser utilizado apenascomo uma metodologia para amenizar as dificuldades apresentadas por indexadoresaprendizes no ensino da disciplina “Leitura Documentária” e não em contato com o Modelo de Leitura Documentária. Devido ao dirigismo apresentado durante a coleta com oProtocolo Verbal Interativo, recomendamos que a aplicação do Modelo de Leitura sejarealizada apenas com o Protocolo Verbal Individual. Diante das dificuldades, sugere-se a utilização do Modelo de Leitura Documentária original de Fujita (2003a), além de conterorientações de modo a oferecer aos indexadores aprendizes capacitação, eesclarecimentos sobre esses conceitos. Conclui-se que o uso deste Modelo, como umrecurso pedagógico, somente poderá ser usado adequadamente com a interação do profissional experiente.
Palavras-chave: Leitura Documentária. Indexação. Protocolo Verbal Interativo. Técnica do Pensar Alto.
Times ou Arial, tamanho 12,negrito, maiúsculo e centralizado.
As palavras-chave devem estarlogo abaixo do resumo, separadasentre si por ponto final.
29
4.1.12 Listas de ilustrações
As ilustrações (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) devem ser numeradas na
ordem em que aparecem no texto. É recomendável que sejam feitas listas
separadas para cada tipo de ilustração, com exceção se houver poucos tipos de
ilustrações, como por exemplo: 2 quadros, 3 fotografias, 1 gráfico, que poderá ser
colocado em uma única lista.
Para as tabelas, deve-se fazer lista separada. Em cada lista devem constar:
número, título e página. Quando as ilustrações forem em grande número e/ou em
tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho como APÊNDICE ou
ANEXO. As ilustrações, com exceção de tabelas, quadros e gráficos, podem ser
sinalizadas no texto ou entre parênteses no final da frase, com o termo Figura. Ex:
(Figura 1).
4.1.12.1 Ilustrações: definições
Figuras: são desenhos, fotografias, organogramas, esquemas, etc. com os
respectivos títulos precedidos da palavra designativa e do número de ordem
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Título......................................10
Figura 2 - Título......................................15
Figura 3 - Título......................................19
Times ou Arial, tamanho 12, negrito, maiúsculo e centralizado.
Times ou Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5.
30
em algarismo arábico. Os títulos e a fonte devem ser colocados abaixo das
figuras.
Fotografia 1 – Flor-de-lótus Fonte: CARDOSO, 1998, p. 13. Quadros: é a apresentação de dados de forma organizada, para cuja
compreensão não seria necessário qualquer elaboração matemático-
estatística. A identificação será feita com o nome do elemento Quadro por
extenso, seguido do número de ordem em algarismo arábico. O título deve
ser apresentado logo após o quadro, seguido da fonte.
Eficiência Eficácia
Fazer corretamente as coisas Fazer as coisas necessárias
Preocupar-se com os meios Preocupar-se com os fins
Enfatizar métodos e procedimentos Enfatizar objetivos e resultados
Quadro 1 – Eficiência e eficácia: diferenças Fonte: CHIAVENATO, 2005, p. 152.
4.1.13 Lista de tabelas
As tabelas devem ser numeradas na ordem em que aparecem no texto. Em
cada lista devem constar: número, título e página. Quando as tabelas forem em
grande número e/ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho
como APÊNDICE ou ANEXO. Elas podem ser mencionadas no decorrer do texto ou
entre parênteses no final da frase, com o termo Tabela.
31
Tabelas: expressam as variações qualitativas e quantitativas de um
fenômeno. A finalidade básica da tabela é resumir ou sintetizar dados de
maneira a fornecer o máximo de informações em um mínimo de espaço. As
tabelas estatísticas não devem ser “fechadas” com traços verticais em suas
laterais, o que é permitido para os quadros.
Veja o modelo de tabela: Tabela 13 – População residente em 1980 e 1991, por sexo, área total e densidade
demográfica, para os Municípios do Estado de Roraima – 1991* Município e sexo População residente Área total em Densidade 01.09.1980 01.09.1991 01.09.1991 demográfica (km²) em 01.09.1991 (1) (hab/km²) Total.............................. 79 159 215 950 224 131,3 0,96 Homem.................................... ... 119 170 .. .. Mulher............. ......... ............ ... 96 780 .. .. Alto Alegre (2).............................. 3 475 11 196 25 653,3 0,44 Homem......................................... ... 6 889 .. .. Mulher.......................................... ... 4 307 .. .. Boa Vista (3). .............................. 51 662 142 902 44 295,0 3,23 Homem......................................... ... 76 949 .. .. Mulher.......................................... ... 65 953 .. ..
Bonfim (2).................................... 4 524 9454 14 390,0 0,66 Homem......................................... ... 5 126 .. .. Mulher.......................................... ... 4 328 .. .. Caracaral (3)................................ 4 990 8 910 51 99,3 0,17 Homem........................................ ... 4 859 .. .. Mulher........................................... ... 4 051 .. .. Mucajal......................................... 3 163 13 135 23 601,7 0,56 Homem......................................... ... 8 105 .. .. Mulher........ ................................. ... 5 030 .. .. Normandia (2).............................. 7 713 11 165 12 927,0 0,86 Homem........................................ ... 6 291 .. .. Mulher......................................... ... 4 874 .. .. São João da Baliza (2)................. 1 531 10 089 19 272,5 0,52 Homem.......................................... ... 6 104 .. .. Mulher............................................ ... 3 985 .. .. São Luiz (2) .................................. 2 101 9 099 32 192,5 0,28 Homem.......................................... ... 4 847 .. .. Mulher............................................ ... 4 252 .. .. Fonte: IBGE. Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. p. 59.
Nota – Sinais convencionais utilizados: ... Dado numérico não disponível. .. Não se aplica dado numérico
(1) Valores numéricos de áreas sujeitos a verificação/alteração, face ao processo de implantação de nova metodologia na mediação. (2) Município instalado entre 01.09.1980 e 01.09.1991. (3) Município que sofreu desmembramento entre 01.09.1980 e 01.09.1991. * Adaptada pelo autor.
32
A tabela é composta dos seguintes elementos:
- Na parte superior da tabela:
• Referência: elemento usado para identificar a tabela. É composta do
termo Tabela, seguido de um número de ordem (indicativo), em
algarismos arábicos.
• Título: deve conter a designação do fato observado, o local de
ocorrência do fato e a época em que o mesmo foi registrado.
• Data: é parte integrante do título, separada da parte descritiva por
meio de um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma
letra.
Exemplo: Tabela 13 – População residente em 1980 e 1991, por sexo, área total e
densidade demográfica, para os Municípios do Estado de
Roraima - 1991
- Na parte inferior da tabela:
• Fonte: é a indicação do autor ou da entidade responsável pelo
fornecimento ou elaboração dos dados e informações contidas nas
tabelas.
Exemplo: Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Recomenda-se que em tabelas com dados numéricos resultantes de uma
transformação dos dados numéricos obtidos na fonte, o responsável pela operação
seja identificado em nota geral ou específica.
Exemplo: Fonte: Unicef, 2000.
Nota: Modificada pelo autor. Também devem ser identificadas em notas as informações relevantes sobre a
tabela para melhor identificá-la, conforme o modelo apresentado na tabela anteror.
33
4.1.14 Lista de Abreviaturas e Siglas
Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,
seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
4.1.15 Lista de Símbolos
Os símbolos devem ser apresentados na lista na ordem em que aparecem no
texto, com o devido significado.
4.1.16 Sumário
De acordo com a NBR 6027, o sumário consiste na enumeração de capítulos,
seções ou partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto. (ABNT, 2003c).
Se houver mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo
do trabalho, de forma que em cada volume possa-se ter conhecimento de todo o
conteúdo, independente do volume consultado.
A forma da divisão do texto em seções ou capítulos fica a critério do docente
(orientador) e do discente. O sumário é o último elemento pré-textual, os elementos que o antecedem não são apresentados no sumário.
Os indicativos das seções ou capítulos devem ser alinhados à esquerda, os
títulos e subtítulos sucedem as seções e devem ser alinhados pela margem do título
do indicativo mais extenso.
As páginas no sumário pode ser apresentadas de duas formas: com o número
da primeira página (ex.: 18); ou com os números das páginas inicial e final,
separadas por hífen (ex.: 75-79).
Todas as seções, capítulos ou subcapítulos que estiverem contidos no
sumário devem estar idênticos no texto.
Obs.: Veja a numeração progressiva para as seções do texto no capítulo 3.
34
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Texto é a parte do trabalho em que se expõe a matéria. Deve conter as
informações relativas a: Introdução, Desenvolvimento (caso a dissertação/tese
contenha apenas revisão da literatura, esta deve entrar em Desenvolvimento) e
Conclusão.
Para Carvalho (2002, p. 120):
Os textos teóricos são as obras que expressam um conhecimento do mundo e se diferenciam de outras expressões simbólicas, e mesmo de outras expressões do conhecimento, à medida que são sistematizados, organizados, metódicos. Expressam os saberes produzidos pelos homens ao longo da História e refletem infinitas posições a respeito das questões suscitadas no enfrentamento com a natureza, com os homens e com a própria produção do saber.
4.2.1 Introdução Apresentação do trabalho, abordando basicamente: o problema proposto de
forma clara, os objetivos, a justificativa e a metodologia.
Subcapítulos: Times ou Arial,tamanho 12, justificado, semnegrito e espaçamento simplesentre eles.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................8 2 CAPÍTULO......................................................9 3 CAPÍTULO....................................................153.1 SUBCAPÍTULO.............................................163.2 SUBCAPÍTULO.............................................20 4 CAPÍTULO....................................................30 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................40 REFERENCIAS....................................................45 APENDICE A - Questionário................................50 ANEXO A - Parecer da comissão.........................60
Times ou Arial, tamanho 12,negrito, maiúsculo ecentralizado.
Capítulos: Times ou Arial,tamanho 12, justificado eespaçamento duplo entre eles.
35
Segundo a NBR 14724, introdução é a parte inicial do texto em que devem
constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e os outros
elementos necessários para situar o tema do trabalho. (ABNT, 2005a, p. 6).
Segundo Marconi e Lakatos (1999), introdução é a formulação clara e simples
do tema da investigação, apresentando a importância da metodologia e fazendo
referência a trabalhos anteriores.
Para Fragata (1981), a introdução “serve para situar a questão no seu
ambiente próprio, determinar bem seu sentido e fornecer os elementos fundamentais
para a compreensão da obra”.
4.2.2 Desenvolvimento Segundo Marconi e Lakatos (1999, p. 230), “o desenvolvimento é a
fundamentação lógica do trabalho de pesquisa, cuja finalidade é expor e
demonstrar”.
De acordo com a NBR 14724, desenvolvimento é a parte do texto que contém
a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e
subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. (ABNT,
2005a, p. 6).
4.2.3 Conclusão / Considerações finais
De acordo com Marconi e Lakatos (1999), a conclusão consiste no resumo
completo, mas sintetizado, da argumentação dos dados, constando a relação
existente entre as diferentes partes da argumentação e a união das ideias, além de
conter a síntese de toda reflexão.
Segundo a NBR 14724, conclusão é a parte final do texto na qual se
apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. (ABNT,
2005a, p. 6).
Segundo Fragata (1981, p. 57), na conclusão, “resume-se o conteúdo da
obra, sintetizando principalmente os aspectos a que se chegou”.
São relacionados nas considerações finais os pontos relevantes do
desenvolvimento do trabalho.
36
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais são apresentados no sumário, com paginação
sequencial à do texto, mas não recebem numeração progressiva.
4.3.1 Referências
É o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual. Deve vir organizado em ordem
alfabética e seguir a NBR 6023. Todos os documentos mencionados no trabalho
devem obrigatoriamente figurar na lista de referências, sem numeração indicativa ou
letras indicativas. A palavra REFERÊNCIAS deve aparecer digitada em destaque,
centralizada e negrito.
4.3.2 Glossário
Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito
ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas
definições.
4.3.3 Apêndice
Consiste em um texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os
apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos centralizados.
Exemplo: APÊNDICE A – Tabela de números aleatórios
APÊNDICE B – Erro estimado de amostragem para uma bionomial
37
4.3.4 Anexo
Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos centralizados.
Exemplo: ANEXO A – Representação gráfica dos cursos de pós-graduação,
elaborada pela CAPES
ANEXO B – Representação gráfica dos docentes dos cursos de pós-
graduação, elaborada pela CAPES
4.3.5 Índice
Consiste em uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo
determinado critério, que localiza e remete às informações contidas no texto.
Localiza-se após as referências e não deve ser confundido com sumário (antecede o
texto).
Os índices podem ser classificados de acordo com:
• A sua ordenação: ordem alfabética, ordem sistemática, ordem cronológica,
ordem numérica, ordem alfanumérica.
• O seu enfoque: é chamado de especial quando trata apenas um tipo de
categoria ou geral, quando combina duas ou mais categorias.
- especial: autores, assuntos, títulos, pessoas e/ou entidades, nomes
geográficos, citações, anunciantes e matérias publicitárias.
- geral: dois ou mais índices juntos. Ex. índice de autores e assuntos.
38
5 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: DEFINIÇÕES E REGRAS GERAIS
Segundo a NBR 10520, a citação consiste na menção no texto de uma
informação extraída de outra fonte, com o intuito de esclarecer o assunto em
discussão ou reforçar a ideia do autor. Pode-se apresentar no texto ou em notas de
rodapé. (ABNT, 2002b).
Os autores Parra Filho e Santos (2000) destacam que, na elaboração de
trabalhos científicos, a citação de parte do texto tem por objetivo provar ou reforçar
ideias defendidas pelo pesquisador. Eles apontam que, quando forem autores de
renome, as citações, além de enriquecer o trabalho, oferecem maior credibilidade
aos argumentos do pesquisador.
Todas as vezes que for feita uma citação no texto, deve-se indicar a fonte
consultada, colocando a autoria e o ano (para as citações diretas, coloca-se também
a página) ao lado do trecho. Também deve colocar a referência completa do autor
nas referências no final do trabalho. O autor deve estar sempre atento para não
cometer plágio. Para maiores informações, consulte a LEI DO DIREITO AUTORAL,
n.º 9610, de 19 de fevereiro de 1998, disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm>.
Há duas formas para fazer a chamada do autor:
Autoria entre parênteses aparecer no final do parágrafo o sobrenome do
autor em letras maiúsculas, seguido do ano e da página (se for citação direta):
Autoria no texto pode aparecer no início, no meio ou no final do parágrafo
com a inicial do sobrenome do autor em maiúscula, seguido do ano e da página (se
for citação direta) entre parênteses:
As supressões, interpolações e os destaques devem ser indicados do
seguinte modo:
(MENDES, 2006, p. 25).
Segundo Mendes (2006, p. 25), a ciência...
39
- Supressões: [...]
- Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
- Ênfase ou destaque no texto: grifo, ou negrito ou itálico. Quando enfatizar
trechos da citação com destaque, deve-se indicar essa alteração com a
expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou
grifo do autor, caso o destaque já esteja na obra consultada:
Há três formas para a citação: direta, indireta e citação de citação.
5.1 CITAÇÃO DIRETA
É a transcrição textual (de forma literal) dos conceitos de um autor
consultado. As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas
entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior
da citação:
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser
destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do
texto utilizado, sem aspas e com espaço simples:
“[...] esta erva santa serve para muitas enfermidades, como ferimentos, catarros [...]” (CARDIM, 1997, p. 30, grifo nosso).
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma
psicanálise da filosofia [...].” (DERRIDA, 1967, p. 293).
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série
São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara”.
Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de
conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa
existência cotidiana [...]”
40
5.2 CITAÇÃO INDIRETA
Consiste na reprodução das ideias de um autor sem transcrição literal, ou
seja, feita de acordo com o pensamento de um ou mais autores, mas escrita com as
palavras de quem está elaborando a citação. Nesse tipo de citação, é dispensável o
uso de aspas duplas e o número da página de onde o trecho foi retirado:
Valendo-se de várias hipóteses, Simonsen e Mota (1983, p. 237) constatamque,
[...] só o governo pode permanecer ofertando esses empréstimos aprazo mais longo. E com isso passa a dispor de um instrumento sutil deredistribuição de propriedade em favor de certos grupos privilegiados,pois os empréstimos a longo prazo, a taxas de juros inferiores às dainflação, são subsídios sem rastros jurídicos. As hipóteses elaboradas com base os resultados de outrasinvestigações geralmente conduzem a conhecimentos mais amplos queaquelas decorrentes da simples observação. A medida que umahipótese se baseia em estudos anteriores e o estudo a que se insere aconfirma, o resultado auxilia na demonstração de que a relação serepete regularmente.(GIL, 2002, p.36)
A produção acadêmica sobre varejo no Brasil fica muito aquém daimportância do segmento na economia. (ANGELO; SILVA, 1993).
Conforme Marconi e Lakatos (2001), a ficha de comentário, ou fichaanalítica como é conhecida, consiste na explicitação ou interpretação críticapessoal das ideias colocadas no texto pelo autor, ao longo do trabalho ou em umtrecho dele.
Sá et al. (1994) consideram que na busca pelo documento, ao planejar umtrabalho científico é fundamental a consulta às bibliotecas, de forma a conhecer opotenciais de acervo e serviços disponíveis.
Em Teatro aberto (1963), relata-se a emergência do teatro absurdo.
Ela polariza e encaminha, sob forma de “demanda coletiva”, asnecessidades de todos. (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
41
5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO
É a citação direta ou indireta de um documento a que não se teve acesso ao
original.
Para uso da citação de citação, deve-se seguir a seguinte ordem: no texto,
deve-se citar o sobrenome do autor do documento original (não consultado) e o ano
seguido das expressões: “citado por” ou “apud”, e o sobrenome do autor do
documento efetivamente consultado, seguido do ano e o número da página.
Somente o autor efetivamente consultado deverá constar na lista de referências.
Esse tipo de citação só deve ser utilizada quando realmente o documento original
não pode ser recuperado, como por exemplo em casos de documentos muito
antigos. (SÁ et al., 1994):
Importante:
Quando as informações são obtidas por meio de canais informais, tais como,
comunicações pessoais, anotações de aulas, eventos não impressos (conferências,
palestras, seminários, congressos, simpósios, etc.), deve-se indicar, entre
parênteses, a expressão: informação verbal, referenciando os dados disponíveis em
nota de rodapé:
Segundo Ferreira (1975 apud SÁ et al., 1994, p. 20), “a elaboração de um
trabalho técnico, cientifico ou cultural pressupõe a existência de uma idéia, de
uma intenção ou de uma necessidade [...]”.
Obs: Na lista de referências deverá constar somente a referência do autor: SÁ.
Os direitos dos cidadãos estão sendo desmontados quando o Estado
entrega parte da educação a iniciativa privada. (FRIGOTTO, 2001 citado por
CASÉRIO; BARROS, 2004).
Obs: Na lista de referências deverá constar somente a referência dos autores:Casério e Barros.
42
- Em citações retiradas da Internet, quando não localizar autor específico,
fazer a “entrada” pela primeira palavra do título da página em caixa alta,
reticências e o ano. Quando a publicação não apresentar ano, utilize o ano do
copyright do site:
5.4 SISTEMA DE CHAMADA: CITAÇÕES
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada:
numérico ou autor-data. Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido
consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de
referências ou em notas de rodapé.
Sistema numérico: a indicação é feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do
trabalho, do capítulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não
se inicia a numeração das citações a cada página. O sistema numérico não deve ser
usado quando há notas de rodapé.
A indicação pode ser feita de duas maneiras: entre parênteses ou como
expoente:
Marcovitch constata que o principal problema na gestão de recursos
hídricos é o da coordenação em termos de processo (informação verbal)1.
_______________ 1 Palestra proferida por Carlos Vasconcelos no Congresso Nacional sobre a Água, em SãoPaulo, em novembro de 2006.
Título do artigo: Pele saudável com uma boa alimentação.
“O recurso ao botox ou gastar centenas, por vezes milhares de euros emcremes que fingem desafiar a idade não são as únicas formas de manter asua pele com um aspecto fresco, vigoroso e saudável”. (PELE..., c2008).
Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.” (15) Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.” 15
43
Sistema autor-data: a indicação é feita pelo sobrenome do autor, seguido da
data de publicação do documento, da página da citação (caso seja citação direta),
separados por vírgula e entre parênteses:
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise
da filosofia [...].” (DERRIDA, 1967, p. 293).
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as
iniciais de seus prenomes. Se mesmo assim houver coincidência, coloca-se os
prenomes por extenso:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1958)
(BARBOSA, O., 1958) (BARBOSA, Celso, 1958)
Diversas citações de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, são
diferenciadas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data
e sem espacejamento, devendo-se proceder da mesma forma nas referências:
De acordo com Fernandes (1927a)
(FERNANDES, 1927b)
Citações indiretas de diversos documentos do mesmo autor, publicados em
anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm suas datas separadas por
vírgula:
(BERNARDES, 1989, 1991, 1995)
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separados por ponto e vírgula em ordem alfabética:
Ela polariza e encaminha, sob forma de “demanda coletiva”, as
necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997)
44
5.4.1 Notas de rodapé
As notas de rodapé têm por finalidade prestar esclarecimentos ou tecer
considerações que não devam ser incluídas no texto para que não haja interrupção
da sequência lógica da leitura. Devem ser reduzidas ao mínimo necessário e situar-
se em local próximo ao texto. Não é aconselhável reuni-las no final dos capítulos ou
da publicação. Devem estar localizadas na margem inferior da mesma página onde
ocorre a chamada numérica recebida no texto. São separadas do texto por um traço
contínuo de 4 cm e digitadas em espaço simples com caracteres menores do que o
usado para o texto. Para se fazer “a chamada” das notas de rodapé, devem ser
usados algarismos arábicos, na entrelinha superior do texto, sem parênteses. Deve-
se evitar recomeçar a numeração a cada página. Quando as notas forem em número
reduzido, pode-se adotar uma sequência única para todo o texto. Há dois tipos de
notas de rodapé: de referências e explicativas.
Referências: utilizadas para indicar fontes consultadas ou remetem a outras
partes da obra onde o assunto foi abordado permitindo comprovação ou ampliação
de conhecimento do leitor. É feita a partir de algarismos arábicos em ordem única e
consecutiva para todo capítulo ou parte. A primeira citação de uma obra, em nota de
rodapé, deve ter sua referência completa:
_________________ 1 CASTRO, M. A prática da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000. p. 29.
É muito comum, em notas de rodapé, o uso de termos, expressões e
abreviaturas latinas. Entretanto, essas expressões devem ser evitadas porque
dificultam a leitura. Elas só podem ser utilizadas quando fizerem referência às notas
de uma mesma página ou em páginas confrontantes. São elas:
- Apud = citado por, conforme, segundo
- Ibidem ou Ibid. = na mesma obra
- Idem ou Id. = do mesmo autor
- Op. cit. = na obra citada
- Loc. cit. = no lugar citado
- Et seq. = seguinte ou que se segue
- Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens
45
- Cf. = confira
- Sic = assim mesmo, desta maneira
_________________ 1 FURTADO, N. A arte de negociar. São Paulo: Abril, 1997. 2 Idem, 1995, p. 54. 3 Idem, 1994, p. 79-80.
_________________ 1 ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 163. 2 FONTES, 1985, p. 42. 3 ANDRADE, op. cit., p. 245.
_________________
1 ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 163. 2 Ibid., p. 235. 3 Ibid., p. 171-72.
Explicativas: refere-se a comentários e/ou observações pessoais do autor
que apenas fazem considerações suplementares e não devem integrar parte do
texto por interromper a sequência do pensamento. São utilizadas para: nomes de
instituições e endereços, para indicar dados relativos a comunicações pessoais, a
trabalhos apresentados e não publicados. É feita a partir de algarismos arábicos em
ordem única e consecutiva para todo capítulo ou parte:
_________________ 1 Trabalho recebido para publicação em 3/02/2000. 2 Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES e CNPq. 3 SILVEIRA, A. Comunicação pessoal. 2000. (Centro Universitário FIEO, Curso de Pós-graduação em Administração de Empresas, Osasco, São Paulo).
46
6 REFERÊNCIAS
De acordo com a NBR 6023, referências são o conjunto padronizado de
elementos descritivos, retirados de um documento, que permitem sua identificação
individual. (ABNT, 2002a, p. 2).
- São constituídas por elementos essenciais e complementares retirados do
próprio documento e, quando não for possível, usam-se outras fontes de
informação, indicando-se os dados entre colchetes;
- Podem aparecer no rodapé da página, no fim do texto ou de capítulo e em lista
de referências;
- Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser inclusos
em todas as referências daquela lista, obedecendo aos mesmos princípios em
todas as referências.
- São alinhadas à margem esquerda, em espaço simples e separadas entre si por
espaço duplo;
- Os elementos componentes das referências (nome do autor, título da obra,
edição, imprenta e notas especiais) são separados entre si por ponto e um
espaço;
- Usam letras maiúsculas (caixa alta) para:
• Sobrenome(s) principal(is) do(s) autor(es);
• Nomes de entidades coletivas, quando a entrada é direta;
• Primeira palavra da referência, quando a entrada é por título;
• Títulos de eventos;
• Nomes geográficos, quando se tratar de instituições governamentais
da administração direta.
- Usa-se itálico para:
• Nomes científicos.
- O destaque tipográfico (negrito, sublinhado ou itálico) usado para destacar o
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento;
- A bibliografia difere da lista de referências por se tratar de um levantamento
bibliográfico sobre determinado tema, incluindo documentos não consultados.
47
6.1 COMPONENTES DAS REFERÊNCIAS
Elementos essenciais:
AUTOR. Título. Local de Publicação: Editora, ano. Páginas. (Série ou Coleção).
• Autor “Entrada” é a expressão ou palavra (nome do autor, título, assunto, etc.) que
encabeça uma informação bibliográfica, determinando sua localização em índices,
catálogos e bibliografias.
Em caso de autor, sempre faz a entrada pelo sobrenome:
- sobrenome simples:
- sobrenome composto:
- Obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas,
associações, congressos, conferências, seminários, etc.) teêm entrada pelo
próprio nome por extenso:
MARCONI, Marina de Andrade.
CARVALHO, E. J.
JOHNSON-LAIRD, Phillip (com hífen) MAGALHÃES FILHO, José (parentesco) CASTELO BRANCO, Camilo (substantivo + adjetivo). GARCÍA MÁRQUEZ, Gabriel (sobrenome de língua espanhola) DU TOIT, Stephanus Johannes (sobrenomes com prefixo) VAN DER POST, Christiaan (sobrenomes com prefixo) D’ANVERS, Knightley (sobrenomes com prefixo) LO SÁVIO, Niccolò (sobrenomes com prefixo) MACDONALD, William (sobrenome com prefixo)
48
- Entidade com denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do
órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence:
• Título - O título e o subtítulo devem ser separados por dois pontos e apenas o título em
negrito:
- Quando não houver título, atribui-se uma palavra ou frase que identifique o
conteúdo do documento, entre colchetes:
• Edição - Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se
abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada
na língua do documento:
- Indicam-se emendas e acréscimos à edição de forma abreviada:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Faculdade de Filosofia e Ciências.
BRASIL. Ministério do Exército. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Cultura.
CURTY, M. G. Apresentação de trabalhos científicos: guia para alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental Press, 2000. 43 p.
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. ii, 412 p.
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. NewYork: Schaum Publishing, 1956. 204 p.
49
- Considerar a versão de documentos eletrônicos como equivalente à edição e
transcrevê-la como tal:
• Local de publicação
- O nome do local (cidade) de edição deve ser indicado tal como é encontrado na
publicação;
- Em caso de homônimos (mesmo nome) de cidade acrescentar, entre parênteses,
o nome da cidade, Estado, país, etc.;
- Quando houver mais de um nome de local de edição, colocar o primeiro ou o
mais destacado;
- Quando o documento não indica o nome do local, mas pode ser identificada,
colocar entre colchetes [São Paulo];
- Não sendo possível identificar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada
entre colchetes [S.l.].
• Editora - O nome da editora deve ser indicado da mesma forma como aparece no
documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo palavras que identificam a
natureza jurídica ou comercial, desde que dispensáveis para identificação:
E. Blücher (Edgar Blücher Editora)
Nobel (Editora Nobel S.A.)
São José do Rio Preto, SP
São José do Rio Preto, RJ
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 6. ed. atual. São Paulo:Malheiros Ed., 1993. 602 p.
ASTROLOGY source. Version 1.0A. Seattle: Multicom Publishing, c1994. 1CD-ROM.
50
- Documentos com mais de uma editora indicam-se a que aparecer com maior
destaque na página de rosto e se todas estiverem iguais, indica-se a primeira e
as demais poderão ser registradas com os respectivos locais:
- Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o
mais destacado;
- Não sendo possível identificar a editora, utiliza-se a expressão sine nomine,
abreviada entre colchetes [s.n.]
- Não sendo possível identificar o local e a editora, utilizam-se ambas as
expressões abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.];
- Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido
mencionada, não indicar.
• Ano - Deve ser indicado em algarismos arábicos: 1998.
- Como elemento essencial da referência, sempre deve ser indicada uma data,
seja da publicação, impressão, copirraite (c1997) ou outra e caso não haja datas
a serem determinadas, registra-se uma data aproximada entre colchetes:
[1983 ou 1984] um ano ou outro
[1980?] data provável
[1976] data certa não indicada no item
[entre 1905 e 1913] usar intervalos menores de 20 anos
[ca. 1966] data aproximada
[198-] década certa
[198-?] década provável
[19--] século certo
[19--?] século provável
MACEDO, N. D. de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para afundamentação do trabalho de pesquisa. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Unimarco;São Paulo: Loyola, 1994. 59 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação edocumentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p. (NBR6023).
51
• Séries e/ ou Coleções - Após a indicação de página, podem ser incluídas as notas relativas a séries e/ou
coleções.
- Em publicações periódicas, os meses devem ser indicados de modo abreviado
(para palavras de quatro ou menos letras) no idioma original da publicação:
PORTUGUÊS ESPANHOL ITALIANO
janeiro – jan.
fevereiro – fev. março – mar.
abril – abr. maio – maio junho – jun. julho – jul.
agosto – ago. setembro – set. outubro – out.
novembro – nov. dezembro – dez.
enero – enero febrero – feb.
marzo – marzo abril – abr.
mayo – mayo junio – jun.
julio- jul. agosto – agosto
septiembre – sept. octubre – oct.
noviembre – nov. diciembre – dic.
gennaio – genn. febbraio – febbr.
marzo – mar. aprile – apr.
maggio – magg. giugno - giugno
luglio – luglio agosto – ag.
settembre – sett. ottobre – ott.
novembre – nov. dicembre – dic.
FRANCÊS INGLÊS ALEMÃO
janvier – janv. fevrier – fevr. mars – mars avril – avril mai- mai juin – juin juillet – juil août – août
septembre – sept. octobre – oct
novembre – nov. décembre – déc.
January – Jan.
February – Feb. March – Mar. April – Apr. May – May
June – June July – July
August – Aug. Setember – Sept.
October – Oct. November – Nov. December – Dec.
januar – jan. februar – feb. märz – märz april – apr. mai – mai juni – juni juli – juli
august – aug. september – sept.
oktober – okt. november – nov. dezember – dez.
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994.95 p. (Princípios, 243). RODRIGUES, Nelson. Teatro completo. Organização geral e prefácio SábatoMagaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 1134 p. (Biblioteca luso-brasileira.Série brasileira.
52
6.2 REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS IMPRESSOS
LIVROS E FOLHETOS
• Obra com um autor SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. • Obra com dois autores SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. • Obra com até três autores: são separados por ponto e vírgula, seguidos de
espaço. SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. • Obra com mais de três autores SOBRENOME, Nome et al. Título da obra: subtítulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Número de páginas. • Obra sem autoria – autoria desconhecida (entrada pelo título da obra) TÍTULO da obra. ed. Local: Editora, ano. Número de páginas.
POSSENTI, S. A cor da língua e outras croniquinhas de lingüística.Campinas: Mercado de Letras, 2001. 167p.
CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. Marketing na nova economia. São Paulo:Atlas, 2001. v. 1.
VIGOTSKY, Levi S.; LURIA, Alexander R.; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem,desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1994. 228 p.
SILVA, L. L. M. et al. O ensino de língua portuguesa no primeiro grau. SãoPaulo: Contexto, 1986.
53
• Obra com Organizador, Editor, Coordenador, Compilador, etc. SOBRENOME, Nome (Ed.). Título da obra: subtítulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Número de páginas. • Partes do livro do mesmo autor (volumes, capítulos, fragmentos, trechos) SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: ______. Título da obra. ed. Local: Editora, ano. Número de páginas iniciais e finais do capítulo. Obs.: O travessão é composto de seis toques digitados. • Partes do livro com autor diferente (o autor do capítulo é diferente do autor
do livro) SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome. Título da obra. ed. Local: Editora, ano. Número de páginas iniciais e finais do capítulo.
PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p.
FERREIRA, Leslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo:Summus, 1991. MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4. ed.São Paulo: Sarvier, 1993.
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História doAmapá, 1.º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do meio ambiente. Tratados e organizaçõesambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meioambiente. São Paulo, 1999, v. 1. Disponível em:<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J.(Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhiadas Letras, 1996. p. 7-16.
54
PERIÓDICOS
• Revista como um todo (fascículo) TÍTULO DA REVISTA. Local: Editora, volume, número, mês e ano. número de páginas do fascículo. • Artigos de periódico SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do periódico, Local, volume, número, páginas iniciais e finais, mês e ano. • Artigos de periódico sem autor TÍTULO do artigo. Título do periódico, Local, volume, número, páginas iniciais e finais, mês e ano. • Jornal como um todo TÍTULO DO JORNAL. Local, dia mês ano.
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, v. 4, n. 7, maio1980. 75 p.
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política eAdministração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en lafilosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v.24, n. 2, primavera 1998. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p.18-23, fev./maio 1997.
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v.38, n. 9, p. 15-21, set. 1984. Edição especial.
JORNAL DA MANHÃ. Marília, 20 jan. 2010. O ESTADO DE SÃO PAULO. São Paulo, 15 dez. 2009.
55
• Artigo e/ou matéria de jornal SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia mês ano. Seção, caderno ou parte do jornal, páginas iniciais e finais. • Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou
matéria precede a data.
ENCICLOPÉDIAS, DICIONÁRIOS E ATLAS (como um todo) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: Editora, ano. Número da página consultada.
ENCICLOPÉDIAS, DICIONÁRIOS E ATLAS (em parte) • Verbetes – Dicionários, Enciclopédias (com autor) VERBETE. In: AUTOR. Título do dicionário. Local: Editora, ano.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo,28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,p. 3, 25 abr. 1999.
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil,1981. p. 256. ENCICLOPÉDIA compacta de conhecimentos gerais. São Paulo: Três, 1995. p. 468.
ESPORTE. In: CALDAS, A. Dicionário Contemporâneo da LínguaPortuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. v. 2. p. 1416.
56
• Verbetes – Dicionários, Enciclopédias (sem autor)
VERBETE. In: TÍTULO do dicionário. Local: Editora, ano.
CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, CONFERÊNCIAS, ENCONTROS
• Resumo de trabalho apresentado em Congresso SOBRENOME, Nome. Título do trabalho apresentado: subtítulo (se houver). In: TÍTULO DO CONGRESSO, n.º, ano, Local. Resumos... Local: Editora, data. Páginas iniciais e finais. • Trabalho publicado em Anais de Congresso SOBRENOME, Nome. Título do trabalho apresentado: subtítulo (se houver). In: TÍTULO DO CONGRESSO, n.º, ano, local. Anais... Local: Editora, data. Páginas iniciais e finais.
MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas damatéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solopodzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSOBRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Riode Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443.
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGDBorientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9.,1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In:SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10. 1998, Fortaleza. Anais...Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.
FUTEBOL. In: NOVA Enciclopédia Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britanicado Brasil, 1997. v. 6. p. 472-478.
57
LEIS E DECRETOS
• Leis publicadas em periódicos, jornais. LOCAL (país, Estado ou cidade). Lei n.º ......., data. Título do periódico ou jornal, local, volume, número, páginas iniciais e finais, mês ano.
ENTIDADE COLETIVA COM DENOMINAÇÃO GENÉRICA
LOCAL (país, Estado ou cidade). Nome do órgão. Nome do departamento. Título da obra. Local, ano. n.º de páginas.
ENTIDADE COLETIVA COM DENOMINAÇÃO ESPECÍFICA
NOME DA ENTIDADE. Título da obra. Local, ano. n.º de páginas.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex:coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220,1998. BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente aoCódigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados,São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. BRASIL. Código Civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. In: ______. Súmulas. SãoPaulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994, p. 16.
BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de Atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p. SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a políticaambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de SãoPaulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p.
58
DISSERTAÇÕES, TESES E MONOGRAFIAS
SOBRENOME, Nome. Título da dissertação ou tese. Data. Total de folhas. Tese ou Dissertação (Área) – Faculdade, Universidade, cidade.
APOSTILAS E NOTAS DE AULA
SOBRENOME, Nome. Título da apostila. Local: Editora, ano. n.º de páginas. Tipo de publicação.
RESENHA OU RECENSÃO DE LIVRO AUTOR. Título da publicação resenhada. Local: Editora, data. Resenha de: AUTOR da resenha / ou recensão. Dados da publicação que trouxe a resenha.
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão deCurso (Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo CasteloBranco, São Paulo. ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo deartefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f.Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia ePolítica de São Paulo, São Paulo. Zuffo, Marcelo Knörich. A convergência da realidade virtual e internetavançada em novos paradigmas de TV digital interativa. 2001. 90 f. Tese(Livre docência) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenhariade Sistemas Eletrônicos, São Paulo. Abdalla, Cristina Martinez Zugaib. Avaliação crítica do uso da reação emcadeia da polimerase e exames complementares no diagnóstico datuberculose cutânea e micobacteriose atípica. 2005. 119 f. Tese (Doutoradoem Ciências) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,Departamento de Clínica Médica.
SALTO, Adailton. Reciclagem: teoria e prática. Camboriú, SC, 2007. 102 p.Apostila. SINGER, Paul. A globalização e a política econômica do Brasil. São Paulo:USP, 1986. 18 f. Notas de aula.
59
RESENHA OU RECENSÃO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÍTULO DO PERÍÓDICO. Local de publicação (cidade): Editor, volume, número, mês, ano (se possível). Resenha de: AUTOR da resenha. Dados da publicação que trouxe a resenha.
BULA DE REMÉDIO
TÍTULO do remédio. Responsável técnico. Local. Laboratório, ano. Tipo do documento.
FILMES E DOCUMENTÁRIOS (imagens em movimento)
Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros.
TÍTULO: subtítulo (se houver). Diretor, produtor, realizador, roteirista e outros. Local: Produtora, data. Especificação do suporte em unidades físicas.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. São Paulo: Contexto, 1988. Recensão de: SILVA, E.T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, p. 147-8, jul./dez. 1988.
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção: Jorge Ramos de Andrade. SãoPaulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire deClemont-Tonnerre e Arthur Cohn. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACTProductions, 1998. 1 bobina cinematográfica. BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Los Angeles:Warner Brothers, c1991. 1 DVD.
RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dosCampos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio.
BIOLOGY AND PHILOSOPHY. Hingham: Kluver Academic Pub., 1986.Resenha de CUNHA, A. B. da. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 38, n. 5, maio
60
ENTREVISTA GRAVADA
ENTREVISTADO. Título da entrevista [mês ano]. Entrevistadores: nomes. Local: Editora, ano. Especificação do suporte. Notas importantes.
PARTITURAS
AUTOR (ES). Título. Local: Editora, ano. Número de partituras (quantidade de páginas). Designação específica e instrumento a que se destina.
FOLHETOS
AUTORIA. Título. Edição. Local: Editora, ano. Páginas.
CATÁLOGO
AUTORIA. Titulo: catálogo. Local: editora, ano. Páginas.
GALLET, Luciano (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro:Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. BARTÓK, Béia. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura.Orquestra.
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41p.
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo:catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.
SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.
61
FOLDER
AUTORIA. Titulo: subtítulo (se houver). Local, ano. Tipo do documento.
GUIAS
TITULO. Local: Editora, ano. Páginas. Informações complementares (se contêm ilustrações, série, etc.).
FOTOGRAFIAS
AUTORIA. Título ou caso não tenha colocar [Sem título], data. Especificação do suporte.
TRANSPARÊNCIAS
AUTORIA (se houver). Título. Local: editora, ano. Número de unidades físicas.
DIAPOSITIVOS (SLIDES)
AUTORIA (se houver). TÍTULO. Local: produtor, ano. Número de diapositivos.
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p. il. (Roteiros Turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário.
KOBAYASHI, K. Doenças dos xavantes. 1980. 1 fotografia.
O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22transparências.
O DESCOBRIMENTO do Brasil. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos.
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vindenzo Pastore: fotografias:de 26 de abril a 3 de agosto de 1997. Poços de Calda, MG, 1997. 1 folder.
62
6.3 REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
MONOGRAFIA (livros, folhetos, etc.)
• Monografia no todo AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra, somente o mês de maio é escrito por extenso) ano. • Monografia em parte (capítulos, trechos, etc.) AUTOR (se houver). Título da parte. In: ______. Título da monografia. Local: Editora, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês e ano.
ARTIGO DE REVISTA COM AUTOR
AUTOR. Título da matéria. Título da revista, Local, número, mês ano. Seção (se houver). Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra, somente o mês de maio é escrito por extenso) ano.
ARTIGO DE REVISTA SEM AUTOR
TÍTULO da matéria. Título da revista, Local, número, mês ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra, somente o mês de maio é escrito por extenso) ano.
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:<http://terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acessoem: 10 jan. 2002.
POLÍTICA. In: Dicionário da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1999.
63
ARTIGO DE SITE COM AUTOR
AUTOR. Título da matéria. Nome do site, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra, somente o mês de maio é escrito por extenso) ano.
ARTIGO DE SITE SEM AUTOR
TÍTULO da matéria. Nome do site, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra, somente o mês de maio é escrito por extenso) ano.
MATÉRIA DE JORNAL COM AUTOR
AUTOR. Título da matéria. Título do jornal, Local, dia mês ano. Seção (se houver). Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês ano.
MATÉRIA DE JORNAL SEM AUTOR
TÍTULO da matéria. Título do jornal, Local, dia mês ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês ano.
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75,set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set.1998.
RODRIGUES, A. P. No Brasil é assim! Artigonal.com, c2005-2010. Disponível em: <http://www.artigonal.com/cronicas-artigos/no-brasil-e-assim-1784268.html>. Acesso em: 2 maio 2009.
SILVA, Ives. Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de SãoPaulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set.1998.
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998.Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
PELE saudável com uma boa nutrição. Alimentação Saudável, c2008.Disponível em: <http://www.alimentacaosaudavel.org/Artigo-pele-saudavel.html>.Acesso em: 15 ago. 2009.
64
ARTIGO DE JORNAL (PERIÓDICO) CIENTÍFICO
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, número, mês ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês ano.
EVENTO COMO UM TODO (Congressos, Anais, Atas, Proceedings entre
outras denominações)
NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Título do documento (anais, atas, tópico temático etc.)... (Reticências) Local de publicação: Editora, ano da publicação. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês ano.
TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Título do documento (anais, atas, tópico temático, etc,) ... (Reticências) Local: Editora, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês ano.
LEGISLAÇÃO (LEIS, DECRETOS...)
PAÍS (ESTADO OU CIDADE). Lei n.º , data. Ementa. Dados da publicação, Local, dia mês ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês ano.
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anaiseletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:<http://propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos daspopulações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1996,Recife. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO,, 1998. Mesa-redonda.Disponível em:<http://www.abrasco.com.br/eipio98/propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acessoem: 17 jan. 1999.
KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS news Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998.
65
LISTA DE DISCUSSÃO NOME da lista. Indicação de responsabilidade. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra) ano.
HOMEPAGE
AUTOR. Indicação de responsabilidade. Local, ano. Ementa ou título do serviço ou produto. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês (abreviado até a 3.ª letra, somente o mês de maio é escrito por extenso) ano.
AUTOR da mensagem. Título ou assunto da mensagem [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <endereço eletrônico do remetente> em dia mês ano.
BRASIL. Lei n.º 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributáriafederal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.1999. Disponível em:<http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22dez. 1999.
BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDTin Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov. 1998.
CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela PontifíciaUniversidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobreurbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em:<http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos: FundaçãoCultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras deartistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em:<http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em: 27 nov. 1998.
ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <mtmendeçã[email protected]> em 12 jan. 2002.
66
7 DIVULGAÇÃO DA PESQUISA Conforme visto no capítulo 2, dentre as etapas da pesquisa científica está a
Divulgação da pesquisa.
Há várias formas para divulgação de uma pesquisa, dentre elas, as mais
utilizadas são as apresentações de pôsteres, resumos ou artigos em eventos
internos (da própria Universidade) ou eventos externos (de outras instituições),
como, Simpósios, Seminários, Fóruns, Congressos, Encontros, Jornadas, Semanas,
Congressos de Iniciação Científica, etc., que posteriormente são publicados em
anais ou periódicos.
Para cada evento há normas específicas, sendo necessário que os
interessados verifiquem a norma utilizada para o evento com antecedência, a fim de
que o mesmo seja aceito pelos organizadores.
Para publicações dos eventos na Universidade Sagrado Coração, há
orientações próprias disponíveis no tópico 7.1.1.
Os subcapítulos abaixo abordam sobre alguns meios de divulgação cientifica.
7.1 ARTIGO CIENTÍFICO
Segundo a NBR 6022, artigo científico é “parte de uma publicação com
autoria declarada que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e
resultados nas diversas áreas do conhecimento”. (ABNT, 2003a, p. 2).
Santos (2000) aponta que os artigos são geralmente utilizados como
publicações em revistas especializadas, para divulgar conhecimento, comunicando
as novidades sobre determinado assunto ou para contestar, refutar e apresentar
outras soluções em uma situação controvertida.
Importante atentar para o fato de que cada revista/periódico possui suas
próprias normas para publicação.
O formato recomendado pela NBR 6022 descreve a seguinte estrutura:
Elementos pré-textuais:
• Título e subtítulo;
• Nome(s) do(s) autor(es) acompanhado(s) de breve currículo que o(s)
qualifique(m) na área de conhecimento do artigo. O currículo, e-mail de
67
contato ou endereço postal deve vir apresentado nas notas de rodapé, na
página de abertura ou, opcionalmente, no final dos elementos pós-textuais,
juntamente com os agradecimentos e a data de entrega dos originais;
• Resumo na língua do texto (de 100 a 250 palavras);
• Palavras-chave que representem o trabalho, logo abaixo do resumo.
Elementos textuais:
• Introdução, parte inicial que devem constar a delimitação do assunto, os
objetivos e outros elementos necessários para situar o tema;
• Desenvolvimento é a principal parte do artigo, expondo de forma ordenada e
pormenorizada o assunto tratado;
• Conclusão, parte final em que se apresentam as conclusões ou
considerações finais.
Elementos pós-textuais:
• Título e subtítulo em língua estrangeira;
• Resumo em língua estrangeira, para divulgação internacional com as mesmas
características do resumo em Língua portuguesa, para o inglês use: Abstract,
para o espanhol: Resumen e para o francês: Résumé.
• Nota explicativa (opcional) de algum trecho do trabalho.
• Referências;
• Glossário (opcional): elaborado em ordem alfabética;
• Apêndices (opcional): textos elaborados pelo próprio autor;
• Anexos (opcional): documento de outra fonte;
7.1.1 Publicações de Artigos – Anais de eventos da USC
Os artigos apresentados nos Anais da USC deverão conter, no máximo, 12
(doze) páginas, segue abaixo a apresentação da estrutura:
68
7.1.1.1 Elementos pré-textuais
• Título completo do artigo em negrito e maiúsculas e subtítulo (se houver),
justificado, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
• Nome(s) completo(s) do(s) autor(es), alinhados à direita, fonte Arial ou Times
New Roman, tamanho 11. O currículo, e-mail de contato ou endereço postal
deve vir apresentado nas notas de rodapé;
• Resumo na língua vernácula (de 100 a 250 palavras) e palavras-chave (no
máximo 5 palavras). As palavras-chave devem estar logo abaixo do resumo,
separadas entre si por ponto final.
7.1.1.2 Elementos textuais
• Introdução;
• Desenvolvimento;
• Considerações finais.
7.1.1.3 Elementos pós-textuais
• Título completo do artigo em negrito e maiúsculas e subtítulo (se houver),
justificado, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, em língua
estrangeira;
• Resumo em língua estrangeira e palavras-chave (no máximo 5 palavras);
• Nota explicativa (se houver);
• Referências;
• Glossário (se houver);
• Apêndices e anexos (se houver).
7.2 PROJETOS DE PESQUISA
Segundo a NBR15827 (ABNT, 2005b), projeto é a descrição da estrutura de
um empreendimento a ser realizado.
Para Vianna (2001, p. 56):
69
Nele devem estar contidas todas as informações a respeito do campo escolhido para o trabalho, os objetivos que você espera alcançar, o problema para cuja solução você pretende colaborar ou explicitar melhor, o tipo de pesquisa que pretende efetivar, a metodologia a ser desenvolvida, os instrumentos para coleta de dados, além da projeção dos passos ou etapas para sua realização.
O desenvolvimento da pesquisa científica deve obedecer a uma metodologia,
para tanto, se faz necessário um planejamento, que norteará pesquisas e atividades.
De acordo com Fachin (1993, p. 91):
O projeto de pesquisa é uma seqüência de etapas estabelecidas pelo pesquisador, na qual se direciona a metodologia a ser aplicada no desenvolvimento da pesquisa. O pesquisador obedece a um elenco de etapas metodológicas necessárias ao desenvolvimento do trabalho científico.
De acordo com Vianna (2001), deve-se usar no discurso o verbo no tempo
futuro, considerando que a pesquisa ainda não foi realizada. O trabalho deve ser
redigido, usando o tratamento impessoal, por exemplo: pensou-se que, do que se
depreende, caracterizou-se como, percebe-se nesta situação que, pode-se concluir
que.
Segundo a mesma autora, o projeto de pesquisa é composto por: - Elementos pré-textuais: capa, folha de rosto e sumário.
- Elementos textuais: tema, objetivos da pesquisa, pressupostos teóricos,
metodologia, cronograma de atividades e planilha de custos.
- Elementos pós-textuais: referências, apêndice, anexo.
Atenção: Quando a pesquisa envolver seres vivos, torna-se necessária a aprovação
do Comitê de Ética da instituição vinculada à pesquisa. Os trabalhos dessa natureza
deverão ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), locado na Pró-
reitoria de Pesquisa e Pós-graduação,2 que tem por objetivo: “Avaliar projetos de
pesquisa, no âmbito da Universidade Sagrado Coração, que envolvam seres
2 Para maiores informações sobre a Pró-reitoria de Pós-graduação, visite o site: <http://www.usc.br/pos/index.htm>. Acesso em: 2 fev. 2010.
70
humanos e determinar as ações necessárias para a garantia de adoção de elevados
padrões de conduta ética na instituição”. (UNIVERSIDADE..., 2007). A legislação vigente é a Resolução CNS 196/96, que afirma: “[...] são
consideradas pesquisas envolvendo seres humanos as entrevistas, aplicações de
questionários, utilização de banco de dados e revisões de prontuários.”
Para o desenvolvimento de pesquisas com as características mencionadas
anteriormente, o(s) autor(es) deverá(ão) submeter seu projeto ao CEP,
independentemente do nível da pesquisa (graduação ou pós-graduação). 7.3 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Segundo a NBR 10719, o relatório técnico-científico é um documento que
relata formalmente os resultados ou progressos obtidos numa investigação de
pesquisa em desenvolvimento ou que descreve a situação de uma questão técnica
ou científica. É estabelecido em função e sob a responsabilidade de um organismo
ou de pessoa a quem será submetido. (ABNT, 1989, p. 1).
O relatório técnico-científico compreende as seguintes partes:
A) preliminares ou pré-texto (incluindo primeira e segunda capas);
B) texto;
C) pós-liminares ou pós-texto (incluindo terceira e quarta capas).
A) Preliminares ou pré-texto:
• Capa (primeira e segunda, isto é, frente e verso);
• Folha de rosto (ou ficha de identificação do relatório);
• Prefácio (apresentação);
• Resumo;
• Lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.;
• Lista de ilustrações;
• Sumário.
B) Texto:
• Introdução;
• Desenvolvimento;
• Conclusões e/ou recomendações.
71
C) Pós-liminares ou pós-texto:
• Anexos;
• Agradecimentos (optativo);
• Referências;
• Glossário (optativo);
• Índice(s) (optativo);
• Ficha de identificação do relatório;
• Lista de destinatários e formas de acesso ao relatório (optativo);
• Terceira e quarta capas.
Obs.: A Norma NBR 10719 de 1989 (Relatório Técnico-Científico) está em processo
de avaliação pelo Comitê da ABNT.
7.4 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: SEMINÁRIOS
De acordo com Lakatos e Marconi (2001, p. 35), seminário é
uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate; sua finalidade é pesquisar e ensinar a pesquisar. Essa técnica desenvolve não só a capacidade de pesquisa, de análise sistemática de fatos, mas também o hábito do raciocínio, da reflexão, possibilitando ao estudante a elaboração clara e objetiva de trabalhos científicos.
Para a elaboração da técnica de seminário, é necessária, inicialmente, a
determinação do tema central que estabelece a ordenação do material, caso o tema
não tenha sido estabelecido pelo professor. Em seguida, procede-se à divisão do
tema central em tópicos, para que se possa coletar o material. O próximo passo é a
análise do material coletado, procurando subsídios para os diferentes tópicos, sem
perder de vista objetivos derivados do tema central. Para finalizar o trabalho, é
elaborada a síntese das ideias dos diferentes autores analisados e o resumo das
contribuições, visando à exposição, que deverá ser apresentada nas formas oral e
escrita. A apresentação oral dar-se-á por meio de palestra, com participação ativa do
público assistente.
Segundo Valentim (2007, p. 3), os objetivos do seminário são:
72
• Aprender a transmitir com eficácia as informações pesquisadas; • Aprender a utilizar a lógica e a organicidade para construir o texto
formal; • Aprender a utilizar a lógica e a capacidade de síntese para elaborar um
esquema orientador da fala; • Aprender a utilizar os recursos tecnológicos para este tipo de
apresentação. • No que se refere à estrutura e funcionamento, o seminário poderá ser
individual ou grupos (entre 5 e 12 integrantes) dependendo da proposta do professor.
O tempo de apresentação do seminário é entre 25 e 35 minutos, para melhor
aproveitamento.
Ainda de acordo com a autora, na apresentação do Seminário é muito
importante estar atento a (em):
• Organizar a sala de aula, de forma a facilitar o trabalho do grupo ou aluno que
fará o seminário; • Garantir que o público possa ver e ouvir o(s) apresentador(es), sem
problemas; • Círculo ou semicírculo pode ser usado quando a apresentação prever debate; •• Postura individual e em grupo – todos devem estar atentos ao que está sendo
apresentado por um dos membros do grupo; •• Designar as tarefas de cada um previamente, quando da preparação do
seminário; • Saber posicionar-se frente ao público; • Observar: direção do olhar; tom de voz; falar para todos os ouvintes; não ficar
de costas para os ouvintes; não andar na frente dos recursos educacionais que estiverem sendo utilizados; não utilizar termos como: – tipo assim...; né... (VALENTIM, 2007, p. 9).
7.5 RESUMO
Segundo a NBR 6028, resumo é a apresentação concisa dos pontos
relevantes de um documento. Deve ser composto de uma sequência de frases
concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de
parágrafo único, o uso do verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
(ABNT, 2003d).
De acordo com a NBR 6028, a extensão dos resumos deve ter:
a) De 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (trabalhos de conclusão
de curso, teses, dissertações e outros) e relatórios técnicos científicos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
Os tipos de resumo:
73
7.5.1 Resumo crítico
Segundo a NBR 6028 é “resumo redigido por especialistas com análise crítica
de um documento. Também é chamado de resenha. Quando analisa apenas uma
determinada edição entre várias, denomina-se recensão. Não há limite de palavras”.
(ABNT, 2003d)
7.5.1.1 Resenha Parra Filho e Santos (2000, p. 156) dizem que “a resenha é por definição a
apreciação de uma obra literária ou de um texto que tem como objetivo dar uma
idéia do conteúdo de uma determinada obra.”
Para Oliveira (1999), sua finalidade, na vida acadêmica, é fazer com que o
estudante ou pesquisador tenha conhecimento prévio do conteúdo de uma obra ou
de artigos de revistas científicas ou especializadas e que possa ser exposta
verbalmente para um determinado grupo de pessoas, sob a coordenação de um
professor ou orientador. A resenha bibliográfica é sem dúvida uma das fases da
produção científica que serve para ampliar o quadro teórico e intelectual do
resenhista e das pessoas que fazem parte da exposição. (OLIVEIRA, 1999, p. 120).
Segundo Santos (2000, p. 35), as partes essenciais de uma resenha são:
• Identificação da obra: fichamento, que inclui autor, título, imprenta, total de páginas resenhadas.
• Credenciais do autor: formação, publicações, atividades desenvolvidas na área.
• Conteúdo: as idéias principais, pormenores importantes, pressupostos para o entendimento do assunto.
• Conclusões: localização (onde se encontram na obra) e breve explicação das conclusões do autor.
• Crítica: determinação histórica e metodológica (científica, jornalística, didática) da obra, contribuições importantes, estilo, forma, méritos, considerações éticas.
7.5.1.2 Recensão
Consiste em um “trabalho de síntese, publicado logo após a edição de uma
obra, tendo por objetivo servir como veículo de crítica e avaliação; geralmente
constitui seção especial de revistas, sendo também chamado de revisão, nota de
livros ou resenha.” (FRANÇA et al., 2001, p. 72).
74
• a diferença entre resumo e recensão é que o primeiro restringe-se ao
conteúdo do trabalho analisado, enquanto a última introduz um quadro de
referência mais amplo com comparações, avaliações e críticas, sob um ponto
de vista pessoal do autor da recensão, em relação a outros trabalhos;
• o autor da recensão é sempre um especialista do assunto;
• a recensão não pode ser confundida com revisão de literatura, porque se
concentra em um pequeno conjunto de obras;
• a recensão pode ser feita de livros, artigos de periódicos, filmes e outros,
individualmente ou reunir um conjunto de trabalhos sobre um mesmo assunto.
7.5.2 Resumo indicativo
Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados
qualitativos, quantitativos, etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original.
(Modelo de Resumo indicativo – APÊNDICE – A)
• Título completo do artigo em negrito e maiúsculas e subtítulo (se houver),
fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, seguido do(s) nome(s)
completo(s) do(s) autor(es), justificados. O currículo, e-mail de contato ou
endereço postal deve vir apresentado nas notas de rodapé;
• Resumo na língua vernácula (de 100 a 250 palavras) e palavras-chave (no
máximo 5 palavras). As palavras-chave devem estar logo abaixo do
resumo, separadas entre si por ponto final.
7.5.3 Resumo informativo
Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do
documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
Título completo do artigo em negrito e maiúsculas e subtítulo (se
houver), fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, seguido do(s)
nome(s) completo(s) do(s) autor(es), justificados. O currículo, e-mail de
contato ou endereço postal deve vir apresentado nas notas de rodapé; Resumo na língua vernácula (de 100 a 250 palavras) e palavras-chave
(no máximo 5 palavras). As palavras-chave devem estar logo abaixo do
resumo, separadas entre si por ponto final.
75
7.5.4 Resumo estendido ou expandido
Não é apenas um resumo longo. Além de abordar o problema estudado, os
objetivos, os métodos utilizados e conclusões/resultados, deve incluir também as
referências. (Modelo de Resumo estendido – APÊNDICE – B).
• Título completo do resumo em negrito e maiúsculas e subtítulo (se
houver), fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, seguido do(s)
nome(s) completo(s) do(s) autor(es), justificados. O currículo, e-mail de
contato ou endereço postal deve vir apresentado nas notas de rodapé;
• Área temática e modalidade do trabalho, quando solicitado pelos
organizadores do evento;
• Palavras-chave: neste tipo de resumo, as palavras-chave devem aparecer
após o título, apenas com a inicial maiúscula seguida por ponto final.
Deve ter no mínimo 3 e no máximo 5 palavras;
• Resumo na língua vernácula com até 5 páginas, espaçamento simples,
justificado, fonte 12 (Times ou Arial) na seguinte estrutura:
Introdução;
Objetivos;
Métodos;
Resultados parciais ou finais;
Conclusão e/ou considerações finais;
Referencias de acordo com a NBR 6023;
Agradecimentos (opcional).
7.6 PÔSTER
Consiste em um instrumento de comunicação que pode ser exibido em
diversos suportes, que tem por objetivo sintetizar e divulgar o conteúdo a ser
apresentado.
A norma NBR 15437 aponta os padrões para confecção de pôsteres técnicos
e científicos, mas muitas vezes alguns eventos apresentam formas de apresentação
diferentes dos adotados pela norma. Sendo assim, recomenda-se que o pesquisador
verifique o padrão adotado pelos organizadores do evento. (ABNT, 2006).
76
O pôster pode ser apresentado impresso (em papel, lona, plástico, acrílico
entre outros) ou em meio eletrônico. Recomenda-se para pôster impresso as
seguintes dimensões:
Largura – 90 cm / Altura – 120 cm
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor, mas deve ser legível a pelo
menos 1 m de distância.
Para confecção de pôsteres, a NBR 15437 recomenda a seguinte estrutura:
- Título (elemento obrigatório) – deve estar na parte superior do pôster;
- Subtítulo (elemento opcional) – diferenciado do titulo tipograficamente ou
separado por dois pontos;
- Autor: (elemento obrigatório) – o nome de todos os autores, sendo autoria
pessoal ou entidade, deve aparecer logo abaixo do título. Deve estar
sinalizado com asterisco o nome do autor que apresentar o trabalho. Para os
trabalhos acadêmicos podem ser mencionados também o nome do
orientador;
- Informações complementares (elemento opcional) – nome da instituição de
origem, cidade, endereço postal ou e-mail, data e demais informações
relevantes;
- Resumo (elemento opcional) – deve ser elaborado conforme a NBR 6028,
com até 100 palavras, seguido das palavras-chave;
- Conteúdo (elemento obrigatório) – o conteúdo deve conter as ideias centrais
do trabalho, em forma de texto, tabelas ou ilustrações;
- Referências (elemento opcional) – devem ser utilizadas somente as
referências usadas no pôster e não de toda a pesquisa.
7.6.1 Modelo para confecção
Exemplo: Dimensões: 90 cm de largura; 120 cm de altura.
Margens: 1,5 cm em toda a extensão do trabalho e também na separação dos
tópicos do pôster.
77
Logo da Universidade
TÍTULO: 85 cm de largura; 15 cm de altura
Foto
AUTORES: nome do apresentador marcado
com asterisco (*) 85 cm de largura; 13 cm de altura
RESUMO METODOLOGIA
INTRODUÇÃO RESULTADOS
OBJETIVOS CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
Projeto financiado pelo(a)
85 cm de largura; 10 cm de altura
2 cm
2,5 cm
78
8 RECOMENDAÇÕES PARA ENTREGA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
De acordo com o regulamento da Biblioteca Central “Cor Jesu” (http://www.usc.br/biblioteca/index.htm), os Trabalhos de Conclusão de Curso devem
ser entregues nos Departamentos dos Cursos exclusivamente em Word (formato
“.doc”), gravado em CD-ROM.
As monografias de Especialização e/ou MBAs devem ser entregues na Pró-
reitoria de Pesquisa e Pós-graduação também em formato Word (formato “.doc”) e
gravadas em CD-ROM.
As dissertações devem ser entregues na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-
graduação em versão eletrônica, no formato Word (formato “.doc”), gravadas em
CD-ROM e em versão impressa, encadernada na cor vinho com dizeres em
dourado. As teses devem ser entregues na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
em versão eletrônica, no formato Word (formato “.doc”), gravadas em CD-ROM e
em versão impressa, encadernada na cor verde oliva com dizeres em dourado. Para os alunos da USC publicarem suas dissertações e teses na Biblioteca
Digital da Universidade, é necessário preencher o termo de autorização disponível
na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e encaminhá-lo à biblioteca juntamente
com o arquivo em Word.
79
9 PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS ACADÊMICOS DA USC
A Biblioteca Central “Cor Jesu” oferece um espaço para a divulgação de
Artigos produzidos em Eventos da Universidade. O material poderá ser publicado
pelo site da Biblioteca, ampliando e facilitando a divulgação dos eventos e anais da
Universidade Sagrado Coração.
Para que esse serviço seja realizado com agilidade, é necessário que os
docentes responsáveis pela organização e publicação do evento entrem em contato
com a Biblioteca pessoalmente ou pelo e-mail [email protected] enviando os
arquivos a serem publicados em formato “documento de texto - .doc” para revisão
final e conversão em PDF.
Só será disponibilizado material dos eventos realizados a partir do ano de
2009.
Para que os artigos estejam disponíveis on-line, faz-se necessário que cada
autor preencha o Termo de autorização (APÊNDICE C) que deve ser entregue
pelos Organizadores dos eventos ou pessoalmente na Biblioteca Central “Cor Jesu”,
antes da aceitação do trabalho.
9.1 REGRAS PARA SOLICITAÇÃO DE ISSN
Segundo o IBICT (2005):
o ISSN somente será atribuído aos anais de congresso, seminários, encontros, etc. e não ao site ou fôlder dos eventos. Quando uma publicação é editada em diferentes meios físicos, com o mesmo título ou não, diferentes números ISSN devem ser atribuídos.No caso onde há mudança no meio físico da publicação (por exemplo, uma publicação impressa torna-se uma publicação on-line), um novo ISSN é atribuído [...]. Para publicações eletrônicas que apresentarem apenas resumos de artigos sem a possibilidade de ler o texto completo não será atribuído ISSN.
A solicitação de ISSN, ainda de acordo com o Instituto Brasileiro de Ciência e
Tecnologia (2005), “somente será atribuído a publicações on-line cujo primeiro
fascículo já esteja disponível na internet”. Sendo assim, a solicitação só será
realizada após a divulgação na Internet.
80
Outras informações sobre como solicitar o ISSN entre em contato com a
Biblioteca Central “Cor Jesu” ou no site do IBICT (www. Ibict.br).
Para que seja possível a publicação on-line, torna-se necessário que todos os
artigos sigam os padrões de formatação e apresentação.
9.2 ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZADORES DO EVENTO
A estrutura dos Anais de eventos para publicação on-line deve estar
padronizada de acordo com os elementos a seguir:
81
• 1ª Folha dos Anais: título da Instituição, Nome do Evento, data de
realização (dia, mês e ano) e local.
MODELO
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
1.º CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA USC ANAIS
20 a 22 de junho de 1995 Bauru – SP
82
• 2ª Folha dos Anais: título da Instituição, nomes de autoridades do(s)
órgão(s) e/ ou entidade(s) responsável(eis) pelo Evento.
Em seguida, deverá conter uma página com o prefácio ou apresentação
elaborada pelo(s) Organizador(es) do Evento.
O sumário deverá vir na próxima página, seguindo os padrões da ABNT (veja
tópico 4.1.16).
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Nomes
COMISSÃO ORGANIZADORA
Nomes
83
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2003a.
______. NBR 6023: Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a.
______. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003b. ______. NBR 6027: Informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003c.
______. NBR 6028: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003d.
______. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b.
______. NBR 10719: Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
______. NBR 12225: Informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
______. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005a.
______. NBR 15287: Informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005b.
______. NBR 15437: Informação e documentação: pôsteres técnicos e científicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de Carvalho (Org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas.12.ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti; DA VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em Ciências Humanas (com ênfase em comunicação). São Paulo: Editora Futura, 2001.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 1993.
84
FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para elaboração de um trabalho científico. São Paulo: Loyola, 1981.
FRANÇA, Junia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Normalização documentária. Marília: Unesp, 2005. Notas de aula.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. IBICT. Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia. Apresenta texto sobre como solicitar o ISSN. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.ibict.br/secao.php?cat=ISSN>. Acesso em: 10 mar.2010
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
______. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
O QUE É UM RESUMO expandido. [200-?]. Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/iciro/oque.htm> Acesso em: 06 de out. 2009. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. São Paulo: Editora Futura, 2000.
SÁ, E. S. de et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
85
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000.
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação. Comitê de ética. 2007. Disponível em: <http://www.usc.br/pos/comite_etica.htm>. Acesso em: 4 fev. 2010.
VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Apresentação de Seminário. Marília: UNESP, 2007. 14 slides. Disponível em: <http://www.valentim.pro.br/Slides/Apresentacao_Seminario.ppt.> Acesso em: 14 dez. 2009.
VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção científica. São Paulo, 2001.
APÊNDICE A – MODELO DE RESUMO INDICATIVO
86
O ENSINO DO MODELO DE LEITURA DOCUMENTÁRIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA INDEXAÇÃO NA PERSPECTIVA INTERATIVA ENTRE PROFISSIONAL EXPERIENTE E APRENDIZ: APLICAÇÃO DO PROTOCOLO VERBAL INTERATIVO NA AVALIAÇÃO DO USO E DA AÇÃO DE APRENDIZAGEM. Eliane Aparecida Borba.1
RESUMO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Palavras-chave: XXXXXXXXX. XXXXXXX. XXXXXXXXX. XXXXXXXXXX. XXXXXX.
APÊNDICE B – MODELO DE RESUMO ESTENDIDO
1 Mestre em Ciência da Informação pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e bibliotecária da Biblioteca Central “Cor Jesu” – Bauru-SP. E-mail: [email protected]
87
O ENSINO DO MODELO DE LEITURA DOCUMENTÁRIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA INDEXAÇÃO NA PERSPECTIVA INTERATIVA ENTRE PROFISSIONAL EXPERIENTE E APRENDIZ: APLICAÇÃO DO PROTOCOLO VERBAL INTERATIVO NA AVALIAÇÃO DO USO E DA AÇÃO DE APRENDIZAGEM. Eliane Aparecida Borba1, Lisandre Demori Vieira2
Palavras-chave: XXXXXXX. XXXXXX. XXXXX.
INTRODUÇÃO - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. OBJETIVOS - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. MÉTODOS - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RESULTADOS PARCIAIS OU FINAIS - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CONCLUSÃO E/OU CONSIDERAÇÕES FINAIS - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1 Mestre em Ciência da Informação pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e bibliotecária da Biblioteca Central “Cor Jesu” – Bauru-SP. E-mail: [email protected]. 2 Mestre em Ciência da Informação pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) E-mail: [email protected].
88
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
REFERÊNCIAS
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
AGRADECIMENTOS - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
APÊNDICE C – TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS
Para facilitar a impressão, o APÊNDICE C
está na página seguinte sem número de página!
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA
PUBLICAÇÃO ELETRÔNICA NO SITE DA
BIBLIOTECA CENTRAL “COR JESU”
1 Identificação do material bibliográfico: ( ) Artigo ( ) Resumo ( ) Outros – (pôsteres, comunicações orais) ______________________________ 2 Identificação do documento/autor Título:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Autor:______________________________________________________________ RG:________________________________________________________________CPF:_______________________________________________________________ Número de folhas:____________ Documento apresentado no evento: ______________________________________________________________________________________________________________________________________ Realizado em: ______________________________________________________ Informações de acesso ao documento Este trabalho é confidencial ( ) Sim ( ) Não Ocasionará registro de patente ( ) Sim ( ) Não Pode ser liberado para publicação ( ) Total ( ) Parcial ( )Não Em caso de publicação parcial, assinale as permissões: ( ) Resumo ( ) Artigo ( ) Outras restrições: __________________________________________________ Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação supracitada, de acordo com a lei n.º 9610/98, autorizo a Universidade Sagrado Coração, a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, conforme permissões assinadas acima, do documento, em meio eletrônico, na Rede Mundial de Computadores, no formato especificado, para fins de leitura, impressão e/ou download pela Internet, a título de divulgação da produção científica gerada na Universidade, a partir desta data. ________________________________________________ Assinatura do autor
Bauru, ____ de _________________ de 20__.