guia dobem - edição 2

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LifeStyle São José dos Campos | ano 1 | n.2 | novembro/dezembro/janeiro |2010 A lenda viva do mundo radical Bob Burnquist Foto: Matt Devino Inteligência Emocional O seu limite é você quem faz Desenvolvimento Sustentável O legado da Copa do Mundo

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Revista Guia DoBem 2 Edição com Bob Burnquist - A lenda viva do mundo radical

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Page 1: Guia DoBem - Edição 2

LifeStyleSão José dos Campos | ano 1 | n.2 | novembro/dezembro/janeiro |2010

A lenda viva do mundo radicalBob Burnquist

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Matt

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Inteligência Emocional

O seu limite é você quem faz

Desenvolvimento SustentávelO legado da

Copa do Mundo

Page 2: Guia DoBem - Edição 2

Tel.: 12 3302.2172

Rua Benedito da Silva Ramos, 477 - Jd. [email protected]

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S o l u t i o n

Comunicação Visual

de impacto!

Comunicação Visual

de impacto!

Page 3: Guia DoBem - Edição 2

Editorial

Publicação trimestralAlavanque Solution: CNPJ 11-062.326/0001-60 Editor-Chefe: João Paulo de SouzaDiretor Comercial: Khaoê SchranDiretor de Operações: Marcos Silva

Diagramação: Tiragem: 6.000 exemplares distribuídos gratuitamente em condomínios verticais e horizontais; eventos e fornecedores relacionados a qualidade de vida.Impressão: CompanyGrafAtendimento ao leitor: (12) [email protected]

*os anúncios são de inteira responsabilidade dos anunciantes.

Revisão dos Textos: Ticiane Toledo e Iara CardosoDesign e Marcos Vinicius O. Fonseca

Expediente

Novembro chegou anunciando que o ano de 2010 está chegando ao fim. Com ele, vem também aquela típica avaliação do que se passou e do que se espera para 2011. Se o passado já se foi e o futuro ninguém controla, que tal parar de gastar tanta energia com eles? Convido você, leitor, a descansar sua mente e focar todas as suas atenções no PRESENTE. Encare sua vida de frente e o faça agora! Comece pelo incrível texto de Luis Cláudio Barreto que recebe o o sugestivo título “Liberdade”.

Criamos uma edição especial que chega até você não por acaso, mas para fazê-lo refletir e se reconectar com o que é realmente importante. Tudo o que você precisa para viver já está aqui, ou melhor, aí – dentro de você. Quer saber mais? Leia outro texto: “Não há nada de errado com a doença” do Celso Zymon.

Criar nossa segunda edição não foi fácil, pois não somos um mega grupo lotado de dinheiro. O que posso garantir, no entanto, é que foi uma caminhada muito gratificante. Sentir a adrenalina da espera pelo e-mail do Bob Burnquist foi emocionante – até demais! Juntar todos os empresários, autônomos e profissionais da área da saúde para escrever os textos foi trabalhoso, porém, à medida que os textos chegavam, sentíamos aquela gostosa sensação de quando conversamos com alguém inteligente. É enriquecedor conhecer diferentes visões do mundo. É excitante ver pessoas obtendo sucesso a partir de um conjunto de crenças diferente da sua. Para ajudá-lo entender esse conceito, aqui vai mais uma sugestão de leitura: “O seu limite é você quem faz” do José Carlos

E sobre nossos anunciantes, o que dizer? São verdadeiros parceiros. Embarcar em viagens já conhecidas que levam a lugares comuns é fácil. Coragem mesmo é apostar em idéias novas e, acima de tudo, acreditar em propostas diferentes que possam influenciar na evolução das pessoas.

E você? Talvez esta seja a hora de você apostar em novas atitudes. Matricule-se em uma academia, por exemplo. Faça uma visita a academia Saúde em Evidência e comprove com seus próprios olhos o que é uma proposta diferenciada.

Leia nossos textos. Conheça nossos parceiros. Inscreva-se em nosso site (www.guiadobemsjc.com.br). Mande-nos e-mails com sua opinião e sugestões. E, para ser feliz, não se esqueça das palavras em latim: CARPE DIEM!

Boa leitura,

João Paulo de SouzaEditor-Chefe

Índice

13 Não há nada deerrado com a doença

4 Liberdade

5 Mitos e verdadessobre a creatina

6 O legado da Copa do Mundo

7 O seu limite você quem faz

é

15 Bolsa de valoressem mistérios

10 Bob Burnquist

18 Quando a água bate na...

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MOVIMENTO

LiberdadeLuis Cláudio Barreto

Designer GráficoCicloturista apaixonado

pela natureza.

Singela, essa palavra traduz fielmente a emoção de se viajar sobre uma bicicleta. A sensação de liberdade nos proporciona um bem-estar indescritível, fazendo com que fiquemos literalmente viciados. Um vício do bem!

No meio dessa vida corrida e tumultuada na qual vivemos, conseguir um tempo para pensar, planejar e executar uma viagem de “magrela” nos remete ao imenso prazer de sentirmos como se tivéssemos o controle de nossas vidas. Então se podemos ter, mesmo que por poucos dias, essa sensação maravilhosa do controle em nossas mãos, por que não usufruir dela?

Muito além de todos os benefícios físicos dessa atividade, viajar de bicicleta nos permite conhecer lugares, pessoas e culturas diferentes. É, acima de tudo, um exercício de auto-conhecimento. Permite a própria avaliação da nossa verdadeira capacidade de superar desafios e limites.

Não vou dizer que é fácil sair andando por aí ao longo de dois mil quilômetros numa bicicleta cheia de bagagens, mas posso assegurar que não é impossível. E é nesse ponto que você começa a se superar: reconhecendo a possibilidade. Após esse estágio, basta escolher um destino, marcar a data, se preparar fisicamente – é sempre bom lembrar que, antes de entrar numa academia, você deve consultar seu médico – e pegar a estrada.

No início, o desconhecido assusta. Dá aquele friozinho na barriga, mas depois é só o prazer de sentir o vento no rosto e a felicidade em celebrar a vida.

Cada quilômetro percorrido, cada subida vencida, cada obstáculo superado vai mostrando que a estrada tem muito em comum com o nosso dia a dia. Quando nós conseguimos enxergar essas semelhanças, vamos descobrindo que somos muito fortes, mas não sabemos usar essa força.

Na rotina, às vezes nos acovardamos, deixamos muitas coisas para depois, ficamos protelando um montão de “bobagens” que aparentemente são muito simples. Mas a estrada te cobra uma resposta e uma solução imediata, e não tem como você deixar para depois ou para outra pessoa fazer.

Algumas vezes eu me perguntei o que eu estava fazendo ali tão longe de casa numa situação tão inusitada, mas ao me lembrar da conquista do dia anterior – da satisfação de ter conseguido finalizar uma etapa entre tantas –, todo o cansaço e desânimo iam embora como num passe de mágica, tornando-me forte para “devorar” mais um pouco dos quilômetros que eu ainda tinha pela frente.

Uma das maiores lições que eu tenho tirado das minhas viagens de bicicleta é o imenso respeito pelo corpo: comer na hora que dá fome; beber muita água; dormir no exato momento em que o sono chega; se alguma parte do corpo dói, parar para saber o que está acontecendo com a “máquina”. É altamente importante prestar atenção e respeitar essas necessidades para não termos surpresas desagradáveis. Afinal de contas, se não tivermos esse respeito por nós mesmos, não vamos chegar a lugar nenhum.

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NUTRIÇÃO

Mitos e verdadessobre a creatina Cristiano Bueno

Especialista e Pesquisador em Suplementação Esportiva

Responsável Técnico da Equipe de Especialistas da Supplement

Os suplementos de creatina foram introduzidos nos jogos olímpicos de 1992 por uma equipe russa, após este período eles passaram a ser utilizados em larga escala. Nos jogos de Atlanta, em 1996, 80% dos atletas já utilizavam a creatina como recurso para melhora da performance. Atualmente, ela é utilizada por cerca de 45% dos atletas competitivos. Entretanto, ela não é indicada para atletas que necessitem manter o peso corporal – já que deve ser considerado um aumento de 2 kg de peso com o uso do suplemento.

Existem muitos suplementos de creatina no mercado, mas a creatina Monoidratada é a mais procurada e vendida. Em 2005 a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a creatina como suplemento alimentar no Brasil e a enquadrou como medicamento, fazendo com que ela pudesse ser vendida apenas com receita médica. A partir de 30 de junho de 2010, a ANVISA liberou a comercialização do produto na forma pura (sem adição de produto algum) e somente a creatina Monoidratada.

Entre as funções da creatina, estão:

- Melhora de performance;- Aumento de potência;- Aumento de força;- Aumento de explosão muscular;- Aumento de velocidade;

A creatina é uma substância endógena (produzida pelo corpo) que está presente em cada célula humana e foi descoberta em 1835 pelo francês Michel Eugene Cheureul.

A creatina é formada a partir dos aminoácidos glicina, argenina e metionina, sintetizada no fígado, rins e pâncreas e depois transportada para todas as células do corpo, através da corrente sanguínea. Ela é armazenada principalmente nos músculos (95%) e também no cérebro, coração e testículos.

Cerca de 70% do total de creatina é armazenada no músculo sob a forma de molécula de fosfato de alta energia, como, por exemplo, de trifosfato de adenosina (ATP). Todas as células do organismo só podem usar o ATP como uma substância liberadora de energia. Uma vez que as reservas de ATP no organismo são limitadas, o ATP deve ser continuamente re-sintetizado.

Creatina deriva da palavra grega Kreas, que significa carne, pois ela é encontrada neste tipo de alimentos. A creatina tem a função de converter o ATP em energia de força. A produção de creatina endógena – produção pelo corpo – é de cerca de 1g por dia, que provém dos alimentos principalmente de origem animal, tais como carnes bovinas e peixes. O cozimento dos alimentos pode degradar a creatina contida nos mesmos, fazendo com que a quantidade de creatina disponível na comida possa variar.

www.supplement.com.br

Rua Humaitá, 66 - CentroSão José dos Campos/SP

Tel.: (12) 3941-6386

Rua 13 de Maio, 287Caçapava/SP(12) 3653-1321

Galeria 12 Horas - Lj. 01- Centro

Jacarei/SP(12) 3953-7209

Rua Visconde do Rio Branco, 44Centro - Taubaté - SP

(12) 3622-3261

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O legado da Copa do MundoO legado da Copa do Mundo

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

A nossa cidade reúne todas as condições para hospedar uma das 31 seleções estrangeiras que virão ao Brasil disputar a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Agarrar esta oportunidade significa atrair para nossa região o interesse de grandes investidores privados, interessados em lucrar com o 2º maior evento esportivo do planeta.

Caso São José dos Campos consiga ser escolhida para ser uma das subsedes, criará as condições necessárias para captar dinheiro o que possibilitará antecipar inúmeros projetos de infra-estrutura que beneficiarão a população, tais como: melhoria do transporte coletivo, das estradas da região e da segurança pública; atrair hotéis e restaurantes sofisticados, ampliar e modernizar o aeroporto, reequipar hospitais, revitalizar o estádio Martins Pereira e seus arredores assim como o centro da cidade, entre vários outros projetos, que poderão ser viabilizados com a nossa participação na Copa.

Além desses benefícios de curto-prazo, existem os de longo-prazo: a exposição da imagem da cidade na mídia mundial impulsionará a exportação de nossos produtos, aumentará o fluxo de turistas nacionais e estrangeiros para nossa região, ajudando as nossas cidades turísticas vizinhas, atrairá mais investimentos estrangeiros, elevará o nível dos serviços prestados por vários setores entre eles: comércio, motoristas de taxi e de ônibus, agências de turismo, hospitais, pois os trabalhadores serão estimulados a falar mais de um idioma, conhecer outras culturas e a estudar mais.

Para ter sucesso nessa iniciativa, toda a cidade deve se unir em torno de um plano de ação que integre o poder público municipal, o setor privado e a população em geral, para que os investimentos que serão feitos possam beneficiar o maior número de pessoas e pelo máximo tempo possível, trazendo qualidade de vida; qualificação de mão-de-obra; desenvolvimento social; aumento da auto-estima da população; e, principalmente, uma oportunidade para os pais e educadores motivarem os jovens a estudarem e a praticarem esportes, durante os três anos que antecedem a Copa 2014.

Provavelmente, possibilitar que os jovens se capacitem e sonhem com um bom futuro, seja o maior legado que a Copa 2014 nos deixará.Outro desafio é saber gastar bem e com transparência os recursos financeiros obtidos, pois ao nos endividarmos, teremos que ter a garantia que os projetos proporcionarão retornos adequados aos investidores e benefícios à população.

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José Roberto Alves Diretor do SindusCon

Regional S.J.Campos e Diretor da Prazzo Engenharia

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TELEFAX DDD DDD NEXTEL 12 3941.9688 / 12 3942.7072 / ID*62861Rua Jordão Monteiro Ferreira, 20 - Bairro São Dimas - São José dos Campos - SP

EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Site: www.fluirincendio.come-mail: [email protected]

Tel.: (12) 3949-1764 | (12) 9121-8080www.serviterra.com.br | [email protected]. Comercial: Rua Santa Elza, 41/91 | Vila Adyana | SJC - SPEnd. Operacional: Av. Shishima Hifumi, 1221 | Urbanova | SJC - SP

Page 8: Guia DoBem - Edição 2

O seu limite é você quem faz

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

José CarlosEspecialista em

Medicina Comportamental.Cirurgião Dentista

É possível que você não se lembre desta época. Talvez fosse ainda muito pequeno, uma criança que acreditava que tudo era possível.

E foi justamente nesta fase, quando são formadas todas as nossas referências emocionais, onde aprendemos como devemos agir frente às situações da nossa vida, que algumas pessoas, na maioria das vezes no intuito de proteger você, diziam coisas do tipo: “Sai daí! Você não pode fazer isso! Pára com isso! Cala a boca! Você não vai conseguir!”

Quantas vezes você ouviu coisas como essas? E quantas vezes você não ouviu coisas bem piores, do tipo: “Seu burro! Incompetente! Não consegue fazer nada direito!

É bem possível que você não se lembre da maioria destas situações, mas certamente o aprendizado permaneceu. Quer outro exemplo? Se eu pedisse que você colocasse suas mãos em uma chapa aquecida a 500 graus, você colocaria? Certamente não. Mas então vem outra pergunta: Você se lembra quando queimou a mão pela primeira vez? Provavelmente não. E isto, comprova que não é necessário nos lembrarmos da experiência, mas o aprendizado fica em nossa mente.

Porém, o fato mais importante nisso tudo é que são as referências obtidas no passado que você utiliza hoje para tomar suas decisões. E é por este motivo que, às vezes, as coisas não saem tão bem quanto você gostaria. Desde algum (ou muito) tempo atrás, você acredita que PODE ou que NÃO PODE fazer algo. Você acredita que algumas coisas são possíveis e outras não. E isto faz toda a diferença. Porque o que você acredita integra o seu conjunto de CRENÇAS, estas que estão enraizadas a você!!

Obviamente, aqui não estamos falando de crenças religiosas. Estamos falando de coisas em que você acredita. Leite com manga faz mal? Tomar chuva deixa doente? Desculpe, mas não há nenhuma comprovação científica sobre isto. Porém, se você acredita que isso pode acontecer, certamente acontecerá e, talvez, já tenha até acontecido com você ou com alguém que você conhece.

O que quero dizer com tudo isto é que nosso sistema de CRENÇAS tem um papel fundamental na nossa vida. Da mesma maneira que algumas pessoas acreditam na estória do leite com manga, acreditam em outras coisas muito piores, que limitam seu poder de realização e da busca pela felicidade. Hoje a neurociência prova a estreita ligação entre a mente e o corpo e o quanto isso afeta nossa saúde e qualidade de vida.

Talvez você conheça pessoas que acreditam que são azaradas e que parece que tudo dá errado para elas; outras acham que para obter a felicidade devemos passar antes por muito sofrimento; e algumas pensam até que não conseguem ou que não merecem ser FELIZES – e acabam verbalizam isto, dizendo: “Puxa, estou tão feliz que não estou nem acreditando”. Você já ouviu algo assim? Pois é, tenha certeza que elas não fazem por mal. Em algum momento da vida aprenderam a agir dessa forma. O mais preocupante nisto tudo é que algumas pessoas aprenderam a NÃO ACREDITAR EM SI PRÓPRIAS E EM SUAS QUALIDADES E POTENCIAL, e acabam lutando a vida toda contra isso e, em determinado momento, conseguem superar. Outras ACREDITAM que NÃO conseguem e acabam de fato não conseguindo. E você? Em que acredita?

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Comunicação e

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Oratória

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Page 10: Guia DoBem - Edição 2

ENTREVISTA

A lenda viva do mundo radicalBob Burnquist

Ele ganhou seu primeiro skate aos 11 anos de idade e, aos 13, já participava de seu primeiro campeonato. Hoje, com 34 anos, sustenta pelo menos vinte títulos e é considerado um ícone do skate profissional mundial, sendo até mesmo imortalizado em jogos de vídeo-game. É “natureba”, espiritualizado, casado e pai de duas meninas. A seguir, você vai conhecer um pouco mais da vida multifacetada de Robert Dean Silva Burnquist – ou apenas Bob Burnquist – numa entrevista exclusiva ao Guia DoBem

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Guia DoBem: Em que momento da sua vida você decidiu que ia seguir um estilo de vida mais ‘‘natureba’’?

Bob Burnquist: Eu acredito que essa história toda cresceu comigo, já que sou skatista e nasci e fui criado no Brasil. Nosso país é riquíssimo em recursos naturais, e a saúde sempre esteve instalada no brasileiro. Comia bem em casa; sucos e lanches naturais em tudo quanto é lugar. Então, quando me mudei para os EUA, em 1994, senti o choque cultural imediatamente. Os fast foods e as comidas processadas, as casas todas feitas de madeira, o consumismo e as embalagens exageradas, o uso desenfreado de plástico... Depois que você engata numa realidade sustentável e cria certos hábitos saudáveis, fica mais fácil continuar adiante nesse caminho. Está no meu DNA. Não tem como desistir, só melhorar cada vez mais e ter mais responsabilidade conforme o tempo vai passando - ainda mais com as minhas filhas crescendo e tendo que aprender a fazer a parte delas.

GDB: Como concilia a vida de skatista profissional à vida familiar?

BB: Eu sou muito ocupado e sempre tenho que viajar. Mas quando estou em casa, com a minha família, eu tento fazer o que eu tenho que fazer de manhã (malhar, comer bem, passar um tempo no computador resolvendo o dia a dia e me comunicando com meus patrocinadores), e tento andar de skate à tarde. A minha vida é muito mais feliz quando minha esposa esta perto, e como ela se mudou recentemente para cá (EUA), eu tento ajudá-la na adaptação aqui. Ela está aprendendo o inglês rápido, é empenhada e me ajuda muito me apoiando nessa constante pressão que é minha vida. Mas, no geral, eu gosto mesmo é quando estamos em casa, todos juntos.

GDB: O que é Qualidade de Vida para você?

BB: Qualidade de vida é ter quem a gente ama por perto e fazer o que gostamos de fazer. O meu trabalho é o skate - algo que eu faço desde criança. Obviamente, é um trabalho do qual eu gosto muito. Trabalhar no que a gente gosta também aumenta a qualidade de vida, assim como comer bem e se exercitar. Sorrir e dar risada faz bem. Não é sempre que podemos, mas com criança por perto, muitas vezes acontece naturalmente. Lógico que a molecada deixa a gente louco, mas também nos deixa muito felizes. Para ser uma pessoa feliz, é preciso que todos estejam bem, que a família esteja em harmonia. Um tem sempre que ajudar o outro.

GDB: Soubemos que você é adepto do vegetarianismo. Verdade?

BB: O termo “vegetarianismo” é usado muito solto hoje em dia. Eu nunca fui vegetariano. Sempre comi peixe e frango. Parei de comer carne vermelha e tento não comer mal. Isso começou quando me mudei para os EUA e, então, percebi o tanto de hormônio - entre outras coisas - que colocavam na carne processada dos restaurantes fast food. Comecei a prestar atenção na minha comida e mudei os meus hábitos – o que não foi muito difícil devido à minha experiência no Brasil. Eu só tive que me adaptar aqui nos EUA e achar a melhor forma de comer bem num país diferente, onde é muito fácil comer mal.

GDB: Seu lado “skatista radical” todo mundo conhece. Agora, fale um pouco pra gente sobre o lado “skatista empreendedor”.

BB: Eu já me envolvi em muitos negócios diferentes. Até em restaurante eu investi aqui nos EUA. Chamava-se Melodia e era aqui em Leucadia (California). Minha família toda trabalhava lá e era muito trampo. Foi divertido, um aprendizado na época. Ficamos nisso uns 3 anos, quando eu decidi seguir em frente e passar o ponto. Não estava dando muito certo, e o pessoal estava trabalhando demais. Acho que o mais difícil de um empreendimento é saber quando dizer “chega”. Se demorar muito, o buraco pode ficar grande demais. Daí, eu comecei a Burnquist Organics, onde eu plantava os produtos orgânicos para suprir o restaurante. Durou mais tempo e evoluiu para um selo de marca sustentável. Além disso, tenho uma produtora com o Jamie Mosberg, chamada Zoobamboo Entertainment. Nós já produzimos comercias para Panasonic, Toyota entre outros projetos, como o meu documentário Reality of Bob Burnquist (em português, A Realidade de Bob Burnquist). Hoje em dia, estamos focando bastante no desenvolvimento do website Skateboard (www.skateboard.tv). É uma espécie de YouTube só para vídeos de skate. Já temos muito material e a quantidade está crescendo cada vez mais. Também estou envolvido com produção de eventos junto do pessoal da Mega Rampa, tenho trabalhado a minha marca (Bob Burnquist) no Brasil e, inclusive, já lançamos skates, mochilas e uma coleção de camisetas com a C&A que está bem bacana. Enfim, muita coisa acontecendo e muito trabalho, graças a Deus.

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ENTREVISTA

Page 12: Guia DoBem - Edição 2

GDB: E a Mega Rampa aqui no Brasil? Como é a logística para realizar um evento desse porte? Ainda é muito difícil captar patrocínio para eventos de skate por aqui?

BB: Tem um grupo envolvido que faz esse evento acontecer. Não é fácil. É um esforço muito grande e todos os envolvidos trabalham bastante. Fico muito feliz e orgulhoso em saber que já realizamos dois eventos de Mega Rampa no Brasil. Espero poder continuar levando essa grande conquista do Skate Brasileiro mais e mais vezes para o país. Agradeço especialmente à Brasil1, Max Sports e à Zoobamboo do Brasil.

GDB: Você é o precursor da Mega Rampa e de seus “upgrades”. Já saltou pára-quedas sendo lançado de skate direto para o Grand Canyon, já colocou um corrimão e uma trave de futebol na Mega Rampa, entre outras façanhas. Ao que você atribui o fato de ser tão inovador?

BB: Eu vejo o skate por um prisma de constante evolução. Sempre mantive a mente aberta em tudo o que eu faço. Não adianta se limitar ao que já existe. Desde moleque, eu ficava vidrado em aprender manobras novas. Não conseguia ficar na mesma coisa por muito tempo. Eu tenho uma personalidade muito ativa, sempre querendo aprender algo diferente, preciso estar sempre me sentindo criativo e progressivo. Quando penso em algo novo, não consigo dormir direito até conseguir fazer o que eu tinha em mente. Muitas ideias são inspirações e adaptações. Outras, são apenas manobras diferentes. O importante é evoluir! E quando se sente o gosto de aprender uma manobra nova, é difícil não querer sentir isso de novo. Por isso, a constante evolução. Continuo criando em cima do meu skate, que é o dom que Deus me deu. A criatividade da minha mãe e o pragmatismo do meu pai me deram uma maneira de criar e correr atrás dos meus sonhos. Somos uma fábrica de sonhos, todos nós. É só querer.

GDB: Qual o papel da adrenalina na sua vida?

BB: Eu sinto muito medo pelo risco que corro todos os dias. É ele que me mantém vivo, que lança adrenalina constantemente na minha corrente sanguínea! É esse o papel do medo na minha vida. Aprendi a lidar com a tremedeira e a me acalmar no meio da tempestade.

GDB: Você é uma espécie de “rock star” do Skate, uma forte influência para muitos jovens ao redor do mundo. Como lida com isso?

BB: Tenho noção das minhas responsabilidades e sei que é uma missão. Não é fácil essa interação e, às vezes, fica pesado. O negócio é seguir em frente. Fé em Deus!

GDB: Você tem algum tipo de ritual ou preparação mental antes de dropar na Mega Rampa? O que você sente quando está no ar?

BB: Eu sempre tento manter a calma e pensar no movimento. Visualizar o que está para acontecer é a melhor maneira de aprender novas manobras. A visualização vem antes da materialização. O ritual mesmo é na hora de colocar os equipamentos de proteção. Tem muito detalhe e muito o que proteger. Ao longo desses anos todos, eu já senti dor o bastante para desenvolver uma combinação perfeita. Mesmo assim estou sempre evoluindo e procurando novas tecnologias para me proteger das quedas que inevitavelmente acontecem. Depois de equipado, saber cair é fundamental.

GDB: Graças a esportistas como você, o Skate vem sendo cada vez mais respeitado e vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e no mundo. Mesmo assim, infelizmente muitas pessoas ainda insistem em julgar seus praticantes, principalmente no que se refere ao uso de drogas. Qual sua opinião a respeito?

BB: Todo skatista tem a responsabilidade sob seus atos. Temos o direito de andar de skate e o que cada um faz reflete no skate como um todo. O skate é uma família enorme e não é justo julgar o skate pelas ações de um ou outro. Com o tempo, nós vamos mudando isso. Acho que já estamos em outro patamar de respeito e maturidade com relação ao esporte.

GDB: Você participa ou já participou de projetos sociais?

BB: Já participei de muitos projetos sociais de maneiras diferentes e com ONGs variadas pelo mundo todo. Hoje em dia, sou mais ativo com a ASEC (usasec.org), aqui nos EUA. É uma ONG que trabalha a sustentabilidade. Já plantamos muitos jardins orgânicos em escolas. É um projeto bem legal e importante para nossa sociedade. No Brasil, eu também participei de algumas ações e interagi com diversas ONGs. Faz bem e é necessário. Todo mundo pode fazer a sua parte.

GDB: Acompanhamos você pelo Twitter e vemos que você está conectado e antenado ao que rola nas redes sociais. O que a presença na internet representa para você?

BB: A internet diminui as distâncias pela comunicação na velocidade do pensamento. O Twitter é uma ferramenta bacana, com alcance mundial. Acho importante essa interação com os fãs, é um meio de comunicação direta com o público. Isso acaba ajudando até mesmo os patrocinadores porque a divulgação é instantânea e o alcance será proporcional ao tamanho da sua rede. Um site na internet também é muito importante para um acesso rápido para quem quiser saber mais sobre qualquer pessoa, marca ou assunto. Sempre vai aparecer algo novo. Comunicação é fundamental em qualquer ramo. No Skate, não seria diferente.12

ENTREVISTA

Page 13: Guia DoBem - Edição 2

GDB: E o seu lado espiritual? Qual a importância da espiritualidade na sua vida? Você segue alguma religião ou filosofia?

BB: O lado espiritual deveria ser o foco principal na vida de qualquer pessoa. Todos temos uma responsabilidade enorme com o Nosso Criador. Eu acredito que existem muitos caminhos diferentes pra se chegar a Deus. Eu sigo o pensamento Espírita Cristão, mas o importante é não perder o foco de que Deus é Amor. O equilíbrio é muito importante pra nossa existência nesse mundo. Todos vacilamos, todos tropeçamos, mas o importante é ter fé. Fé esta que independe do erro que cometemos. Deus é misericordioso e nos ampara sempre. E temos que nos harmonizar com Ele. E isso na maioria das vezes quer dizer sofrimento para o crescimento.

GDB: Você é um ícone do skate mundial (em criatividade e técnica), surfa, salta de pára-quedas, pilota avião, planta suas próprias verduras sem agrotóxicos e, como se não bastasse, ainda tem uma banda. Você ainda pretende nos surpreender com outras realizações no futuro? Quais são seus próximos projetos?

BB: Ainda tenho muitas ideias que não foram materializadas, e tudo leva tempo. Vou continuar em frente acreditando que sempre é possível criar algo novo. Tenho projetos engatilhados que logo, logo vocês verão. Continuo filmando manobras novas e montando uma eventual parte em vídeo de novo, que é onde a evolução técnica realmente acontece no skate. Ainda tenho muita coisa para aprender. Pretendo continuar evoluindo no meu skate e na vida. Amo minhas filhas (Lotus e Jasmyn), e sou apaixonado pela minha esposa (Verônica). Vou seguindo em frente, fazendo malabarismo e vivendo sobre rodas.

GDB: O que você sonha para o Brasil? Acha que algum dia teremos condições de oferecer o mesmo padrão de vida americano para evitar a fuga de talentos da nossa terra?

BB: Isso é uma questão econômica e individual. Hoje em dia, já é possível morar no Brasil e tê-lo como base para uma carreira internacional porque “morar” é relativo para um profissional do Skate. Contanto que o skatista faça suas visitas à Califórnia e a outros lugares do mundo pra bater fotos e filmar, ele pode administrar sua carreira do Brasil, sim. A palavra-chave é comunicação. E inglês (o idioma) é uma peça fundamental nessa fórmula.

GDB: Como se vê daqui a 20 anos? Como lida com a questão da passagem dos anos e a influência da idade no desempenho sob o skate?

BB: Não adianta lutar contra o inevitável. O importante é se manter saudável para estender o máximo possível a carreira de skatista. Envelhecer faz parte de viver. Vinte anos é muito tempo, mas eu espero estar saudável e sorrindo, e vendo minhas filhas realizando seus sonhos. 13

GDB: Quer dizer alguma coisa que não foi perguntado ?

BB: Skate. Direito do cidadão, dever do estado. Um grande abraço para todos do Vale do Paraíba. Skate sempre!

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Não há nada de errado com a doença

SAÚDE E BEM ESTAR

Celso ZymonProfissional da Vivar.

Iridólogo e Naturopata com especialização em

terapia ortomolecular.

Você está doente? Não, pode ter certeza de que você não está. Na realidade, a única coisa que acontece é a falta de consciência no amor. Mas como? Veja: não há nada de errado com a doença, o que há de errado é com você!

A doença é perfeita, se é que podemos afirmar que existe doença. Ela somente indica o quanto você deixou de se amar. O que se chama de doença, na realidade, é a própria cura. Consegue perceber isso ? Ela é a representação da suprema justiça.

A falta de amor é que nos torna débeis. A falta de amor e de respeito pelo corpo é que faz com que nos esqueçamos de nos alimentar bem. A falta de respeito e de amor pelo próximo é decorrente da falta de amor por nós mesmos. Não damos mais do que temos, ou melhor, não damos o que não temos. Então, nos vêm os problemas emocionais e sociais.

A falta de amor é que nos faz ser medrosos e o medo causa a ansiedade e a ansiedade causa a doença. A falta de amor e da alegria, que este nos dá, faz com que os hormônios da felicidade não sejam segregados e lançados em nossa corrente sanguínea, causando com isso baixa de imunidade e, consequentemente, doenças.

A falta de confiança em Deus ou na natureza, gerada pela falta de amor e falta de informação espiritual, nos faz sentir raiva, ódio, pavor, pânico, e isso nos traz infinitas doenças.

Existem diversas manifestações da doença em diferentes estágios. Algumas ultrapassam nossa noção de tempo-espaço ou a nossa compreensão, mas a grande maioria tem uma única origem: falta de você saber quem realmente é.

Você se ama? Veja a seguir o que acontece.Na realidade, a doença nada mais é do que um aviso, uma mensagem. É o seu órgão dizendo para você:

Prezado amigo, por anos aguentei todos os seus maus tratos; por décadas suportei e resisti a todos os esforços físicos, alimentares, emocionais, comportamentais e espirituais a que me submeteu, mas no momento não aguento mais e preciso que você veja que a minha necessidade é outra. Não preciso de muito; apenas que me dê atenção, descanso e nutrição nas horas adequadas. Fui feito para você e por você, mas também preciso de cuidado. Vejo que costuma dar atenção ao seu carro, ao seu cabelo, à sua pele, mas esquece que aqui dentro também estou vivo e trabalhando por você. Agora está na hora de rever os seus atos e a única forma que encontro de fazê-lo enxergar essa realidade é através do que você chama de doença, e eu chamo de pedido de socorro, de pedido por mais amor. É claro que um dia esse pedido pode não ser mais ouvido por você, pois costuma calar a minha boca com drogas pesadas, analgésicos e similares, já que esse assunto de AMOR é coisa de gente que não tem o que fazer (é assim que infelizmente muitos pensam), então, não encontrarei outra forma se não a de interromper meu sagrado trabalho de servir a você e isso lhe causará o que você chama de MORTE e eu chamo de JUSTIÇA, ou para alguns, férias prolongadas. Lembre-se: fomos feitos um para o outro, mas parece que você não sabe disso. Aguardo seu contato e sua atenção. De quem muito o estima.

(12) 3921.3785Av. Doutor Adhemar de Barros, 566 - Sala 707

Kalinka Lamêggonutricionista

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INVESTIMENTOS

Bolsa de valoressem mistérioVocê já se imaginou sendo sócio de várias empresas? É exatamente essa possibilidade que o mercado de ações proporciona: o investidor pode ser sócio de diferentes empresas e obter lucros com o crescimento delas.

O que costuma atrapalhar muito a decisão de iniciar esse tipo de investimento são os mitos criados sobre o assunto, tais como: “bolsa é para ricos”; “quem investe precisa ter muito tempo para acompanhar o mercado”; “ações são para economistas”, entre outras pérolas.

Se você já ouviu frases desse tipo, o Guia DoBem te ajuda a dar uma bela resposta a elas.

Para iniciar seus investimentos no mercado de ações não é preciso grandes cifras. Você pode investir a quantia que desejar. O importante é pensar a longo prazo, tendo em vista o futuro dos filhos, a tranquilidade financeira na aposentadoria, ou ainda a realização de um sonho.

Investindo mensalmente, por exemplo, você consegue fazer com que suas aplicações mantenham-se na média e sofram menos as oscilações do mercado. Se você não tem tempo para acompanhar suas aplicações, procure uma corretora de valores que ofereça um profissional especializado para lhe auxiliar.

Quanto vale seu dinheiro?

No mercado de ações, a máxima “tempo é dinheiro” não poderia ser mais verdadeira, uma vez que o melhor investimento requer horizonte de longo prazo. Um estudo recente mostra que, entre os anos de 1991 e 2009, o Ibovespa teve um rendimento de básicos 5.126%!

Mesmo assim, o Brasil é um dos países com menor índice de investidores em ações do mundo: apenas 0,3% da população investe diretamente no mercado – um porcentual bastante modesto se comparado a algumas economias emergentes, como China e Coréia do Sul, onde 5,5% e 7,5% das respectivas populações fazem investimentos do tipo. Em países desenvolvidos, como nos Estados Unidos, mais da metade das famílias é dona de algum tipo de papel.

Esse comparativo mostra que é preciso mudar a nossa cultura de investimento, quebrar os paradigmas e os mitos e, assim, partir para um ganho efetivo. O brasileiro precisa aprender a economizar mais, poupar menos e, definitivamente, investir melhor. Não perca tempo e dê o primeiro passo: cadastre-se gratuitamente numa corretora e conquiste sua fatia nesse bolo chamado Mercado de Ações

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E C O N O M I Z A R , P O U PA R O U INVESTIR?

Entenda a diferença entre os termos:

ECONOMIZAR é controlar os gastos, evitando desperdícios de dinheiro. Imagine aquela calça maravilhosa que custa R$ 400, mas que será tão útil quanto uma de R$ 150. Se você optar pela de segunda opção, você estará economizando.

POUPAR é manter uma reserva de d i n h e i r o p a r a s e r u s a d a e m emergências. No caso, pode ser o i n v e s t i m e n t o e m r e n d a f i x a , poupança ou CDB, por exemplo.

INVESTIR é rentabilizar as finanças. O investimento rentável é aquele em que o lucro supera ou pelo menos éigual à taxa de juros de mercado.

Adriana Ricci Diretora UM Investimentos SJC.

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Serviços Eficientes

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Paz e tranquilidade é tudo que se espera quando se chega em casa. Pensando nisso, a LIDER oferece uma gama de serviços residenciais, para que você não tenha que se preocupar com nada. Além da comodidade, os serviços da LIDER garantem o cuidado com a saúde de sua família.

Problemas com insetos, encanamentos entupidos ou caixas d’águas sujas? Não se estresse, chame a LIDER que ela resolve!

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Quando a água bate na...Quando a água bate na...

BUSINESS

Por alguns anos de minha vida trabalhei como Chaveiro. Em um certo dia, uma senhorinha me chamou para ver uma fechadura do portão do prédio que ela era síndica. Já no local, coloquei a chave, abri e fechei o portão por dentro e por fora e não consegui achar defeito nenhum. Meio sem graça e tentando ser gentil falei: acredito que o problema da fechadura deve ter sido por alguma sujeira que enroscou no mecanismo e já se soltou.

Parecia que ela nem me ouvia e premeditava algo, pois mal terminei de falar, já fui interrompido. Que bom, já que está tudo bem com a fechadura, você pode me fazer um favorzinho? E continuou: Nem posso dizer que será um favor, pois pretendo pagar-lhe pela gentileza.

Nessa hora, devia ter-me lembrado da minha querida mãezinha, que sempre dizia: “Quando a esmola é demais, o santo desconfia”. Boca de mãe é santa! Mas na hora que recebi a proposta não resisti.

“Não entendi direito, a senhora podia repetir?”, disse a ela. “É isso mesmo meu filho, quero lhe pagar R$ 300,00 para você trocar uma lâmpada”. Na hora só consegui pensar no dinheiro fácil que havia caído no meu colo. Aceitei e perguntei: “Onde fica a tal lâmpada?” Com olhar maroto, apontou para cima e disse: “Lá em cima do prédio. Aquela lâmpada de advertência para aviões!”. Engoli em seco – eram 22 andares! Respirei fundo e subi direto para o último andar.

Saí do elevador, subi mais dois lances de escada e me deparei com uma portinhola. Na hora que eu a abri, tive a desagradável surpresa de perceber que teria que encarar uma escadinha de ferro, do lado de fora do prédio. Não pensei muito e encarei a escadinha. Quando subi o último degrau avistei a lâmpada. Fui tratando de sair da escada para a laje, ainda ajoelhado.

Estava a 2 metros da lâmpada, fui me levantar e meu coração gelou! Lembrei que o prédio ficava em um morro e que daquele lado tudo ficava bem mais alto, pois somando a altura do morro com a do prédio, a altura passava a corresponder a 50 andares. Ao invés de levantar-me, me estatelei na laje. Entrei em pânico! Primeiro a tremedeira e em seguida a gritaria: “Socorro!”. Gritei pelos bombeiros, gritava para que alguém me socorresse. E nada!

Daquela altura, ventando muito, ninguém conseguia me ouvir. Passados 20 minutos, já totalmente sem voz, percebi que não teria outro jeito senão tentar sair da “roubada” pelos meus próprios esforços. Rastejei até a escadinha, desci os degraus e me joguei pela portinhola. Foi horrível, mas uma excelente lição!

Percebi em mim um reflexo da ação humana, grotesca e gananciosa, pensando apenas no umbigo ou no bolso. Será que só começaremos a tomar consciência de nossas ações apenas quando a água já estiver batendo lá atrás?

Eu mudei! Descobri que consciência, seja ela social, ecológica, ética, profissional ou

pessoal, é uma simples questão de ação e reação. Por isso, vale muito mais a

pena refletirmos antes de tomarmos as atitudes. Percebi que, se não mudarmos nossas atitudes, talvez,

na hora em que a água bater lá atrás novamente, já seja tarde demais.

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André LuizAdministrador do Mega Bombas.

Palestrante motivacionalAcesse o blog:

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Receita

Joara Schran GilProfessora, mãe e poeta

Suas receitas são elogiadas por todos os amigos e familiares.

Ingredientes200 g de Trigo para Kibe1 tomate, 1 pepino, 1 cenoura, 1 cebolalavados e ralados em recipiente para servirFolhas de hortelã picadosFolhas de agrião ou rúcula1 cl de sopa de azeite de oliva1 cl de café de ZATAR1 cl de vinagresal a gosto

Modo de Preparo- Cubra o trigo em água fervendo, deixe esfriar, até dobrar de volume- Rale o tomate, pepino, cenoura e cebola e junte ao trigo frio.- Acrescente as folhas de agrião, o azeite, o zatar, o vinagre e o sal.-Manter na geladeira até servir.

Bom Apepite!

Tabule á moda Joara

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