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1 GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE MISSÕES ACADÊMICAS INTERNACIONAIS Assessoria de Relações Interinstitucionais e Internacionais (Arint) Profª Luciane Stallivieri [email protected]

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GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE MISSÕES

ACADÊMICAS INTERNACIONAIS

Assessoria de Relações Interinstitucionais e

Internacionais (Arint)

Profª Luciane Stallivieri

[email protected]

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Administração Superior da UCS Reitor

Isidoro Zorzi

Vice-reitor

José Carlos Köche

Pró-reitor de Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

José Carlos Köche

Diretor Administrativo e Financeiro

Gilberto Henrique Chissini

Pró-reitor Acadêmico

Evaldo Antonio Kuiava

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APRESENTAÇÃO

Pés na região, olhos no mundo - slogan da Universidade de Caxias do

Sul - define com muita propriedade a sua meta de internacionalização.

Com os pés na região, ela está ciente de sua tarefa de formar cidadãos

competentes e qualificados para atender às necessidades regionais de um

mercado altamente competitivo e globalizado.

Com os olhos no mundo, a Universidade de Caxias do Sul está atenta

aos desafios impostos pelas comunidades científicas, buscando para seus

cidadãos as melhores oportunidades de qualificação e de projeção no mercado

educacional mundial.

A Universidade de Caxias do Sul, afinada com seu plano de atuação,

colocou entre as metas principais sua crescente internacionalização, por

intermédio de uma ação planejada que amplia parcerias com instituições

universitárias de diversas partes do mundo, difundindo sua imagem de

universidade contemporânea e dinâmica, preparada para interagir com outros

povos e culturas, na busca do progresso e do desenvolvimento da

humanidade.

Especialmente na última década, a Universidade de Caxias do Sul abriu suas

portas para a comunidade científica internacional e passou a integrar e a

interagir com as redes de saber universal. Passou a valer-se da cooperação

acadêmica internacional como instrumento e estratégia para o melhor

cumprimento de sua missão social, especialmente no estabelecimento de

alianças sólidas entre as instituições congêneres, sejam elas universidades,

institutos,sejam centros de pesquisa, bem como com o setor empresarial.

Atualmente, a UCS conta com mais de uma centena de acordos de

cooperação com entidades dos cinco continentes, o que preconiza uma

agenda positiva para o desenvolvimento de atividades em colaboração com

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grandes centros de excelência em ensino, pesquisa e extensão. Investe com

muita ousadia em projetos que possibilitam a mobilidade de seus professores,

pesquisadores, alunos e gestores acadêmicos, otimizando as oportunidades de

qualificação no mercado mundial, diferentes blocos econômicos.

Para viabilizar essas parcerias, a inserção em redes de cooperação

acadêmica foi outra meta perseguida e concretizada. Desde redes com

universidades de língua portuguesa, universidades latino-americanas, até

redes internacionais que contam com representatividade dos cinco continentes,

a UCS tem participado ativamente das discussões que definem os rumos do

Ensino Superior, levando sua contribuição e sua experiência, como instituição

que quer solidificar, cada vez mais, sua internacionalização.

A UCS entende que a cooperação internacional deve ser uma de suas

metas estruturais, pois, por meio dela, as instituições de Ensino Superior

podem buscar uma efetiva integração das nações, não somente com vistas à

defesa de interesses econômicos, mas, acima de tudo, para buscar uma

realidade mais justa e equilibrada às populações.

Para esse fim, redigimos o presente Manual de Missões Internacionais,

que contou com apoio e informações disponibilizadas pelo Professor Antonio

Pedro Schlindwein, da Universidade Federal de Santa Catarina, a quem

apresentamos nossos agradecimentos. Nossa expectativa é poder contribuir

com a comunidade acadêmica, facilitando e estimulando uma das principais

ações estruturantes, que é sua internacionalização.

Profª Luciane Stallivieri, Assessora de Relações Interinstitucionais e Internacionais

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Sumário

1 Introdução..................................................................................................................6 2 Qualificação do caráter da missão.............................................................................7 2.1Identificação dos integrantes ...................................................................................7 2.1.1 Político.................................................................................................................7 2.1.2 Acadêmico...........................................................................................................7 2.1.3 Administrativo.....................................................................................................8 3 Programa ...................................................................................................................8 4 Instituições envolvidas ..............................................................................................8 5 Duração .....................................................................................................................9 6 Época .........................................................................................................................9 7 Avaliação exploratória preliminar.............................................................................9 8 Recursos financeiros................................................................................................10 9 Projeto .....................................................................................................................10 10 Modelos de missões...............................................................................................11 10.1 A universidade recebendo uma missão internacional ........................................11 10.1.1 Antes da chegada da missão à universidade....................................................11 10.1.1.1 Providências internas na universidade..........................................................12 10.1.2 Durante a visita................................................................................................13 10.1.3 Após a visita ....................................................................................................14 10.2 A universidade enviando uma missão internacional ..........................................15 10.2.1 Antes do envio da missão ao Exterior .............................................................15 10.2.1.1 Providências internas na universidade..........................................................16 10.2.2 Elaboração do programa de visita ...................................................................17 10.2.3 Captação de recursos .......................................................................................18 10.2.4 No retorno da missão.......................................................................................18 10.2.5 Cronograma .....................................................................................................19 11 Fluxograma............................................................................................................20 11.1 Tramitação para encaminhamento de missões acadêmicas ao Exterior .............20 12 Formulário .............................................................................................................21 13 Modelo de Curriculum Vitae.................................................................................22 14 Roteiro para o desenvolvimento do dossiê à viagem ............................................23 15 Roteiro para o desenvolvimento do relatório de viagem.......................................24 16 Roteiro de providências para a recepção de missões internacionais .....................25 Referências ................................................................................................................26

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1 Introdução

O intercâmbio universitário tem na mobilidade acadêmica um dos seus

momentos mais expressivos. A presença de pessoas, de missões que chegam

à universidade, levada pela busca de seus produtos – o conhecimento, os

serviços, os recursos humanos, é precedida de expectativas e de

consequências de ambas as partes – visitante e anfitrião. Novos rumos, novos

destinos podem daí surgir, imprevisíveis até no melhor planejamento. É

verdade que a cooperação universitária deve ter caráter institucional, mas é

nas pessoas que ela se realiza.

Ao pragmático dos objetivos calculados e dimensionados, na visita se

associa o mágico, o surpreendente das relações humanas. Estas podem

potencializar ou frustrar uma iniciativa de bons atributos.

A participação de missões nos programas de intercâmbio tem um custo

proporcionalmente razoável, que pode ser minimizado com sua otimização.

Isso se consegue com planejamento meticuloso, execução programada e

avaliação objetiva. A isso tudo se contrapõe a improvisação, o aventureirismo e

o amadorismo. Estes não apenas oneram uma visita, mas a levam ao fracasso.

O planejamento de uma missão, tanto aquela que será enviada como a

recebida, deve considerar fundamentalmente os seguintes aspectos:

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2 Qualificação do caráter da missão

2.1Identificação dos integrantes

As pessoas que compõem uma missão institucional devem estar

credenciadas para assumir suas funções e responsabilidades. São os atores

mais importantes de todo o processo. A presença de cada um deles deve ser

justificada por um destes critérios:

2.1.1 Político

Este aspecto justifica a presença de autoridades internas da universidade

(reitor, vice-reitor, pró-reitor, diretor, coordenador, assessor e outros) e

externas à instituição (representantes dos poderes constituídos ou de outras

instâncias).

Aos atores políticos cabe tomar as decisões e estabelecer as diretrizes

institucionais que se fazem necessárias de imediato. Há que se considerar que

as grandes e definitivas decisões sobre as ações que vierem a ser

desenvolvidas serão submetidas aos colegiados e às instâncias de cada

instituição envolvida. Ou seja, nem todas, e serão poucas, as decisões

institucionais deverão ser tomadas pela missão.

2.1.2 Acadêmico

A natureza das questões que serão tratadas pela missão deve justificar a

participação de docentes, pesquisadores, administradores, assessores e

estudiosos envolvidos com a área contemplada.

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2.1.3 Administrativo

Estes deverão executar tarefas operacionais para que a missão possa

desenvolver seus compromissos. São profissionais de diferentes atuações cuja

importância desponta distintamente de acordo com a natureza e as

necessidades da missão. Podem ter participações permanentes ou pontuais,

em algum momento ou durante toda a missão. Técnicos de diferentes

atuações, como intérprete, motorista, laboratorista, jornalista, fotógrafo,

digitador e outros, podem compor a missão.

Cada uma das etapas da missão – planejamento, realização e avaliação

exige diferentes atores dentro desses perfis descritos. Os momentos da missão

definirão que tipos de atores deverão atuar.

3 Programa

O programa servirá para estabelecer, em ordem cronológica, atividades a

serem desenvolvidas, especificando horário e local de sua realização, bem

como informando seus responsáveis (coordenador, colaboradores, pessoal de

apoio e outros), a infraestrutura exigida (equipamentos, recursos audio-visuais

e outros), os meios de locomoção, as refeições e a programação cultural,

turística ou de lazer.

4 Instituições envolvidas

Além das entidades externas à que estejam participando, é mister

especificar quais os setores internos que terão envolvimentos com as

atividades e os responsáveis pelos seus compromissos.

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5 Duração

A manutenção de pessoas fora de seus locais de residência e trabalho

acarreta diferentes ônus, desde o financeiro ao emocional. Portanto, quanto

mais breve for sua duração, tanto mais se estará contribuindo para sua

otimização, desde que, logicamente, não se comprometa com isso sua

eficiência.

6 Época

A escolha da data para a realização da visita pode ser decisiva para seu

êxito.

O calendário acadêmico das instituições envolvidas deverá ser

meticulosamente analisado, para que o esvaziamento de atividades (férias,

feriados, recessos e outros) ou, ao contrário, épocas de intensa atividade

(término de ano letivo, realização de provas, treinamento de pessoal ou mesmo

festividades – datas nacionais, Natal, Ano-Novo, etc.) não frustre a melhor

programação e altos investimentos.

7 Avaliação exploratória preliminar

O conhecimento do parceiro é premissa irrefutável para uma proposta

viável de visita. Antes de qualquer formalização de uma consulta para envio de

uma missão, a instituição de destino deverá ser estudada, avaliada e definida

por critérios que incluam especialmente a capacidade de complementaridade

aos objetivos da cooperação da instituição proponente.

O foco da avaliação deverá ter origem nos próprios objetivos da visita. O

envio de uma missão, a rigor, não será para uma outra instituição, mas, sim,

para a busca de valores que são necessários. Deverá sempre haver um

objetivo na visita, que deverá levar a uma instituição específica.

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Portanto, antes de desencadear qualquer ação que envolva a instituição

a ser visitada, deve-se estudá-la. Para isso estão disponíveis os catálogos das

instituições, os materiais de divulgação, os sites na internet, as diferentes

formas de consulta.

Mesmo que o compromisso de uma missão seja conhecer uma

instituição, isso deverá ser alicerçado em objetivos bem-definidos e propostos.

8 Recursos financeiros

A constituição de uma missão tem custos que devem ser previstos. É

indispensável, portanto, prevê-los. No seu orçamento, deverão constar não

apenas os valores mas as fontes de pagamento, especialmente no que

concerne ao visitante e ao anfitrião. Os convênios de cooperação comumente

preveem a responsabilidade das partes para o pagamento de certas despesas,

como estadia, alimentação e passagens internacionais e/ou locais.

9 Projeto

Como corolário dos pressupostos descritos, toda a missão deverá ter um

projeto. Ele contemplará, com o detalhadamento necessário, os aspectos

destacados. Esse projeto se destinará tanto à organização da missão como à

busca de recursos financeiros, humanos, estruturais e logísticos.

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10 Modelos de missões

10.1 A universidade recebendo uma missão internacional

10.1.1 Antes da chegada da missão à universidade

Para atingir os objetivos propostos, é muito importante que se tenha

dados da Instituição visitante e que se conheça a origem da missão, ou seja, a

pertinência da realização da visita. Para tanto, é necessário ter informações se

a solicitação da visita partiu da própria instituição mediante convite ou se foi

por iniciativa da instituição convidada que manifestou interesse em estabelecer

contato.

É importante também conhecer a existência ou não de um acordo de

cooperação, identificando seus objetivos, as cláusulas e os prazos de validade,

a fim de que a missão possa usufruir os benefícios propostos pelos acordos.

Salienta-se que, em alguns casos, os acordos podem ser binacionais e não

institucionais, originando-se de acordos governamentais que se extendem para

a cooperação acadêmica.

Ao planejar uma visita, após a identificação da delegação, é também

fundamental identificar a natureza da cooperação: prestada, recebida, bilateral,

multilateral, e se sua atuação está focada no ensino, na pesquisa ou na

extensão.

Em suma, deve-se buscar conhecer:

_ a iniciativa da missão,

— a origem da instituição visitante,

— as características da instituição visitante

— a forma de cooperação existente ou prevista,

— a atuação da instituição no Brasil e no Exterior.

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10.1.1.1 Providências internas na universidade

A fim de otimizar os resultados da visita de delegação estrangeira,

recomenda-se identificar grupos de pesquisa, programas ou setores que

estejam interessados no intercâmbio com a instituição visitante. Em especial,

verificando se existem outras instituições estrangeiras que poderiam contribuir

mais para os objetivos desse intercâmbio, considerando condições,

disponibilidades e acessos, bem como se há pessoas na universidade que já

tiveram experiências com a instituição.

Em caso positivo, constituir um grupo para assumir as ações previstas

para a visita, incluindo o coordenador, além de discutir internamente na

universidade com os protagonistas a cooperação pretendida, juntamente com

as autoridades universitárias. “Afinar” internamente o discurso e não expor

discussões e controvérsias aos visitantes.

Fundamental, ainda, é tratar com pontualidade as questões referentes

aos gastos com a visita da delegação, ou seja, prever os recursos financeiros

para viagens, alojamento e materiais para os visitantes.

A lista de providências a seguir pode servir de guia para a organização e

para as providências que devem ser tomadas antes da chegada da delegação:

— indicar um coordenador para as atividades da visita;

— informar e envolver a Assessoria de Relações Internacionais em todas

as fases da visita (antes, durante e depois), com o objetivo de

institucionalizar a missão, evitando iniciativas individuais;

— preparar os dados informativos sobre a universidade, especialmente no

que tange à visita, sobre os setores e órgãos que estarão envolvidos na

visita;

— elaborar a agenda da visita, contendo local, horário, atividade e

responsável;

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— prever e solicitar todo e qualquer apoio logístico (transporte, traslado,

recursos audiovisuais, tradutores e outros);

— identificar a necessidade de envolvimento da imprensa, de empresas,

de órgãos públicos, etc.;

— enviar a agenda da visita, se possível, com antecedência ao visitante e

às pessoas envolvidas.

10.1.2 Durante a visita

Durante a visita de delegação estrangeira, deve-se procurar seguir com

o máximo rigor a programação proposta. A obediência à programação revela

organização, respeito, disciplina e profissionalismo, qualidades indispensáveis

para um intercâmbio.

Todas as atividades envolvendo a missão visitante são de trabalho, por

mais sociais ou diletantes que possam parecer. Mesmo (especialmente!) um

jantar, um passeio, uma recepção, uma viagem, uma atividade menos formal

poderão proporcionar frutos valiosos para os objetivos da presença dessa

missão. Seja qual for a atividade, sempre se estará em trabalho. Evitar,

portanto, fazer-se acompanhar de pessoas cuja presença não se justifica, a

não ser em programações que prevêem essa participação.

Informar qual o traje a ser utilizado, em cada momento da programação,

ajuda a evitar constrangimentos.

Embora todas as atividades já tenham sido estabelecidas na preparação

da visita, é de bom tom que o coordenador da visita se comunique na véspera

com os responsáveis de cada compromisso, para certificar-se de algum

imprevisto ou de mudança inevitável.

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10.1.3 Após a visita

Após a realização da visita, o follow up é quase tão importante quanto

os momentos que o antecedem. Dar seguimento e acompanhamento às ações

propostas é a garantia de realização dos resultados projetados.

Para tanto, sugere-se:

— enviar correspondência de agradecimento, assinada pelo coordenador

da visita (em alguns casos pelo próprio reitor e/ou diretor da Assessoria

de Relações Internacionais) aos que contribuíram à realização da visita;

— enviar aos participantes da visita (visitantes, autoridades da

universidade, Assessoria de Relações Internacionais e organismos

externos, a memória ou o relatório da visita que deverá conter:

relatório dos fatos;

relação dos participantes;

comentários;

conclusões;

providências;

relação dos participantes, informando função e endereço (fone, fax,

e-mail);

desdobramentos:

atividades previstas;

alterações de estratégias;

integração de novas áreas ou atores ao intercâmbio;

possíveis convênios, protocolos ou termos aditivos.

Convém lembrar que, em algumas situações, é necessária a prestação de

contas, especialmente quando há adiantamentos e/ou financiamentos, sejam

eles internos ou externos à universidade.

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10.2 A universidade enviando uma missão internacional

10.2.1 Antes do envio da missão ao Exterior

Uma missão ao Exterior é uma atividade de cooperação universitária na

qual um grupo de pessoas é constituído com credenciais específicas emitidas

pela autoridade institucional competente para, em a organismos de outros

países, conduzir ações de interesse da universidade, a partir de uma

programação de responsabilidade de setores envolvidos.

A cooperação internacional somente deverá ser acionada quando o

diagnóstico institucional demonstrar a necessidade de parceria para o

atendimento de suas necessidades.

Em relação aos objetivos propostos, essa avaliação descreverá o âmbito

das soluções disponíveis internamente e a qualidade e quantidade da parceria

a ser buscada nas instituições estrangeiras. Ou seja, o recurso à cooperação

internacional somente se justifica quando foram esgotadas as soluções

disponíveis internamente.

Definida a necessidade de uma complementaridade externa, há que se

identificar o parceiro que possa mais eficazmente atender a essa demanda. É

quando se exige o conhecimento da instituição a ser visitada.

Da mesma forma que nas missões recebidas, as missões enviadas

deverão considerar:

— a iniciativa da missão;

— as características da instituição a ser visitada;

— a forma de cooperação existente ou prevista;

— os antecedentes de cooperação internacional;

— a atuação da instituição no Brasil e no Exterior.

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Esse desempenho é um indicativo valioso para que determinada missão

se dirija a uma instituição estrangeira. Esses aspectos descreverão a real

competência da instituição para a pretendida parceira, garantindo ou não a

consecução dos objetivos pretendidos

10.2.1.1 Providências internas na universidade

A lista de providências a seguir pode servir de guia para a organização e

para as providências a serem tomadas antes do envio de delegação ao

Exterior:

— indicar um coordenador para as atividades da visita;

— informar e envolver a Assessoria de Relações Internacionais em todas

as fases da visita (antes, durante e depois);

— preparar os dados informativos sobre a UCS, com a respectiva

tradução, de acordo com a língua do país a ser visitado;

— preparar dossiê contendo informações sobre a missão (UCS e

instituição de destino, país, temperatura, moeda, transporte, língua

oficial, etc.);

— elaborar a agenda da visita, contendo local, horário, atividade e

responsável;

— prever e solicitar todo e qualquer apoio logístico (transporte, traslado,

recursos audiovisuais, tradutores e outros);

— confirmar a agenda da visita, se possível, com antecedência com o

anfitrião e responsável pela organização das visitas;

— verificar a existência de outras instituições estrangeiras que poderiam

contribuir mais para os objetivos desse intercâmbio, considerando

condições, disponibilidades e acessos;

— identificar e envolver outras pessoas na universidade,as quais já tiveram

experiências com a instituição que será visitada;

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— constituir o(s) grupo(s) para assumir as ações do futuro intercâmbio

previstas para a visita, incluindo o coordenador;

— discutir internamente na universidade com os protagonistas a

cooperação pretendida, juntamente com as autoridades universitárias;

— prever os recursos financeiros para viagens, alojamento e materiais para

os visitantes;

— preparar a minuta das correspondências a serem enviadas para a

instituição a ser visitada, iniciando assim a formalização da visita. Essa

correspondência é de competência exclusiva do reitor ou de quem

receber delegação ;

— elaborar juntamente com a instituição a ser visitada, quando necessário,

diplomas, convênios, acordos, minutas e termos aditivos de cooperação

nos idiomas definidos.

10.2.2 Elaboração do programa de visita

A agenda do programa deverá ser formulada com a participação dos

setores da universidade que tiverem seus interesses envolvidos e deverá ser

submetida previamente à instituição a ser visitada. Percebe-se, portanto, que

sua preparação deverá transcorrer com tempo suficiente, para que essas

exigências sejam atendidas.

O programa conterá, em ordem cronológica, o local, a data e a hora das

atividades (incluindo viagens, traslados), e a identificação do responsável pela

atividade, com informações para contato.

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10.2.3 Captação de recursos

O custeio de missões de cooperação poderão ser financiados tanto por

organismos nacionais como estrangeiros. Para tanto, é necessário a

elaboração de projeto específico com exigências próprias de cada órgão

financiador.

Em qualquer situação, entretanto, é indispensável a apresentação de

orçamento à Assessoria de Relações Internacionais.

10.2.4 No retorno da missão

Ao retornar ao país de origem, sugere-se:

— enviar correspondência de agradecimento, assinada pelo coordenador

da visita (em alguns casos pelo próprio reitor e/ou diretor da assessoria

de relações internacionais) aos que contribuíram para a realização da

visita;

— enviar aos participantes da missão a memória ou o relatório da visita ,

que conterá:

— relatório dos fatos;

— relação dos participantes;

— comentários;

— conclusões;

— relação dos participantes, informando função e

endereço (fone, fax, e-mail);

— desdobramentos e atividades futuras;

— elaborar a prestação de contas remetendo-a aos setores internos da

universidade envolvidos, aos organismos externos participantes e aos

órgãos financiadores da missão.

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10.2.5 Cronograma

Para convidar uma missão a visitar uma universidade, procura-se

observar as seguintes etapas:

— identificar, na universidade (reitoria, pró-reitorias, diretorias,

coordenadorias, setores, cursos), a necessidade e o interesse da visita.

Para tanto, a instituição a ser convidada deve ser conhecida em suas

potencialidades e perspectivas de contribuir para os interesses da

universidade;

— em âmbito interno da universidade, da região e do País, diagnosticar se

todas as possibilidades e os recursos já foram esgotados para atender

as soluções pretendidas na cooperação internacional;

— preparar a proposta de intercâmbio, que deverá ser um projeto no qual

constam:

a) antecedentes;

b) situação atual do problema;

c) objetivos;

d) setores da universidade a serem envolvidos;

e) participantes externos;

f) equipe de execução da visita;

g) coordenador da visita;

h) recursos necessários – humanos, logísticos e financeiros;

i) temas a serem abordados;

j) integrantes da delegação com os respectivos currículos;

— encaminhar a proposta à Assessoria de Relações Internacionais da

universidade para encaminhamentos institucionais e contatos com a

instituição a ser visitada.

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11 Fluxograma

11.1 Tramitação para encaminhamento de missões acadêmicas ao Exterior

ETAPAS

PROCEDIMENTOS

Professor

coordenador

Pró-

reitoria

Arint

IES

Estrangeira

Agência de

viagens 1 Professor coordenador da missão agenda

reunião com a Assessoria Internacional (arint) para recebimento de orientação e material.

2 Professor coordenador da missão preenche proposta, discute e coleta a assinatura da chefia e a envia para a Pró-reitoria competente.

3

Pró-reitoria recebe a proposta, verifica a viabilidade, autoriza e envia para a Assessoria de Relações Interinstitucionais e Internacionais (arint).

4

Arint recebe a proposta, abre o processo, verifica se o formulário está devidamente preenchido e encaminha para a(s) IES estrangeira(s) sugerida(s).

5

IES estrangeira(s) recebe(m) a proposta, abrem seus processos, solicitam alterações quando necessárias, efetuam seus trâmites internos e dão retorno à arint.

6

Arint recebe o retorno, realiza as alterações solicitadas e encaminha para o Professor coordenador.

7

Professor recebe o documento e contata a agência de viagens escolhida para realizar a parte logística.

8

Agência de viagens providencia passagens, tranfers, seguro-saúde e demais produtos solicitados, e repassa para professor coordenador da missão.

9

Professor coordenador reúne as informações, elabora a programação detalhada da missão, anexa o seu curriculum vitae e dos integrantes da missão, e encaminha material para arint.

10

Arint recebe o documento, revisa a programação detalhada e finaliza o dossiê. Cópia do dossiê é arquivada e a via original é enviada para a IES estrangeira de destino.

11

Arint repassa informações para o CMAI (cadastro), para a imprensa (Atos e Fatos), para o UCS Site. Arquiva cópia do dossiê e encaminha a via original para a IES estrangeira de destino.

12

Arint realiza reunião pré-embarque com o grupo, professor coordenador da missão e com representantes da agência de viagens.

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12 Formulário

MISSÃO ACADÊMICA INTERNACIONAL

1) NOME DO PROGRAMA 2) JUSTIFICATIVA 3) OBJETIVOS 4) DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ORIGEM Coordenador da missão: Centro: Cargo: Fones / Fax: E-mail:

5) DADOS DA INSTITUIÇÃO DE DESTINO Nome da instituição: Nome do contato: Setor: Cargo: Endereço: Fones / Fax: E-mail: Site:

6) PERÍODO PROPOSTO De ......../......./........ a ......./......./....... 7) SUGESTÃO DE TEMAS A SEREM ABORDADOS 8) LOCAIS A SEREM VISITADOS 9) PROGRAMAÇÃO SUGERIDA Dia 1º: Saída de Caxias para .... Dia 2: Visita à instituição ..... Dia 3: Palestras ... Dia 4: ... Dia 5: Retorno à Caxias do Sul 10) DELEGAÇÃO Número de professores: Número de gestores: Número de alunos: Data ___/___/___ Assinatura___________________________________________________

Assinatura e carimbo da chefia imediata__________________________________________

Assinatura e carimbo da Pró-reitoria_____________________________________________ Assinatura e carimbo da Ass. Rel. Internacionais ___________________________________

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13 Modelo de Curriculum Vitae

CURRICULUM VITAE DOS PARTICIPANTES

1) Dados pessoais:

Nome: Curso:

Filiação:

Data e local de nascimento:

Estado civil:

Carteira de identidade: Data de expedição:

Passaporte: Validade:

Endereço residencial:

Fone: Fax:

E-mail:

2) Formação acadêmica de nível superior

Titulação:

3) Idiomas que domina: (Ótimo/Bom/Regular/Fraco/Não)

Idioma Inglês Espanhol Italiano

Compreende

Fala

Escreve

4) Experiência profissional

5) Expectativas com a participação na missão

Foto

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14 Roteiro para o desenvolvimento do dossiê à viagem

1) Justificativa à realização da missão

2) Justificativa à escolha do país

3) Informações sobre o país (local, idioma, moeda, economia, mapas, comércio,

pontos importantes, etc.)

4) Informações sobre hotelaria

5) Programa da missão

6) Cronograma

7) Informações sobre o curso (objetivos, processo de acompanhamento e avaliação,

metodologia de ensino, ementa e bibliografia das disciplinas)

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15 Roteiro para o desenvolvimento do relatório de viagem

1) Justificativa para a realização da missão

2) Justificativa para a escolha do país

3) Informações sobre o país (local, idioma, moeda, economia, mapas,

comércio, pontos importantes, etc.)

4) Informações sobre hotelaria

5) Programa da missão

6) Cronograma

7) Informações sobre o curso (objetivos, processo de acompanhamento e

avaliação, metodologia de ensino, ementa e bibliografia das disciplinas)

8) Curriculum Vitae dos participantes da missão

9) Resultados

10) Registros fotográficos

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16 Roteiro de providências para a recepção de missões internacionais

- Agendamento para recepção pela Reitoria

- Agendamento para participação dos setores envolvidos

- Agendamento para visitas a setores específicos da UCS

- Agendamento para acompanhante nas visitas internas e na cidade

- Agendamento para registro fotográfico

- Produção da programação em conjunto com o coordenador da missão e os setores

envolvidos

- Encaminhamento da programação impressa para todos os envolvidos

- Entrega de pasta com as informações necessárias para os participantes da missão

- Entrega de folheteria/brindes para os participantes da missão

- Envio de informações para o setor de Relações Públicas

- Envio de informações para o setor de Imprensa

- Envio de informações para os professores da UCS

- Solicitação de carro/motorista, para deslocamentos aeroporto/ucs/aeroporto e internos

- Solicitação de reserva de alojamento

- Solicitação de reserva de salas/auditório

- Solicitação de reserva de recursos multimídia

- Solicitação de reservas para almoço/jantar

- Solicitação de hasteamento da bandeira do país da delegação visitante

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Referências

SAMOILÓVICH, Daniel. Novos cenários da cooperação internacional. In:

ENCONTRO SOBRE A COOPERAÇÃO ENTRE A EUROPA E AMÉRICA

LATINA, 1999. Coimbra: Universidade de Coimbra. Anais... Coimbra, 1999.

SCHLINDWEIN, Antônio Pedro. Manual de convênios Internacionais da

Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: 1992.

SEBASTIÁN, Jesus. Estrategias, instrumentos y tendencias en la cooperación

universitaria internacional. In: REUNIÃO ANUAL DO FAUBAI – FÓRUM DAS

ASSESSORIAS DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS PARA ASSUNTOS

INTERNACIONAIS, 10., 1998, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 1998.

STALLIVIERI, Luciane. Estratégias de internacionalização das universidades

brasileiras. Caxias do Sul: Educs, 2004.