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IBM TRIRIGA Application Platform Versão 3 Release 5.2 Guia do Usuário de Conectores IBM

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IBM TRIRIGA Application PlatformVersão 3 Release 5.2

Guia do Usuário de Conectores

IBM

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NotaAntes de usar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações em “Avisos” na página 57.

Esta edição se aplica à versão 3, liberação 5, modificação 2 do IBM TRIRIGA Application Platform e a todas asliberações e modificações subsequentes até que seja indicado de outra forma em novas edições.

© Copyright IBM Corporation 2011, 2016.

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Índice

Capítulo 1. Integrando Dados comAplicativos Externos . . . . . . . . . 1

Capítulo 2. Integrando dados com oobjeto de integração do TRIRIGA . . . . 3Visão geral do objeto de integração do TRIRIGA . . 3

Esquemas de dados . . . . . . . . . . . 3Ferramentas do banco de dados . . . . . . . 4Ferramentas de arquivo. . . . . . . . . . 6Tokens de postagem HTTP . . . . . . . . 7Consultas de saída . . . . . . . . . . . 7Mapas de dados . . . . . . . . . . . . 8Mapas de respostas . . . . . . . . . . . 11Validação de dados . . . . . . . . . . . 11

Importando ou Exportando Dados com Tabelas deBanco de Dados . . . . . . . . . . . . . 13

Importando dados com o esquema do banco dedados . . . . . . . . . . . . . . . 13Exportando dados com o esquema do banco dedados . . . . . . . . . . . . . . . 13

Importando ou exportando dados com arquivos . . 14Importando dados com o esquema do arquivo . 14Exportando dados com o esquema do arquivo. . 14

Importando Dados para Tabelas Temporárias doDataConnect . . . . . . . . . . . . . . 15

Importando dados com o esquema DataConnect 15Exportando Dados com o Protocolo HTTP . . . . 16

Exportando dados com o esquema de postagemHTTP . . . . . . . . . . . . . . . 16Exemplo: Exportando dados em integrações degeocodificação do Esri . . . . . . . . . . 16

Execução de integração . . . . . . . . . . 20Execução de formulários . . . . . . . . . 20Exemplo: Execução de tarefas customizadas . . 20Execução de URLs . . . . . . . . . . . 22Execução de processos DataConnect . . . . . 24Manipulação de erros . . . . . . . . . . 24

Elementos de integração . . . . . . . . . . 25Formatos de saída . . . . . . . . . . . 25Upgrades do objeto. . . . . . . . . . . 29Migrações do objeto . . . . . . . . . . 30Elementos do objeto . . . . . . . . . . 30Versões do objeto . . . . . . . . . . . 31Fluxos de trabalho padrão . . . . . . . . 31Consultas padrão . . . . . . . . . . . 33Listas padrão . . . . . . . . . . . . . 33

Capítulo 3. Integrando dados aoTRIRIGA Connector for EsriGeographic Information System (GIS) . 35Visão geral de mapas GIS . . . . . . . . . 35

Serviços de dados Esri e ferramentas IBMTRIRIGA . . . . . . . . . . . . . . 35Pontos de integração Esri . . . . . . . . . 36Mapas nas seções do portal do GIS . . . . . 37Mapas nas guias de formulário do GIS . . . . 38

Visão geral de elementos de mapa GIS . . . . . 38Extensões . . . . . . . . . . . . . . 39Consultas . . . . . . . . . . . . . . 39Mapas de base . . . . . . . . . . . . 40Camadas . . . . . . . . . . . . . . 40Ícones . . . . . . . . . . . . . . . 40Widgets . . . . . . . . . . . . . . 41Grupos de widgets . . . . . . . . . . . 42Serviços de geometria . . . . . . . . . . 42Preferências de visualização . . . . . . . . 42

Configurando Mapas GIS. . . . . . . . . . 43Incluindo seções do portal do GIS customizado . . 43Especificando servidores ArcGIS . . . . . . . 44

Especificando servidores ArcGIS internos . . . 44Comutando dos servidores internos paraexternos . . . . . . . . . . . . . . 45

Resolução de problemas de mapas GIS . . . . . 45Problemas comuns com mapas GIS . . . . . 46Removendo registros duplicados dos mapas GIS 47

Capítulo 4. Estendendo funções deconector . . . . . . . . . . . . . . 49Visão geral de funções estendidas . . . . . . . 49

Carregadores de Classes Customizadas . . . . 49Classes customizadas e tarefas customizadas . . 50Modo de desenvolvimento do carregador declasses . . . . . . . . . . . . . . . 51Proxies de servlet . . . . . . . . . . . 52Acesso do proxy de servlet . . . . . . . . 52

Incluindo arquivos de recursos em carregadores declasses . . . . . . . . . . . . . . . . 53Configurando os proxies de servlet . . . . . . 54Resolução de problemas de funções estendidas . . 55

Problemas comuns com funções estendidas . . . 55

Avisos . . . . . . . . . . . . . . . 57Marcas comerciais . . . . . . . . . . . . 59Termos e Condições para a Documentação doProduto . . . . . . . . . . . . . . . 59Declaração de privacidade online da IBM . . . . 60

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Capítulo 1. Integrando Dados com Aplicativos Externos

Use as ferramentas de conector do IBM® TRIRIGA Application Platform paraimportar, atualizar ou exportar dados do banco de dados do IBM TRIRIGA ouvincular ou compartilhar dados com aplicativos do IBM TRIRIGA. Essasferramentas incluem o objeto de integração TRIRIGA, IBM TRIRIGA Connector forEsri Geographic Information System (GIS), IBM TRIRIGA Connector for BusinessApplications, IBM TRIRIGA DataConnect, IBM TRIRIGA Data Integrator eintegração OSLC.

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Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração doTRIRIGA

O objeto de integração do TRIRIGA é um objeto de negócios do utilitário nomódulo triIntegration que contém os metadados que controlam a integraçãoentre o IBM TRIRIGA e os sistemas externos. Ao criar definições de integração como objeto de integração do TRIRIGA, use as ferramentas do IBM TRIRIGA padrão,como fluxos de trabalho e consultas para criar conexões de integração.

Visão geral do objeto de integração do TRIRIGAAo usar o objeto de integração para definir uma nova definição de integração,deve-se selecionar o esquema de dados. Dependendo da seleção do esquema,deve-se definir vários elementos que podem incluir a origem de dados, o arquivode importação ou exportação, a consulta de saída, o mapa de dados ou o mapa deresposta.

Registros de objeto de integração

Para definir uma nova definição de integração, deve-se criar um registro de objetode integração a partir do objeto de integração do TRIRIGA. Para visualizar osregistros de objetos de integração existentes, selecione Ferramentas > Configuraçãodo Sistema > Integração > Objeto de Integração.

Esquemas de dadosAo definir uma nova definição de integração, deve-se selecionar entre váriasopções ou esquemas para definir a carga útil, o protocolo e transporte para osdados.

O esquema de banco de dados usa tabelas de banco de dados para importar ouexportar dados. O esquema de arquivo usa arquivos para importar ou exportardados. O esquema DataConnect importa arquivos para dentro de tabelas demigração de dadosDataConnect. O esquema de postagem HTTP exporta dadoscom o protocolo HTTP.

Esquema do banco de dados

Ao selecionar o esquema do banco de dados de entrada, deve-se definir a origemde dados e o mapa de dados. O mapa de dados é usado para mapear os dados daorigem externa para campos do IBM TRIRIGA existente.

Ao selecionar o esquema do banco de dados de saída, deve-se definir a origem dedados e a consulta de saída. A consulta de saída é usada para definir quais campossão exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA.

Esquema de arquivo

Ao selecionar o esquema de arquivo de entrada, deve-se definir o arquivo deimportação e o mapa de dados. O mapa de dados é usado para mapear os dadosda origem externa para campos do IBM TRIRIGA existente.

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Ao selecionar o esquema de arquivo de saída, deve-se definir o arquivo deexportação e a consulta de saída. A consulta de saída é usada para definir quaiscampos são exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA.

Esquema DataConnect

Ao selecionar o esquema DataConnect do IBM TRIRIGA de entrada, deve-sedefinir a origem de dados, o arquivo de importação, a tarefa DataConnect e omapa de dados. A origem de dados é usada para acessar as tabelas de migração dedados do DataConnect. O mapa de dados é usado para mapear os dados doarquivo para as tabelas de migração de dados do DataConnect.

Com esse esquema é possível usar fluxos de trabalho para processar e validardados, o que fornecem mais controle sobre a manipulação de erros.

Para obter informações sobre o DataConnect, consulte Construção de aplicativo para oIBM TRIRIGA Application Platform: Gerenciamento de dados.

Esquema de postagem HTTP

Ao selecionar o esquema de postagem HTTP de saída, deve-se definir o servidorao qual os dados são enviados, a consulta de saída e o mapa da resposta. Aconsulta de saída é usada para definir quais campos são exportados do banco dedados do IBM TRIRIGA. O mapa de resposta é usado para mapear os parâmetrosde resposta da solicitação de HTTP para os campos do IBM TRIRIGA existente.

Ferramentas do banco de dadosAo selecionar o esquema do banco de dados ou o esquema DataConnect, épossível testar a conexão com o banco de dados, gerar os dados de teste ou gerar oSQL para a tabela de banco de dados. Para exportar os campos de grande objetobinário, deve-se usar um consulta de saída dinâmica.

Teste de conexão com o banco de dados

Selecione a ação Testar conexão do DB para verificar se o servidor pode secomunicar com o banco de dados. O nome da tabela é usado para executar umaconsulta select 1+1 from [table name] para o banco de dados. A cor docabeçalho da seção Banco de dados é alterada para vermelho, se um erro tiverocorrido. Para visualizar os erros, revise os logs do servidor no console doadministrador do IBM TRIRIGA. Para obter informações sobre o console doadministrador, consulte o Guia do Usuário do IBM TRIRIGA Application Platform 3Administrator Console.

Acesso necessário à tabela para o esquema DataConnect

O esquema DataConnect é separado de APIs internas IBM TRIRIGA e usa o IBMTRIRIGA Connector for Business Applications para comunicar-se com TRIRIGA. Oesquema DataConnect concede acesso ao banco de dados para inspecionar, ler egravar nas tabelas.

O esquema DataConnect requer acesso às tabelas a seguir. Exceto para a tabelaDC_JOB e a tabela S_, as tabelas a seguir são usadas para determinar as colunasdisponíveis para os objetos DataConnect. As mesmas tabelas devem tercapacidades de Leitura para o usuário que é selecionado na origem de dados.

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IBS_SPEC_TYPE_STAGEAcesso de leitura.

IBS_SPEC_TYPEAcesso de leitura.

SYS.COLUMNS (Microsoft SQL Server)Acesso de leitura.

SYS.TABLES (Microsoft SQL Server)Acesso de leitura.

IBS_MODULEAcesso de leitura.

ALL_TAB_COLUMNS (Oracle Database)Acesso de leitura.

DC_JOBAcesso de leitura e gravação.

S_ Acesso de leitura e gravação.

Criação de SQL genérico

Selecione a seção Gerar SQL para tabela para criar o SQL genérico para definirsua tabela de banco de dados. Antes de selecionar essa ação, insira o nome databela de banco de dados e conclua o mapa de dados. Cada tabela usada paraintegração de entrada deve ter as colunas a seguir:

IMD_IDO ID de transação que é exclusivo para cada entrada na tabela. Este ID nãoé o mesmo que o ID de registro.

IMD_STATUSIdentifica o status de cada entrada na tabela. O status padrão de Prontoidentifica os registros a serem processados. Outros estados incluemProcessamento, Concluído e Com falha.

IMD_MESSAGEIdentifica quaisquer erros na importação da linha. As mesmas mensagensde erro também são exibidas no formato de Objeto de integração.

TRIRIGA_RECORD_IDO ID de registro interno que o IBM TRIRIGA usa para identificar o registroque está sendo atualizado ou criado.

O código de amostra a seguir foi gerado para uma integração de entrada deregistro de pessoas com os campos anteriores.-- Auto generated script for MSSQL.CREATE TABLE example_people_in (IMD_ID NUMERIC (18, 0) IDENTITY(1,1) NOT NULL,IMD_STATUS VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null DEFAULT ’Ready’,IMD_MESSAGE VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null,TRIRIGA_RECORD_ID VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null,TRI_ID VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null,FIRST_NAME VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null,LAST_NAME VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null,LANGUAGE VARCHAR(1000) COLLATE SQL_Latin1_General_CP1_CS_AS null)

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 5

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Criação de dados de teste

Selecione a ação Gerar dados de teste para carregar o banco de dados com osdados de teste. Essa ação está disponível apenas na direção de entrada.

Após criar a tabela de banco de dados e poder se conectar a ela, é possívelcarregar seu banco de dados com dados de teste. Use os dados de teste paraexecutar testes funcionais simples para verificar se os mapeamentos estão corretose se o processo de integração funciona corretamente. Insira o número de linhas aserem inseridas na tabela de banco de dados no campo testar linhas. Os dados sãogerados como valores alfanuméricos. Se você especificar um valor padrão em seumapa de dados, esse valor será inserido para todas as linhas. Esse valor padrão éútil quando o campo pode ser um campo do localizado, um campo numérico, umcampo de data ou uma lista que requer um valor específico.

Se um sistema externo for usado para preencher o banco de dados detemporariedade, o sistema externo precisará preencher os campos de nãometadados somente. As colunas IMD_* são preenchidas automaticamente. Depoisque o registro é atualizado ou criado, a coluna TRIRIGA_RECORD_ID contém o IDde registro que identifica esse registro em IBM TRIRIGA internamente.

Suporte ao objeto binário grande (BLOB)

Os BLOBs são suportados para ambos, os esquemas de banco de dados de entradae os de saída. Os tipos de BLOB suportados incluem campos binários, campos denota e conteúdo do gerenciador de documento. Os campos de imagem não sãosuportados. Para exportar os campos BLOB, você deve usar um mapa de dadoscomo uma consulta de saída dinâmica.

Ao importar os campos binários e campos de nota no mapa de dados, eles sãoimportados como outros tipos de campo. O valor de atributo Externo para ocampo BLOB deve corresponder ao nome da coluna de banco de dados.

Ao importar ou exportar os objetos do gerenciador de documentos, o objeto deintegração deve ser configurado para interagir com o objeto de negócios dodocumento do módulo de documentos. Por exemplo, o mapa de dados paraimportar os documentos deve ser configurado para mapear até o objeto denegócios do documento.

Não existe valor real para o conteúdo binário do documento no objeto. Em vezdisso, selecione qualquer coluna do objeto base, como um campo de texto na seçãoGeral, para usar um marcador para seu conteúdo. O nome externo pode ser o quevocê quiser, mas o valor na coluna Padrão deve ser CONTENT. Este valor é oacionador que conecta o objeto do gerenciador de documentos ao conteúdo.

Ferramentas de arquivoAo selecionar o esquema de arquivo ou o esquema DataConnect, é possível testar aconexão do arquivo. É possível ler ou gravar em qualquer local na rede que oservidor possa acessar.

Integrações de entrada

Para integrações de entrada, é possível importar arquivos simples delimitadospadronizados. É possível fornecer manualmente um campo binário que é umacópia do campo de integração importado. É possível fornecer um campo manual

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para ajudar no teste, para que o processamento local possa ser repetido semsobrescrever o arquivo de importação. Após o arquivo ser importado, ele érenomeado com a data de processamento e movido para a pasta processado.

Se vários agentes de fluxo de trabalho estiverem em execução em seu ambiente doIBM TRIRIGA, todos os servidores devem ter acesso ao mesmo local de arquivo ousua própria cópia do arquivo. O fluxo de trabalho executado durante o processo deexecução de integração deve ter acesso ao arquivo, independentemente de qualagente do fluxo de trabalho inicia o fluxo de trabalho.

Integrações de saída

Para integrações de saída, é possível exportar formatos de arquivos que incluemarquivos simples delimitados padronizados e os arquivos .json, .xml ou .xslt.

Tokens de postagem HTTPAo selecionar o esquema de postagem HTTP de saída, é possível incluir tokens nosvalores nos campos URL de Http, URI de Http e Cabeçalhos. Também é possívelincluir tokens no campo Parâmetros, que fica visível somente para o tipo depostagem Parâmetro.

Um token é um valor que é originado dos resultados de consulta de saída para asolicitação de HTTP. O nome do token deve corresponder exatamente ao rótulo dacoluna em sua consulta e deve ser cercado por colchetes.

Por exemplo, para incluir o valor da coluna accountId de seus resultados deconsulta de saída para o campo URI de Http, insira /ws/account/{accountId}/property no campo URI de Http. No tempo de execução, IBM TRIRIGA renderizao valor que é retornado no resultado da consulta. Se o valor de accountId for 123,então a URI que é enviada é /ws/account/123/property.

Quando a solicitação de lote é feita com tokens, os valores na última linha deresultado fornece os tokens.

Consultas de saídaPara integrações de saída, deve-se definir uma consulta de saída para selecionarquais campos são exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA. É possíveldefinir uma consulta de saída do gerenciador de relatórios do IBM TRIRIGA.Também é possível definir um mapa de dados como uma consulta de saídadinâmica.

Consultas de saída do gerenciador de relatórios

Ao definir uma consulta de saída com uma consulta a partir do gerenciador derelatórios do IBM TRIRIGA, o mapeamento de dados será definido na definição deconsulta. Os rótulos de relatório especificadas para cada campo devem representaro nome da coluna da tabela externa, o nome do nó XML, o valor do rótulo ou onome da coluna do cabeçalho do campo de texto.

Mapas de dados como consultas de saída dinâmica

Ao definir uma consulta de saída como uma consulta dinâmica, o mapeamento dedados será definido no mapa de dados. Com esse uso de saída do mapa de dados,

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 7

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não mapeie quaisquer dados de entrada da origem externa para os campos do IBMTRIRIGA existente. Em vez disso, selecione quais campos são exportados do bancode dados do IBM TRIRIGA.

Esquema do banco de dadosSe estiver usando o esquema do banco de dados e deve exportar objetosbinários grandes (ou BLOBs), você deverá usar uma consulta dinâmica. Épossível selecionar os campos binário, de nota ou de conteúdo dogerenciador de documentos para a exportação.

Dados padrãoPara especificar os dados padrão para os campos, use uma consultadinâmica. Por exemplo, se você estiver usando o esquema de postagemHTTP, poderá usar uma consulta dinâmica para transmitir um parâmetroou valor estático. Para que os dados padrão funcionem corretamente comuma consulta dinâmica, deve-se primeiro definir e salvar o mapa de dadoscom o conjunto de dados padrão e, em seguida, selecionar a ação GerarSQL para tabela. Essa ação configura a coluna para usar os dados padrãopara novas inserções.

Mapas de dadosPara integrações de entrada, deve-se definir um mapa de dados que mapeia osdados da origem externa para campos do IBM TRIRIGA existente. No entanto,para integrações de saída, também é possível definir um mapa de dados comouma consulta de saída dinâmica para selecionar quais campos são exportados dobanco de dados do IBM TRIRIGA.

Mapas de dados para integrações de entrada

Ao definir o mapa de dados, deve-se especificar o módulo, o objeto de negócios, oformulário e os campos. Após definir o mapa de dados, deve-se salvar o mapaantes de salvar o registro ou suas mudanças serão perdidas.

A lista Ação padrão será usada, se o registro mapeado não puder ser localizado edever ser criado. Se o registro mapeado existir, a ação padrão será ignorada e oregistro será atualizado. As ações disponíveis listadas na lista Ação padrão são astransições do estado nulo disponíveis para o registro.

O mapa de dados consiste nos elementos do formulário hierárquico a seguir:

FormulárioExibe a representação hierárquica do formulário. Cada formulário écomposto por guias.

Guia Exibe a representação hierárquica da guia. Cada guia é composta porseções.

Seção GráficosNão pode ser mapeada.

Seção de consultaNão pode ser mapeada.

Seção de guias múltiplasNão pode ser mapeada.

Campo de seção inteligente

Aciona uma janela pop-up para definir como identificar o campo. Aoespecificar um campo de seção inteligente, use a janela pop-up para

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selecionar o formulário a ser usado como um filtro. Em seguida, selecioneo campo a ser usado como um filtro para recuperar o ID de registro. O IDde registro da seção inteligente vinculada deve ser identificado pelo IBMTRIRIGA Connector for Business Applications.

Campo LocalizadorAtua como um campo padrão, mas a integração falhará se os dados nãopuderem ser localizados ou se não forem exclusivos.

Campo PadrãoÉ um campo de texto tratado como uma sequência.

Campo DataNão é exibido na hierarquia. Em vez disso, use a tabela de atributos decampo para definir o formato correto de data do IBM TRIRIGA para osdados de entrada.

Campo Somente leituraIndicado por uma linha tachada e não pode ser mapeado, mas pode serusado como um campo-chave para ajudar a identificar o registro.

Campo obrigatórioIndicado por uma fonte vermelha e é obrigatório para criar o registro. Aintegração falhará se esse campo não estiver mapeado.

Cada campo no mapa de dados possui os atributos de campo a seguir:

Pai de basePara objetos de negócios hierárquicos, como geografia, local e organização,o caminho que identifica a raiz da hierarquia. Para assegurar que o registroseja criado na raiz correta da hierarquia, deve-se especificar o caminho. Sevocê não especificar o caminho, o registro será criado no mesmo nível quea raiz e não será possível ver nem acessar o registro do formulário. Umexemplo para o JBoss Application Server é \Location. Um exemplo para oOracle WebLogic Server é \\Location.

Tipo O tipo de definição de metadados do campo. Todos os campos são tratadoscomo sequências. Os exemplos incluem Lista, Número e Texto.

Externo

O nome do campo externo que você deseja mapear para o IBM TRIRIGA.Como os valores podem ser usados para colunas do banco de dados ouarquivos formatados, não use espaços, caracteres especiais ou números.Um exemplo é User_Language.

Quando usado no mapa de resposta do esquema de postagem HTTP, serápossível especificar uma sequência XPath ou uma sequência JSONPath.

isKey Indica se o registro de entrada possui um campo que está definido comouma chave. Se sim, o valor para a linha de entrada de dados será usadocomo um filtro para o objeto de negócios consultados e exatamente um IDde registro será retornado. Para atualizar registros em IBM TRIRIGA, énecessário que o ID do registro identifique o registro. Se nenhum ID deregistro for localizado ou, se diversos IDs de registro forem retornados, alinha criará um registro com todos os valores para a linha.

isParentIndica se o registro de entrada possui um campo definido como um pai. Sesim, o valor para o registro de entrada será usado como um filtro naconsulta usada para capturar o ID de registro para o pai. Identificando oregistro pai de outro registro, a hierarquia poderá ser criada. Para

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 9

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identificar o registro filho de outro registro, deve-se incluir o ID de registrodo pai na solicitação criar registro ou atualizar registro. Se você definir estevalor no mapa de dados, esta identificação pai será manipuladaautomaticamente. Se nenhum pai for localizado ou diversos pais foremretornados, um aviso será registrado e o registro será criado no mesmonível que a raiz.

PadrãoO valor constante que é aplicado a todas as instâncias do registro. Umexemplo é o inglês dos EUA. Se você especificar um valor padrão, o valorExterno será ignorado e a coluna padrão deverá existir somente nestemapa de dados. O valor padrão é usado somente no tempo de execuçãopelo esquema de arquivo e o esquema de postagem HTTP. Se você tiverselecionado o esquema do banco de dados, deverá selecionar a ação GerarSQL para tabela para configurar o valor padrão na tabela de migração dedados; o valor será ignorado no tempo de execução.

Mapas de dados para integrações DataConnect de entrada

Ao definir o mapa de dados, deve-se especificar o módulo, o objeto de negócios, oformulário e a tabela de migração de dados. Após definir o mapa de dados,deve-se salvar o mapa antes de salvar o registro ou suas mudanças serão perdidas.

O mapa de dados para integrações DataConnect é semelhante aos mapas de dadosusados para outras integrações de entrada com as exceções ou notas a seguir:

MódulosA lista de módulos é específica aos módulos com objetos de negócios queativaram a propriedade Possui tabela de migração de dados.

Objetos de NegóciosA lista de objetos de negócios é específica aos objetos de negócios queativaram a propriedade Possui tabela de migração de dados.

FormuláriosO valor no campo Formulários deve ser especificado para que o processofuncione corretamente.

Tabela de migração de dadosQuando um objeto de negócios for selecionado, uma consulta executará eexibirá as colunas do banco de dados disponíveis da tabela de migração dedados que estão associadas ao objeto de negócios. O campo Tabela demigração de dados é preenchido e é somente leitura.

CamposA hierarquia mostra os campos que são definidos como campos da tabelade migração de dados. Os campos somente leitura, indicados por linhastachadas, são usados pelo processo automático e não podem ser mapeados.Os outros campos estão disponíveis.

Atributos de campo

Ao selecionar um campo disponível, uma nova linha será incluída natabela de atributos de campo. Por padrão, o atributo Externo mostra onome da coluna de banco de dados, mas é possível alterá-lo paracorresponder ao cabeçalho do arquivo. Os atributos isKey, isParent epadrão são somente leitura e não são usados.

Visto que você está mapeando o arquivo de importação para as colunas debanco de dados temporário, a primeira linha do arquivo de importação

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deve ter colunas que correspondam aos valores de atributos Externos. Asequência das colunas não importa, mas os nomes das colunas fazemdistinção entre letras maiúsculas e minúsculas. Por exemplo, se os valoresExternos no mapa de dados forem listados como Campo1, Campo2,Campo3, as colunas externas reais poderão ser nomeadas Campo2,Campo1, Campo3. Se os nomes forem idênticos, os campos serão aplicadoscorretamente.

Mapas de dados para integrações de saída

Para integrações de saída, deve-se definir uma consulta de saída para selecionarquais campos são exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA. É possíveldefinir uma consulta de saída do gerenciador de relatórios do IBM TRIRIGA.Também é possível definir um mapa de dados como uma consulta de saídadinâmica.

Mapas de respostasPara integrações de postagem HTTP, deve-se definir um mapa de resposta quemapeia os parâmetros de respostas da solicitação de HTTP para campos do IBMTRIRIGA existente. Embora o mapa de resposta seja organizado como o mapa dedados, ele se aplica somente ao esquema de postagem HTTP e permite somente osvalores de respostas simples.

Validação de dadosÉ possível validar os registros do objeto de integração e especificar o númeromáximo de erros de validação que podem ocorrer antes que o processo deimportação seja parado. Também é possível validar esses registros com ou semcarregar qualquer registro nas tabelas de migração de dados TRIRIGA ou criarqualquer tarefa DataConnect. As opções de formatação de hora também sãofornecidas na guia do mapa de dados para propósitos de validação. A validação dedados fica disponível somente ao importar os dados com o esquema DataConnect.

Opções da validação de dados

Ao especificar se deseja validar e identificar as opções inválidas, as opções a seguirestão disponíveis:v Especifique se deve criar um arquivo de dados contendo registros inválidos e

anexá-lo ao registro de instância de integração.v Especifique se deve carregar as tabelas de migração de dados com registros

válidos ou validar sem carregar as tabelas de migração de dados. Se especificarcarregar as tabelas de migração de dados com registros válidos, a TarefaDataConnect que é criada a partir do objeto de integração carregará os dados databela de migração de dados no ambiente. Os dados serão carregados, se houverpelo menos um registro válido no arquivo de dados.

v Especifique o número máximo de erros de validação que podem ocorrer antesque o processo de importação seja parado. O processamento é parando quandoo máximo ou o fim do arquivo de dados é atingido. Um valor de 0 ou um valornegativo indica nenhum máximo e o arquivo de dados inteiros é processadoindependentemente do número de registros inválido.

v Especifique se deseja validar os registros com base nas opções de formatação dehora.

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 11

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Opções de formatação de hora

Ao especificar se deseja validar os registros baseados na formatação de hora, asopções a seguir estão disponíveis:v As opções de formatação de hora são visíveis no mapa de dados quado a

validação for verificada. Os valores de data, data e hora, duração e hora que sãoespecificados no arquivo de dados devem correspondem aos formatos que sãoespecificados na seção Opções de formatação de hora. Caso contrário, ocorre umerro de validação.

v Para assegurar que os valores de formato de data e hora são convertidos para osvalores de época correspondentes, deve-se escolher a região Fuso horário quecorresponde aos valores de data e hora no arquivo de dados. O horário de verãoé manipulado automaticamente com base na região do fuso horário especificado.Os valores de compensação GMT fornecidos junto a cada região de fuso horáriopodem não ser precisos para algumas regiões de fuso horário devido ao horáriode verão. Os valores são fornecidos para fornecer a ordem à lista.

v Fuso horário: Incluído com os valores de campo executa as especificações defuso horário dos valores de data e hora no arquivo de dados. É possívelexaminar todos os fusos horários válidos para inclusão nos valores de data ehora importados, selecionando Fusos horários válidos. O fuso horário deve estarno fim dos valores de campo no arquivo de dados, por exemplo, "1/31/201510:00:00PM Pacific Standard Time". Observe que usar abreviações, por exemplo,"CST", pode produzir resultados inesperados porque diferentes regiões de fusohorário podem ter a mesma abreviação, por exemplo, "China Standard Time" e"Central Standard Time".

v Análise de formato tolerante analisa os intervalos do formato de data e hora deuma maneira tolerante quando o arquivo de dados estiver sendo validado.Quando uma análise de formato tolerante é verificada, uma data como"February 942, 1996" é tratada como sendo equivalente a 941º dia após 1º defevereiro de 1996. Quando a análise de formato tolerante é limpa, essas datascausam uma falha de validação.

Condições da validação de dados

A tabela a seguir fornece detalhes sobre as condições que são validadas nos dadosrecebidos para execução do objeto de integração.

Tabela 1. Validação do objeto de integração

Condição Descrição

Tipo de campo numérico Verifica se o valor contém valores numéricos.

Tipos de dados de Data,Data e hora, Duração ehora.

Verifica se o valor corresponde ao formato especificado para otipo de campo na seção Opções de formatação de hora.

Tipo de dados booleanos Verifica se o valor contém valores Booleanos (‘true’ ou ‘false’,sem distinção entre maiúsculas e minúsculas).

Tipo de dados declassificação

Verifica se o valor existe na classificação em TRIRIGA.

Lista tipo de dados Verifica se o valor existe na lista em TRIRIGA.

Comprimento do campode texto

Verifica se o valor excede o tamanho especificado para ocampo no Modelador de Dados.

Campos Localizadores Verifica todos os registros possíveis para o localizador everifica se o valor corresponde ao dos registros.

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Importando ou Exportando Dados com Tabelas de Banco de DadosSe a integração exigir as tabelas de banco de dados para importar ou exportar osdados, use o objeto de integração do TRIRIGA para definir a integração. Oesquema do banco de dados de entrada mapeia os dados da origem externa paracampos do IBM TRIRIGA existente. O esquema do banco de dados de saída definequais campos são exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA.

Importando dados com o esquema do banco de dadosAo selecionar o esquema do banco de dados de entrada, deve-se definir a origemde dados e o mapa de dados. O mapa de dados é usado para mapear os dados daorigem externa para campos do IBM TRIRIGA existente.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Integração > Objeto de

integração.2. Inclua um registro de objeto de integração.3. Especifique o nome de integração, o esquema do banco de dados, a direção de

entrada, a origem de dados e outros detalhes de integração.4. Teste a conexão do banco de dados ou gere os dados de teste.5. Defina o mapa de dados especificando o módulo, o objeto de negócios, o

formulário e os campos. Salve o mapa de dados.6. Se você tiver definido os dados padrão ou dever criar SQL genéricos, gere o

SQL para a tabela de banco de dados.7. Crie e salve o registro.8. Execute a integração.9. Inspecione quaisquer erros.

Exportando dados com o esquema do banco de dadosAo selecionar o esquema do banco de dados de saída, deve-se definir a origem dedados e a consulta de saída. A consulta de saída é usada para definir quais campossão exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA.

Sobre Esta Tarefa

É possível definir uma consulta de saída do gerenciador de relatórios do IBMTRIRIGA. Também é possível definir um mapa de dados como uma consulta desaída dinâmica.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Integração > Objeto de

integração.2. Inclua um registro de objeto de integração.3. Especifique o nome de integração, o esquema do banco de dados, a direção de

saída, a origem de dados e outros detalhes de integração.4. Teste a conexão com o banco de dados.5. Defina a consulta de saída.6. Se você tiver selecionado uma consulta dinâmica, defina o mapa de dados

especificando o módulo, o objeto de negócios, o formulário e os campos. Salveo mapa de dados.

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 13

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7. Se você tiver definido os dados padrão ou dever criar SQL genéricos, gere oSQL para a tabela de banco de dados.

8. Crie e salve o registro.9. Execute a integração.

10. Inspecione quaisquer erros.

Importando ou exportando dados com arquivosSe a integração exigir arquivos para importar ou exportar os dados, use o objeto deintegração do TRIRIGA para definir a integração. O esquema do arquivo deentrada mapeia os dados da origem externa para os campos do IBM TRIRIGAexistente. O esquema do arquivo de saída define quais campos são exportados dobanco de dados do IBM TRIRIGA.

Importando dados com o esquema do arquivoAo selecionar o esquema de arquivo de entrada, deve-se definir o arquivo deimportação e o mapa de dados. O mapa de dados é usado para mapear os dadosda origem externa para campos do IBM TRIRIGA existente.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Integração > Objeto de

integração.2. Inclua um registro de objeto de integração.3. Especifique o nome de integração, o esquema do arquivo, a direção de entrada,

o arquivo de importação e outros detalhes de integração.4. Teste o acesso do arquivo.5. Defina o mapa de dados especificando o módulo, o objeto de negócios, o

formulário e os campos. Salve o mapa de dados.6. Crie e salve o registro.7. Execute a integração.8. Inspecione quaisquer erros.

Exportando dados com o esquema do arquivoAo selecionar o esquema de arquivo de saída, deve-se definir o arquivo deexportação e a consulta de saída. A consulta de saída é usada para definir quaiscampos são exportados do banco de dados do IBM TRIRIGA.

Sobre Esta Tarefa

É possível definir uma consulta de saída do gerenciador de relatórios do IBMTRIRIGA. Também é possível definir um mapa de dados como uma consulta desaída dinâmica.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Integração > Objeto de

integração.2. Inclua um registro de objeto de integração.3. Especifique o nome de integração, o esquema do arquivo, a direção de saída, o

arquivo de exportação e outros detalhes de integração.4. Teste o acesso do arquivo.5. Defina a consulta de saída.

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6. Se você tiver selecionado uma consulta dinâmica, defina o mapa de dadosespecificando o módulo, o objeto de negócios, o formulário e os campos. Salveo mapa de dados.

7. Crie e salve o registro.8. Execute a integração.9. Inspecione quaisquer erros.

Importando Dados para Tabelas Temporárias do DataConnectSe a integração exigir uma ferramenta ETL, mas você não tiver o acesso outreinamento para usar uma, use o objeto de integração do TRIRIGA para definir aintegração. O esquema DataConnect do IBM TRIRIGA de entrada mapeia os dadosdo arquivo de importação para as tabelas de migração de dados do DataConnect.

Importando dados com o esquema DataConnectAo selecionar o esquema DataConnect do IBM TRIRIGA de entrada, deve-sedefinir a origem de dados, o arquivo de importação, a tarefa DataConnect e omapa de dados.

Sobre Esta Tarefa

A origem de dados é usada para acessar as tabelas de migração de dados doDataConnect. O mapa de dados é usado para mapear os dados do arquivo para astabelas de migração de dados do DataConnect.

Ao executar a integração, as entradas serão inseridas ou atualizadas nas tabelas demigração de dados do DataConnect com uma ação upsert (atualizar ou inserir).Deve-se selecionar um ou mais campos como campos-chave. O DataConnect usa aschaves para determinar se é necessário inserir ou atualizar a linha.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Integração > Objeto de

integração.2. Inclua um registro de objeto de integração.3. Especifique o nome de integração, esquema de DataConnect, origem de dados,

arquivo de importação e outros detalhes de integração.4. Teste a conexão com o banco de dados.5. Teste o acesso do arquivo.6. Crie e salve o registro.7. Defina o mapa de dados especificando o módulo, o objeto de negócios, o

formulário e os campos. Salve o mapa de dados.8. Especifique se deve validar e identificar os registros inválidos. Se você

especificar para não validar, a Tarefa DataConnect carregará os dados databela de migração de dados para o ambiente somente se o arquivo de dadosinteiro for carregado com êxito.

9. Salve o registro.10. Execute a integração.11. Inspecione quaisquer erros.

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 15

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Exportando Dados com o Protocolo HTTPSe a integração exigir o Protocolo de Transporte de Hipertexto (HTTP) paraexportar os dados, use o objeto de integração do TRIRIGA para definir aintegração. O esquema postagem de HTTP de saída mapeia os parâmetros deresposta da solicitação de HTTP para campos do IBM TRIRIGA existente.

Exportando dados com o esquema de postagem HTTPAo selecionar o esquema de postagem HTTP de saída, deve-se definir o servidorao qual os dados são enviados, a consulta de saída e o mapa da resposta.

Sobre Esta Tarefa

A consulta de saída é usada para definir quais campos são exportados do banco dedados do IBM TRIRIGA. O mapa de resposta é usado para mapear os parâmetrosde resposta da solicitação de HTTP para os campos existentes do IBM TRIRIGA.

É possível definir uma consulta de saída do gerenciador de relatórios do IBMTRIRIGA. Também é possível definir um mapa de dados como uma consulta desaída dinâmica.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Integração > Objeto de

integração.2. Inclua um registro de objeto de integração.3. Especifique o nome da integração, esquema de post HTTP, servidor externo e

outros detalhes de integração.4. Defina a consulta de saída.5. Se você tiver selecionado uma consulta dinâmica, defina o mapa de dados

especificando o módulo, o objeto de negócios, o formulário e os campos. Salveo mapa de dados.

6. Defina o mapa de resposta especificando o módulo, o objeto de negócios, oformulário e os campos. Salve o mapa de resposta.

7. Crie e salve o registro.8. Execute a integração.9. Inspecione quaisquer erros.

Exemplo: Exportando dados em integrações degeocodificação do Esri

É possível selecionar o esquema de postagem HTTP de saída para exportar dadosdo banco de dados do IBM TRIRIGA para um servidor Esri. Em seguida, épossível mapear os parâmetros de resposta da solicitação de HTTP para que osregistros de locais atualizem seus geocódigos.

Segundo plano

Ichiro é um especialista de integração na Company ABC. Ele desenvolve asintegrações do IBM TRIRIGA para os clientes da Company ABC.

Ichiro está desenvolvendo uma integração de postagem HTTP de saída com umserviço de geocodificação do Esri externo. Para o serviço de geocodificação Esrideterminar quais endereços geocodificar, a solicitação HTTP deve conter

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parâmetros específicos na sequência de consultas. A resposta está no formatoJSON. A URL HTTP a seguir fornece serviços de geocodificação Esri através da APIREST:http://geocode.arcgis.com/arcgis/rest/services

/World/GeocodeServer/findAddressCandidates

Ichiro lembra que os valores de latitude e longitude para registros de construçãoestão sendo armazenados no banco de dados IBM TRIRIGA, a URL HTTP tambémdeve conter parâmetros específicos para autenticação Esri. Para atualizar essamemória, ele visita Autenticar uma solicitação para World Geocoding Service(https://developers.arcgis.com/rest/geocode/api-reference/geocoding-authenticate-a-request.htm). Ele usa seu ID de cliente e credenciais de Segredo docliente para gerar seu token de autenticação Esri exclusivo que está contido nasequência de consulta da solicitação HTTP. A URL HTTP a seguir contém osparâmetros forStorage e token necessários e os valores do parâmetro:http://geocode.arcgis.com/arcgis/rest/services

/World/GeocodeServer/findAddressCandidates?forStorage=true&token=Z43nqkyXY48Kx1iiPgCCZsh7Kf7ZxsKSH4xEO2Q8x34wiHU8wysAljsRzzYI51eg-zAr114CR0vgQ6fUt5a4eatD9FGejE4w8hTBY-f5vy5v1asxh_rXvLZsw6upiRPU

Etapa 1: Definir o esquema de dados de integração

Ichiro define o registro do objeto de integração com os seguintes detalhes docampo:

Nome Endereço de geocódigo

EsquemaPostagem Http

DireçãoSaída

Tipo de postagemSequência de consultas

Tipo de respostaJSON

URL do Httphttp://geocode.arcgis.com/arcgis/rest/services

/World/GeocodeServer/findAddressCandidates?forStorage=true&token=Z43nqkyXY48Kx1iiPgCCZsh7Kf7ZxsKSH4xEO2Q8x34wiHU8wysAljsRzzYI51eg-zAr114CR0vgQ6fUt5a4eatD9FGejE4w8hTBY-f5vy5v1asxh_rXvLZsw6upiRPU

Seção de Consulta para saída: É dinâmico?Sim

Etapa 2: Definir um mapa de dados

Depois que Ichiro tiver selecionado uma consulta dinâmica, ele definirá o mapa dedados especificando o módulo Location, objeto de negócios triBuilding,formulário triBuilding e campos. Os valores de atributos do campo Externorepresentam os nomes de parâmetros que são incluídos na sequência de consultas.Uma vez que o atributo de campo Padrão não é usado, os dados do campo sãoextraídos dinamicamente dos registros de local do IBM TRIRIGA. Ele define oscampos a seguir com os valores de atributos Externos a seguir:

triAddressTXEndereço

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 17

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triZipPostalTXZIP

triCityTXCidade

triStateProvTXEstado

Para obter mais dois campos, Ichiro define mais dois valores Externos paraespecificar os valores Padrão correspondentes que são necessários pelo serviço decodificação do Esri. Seus valores Externos são outSR para o WKID e f para oformato. Seus valores Padrão correspondentes são 102100 para o WKID e json parao formato. Para verificar seu valor 102100, ele verifica os valores do WKID para osistema de coordenadas geográficas (resources.arcgis.com/en/help/rest/apiref/gcs.html) e o sistema de coordenadas projetadas (resources.arcgis.com/en/help/rest/apiref/pcs.html). Ele define os campos a seguir com seus valores de atributosExternos e Padrão:

triIdTXoutSR e 102100

triDescriptionTXf e json

Ichiro salva o mapa de dados.

Etapa 3: Definir o mapa da resposta

Em seguida, Ichiro define o mapa de resposta para recuperar a resposta do serviçode geocodificação do Esri e para mapear os valores de latitude e longituderecuperados para o registro de local do IBM TRIRIGA. Ele define o mapa deresposta especificando o módulo Location, o objeto de negócios triBuilding, oformulário triBuilding e os campos. Depois que a resposta estiver no formatoJSON, os valores de atributos Externos estarão na sintaxe JSONPath. Ele define oscampos a seguir com os valores de atributos Externos a seguir:

triGisLongitudeNUcandidates[0].location.x

triGisLatitudeNUcandidates[0].location.y

Ichiro salva o mapa de resposta e salva o registro do objeto de integração.

Etapa 4: Executar a definição de integração

Quando Ichiro selecionar a ação de formulário Executar para iniciar a definição deintegração, o processo a seguir ocorrerá:v Os valores de mapa de dados são utilizados para construir uma consulta

dinâmica. A consulta é chamada.v Como o tipo de postagem é uma sequência de consultas, cada resultado da

consulta é transformado na seguinte estrutura da URL:http://geocode.arcgis.com/arcgis/rest/services

/World/GeocodeServer/findAddressCandidates?forStorage=true&token=Z43nqkyXY48Kx1iiPgCCZsh7Kf7ZxsKSH4xEO2Q8x34wiHU8wysAljsRzzYI51eg-zAr114CR0vgQ6fUt5a4eatD9FGejE4w8hTBY-f5vy5v1asxh_rXvLZsw6upiRPU&Address=6720+Via+Austi+Pkwy&ZIP=89119&City=Las+Vegas&State=Nevada&outSR=102100&f=json

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Os parâmetros reais dependem de dados reais do IBM TRIRIGA.v O objeto JSON a seguir mostra a resposta:

{"spatialReference": {"wkid":102100,"latestWkid":3857},"candidates": [{"address":"6720 Via Austi Pky, Las Vegas, NV, 89119","location": {"x":-12819684.945332458,"y":4309927.0270621451},"score":100,"attributes": {

}},{"address":"6720 Via Austi Pky, Las Vegas, NV, 89119","location": {"x":-12819744.862808136,"y":4309924.3334144857},"score":100,"attributes": {

}},{"address":"6721 Via Austi Pky, Las Vegas, NV, 89119","location": {"x":-12819808.664131654,"y":4309995.0691041043},"score":79,"attributes": {

}},{"address":"Via Austi Pky, Las Vegas, NV, 89119","location": {"x":-12819804.948472099,"y":4309871.0261052754},"score":100,"attributes": {

}}]

}

v Os valores do mapa de resposta são usados para extraircandidates[0].location.x e candidates[0].location.y do objeto JSON emapeá-los para os campos triGisLongitudeNU e triGisLatitudeNU no registro delocal do IBM TRIRIGA. O registro de local é atualizado com os novos dados.

v Desde que nenhuma ação tenha sido especificada para os dados exportados naseção Consultar saída, nenhuma ação será acionada nos dados da localização.

v A contagem final do processo de integração é coletada e um registro de históricode execução é criado com os detalhes sobre a execução de integração equaisquer erros que tiverem ocorrido.

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 19

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Execução de integraçãoAlém disso, para a ação de formulário Executar, também é possível executar umregistro de objeto de integração ou definição de integração de uma tarefacustomizada ou uma URL. Com uma tarefa customizada, é possível filtrar umaconsulta de saída com dados do processo em execução no momento. Com umaURL, é possível transmitir os parâmetros de um aplicativo externo para acionar aação Executar ou recuperar os resultados de uma consulta do gerenciador derelatórios do IBM TRIRIGA no formato JSON.

Execução de formuláriosApós criar o registro do objeto de integração, será possível usar a ação deformulário Executar para iniciar a definição de integração.

Essa ação executa o fluxo de trabalho triIntegration - Execute. O registro doobjeto de integração se torna somente leitura e seu status é alterado paraProcessamento. Quando o processamento de integração for concluído sem erros, oregistro do objeto de integração será alterado de volta ao estado Pronto. Se tiverocorrido um erro durante o processamento, o status será alterado para Com falha eo registro não alterará seu estado. Deve-se, portanto, inspecionar manualmente oserros ocorridos. No entanto, é possível substituir a inspeção e alterar o registro devolta para o estado Pronto clicando na ação Concluir.

A seção Executar histórico contém registros com os detalhes sobre cada execuçãode integração. Cada registro de detalhes contém o status, as contagens doprocessamento e a duração da execução. Quando uma execução de integração tivererros, ela também incluirá um log dos erros e uma seção de consulta que lista osregistros individuais que falharam. Quando a execução de integração for acionadade outro fluxo de trabalho, o registro do objeto de integração que contém a visãogeral completa de erros também conterá uma mensagem truncada. A mensagemtruncada está em um campo de texto oculto que pode ser exibido, por exemplo,em uma mensagem de Atenção.

As integrações de saída podem processar um máximo de 1000 registros de umavez. Se houver mais de 1000 registros a serem exportados, crie sua lógica de fluxode trabalho para executar a integração até que todos os registros sejamprocessados.

Exemplo: Execução de tarefas customizadasApós criar o registro do objeto de integração, será possível usar uma tarefacustomizada para filtrar uma consulta de saída com dados do processo emexecução no momento.

Segundo plano

Ichiro é um especialista de integração na Company ABC. Ele desenvolve asintegrações do IBM TRIRIGA para os clientes da Company ABC.

Ichiro atualiza um subconjunto de registros, mas deseja que uma integração envieum registro quando um usuário clicar em uma ação específica. Portanto, ele usaum objeto de tarefa customizada especial que usa variáveis de fluxo de trabalhopara configurar dados, e que se comunica com o registro de carregador de classesIntegration. Usando esse recurso, Ichiro pode criar um subconjunto de registrosno fluxo de trabalho usando os métodos comuns. Em seguida, ele poderá

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transmitir o subconjunto consultando a tarefa customizada e designar o registro doobjeto de integração que deseja acionar para uma variável de fluxo de trabalhonomeada IntegrationObject.

O fluxo de trabalho básico do Ichiro contém as tarefas de fluxo de trabalho aseguir:v Tarefa de iníciov Tarefa de consulta nomeada Query For Integration Objectv Tarefa de definição da variável nomeada Define IO as Variablev Tarefa de definição da variável nomeada IntegrationInstancev Tarefa de consulta nomeada Query for subset of peoplev Tarefa customizada nomeada Custom Taskv Tarefa de término

Etapa 1: Definir o fluxo de trabalho

Ichiro seleciona a tarefa de Início, configura o fluxo de trabalho como assíncrono econfigura o fluxo de trabalho para ser executado quando um registro de pessoa(triPeople) for salvo (triSave).

Etapa 2: Definir a primeira tarefa de consulta

Ichiro insere a primeira tarefa de Consulta e a nomeia Query For IntegrationObject. Nesta tarefa, ele consulta (Manager Default - Integration Objects) para oregistro do objeto de integração que deseja acionar. Em seguida, ele filtra osresultados dessa consulta por um nome específico. Ichiro deve ter somente umregistro do objeto de integração resultante.

Etapa 3: Definir a primeira tarefa de definição da variável

Ichiro insere a primeira tarefa de definição da variável e a nomeia Define IO asVariable. Nessa tarefa, ele define o registro do objeto de integração(triIntegration) como uma variável. O resultado da consulta da tarefa anterior édesignado a essa variável.

Etapa 4: Definir a segunda tarefa de definição da variável

Ichiro insere a segunda tarefa de definição da variável e a nomeiaIntegrationInstance. Nessa tarefa, ele define o objeto da instância de integração(triIntegrationInstance) como uma variável. Essa variável de retorno é usadopara o valor de retorno da tarefa Customizada no final do fluxo de trabalho.

Etapa 5: Definir a segunda tarefa de consulta

Ichiro insere a segunda tarefa de Consulta e a nomeia Query for subset ofpeople. Nessa tarefa, ele obtém o conjunto filtrado de registros de pessoas que sãoprocessados para a integração. Ele consulta (triEmployee – Find) para os registrosde pessoas. Em seguida, filtra os resultados para os registros em que o nomedeterminado da pessoa (triFirstNameTX) contém Ichiro.

Ichiro verifica se o objeto de negócios de pessoas (triPeople) contém o campo(triRecordIdSY) do ID de registro. Para qualquer objeto de negócios que é usadona tarefa de Consulta transmitida ao registro do objeto de integração, o campo(triRecordIdSY) do ID de registro deve ser incluído. Quando uma integração

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 21

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estiver em execução, o registro do objeto de integração usa o ID de registro pararecuperar os campos restantes no objeto de negócios que está definido no mapa dedados.

Etapa 6: Definir a tarefa customizada

Ichiro insere a tarefa Customizada especial que usa variáveis do fluxo de trabalhopara configurar dados e que se comunica com o registro de carregador de classesIntegration. Nessa tarefa, ele transmite os resultados da tarefa Query for subsetof people como o conjunto de registros. Finalmente, Ichiro inclui a variável deretorno necessária para obter o registro da instância de integração. O nome dovalor de retorno deve ser IntegrationInstance.

Essa tarefa Customizada também é definida com os valores e comportamento aseguir:v O campo Nome de classe para a tarefa Customizada é configurado como

Integration:com.tririga.custom.integration.Parameter. Esse nome de classedeve ser usado quando este método for implementado. A classe Parameterdentro do caminho de carregador de classes Integration implementa a classe deinterface Java CustomParamBusinessConnectTask com a assinatura a seguir:public CustomParamTaskResult execute(TririgaWS client,

Map params, long userId, Record[] records)

v O argumento params representa a variável IntegrationObject designada, paraque o processo tenha as instruções necessárias para continuar a integração. Oargumento records representa a seção Registros na tarefa customizada na qualos registros a serem usado para o processo de fluxo de trabalho são designados.Em vez de acionar o evento em um objeto, dois conjuntos de objetos estão sendotransmitidos a um evento.

v A classe Parameter procura para o registro do objeto de integração da variávelIntegrationObject e processa os resultados no argumento records que sãotransmitidos. Esse processamento inclui executar a consulta da seção Consultapara saída do registro do objeto de integração e filtrar pelos IDs de registro dosregistros que são transmitidos. Como resultados, os dados estão sendoexportados com utilitários comuns. Mas a exportação não está mais vinculadapor consultas tudo ou nada ou por acionamento do evento diretamente da açãode formulário Executar.

Execução de URLsApós criar o registro do objeto de integração, é possível usar uma URL paratransmitir parâmetros de um aplicativo externo para acionar a ação Executar.Também é possível usar uma URL para recuperar os resultados de uma consultado gerenciador de relatórios do IBM TRIRIGA no formato JSON.

O IBM TRIRIGA Application Platform versão 3.3 ou mais recente é necessário paraacionar um evento externamente com uma URL que contém as credenciais deautenticação. É possível especificar a autenticação de uma das maneiras a seguir:v Inclua os valores UserName e Password no cabeçalho da solicitação de HTTP no

protocolo de segurança padrão de autorização básica.v Inclua os valores UserName Parameter e Password Parameter e seus valores

correspondentes UserName e Password no cabeçalho da solicitação de HTTP.v Inclua os valores UserName Parameter e Password Parameter e seus valores

correspondentes UserName e Password como parâmetros de POST ou comouma sequência de consultas da URL da solicitação de HTTP.

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Acionar a ação Executar

Para acionar a ação Executar no registro do objeto de integração externamente comuma URL, anexe uma sequência de consulta à URL. A sequência de consultascontém as credenciais e configura o parâmetro ioName adicional do nome doregistro do objeto de integração. Por exemplo, para acionar um registro do objetode integração Geocode Address, chame a seguinte URL:http://localhost:8001/html/en/default/rest

/Integration?user=username&pass=password&ioName=Geocode+Address

Se a URL acionar a ação Executar no registro do objeto de integração, conforme oesperado, uma mensagem Successful será retornada.

Acionar a ação Executar em um registro do objeto de integração é um eventoassíncrono; portanto, não é possível obter os resultados do processo de integraçãode forma síncrona. Se você precisar de feedback imediato dos resultados, poderáligar um evento de notificação à conclusão do registro do objeto de integração. Emseguida, o aplicativo do IBM TRIRIGA poderá notificá-lo quando o processo deintegração estiver completo. Outra opção pode ser pesquisar o IBM TRIRIGA paraobter essas informações.

Recupere os resultados da consulta

Qualquer consulta definida no gerenciador de relatórios do IBM TRIRIGA pode serexecutada externamente com uma URL. Para especificar a consulta, use osparâmetros a seguir:

action Parâmetro obrigatório. Deve ser definido como query.

module Parâmetro necessário, se nenhum token continue for usado. O módulo paraa consulta, por exemplo, triPeople.

bo Parâmetro opcional. O objeto de negócios para a consulta, por exemplo,triPeople. Se houver mais de um objeto de negócios, omita esteparâmetro.

consultaParâmetro necessário, se nenhum token continue for usado. O nome daconsulta, por exemplo, triEmployee - Find.

f Parâmetro opcional. O formato dos resultados retornados, que inclui asopções a seguir:

json Formato padrão. Sequência JSON minimizada.

pjson A sequência JSON no formato de impressão para facilitar acapacidade de leitura.

xml Sequência XML minimizada.

pxml A sequência XML no formato de impressão para facilitar acapacidade de leitura.

tab Texto delimitado por tabulação.

ct Parâmetro necessário, se o próximo lote de registros estiver sendosolicitado. Um token continue será retornado quando o número deresultados da consulta exceder o padrão de 1000 resultados. Ao tentarrecuperar o próximo lote de registros, deve-se transmitir esse parâmetrocom o token que é especificado na resposta anterior.

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 23

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Por exemplo, para especificar uma consulta para todos os funcionários, chame aURL a seguir:http://localhost:8001/html/en/default/rest

/Integration?user=username&pass=password&action=query&module=triPeople&bo=triPeople&query=triEmployee+-+Find&f=pjson

Execução de processos DataConnectAo selecionar o esquema DataConnect do IBM TRIRIGA de entrada, a definição deintegração pode executar dois tipos de tarefas DataConnect. O tipo padrão criauma tarefa para o objeto de negócios selecionado. O tipo múltiplo carrega diversastabelas de migração de dados e as executa como uma tarefa. O tipo múltiplorequer uma definição de integração dependente disponível no fluxo de trabalho.

Tipo padrãoQuando a definição de integração for executada, esse tipo de tarefaDataConnect seguirá o fluxo de processo a seguir.1. Cria um número da tarefa a partir do número DC_JOB máximo.2. Insere uma nova entrada na tabela DC_JOB com o novo número de

tarefa, objeto de negócios e status de 1 (Novo).3. Carrega a tabela de migração de dados com o número da tarefa, nome

do formulário, estado de 2 (Pronto) e a ação de 4 (Upsert).4. Atualiza a tabela DC_JOB com o status de 2 (Pronto).

Tipo múltiploQuando a definição de integração for executada, esse tipo de tarefaDataConnect seguirá o fluxo de processo a seguir.1. Cria um número da tarefa a partir do número DC_JOB máximo.2. Insere uma nova entrada na tabela DC_JOB com o novo número de

tarefa, objeto de negócios e status de 1 (Novo).3. Carrega a tabela de migração de dados com o número da tarefa, nome

do formulário, estado de 2 (Pronto) e a ação de 4 (Upsert).4. Consulta a definição de integração dependente (IntegrationObject

Dependent) e repete as etapas de 1 a 4 até que uma definição deintegração não tenha mais uma definição de integração dependente.

5. Atualiza a tabela DC_JOB com o status de 2 (Pronto).

Manipulação de errosSe ocorrerem falhas durante uma integração, os registros afetados não serão salvos.O resumo da instância de integração exibirá os erros ocorridos e cada registro quefalhou será representado por um registro de falha da instância. Um registro defalha da instância conterá uma representação de registro da instância que serápossível editar e reenviar manualmente.

O campo Reenviar registro em um registro (triIntegrationInstanceFailure) dafalha da instância é um campo de nota que contém os pares de valores de chaveque representam o registro que você está tentando criar ou atualizar. É possíveleditar manualmente os dados no campo Reenviar registro e, em seguida, clicar naação de formulário Reenviar para reenviar o registro.

Quando um registro reenviado for processado com êxito, os eventos a seguirocorrerão:v A representação das mudanças de registro com falha é alterada de "Falha" para

"Bem-sucedido".

24 © Copyright IBM Corp. 2011, 2016

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v As entradas de texto no campo Mensagem de erro e no campo Reenviarregistro são limpas.

v As contagens de registros da instância de integração (triIntegrationInstance)são atualizadas para refletir os números corretos. Especificamente, o número nocampo Registros bem-sucedidos é aumentado em um e o número no campoRegistros com falha é reduzido em um.

Quando a contagem Registro com falha for igual a zero, será possível concluir oregistro do objeto de integração com a ação Concluir.

Elementos de integraçãoAlém de definir e executar a definição de integração, os elementos e processoscomuns às integrações incluem formatos de saída, atualizações de objetos emigrações de objetos. Outros elementos comuns incluem fluxos de trabalho padrão,consultas padrão e listas padrão.

Formatos de saídaPara integrações do arquivo de saída, é possível selecionar os formatos de arquivo.json, .xml ou .xslt. Para integrações de postagem HTTP de saída, é possívelselecionar os formatos de postagem JSON, XML ou XSLT e os formatos deresposta.

Tipos de exportação de arquivo

Os formatos de exportação de arquivo incluem flat, .json, .xml e .xslt. Se vocêselecionar a opção simples para arquivos padrão delimitados, o campo Cabeçalhodo arquivo se torna disponível.

Tipos de postagem HTTP

Os formatos de postagem HTTP incluem parâmetro, sequência de consultas, JSON,XML e XSLT. Os resultados da consulta de saída são convertidos no formatoselecionado.

ParâmetroCada linha é convertida para pares de nome e valor de parâmetro. Cadaregistro é enviado separadamente. Nenhum envio em lote está disponível.

Os parâmetros também podem ser especificados o campo Parameters, quesão visíveis somente para este tipo de postagem HTTP. Esse campo aceitapares de nome-valor no formato name:value, em que o nome e o valor sãoseparados por dois pontos. Esse campo aceita múltiplos pares nome-valorcom uma entrada por linha.

Sequência de consultasCada linha é convertida em pares nome-valor de parâmetro, que sãoanexados à URL como uma sequência de consulta e enviada. Embora osdados sejam anexados à URL, em vez de serem incluídos no corpo dasolicitação, o método de solicitação HTTP é POST, não GET.

JSON

É possível selecionar JSON como o tipo de postagem para o esquema depostagem HTTP ou como o tipo de exportação para o esquema de arquivo.

Se você desejar enviar uma solicitação separada para cada registro que éretornado pela consulta de saída, especifique o valor Tipo de Resposta. Os

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 25

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parâmetros de respostas simples devem corresponder aos camposdefinidos no mapa de resposta. Para enviar todos os registros retornadoscomo um único envio em lote, não especifique um tipo de resposta.

A estrutura JSON possui dois objetos: dados e cabeçalho. O objeto dedados contém uma matriz de objetos com os rótulos e valores das colunasde consulta de saída e, se especificado, também inclui o ID do objeto denegócios e o ID de registro. O exemplo a seguir mostra a estrutura JSONpadrão:{

"data": [{

“[column_label]”:”[column_value]”,"boId": 10002100,"recId": 2999294

},...],"header": [

"[column_label]",...]

}

XML e XSLT

É possível selecionar XML como o tipo de postagem para o esquema depostagem HTTP ou como o tipo de exportação para o esquema de arquivo.

Se você desejar enviar uma solicitação separada para cada registro que éretornado pela consulta de saída, especifique o valor Tipo de Resposta. Osparâmetros de respostas simples devem corresponder aos camposdefinidos no mapa de resposta. Para enviar todos os registros retornadoscomo um único envio em lote, não especifique um tipo de resposta.

Estrutura XML padrão

A estrutura XML possui três nós para cada coluna de consulta desaída: campo, rótulo e valor. O exemplo a seguir mostra a estruturaXML padrão:<query>

<continueToken/><results total="13">

<result recordId="11430080" associatedRecordId="null"boId="106402">

<columns><column>

<field>triIdTX</field><label>HR_ID</label><value>1000000</value>

</column>...

</columns></result>...

</results></query>

Para valores de data, os resultados da consulta de saída incluem osvalores brutos que são armazenados no banco de dados e osvalores de exibição formatados que são mostrados ao usuário. Onó displayValue é incluído nos resultados da consulta. O exemploa seguir mostra a estrutura XML padrão:

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<column><field>Date</field><label><![CDATA[Date]]></label><value><![CDATA[1359964800000]]></value><displayValue><![CDATA[02/04/2014]]></displayValue></column><column><field>DateTime</field><label><![CDATA[Date_Time]]></label><value><![CDATA[1360009800000]]></value><displayValue><![CDATA[02/04/2014 12:30:00]]></displayValue></column>

Rótulos como nós

Se você selecionar a opção Usar rótulo de consulta comoelemento, a estrutura XML padrão será alterada. Os nós de rótuloe valor são combinados usando o nome do rótulo como o nó devalor. O exemplo a seguir mostra a estrutura XML:<query>

<continueToken/><results total="13">

<result recordId="11430080" associatedRecordId="null"boId="106402">

<columns><column>

<field>triIdTX</field><HR_ID>1000000</HR_ID>

</column>...

</columns></result>...

</results></query>

Para valores de data, o nó name_display de mesclagem é incluídonos resultados da consulta. O exemplo a seguir mostra a estruturaXML:<column><field>Date</field><Date><![CDATA[1359964800000]]></Date><Date_display><![CDATA[02/04/2014]]></Date_display></column><column><field>DateTime</field><Date_Time><![CDATA[1360009800000]]></Date_Time><Date_Time_display><![CDATA[02/04/2014 12:30:00]]></Date_Time_display></column>

Transformações XSLT

Se você estiver aplicando uma transformação XSLT à estruturaXML, será possível usar o campo binário XSLT para armazenar afolha de estilo XSLT. Este campo não é necessário. Também épossível transformar a estrutura XML com ou sem a opção Usarrótulo de consulta como elemento.

Tipos de respostas HTTP

Os formatos de resposta HTTP incluem simples, JSON e XML. Os parâmetros derespostas simples devem corresponder aos campos definidos no mapa de resposta.Se você selecionar a opção Enviar como lote, não especifique um valor Tipo de

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 27

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resposta. Após a conclusão do processo de integração, os registros afetados pelaresposta serão listados na guia Associações da definição de integração com asequência de associações de Originado.

Simples

Recupera a resposta HTTP no formato de sequência.

Por exemplo, se a resposta for "Êxito" ou "Falha", é possível mapear essasequência para um campo que pode ser usado como um ponto de decisãoem um fluxo de trabalho de pós-processamento.

JSON

Recupera a resposta HTTP no formato JSON.

No mapa de resposta, defina o atributo Externo com a sequênciaJSONPath. Deve-se usar somente definições de respostas simples. Se oelemento JSON que deseja mapear estiver em uma matriz, deve especificaro número de índice dessa matriz. Por exemplo, candidates[0].location.xretorna -12819744.7565 na estrutura JSON a seguir:{

"spatialReference" : {"wkid" : 102100

},"candidates" : [{

"address" : "6720 Via Austi Pky, Las Vegas, NV, 89119","location" : {"x" : -12819744.7565,"y" : 4309920.3012000024

},"score" : 100,"attributes" : {

}},{

"address" : "6721 Via Austi Pky, Las Vegas, NV, 89119","location" : {"x" : -12819812.309700001,"y" : 4309994.186999999

},"score" : 79,"attributes" : {

}}

]}

XML

Recupera a resposta HTTP no formato XML.

No mapa de resposta, defina o atributo Externo com a sequência XPath.Deve-se usar somente definições de respostas simples. Se o elemento XMLque deseja mapear estiver em uma matriz, deve especificar o número deíndice dessa matriz. Por exemplo, //root/candidate/location[2]/x retorna5 na estrutura XML a seguir:<root>

<candidate><location><x>1</x><y>2</y>

</location>

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<location><x>5</x><y>6</y>

</location></candidate>

</root>

O formato XML também pode recuperar e atualizar vários registros naresposta. No mapa de resposta, em que você define o atributo Externo coma sequência XPath, deve-se representar o elemento XML de repetição com otoken [i]. No exemplo a seguir, para mapear o XPath para o atributorecordId na estrutura XML, configure o XPath como //result[i]/@recordId. Para mapear o XPath para o nó Name, configure o XPath para o//result[i]/columns/column/Name. Também é possível configurar oatributo (chave) isKey no mapa para atualizar o registro.<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><query>

<continueToken/><results total="6">

<result recordId="11464082" associatedRecordId="null" boId="10025526"><columns>

<column><field>triNameTX</field><Name><![CDATA[Default Map]]></Name><Name_display><![CDATA[Default Map]]></Name_display>

</column><column>

<field>triIdTX</field><ID><![CDATA[001]]></ID><ID_display><![CDATA[001]]></ID_display>

</column></columns>

</result><result recordId="11464531" associatedRecordId="null" boId="10025526"><columns>

<column><field>triNameTX</field><Name><![CDATA[SecondMap]]></Name><Name_display><![CDATA[SecondMap]]></Name_display>

</column><column>

<field>triIdTX</field><ID><![CDATA[002]]></ID><ID_display><![CDATA[002]]></ID_display>

</column></columns>

</result>...

Upgrades do objetoSempre que um novo instalador do IBM TRIRIGA Application Platform estiverdisponível, será possível especificar se o instalador atualizará o objeto deintegração do TRIRIGA durante a atualização da plataforma.

Se você não desejar que o instalador atualize o objeto de integração do TRIRIGA,antes de executar o instalador, crie um registro do objeto de integração nomeadoIGNORE_UPGRADE. Não execute esse registro. O registro somente precisa estarpresente na instalação da plataforma existente. Em seguida, quando o instaladorfor executado, ele não atualizará o objeto de integração do TRIRIGA, mesmo se aversão de construção do instalador for mais recente que a versão da plataformainstalada atualmente.

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 29

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Se você não criar esse registro IGNORE_UPGRADE, o instalador atualizará o objeto deintegração do TRIRIGA, se a versão de construção do instalador for mais recenteque a versão da plataforma instalada atualmente.

Migrações do objetoApós executar uma migração de objeto, mas antes de usar um registro do objeto deintegração no novo ambiente, deve-se abrir qualquer registro do objeto deintegração e executar a ação ReMap.

A ação ReMap atualiza todos os IDs salvos nos seus mapas de dados e mapas deresposta. Esses mapas contêm IDs para módulos, objetos de negócios, formulários edados do registro inteligente. Deve-se executar a ação ReMap para certificar-se deque os IDs sejam atualizados para o novo ambiente.

Elementos do objetoO módulo triIntegration contém diversos objetos de negócios, como o objeto deintegração TRIRIGA. Além disso, o registro do objeto de integração requer o usode vários elementos do carregador de classe.

O módulo triIntegration inclui os objetos de negócios a seguir:

triIntegrationO objeto de integração do TRIRIGA é o principal objeto de negócios quedefine a integração entre o IBM TRIRIGA e os sistemas externos. É possívelcriar novas definições de integração ou registros do objeto de integração apartir deste objeto de integração do TRIRIGA.

triDataSourceO objeto de negócios de origem de dados contém as configurações dapropriedade que definem a conexão com um banco de dados. Esse objeto éreferido como uma seção inteligente de registro único no registro do objetode integração. Essa referência permite a reutilização de definições deorigem de dados através de várias definições de integração.

triIntegrationInstanceO objeto de negócios da instância de integração contém os detalhes sobreuma instância específica de uma execução de integração. Esse objetocontém as contagens, o tempo que levou para execução, uma coleta demensagens de erro, se houver, e uma seção de consulta com detalhes sobrecada registro que falhou. Esse objeto está associado aos registros afetadospela resposta. Esse objeto é referido na seção Executar histórico do registrodo objeto de integração.

triIntegrationInstanceFailureO objeto de negócios de falha da instância de integração contém osdetalhes sobre um único registro que falhou para uma integração deentrada. Esse objeto contém a mensagem de erro para a falha e umarepresentação simplificada do registro submetido que pode ser editado ereenviado manualmente.

O registro do carregador de classes do TRIRIGA nomeado Integration énecessário pelo registro do objeto de integração. Este registro do carregador declasses Integration inclui os seguintes elementos em sua seção de consultaArquivos de recursos:

jtds-1.2.5.jar

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O arquivo .jar do Java Device Test Suite (JDTS) é o driver do banco dedados para Microsoft SQL Server.

Embora IBM TRIRIGA seja entregue com o driver Oracle Java DatabaseConnectivity (JDBC) para Oracle Database, IBM TRIRIGA não inclui umdriver de banco de dados para Microsoft SQL Server. Se você estiver seconectando ao Microsoft SQL Server, deverá incluir um driver do MicrosoftSQL Server como o jtds-1.2.5.jar para a seção de consulta Arquivos deRecursos do registro de carregador de classes Integration.

TRIRIGAIntegration.jarO arquivo .jar da integração do TRIRIGA contém todas as classes Javausadas pelos componentes do objeto de integração do TRIRIGA. O arquivoinclui pontos de entrada da tarefa customizada relacionada ao fluxo detrabalho e uma camada de comunicação usada pelos elementos do arquivoTRIRIGAIntegration_Assets.zip.

TRIRIGAIntegration_Assets.zipO arquivo .zip dos ativos da integração do TRIRIGA contém todos osarquivos .html, .css, JavaScript e de imagem usados pelo mapa de dadospara integrações de entrada. O JavaScript se comunica com a API Java doIBM TRIRIGA Connector for Business Applications usando manipulaçõesdo proxy de servlet baseado em URI. Os elementos do lado do servidorsão contidos no arquivo TRIRIGAIntegration.jar.

Versões do objetoSe você desejar determinar qual versão do objeto de integração do TRIRIGA estáinstalada em seu ambiente do IBM TRIRIGA, poderá acessar o endereço da Web aseguir: http://[localhost:8001/context]/html/en/default/rest/Integration. Oresultado exibe a data de construção, o número e o número da versão do objeto deintegração que está sendo executado atualmente.

Fluxos de trabalho padrãoO objeto de integração TRIRIGA é entregue com diversos fluxos de trabalho IBMTRIRIGA.

Os fluxos de trabalho a seguir são acionados a partir do registro do objeto deintegração ou seus registros de suporte.

triIntegration - Execute

Este fluxo de trabalho assíncrono será acionado quando o usuárioselecionar a ação Executar. Esse fluxo de trabalho é o fluxo de trabalhoprincipal que suporta a integração entre o IBM TRIRIGA e os sistemasexternos. Este fluxo de trabalho controla o status de registro que é exibidono formulário. A tarefa Trigger Integration é uma tarefa customizada quechama Integration:com.tririga.custom.integration.Integration e é oponto de entrada principal para todos os registros do objeto de integração.As informações sobre os processos a serem executados durante aintegração são definidas no registro do objeto de integração e sãotransmitidas à tarefa customizada através do ID de registro.

O fluxo de trabalho padrão contém as tarefas de fluxo de trabalho a seguir:v Tarefa de iníciov Tarefa Modificar registros nomeada Mark Status as Processingv Tarefa customizada nomeada Trigger Integrationv Tarefa de comutador

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 31

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– Se a condição Comutador for verdadeira, execute as tarefas a seguir:- Tarefa Ação acionadora- Tarefa Modificar registros nomeada Mark Status as Ready

– Se a condição Comutador for falsa, execute as tarefas a seguir:- Tarefa Modificar registros nomeada Mark Status as Failed

v Tarefa de término

triIntegration - Generate SQL for TableEste fluxo de trabalho síncrono é acionado a partir da ação da seção Bancode dados de um registro do objeto de integração para gerar o SQL parauso com as tabelas de migração de dados.

triIntegration - Generate Test DataEste fluxo de trabalho síncrono é acionado a partir da ação da seção Bancode dados de um registro do objeto de integração para gerar dados de testesaleatórios nas tabelas de migração de dados. Esses dados de testes podemser usados para teste funcional ou testes de carga.

triIntegration - HideShow Data SectionsEste fluxo de trabalho síncrono é acionado a partir do carregamento inicialde um novo registro do objeto de integração e a partir de vários elementosdo formulário, como um fluxo de trabalho OnChange de ação do campo.Esse fluxo de trabalho mostra e oculta os elementos do formulário,conforme necessário, para adequar a integração que está sendo definida.

triIntegration - PreLoadEste fluxo de trabalho síncrono será chamado quando um novo registro doobjeto de integração for aberto. Por sua vez, esse fluxo de trabalho chamaos fluxos de trabalho triIntegration – ResetMetaData e triIntegration –HideShow Data Sections.

triIntegration - Reset MetaDataEste fluxo de trabalho síncrono reconfigura os elementos do formulário quesão limpos. Esse fluxo de trabalho é chamado a partir do fluxo de trabalhotriIntegration-PreLoad.

triIntegration – ResubmitEste fluxo de trabalho assíncrono será acionado ao reenviar um registrocom falha a partir do registro (triIntegrationInstanceFailure) da falhada instância.

triIntegration - Test DB ConnectionEste fluxo de trabalho síncrono é acionado a partir da ação da seção Bancode dados de um registro do objeto de integração para chamar selectcount(1) from [table_name] no banco de dados definido. Essa chamadavalida que a definição de integração pode se comunicar e executarcomandos SQL nesse banco de dados.

triIntegration - Test File AccessEste fluxo de trabalho síncrono é acionado a partir da ação da seçãoArquivo de um registro do objeto de integração para validar a criação,recuperação, atualização e exclusão de permissões para o local do arquivoespecificado.

triDataSource - Reset MetadataEste fluxo de trabalho assíncrono reconfigura o registro (triDataSource) daorigem de dados.

triDataSource - Test DB ConnectionEste fluxo de trabalho síncrono é acionado a partir do registro

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(triDataSource) da origem de dados para chamar select count(1) from[table_name] no banco de dados definido. Essa chamada valida que adefinição de origem de dados pode se comunicar e executar comandosSQL nesse banco de dados.

Consultas padrãoO objeto de integração do TRIRIGA é entregue com várias consultas do IBMTRIRIGA.

As áreas de aplicativos e consultas correspondentes a seguir são incluídas nomódulo triIntegration.

Campo Nome da origem de dadostriDatasource - getIntegrationObject datasource

Seção Executar históricotriIntegration - get Instances

Seção FalhastriIntegrationFailures - Obter todas as falhas

Campo IntegrationObject dependentePadrão do gerenciador - Objetos de integração

Portal Meus relatóriostriIntegration - getIntegrationObject

Listas padrãoO objeto de integração do TRIRIGA é entregue com várias listas do IBM TRIRIGA.

Os campos e listas correspondentes a seguir são incluídos no módulotriIntegration.

Tipo DataConnecttriDataConnectTypeLI

Nome do driver do BDtriDriverNameLI

DelimitadortriFileDelimiterLI

DireçãotriIntegrationDirectionLI

Tipo de exportaçãotriFileExportTypeLI

Tipo de integraçãotriIntegrationTypeLI

Tipo de postagemtriHttpPostTypeLI

Capítulo 2. Integrando dados com o objeto de integração do TRIRIGA 33

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Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for EsriGeographic Information System (GIS)

É possível recuperar dados do banco de dados do IBM TRIRIGA e dados de umservidor Esri ArcGIS e exibir esses dados nos mapas GIS. Os mapas GIS podemestar em seções do portal e guias de formulário.

Visão geral de mapas GISQuando você inclui mapas em seus portais e formulários do IBM TRIRIGA, osusuários veem os dados no formato gráfico, com recursos customizados paraaprimorar o entendimento dos dados. Para mostrar mapas no aplicativo IBMTRIRIGA, deve-se criar um registro de mapa GIS para cada mapa e deve-seespecificar o local de seu servidor de mapas GIS.

Um sistema de informações geográficas (GIS) é um sistema para capturar,armazenar, analisar e gerenciar dados e atributos associados que são referenciadosespacialmente para a Terra. No sentido mais estrito, é um sistema de informaçõescapaz de integrar, armazenar, editar, analisar, compartilhar e mostrar informaçõesgeograficamente referenciadas. Com o GIS, os usuários podem criar consultasinterativas, analisar informações espaciais, editar dados, integrar mapas eapresentar os resultados dessas tarefas.

A tecnologia do sistema de informações geográficas é usada para gerenciamento derecurso, gerenciamento de ativos, avaliação do impacto ambiental, planejamentourbano, vendas, marketing, logística e muitas outras atividades. Por exemplo, oGIS possibilita que os gerentes de instalação avaliem facilmente os impactos sobreos ativos de uma instalação no evento de um desastre natural. Ou, o GIS pode serusado para localizar um local para um novo negócio para aproveitar um mercadocarente anteriormente.

Serviços de dados Esri e ferramentas IBM TRIRIGAPara exibir mapas GIS nos formulários IBM TRIRIGA, são necessários ambos osserviços de dados Esri e as ferramentas IBM TRIRIGA.

A lista a seguir mostra os serviços e as ferramentas que ativam a exibição demapas GIS nos formulários do IBM TRIRIGA.

Serviços de dados do Esri

v Os dados geográficos e geoespaciais (Serviços de Dados). O sistema IBMTRIRIGA obtém esses dados por meio de serviços da API REST emservidores Esri.

v A visualização do mapa real. O servidor ArcGIS, independentemente seos serviços são oferecidos online ou hospedados em um servidorproprietário, renderiza os mapas e manipula seu geoprocessamento.

v Geoprocessamento para tempo de unidade ou raios de distância. Ogeoprocessamento é fornecido pelo servidor ArcGIS.

v Geocodificação para reunir as coordenadas de latitude e de longitude deobjetos ou identificadores endereçáveis que representam os recursos. Ageocodificação é fornecida pelo servidor ArcGIS.

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v A API Esri JavaScript. Renderiza o visualizador para fornecer dados doservidor e para fornecer interação básica com os dados do mapa. Aconfiguração padrão é definida no objeto do Mapa GIS do IBMTRIRIGA.

Ferramentas do IBM TRIRIGA

v Um conjunto inicial de dados de construção que é usado para consultaro servidor Esri ArcGIS.

v Um objeto ClassLoader que contém a lógica para renderizar ovisualizador do Esri JavaScript.

v Ferramentas para configurar os mapas de base, camadas, referênciasespaciais, widgets e consultas que são usados nas áreas renderizadas doMapa GIS no IBM TRIRIGA.

O Esri oferece vários serviços de dados, incluindo o serviço de Dados de ConsultaEspacial. Esses serviços são usados pelo IBM TRIRIGA para determinar as áreasgeográficas que o usuário vê na visualização do mapa atual.

Um mapa GIS pode ser exibido em uma seção do portal ou guia de formulário doIBM TRIRIGA. A mesma função completa fica disponível a cada vez que um mapaé exibido.

As versões dos aplicativos IBM TRIRIGA e do IBM TRIRIGA Application Platforme que suportam os recursos do GIS são definidas na IBM TRIRIGA ApplicationPlatform Matriz de compatibilidade (https://www.ibm.com/developerworks/mydeveloperworks/wikis/home?lang=en#/wiki/IBM+TRIRIGA1/page/Support+Matrix).

Pontos de integração EsriPara exibir mapas, o IBM TRIRIGA se comunica com um serviço de mapeamentofornecido pelo servidor Esri ArcGIS.

O IBM TRIRIGA se comunica com o servidor Esri ArcGIS através do Java™, doJavaScript e do HTML. A API do Esri JavaScript faz as chamadas de serviço para oservidor Esri ArcGIS e para o IBM TRIRIGA com seu protocolo de serviço HTTPnativo. As ações que são fornecidas nos registros IBM TRIRIGA, como a açãoGeocode Address, executam um registro de objeto de integração via fluxo detrabalho para fazer uma chamada para o serviço.

Os campos a seguir em cada um dos objetos de negócios de local conformeentregue suportam esse registro de objeto de integração:

Latitude GIS (triGisLatitudeNU)Contém a latitude do ponto de geocódigo.

Longitude GIS (triGisLongitudeNU)Contém a longitude do ponto de geocódigo.

Credenciais de autenticação Esri

Para que a ação Endereço Geocode nos registros de local e formulários recupereme armazenem corretamente esses valores de latitude e longitude, as credenciais EsriOAuth são necessárias. Essas credenciais também podem ser usadas para acessar econectar-se a camadas e mapas de base online seguras que são hospedadas porserviços Esri no tempo de execução GIS. Suas credenciais Esri OAuth devem serfornecidas por um dos métodos a seguir.

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Registro de autenticação Esri

Se você usar esse método de autenticação, acesse Ferramentas >Configuração do sistema > GIS > Autenticação GIS Esri. Suas credenciaisdo Esri OAuth devem ser fornecidas no registro de autenticação do Esri:

client_idContém o valor real de seu ID de Cliente.

client_secretContém o valor real de seu Segredo do cliente.

Para verificar seus valores, selecione Validar as credenciais.

Registro do objeto de integração

Se você usar esse método do objeto de integração, acesse Ferramentas >Configuração do sistema > Integração > Objeto de integração. Suascredenciais do Esri OAuth devem ser fornecidas na seção Http Post doregistro do objeto de integração Geocode Address - Esri -Authentication:

UserName Parameter (triPostUserNameParameterTX)Contém o valor de parâmetro de client_id.

UserName (triPostUserNameTX)Contém o valor real de seu ID de Cliente.

Parâmetro de senha (triPostPasswordParameterTX)Contém o valor de parâmetro de client_secret.

Senha (triPostPasswordPA)Contém o valor real de seu Segredo do cliente.

Suas credenciais de Segredo de cliente e de ID de cliente são necessárias para geraro token de autenticação Esri que está contido na sequência de consulta dasolicitação de HTTP. Para obter informações adicionais, consulte Acessando osserviços online do ArcGIS (https://developers.arcgis.com/authentication/accessing-arcgis-online-services/) e Autenticar uma solicitação para WorldGeocoding Service (https://developers.arcgis.com/rest/geocode/api-reference/geocoding-authenticate-a-request.htm).

Defina as URLs e as portas que são usadas para criar o mapa GIS. Também definemapas de base, camadas e serviços de widget, como o serviço de geometria. Aúnica exceção é a API Esri JavaScript originada do Esri CDN. A API offline éautocontida e pode ser usada sob o firewall. Para obter mais informações sobre osserviços que são usados com essa API, consulte o website por Esri (www.esri.com).

Mapas nas seções do portal do GISUma seção do portal do GIS aponta para uma página da web no aplicativo quecontém um mapa GIS. O mapa GIS é associado a um registro de mapa GIS quedefine os dados a serem renderizados.

As seções do portal GIS com as páginas da web no aplicativo incluem as seções doportal a seguir:v triURL - GIS - Environmental Manager/Planner ouv triURL - GIS - Environmental Manager/Planner (US Govt)

Quando um usuário se conecta ao aplicativo, a URL é chamada para carregar apágina da web que contém o mapa. Com base no mapa que é definido no

Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) 37

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parâmetro de URL, uma lista de relatórios executáveis é retornada. O primeirorelatório nessa lista é executado e os resultados são retornados para o mapa.

Os relatórios podem ser consultas de métrica ou consultas padrão. Os relatóriosdefinem o que um usuário vê nos marcadores de bolha para os locais ou recursos.As consultas também preenchem a tabela de dados no visualizador. Há umacorrelação de um-para-um entre os marcadores de bolha no mapa e os dados natabela. A tabela contém os mesmos campos que o marcador de bolhas contém,visto que os dados de origem para ambos são o mesmo relatório.

Com widgets de mapa, o usuário pode panoramizar ou aplicar zoom ou localizarlocais. O usuário também pode criar e editar recursos no mapa e designar essesrecursos a um objeto do IBM TRIRIGA.

As indicações no mapa mostram os locais que são retornados da consulta. Cadalocal possui um marcador de bolha (texto de ajuda instantânea) que exibeinformações relacionadas ao local. Se a consulta for uma consulta de métrica, osmarcadores de bolha exibirão os resultados da métrica. As cores dos ícones deidentificação de local correspondem aos limites que são representados pelosresultados da métrica. Se a consulta for uma consulta padrão, os ícones deindicação de local serão coloridos em azul. As cores padrão são azul, vermelho,verde e amarelo. É possível usar seus próprios ícones para representar asidentificações de locais no mapa.

A consulta que é associada ao mapa em uma seção do portal não afeta ou reage aquaisquer outros dados no portal. O GIS é um aplicativo independente dentro deuma seção do portal.

Uma seção do GIS inclui um botão Salvar Preferências. Esse recurso salva aextensão e visualização do mapa atual. Na próxima vez que o usuário conectar-se,as configurações salvas substituirão o padrão no parâmetro URL da URL da seçãodo portal. Se o usuário não salvou as preferências, a seção mostrará a visualizaçãopadrão conforme definido na sequência de parâmetros URL. As preferências dousuário são armazenadas por usuário, por mapa. Quando o usuário muda para ummapa diferente, as preferências para o mapa original não são aplicadas ao segundomapa. Em vez disso, o segundo mapa é exibido com as configurações padrão paraesse mapa, a menos que o usuário tenha salvo anteriormente as preferências para osegundo mapa.

Mapas nas guias de formulário do GISUma guia do GIS contém um mapa que indica o local do registro.

Quando um usuário possui licenças apropriadas, os formulários local, geografia eplano de transação de imóvel, conforme entregues, incluem uma guia do GIS. Aextensão do mapa na guia do GIS é a área localizada. Uma consulta padrãorenderiza o mapa. A consulta é especificada na URL como uma sequência deparâmetros que determina quais consultas executar. A URL para a guia do GIS édefinida no Form Builder.

Visão geral de elementos de mapa GISAo definir uma nova definição de mapa GIS, deve-se configurar os várioselementos de mapa. Os elementos de mapa incluem extensões, consultas, mapas debase, camadas, ícones e widgets.

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Registros de mapa GIS

Para definir uma nova definição de mapa GIS, deve-se criar um registro de mapaGIS a partir do objeto de negócios do mapa GIS. Os registros de mapa GISexistentes estão listados em Ferramentas > Configuração do sistema > GIS >Mapa GIS.

ExtensõesAs extensões iniciais referem-se à referência espacial e aos limites do mapa,quando ele for aberto pela primeira vez em uma seção do portal ou em um guiade formulário.

Se o well-known ID (WKID) não for apropriado para os mapas de base e camadas,a seção do mapa estará em branco e não conterá um mapa. Dois exemplos devalores WKID são 4326 e 102100.

Para obter mais informações, consulte os valores WKID para o sistema decoordenadas geográficas (resources.arcgis.com/en/help/rest/apiref/gcs.html) e osistema de coordenadas projetadas (resources.arcgis.com/en/help/rest/apiref/pcs.html).

ConsultasAs consultas definem os dados da localização de construção do IBM TRIRIGAexibidos no mapa. Qualquer consulta suportada pelo gerenciador de relatórios doIBM TRIRIGA pode ser aplicada ao mapa. Existe o suporte para as consultaspadrão e as consultas de métrica.

A consulta com o valor mais baixo no campo Ordem de Exibição é exibida porpadrão. Para selecionar outra consulta, é possível clicar na guia Mostrar Detalhesacima do mapa e selecionar uma consulta na lista.

Nas seções GIS, os dados de consulta são filtrados e agrupados por dadosgeográficos que são exibidos na visualização de mapa atual. As consultas devemincluir colunas de exibição que são rotuladas como Longitude e Latitude. Oscampos Latitude e Longitude indicam o item no mapa.

Para consultas de métrica, a estrutura da consulta deve ser tabular. Para consultade métricas, para um link de registro aparecer na caixa de dialogo quando omouse for passado sobre o pin, o campo triRecordSY deve ser incluído como umadas colunas de relatório. Para consultas padrão, esta etapa não é necessária umavez que o link do registro aparece por padrão na caixa de diálogo quando o mouseé passado sobre o pin.

Se os resultados da consulta estiverem em mais de um sistema de mapa, osoftware GIS fará a conversão e exibirá os resultados no mapa de base.

Quando uma consulta for executada e o filtro de consulta incluir os campostriGisLatitudeNU e triGisLongitudeNU, o visualizador do Esri JavaScript incluiráautomaticamente filtros na consulta. Os filtros restringem os resultados dentro dasextensões do mapa. Os nomes dos campos triGisLatitudeNU e triGisLongitudeNUdevem ser usados. Caso contrário, os filtros não podem ser incluídos.

Um mapa pode retornar um máximo de 1000 registros.

Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) 39

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Mapas de baseOs mapas de base identificam os mapas que estão disponíveis para exibição.

O mapa de base com o valor mais baixo no campo Ordem de Exibição é exibidopor padrão.

É possível selecionar um outro mapa de base clicando na guia Mostrar Detalhesacima do mapa e selecionando a partir da lista Alternar Mapa de Base. A guiaMostrar Detalhes também exibe informações sobre o mapa que é fornecido pelofornecedor de mapas.

O registro de mapa de base requer que você especifique a URL do REST doservidor Esri que está fornecendo o serviço de mapa. Se a URL estiver correta e forválida, a descrição do serviço de mapa de base fornecida pelo servidor Esri serárenderizada na parte inferior do formulário Mapa de base GIS. Se, em vez dadescrição do serviço de mapa de base, nada for exibido ou se você encontrar umerro, confirme se seu servidor Esri ativou o serviço do mapa de base com terminaisREST.

É possível alterar o ícone que mostra quando o mapa de base é mostrado na listaAlternar mapa de base na guia Mostrar detalhes do mapa. Quando o campo URLem miniatura apontar para uma imagem válida, ela será exibida na lista Alternarmapa de base. Se você não especificar um valor, a imagem padrão será exibida.

CamadasAs camadas identificam as camadas de legenda disponíveis para exibição na partesuperior do mapa de base.

Quando a caixa de seleção Padrão está selecionada, a camada é exibida quando omapa renderiza. É possível incluir uma camada clicando na guia Mostrar Detalhesacima do mapa e selecionando a caixa de seleção ao lado do nome da camada.Limpar uma caixa de seleção remove essa camada da exibição.

Quando você seleciona uma camada com informações de legenda associadas, umacoluna à direita do mapa mostra a legenda. Quando várias camadas são exibidas,as legendas são listadas na ordem de exibição. Conforme você modifica asextensões no mapa por zoom, os dados no legendas são atualizados para refletir onível correto de detalhe. Se uma camada é exibida por padrão, a legenda não éexibida até que você clique na guia Mostrar Detalhes ou na guia Mostrar Tabela.Atrasar a exibição economiza espaço no mapa, que é relevante quando um mapa évisualizado em espaços menores, como em um portal. A coluna que exibe aslegendas desaparece após a última camada ser removida.

O registro da camada requer que você especifique a URL do REST do servidor Esrique está fornecendo o serviço de mapa. Se a URL estiver correta e for válida, adescrição do serviço de mapa de base fornecida pelo servidor Esri será renderizadana parte inferior do formulário Mapa de base GIS. Se, em vez da descrição doserviço de mapa de base, nada for exibido ou se você vir um erro, confirme se seuservidor Esri ativou o serviço de camada com terminais REST.

ÍconesAs cores do pino ou as cores do ícone podem ser definidas para representarem umdeterminado intervalo de valores de dados.

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Quando uma consulta de métrica determina os pontos no mapa, os limites que sãodefinidos na consulta de métrica controlam as cores dos pinos. Por exemplo, olimite em uma consulta de métrica define um valor de 1 a 3 como baixo e a corvermelha representa um resultado negativo. Se a consulta retornar um valor de 2,o pino será exibido com o arquivo de ícones contido no campo Ícone Vermelho. Ocampo Ícone Azul é usado para um valor retornado por uma consulta padrão.

É possível alterar os ícones que são exibidos fazendo upload de seus arquivos paraa seção Ícones. Um arquivo de ícones pode estar em qualquer formato usado pararenderização na web, por exemplo, um arquivo .jpg ou um arquivo .png. Se vocênão alterar os arquivos de ícones, os ícones como entregues serão usados.

WidgetsOs widgets podem ser definidos para incluir um geoprocessador, fornecer ummapa de visão geral ou incluir widgets customizados.

A maioria dos widgets torna-se disponível quando você clica na guia MostrarDetalhes acima do mapa.

Widgets de amostra

O IBM TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) contémwidgets de amostra do Esri. Esses widgets, conforme entregues, somente sãoincluídos para propósitos de ilustração. Os widgets de amostra possuem asseguintes características:

Widget de geocodificadorCom o widget de geocodificador, conforme entregue, é possível direcionaro mapa para coordenadas de latitude e de longitude ou para um endereço.

Widget de tempo da unidadeO widget de tempo da unidade, conforme entregue, exibe raios paratempos de unidade de 1 minuto, 2 minutos e 3 minutos a partir do pontoselecionado.

Widget de mapa de visão geralAbra o widget de mapa de visão geral, conforme entregue, clicando na setaque está no canto superior direito do mapa. O mapa de visão geral mostrauma versão condensada do mapa e contém uma área de janela que podeser movida. É possível arrastar essa área de janela para varrer regiõesmaiores do mapa sem precisar diminuir o zoom.

Widget do editor

Com o widget de editor como entregue, é possível desenhar uma linha,polígono ou ponto em um mapa. A entidade é salva no mapa do Esri sevocê associar o recurso a um dos registros na consulta ou selecionar a caixade seleção Mostrar Todos os Recursos. O widget de editor conformeentregue é denominado sampleEditor.js. É possível usar esse arquivo comoum exemplo de como criar widgets de editor customizado.

No widget de editor de amostra como entregue, um recurso pode serassociado a um ID do IBM TRIRIGA. Para associar um recurso com um ID,insira um valor em um dos campos de número ou campos de texto na áreade janela de informações. Na amostra, o campo ID de Consumo é usado. Épossível usar esse mesmo método em outro widget de editor para associarum recurso a um valor.

Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) 41

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É possível desenhar um recurso e associá-lo a um registro do IBMTRIRIGA clicando na guia Mostrar Tabela e selecionando o ícone Associarao Recurso Selecionado para o registro do IBM TRIRIGA na tabela. Napróxima vez que o registro for consultado, o recurso será exibido no mapa.O ID do IBM TRIRIGA é o ID comum entre o IBM TRIRIGA e o Esri.

Quando ativado, o widget de editor como entregue interfere nasinformações do marcador de bolha fornecidas pelos pinos. No momentodesta liberação, não há nenhuma solução alternativa conhecida.

Widget de proximidadeCom o widget de proximidade como entregue, quando você clica em umponto no mapa, o servidor processa um raio de distância a partir dessemapa. Os dados exibidos no mapa são alterados de modo que apenas osprédios mostrados fiquem dentro desse limite de proximidade. O limite deproximidade é determinado pelo servidor.

Widgets customizados

Os widgets customizados são constituídos de código JavaScript compartimentadoespecífico para widgets do Esri. Com este recurso, é possível incluir um widget doEsri customizado baseado no Esri; o widget customizado do JavaScript API versão3.17 pode ser algo tão simples quanto uma sobreposição de mapa ou tão complexoquanto a edição de um polígono. Para definir um widget, faça upload do códigodo JavaScript para o widget no campo Código. Após incluir o código do JavaScriptcustomizado no campo binário, esse código será injetado no visualizador do EsriJavaScript e anexado ao mapa renderizado no tempo de execução.

Para obter mais informações, consulte o White Paper sobre Construção do widgetEsriJS (https://www.ibm.com/developerworks/community/wikis/home?lang=en#/wiki/IBM+TRIRIGA1/page/Connector+for+Esri+GIS).

Grupos de widgetsOs grupos de widgets identificam os grupos de segurança que estão autorizados aacessar os widgets, além dos membros do grupo de administradores.

Os usuários em qualquer um dos grupos de segurança listados ou no grupo deadministradores poderão ver um determinado widget, quando sua opção Incluirsegurança na seção Widgets for selecionada.

No entanto, independentemente dos grupos de widget selecionados, todos osusuários não admin devem ser membros do grupo de segurança do Modo devisualização do Widget TRIRIGA GIS para visualizar os widgets no mapa GIS.

Serviços de geometriaO serviço de geometria identifica o serviço que é usado para processar atransformação de projeções para o visualizador do Esri JavaScript. É possívelreferenciar esse serviço em widgets e usá-lo para projeção de pontos.

Preferências de visualizaçãoÉ possível visualizar o mapa que está configurado no registro de mapas do GIS etambém salvar as preferências do mapa na guia Visualização do formulário.

É possível salvar o mapa de base e as extensões de sua visualização atual clicandona guia Mostrar Detalhes e, em seguida, no botão Salvar Preferências. Selecionar

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o botão Limpar preferências retorna o mapa de base e as extensões para os valorespadrão definidos no registro de mapas GIS. As preferências são salvas por umaassociação do registro de mapas GIS para o objeto de preferências do usuário doGIS. É possível armazenar as preferências para cada mapa.

É possível ver os dados que são representados no mapa em uma tabela,selecionando a guia Mostrar tabela. Quando você seleciona uma linha na tabela, omapa aplica zoom ao ponto no mapa correspondente a esse registro e centraliza lá.Selecionar o link Exportar no canto superior direito da tabela faz o download databela como um arquivo de texto delimitado pela guia.

O valor no campo URL construída na guia Visualização é a URL para o mapa queé exibido na guia Visualização. É possível copiar o valor do campo URLconstruída e colá-lo em um registro de local para ligar o local ao mapa.

Configurando Mapas GISUse registros de mapas GIS para exibir mapas GIS nos portais e formulários doIBM TRIRIGA. O registro de mapas GIS define a conexão entre o aplicativo IBMTRIRIGA e o servidor ArcGIS que fornece os mapas do Esri. O registro de mapasGIS contém os metadados que definem quais mapas, camadas e widgets devem serexibidos.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > GIS > Mapa GIS.2. Inclua um registro de mapas GIS.3. Especifique o nome do mapa, as extensões mínimas e máximas e o

well-known ID (WKID) para o mapa.4. Identifique as consultas para definir os resultados de dados mostrados no

mapa.5. Identifique os mapas de base e suas URLs para o servidor Esri que está

fornecendo o serviço de mapa.6. Identifique quaisquer camadas para fornecer as informações de legenda

mostradas no mapa.7. Substitua quaisquer ícones para customizar as imagens de pino mostradas no

mapa.8. Identifique quaisquer widgets para fornecer mais ferramentas de mapa ou

customizar as novas ferramentas do mapa.9. Identifique quaisquer grupos de widgets para receber acesso de segurança aos

widgets, além de membros do grupo de administradores.10. Especifique qualquer serviço de geometria que transforma projeções para o

visualizador do Esri JavaScript.11. Crie e salve o registro.

Incluindo seções do portal do GIS customizadoUma seção do portal do GIS aponta para uma página da web no aplicativo quecontém um mapa GIS. O mapa GIS é associado a um registro de mapa GIS quedefine os dados a serem renderizados. Uma seção do portal do GIS tem um tipo deseção do portal de Externo, em que você especifica a URL do mapa.

Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) 43

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Sobre Esta Tarefa

É possível usar uma das seções a seguir do Portal do GIS, conforme entregue, comas páginas da web no aplicativo para referência:v triURL - GIS - Environmental Manager/Planner ouv triURL - GIS - Environmental Manager/Planner (US Govt)

Procedimento1. Configure o registro do mapa GIS. Defina as extensões, consultas, mapas de

base, camadas e outros elementos do mapa. Para esse exemplo, o nome domapa é My First Map.

2. No construtor de portal, crie uma nova seção do portal com um tipo de seçãodo portal de Externo.

3. Insira a URL do mapa. Para este exemplo, a URL é /html/en/default/rest/EsriJS?map=My First Map. O valor de parâmetro do mapa de My First Mapinforma ao visualizador de mapa para renderizar esse registro de mapa GIS.

Especificando servidores ArcGISSeu servidor ArcGIS pode ser um servidor ArcGIS externo online ou um servidorArcGIS hospedado interno. Por padrão, o EsriJS é configurado para o servidorArcGIS online. Um arquivo de recursos no registro EsriJS ClassLoader podeespecificar que os mapas GIS são originados de um servidor interno hospedado.

Sobre Esta Tarefa

O arquivo de recursos para um servidor ArcGIS hospedado interno, que estágeralmente atrás de um firewall, deve ser denominado Esri_API_3.17.zip.

A primeira vez que qualquer usuário carregar qualquer mapa, o software seconectará ao serviço que é definido pelo arquivo de recursos no registro do EsriJSClassLoader. Se Esri_API_3.17.zip não estiver presente, o servidor ArcGIS on-lineexterno será usado.

Os registros do EsriJS ClassLoader existentes são listados em Ferramentas >Configuração de sistema > Sistema > Carregador de classe.

Especificando servidores ArcGIS internosEspecifique o local do servidor ArcGIS hospedado interno no arquivo de recursosincluído no registro do EsriJS ClassLoader.

Sobre Esta Tarefa

O [HOSTNAME_AND_PATH_TO_JSAPI] deve ser modificado para se referir à variávelBASE_URL. O arquivo de recursos que você inclui no registro do EsriJS ClassLoaderdeve ser denominado EsriJS_API_3.17.zip. Depois de incluir seu arquivoEsriJS_API_3.17.zip, na próxima vez que qualquer usuário acessar qualquer mapaGIS, esse mapa e todos os mapas futuros serão originados do seu servidorhospedado interno.

Procedimento1. Acesse Downloads Esri (https://developers.arcgis.com/en/downloads/).

a. Faça download da API do ArcGIS para a API do JavaScript v3.17(arcgis_js_v317_api.zip).

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b. Extraia os arquivos desse arquivo compactado.2. Localize arcgis_js_v317_api\arcgis_js_api\library\3.17\3.17\init.js e

abra-o com um editor de texto.a. Localize [HOSTNAME_AND_PATH_TO_JSAPI] nesta linha: location.protocol) +

’//’ + "[HOSTNAME_AND_PATH_TO_JSAPI]dojo"

b. Mude essa linha para o seguinte código: location.protocol) + ’//’ +BASE_URL + "dojo"

c. Preste atenção ao local das aspas.d. Salve o arquivo init.js.

3. Localize arcgis_js_v317_api\arcgis_js_api\library\3.17\3.17\dojo\dojo.jse abra-o com um editor de texto.a. Localize [HOSTNAME_AND_PATH_TO_JSAPI] nesta linha: location.protocol) +

’//’ + "[HOSTNAME_AND_PATH_TO_JSAPI]dojo"

b. Mude essa linha para o seguinte código: location.protocol) + ’//’ +BASE_URL + "dojo"

c. Preste atenção ao local das aspas.d. Salve o arquivo dojo.js.

4. Localize arcgis_js_v317_api\arcgis_js_api\library e selecione a pasta 3.17.Crie um arquivo compactado dessa pasta.

5. Renomeie o arquivo compactado para EsriJS_API_3.17.zip.6. Abra o registro do EsriJS ClassLoader.7. No registro, inclua um arquivo de recursos para que seja possível fazer upload

do arquivo EsriJS_API_3.17.zip. Se o arquivo EsriJS_arcgis.js estiverpresente, deve-se removê-lo dos arquivos de recursos.

8. Salve o registro.

Comutando dos servidores internos para externosEspecifique o local do servidor ArcGIS hospedado interno no arquivo de recursosincluído no registro do EsriJS ClassLoader. É possível mudar de um servidorhospedado interno para o servidor ArcGIS on-line externo removendo o arquivo derecursos Esri_API_3.17.zip.

Sobre Esta Tarefa

Depois que você alterar o servidor ArcGIS, na próxima vez que qualquer usuárioacessar qualquer mapa GIS, esse mapa e todos os mapas futuros serão originadosdo novo servidor.

Procedimento1. Abra o registro do EsriJS ClassLoader.2. Localize ou crie o arquivo de recursos que especifica o novo servidor ArcGIS e

inclua o arquivo de recursos no registro.3. Remova o arquivo de recurso antigo que especifica o servidor ArcGIS antigo.4. Salve o registro.

Resolução de problemas de mapas GISPara ajudar a resolver quaisquer problemas de desempenho ou de exibição com asseções do portal e guias de formulário do GIS, é possível consultar as questões,razões e soluções a seguir.

Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) 45

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Problemas comuns com mapas GISOs problemas comuns do GIS incluem resposta lenta, elementos ausentes eregistros duplicados. Algumas de suas declarações comuns podem ajudar aresolver o problema.

O mapa está lento para responder

A taxa na qual o mapa é atualizado quando você aumenta e diminui ozoom depende da velocidade de sua conexão com a Internet. Cada vez quevocê move o mapa, uma chamada é feita para responder e redesenhar omapa. Seu visualizador do Esri JavaScript manipula essas ações. O tempoque leva para redesenhar o mapa depende da velocidade da rede que éusada. Se você usa um serviço online como o Esri, >, os comandos estão secomunicando por meio de HTTP. Se você usa um servidor Esri interno, suaintranet determina a latência.

Se seu visualizador do Esri JavaScript estiver em operação no MicrosoftInternet Explorer, verifique se a configuração do XML HTTP a seguir estáativada no navegador. Selecione Ferramentas > Opções de Internet >Avançado > Ativar suporte do XMLHTTP nativo.

Os rótulos nos marcadores de bolha e na tabela não aparecem

Os rótulos nos marcadores de bolha e na tabela são definidos por consultasdo IBM TRIRIGA. Para colocar o marcador no mapa, os dados devemconter e a consulta deve exibir campos rotulados como Latitude eLongitude. Para exibir a imagem de um local nos marcadores de bolha, osdados do local devem conter, e a consulta deve exibir, um campo rotuladocomo Imagem.

Locais ausentes

v Os locais não são geocodificados. Para que um local seja exibido nomapa, o registro deve ser geocodificado.

v Sua consulta não retorna resultados.v Seu servidor ArcGIS está inativo ou não está respondendo.

Os dados não aparecem

v Todas as consultas devem ser resolvidas para uma lista de locais ouentidades.

v O sistema está projetado para ter uma consulta inicial e um mapa debase. Uma consulta padrão pode efetuar bypass desses requisitos eexibir quaisquer resultados geocodificados no mapa. A consulta deveretornar colunas com a latitude e longitude nos resultados.

Registros duplicados

Os registros duplicados na tabela são causados por uma emissão de dadoscom suas estruturas de hierarquia. O GIS usa uma tabela de hierarquiacomprimida. É possível reconstruir a estrutura de hierarquia comprimida.

A seção do GIS está em branco

Se a sua seção do GIS for uma tela em branco em vez de um mapa,verifique as condições a seguir:v As páginas de configuração do GIS estão configuradas adequadamente.v O servidor ArcGIS está ativo.v O ArcGIS ClassLoader não está configurado para o modo de depuração.v Você possui uma licença para usar o mapa GIS.

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Mensagem de licença ausente

Se uma mensagem informar que você não possui uma licença do GIS,verifique se o arquivo ou arquivos de licença do IBM TRIRIGA estãoatualizados.

Arquivos de recursos ausentes

A seção Arquivo de recursos do registro EsriJS ClassLoader deve conter osquatro arquivos a seguir: TRIRIGAIntegration.jar, EsriJS.jar,EsriJS_Assets.zip e EsriJS_LanguagePack.zip. Se algum desses arquivosnão estiver presente, clique em Localizar e inclua os arquivos ausentes noregistro.

Itens de menu ausentes

Se o item de menu Mapa GIS não aparecer em Ferramentas >Configuração do sistema, no Navigation Builder, inclua o item de menuda seguinte forma. Edite a coleção de menu existente, acesse Biblioteca deitens de navegação, procure pelo item Consulta do Gerenciador de MapaGIS e inclua o item na coleção de navegação em Ferramentas >Configuração do sistema.

Se o item de menu Autenticação GIS Esri não aparecer em Ferramentas >Configuração do sistema, no Navigation Builder, inclua o item de menuda seguinte maneira. Edite a coleção de menu existente, acesse a Bibliotecade itens de navegação, procure pelo item Autenticação GIS Esri e inclua oitem na coleção de navegação em Ferramentas > Configuração do sistema.

Removendo registros duplicados dos mapas GISPara remover registros duplicados na tabela de exibição de seu mapa GIS, épossível reconstruir sua estrutura de hierarquia comprimida com o modelador dedados do IBM TRIRIGA.

Procedimento1. Selecione Ferramentas > Ferramentas do Builder > Modelador de Dados.2. Selecione Utilitários > Estruturas de Hierarquia.3. Selecione Todas as geografias, em seguida, o link Gerar dados.4. Selecione Espaços de construção, em seguida, o link Gerar dados.5. Selecione Construções e terreno, em seguida, o link Gerar dados.

Capítulo 3. Integrando dados ao TRIRIGA Connector for Esri Geographic Information System (GIS) 47

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Capítulo 4. Estendendo funções de conector

É possível gravar funções estendidas para muitos conectores do IBM TRIRIGA.Essas funções estendidas usam carregadores de classes, arquivos de recursos,componentes de fluxo de trabalho customizado, proxies de servlet, linguagem deprogramação Java e interface de serviço da web do IBM TRIRIGA Connector forBusiness Applications.

Visão geral de funções estendidasOs conectores do IBM TRIRIGA usam o objeto de negócios e os arquivos derecursos do ClassLoader. O proxy de servlet é uma extensão de carregadores declasses.

Ao gravar funções estendidas, é possível distribuir essas funções em um pacote demigração de objeto. Os conectores usam o objeto de negócios e os arquivos derecursos do ClassLoader e os componentes do fluxo de trabalho customizado,como CustomTask, CustomParameters e CustomTransitions. O proxy de servlet éuma extensão de carregadores de classes que fornece um identificador para a APIJava para o IBM TRIRIGA Connector for Business Applications (CBA). O CBA usauma programação de estilo de servlet Java para integração com sistemas externoscom componentes de formulários customizados.

Para criar conectores do IBM TRIRIGA, você deve se familiarizar com asferramentas de construtor do IBM TRIRIGA Application Platform, a interface deserviço da web do IBM TRIRIGA Connector for Business Applications e linguagemde programação do Java. Um conector pode ser implementado apenas com alinguagem de programação Java.

Carregadores de Classes CustomizadasOs componentes do carregador de classes customizadas do IBM TRIRIGAtrabalham em conjunto com os carregadores de classes do sistema paraimplementar classes Java no domínio do servidor de aplicativos.

A figura a seguir ilustra a interação entre o carregador de classes customizadas doIBM TRIRIGA e os carregadores de classes do sistema.

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Classes customizadas e tarefas customizadasAo criar um registro ClassLoader, será possível incluir classes Java customizadasno caminho de classe do servidor de aplicativos. Essas classes podem ser acessadasa partir de uma tarefa customizada em um fluxo de trabalho.

É possível incluir classes Java customizadas no caminho da classe do servidor deaplicativos de uma das três maneiras: Primeiro pai, Último pai e Isolado. Essasclasses podem ser acessadas com uma tarefa customizada em um fluxo de trabalhopara interação programática ou podem ser estendidas para funcionarem como umservlet Java. O método estende os recursos de formulário para seções do portal eguias do formulário.

Para acessar suas classes a partir de uma tarefa Customizada que é carregada pormeio do ClassLoader, você deve observar as regras a seguir:

TR

IRIG

AC

lass

Loaders

Cla

ssLoader

cust

om

izado

Solicitação Banco de dadosTRIRIGA

Localizarregistro de

ClassLoader

É carregado?

RetornarClassLoaderdo aplicativo

RetornarClassLoader

Carregar classes

RetornarClassLoader

Sim

Não

Sim

Não

Figura 1. ClassLoader customizado

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v Inicie os pacotes de classes com uma das três estruturas a seguir:com.tririga.ps, com.tririga.appdev ou com.tririga.custom. Qualquer outraestrutura é bloqueada.

v Especifique o nome do ClassLoader seguido por dois pontos no campoClassName na tarefa Customizada do fluxo de trabalho. Por exemplo, se vocêtiver um registro ClassLoader nomeado MyClassLoader e sua classe de entradafor com.tririga.custom.myclassloader.Hello, o valor em seu campo ClassNameserá MyClassLoader:com.tririga.custom.myclassloader.Hello. Quando você usaessa convenção de nomenclatura, o fluxo de trabalho pode procurar sua classeno contexto do carregador de classes especificado.

v Implemente um dos objetos com.tririga.workflow.pub.CustomTask disponível apartir do arquivo TririgaCustomTask.jar conforme entregue na pastaInstallationDirectory/tools/BusinessConnect. Para implementação, você deveincluir o arquivo TririgaBusinessConnect.jar e o arquivoTririgaCustomTask.jar em seu caminho de classe IDE. Se você incluir essasbibliotecas no objeto de negócios ClassLoader, elas serão ignoradas.

Para obter informações sobre como uma tarefa Customizada é implementada e oque ela oferece, consulte Application Building for the IBM TRIRIGA ApplicationPlatform 3. O objeto ClassLoader fornece uma manipulação mais fácil paraconduzir uma implementação rápida e segura e para gerenciar as implementaçõesda tarefa Customizada. Ele não inclui ou altera a função de uma tarefaCustomizada.

A Construção de aplicativo para o IBM TRIRIGA Application Platform 3 instrui você acolocar seus arquivos no diretório lib do servidor de aplicativos. É possívelignorar esta etapa, que pode ser complicada quando você tiver vários servidores.Em vez disso, inclua o carregador de classes no banco de dados e tenha ocontêiner de forma inteligente para extrair e usar as classes.

Modo de desenvolvimento do carregador de classesNo modo de desenvolvimento, é possível alterar os arquivos e ver suas mudançasatualizando a página e sem fazer upload de arquivos para o registro ClassLoader.

Geralmente, ao modificar, incluir ou remover um arquivo de recursos de umregistro ClassLoader, um fluxo de trabalho será executado e isso incrementará onúmero da revisão. Uma mudança nesse número da revisão instrui o IBMTRIRIGA Application Platform a recarregar esse registro ClassLoader.

No entanto, se você tiver acesso à pasta IBM TRIRIGA InstallationDirectory/userfiles/ClassLoaderName, poderá selecionar a opção Modo de desenvolvimentono registro ClassLoader. Quando essa opção estiver selecionada, o carregador declasses ignorará o número da revisão e puxará da pasta InstallationDirectory/userfiles/ClassLoaderName, em vez disso.

Os tipos de arquivo que podem ser alterados incluem página da web (.html),JavaScript (.js), Adobe Flash e imagens.

Atenção: Se você limpar a caixa de seleção Modo de desenvolvimento, o IBMTRIRIGA Application Platform puxará os arquivos mais recentes do registroClassLoader e poderá sobrescrever seu trabalho.

Capítulo 4. Estendendo funções de conector 51

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Proxies de servletO proxy de servlet é uma extensão de carregadores de classes. Use-o paradesenvolver classes de estilo de servlet que podem renderizar, redirecionar e secomunicar com ativos de formulário dentro do registro ClassLoader. Os ativosdevem ser transferidos por upload para o registro ClassLoader como arquivos derecursos.

A figura a seguir ilustra a interação entre o proxy de servlet e o carregador declasses customizadas do IBM TRIRIGA.

Acesso do proxy de servletUm proxy de servlet está disponível na URL a seguir: http://YourServer/html/en/default/rest/ConnectorName. Se o proxy de servlet for nomeado MyFirstConnectore configurado adequadamente, ele estará disponível na URL a seguir:http://YourServer/html/en/default/rest/MyFirstConnector.

Imple

menta

ção

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onnect

GU

IT

RIR

IGA

Pro

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Connecto

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rB

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ess

Applic

ations

Solicitação

Autenticarsessão

Lançarexceção

ClassLoadercustomizado

Banco de dadosTRIRIGA

Instanciarclasse de

implementação

Códigocustomizado

TririgaWS(API CBA)

Autenticarcliente

Renderizar GUI

Acessoa dadosremotos

Não

Não

Sim

Sim

Figura 2. Proxy de servlet

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Deve-se ter um nome de usuário e senha válidos para acessar essa URL. É possívelincluir essa URL como um link externo dentro de uma seção do portal ou dentrode uma guia de formulário customizado.

Todo o acesso ao proxy de servlet inicia a partir dessa URL base. Para acessar osarquivos dentro dos arquivos de recursos do carregador de classes, anexe a palavraresource à URL base, seguida pelo caminho para o recurso que deseja carregar.Por exemplo, se você tiver uma imagem como um arquivo de recursosdenominado helloWorld.jpg, será possível carregar essa imagem dinamicamentecom a URL a seguir: http://YourServer/html/en/default/rest/MyFirstConnector/resource/helloWorld.jpg.

O servidor verifica se esse arquivo de recursos está carregado. Se o arquivo não forcarregado, o servidor extrai o arquivo do campo binário Arquivo de recursos noregistro de arquivo de recursos e o coloca na pasta InstallationDirectory/userfiles/ClassLoaderName. Quando uma solicitação for feita, o servidor verifica ocache e corresponde seu número da revisão ao número da revisão no carregadorde classes. Se os números da revisão forem diferentes, o servidor recarregará todosos arquivos que não fazem parte de um arquivo .jar nesse diretório. Em seguida,o servidor se refere a esse local para cada solicitação subsequente.

Os arquivos de recursos são atualizados automaticamente toda vez que umamudança é feita. Não é necessário reiniciar o servidor para atualizar o carregadorde classes.

Incluindo arquivos de recursos em carregadores de classesInclua arquivos de recursos no carregador de classes para fornecer suas classes eativos de formulário, como página da web (.html), JavaScript (.js), Flash, imageme arquivos de propriedade. Por exemplo, um arquivo de recurso JavaScript (.js)no registro EsriJS ClassLoader especifica de onde os mapas GIS são originados.

Sobre Esta Tarefa

Um arquivo de recursos pode ser usado por mais de um carregador de classes.

Para arquivos de recursos, uma boa regra básica é prefixar os nomes da bibliotecacom uma abreviação do carregador de classes e o nome real da biblioteca.

Se você estiver fazendo upload de um arquivo .jar, somente os arquivos .classserão carregados no caminho da classe. Se você tiver muitos recursos, como páginada web (.html), JavaScript (.js) e arquivos de imagem, poderá coletá-los em umarquivo compactado e fazer upload deles como um único arquivo. Também épossível fazer upload de um arquivo individualmente, como um arquivo deconfiguração, para que possa modificá-lo mais facilmente.

Ao modificar, incluir ou remover um arquivo de recursos a partir do registroClassLoader, um fluxo de trabalho será executado e isso incrementará o número darevisão. Uma mudança nesse número da revisão instrui o IBM TRIRIGAApplication Platform a recarregar esse registro ClassLoader.

Procedimento1. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Sistema > Carregador de

classes.2. Inclua ou abra o registro ClassLoader.

Capítulo 4. Estendendo funções de conector 53

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3. No registro, localize ou inclua os arquivos de recursos.4. Salve o registro.

Configurando os proxies de servletPara o proxy de servlet renderizar corretamente e passar pelo código, implementeuma classe de interface Java que está contida no arquivo TririgaCustomTask.jar.

Sobre Esta Tarefa

O pacote com.tririga.custom é o único pacote que pode ser usado para criar umaclasse de implementação. A classe deve ser exclusiva. É possível ter somente umaclasse de implementação IConnect por registro ClassLoader. O nome do registroClassLoader e a classe Java que implementa o IConnect devem ter o mesmo nome.Por exemplo, se sua classe for nomeada MyFirstConnector, deve-se tambémidentificar o registro ClassLoader com o nome MyFirstConnector.

Após configurar o proxy de servlet, será possível acessar o conector.

Procedimento1. Crie uma classe Java no pacote com.tririga.custom. Por exemplo, crie uma

classe nomeada MyFirstConnector.2. Implemente a interface Java com.tririga.pub.adapter.IConnect por meio do

método execute na classe IConnect. Por exemplo, se a classe for nomeadaMyFirstConnector, crie o código a seguir:public class MyFirstConnector implements IConnect {public void execute(TririgaWS tws, HttpServletRequest request,HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException {//your code goes here}

}

Este exemplo possui um identificador para uma classe de interface TririgaWS.Essa classe é a interface Java para a API do IBM TRIRIGA Connector forBusiness Applications. O exemplo também mostra uma solicitação e respostabásicas que você teria normalmente em um servlet Java.

3. Inclua o código no método execute no qual ele informa //your code goeshere. Continuando com o exemplo, para imprimir uma página da web (.html)com as palavras "Hello World", insira o seguinte código:PrintWriter out = response.getWriter();try{response.setContentType("text/html");out.println("<html><head></head><body marginwidth=’0’ marginheight=’0’style=’margin:0;padding:0;border:0;’>");out.print("Hello World");out.println("</body></html>");out.flush();

} finally {if(out!=null)out.close();

}

4. Compile a classe Java e a inclua em um arquivo .jar. Por exemplo, compile aclasse MyFirstConnector e a inclua em um arquivo .jar nomeadoMyFirstConnector.jar.

5. Acesse Ferramentas > Configuração de sistema > Sistema > Carregador declasses.

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6. Inclua o registro ClassLoader. Por exemplo, inclua o registro ClassLoader com onome MyFirstConnector.

7. No registro, inclua um arquivo de recursos, para que seja possível fazer uploaddo arquivo MyFirstConnector.jar.

8. Salve o registro.

Resolução de problemas de funções estendidasPara ajudar na resolução de quaisquer problemas com os carregadores de classes,proxies de servlet ou conectores customizados, é possível consultar as questões,razões e soluções a seguir.

Problemas comuns com funções estendidasProblemas comuns com carregadores de classes, proxies de servlet e conectorescustomizados podem ser resolvidos pela ativação ou customização dos logs daplataforma.

Para iniciar a criação de log da plataforma

No console do administrador, no objeto gerenciado Criação de log daplataforma, ative a depuração para as categorias Carregador de classes eProxy de servlet. Esses logs de modo detalhado fornecem um bomentendimento do que o servidor está fazendo.

Para obter informações sobre como acessar e usar o console doadministrador, consulte o Guia do Usuário do IBM TRIRIGA ApplicationPlatform 3 Administrator Console.

Para simplificar a depuração de carregadores de classes e proxies do servlet

No console do administrador, para incluir uma categoria customizada noobjeto gerenciado Criação de log da plataforma, incluir uma categoriacustomizada no arquivo CustomLogCategories.xml e reiniciar o servidor. Oarquivo CustomLogCategories.xml na pasta InstallationDirectory/config.

Esse método é preferencial porque você o configura uma vez. Se o servidorfor reiniciado, será possível ativar DEBUG novamente selecionando aopção para a categoria customizada.

Os arquivos .jar não implementam conforme o esperado

Não inclua várias instâncias do mesmo arquivo .jar em um registroClassLoader. Por exemplo, uma que seja incluída diretamente e outra queesteja contida em um arquivo compactado. Quando isso ocorrer, a instânciado arquivo .jar que é carregada não será previsível.

Capítulo 4. Estendendo funções de conector 55

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