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GUIA DE EXECUÇÃO VERSÃO 20 - 1/05/2017 ESTE MATERIAL SOFRE CONSTANTE ALTERAÇÕES

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GUIA DE

EXECUÇÃO

VERSÃO 20 - 1/05/2017

ESTE MATERIAL SOFRE

CONSTANTE ALTERAÇÕES

CADASTRO DO PROCESSO

Atualizar cadastro

Autor: código 215944 – Justiça Pública.

Este código é o que está cadastrado

para o funcionamento do Portal

Réu: todos os dados devem estar sempre

atualizados.

CADASTRO DO PROCESSO

Defensoria Pública

Cadastro: Tipo de participação 108

OAB: 999999/DP

Vincular tarja

CADASTRO DO PROCESSO

EVOLUÇÃO DE CLASSE deve ser feita quando do

recebimento da denúncia

CADASTRO DO PROCESSO

SEGREDO DE JUSTIÇA

Com o recebimento da denúncia deve ser retirado o segredo de justiça, salvo :

1- determinação judicial (deve estar expresso nos autos e esta decisão deve ser encaminhado junto com a Guia de Execução)

2- determinação legal

crimes sexuais,

violência doméstica,

criança e adolescente,

organizações criminosas,

Crimes contra o Casamento tais como bigamia e simulação de casamento;

Crimes contra o Estado de Filiação tais como parto suposto e registro de nascimento inexistente

CADASTRO DO PROCESSO

COMUNICADO CG nº 1367/2015

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo RECOMENDA aos Senhores Dirigentes

e demais Servidores das Unidades Judiciais que

processam feitos da competência criminal que atentem para a necessidade da manutenção

da anotação de segredo de justiça ou a sua

exclusão quando da evolução da classe Inquérito Policial para a classe Ação Penal. A mesma recomendação deverá ser observada

quando da remessa dos autos à Segunda

Instância, evitando-se transtornos ao acesso

CADASTRO DO PROCESSO

COMUNICADO CG nº 91/2017

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo RECOMENDA aos Senhores Dirigentes e demais Servidores

das Unidades Judiciais que processam feitos da competência do Juizado Especial Criminal que ao ser recebida a denúncia, a classe Termo Circunstanciado deverá ser evoluída para a ação penal correspondente.

Quando da evolução de classe, deverá ser verificado se há necessidade, pela natureza da infração ou decisão judicial, da manutenção ou exclusão da anotação de segredo de justiça.

A mesma recomendação deverá ser observada quando da remessa dos autos ao Colégio Recursal, evitando-se que sejam mantidas anotações desnecessárias de segredo de justiça, com prejuízo do acesso aos autos pelas partes.

Histórico de Partes O histórico de partes deve ser preenchido no

momento dos acontecimentos e devem estar

codificados. Assim, havendo eventos em itálico,

deverão ser atualizados.

Ele é individual para cada réu e se destina a

registrar os principais atos jurídicos ocorridos com

o réu ao longo do processo. Aqui é controlada a

situação da parte (baixada/ativa).

Equivale à ficha em nome do réu, com

anotações detalhadas sobre as ocorrências no

processo que influenciam na emissão da Guia de

Execução, no cálculo de pena e prescrição.

Histórico de Partes Devemos inserir o evento de

sentença/acordão/Habeas Corpus levando-se

em conta o que será executado.

Ex: Condenação a PPL substituída por PRD.

Executaremos a PRD e assim devem utilizar o

evento 30 e não 283.

Utilize o filtro para localizar um evento específico,

por exemplo “sursis”, “acordão”, “suspensão”

Art. 384. Constitui, ainda, atribuição dos ofícios de justiça cadastrar no sistema informatizado oficial:

I - as comunicações que lhes serão feitas, obrigatoriamente, pelos ofícios das execuções criminais, quanto ao cumprimento ou extinção da pena privativa de liberdade, à revogação dos “sursis” ou do livramento condicional, e às decisões relativas aos incidentes de execução de pena;

II - qualquer modificação da situação processual do indiciado ou do réu, que tenha reflexos na elaboração das guias de execução, na expedição de certidões de objeto e pé, ou na negativação ou positivação das certidões de distribuição criminal.

Parágrafo único. Para os fins previstos no inciso II deste artigo, o ofício de justiça, além do cadastramento da movimentação processual, averbará, no campo próprio do sistema informatizado oficial (“histórico de partes”, “averbação da parte”, ou similar), o evento processual pertinente.

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

Artigo 927 NSCGJ – elenca situações em que as

certidões de distribuição saiam com NADA

CONSTA.

Em razão da criticidade foram criados eventos

específicos para cada uma das situações,

devendo os usuários atentarem para a sua

utilização, que é obrigatória.

HISTÓRICO DE PARTES

A exemplo, deverão ser cadastrados no histórico de partes, entre outros, os seguintes eventos:

222 – Data/Local do Delito

Para o caso de datas incertas, como, por exemplo, delito cometido entre janeiro e abril de 2012.

Como o sistema é tabelado devemos inserir a data que mais beneficia o réu em termos de prescrição.

No exemplo acima iremos inserir a data, 01/01/2012 e no campo complemento descrever o constante no B.O, ou seja, “delito cometido entre janeiro e abril de 2012”

250 – Oferecida a denúncia

264 – Recebida a denúncia

246 – Rejeitada a denúncia

255 – Prisão - Este evento deve ser inserido

quando o réu for preso pelo processo. Ao salvá-

lo, a tarja de réu preso será inserida no processo

e a informação preso aparecerá nos

expedientes emitidos após salvamento.

HISTÓRICO DE PARTES

CONVERSÃO DO FLAGRANTE EM PREVENTIVA:

Nos termos da Resolução CNJ 137/2011:

artigo 5º, §2º, “ No caso de conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, nos termos do art. 310, inciso II, do CPP (redação da Lei 12.403/11), a informação prestada pelo tribunal incluirá a circunstância de o mandado já estar cumprido.

artigo 6º “A prestação das informações relativas aos mandados de prisão será obrigatória aos tribunais a partir de seis meses contados da publicação da presente Resolução.

Os modelos de mandado de conversão estão disponibilizados no sistema, sob o Código 500432 - Mandado - Prisão - Flagrante Convertido em Preventiva - Não cumprido por Oficial de Justiça - Crime e para o DIPO o Código 500434 - Mandado - Prisão - Flagrante Convertido em Preventiva - Não cumprido por Oficial de Justiça - DIPO

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

CONVERSÃO DO FLAGRANTE EM PREVENTIVA:

COMUNICADO CG nº 76/2016

(Processo nº 2015/30623)

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Juízes de Direito, Escrivães e demais funcionários das Unidades Judiciais com a competência Criminal que, logo após a prolação de sentença ou decisão que decretar a prisão preventiva ou a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, deverão expedir o competente mandado de prisão com observância das diretrizes do Artigo 406 das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. COMUNICA, ainda, que sendo o caso, o mandado de prisão deverá instruir a guia de recolhimento que será encaminhada à Unidade do Departamento Estadual de Execuções Criminais (DEECRIM). COMUNICA, também, que aquelas Unidades estão autorizadas a procederem à devolução das guias que não observarem as diretrizes estabelecidas nas Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. COMUNICA, finalmente, que deverá ser observado o art. 1.144-A das NSCGJ pelos responsáveis do Plantão Judiciário, certificando a existência, ou não, de pendências.

(Republicado por determinação judicial e com alterações

HISTÓRICO DE PARTES

CONVERSÃO DO FLAGRANTE EM PREVENTIVA

Comunicado CG 2341/2016, publicado aos

15/12/2016 traz a regra que a partir desta data as

guias deverão ser rejeitadas caso não constem o

mandado de conversão e sua certidão de

cumprimento, sendo vedada decisão mandado,

bem como traz os procedimentos a serem

seguidos para os casos anteriores.

* Comunicado enviado por e-mail juntamente com

este material

Caso o sistema não permita a inserção de novo

evento 255 – Prisão, inserir o evento 299 – Término

da Prisão e na mesma data, novo evento 255 –

Prisão.

É obrigatória a expedição de mandado.

HISTÓRICO DE PARTES

MANDADO DE PRISÃO

O documento “Mandado de Prisão” é documento formal a ser

expedido quando houver decretação de prisão, salvo caso de

ofício de recomendação.

Oficio de recomendação é utilizado quando o réu já estiver preso

pelo processo desde o inicio

Art. 431. NSCGJ. Ao expedir mandado de prisão decorrente de

condenação, não sendo encontrado o réu preso pelo processo e verificada

a existência de mandado de prisão provisória por cumprir, a serventia

informará ao juiz para providências quanto ao recolhimento deste.

§ 1º Estando o réu preso por força de prisão em flagrante ou preventiva, será

expedida recomendação, por ofício ou outro meio idôneo de

comunicação, ao estabelecimento em que se encontra recolhido, sendo

desnecessária a expedição de mandado de prisão.

HISTÓRICO DE PARTES

Art. 434 NSCGJ: O mandado de prisão criminal, além de ser remetido de

forma impressa ao IIRGD e à autoridade policial (art. 420 das NSCGJ), deverá

ser registrado em banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de

Justiça prazo de 24 horas, observado os termos da regulamentação vigente.

Parágrafo único. Os escrivães judiciais zelarão pela atualização das

informações do banco de dado mantido pelo Conselho Nacional de Justiça,

de forma que o conteúdo disponibilizado na “internet” corresponda à

situação verificada nos autos.

A transmissão ao BNMP apenas ocorre quando o documento

“Mandado de Prisão” é expedido. A Norma exige a emissão do

documento em razão disso, sendo vedada a utilização de

decisão-mandado (uma vez que nesta, não há a transmissão do

mandado ao BNMP).

HISTÓRICO DE PARTES

Se o réu está preso por outro e precisar inserir a

prisão do processo deverá proceder da seguinte

forma:

Inserir o evento 713 - réu preso por outro. Com

isso será retirada a informação em vermelho que

consta do lado esquerdo da tela do histórico de

partes e poderá inserir o evento 255 - Prisão.

HISTÓRICO DE PARTES

713 - Réu preso por outro

A tarja não é automática, devendo ser inserida

acessando o menu <cadastro> <cadastro de partes e

representantes>. Clicar no gerenciamento de tarjas

HISTÓRICO DE PARTES

210 – Alvará de Soltura

Este evento deve ser inserido quando cumprido o alvará

de soltura. Ele e encerra a prisão e retira a informação de

réu preso.

Atenção: ao cadastrá-lo não esqueça de alterar o

endereço do réu no cadastro de partes).

281 – Sentença Absolutória;

284 – Sentença Condenatória com Sursis;

536– Sentença Condenatória-Med. Segurança / Ambulatorial;

HISTÓRICO DE PARTES

534 – Sentença Condenatória- Med. Segurança/Internação;

A antiga Parte Geral do Código Penal (1940) trazia a disposição estabelecendo que as medidas de segurança seriam executadas por tempo indeterminado, enquanto não cessasse a periculosidade do executado.

A Nova Parte do CP (alterada em 1984) alterou isso e hoje exige explicitamente um prazo mínimo de pena.

Art. 97 - Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial.

§ 1º - A internação, ou tratamento ambulatorial, será por tempo indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia médica, a cessação de periculosidade. O prazo mínimo deverá ser de 1 (um) a 3 (três) anos.

Hoje, o magistrado da condenação é obrigado a informar o tempo mínimo da pena. A questão do tempo indeterminado será verificada na execução.

HISTÓRICO DE PARTES

283 – Sentença Condenatória

Ao selecionar este evento você terá várias opções para escolher o tipo de pena (privativa e/ou, restritiva, e/ou

multa) cada tipo escolhido abrirá uma aba no processo

com dados específicos a serem preenchidos;

No caso de condenação apenas à pena de multa não

poderá ser utilizado este evento, mas sim o 29 – Sentença

Condenatória - Pena de Multa Aplicada Isoladamente

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

TRÁFICO PRIVILEGIADO:

Devemos atentar à “fundamentação” e ao dispositivo

da sentença para capitularmos.

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

260 - Publicação da Sentença

499 - Publicação do Acordão

501 – Publicação da Pronúncia

Não é registro de sentença ou publicação no DJE, mas sim

dar conhecimento da sentença.

Art. 389, CPP - A sentença será publicada em mão do escrivão, que lavrará nos autos o respectivo termo, registrando-a em livro especialmente destinado a esse fim.

Processo Digital: Liberação nos autos

Processo Físico : Recebimento em cartório / Confirmação da Movimentação o que ocorrer primeiro

Necessário o termo (certidão) de publicação quando proferida fora de audiência.

HISTÓRICO DE PARTES

Artigo 421, NSCGJ - Os mandados de prisão preventiva, bem como os decorrentes de condenação, em crime

inafiançável, executar-se-ão da seguinte forma:

I - recebidos os autos, o escrivão judicial providenciará, no

mesmo dia, a expedição e a assinatura do respectivo mandado, comunicando, por qualquer meio, o fato à

polícia;

II - certificará, ainda, na mesma data, o cumprimento dessas

diligências, e fará os autos conclusos para verificação;

III - devolvidos os autos, só então providenciará a publicação

da sentença, antes do que nenhum conhecimento a seu respeito será dado às partes ou a terceiros;

IV - sem prejuízo do disposto nos incisos, se a infração for inafiançável, a falta de exibição do mandado não obstará a

prisão, devendo, em tal caso, o preso ser imediatamente

apresentado ao juiz que tiver expedido o mandado.

HISTÓRICO DE PARTES

COMUNICADO CG nº 2200/2016 A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Senhores Magistrados, Dirigentes e Servidores das Unidades Judiciais do Estado de São Paulo que processam feitos da competência criminal da obrigatoriedade do termo de publicação nos processos com tramitação física e digital, em razão do que consta no artigo 389 do Código de Processo Penal e no artigo 117,inciso IV do Código Penal e, ainda, a necessidade do encaminhamento desse documento juntamente com a Guia de Execução para validação e documentação dos dados constantes no histórico de partes. COMUNICA, ainda, que no caso de sentença proferida fora de audiência, cujo processo tenha tramitação física, a certidão de publicação terá como data a do recebimento dos autos em cartório ou a da confirmação da movimentação, o que ocorrer primeiro. Para o caso de processo com tramitação digital a certidão de publicação terá como data a da liberação nos autos. Nos casos em que a sentença for proferida em audiência, é necessário incluir no termo a expressão “Publicada em Audiência”, sendo, neste caso, desnecessária a certidão de cartório.

COMUNICA, finalmente, que, havendo na sentença determinação de expedição de mandado de prisão, deverá ser observado o determinado nos artigos 421 e 422 das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça.

HISTÓRICO DE PARTES

HISTÓRICO DE PARTES

Embargos de Declaração

288 - Sentença Reformada/Absolvição

reforma da sentença, pelo juízo de primeiro grau, para

absolvição do réu (casos de embargos de declaração ou

retificação ex officio )

289 - Sentença Reformada/Condenação

reforma da sentença, pelo juízo de primeiro grau, para

condenação do réu (casos de embargos de declaração ou retificação ex officio

HISTÓRICO DE PARTES

HABEAS CORPUS:

639 - Habeas Corpus Concedido - PPL (decisão anterior não transitada)

658 - Habeas Corpus Concedido - PPL (decisão anterior transitada)

640 - Habeas Corpus Concedido - "Sursis" (decisão anterior não transitada)

659 - Habeas Corpus Concedido - "Sursis" (decisão anterior transitada)

641 - Habeas Corpus Concedido - Absolvição (decisão anterior não transitada)

660 - Habeas Corpus Concedido - Absolvição (decisão anterior transitada)

665 - Habeas Corpus Concedido - PRD, Multa (decisão anterior não transitada)

666 - Habeas Corpus Concedido - PRD, Multa (decisão anterior transitada)

669 - Habeas Corpus Concedido-Extinção da Punibilidade (dec. anterior não transitada)

670- Habeas Corpus Concedido - Extinção da Punibilidade (decisão anterior transitada)

HISTÓRICO DE PARTES

115 – Acórdão - Sentença Reformada/Extinção da Punibilidade

208 – Acórdão - Sentença Confirmada/Condenação

333 – Acordão – Julgamento Anulado

348 – Acórdão - Sentença Confirmada/Condenação com

Sursis

360 – Acórdão - Decisão Confirmada/Rejeição da

Denúncia ou Queixa

500 – Acórdão - Sentença Reformada/Condenação -

Restritiva de Direitos

HISTÓRICO DE PARTES

Art. 665 NSCGJ: Aos ofícios de justiça dos

Juizados Especiais Criminais (JECRIM)compete o

processamento dos feitos criminais de menor

potencial ofensivo, assim como a execução de

seus julgados, conforme previsto pela Lei nº

9.099/1995. A execução das penas privativas de

liberdade será efetivada pela Vara da Execução

Criminal competente.

JECRIM

PROVIMENTO CSM Nº 2.203/2014

Art. 7º. A execução das penas pecuniárias ou restritivas de direitos

serão processadas no próprio JECRIM, nos mesmos autos em que

aplicadas, salvo se houver na comarca juízo com competência

específica para a execução de penas e medidas alternativas.

§ 1º. Havendo imposição de pena privativa de liberdade, transitada

em julgado a sentença que a fixou, será expedida guia de

recolhimento, a ser encaminhada ao juízo responsável pelas

Execuções Penais.

§ 2º. No caso de descumprimento da pena restritiva de direitos

substitutiva da pena privativa de liberdade, restabelecida a pena

originariamente fixada, será expedida guia de recolhimento a ser

encaminhada à Vara das Execuções Penais

Súmula 81 TJ:

Compete ao Juízo do Juizado Especial Criminal executar seus

julgados apenas quando a pena aplicada é de multa ou restritiva

de direitos, sendo irrelevante o fato de o réu estar preso em razão

de outro processo.

JECRIM

A Execução deve ser feita nos próprios autos, lançando a

movimentação Cód. 61342 Início da Execução da Pena.

Não deve ser expedida Guia de Execução, salvo se houver

condenação em PPL ou conversão de PRD em PPL, após a

expedição e cumprimento do mandado de prisão.

Se ele está preso por outro impedindo a execução

imediata estará suspensa a prescrição. Devem lançar o

evento “713- Preso por Outro”.

ATENÇÃO: Observem as regras de Prescrição – artigo 109 e

seguintes do CP para a correta inserção de eventos

Emissão e assinatura

Documentos que acompanham

Competência da guia

Competência do aditamento (ofício e

não guia)

Cumprimento da pena

GUIAS DE EXECUÇÃO

GUIA DE EXECUÇÃO

Emissão das Guias:

Deverão ser emitidas exclusivamente pelo menu

“Relatórios/Infrações Penais/Guia de Execução”.

Ela carregará os dados do histórico de partes nos

termos da Resolução CNJ 113.

Será gerada guia conforme a espécie de pena

Vedação de inserção de dados no campo de

observação.

GUIA DE EXECUÇÃO

Assinatura da Guia:

Conforme artigo 106 LEP deve ser assinada pelo Juiz e pelo

Escrivão.

Nos processos digitais a guia deverá:

ser emitida pelo Escrevente, que deve marcar a opção

“Aguardar liberação nos autos digitais sem assinar” e

COPIAR o processo para a fila “Guia de Execução - Ag.

Assinatura”

Escrivão e Juiz devem acessar a fila “Guia de Execução -

Ag. Assinatura”, abrir a pasta digital e cada um deverá

assinar e, posteriormente, liberar nos autos digitais. Será

lançada movimentação correspondente da guia e o

processo será encaminhado para a fila “Guia de

Execução - Ag. Envio”

GUIA DE EXECUÇÃO

GUIA DE EXECUÇÃO

Nos processos físicos a guia deverá ser impressa,

assinada manualmente pelo Escrivão e Juiz e,

posteriormente digitalizada para o envio eletrônico.

GUIA DE EXECUÇÃO

Documentos que acompanham a Guia:

Devem encaminhar estritamente o determinado

no artigo 467 das NSCGJ

No processo digital devem selecionar as peças.

No processo físico digitalizam e devem fazê-lo e

enviá-lo na ordem do processo, devendo a guia

de recolhimento ser o primeiro documento.

GUIA DE EXECUÇÃO

Art. 467. Além de atenderem aos requisitos constantes do art. 106 da Lei de Execução Penal, as GUIAS DE RECOLHIMENTO SERÃO INSTRUÍDAS, no que couber, com as seguintes informações e cópias autênticas ou reprográficas autenticadas de peças do processo:

I - planilha de identificação, auto de qualificação do indiciado e folha de antecedentes, com respectivas certidões dos processos mencionados;

II - interrogatório do executado na polícia e em juízo; (Revogado pelo Provimento 35/2015)

III - denúncia ou queixa e respectivos aditamentos, com datas de recebimento;

IV - sentença, voto(s) e acórdão(s) e respectivos termos de publicação;

GUIA DE EXECUÇÃO

V - endereços em que o sentenciado possa ser localizado e seu grau de instrução; (CADASTRO DEVE SER ATUALIZADO)

VI - instrumentos de mandato, substabelecimentos, despachos de nomeação de defensores dativos ou de intimação da Defensoria Pública;

VII - certidões de trânsito em julgado da condenação para a acusação e para a defesa;

VIII - auto de prisão em flagrante e mandado de prisão temporária e/ou preventiva, com a respectiva certidão da data do cumprimento, bem como eventual alvará de soltura, também com a certidão da data do cumprimento da ordem de soltura, para cômputo da detração;

(MANDADO DE REGIME ABERTO – Comunicado CG nº 1356/2016)

IX - nome e endereço do curador, se houver;

GUIA DE EXECUÇÃO

X - indicação do estabelecimento prisional em que o condenado encontra-se recolhido;

XI - decisão de pronúncia e certidão de preclusão em se tratando de condenação em crime doloso contra a vida;

XII - certidão carcerária;

XIII - termo de audiência de advertência (regime aberto). Se o sentenciado residir na Comarca da Capital, também da certidão de sua intimação para comparecer no setor próprio do juízo das execuções criminais e entrega do oficio de apresentação;

XIV - depósito judicial no caso de recolhimento de fiança;

XV - outras peças do processo reputadas indispensáveis à adequada execução da pena;

(Revogado pelo Provimento 47/2015)

Parágrafo único. Outras peças reputadas indispensáveis à adequada execução da pena poderão ser solicitadas pelo juízo da execução. (Acrescentado pelo Provimento 47/2015)

GUIA DE EXECUÇÃO

Expedição de Mandado de Prisão e Guia de Recolhimento determinados em Instância Superior:

Havendo determinação de expedição de mandado de

prisão pela Instância Superior e após sua prisão, determinação de expedição de guia de recolhimento, o

cartório anexará os documentos que possuem, certificando,

que documentos faltantes serão encaminhados

posteriormente, nos termos do artigo 470, §4º NSCGJ.

A certidão deverá ser encaminhada juntamente com a Guia

para a VEC/DEECRIM.

No caso destes documentos faltantes serem obrigatórios no sistema, no momento do Envio o Escrivão ou Oficial Maior

deverá justificar a ocorrência do art.470, §4º NSCGJ.

GUIA DE EXECUÇÃO

MANDADO DE REGIME ABERTO:

Mandado de prisão do regime aberto é obrigatório (regime aberto é regime prisional)

Cód. 502807 - Mandado de Prisão - Regime Aberto - Não cumprido pelo Oficial de Justiça - Crime - VEC

Atualização do BNMP no SAJ

Inserção do evento “prisão” – tipo de prisão domiciliar

Audiência de advertência pelo juízo de conhecimento (art.467, inciso XI, NSCGJ)

Estando o réu preso por outro desnecessário o termo de advertência (Com. 1356/2016)

GUIA DE EXECUÇÃO

COMPETÊNCIA:

Deve ser realizada a pesquisa no SIVEC através do menu “Pesquisa”, atentando aos links “Processos CNJ” e “Inf. Comp.” (Informações Complementares)

Nada sendo localizado deverá solicitar pesquisa ao Distribuidor da Comarca - para pesquisa SAJSGC

Obs: Temos execuções no SAJ

GUIA DE EXECUÇÃO

A competência se estabelece no momento da

emissão da Guia de Execução.

No entanto previu-se que a guia seria expedida e

enviada e, é assim que devemos proceder.

No caso de processos físicos digitalizem antes da

emissão da guia evitando-se problema com a

competência.

Sugerimos anexar a pesquisa feita comprovando a

competência na data da emissão da guia

GUIA DE EXECUÇÃO

Varas com competência em Execução

Na Intranet > Normas da Corregedoria >

Corregedoria > Corregedores Permanentes> Edital

de Corregedores Permamentes está disponibilizada

a Tabela de Competência da Execução Criminal

nas Varas da Comarca.

GUIA DE EXECUÇÃO

COMPETÊNCIA:

NÃO HAVENDO PROCESSO DE EXECUÇÃO EM ANDAMENTO:

Novo executado – Guia de Réu Preso: para o DEECRIM do local de prisão.

Novo executado – Guia de Réu Solto: Conforme Resolução 749/2016 deve ser enviado para a VEC da residência do executado.

*ATENÇÃO: irrelevante estar preso processualmente por outro processo, ou seja, se estiver preso provisoriamente deve ser desconsiderado para fins de competência

GUIA DE EXECUÇÃO

HAVENDO PROCESSO DE EXECUÇÃO EM ANDAMENTO:

Guia de Réu Preso: para a VEC/DEECRIM do local de

prisão.

Guia de Réu Solto:

1) réu está preso em cumprimento de pena de processo

de execução em andamento: para a VEC/DEECRIM que

está com o processo identificado.

2) réu está solto em cumprimento de pena de processo

de execução em andamento: para a VEC/DEECRIM do

endereço do executado.

No caso de haver mais de um processo em VECs

diferentes encaminhar para a VEC correspondente

ao último endereço declarado.

Tabela Competência

1- GUIA RÉU PRESO + NÃO HÁ PROCESSO DE EXECUÇÃO =

DEECRIM DO LOCAL DE PRISÃO

2- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + NÃO HÁ PROCESSO

DE EXECUÇÃO = VEC DO LOCAL DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO

(Resolução 749/2016)

3- GUIA DE RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO DE RÉU PRESO NA VEC

= VEC DO LOCAL DE PRISÃO

4-GUIA DE RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO DE RÉU PRESO NO

DEECRIM = DEECRIM DO LOCAL DE PRISÃO

5- GUIA RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO DE RÉU CONDENADO EM

MEIO ABERTO NA VEC = VEC DO LOCAL DE PRISÃO

6- GUIA RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO RÉU CONDEANDO EM

MEIO ABERTO NO DEECRIM = DEECRIM DO LOCAL DE PRISÃO

Tabela Competência

7- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO EM

MEIO ABERTO NA VEC = VEC DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO

8- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO EM

MEIO ABERTO NO DEECRIM = DEECRIM DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO

9- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO DE

RÉU PRESO NA VEC = VEC ONDE ESTÁ O PROCESSO

10- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO

DE RÉU PRESO NO DEECRIM = DEECRIM ONDE ESTÁ O PROCESSO

11- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PRESO PROVISORIO

(PROCESSUAL) = VEC DO LOCAL DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO

IRRELEVANTE ESTAR O RÉU PRESO PROVISORIAMENTE (POR PROCESSO QUE NÃO

HÁ SENTENÇA)

Tabela Competência

12- GUIA DE PESSOA JURÍDICA CONDENADA EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE

EXECUÇÃO EM MEIO ABERTO NO DEECRIM = DEECRIM DO ENDEREÇO DA

PESSOA JURÍDICA

13- GUIA DE PESSOA JURÍDICA CONDENADA EM MEIO ABERTO + NÃO HÁ

PROCESSO DE EXECUÇÃO = VEC DO ENDEREÇO DA PESSOA JURÍDICA.

A GUIA DEVERÁ SER ENVIADA ELETRONICAMENTE POIS SERÁ PROCESSADA NO

SAJ DIGITALMENTE. (CPA 2016/56918)

14- GUIA DE MEDIDA DE SEGURANÇA -INTERNAÇÃO = 5ª VEC DA CAPITAL

(ENVIO ELETRÔNICO – FUNCIONALIDADE SAJ)

GUIA DE EXECUÇÃO

EXEMPLOS:

Guia de Réu Solto:

Ex 1: Réu está preso em cumprimento de pena de processo de

execução em andamento na VEC “CAMPINAS”. A guia de

Execução (de solto) deverá ser encaminhada para a VEC

CAMPINAS onde tramita o processo de execução.

Ex 2: Réu está preso em cumprimento de pena de processo de

execução em andamento no DEECRIM SANTOS. A guia de

Execução (de solto) deverá ser encaminhada para a DEECRIM

SANTOS onde tramita o processo de execução.

Ex 3: Réu está preso processualmente em Sorocaba e réu possui

endereço em Salto. A guia de Execução (de Solto) deverá ser

encaminhada para a VEC do último endereço válido, no caso,

Salto (preso provisório não cumpre pena) nos termos da Res. 749.

GUIA DE EXECUÇÃO

Tela de envio:

GUIA DE EXECUÇÃO

Art. 473 NSCGJ. O juízo da execução poderá

devolver as guias erroneamente confeccionadas

ou deficientemente instruídas ao juízo expedidor,

para regularização.

Art. 469 NSCGJ. As guias de recolhimento para

cumprimento da pena privativa de liberdade, na

forma impressa ou informatizada, obedecerão aos modelos padronizados existentes e serão expedidas

em 3 (três) vias, destinando-se a primeira ao ofício

do juízo da condenação, a segunda ao juízo da

execução penal competente, e a terceira à autoridade administrativa que custodia o

executado, com vistas à formação do prontuário

respectivo. DEVEM SER ENCAMINHADAS

CONCOMITANTEMENTE.

ADITAMENTO DA GUIA DE EXECUÇÃO

O Aditamento da guia será feito por ofício.

1204 - Ofício – Aditamento de Guia de

Recolhimento - Crime

O ofício deve ser enviado para a VEC/DEECRIM

onde está o processo, através de e-mail.

Art. 472 NSCGJ. Sobrevindo condenação transitada

em julgado, o juízo de conhecimento:

I - expedirá a guia de recolhimento definitiva ou

oficiará em aditamento à guia provisória, averbará

o “sursis” e comunicará ao IIRGD;

II - encaminhará as peças faltantes para o juízo

competente para a execução, cabendo a este

último atualizar a segunda via, bem como informar

a autoridade administrativa responsável das

alterações verificadas.

ADITAMENTO

COMUNICAÇÕES

POR E-MAIL

Observância regras para comunicações e-mail:

Sempre encaminhados ao e-mail da unidade e

não do servidor.

Constar assunto – nº processo – nome do

sentenciado

MULTA DEECRIM: Não é competente para executar multa desde a

sua instalação – Resolução 616/2013.

Art. 8°. Exclui-se da competência das Unidades Regionais do Departamento Estadual de Execuções Criminais a execução de pena de multa, ainda que cumulativamente aplicada, ou da taxa judiciária.

VEC: Não é competente para executar multa desde a publicação do Prov. CG 11/2015- 02/03/2015.

A data a ser considerada é do trânsito em julgado da sentença.

Assim, deverão atentar para guias provisórias expedidas na época pois embora tenham emitido a guia antes do Provimento leva-se em conta a data do trânsito em julgado para verificação da competência.

Após trânsito em julgado o cartório deverá proceder

à intimação do réu para pagamento da multa.

Sendo a pena de multa a única cominada o Juízo de

conhecimento deverá extinguir o processo.

O processo é único, ainda que dividido na fase de

conhecimento e de execução. O Juiz do

conhecimento não pode extinguir a pena de multa

se há pena corpórea.

O cartório deve comunicar o Juízo de Execução

sobre a pena de multa e taxa judiciária (pagamento

ou certidão da dívida ativa)

MULTA

Art. 479 NSCGJ. Após o trânsito em julgado da sentença condenatória ou do acórdão, se houver, caberá ao juiz da vara onde tramitou o processo, sem prejuízo da expedição da guia de recolhimento definitiva ou das peças necessárias para complementar a guia de recolhimento provisória, promover a intimação do réu para o pagamento da multa privativa ou cumulativa, e, no mesmo prazo, da taxa judiciária. Comunicado CG nº 845/2016

§ 1º. Recolhido o valor, tratando-se a multa de única pena aplicada, o juiz da vara onde tramitou o processo extinguirá a pena, comunicando ao Tribunal Regional Eleitoral para restabelecimento dos direitos políticos do condenado.

§ 2º. Tratando-se de multa cumulativa, recolhido o valor, o juiz da vara onde tramitou o processo anotará o pagamento, comunicando o cumprimento ao Juízo das Execuções Criminais competente.

MULTA

MULTA

COMUNICADO CG nº 845/2016

(Processo nº 2014/75969)

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos

senhores Magistrados, dirigentes e servidores das

unidades que processam feitos da competência

criminal, que as penas de multas originárias

(principais ou cumulativas) ou substitutivas são

excluídas da competência do DEECRIM, uma vez

que, nos termos do Art. 51, do Código Penal, após o

trânsito em julgado, tal penalidade é considerada

dívida de valor e, portanto, não passível de

conversão em pena privativa de liberdade.

MULTA

Art. 482 NSCGJ. Infrutífera a intimação, ou não efetuado

o pagamento da multa e/ou da taxa judiciária, o juiz da

vara onde tramitou o processo determinará a extração

de certidão da sentença, que será encaminhada para

a Procuradoria Geral do Estado, comunicando a

providência ao Juízo das Execuções Criminais competente.

§ 1º. A certidão, que valerá como título executivo

judicial, será instruída com as seguintes peças:

I - denúncia ou queixa e respectivos aditamentos, com

datas de recebimento;

II - sentença ou acórdão, se houver, com certidão do

trânsito em julgado;

III - planilha de identificação.

MULTA

Modelos de documentos:

721- Certidão - Inscrição Dívida Ativa - Multa

Penal

747 - Certidão - Inscrição Dívida Ativa - Taxa

Judiciária

MULTA

§ 2º. A cobrança da multa e/ou da taxa judiciária

seguirá as normas da Lei nº 6.830/80 e o feito

tramitará no Juízo competente para processar e

julgar as execuções fiscais

§ 3º. O Juízo das Execuções Criminais competente,

quando julgar extinto o processo de execução do

sentenciado, declarará extinta a multa paga,

comunicada pelo juiz da vara de condenação, ou

poderá declarar extinta a punibilidade da pena de

multa, ainda que pendente a sua cobrança,

hipóteses em que determinará as comunicações

de praxe, inclusive para o Tribunal Regional Eleitoral

COMUNICAÇÕES DA

EXECUÇÃO PENAL A Execução Criminal (VEC/DEECRIM) comunicará ao Juízo de Conhecimento

Pena cumprida ou julgada extinta

Revogação do Sursis

Conversão da Pena Restritiva de Direitos em Pena Privativa de Liberdade

Art. 930 NSCGJ: As certidões criminais serão expedidas com a anotação “Positiva”, se houver sentença condenatória transitada em julgado, desde que ausente qualquer das hipóteses previstas no art. 927. § 1º No caso da revogação de sursis ou da conversão da pena restritiva de direito em privativa de liberdade, a certidão voltará a ser positiva.

COMUNICAÇÕES

Pena cumprida ou julgada extinta > Evento 28

Se todos os réus do processo cumpriram a pena

deverá ainda ser lançada a movimentação 22 -

BAIXA DEFINITIVA (alterar para extinto)

* NÃO utilizar a 61615 por conta do MovJud.

Revogação do Sursis > Evento 294

Conversão de Pena Restritiva em Privativa >

Estamos tratando. Hoje devem utilizar o evento

800- Reativação da Parte

ARQUIVAMENTO

61615 – Arquivado Definitivamente

Altera situação para extinto:

das ações criminais com sentença transitada em julgado (nas hipóteses absolutórias, extinção da punibilidade, pena cumprida).

dos Inquéritos Policiais / Termos Circunstanciados arquivados (Art. 18 do CPP).

ADVERTÊNCIA: A utilização desta movimentação na área criminal não dispensa o lançamento da situação processual (evento) do indiciado ou do réu no “Histórico de Partes”, devendo ser observado, especialmente, o art. 384, Incisos I e II, e Parágrafo Único, das NSCGJ.

ARQUIVAMENTO

61619 – Arquivado Definitivamente – Processo Findo

com Condenação

Altera situação do Processo para SUSPENSO.

Utilizar para arquivamento, após a expedição da

guia de recolhimento definitiva e, após

aditamento da guia provisória

ADVERTÊNCIA: A utilização desta movimentação

não dispensa o lançamento da situação

processual (evento) do réu no “Histórico de

Partes”, devendo ser observado, especialmente,

o art. 384, Incisos I e II, e Parágrafo Único, das

NSCGJ

ARQUIVAMENTO

Desarquivado com reabertura - quando for ter

andamento processual

com nova determinação de arquivamento -

lançar a movimentação de arquivamento

conforme o caso.

Desarquivado sem reabertura - para extração de

cópias, emissão de documentos já determinados

anteriormente)

após apenas devolver ao arquivo, lançando

a movimentação específica – Código 60407 –

Remetidos os autos para o Arquivo Geral –

Devolução de feitos não reativados