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Guia de pais Educação Infantil 2013

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O Guia de Pais tem a intenção de aproximar as famílias das intenções pedagógicas da escola. Nele, constam informações da rotina do projeto, objetivos e orientações didáticas, todos de cunho orientativo, que poderão ser trabalhados ao longo do ano letivo de 2013 em cada turma. Trata-se de um recorte da Proposta Curricular do projeto.

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Page 1: Guia de Pais - Educação Infatil

Guia de paisEducação Infantil

2013

Page 2: Guia de Pais - Educação Infatil

A proposta de elaboração do Guia

de Pais surgiu em um contexto de

reflexão e estudos acerca do Currículo

Escolar. Uma equipe de 20

profissionais sendo, professores,

orientadores pedagógicos, analistas

para educação e coordenação

regional de educação do Sesc, vem se

dedicando a discutir a identidade das

nossas escolas. O momento é de

problematização e (re)significação de

fazeres e saberes.

Aproximar as famílias das intenções

pedagógicas da escola, é um dos

objetivos do Guia. Nele, constam

conteúdos, objetivos e orientações

didáticas, todos de cunho orientativo,

que poderão ser trabalhados ao

longo do ano letivo de 2013 em cada

turma ou grupo. Trata-se de um

recorte da Proposta Curricular da

escola.

Esperamos que o Guia seja um

instrumento de apoio no

acompanhamento ao

desenvolvimento do Projeto

Educativo da escola, além de

possibilitar que as famílias

contribuam diretamente com a

implementação da proposta, uma

vez que será continuamente

avaliada.

Kelma Régia da Silva OliveiraCoordenadora de Educação Sesc Tocantins

Apresentação

Page 3: Guia de Pais - Educação Infatil

1. O que é Educação Infantil..............4

2. Nossa concepção de ser

criança.........................................................4

3. Currículo...............................................4

4. A proposta pedagógica...................5

5. A importância do brincar................5

6. Aquisição da linguagem e da

escrita...........................................................6

7. Avaliação.............................................7

8. Relação entre Família e

Escola...........................................................7

9. O Sesc Escola e a Educação

Inclusiva.......................................................8

10. Articulação com o Ensino

Fundamental............................................9

11. Modalidades organizativas..........10

12. Organização do tempo e

espaço..........................................................11

13. Características dos grupos..............14

14. Projetos na Educação

Infantil........................................................17

15. As Aprendizagens através dos

cantos.........................................................19

16. O trabalho com as áreas de

conhecimento...........................................19

17. Estrutura Curricular na

perspectiva dos grupos........................20

18. Regras de Saúde e Segurança na

escola.........................................................27Su

rio

Page 4: Guia de Pais - Educação Infatil

A educação infantil tem tido seu conceito ampliado com o advento da Lei

de Diretrizes e Bases da Educação. Agora, o espaço de educação infantil que

antes era apenas para “guardar” crianças, hoje é espaço de valorização da

infância, de cuidar e educar. Espaço para que habilidades e competências de

cada faixa etária sejam desenvolvidas a partir de propostas que envolvam o ser,

o pensar e o brincar.

Nossa concepçãode ser criança

Entendemos a criança como sujeito histórico e social capaz de produzir cultura

através das diversas relações e interações com as práticas cotidianas. Dessa maneira, a

criança constrói sua identidade enquanto ser único e coletivo, pois brinca, imagina,

deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona.

Assim, a convivência e a interação entre as crianças junto à

mediação do professor ajudam a criança na concretização de

importantes conquistas, na valorização das experiências e estimula a

aceitação das diferenças.

Currículo´O conceito de currículo do Sesc está intrinsecamente ligado a

Proposta Pedagógica da Educação Infantil do Departamento

Nacional do Sesc, ao Referencial Curricular Nacional de Educação

Infantil - RCNEI e as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil.

Sendo assim, o currículo constitui-se como um conjunto de

oportunidades pensadas e planejadas pelo Sesc para fomentar

situações de aprendizagens

construídas pelas crianças de

maneira que ampliem suas

leituras de mundo.

Page 5: Guia de Pais - Educação Infatil

A Proposta Pedagógica

A importância do brincarAs brincadeiras infantis assumem o papel de facilitadoras de

momentos de interação entre as crianças. Na Educação Infantil o jogo

simbólico, de regras e corporais são elementos essenciais para o processo

de desenvolvimento da criança, pois é brincando que ela concretiza

sua forma de pensar e agir no mundo.

A Proposta Pedagógica do Sesc é o documento que norteia as ações e que define

metas que serão alcançadas, bem como norteia as aprendizagens e o desenvolvimento da

criança. É elaborada num processo coletivo com a participação da Gerência de Educação e

Ação Social do Departamento Nacional do SESC.

As situações de aprendizagem são pensadas de forma que seja significativa para a

evolução do aprendizado da criança e, geralmente, integram projetos, unidades e

sequências didáticas. Para alcançarmos as aprendizagens instigamos as crianças a

produzirem seus próprios conhecimentos a partir da mediação do professor de modo que

elas irão investigar, arriscar, revisar, elaborar, criar para garantir que a qualidade de seu

trabalho se aproxime ou até supere as formas socialmente aceitas.

A partir da proposta pedagógica entendemos que cabe à educação Infantil o

desenvolvimento das finalidades educativas que se centram na autonomia, transformação

do conhecimento espontâneo em científico, ambiente alfabetizador, cooperatividade e

trabalho coletivo. Por isso, fundamentamos o modo como à criança aprende e se desenvolve

em perspectivas teóricas baseadas nos trabalhos de Piaget, Vygotsky, Wallon, Freinet e

Emília Ferreiro.

Page 6: Guia de Pais - Educação Infatil

Aquisição da e da

linguagem escrita

É imprescindível um olhar investigativo e cuidadoso para perceber os indícios das

aprendizagens das crianças, esforçando-se para entender o que elas pensam para escrever e,

assim avaliar e registrar os níveis de alfabetização. Com isso, as crianças da Educação Infantil

apresentam uma diversidade comum de saberes que avançam à medida que as intervenções e

desafios lhes são propostos. Por isso, ao longo do processo de alfabetização as crianças

apresentam avanços dentro dos seguintes níveis:

• Pré-silábico: quando as letras ou garatujas usadas na escrita não tem relação com a

fala;

• Silábico sem valor sonoro: quando representa cada sílaba com uma letra aleatória;

• Silábico com valor sonoro: quando

usa uma das letras da sílaba para

representá-la;

• Silábico alfabético: corresponde a

um período de transição entre as hipóteses

silábica e alfabética. A criança pode

acrescentar mais letras em uma palavra

para representar o som de uma sílaba,

pode ou não usar o valor sonoro

convencional. Começa a fazer relação

entre grafema e fonema;

• Alfabético: quando escreve

convencionalmente, apesar de

eventuais erros ortográficos.

Através das observações e do

acompanhamento o professor

identifica os níveis de escrita das crianças e,

assim, realiza as intervenções necessárias

para fazerem avançar nos níveis, desafiando-as

com atividades que tenham um grau de

dificuldade maior do que as anteriores

fazendo com que a criança pense, reflita, raciocine,

estabeleça relações e faça deduções.

Page 7: Guia de Pais - Educação Infatil

Avaliação

Relação entre família e escola

A avaliação na Educação Infantil caracteriza-se como formativa e emancipatória.

Em diversos momentos do ano letivo fazemos avaliação diagnóstica para

compreendermos em que nível de aprendizagem a criança se encontra. Cada atividade,

fala, roda de conversa faz parte do processo de avaliação da criança. Eis alguns

instrumentos que são usados como ferramentas de avaliação:

· Registro individual das aprendizagens de cada criança;

· Portfólio cujo objetivo é perceber, através de atividades arquivadas, os avanços da

criança de forma gradativa e significativa.

· Relatórios individuais - entregues aos pais semestralmente, nos plantões

pedagógicos;

· Relatório de grupos - com aprendizagens coletivas, e é entregue nas reuniões de

pais semestrais;

A relação entre família e escola se inicia a partir do momento que os pais optam

por nossa escola. Desde então, os vínculos vão se fortalecendo nas reuniões de pais, onde

as angústias, as dúvidas e os informes sobre a rotina da escola são compartilhados. Nas

reuniões comunicamos sobre as sequências, unidades didáticas e projetos que serão

desenvolvidos. Em diversos momentos convidamos

os pais a participarem dos projetos de grupo de seus

filhos em atividades diversas como: entrevistas, contação de

histórias, momentos de interação e brincadeiras e também

para apreciação dos produtos finais. De modo que,

para nós a família e a escola, juntas, constroem um

relacionamento contínuo, respeitadas as

diferenças de opiniões e pontos de vista.

O objetivo principal desta relação é o

aprimoramento do conhecimento e das

aprendizagens das crianças. Para viabilizarmos essa

comunicação utilizamos diversos instrumentos como:

agenda, bilhetes, informativos, relatórios e

´

Page 8: Guia de Pais - Educação Infatil

e principalmente via e-mail nos seguintes endereços:

Palmas:

Araguaína:

A partir de janeiro de 2013, informativos, relatórios de grupo e bilhetes serão enviados

via email, por isso é importante que os pais possuam endereços eletrônicos para que esta

comunicação entre escola e família seja estabelecida.

As reuniões de grupo são realizadas bimestralmente para compartilharmos sobre as

áreas de conhecimentos trabalhadas no bimestre, seus conteúdos e estratégias e os

resultados que proporcionaram avanços das crianças enquanto grupo. Os plantões

pedagógicos têm como objetivo tratar de assuntos específicos das crianças, os horários são

agendados e informados com antecedência e acontecem semestralmente. A família, pode,

ainda, marcar previamente, reuniões individuais com a orientação, caso seja necessário.

[email protected]

[email protected]

A evolução das políticas públicas dentro da

temática Educação Inclusiva possibilitou a

escola melhor organização para receber as

crianças com diversas necessidades

educacionais especiais (NEE). É imprescindível

que os pais ou responsáveis, no ato da

matrícula, falem acerca da necessidade

especial da criança para que a escola possa

repensar a quantidade de vagas que ainda

serão disponibilizadas a partir desta, uma vez

que a cada criança com necessidades

educativas especiais matriculada na turma, a

escola diminui uma vaga, já que será

necessário um número menor de crianças

para que a escola possa garantir o

atendimento individual que a criança

necessita.

Page 9: Guia de Pais - Educação Infatil

Vale destacar a necessidade de comprovação da necessidade especial via laudo com o

diagnóstico médico. O documento deverá ser anexado à pasta do aluno na secretaria da

escola.

A função da escola é oportunizar a socialização da criança ao ensino regular. Para

tanto, às vezes é necessário que a família busque ajuda profissional (psicólogo,

fonoaudióloga, psicopedagoga, psiquiatra, ou mesmo atividades físicas), para o

acompanhamento da criança. Além disso, possibilitar a interação desse profissional com a

escola, uma vez que é o lugar onde a criança passa boa parte do seu tempo.

É necessário destacar que enquanto escola, cumprimos nosso papel de educadores.

Não dispomos de competência técnica profissional para intervir diante de muitos casos.

Neste sentido, o papel da família tem sua maior importância, cumpri-la é extremamente

necessário para garantir que a criança com alguma necessidade especial possa receber o

acompanhamento profissional que necessita.

Acreditamos que com a parceria Família x escola x especialista, todos juntos em prol

do desenvolvimento da criança, os resultados no âmbito emocional, físico, afetivo e

cognitivo, virão cotidianamente.

Os conteúdos e objetivos traçados na Educação

Infantil dialogam e traçam uma progressão com

os do Ensino Fundamental, respeitando cada

momento da vida educativa da criança, ou seja,

as atividades e desafios abordados vão a cada

momento, dependendo da criança e da faixa

etária, aumentando gradativamente. Até 2010,

segundo orientações do MEC todas as crianças de

6 anos (que até então frequentavam a Educação

Infantil) foram inclusas no Ensino Fundamental

com duração de nove anos.

Com essa mudança aumentou o tempo da

criança na escola, criando mais oportunidades de

aprendizagens amplas e eficazes.

Page 10: Guia de Pais - Educação Infatil

Situação independente

ocasional ou de sistematização:

o que é?

De acordo com os objetivos de ensino, prevemos diferentes

que organizam os nossos conteúdos durante o ano, são elas: atividades

permanentes, atividades ocasionais independentes e/ou sistematizadas, sequências

didáticas, unidades didáticas e projetos didáticos. Todas as turmas de Educação Infantil e

Ensino Fundamental estudam um determinado assunto em diferentes vertentes.

A partir das aprendizagens adquiridas durante o projeto cada turma constrói sua

identidade. São as próprias crianças que sugerem nomes para serem dados às turmas. São

feitas rodas de conversas e votações que, esporadicamente, envolvem os pais e a

comunidade escolar, para a escolha do nome que a turma terá durante o ano letivo.

modalidades

organizativas

Trabalho didático realizado regularmente com

periodicidade diária, semanal ou quinzenal, como:

acolhida, agenda, chamada, roda de conversa, rodas de

história, lanche e recreio.

Assunto trabalhado sem que se tenha relação direta com

o que foi planejado dentro das modalidades trabalhadas no

cotidiano, por exemplo: de um fato ou acidente ocorrido na

região ou tema muito debatido na mídia.

Page 11: Guia de Pais - Educação Infatil

Caracteriza-se como uma série de atividades envolvendo um mesmo conteúdo, com

ordem crescente de dificuldades, planejadas para possibilitar o desenvolvimento da

próxima.

Conjunto de ações possibilitadoras de aprendizagens para elaboração de um

produto final que sejam compartilhadas com a comunidade escolar, sua duração varia de

acordo com os objetivos traçados.

O tempo na escola parece não ser suficiente

para o que pretendemos realizar e a rotina torna-

se um fator fundamental no desenvolvimento de

um trabalho pedagógico, autônomo e

cooperativo. Algumas atividades fazem parte da

rotina escolar:

é o momento em que as estagiárias

recebem as crianças na sala de aula com

atividades lúdicas diversas que acontecem nos

cantos com brinquedos, nas mesas com jogos,

pinturas ou massinhas, com contação de histórias e

outras brincadeiras inventadas pelo grupo.

É o planejamento das atividades

construído coletivamente pelo grupo com registro

do que será realizado durante o dia. É um

'combinado' entre todos para que as crianças

tenham conhecimento prévio do que acontecerá

naquele dia.

Acolhida:

Agenda:

Page 12: Guia de Pais - Educação Infatil

Tem como objetivo a valorização do trabalho com nome próprio. Cada

criança possui uma ficha com a escrita do seu nome, e que diariamente são realizadas

intervenções do professor, como: nomeação da letra inicial, final, relação do nome com

outras palavras, etc.. À medida que a criança vai conquistando a escrita do seu nome, serão

propostos desafios para a escrita do sobrenome.

O lanche fornecido pela escola possui um cardápio elaborado pela equipe de

Nutrição do Sesc. Este por sua vez é pensado de acordo as necessidades e especificidades de

cada cultura, considerando ainda, tanto os hábitos alimentares quanto a diversidade de

alimentos oferecidos pela região, além de também considerar o valor nutricional de cada

alimento . Na sala, o momento do lanche é planejado para que as crianças se socializem,

compartilhem saberes e sabores e participem da organização e limpeza do ambiente,

desenvolvendo, assim mais autonomia.

É o momento onde as crianças se relacionam e interagem, proporcionando o

convívio entre outros alunos, durante esse momento são incentivadas a livre expressão e

autonomia para organização das brincadeiras, jogos e outras pensadas por eles. O recreio é

dividido em dois momentos: o primeiro dirigido, pensado e planejado pelas estagiárias e o

segundo momento é livre, onde as crianças escolhem do que brincam.

Momento planejado para leituras de diversos tipos de textos. As

leituras são feitas pelo professor (referência) o que não impede que ora outra as crianças

sejam atores dessa hora. É importante que estejam claras algumas expectativas (objetivos)

para este momento, como: saber ouvir, saber esperar sua vez, saber falar, opinar, ou seja,

competência ligadas às praticas de linguagem.

Chamada:

Lanche:

Recreio:

Hora da história:

A partir do momento em que se

identificam os níveis de escrita, é preciso um

trabalho planejado com atividades de

intervenção do professor para que a criança

avance no processo de construção da escrita.

Page 13: Guia de Pais - Educação Infatil

As atividades de casa costumam ser tarefas conhecidas pelas crianças, portanto,

só começam ir com mais frequência para casa a partir do grupo 2 (4 anos) ou quando

for uma pesquisa que precise da participação da família para compartilhar com a

criança de 2 e 3 anos. Normalmente, estas tarefas são discutidas em sala de aula pelo

professor e têm um conteúdo que faz parte do repertório das crianças. Mesmo assim,

às vezes elas demonstram dificuldades ou dúvidas na hora de realizá-las.

Nesse momento qual deve ser a postura dos pais? Em primeiro lugar, é preciso

ter em mente que a atividade de casa deve ser feita pela criança, nunca pelos pais, por

outros adultos ou pelo irmão mais velho. A ajuda que os pais podem oferecer deve ser

sempre no sentido de propiciar o entendimento para que ela mesma consiga fazer a

atividade. Portanto, questione a criança antes de dar a resposta, estimulando-a a

pensar. Permita que ela faça a seu modo, assim, sem a necessidade de pegar na mão

dela, o que não significa que não deva orientá-la. É importante ensinar o traçado das

letras, números, formas, etc., em uma folha de rascunho, lousa ou no que preferir.

Elogie sempre a produção da criança sem esquecer que ela está em processo de

aprendizagem e este é um processo lento e gradativo.

Se as dificuldades são frequentes e perceberem que esse tipo de ajuda não é

suficiente, uma conversa com a orientação pedagógica ou professor pode ser um passo

necessário para entender e contextualizar melhor o que acontece. Se descobrirem que

a dificuldade estende-se à escola, será importante saber como estão procedendo para

ajudar a criança.

Page 14: Guia de Pais - Educação Infatil

A adaptação é um momento muito especial na vida de pais, crianças e professores, e é

importante falar sobre o assunto. Diariamente, a criança convive apenas com a família,

brinca, corre pela casa, se diverte etc. Na escola, ela faz tudo isso, só que agora esta rotina

será organizada e o conviver com outros adultos, a grande quantidade de crianças, pode

muitas vezes assustar pais e filhos. Tudo é novo: as pessoas,

o espaço, os objetos, a rotina.

¦ Gostam de brincar sozinhas ou em pequenos grupos;

¦ Não sabem dividir brinquedos ou atenção do adulto, embora gostem que

dividam com ela;

¦ Animismo: atribui vida a objetos;

¦ Conversam sozinhas (fala egocêntrica);

¦ Transformam mundo em fantasia (usam o faz de conta para compreender a

realidade);

¦ Gostam de falar sobre as coisas que vivem, e inclui alguns dados fantásticos.

¦ Gostam de imitar.

´

Page 15: Guia de Pais - Educação Infatil

São novidades que no primeiro momento agradam a criança porque estão

acompanhadas dos pais, mas quando estes saem a criança sente-se sozinha, e aí é aquele

choro! A escola é parceira da família, e até aí a estimula para que fique um pouco com a

criança, e ainda possibilitando que conheça melhor o local e a professora.

Ressalta-se ainda, que o professor e a estagiária conhecem a situação e estão

preparados para lidar com isso, mesmo diante de situações que fogem a regra nesse processo

de adaptação. Assim, conversem com a criança em casa, explicando-lhe que,

posteriormente, você não irá ficar na sala, que a professora e a estagiária estarão com ela na

rotina da escola, lanche, brincadeiras, desenhos, histórias, de tudo que é bom. Ah, sempre

pronunciem os nomes das professoras para que a ela se familiarize e estreite os laços. Outra

ideia é enviarem para a escola algo que ela goste muito: um brinquedo, uma foto, um

objeto, etc. Sabe-se que este momento pode parecer um pouco difícil, mas logo, é um

momento superado. Outra dica, é preciso que vocês pais se esforcem para sair da sala, ou

mesmo apenas a deixem na porta, a professora e a estagiária cuidarão em deixar a criança

tranquila e propensa a brincar e inteirar-se das atividades propostas. Neste período de

adaptação é preciso que escola e família se unam para que este processo, que é normal, seja

rápido e o menos doloroso possível.

¦ Passam a reconhecer que as regras, a comunicação e as relações são de natureza

diferente daquelas oferecidas pela família.

¦ Possuem capacidade de antecipar as situações cotidianas e repetitivas.

¦ Desenvolvem suas potencialidades em jogos cooperativos e brincadeiras: jogos com

regras simples, brincadeiras coletivas envolvendo cordas, bolas, etc., além de circuitos de

caminhos e obstáculos.

¦ Vivem uma ambiguidade, porque, por um lado, legitima os valores e regras colocadas

pelos adultos e, por outro, sente um forte desejo de afirmação e independência.

¦ Encontram-se em plena fase explosão da atividade

motora e de uma grande energia física: as crianças correm,

pulam num pé só, saltam com grande agilidade, mostrando

maior desempenho em relação ao ano anterior.

¦ São também mais falantes.

¦ A curiosidade acentua-se, e as crianças fazem muitas

perguntas o tempo todo.

¦

Page 16: Guia de Pais - Educação Infatil

¦ O tempo de atenção passa a ser maior, e o desenho conta com um envolvimento

crescente.

¦ Possuem uma tendência de desrespeitar os limites colocados. Testam os adultos com

frequência, e isto deve ser interpretado como uma necessidade de fortalecimento.

¦ Consolidam muitas conquistas relacionadas à diferenciação entre o contexto familiar

e o contexto escolar.

¦ Acentuam interesse pelo mundo fora de casa e a escola começa a ser o grande tema

para as crianças.

¦ A atividade motora em geral encontra-se bem desenvolvida.

¦ Se interessam por brincadeiras em que podem correr, pular, e fugir. Cada vez mais, os

jogos com regras em equipe ocupam o tempo desses pequenos, o que traz o desafio de

começar a lidar com o ganhar, perder e valorizar a participação sempre.

¦ São independentes e mais seguras de si mesma, mas pede ajuda dos adultos quando

sente necessidade.

¦ Já tem marcada a sua individualidade.

¦ Tem muita iniciativa e conta ideias próprias. É mais ponderada do que aos 4 anos.

Pensa antes de falar.

¦ Concentram-se por períodos mais longos e é, também, mais comedida.

¦ Desenvolve habilidades no manuseio de instrumentos em geral.

¦ Mesmo não tendo construído o conceito de tempo, tem uma noção mais precisa do

ontem e do amanhã.

¦ Começam a fazer distinção entre realidade e fantasia.

¦ Ainda apreciam situações de faz-de-conta, embora

os encare de maneira diferente, se comparada ao

ano passado, quando prevalecia a imaginação.

¦ Adoram ouvir e contar histórias.

¦ Gostam de assumir pequenas responsabilidades.

¦ Não se limitam a gostar de ajudar; quer

também cooperar.

¦ Revelam maior capacidade para brincar

com outras crianças.

¦ Começam experimentar o sentimento de

grupo e se dá conta de sua força.

¦ As “combinações” ganham sentido, e são os

próprios alunos os mais atentos àqueles que as

transgridem.

Page 17: Guia de Pais - Educação Infatil

O trabalho com projetos na educação infantil suscita uma série de combinações e

intermediações, sejam das áreas de conhecimentos contidas no currículo (Matemática,

Ciências, Práticas de Linguagem, Arte, Movimento e Expressão Corporal) ou ainda, dos

sujeitos mediadores da ação de ensinargem e aprendizagem enquanto professor – criança.

O tema do Projeto pode partir tanto das necessidades observadas/registradas pelo

professor considerando as características do grupo, a faixa etária e o contexto sócio-cultural,

ou ainda, diante das rodas de conversas diárias. Nos diálogos traçados entre as crianças

surgem assuntos de seus interesses, contendo uma grande riqueza de conhecimentos

(prévios) trazidos de suas vivências. Em alguns momentos, os temas surgem dos olhares

curiosos: uma borboleta que insiste em ficar no canto da sala, iguanas que descem e sobem

da árvore no parquinho da escola ou formigas que trabalham sem parar carregando as

folhas do pé de acerola próximo ao banheiro. O Sesc escola desenvolve ao longo do ano

alguns projetos institucionais:

FANTASIA CULTURAL- acontece desde 2007 com objetivo principal de oportunizar às

crianças construção de conhecimento dentro da área de arte, especificamente música. O

projeto coincide com festividades brasileiras de início de ano típicas como carnaval, (em

alguns estados). A escolha dos temas é pensada pela equipe pedagógica da escola, e foca a

diversidade cultural brasileira. Alguns temas já foram abordados como: Festas de reis e

rainhas, O frevo, Adoniram Barbosa, etc. Durante a festa, as professoras executam diversas

brincadeiras, desfile de fantasia, rodas de danças.

ENCONTRÃO - Diante disso, o SESC Escola de Araguaína, desde 2003, pensou o Projeto

Encontrão como um momento para integrar a família e comunidade escolar, trocando

experiências, apreciando e participando de diversas atividades que são desenvolvidas no

cotidiano escolar. Em outros anos estas foram algumas temáticas abordadas: Florestas,

Brincadeiras, Fábulas, Projetos que grupos estavam desenvolvendo na escola, Circo, et.

Para este evento, professores e estagiários planejam e executam oficinas e brincadeiras

envolvendo ritmo e movimento.

´

Page 18: Guia de Pais - Educação Infatil

FESTEJO CULTURAL - O Projeto Festejo Cultural acontece desde 2006. Antes a temática

era sempre as quadrilhas brasileiras, a partir de então começamos a abordar as diversidade

de danças das regiões brasileiras como maçarico, desfeiteira, danças indígena, frevo, dança

do coco, maculelê, siriá etc. O projeto tem como foco integrar família, comunidade escolar

através da valorização do conhecimento construído pelos seus sujeitos sociais.

PROJETO FANTASIA – Este projeto busca conhecer e valorizar uma das maiores festas

populares brasileiras “carnaval” que culturalmente carrega uma rica bagagem de

aprendizagens reais sobre nossas tradições e costumes, representadas de diferentes formas

como: música, dança, ritmo e trajes.

É uma das ações realizada dentro do projeto institucional Pé com Pé, que

acontece todos anos no SESC Escola de Palmas. O objetivo é oportunizar as crianças e seus

familiares, um mergulho no universo da leitura na companhia de autores brasileiros

consagrados.

O projeto institucional “Pé com Pé”, nasceu das tradicionais festas

juninas que realizávamos na escola no final do mês de junho. Depois de refletirmos sobre a

diversidade de danças que poderíamos trabalhar, que não fosse só a quadrilha, começamos a

propor a cada ano uma temática que valorizasse uma cultura diferente para o projeto “Pé com

Pé”.

É realizado todo ano na Educação

Infantil, é um projeto nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos

voltem a resgatar o brincar.

É um dos projetos mais esperado e marcante para o GRUPO 3 (crianças

de 5 anos). Pois, juntamente com a professora as crianças se organizam e planejam como será a

noite mais badalada do SESC, que simboliza a passagem da Educação Infantil para o Ensino

Fundamental, mostrando para todo mundo como estão crescidas e mais autônomas para lidar

com os desafios que estão por vir.

TARDE LITERÁRIA –

PROJETO PÉ COM PÉ –

PROJETOS INSTITUCIONAIS DO 2° SEMESTRE

ENCONTRÃO “BRINCAR VALE PARA TODA VIDA” -

ACANTONAMENTO -

TONS DO BRASIL - O Tons do Brasil é o projeto mais antigo do SESC Escola, é voltado para a

cultura. Em anos anteriores enveredou-se pela vida e obra de alguns personagens, da

música, e poesia como: Jackson do Pandeiro, Villa Lobos, Mestre Vitalino, Mozart, etc. O

planejamento do Projeto aborda todas as áreas de conhecimento, aos pais e responsáveis

são compartilhados os objetivos, etapas e produto final. Os pais contribuem com sugestões,

material, ideias, participando de rodas de conversas.

Page 19: Guia de Pais - Educação Infatil

PALQUINHO DOURADO – O objetivo de valorizar o trabalho em artes cênicas, plásticas e

música dentro da escola, aumentar repertório de linguagens e expressões artísticas. Diante

disso, a cada ano no 2º semestre a equipe discute e escolhe uma temática, que busque

atender o maior número de curiosidades, anseios e desejos de nossas crianças.

A organização do ambiente e do espaço das salas de Educação Infantil é pensada a

partir do conceito de autonomia. Móveis e materiais são arrumados de maneira que as

crianças sintam-se parte do lugar, ou seja, tenham acesso a tudo e se locomovam com

facilidade. Por exemplo: no canto da escrita, cadernos e canetas estão em um nível de altura

que a criança possa pegar sozinha. Outros ambientes são construídos a partir das

necessidades do grupo e refletem de forma viva o que estão vivenciando; o que as crianças

estão construindo ou construirão dentro dos projetos e sequências de atividades. Assim, se o

grupo está desenvolvendo um projeto sobre tribos indígenas é possível que haja uma oca

num canto da sala. E que tal um canto Jurássico, já que o projeto é sobre dinossauros? Tais

espaços não são construídos para as crianças, mas com e pelas crianças, pois só assim são

espaços de aprendizagens ricas e significativas.

O Sesc Escola não trabalha com livros didáticos porque se acredita que o livro limita o

trabalho com as áreas de conhecimento, o projeto didático amplia o leque de possibilidades de

construções. A opção de trabalhar com projetos didáticos implica a necessidade de um

planejamento anual com um levantamento dos conteúdos e objetivos traçados para o semestre e

posteriormente esmiuçando em atividades diárias. Mas em que se fundamenta este levantamento

de conteúdos e objetivos? Existem documentos importantes que abordam as principais finalidades

da Educação Infantil e o que as crianças precisam aprender. Quais habilidades

e competências precisam ser construídas e adquiridas nesta primeira fase da

educação básica? O Referencial Curricular da Educação Infantil (RCNEI/MEC),

as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil (DCEDI/MEC) e a Proposta

Pedagógica da Educação Infantil do SESC possuem juntos um diálogo

que aborda, de maneira pontual, o que o Sesc Escola objetiva

como expectativas de aprendizagens para a Educação Infantil. No

quadro abaixo, são apontadas as áreas de conhecimentos, os

eixos temáticos e os objetivos traçados para cada faixa etária.

Page 20: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS EXPECTATIVAS GRUPOS

· Valorizar o diálogo como forma de lidar com os conflitos;

· Identificar e respeitar características próprias e das pessoas

com as quais convive;

· Ampliar as relações sociais, desenvolvendo o autoconceito

positivo;

· Expressar suas necessidades, desejos e sentimentos;

· Controlar progressivamente suas necessidades fisiológicas

(esfincterianas, alimentares etc.);

· Valorizar e respeitar a cultura de seu grupo de origem e de

outros grupos;

· Conhecer e utilizar regras de convívio social;

· Conservar os materiais de uso individual e coletivo;

· Utilizar as diferentes linguagens no faz de conta, enriquecendo

assim sua identidade;

· Conhecer as manifestações culturais, demonstrando atitudes

de interesse, de respeito e de participação, valorizando a

diversidade.

· Participar de atividades coletivas, que possibilitem o diálogo, a partilha e a ajuda mútua, por meio de brincadeiras e/ou manipulação dos brinquedos.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

· Participar de atividades com instrumentos musicais, blocos, brinquedos de encaixe, brincadeiras de faz de conta, exercitando a escolha, tanto em relação às atividades quanto aos parceiros.

X X X X

· Entrevistar membros da comunidade escolar, para conhecer e valorizar as atividades desempenhadas por cada um.

X X X

· Vivenciar, por meio de dramatização, situações do cotidiano. X X X X

· Participar igualmente meninos e meninas de brincadeiras de futebol, casinha, corda, dança, evitando o surgimento de conceitos estereotipados.

X X X X

· Participar da realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros e com a natureza.

X X X X

· Falar de si, ressaltando suas características. X X X

· Participar de atividades que envolvam o uso de materiais e espaços coletivos, combinando regras de convivência em grupo.

X X X

· Referir-se aos colegas e aos adultos pelo nome, para reconhecimento individual e dos outros. X X X X

· Recontar experiências vivenciadas pelas pessoas da comunidade escolar. X X X

· Confeccionar o livro da vida com temas e assuntos que retratem sua personalidade, gostos, fotos, marcas etc.

X X X X

· Produzir linha do tempo, utilizando fotos ou figuras. X X

· Brincar com fantoches, representando sua historia e expressando seus sentimentos. X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Reconhecer e identificar as diferentes partes de seu corpo,

executando ações simples relacionadas à saúde;

· Valorizar a limpeza pessoal e ambiental e, sobretudo a aparência

pessoal;

· Identificar seus pertences individuais, pelo reconhecimento de

seu pré- nome;

· Ter independência ao se alimentar e higienizar-se;

· Identificar situações e locais de risco no seu ambiente e fora dele;

· Utilizar corretamente talheres, copos e pratos;

· Higienizar-se adequadamente nas diversas situações.

Conhecer sua certidão de nascimento através da pesquisa de dados (dia, mês, ano de nascimento, nome dos avos, etc.).

MG G 1 G 2 G 3

X X

Pesquisar com a família sobre seu nascimento e a escolha de seu nome. X X X X

Vivenciar papéis sociais por meio de brincadeiras. X X X X

Reconhecer seus pertences por meio de marcas, fotos, gravuras, autorretrato, símbolos e nome. X X X X

Desenhar ou representar seu corpo ou partes dele utilizando diferentes materiais e procedimentos. X X X X

Visualizar-se no espelho para reconhecer-se como pessoa, percebendo e valorizando suas características físicas e individuais.

X X X X

Desenhar sua própria imagem. X X X X

Conhecer meios de prevenção para evitar pequenos acidentes no ambiente escolar (não correr com objetos pontiagudos, tomar cuidado com superfícies escorregadias, etc.)

X X X X

Observar o trânsito e suas sinalizações por meio de jogos e brincadeiras. X X X X

Participar de ações relacionadas a hábitos de higiene, com acompanhamento e intervenção educativa do/da professor/a.

X X X X

Desprender-se das fraldas e utilizar o penico e o vaso sanitário com a mediação do/da professor/a.

X X

Participar de jogos, montando vários rostos com diferentes características. X X X X

Participar de conversas sobre medos, sonhos e fantasias. X X X X

Experimentar novos alimentos e alimentar-se sozinho dentro de suas possibilidades. X X X X

Ÿ Reconhecer e identificar as diferentes partes de seu

corpo, executando ações simples relacionadas à

saúde;

Ÿ Valorizar a limpeza pessoal e ambiental e, sobretudo

a aparência pessoal;

Ÿ Identificar seus pertences individuais, pelo

reconhecimento de seu pré- nome;

Ÿ Ter independência ao se alimentar e higienizar-se;

Ÿ Identificar situações e locais de risco no seu ambiente

e fora dele;

Ÿ Utilizar corretamente talheres, copos e pratos;

Ÿ Higienizar-se adequadamente nas diversas situações.

Page 21: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Conhecer as partes do corpo adquirindo consciência de suas

potencialidades (força, velocidade, resistência e flexibilidade);

· Perceber sua dominância lateral em ações habituais e brincadeiras;

· Expressar sensações e ritmos por meio do movimento corporal

associado a diferentes sons;

· Valorizar e ampliar as possibilidades estéticas do movimento pelo

conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança;

· Expressar-se corporalmente, explorando diversas formas de

comunicação (tônica, gestual e verbal).

Colocar as mãos sobre o contorno de mãos desenhadas, direita sobre direita, esquerda sobre esquerda. (o mesmo com os pés).

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Imitar gestos realizados pelo/pela professor/a diante ou não do espelho. X X X X

Tocar as partes de seu corpo e de seu colega, conforme orientações dadas pelo/pela professor/a. X X X X

Visualizar a divisão do corpo em duas partes verticalmente ou horizontalmente, observando noções de direita e esquerda e em cima e embaixo.

X X

Vestir roupas e calçar sapatos. X X X

Abotoar e desabotoar, amarrar e desamarrar. X X

Alinhavar em folhas perfuradas (madeira, papelão, etc.). X X X

Utilizar o espelho como instrumento de reconhecimento da imagem corporal, por meio da exploração. X X X X

Esculpir o corpo humano em massa de modelar ou argila, após explorar seu próprio corpo ou corpo dos colegas.

X X X

Montar quebra cabeças com as partes do corpo humano. X X X X

Desenhar as partes do corpo mediado pelo/pela professor/a. X X X X

Identificar as partes de seu corpo, do corpo dos colegas ou de bonecos. X X X X

Exercitar os músculos da face por meio de brincadeiras, jogos e ginásticas (fazer caretas diversas, assoprar apitos, línguas de sogra, penas, chama de vela, balão de ar, mastigação, imitar os sons produzidos pelos bichos, fazer bolas de sabão, jogar beijos etc.)

X X X X

Imitar com gestos para os colegas adivinharem (cenas de filmes, personagens de desenhos animados, ações do dia a dia etc.)

X X X X

Participar de brincadeiras, por meio da ação corporal, em que se utilizem os conceitos de: antes/depois, curto/longo, cedo/tarde, lento/rápido.

X X X

Participar de danças folclóricas (quadrilhas, brincadeiras de roda, brinquedos cantados etc.). X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Equilibrar-se em posições estáticas e dinâmicas em

diversas situações e posturas.

· Aperfeiçoar gradualmente a utilização das habilidades

locomotoras, não locomotoras e manipulativas, ampliando

seu repertório motor, proporcionando eficiência e economia

de movimento.

· Aperfeiçoar suas habilidades manuais e gestos relacionados

à preensão, ao encaixe, ao traçado no desenho, ao

lançamento etc.

Vivenciar diferentes posturas corporais, como sentar-se em diferentes inclinações, deitar-se em diferentes posições, ficar ereto apoiado na planta dos pés com ou sem ajuda.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Participar de brincadeiras, jogos e ginásticas, para que o equilíbrio corporal seja desenvolvido (andar em linha reta, sobre uma corda estendida no chão da sala, andar sobre o meio-fio, rolar etc.).

X X X X

Andar de olhos vendados percebendo diferentes superfícies com ou sem auxílio do/da professor/a. X X

Pular corda e elástico. X X

Engatinhar para frente e para trás, passando sobre obstáculos, por baixo de mesas e cadeiras, sobre caminhos marcados no chão.

X X X X

Participar de atividades de relaxamento. X X X X

Chutar e arremessar bolas de diferentes tamanhos e pesos. X X X X

Manipular materiais diversos para desenvolver a coordenação motora fina (rasgar e amassar vários tipos de papéis, recortar, colar, pintar, atarraxar e desatarraxar modelos apropriados, tocar piano ou outros instrumentos, modelar com massa ou argila, montar quebra-cabeças, escolher arroz ou feijão etc.)

X X X X

Vivenciar, por meio de brincadeiras, jogos, ginásticas e danças, as habilidades locomotoras de caminhar, correr, galopar, saltar, saltitar, pular, escorregar e rolar.

X X X X

Vivenciar, por meio de brincadeiras, jogos, ginásticas e danças, as habilidades não locomotoras de flexionar-se, alongar-se, contorcer-se e enrolar-se.

X X X X

Vivenciar, por meio de brincadeiras, jogos, ginásticas e danças, as habilidades manipulativas de arremessar, quicar, receber, chutar, bater e rebater.

X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Valorizar as suas conquistas corporais e a dos colegas.

· Deslocar-se, sendo capaz de se orientar espacialmente, de forma

a explorar e perceber o ambiente por meio dos órgãos dos

sentidos.

Realizar atividades manuais minuciosas como: dobrar, moldar, alinhavar, traçar, contornar, etc. MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Realizar passeios a pé, na própria instituição e/ou nas proximidades, depois conversar sobre tudo que foi observado.

X X X X

Jogar amarelinha, brincar de cobra-cega. X X X

Reconhecer pessoas e elementos de seu convívio pelo tato (de olhos abertos e depois de olhos fechados). X X X

Usar diferentes estratégias motoras para separar objetos altos de baixos, curtos de compridos, finos de grossos, largos de estreitos, cheios de vazios etc.

X X X X

Manipular em suas brincadeiras, objetos de diferentes tamanhos, formas, texturas e pesos. (ex. pneus, latas, caixas de papelão, copos plásticos, bastões de madeira, bolas de meia, sacos de estopa, tampinhas de garrafa, pedaços de espuma, isopor, EVA, etc.).

X X X X

Page 22: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS ESPECIFICOS

GRUPOS

· Identificar elementos da música (ritmo, melodia e harmonia)

para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu

conhecimento de mundo.

· Perceber e discriminar produções sonoras diversas,

relacionando as suas fontes (sons produzidos pela natureza,

meio ambiente e corpo humano) e produções musicais.

· Perceber e discriminar os parâmetros do som (altura, duração,

intensidade e timbre)

· Identificar instrumentos musicais de orquestra e bandas

populares.

· Comportar-se adequadamente em sala de concertos e

apresentações musicais em geral.

· Conhecer diversos gêneros musicais nacionais e internacionais.

Escutar obras musicais variadas, para estimular a memória musical. MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Apreciar a gravação de suas produções e interpretações musicais. X X X X

Explorar a diversidade musical brasileira, por meio da escuta de músicas e canções de diversas partes do país.

X X X X

Pesquisar sobre as obras ouvidas e seus autores. X X

Explorar a altura dos sons (grave e agudo), duração (curtos e longos) e intensidade (fracos e fortes). X X X X

Explorar os diferentes timbres (vozes, instrumentos de madeira, metal ou outros materiais). X X X X

Representar por meio de desenho a emoção que a musica transmite. X X

Ouvir acalantos (cantigas de ninar), jogos cantados (brincadeiras que animam as crianças – “Serra, serra, serrador, serra o papo do vovô”...) e parlendas (rima sem música –“ Rei, capitão, soldado, ladrão, moço bonito do meu coração “...)

X X X X

Interpretar músicas e canções diversas. X X X X

Participar de jogos e brincadeiras que envolvam dança e improvisação musical. X X X X

Ouvir diversos sons gravados (bebe chorando, cachorro latindo, trovão etc.). X X X X

Vivenciar diferentes situações para se distinguir barulho (que é uma interferência desorganizada que incomoda), música (que é uma interferência que organiza som) e silêncio.

X X X X

Identificar diversos sons gravados (caminhão, guitarra, liquidificador etc.). X X X X

Conhecer, por meio de audição, figuras e vídeos instrumentos musicais da orquestra por família (sopro, cordas e percussão) e de bandas (guitarra, bateria, baixo etc.)

X X X

Assistir a concertos didáticos ou apresentações musicais ao vivo ou em vídeos, observando e confrontando o comportamento das plateias em apresentações eruditas, populares e shows.

X X X X

Conhecer obras eruditas e populares, nacionais e internacionais, por meio da audição de CD e assistindo a vídeos como o “Pedro e o Lobo”, “Fantasia 2000”, videoclipes do “Cocoricó”, “Palavra Cantada”, Bia Bedran dentre outros.

X X X X

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS ESPECIFICOS

GRUPOS

· Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos,

por meio de improvisações, composições e interpretações

musicais.

· Imitar, inventar e reproduzir criações musicais.

Confeccionar instrumentos musicais (material de sucata) para realizar as improvisações, composições e interpretações musicais.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Sonorizar histórias por meio de diversos materiais. X X X X

Participar de brincadeiras, jogos cantados e rítmicos, acompanhando o ritmo da musica com palmas e movimentos corporais diversos.

X X X X

Explorar sons diversos (sons do corpo, da natureza, de brinquedos musicais e do ambiente). X X X X

Participar de atividades que envolvam ritmo com brinquedos e objetos musicais. X X X X

Produzir sons corporais (palmas, batidas nas pernas, pés, etc.). X X X X

Imitar vozes de animais, ruídos e eventos da natureza. X X X X

Criar pequenas canções, fazendo rimas. X X

Manipular e explorar objetos e instrumentos que emitam sons (brinquedos próprios para idade, chocalhos, sinos etc.).

X X X X

Participar ensaios para apresentações musicais na instituição educacional. X X X X

Explorar materiais diversos e adequados para a confecção de instrumentos musicais. X X X X

Page 23: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

GRUPOS

· Conhecer as diversidades artísticas para ampliar o seu

conhecimento de mundo.

· Interessar-se pelas produções e criações artísticas, tendo

cuidado e respeito pelas diferentes obras (regionais,

nacionais e internacionais).

· Comparar as semelhanças e diferenças entre as diversas

produções artísticas.

· Apreciar obras de arte.

Observar diversas obras de artes pré-selecionadas pelo/pela professor/a de acordo com a faixa etária. MG G 1 G 2 G 3

X X X

Participar espontaneamente de conversas informais conduzidas pelo/pela professor/a, a partir da leitura feita nas observações realizadas.

X X X

Criar suas produções artísticas a partir da releitura da obra de arte. X X X

Descrever, oralmente, após a observação, as suas impressões sobre as obras de artes apresentadas pelo/pela professor/a, por meio da narração e interpretação de imagens, destacando as semelhanças e diferenças.

X X

Participar de exposições artísticas, valorizando e respeitando os trabalhos confeccionados por ele, pelos colegas e outros.

X X X

Assistir a filmes e desenhos infantis que mostrem o fazer artístico. X X X X

Ouvir alguns fatos marcantes que relacionem a vida e a obra do autor, contadas pelo/pela professor/a de maneira lúdica.

X X X X

Visitar locais de exposições de obras de arte: museus, galerias, feiras etc. X X X X

Manipular diversos materiais utilizados no fazer artístico. X X X X

OBJETIVOS GERAIS EXPECTATIVAS GRUPOS

· Valorizar o diálogo como forma de lidar com os conflitos;

· Identificar e respeitar características próprias e das pessoas com

as quais convive;

· Ampliar as relações sociais, desenvolvendo o autoconceito

positivo;

· Expressar suas necessidades, desejos e sentimentos;

· Controlar progressivamente suas necessidades fisiológicas

(esfincterianas, alimentares etc.);

· Valorizar e respeitar a cultura de seu grupo de origem e de outros

grupos;

· Conhecer e utilizar regras de convívio social;

· Conservar os materiais de uso individual e coletivo;

· Utilizar as diferentes linguagens no faz de conta, enriquecendo

assim sua identidade;

· Conhecer as manifestações culturais, demonstrando atitudes de

interesse, de respeito e de participação, valorizando a diversidade.

· Participar de atividades coletivas, que possibilitem o diálogo, a partilha e a ajuda mútua, por meio de brincadeiras e/ou manipulação dos brinquedos.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

· Participar de atividades com instrumentos musicais, blocos, brinquedos de encaixe, brincadeiras de faz de conta, exercitando a escolha, tanto em relação às atividades quanto aos parceiros.

X X X X

· Entrevistar membros da comunidade escolar, para conhecer e valorizar as atividades desempenhadas por cada um.

X X X

· Vivenciar, por meio de dramatização, situações do cotidiano. X X X X

· Participar igualmente meninos e meninas de brincadeiras de futebol, casinha, corda, dança, evitando o surgimento de conceitos estereotipados.

X X X X

· Participar da realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros e com a natureza.

X X X X

· Falar de si, ressaltando suas características. X X X

· Participar de atividades que envolvam o uso de materiais e espaços coletivos, combinando regras de convivência em grupo.

X X X

· Referir-se aos colegas e aos adultos pelo nome, para reconhecimento individual e dos outros. X X X X

· Recontar experiências vivenciadas pelas pessoas da comunidade escolar. X X X

· Confeccionar o livro da vida com temas e assuntos que retratem sua personalidade, gostos, fotos, marcas etc.

X X X X

· Produzir linha do tempo, utilizando fotos ou figuras. X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Compreender a leitura como fonte de informação, prazer e

entretenimento.

· Perceber o “ritmo” da leitura de textos de diversos gêneros

(narrativa, texto informativo, instrucional, epistolar, música,

poema, parlenda etc.).

· Reconhecer seu nome escrito, e gradativamente o nome dos

colegas, identificando-os em diversas situações do cotidiano.

· Identificar símbolos no dia a dia (bandeiras, placas de trânsito,

logomarcas etc.).

· Identificar e reconhecer as letras do alfabeto em diferentes

contextos.

· Identificar situações sóciocomunicativas, nas quais se faz

necessário o uso da leitura.

Manusear diferentes portadores de texto: livros de histórias, livros de receitas, revistas, jornais, revistas de Histórias em quadrinhos, panfletos etc.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Levantar hipóteses a partir do título da história. X X X X

Escolher livros para ler e apreciar. X X X X

Manusear letras e números de diferentes cores, texturas, tamanhos e formatos. X X X X

Explorar os indícios textuais e identificar a função de diferentes gêneros e tipos textuais presentes em seu cotidiano: a) Textos Publicitários: rótulos, embalagens, propagandas, folders, panfletos etc. b) Textos Instrucionais: placas de sinalização, receitas culinárias, manuais e regulamentos (dos brinquedos) etc. c) Textos Informativos: revistas, jornais, cartazes, livros, dicionários etc. d) Textos Literários: contos, parlendas, lendas, fábulas, poesias, anedotas etc. e) Textos Iconográficos: imagens, ilustrações, fotografias, quadrinhos, charges, obras de arte, símbolos gráficos e outros.

X X X X

Manusear materiais escritos, nos quais apareça o próprio nome. X X X X Manusear materiais escritos em que apareça o nome dos colegas e identificá-los X X X X

Utilizar fichas com o pré-nome em diferentes situações. X X X X

Reconhecer sons iniciais palavras que iniciam com os mesmos sons e mesmas letras. X X

Page 24: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Interagir e expressar desejos, necessidades e

sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas

vivências e relatos de situações variadas da prática

social da linguagem.

· Familiarizar-se, gradativamente, com linguagem oral e

escrita por meio de situações sócio comunicativas, nas

quais ela se faz necessária, e do contato cotidiano com

diferentes livros, revistas, histórias e outros gêneros

textuais.

· Ampliar gradativamente suas possibilidades de

comunicação e de expressão.

· Conhecer vários gêneros textuais.

· Escutar respeitosamente os discursos de outros em

diferentes contextos.

· Utilizar diferentes linguagens para comunicar-se e

expressar-se (corporal, gestual etc.).

Utilizar a linguagem oral na prática social em que seu uso se faz necessário. MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Relatar, oralmente, fatos vividos dentro e fora do ambiente escolar. X X X X

Emitir, oralmente, opinião a respeito de assunto específico. X X X

Participar de conversas dirigidas (elaborando e respondendo perguntas; organizando regras; exprimindo seus desejos e pensamentos.)

X X X X

Transmitir oralmente avisos e recados X X X X

Participar de apresentações de histórias, contos, poesias, lendas e parlendas. X X X X

Participar de brincadeiras, em que a oralidade é elemento significativo. (brincadeiras de roda, jogos, brinquedos cantados, etc.).

X X X X

Recontar histórias oralmente com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do/da professor/a.

X X X X

Descrever oralmente objetos, pessoas, cenas e situações corriqueiras. X X X X

Recitar poemas do domínio discursivo literário e da cultura popular. X X X X

Ouvir histórias, contos, lendas, notícias de jornais, avisos, bilhetes etc. X X X X

Reproduzir oralmente trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas e canções. X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Conhecer e reconhecer formas de expressão e

patrimônio cultural.

· Valorizar formas de expressão e patrimônio cultural.

· Compreender os diferentes papéis sociais existentes

em seu grupo de convívio e em outros.

· Compreender as transformações socioculturais.

Visitar museus. MG G 1 G 2 G 3

X X X X Participar de festas populares promovidas pela comunidade. X X X X

Realizar entrevistas com pessoas da própria comunidade ou de outras localidades. X X X

Participar de eventos na instituição educacional que envolvam a família. X X X X

Confeccionar álbuns, contendo fotos, desenhos, relatos e recortes de membros da família. X X X X Ouvir histórias contadas por idosos da comunidade escolar X X X X

Recontar histórias ouvidas por idosos da comunidade. X X X X

Assistir a filmes sobre diferentes grupos sociais. X X X X Dramatizar histórias ouvidas. X X X X

Confeccionar brinquedos de outras épocas. X X X X

Brincar com brinquedos de outras épocas. X X X X

Participar de projetos, envolvendo os vários tipos de profissões. X X X X

Expressar-se por meio de músicas, brinquedos cantados, jogos, desenhos, pinturas, modelagens etc. X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Observar paisagens locais.

· Conhecer diversas paisagens.

· Compreender o que é paisagem natural.

· Comparar paisagens naturais e modificadas.

· Classificar paisagens naturais e modificadas.

Realizar excursões nas proximidades da instituição educacional.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Realizar excursões nas proximidades de sua região administrativa e de regiões administrativas circunvizinhas.

X X X X

Construir textos coletivos, relatando observações feitas. X X X X

Confeccionar maquetes sobre diversas paisagens X X X

Produzir desenhos sobre diversas paisagens. X X X X Assistir a filmes que retratem diversas paisagens. X X X X

Visualizar e manusear mapas, gravuras, livros e revistas de diferentes paisagens. X X X X

Page 25: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Conhecer os objetos utilizados no dia a dia.

· Comparar características de objetos variados.

· Observar as modificações ocorridas nos objetos de

acordo com a época de sua construção e avanços

tecnológicos.

· Compreender a importância da conservação dos

objetos utilizados individualmente e em grupo.

Confeccionar objetos com sucata. MG G 1 G 2 G 3

X X X Nomear os objetos da sala de aula. X X X X

Manusear objetos de formas, cores, texturas e tamanhos diferentes. X X X X

Representar objetos conhecidos. X X X

Discutir e criar coletivamente regras para conservação dos objetos. X X X X Manusear objetos de diferentes épocas. X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Conhecer diferentes espécies de seres vivos.

· Observar os cuidados básicos com as plantas e com os animais

domésticos.

· Compreender as necessidades vitais dos seres vivos.

· Compreender a importância do cuidado com o nosso corpo.

· Conhecer as partes do corpo e suas funções.

· Reconhecer os diversos tipos de alimentos.

· Compreender a importância de uma boa alimentação.

· Compreender a origem dos alimentos.

Visitar zoológicos, viveiros e parques ecológicos. MG

G 1 G 2 G 3

X X X X Assistir a filmes e documentários. X X X X

Ouvir palestras e histórias. X X X X

Cultivar hortas. X X X X Fazer experimentos individuais com plantio de sementes. X X X X

Identificar e nomear as partes do corpo por meio de músicas, desenhos, brincadeiras, dramatizações, modelagens e colagens.

X X X X

Vivenciar hábitos de higiene pessoal. X X X X Criar rotina em sala de aula de higiene pessoal e ambiental. X X X X

Confeccionar mural coletivo. X X X X

Experimentar diversos tipos de alimentos. X X X X

Colecionar e classificar rótulos de produtos alimentícios e higiênicos. X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Compreender a importância da conservação

dos espaços coletivos e da preservação do

meio ambiente.

· Compreender os fenômenos da natureza e

suas influências.

· Observar as modificações que ocorrem na

natureza.

· Compreender os perigos existentes na

natureza.

Discutir a importância da reciclagem. MG G 1 G 2 G 3

X X X X Assistir a palestras, teatros, filmes e documentários sobre preservação ambiental. X X X X

Construir brinquedos com sucatas. X X X X

Discutir as hipóteses levantadas acerca dos fenômenos da natureza. X X X X

Vivenciar por meio de experimentos a ação da natureza (luz, calor, som, força e movimento). X X X X

Expressar, por meio de linguagem oral e de desenhos, os fenômenos observados.

X X X X

Registrar em cartazes os fenômenos da natureza. X X X X

Dramatizar situações de frio, calor e chuva, identificando vestuários adequados. X X X X

Participar de experimentos que utilizem a transformação da água em seus diferentes estados (líquido, sólido e gasoso).

X X X X

Discutir as hipóteses levantadas acerca dos perigos existentes na natureza. X X X X

Coletar dados junto à família sobre a prevenção de acidentes. X X X X

Mostrar cenas de prevenção de acidentes. X X X X

Page 26: Guia de Pais - Educação Infatil

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Compreender a contagem oral como recurso

para resolver situações problemas.

· Utilizar cálculos mentais simples, para resolver

problemas baseados na contagem.

· Utilizar noções de operações matemáticas em

situações concretas e vivenciadas em

contextos significativos para as crianças

· Identificar o símbolo numérico relacionando-o

à quantidade que representa, utilizando

linguagem oral, notação numérica e/ou

registros não convencionais.

· Identificar a posição de um objeto ou número,

reconhecendo seu valor na sequência.

· Reconhecer os diferentes usos dos numerais

na vida cotidiana.

Contar materiais concretos: canudos, tampinhas, figurinhas etc. MG G 1 G 2 G 3

X X X Participar de jogos e brincadeiras que utilizem a contagem oral registro e comparação de pontuações concretamente representadas ou por meio de desenhos.

X X X X

Realizar a contagem das letras do próprio nome e dos colegas. X X X

Participar de atividades musicais que envolvam contagem, fazendo a representação concreta das quantidades ao longo da canção.

X X X

Participar de jogos que utilizem cálculos simples (bola ao cesto, golzinho, boliche etc.). X X X Fazer relação entre números e quantidades, utilizando materiais concretos. X X X

Representar quantidades por meio de desenhos. X X X

Ordenar os fatos (gravuras) de histórias contadas, com o auxílio do/da professor/a. X X X Participar de atividades que envolvam a lista de chamada dos/das estudantes (quantos meninos, quantas meninas, quantos faltaram, tem mais meninos ou meninas etc.).

X X X X

Trabalhar diariamente a agenda. X X X X

Auxiliar na confecção de mural com seus dados pessoais (endereço, telefone, número de sapatos, altura etc.).

X X X X

Participar de atividades em grupo que permitam a utilização de noção de cálculos diversos, com o auxilio do/da professor/a quando necessário.

X X X

Manipular e brincar com objetos variados que tenham números (telefones, relógios, calculadoras etc.).

X X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Compreender a função social da moeda brasileira em

situações de vivência, descobrindo, em especial que as

cédulas e moedas têm valores, e que são utilizadas nas

aquisições de produtos e serviços.

· Identificar características opostas em diferentes situações

(quente/frio, alto/baixo, macio/áspero, grosso/fino etc.).

· Estabelecer diferenças e semelhanças (figuras, objetos,

pessoas etc.) em situações diversas.

Explorar diferentes instrumentos de medida (barbante, copo, palmo, passo, pé, régua, calendário, relógio, fita métrica, balança etc.).

MG G 1 G 2 G 3

X X X X Participar da criação de murais com o registro de seus pesos e medidas comparando seu peso atual com o peso de quando nasceu. Comparar o peso de outras pessoas (pai, mãe, irmãos etc.)

X X X

Participar de atividades de culinária, que envolvam diferentes medidas, tempo de cozimento etc. X X X X

Participar diariamente de atividades que envolvam calendários com marcação de dia, semana, mês, ano e condições climáticas.

X X X X

Participar da confecção de murais com datas importantes (datas de aniversários, datas comemorativas etc.). X X X Realizar atividades com massinha de modelar, onde se compare tamanhos, pesos e espessuras. X X X X

Confeccionar, com a família, um diário de final de semana (o que fiz pela manhã, tarde e noite). X X X

Participar de atividades, utilizando relógio digital e analógico. X X Participar de atividades diversas com dinheiro de brincadeira, que represente as cédulas originais (excursões no comércio local, para pequenas experiências com compras).

X X X

Brincar de mercadinho, utilizando embalagens, rótulos e dinheiro de brincadeira. X X X

Participar de atividades que trabalhem características opostas (quente/frio, alto/baixo, macio/áspero, grosso/fino etc.).

X X X

Manipular objetos de diferentes texturas, espessuras e temperaturas. X X X X

Fazer estimativa sobre seu peso e peso dos colegas (utilizar a gangorra na percepção de quem é mais leve ou mais pesado)

X X

Visualizar suas medidas verificando seu crescimento. X X X

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS GRUPOS

· Identificar e comparar figuras geométricas simples

(quadrado, triângulo, círculo e retângulo).

· Identificar posição de pessoas e/ou objetos, com relação a

um referencial (em cima/embaixo, longe/perto, lado

direito/esquerdo etc.).

· Identificar formas geométricas nos diversos ambientes em

que se encontram (pisos, janelas, obras de arte, e outras

formas encontradas na natureza).

· Localizar-se e orientar-se no espaço próximo e presente,

relatando deslocamentos e registrando por meio de

desenhos.

Manipular objetos variados, brinquedos de encaixe que representem figuras geométricas, jogos de construção etc.

MG G 1 G 2 G 3

X X X X

Separar figuras ou objetos de acordo com as características solicitadas pelo/pela professor/a, (três lados, redonda, vermelha etc.)

X X X

Andar sobre o traçado de figuras geométricas. X X X X Montar desenhos ou imagens apenas com figuras geométricas. X X X

Cantar e representar músicas que trabalhem com posições diferentes (em cima/embaixo, direito/esquerdo) X X X X Participar de brincadeiras, utilizando conceitos de em cima/em baixo, perto/longe, lado esquerdo/lado direito, nas quais tenham que realizar deslocamentos, passando por obstáculos (pneus, cadeiras, cordas, bambolês) de diferentes maneiras.

X X X X

Construir casas, torres e cidades, utilizando blocos de madeira ou de encaixe. X X X X

Manipular representações pictóricas de espaços presentes.

X X

Visitar as dependências da instituição educacional, identificando formas geométricas. X X X

Participar de brincadeiras, como “caça ao tesouro” em que serão oferecidas pistas, por meio de guias. X X X

Desenhar e brincar de “amarelinha”, (observando números, formas e o espaço onde deve pisar). X X X

Page 27: Guia de Pais - Educação Infatil

REMÉDIOS: É importante que pais e responsáveis evitem enviar medicação para escola.

Caso seja inevitável, como antibiótico, estes devem ser entregues diretamente às professoras

com a receita médica indicando a posologia. A escola se responsabiliza por ministrar apenas

uma dose diária. As demais, se necessárias, deverão ser ministradas em casa pelo

responsável.

As crianças que tiverem febre na noite anterior ou durante a manhã não deverão vir

à escola. Em caso de febre que se inicia na escola, os pais precisam colaborar vindo buscar a

criança logo que a escola comunicá-los. Não serão ministrados analgésicos e antitérmicos,

mesmo que os pais solicitem. Para abaixar a febre enquanto os pais não chegam será

utilizado o procedimento de compressas.

Em casos de erupções cutâneas ou de suspeita de

doenças infectocontagiosas, como conjuntivite, sarampo, catapora etc., cabe ao responsável

suspender a frequência à escola e levar a criança ao pediatra. Qualquer suspeita nos fará

ligar para o responsável e pedir que venha buscar.

Apenas o pediatra pode indicar o momento de alta ao

retorno à escola, responsabilizando-se pela saúde da criança e pelos riscos de contágio para

outras crianças. No retorno o aluno deverá apresentar atestado médico.

FEBRE:

ALTERAÇÕES NO ESTADO FÍSICO:

QUANDO VOLTAR À ESCOLA?

Page 28: Guia de Pais - Educação Infatil

ACIDENTES NA ESCOLA: Os procedimentos de primeiros socorros serão realizados

enquanto entramos em contato com a família. A criança será encaminhada para o Pronto

Socorro de indicação dos responsáveis sempre que necessário. Nestes momentos é muito

importante para as crianças a presença da família.

A cabeça da criança deve ser constantemente verificada. Caso sejam

encontrados lêndeas ou piolhos, pedimos que os responsáveis entrem em contato com o

pediatra, para que sejam orientados quanto ao tratamento adequado. A criança só poderá

voltar à escola quando o tratamento estiver concluído. A pediculose da cabeça é

considerada doença contagiosa. Entendemos como tratamento concluído a retirada de

todas as lêndeas, vivas ou mortas, pois a diferença entre elas não é identificável a olho nu.

Pais e responsáveis devem enviar o laudo médico

indicando as restrições e as indicações alimentares. O pediatra e/ou especialista que

acompanha a criança deve responsabilizar-se por encaminhar estas

informações à escola. Sempre que houver mudança no quadro de

saúde da criança é de responsabilidade da família encaminhar

laudo médico atualizado à escola. O laudo fica anexado na

documentação da criança na Secretaria Escolar.

Todas as ocorrências

a respeito da saúde da criança ficam registradas no

livro de ocorrência (disponível na sala da orientação).

Sempre que a criança sofrer algum acidente

ou incidente na escola a família será comunicada

por telefone e via agenda do aluno.

Por isso é muito importante que a lista de telefones

dos responsáveis seja atualizada.

PIOLHOS:

RESTRIÇÃO ALIMENTAR E ALERGIAS:

REGISTRO DE OCORRÊNCIA:

COMUNICAR A FAMÍLIA POR TELEFONE:

*Todas as ilustrações são releiturasde desenhos produzidos pelosalunos da Educação Infantil.

Page 29: Guia de Pais - Educação Infatil

Hugo de CarvalhoPresidente do Sistema

Fecomércio Sesc / Senac / IFPD Tocantins

Marco Antonio MonteiroDiretor Regional Sesc Tocantins

Magda FloripesGerente Financeiro Sesc Tocantins

Valdinei PintoGerente Administrativo Sesc Tocantins

Kelma Régia da Silva OliveiraCoordenadora de Educação Sesc Tocantins

Maria Edivângela da SilvaAnalista para Educação Sesc Tocantins

Angela Roberta Felipe CamposOrientadora Pedagógica Sesc Palmas

Francisca Nunes de LimaOrientadora Pedagógica Sesc Araguaína

Renato KleinCoordenador de Comunicação

Janaina FreireDiagramação