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GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA) DISTRIBUIDOR Adaptado de: MANUAL DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS Elaborado por Ouro Verde Meio Ambiente e Negócios Sustentáveis - ovma.eco.br Edição I - 2012

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GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTALPARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS

Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA)

DISTRIBUIDOR

Adaptado de:MANUAL DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS Elaborado por Ouro Verde Meio Ambiente e Negócios Sustentáveis - ovma.eco.brEdição I - 2012

ÍNDICE

01 - Introdução. ....................................................................................

Objetivo Geral...................................................................................

Objetivos Específicos.........................................................................

02 - Sistemas de Gestão Ambiental (SGA)......................................

03 - Licenciamento Ambiental. ..........................................................

�����4PERS�HI�+IVIRGMEQIRXS�HI�6IWuHYSW�7zPMHSW����������������������

�����0SKuWXMGE�6IZIVWE���������������������������������������������������������������������������

06 - Armazenamento, Coleta e Disposição Final Adequada do

Óleo Lubrificante Usado. ....................................................................

07 - 6IKMWXVS�RS�'EHEWXVS�8qGRMGS�*IHIVEP��'8* �HEW�%XMZMHE-

des Potencialmente Poluidoras. ........................................................

08 - Treinamentos e Conscientização Ambiental. .........................

11 - Anexo I - 4VMRGMTEMW�6IWuHYSW�KIVEHSW�TSV�YQ�

(MWXVMFYMHSV�HI�:IuGYPSW����������������������������������������������������������������������

01

02

03

03

05

06

07

07

08

09

11

01 - Introdução:

Sempre que ouvimos falar de sustentabilidade, a primeira reação que

nos ocorre é fazer uma ligação com as questões ambientais. Porém,

será que a sustentabilidade está relacionada somente ao meio

ambiente?

Observamos em diversas partes do país, durante a aplicação de nossos

trabalhos de conscientização e avaliação ambiental em Distribuidores

de veículos, que o termo sustentabilidade tem tido seu verdadeiro

significado ainda bastante desconhecido.

Isso porque o tripé da sustentabilidade inclui três variáveis (econômico,

social e ambiental) que devem se complementar dentro da visão

empresarial. A empresa deve ser economicamente viável, socialmente

justa e ambientalmente adequada.

Essas definições nos levam a refletir sobre uma hipótese:

Se buscamos continuamente lucro como forma de perpetuar nosso

negócio;

Se buscamos continuamente o crescimento, que por consequência nos

permite gerar mais empregos, contratar mais pessoas, pagar melhores

salários e ampliar a base de arrecadação de impostos e aumentar a

distribuição de renda;

Cuidados com o Planeta

Prosperidade

- Proteção Ambiental- Recursos Renováveis- Ecoe!ciência- Gestão de Resíduos- Gestão de Riscos

- Resultado Econômico- Direito dos acionistas- Competitividade- Relação entre clientes e fornecedores.

Dignidade Humana- Direitos Humanos- Direito dos Trabalhadores- Envolvimento com a Comunidade- Transparência- Postura Ética

AMBIENTAL FINANCEIRO

SOCIAL

SE

SE = SustentabilidadeEmpresarial

$

01

Por que ainda não buscamos com ênfase a melhoria ambiental contínua

em nossos negócios?

Os Distribuidores de veículos precisam se conscientizar de que, cedo

ou tarde o meio ambiente será um componente fundamental na tomada

de decisões.

É esperado que nos próximos anos o setor automotivo direcione

esforços e altos investimentos em gestão ambiental. É consensual a

necessidade do desenvolvimento de boas práticas ambientais em

concessionárias de veículos, mas também é evidente a dificuldade de

implantação dos conceitos de gestão ambiental entre seus funcionários,

fornecedores e, muito mais, de operacionalização do mesmo.

Precisamos observar que as montadoras estão cada dia mais exigindo

atitudes sustentáveis por parte de sua rede de distribuição. Essa

exigência vai virar pré-requisito para as operações do distribuidor.

O mercado exige cada vez mais que os produtos e serviços sejam feitos

de forma mais ambientalmente sustentável. Leis ambientais severas

existem no Brasil, gerando um risco muito grande para aqueles que

descuidam da parte ambiental. Consumidores finais e clientes buscam

informações sobre os aspectos ambientais e sociais de produtos e

empresas antes de efetuar a compra. Isso abre um nicho de mercado

para os Distribuidores que buscam a excelência na qualidade ambiental.

Esses Distribuidores podem ganhar em produção ou economizar

recursos financeiros com a melhoria ambiental contínua.

Objetivo Geral:

O objetivo geral desta cartilha é orientar sobre as questões ambientais

dos processos desenvolvidos pelos Distribuidores e sobre práticas

sustentáveis a serem adotadas em todos os níveis institucionais para

que a empresa busque sempre a forma sustentável de fazer negócios

(economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente

adequado), conservando o meio ambiente para as gerações futuras.

02

melhor desempenho do colaborador, a conscientização vai além,

devem ser oferecidos para cada um dos níveis organizacionais,

no art. 76 do Decreto 6.514/2008. Quanto à questão das taxas, a

Guia de adequação Ambiental para Distribuidores de Veículos

Objetivos específicos:

���%XIRHIV�E�PIKMWPEpnS�EQFMIRXEP����)ZMXEV�QYPXEW�I�TEWWMZSW�EQFMIRXEMW����)ZMXEV�HIWTIVHuGMSW��� �� 6IHY^MV� SW� GYWXSW� GSQ� IRIVKME�� jKYE� I� � KIWXnS� HSW� VIWuHYSW� I������efluentes;

���'SRWGMIRXM^EV�EQFMIRXEPQIRXI�SW�JYRGMSRjVMSW�I�E�EPXE�HMVIpnS����:EPSVM^EV�E�MQEKIQ�HS�HMWXVMFYMHSV�

02 - Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

A gestão ambiental é parte de um sistema global de administração que

provê ordenamento e consistência para que as organizações abordem

suas preocupações ambientais.

O processo de implantação do SGA deve ser feito de forma gradual e

de acordo com as peculiaridades e especificidades de cada distribuidor.

A diretoria ou titular deve se envolver ativamente no processo. Através

da alocação de recursos, definição de responsabilidades,

conscientização de todos os colaboradores e avaliação contínua de

práticas, procedimentos e processos, a alta administração pode manter

o ciclo de melhoria ambiental contínuo da empresa através de analises

críticas sobre o funcionamento do sistema.

É recomendável que todo Distribuidor tenha um SGA estruturado para

que seja possível diminuir a severidade dos impactos causados por suas

atividades.

O pós vendas será o alvo principal das adequações ambientais dentro

de um distribuidor de veículos. Os impactos ambientais mais

significativos concentram-se neste setor, cujas atividades mais

impactantes correspondem à área de solda, funilaria, pintura,

manutenção, mecânica, troca de óleo e lavagem de veículos, motores e

peças. (Quadro I pág. 04)

03

ÁREA ASPECTO IMPACTO

FUNILARIA

LAVAGEM DEVEÍCULOS

MECÂNICA

PEÇAS E ACESSÓRIOS

Geração de efluentes(água, tintas, solventes, óleos e derivados).

Geração de resíduos deembalagens contaminadascom produtos químicos em virtude de vazamento (papel, vidro, plástico, madeira)

Risco de vazamento deprodutos inflamáveis eperigosos.

Contaminação do solo.Contaminação das águas.

Contaminação do solo.Contaminação das águas.

Risco de vazamento deóleos e derivados.

Risco de incêndio comprodutos inflamáveis.

Poluição do ar.Comprometimento da saúde.

Geração de resíduoscontaminados com óleo ederivados (panos, embalagens e trapos).

Contaminação do solo.Contaminação das águas.Poluição visual.

Geração de Efluentes (óleo ederivados)

Contaminação do solo.Contaminação das águas.

Geração de resíduos contaminados com óleos(panos e estopas).

Geração de efluentes (óleoe derivados de produtosde lavagem.

Risco de vazamento decombustíveis e derivados.

Risco de vazamento de óleos e derivados (produtosinflamáveis).

Risco de acidentes pela manobra de veículos.

Risco de explosão do calibrador.

Vazamento do gás refrigerante.

Geração de tamborescontaminados.

Contaminação do solo.Contaminação das águas.Degradação da fauna e flora.

Risco de saúde para o trabalhador.Esgotamento dos recursosnaturais.

Risco de saúde para otrabalhador.Poluição do Ar.Risco de Incêndio.

Contaminação do Solo.Contaminação das águas.

Contaminação do Solo.Contaminação das águas.Degradação da flora e fauna.

Contaminação do Solo.Contaminação das águas.Degradação da flora e fauna.

Contaminação do Solo.Contaminação das águas.Degradação da flora e fauna.Risco de incêndio.

Contaminação do Solo.Contaminação das águas.

Contaminação do Solo.Contaminação das águas.

Degradação da flora e fauna.Esgotamento de RecursosNaturais

Fonte: Adaptado de Vilas, LH 2006.

deles, comuns às atividades de um Distribuidor de veículos, como:

baterias, lâmpadas, óleo lubrificante usado e embalagens,

�2&6� ����� � GSQS� VIWuHYS� TIVMKSWS�� TSV� ETVIWIRXEV� XS\MGMHEHI����������

04

Quadro I - Aspectos e Impactos Ambientais mais signi!cativos em um Distribuidor de Veículos.

Guia de adequação Ambiental para Distribuidores de Veículos

Licenciada

05

03 - Licenciamento Ambiental

O Licenciamento Ambiental é um procedimento pelo qual o órgão

ambiental federal, estadual ou municipal competente permite o

funcionamento de uma empresa. Com este documento busca-se

garantir que as medidas preventivas e de controle ambiental adotadas

sejam compatíveis com o desenvolvimento sustentável.

As atividades dos Distribuidores de veículos não estão sujeitas ao

licenciamento ambiental definido nas principais Legislações Federais e

Estaduais que tratam do assunto, cabendo principalmente aos órgãos

municipais estabelecer os critérios de exigibilidade e demais detalhes

complementares para a obtenção do licenciamento ambiental dessas

atividades.

Faz-se necessária a análise e a avaliação das especificidades, dos riscos

ambientais, do porte e de outras características dos Distribuidores para

obtenção da licença, sem prejuízo de outras licenças legalmente

exigíveis.

Para obtenção do licenciamento ambiental, observa-se que os estudos

QEMW�GSQYRW�WnS�S�6IPEXzVMS�HI�'SRXVSPI�%QFMIRXEP��6'% ��S�4PERS�HI�'SRXVSPI������������%QFMIRXEP��4'% �I�S�4VSKVEQE�HI�+IWXnS�HI�6IWuHYSW�7zPMHSW��4+67 ��VIGIRXIQIRXI�����������IWXEFIPIGMHS�TIPE�0IM������������4SPuXMGE�����������2EGMSREP�HI�6IWuHYSW�7zPMHSW���4267 �������������3FWIVZE�WI�também a necessidade do Distribuidor estar registrado no

Cadastro Técnico Federal (CTF) de Atividades

Potencialmente Poluidoras do IBAMA Lei 10.165/2000 e CONAMA

nº 362/2005.

04 - Plano de Gerenciamento de Resíduos

Sólidos (PGRS)

%�0IM� ���������� UYI� MRWXMXYM� E� 4SPuXMGE�2EGMSREP� HI�6IWuHYSW� 7zPMHSW��4267 �HIXIVQMRE�UYI�XSHSW�SW�QYRMGuTMSW�FVEWMPIMVSW�WnS�SFVMKEHSW�E�GVMEV�YQ�4VSKVEQE�HI�+IWXnS�HI�6IWuHYSW�7zPMHSW��4+67 �YVFERSW�I�industriais. Conforme orienta a legislação, para poder elaborar seus

respectivos programas os municípios, por sua vez, necessitam identificar

corretamente os resíduos gerados pelas empresas locais, devendo para

tanto, quantificar e segregá-los de acordo com sua classificação

basicamente em resíduos reutilizáveis, recicláveis, domésticos,

MRHYWXVMEMW�SY�GSRXEQMREHSW��:IV�ERI\S�-��TjK���� �

As empresas que geram resíduos, principalmente os perigosos (como

os gerados pelos Distribuidores), ficam obrigadas a fazerem uma opção

TIPE� VIHYpnS�� VIYWS� I� VIGMGPEKIQ� ��6W �� VIGSRLIGIRHS� S� ZEPSV�����������econômico dos resíduos e incentivando ainda a integração com

cooperativas de catadores de materiais reciclados e toda cadeia

produtiva.

Formas adequadas de armazenamento dos resíduos

Resíduos Recicláveis Resíduos Perigosos

06

ambiental federal, estadual ou municipal competente permite o

funcionamento de uma empresa. Com este documento busca-se

Cadastro Técnico Federal (CTF) de Atividades

Filtros e papéis

usados na Cabine

de Pintura;

Óleo, graxas e

lubrificantes usados;

Filtros de óleo,

panos estopas,

serragem suja

com óleos, tintas,

gasolina.

Guia de adequação Ambiental para Distribuidores de Veículos

05 - Logística Reversa:

A Lei 12.305/10 estabelece também, a obrigatoriedade da adoção de

um sistema de logística reversa para diversos tipos de resíduos, alguns

deles, comuns às atividades de um Distribuidor de veículos, como:

baterias, lâmpadas, óleo lubrificante usado e embalagens,

eletroeletrônicos entre outros.

Neste sentido o Distribuidor deverá apresentar durante a execução ou

renovação de seu licenciamento ambiental um Plano de Gerenciamento

HI�6IWuHYSW�7zPMHSW��4+67 �

Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12 305/10.

06 - Armazenamento, Coleta e Disposição Final

Adequada do Óleo Lubrificante Usado

O óleo usado ou contaminado é classificado de acordo com a ABNT –

�2&6� ����� � GSQS� VIWuHYS� TIVMKSWS�� TSV� ETVIWIRXEV� XS\MGMHEHI����������representando risco para saúde e para o meio ambiente.

3�EVX���HE�6IWSPYpnS�'SREQE�R�����������HMXE�UYI�±XSHS�S�zPIS�PYFVM-ficante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter

destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente

e propicie máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na

JSVQE�TVIZMWXE�RIWXE�6IWSPYpnS²�07

� �� 6IHY^MV� SW� GYWXSW� GSQ� IRIVKME�� jKYE� I� � KIWXnS� HSW� VIWuHYSW� I������

da alocação de recursos, definição de responsabilidades,

de um distribuidor de veículos. Os impactos ambientais mais

significativos concentram-se neste setor, cujas atividades mais

impactantes correspondem à área de solda, funilaria, pintura,

07 - Registro no Cadastro Técnico Federal (CTF)

das Atividades Potencialmente Poluidoras

As pessoas jurídicas que exercem a atividade de troca de óleo

PYFVMJMGERXI� �(MWXVMFYMHSVIW� HI�:IuGYPSW�� SJMGMREW�� PEZE� NEXSW�� TSWXSW� HI�abastecimento, auto centros, entre outros) devem estar registrados no

Cadastro Técnico Federal (CTF) de que trata a Lei 6.938/81,

independente do porte, atendendo também ao disposto na Instrução

Normativa IN 31/2009 do IBAMA.

Sabe-se que o óleo lubrificante usado é considerado um resíduo

perigoso e, quando se faz a troca desse produto está na verdade fazen-

do a troca de um resíduo, tendo em vista que o óleo lubrificante usado

é um resíduo perigoso.

Portanto, é preciso estar registrado no Cadastro Técnico Federal (CTF)

IBAMA na Categoria "Transporte, Terminais, Depósito e Comércio" e

descrição "comércio de produtos químicos e produtos perigosos -

6IW�� 'SREQE� 2S�� ����������� 3FWIVZE�WI� UYI� E� SFVMKEXSVMIHEHI� HI�estar inserido no CTF independe da quantidade de óleo usado gerado

nas trocas.

Por lei, o rerrefino – processo que transforma o óleo lubrificante usado

em óleo mineral básico, que pode ser readitivado e utilizado como

lubrificante em máquinas e veículos – é a única destinação correta para

o óleo lubrificante usado ou contaminado, a fim de não prejudicar o

meio ambiente e preservar recursos naturais não renováveis.

As atividades de coleta, transporte, armazenagem e alienação de óleo

usado ou contaminado, só podem ser exercidas por empresas (pessoas

jurídicas) que possuam cadastro expedido pela Agência Nacional do

Petróleo ANP e Licença Ambiental homologada pelo órgão responsável.

08

Guia de adequação Ambiental para Distribuidores de Veículos

08 - Treinamentos e Conscientização Ambiental

O treinamento consiste no aprendizado sistematizado que resultam no

melhor desempenho do colaborador, a conscientização vai além,

permite modificar internamente o envolvido, que passa a desenvolver

uma percepção crítica, modificando permanentemente suas ações e

opiniões a respeito de algum tema.

Para que as adequações ambientais desejadas sejam alcançadas de

forma mais rápida é necessário que cada um saiba qual função deve

realizar e qual a sua importância para o Sistema de Gestão Ambiental

do Distribuidor. Por isto, o treinamento e a conscientização ambiental

devem ser oferecidos para cada um dos níveis organizacionais,

envolvendo todas as áreas.

A conscientização leva ao desempenho, à melhoria contínua, à satisfação

pessoal e profissional.

09

A penalidade para os Distribuidores de veículos que fazem troca de

óleo sem estar devidamente cadastradas no CTF IBAMA está prevista

no art. 76 do Decreto 6.514/2008. Quanto à questão das taxas, a

atividade "troca de óleo" é passível de cobrança da Taxa de Controle e

Fiscalização Ambiental, prevista na Lei 10.165/00, sendo que o valor

varia de acordo com o porte do estabelecimento.

Aquelas que não tiverem inscrição válida para a atividade "troca de

óleo", além de penalidades previstas, podem ser questionados pelos

tributos retroativos aos últimos anos, incluindo multas.

10

será que a sustentabilidade está relacionada somente ao meio

de veículos, que o termo sustentabilidade tem tido seu verdadeiro

social e ambiental) que devem se complementar dentro da visão

Compromisso Ambiental

Guia de adequação Ambiental para Distribuidores de Veículos

Anexo I

Principais Resíduos gerados por um Distribuidor de Veículo.

Fonte: Adaptado de Vilas, LH 2006.

Resíduos Unidade Destinação Final CorretaE!uentes de lava a jato e o"cinasBorra de retí"caFiltros de papéis de cabine de pinturaResíduos de lodo de tintaResíduos orgãnicos

m3m3m3m3tm3m3peçaspeçaspeçaspeçasttttt

Co-processamentoCo-processamentoCo-processamentoColeta de lixo municipalReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaReciclagem externaAterro industrialAterro industrialAterro industrial Aterro industrialReciclagem especialReciclagem especialReciclagem especialReciclagem especial

Solventes químicosÓleos graxas e lubri"cantesLâmpadas !uorescentesCartuchos de impressorasEmbalagens de óleo e graxaEmbalagens de produtos químicosMetais ferrososMetais não ferrososPlástico de alta densidadeResíduos de madeiraPapel, plástico e papelãoTambores metálicosTambores plásticos(bombonas)Pneus e câmaras de arPilhas e bateriasPeças e acessórios em boascondiçõesPeças e acessórios sucateadosFibras e papéis com resinaResíduos de varrição não perigososPapéis e panos contaminados c/ ÓleosEPI’s usados e abrasivosFiltro de óleoFiltro de gasolinaLonas e pastilhas de freio

peçaspeçaspeçaspeçaspeçastm3m3ttpeçaspeçast

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Cheklist Ambiental

Se você respondeu não em alguma questão, procure um especialista.

Referência Bibliográ!caVILAS, LH; Gestão Ambiental em Concessionárias de Veículos: Uma proposta de operacionalização, Dissertação Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade / Centro Universitário de Caratinga-UNEC 2006. www.ovma.com.br.

VILAS, LH; LORETO, Leopoldo; FELÍCIO JUNIOR Joaquim “SIGRAUTO - Sistema de Gestão de Resíduos Automotivos”, anais do XVI SIMEA Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva, São Paulo, SP, 2008.

VILAS, LH; FERNANDES, PA; RAMOS, Lauro; “Adequação de Concessionárias de Veículos a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS)” XXI Congresso e Exposição Internacionais de Tecnologia da Mobilidade SAE Brasil 2012 Sociedade de Engenheiros da Mobilidade, São Paulo, SP, 2012.