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SUPLEMENTO DO CORREIO DE COIMBRA | N.º 4853 | 14 DE OUTUBRO DE 2021

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UP SALVISTA DO BAIXO MONDEGO40 JOVENS RECEBERAM O CRISMA NA SÉ NOVAFoi um momento marcante para os jovens oriundos de Lamarosa, Meãs do Campo, São Silvestre e Tentúgal. > Página 1

UP SÃO JOSÉ E S. JOÃO BAPTISTAPERCURSO ALPHA INICIAEM AMBAS AS PARÓQUIASA apresentação já foi feita. Agora, inicia em S. João Baptista a 15 de outubro e em S. José a 22 de outubro. > Página 5

«Alicerçados em Cristo, formamos comunidades de discípulos para oanúncio do Evangelho»

alto mondego

Lousãlousã, vilarinho, serpins,

casal de ermio e foz de arouce

||||||||||||||||| AGENDA SEMANAL

c Quinta-feira, 14 de outubro08h30 : Recitação do Terço na Igreja Matriz de Lousã 19h00 : Eucaristia na Capela de Covelos (Foz de Arouce)21h00 : Reunião do Conselho Pastoral da UPL

c Sexta-feira, 15 de outubro08h30 : Recitação do Terço na Igreja Matriz de Lousã19h00 : Eucaristia na Igreja Matriz de Serpins

c Sábado, 16 de outubro08h30 : Recitação do Terço na Igreja Matriz de Lousã11h00 : Batizado na Igreja Matriz de Foz de Arouce18h00 : Eucaristia na Igreja Matriz de Lousã19h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Foz de Arouce

c Domingo, 17 de outubro08h30 : Celebração da Palavra na Igreja Matriz de Serpins08h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Vilarinho10h00 : Celebração da Palavra na Igreja Matriz de Casal de Ermio10h00 : Eucaristia na Igreja de Santa Luzia11h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Lousã12h30 : Batizado na Igreja Matriz de Lousã14h30 : Eucaristia na Capela de Cabeço do Moiro

c Segunda-feira, 18 de outubro08h00 : Recitação do Terço na Igreja Matriz de Lousã

c Terça-feira, 19 de outubro08h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Lousã09h00 : Confissões na Igreja Matriz de Lousã

c Quarta-feira, 20 de outubro08h30 : Recitação do Terço na Igreja Matriz de Lousã19h00 : Eucaristia na Capela do Padrão (Lousã)

c Quinta-feira, 21 de outubro08h30 : Recitação do Terço na Igreja Matriz de Lousã19h00 : Eucaristia na Capela de Lomba do Moinho (Serpins)

Mortágua almaça, cercosa, cortegaça,

espinho, marmeleira, mortágua, pala, sobral, trezói e vale de remígio


c Domingo, 17 de Outubro9h00 : Eucaristia em Vale de Remígio9h00 : Eucaristia em Trezói9h00 : Celebração da Palavra em Espinho9h00 : Celebração da Palavra em Cercosa10h15 : Eucaristia em Almaça10h15 : Eucaristia em Cortegaça10h15 : Celebração da Palavra em Marmeleira10h15 : Celebração da Palavra em Pala11h30 : Eucaristia em Sobral11h30 : Eucaristia em Mortágua 15h00 : Eucaristia em honra de N.ª Sr.ª de Chão de Calvos (Pala)17h00 : Oração do terço em Mortágua18h00 : Ensaio do Coro da Missa de Domingo

c Segunda-feira, 18 de outubro21h00 : Reunião dos Ministros Extraordinários da Comunhão e Animadores da Celebração no Centro Paroquial

c Quinta-feira, 21 de Outubro19h00 : Eucaristia em Mortágua

c Sábado, 23 de Outubro14h30 : Reunião da Legião de Maria18h00 : Catequese19h00 : Missa vespertina

Oração do terçoQuinta e sábado 18h30Domingo 17h00Restantes dias 19h00

|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS

baixo mondego

Salvistasão silvestre, s.martinho de árvore,

lamarosa, tentúgal e meãs do campo

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Celebração do Crisma

No domingo, dia 10 de outubro, 40 jovens de quatro paróquias da Unidade Pastoral Salvista do Bai-xo Mondego (Lamarosa, Meãs do Campo, São Silvestre e Tentú-gal) receberam o sacramento do Crisma na Sé Nova.

Uma cerimónia presidida pelo Vigário Geral da Diocese de Coimbra, Pe. Manuel Ferrão, e concelebrada pelo Pe. João Evan-gelista e pelo Pe. Pio da Cruz e

com a participação dos Diáco-nos Arlindo Branquinho e Carlos Martinho.

Após a caminhada de prepa-ração, que incluiu uma vigília de oração na noite do dia 9, na igreja matriz de Lamarosa, foi em ambiente festivo que os no-vos crismados foram acompa-nhados por familiares e amigos, esperando poder contar com o seu amor a Deus e à Igreja, bem como com a sua resposta fiel e afirmativa ao convite desafian-te que Jesus faz para O seguir e para anunciar a Sua Pala-vra, correspondendo também à mensagem do Plano Pastoral da Diocese de Coimbra.

cantanhede

Cantanhedecantanhede, outil e portunhos

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Abertura de ano de catequese na Unidade Pastoral de Cantanhede

A Unidade Pastoral de Cantanhe-de (UPC) iniciou a 5 de outubro o ano catequético, em ambien-te festivo, congregando cerca de 500 pessoas (entre crianças e adolescentes, encarregados de

educação e catequistas dos vá-rios centros de catequese das pa-róquias de Cantanhede, Outil e Portunhos, bem como os jovens do Cantar-Te e os escuteiros do Agrupamento 382 - Cantanhede).Este início de ano começou em atitude de quem faz caminho, na medida em que, divididos por faixas etárias, os partici-pantes partiram de seis pontos distintos da cidade de Canta-nhede, contando no percurso com dinâmicas e jogos. O ponto de convergência acabou por ser no Mercado Municipal de Can-tanhede e não no Campo Escu-tista em virtude das condições atmosféricas. A eucaristia, ponto de chegada do caminho por grupos, foi oca-sião para celebrar a fé e reafir-mar o compromisso de todos em prol do novo ano. Destacaram-se as palavras do episódio evangé-lico em que Jesus é acolhido em casa dos seus amigos de Betâ-nia, os três irmãos Marta, Maria e Lázaro: «Uma só coisa é ne-cessária. Maria escolheu a me-lhor!» De facto: a) uma só coisa é necessária, “estar” (enquanto pais/encarregados de educação, estando com os filhos na cami-nhada de crescimento na fé, no-meadamente na eucaristia; en-quanto catequistas, não agindo de forma ansiosa e agitada, an-tes alimentando a relação com Jesus que dá sentido à missão e possibilita o dar testemunho de fé; enquanto catequizandos, ten-do abertura para receber Jesus na casa que é o coração e a vida); b) Maria escolheu a melhor (for-ma), “ouvir” (neste aspeto, brin-cou-se com o facto de, à medida que envelhecemos, perdermos a capacidade de ouvir os sons mais altos/agudos); c) porque a idade influência a capacidade de ouvir, haveremos de lançar mão dos meios que possibilitem escutar melhor e não se deixar envelhecer (tarefa da catequese).Ao longo deste ano de catequese e triénio pastoral procurar-se-ão levar a cabo outras atividades e dinamismos que concretizem a aposta diocesana nos jovens, tendo em vista as próximas Jor-nadas Mundiais da Juventude e, sobretudo, uma Igreja mais jovem e dinâmica. A UPC felicita e agradece a toda a equipa dina-mizadora desta atividade.

CORREIO DE COIMBRA 14 DE OUTUBRO DE 2021

chão de couce

Penelapenela, espinhal, cumeeira,

podentes e rabaçal


c Quinta-feira, 14 de outubro10h00 : Eucaristia na Igreja Matriz de Santa Eufémia – Penela

c Sexta-feira, 15 de outubro19h30 : Eucaristia na Capela da Chainça

c Sábado, 16 de outubro18h15 : Celebração da Palavra na Capela dos Fetais Cimeiros18h15 : Eucaristia Vespertina na Capela de São Sebastião18h15 : Eucaristia Vespertina na Capela das Taliscas19h30 : Celebração da Palavra na Capela de Cerejeiras19h30 : Eucaristia Vespertina na Igreja Matriz de Santa Eufémia – Penela19h30 : Eucaristia Vespertina na Capela de Santo Amaro

c Domingo, 17 de outubro9h00 : Eucaristia na Igreja Matriz da Vila do Espinhal9h00 : Eucaristia na Capela de Viavai10h15 : Eucaristia na Igreja Matriz do Rabaçal10h15 : Eucaristia na Igreja Matriz da Cumeeira10h30 : Celebração da Palavra na Igreja Matriz de Podentes11h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Santa Eufémia – Penela

c Quinta-feira, 21 de outubro10h00 : Eucaristia na Igreja Matriz de Santa Eufémia – Penela

c Sábado, 23 de outubro18h15 : Eucaristia na Capela dos Fetais Fundeiros18h15 : Eucaristia Vespertina na Capela de São Sebastião19h30 : Celebração da Palavra na Capela de Santo Amaro19h30 : Eucaristia Vespertina na Igreja Matriz de Santa Eufémia – Penela19h30 : Eucaristia Vespertina na Capela de São Sebastião

c Domingo, 24 de outubro9h00 : Eucaristia na Igreja Matriz da Vila do Espinhal9h00 : Eucaristia na Capela de Viavai9h00 : Celebração da Palavra na Capela das Taliscas10h15 : Celebração da Palavra na Igreja Matriz do Rabaçal10h15 : Eucaristia na Igreja Matriz da Cumeeira10h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Podentes11h30 : Eucaristia na Igreja Matriz de Santa Eufémia – Penela

coimbra norte

Ançãançã, antuzede,

s. joão do campo e vil de matos

|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS

+ ANÇÃ

Reunião do Conselho de PastoralNa última quarta-feira, reu-niu, pela primeira vez, o nosso Conselho de Pastoral. A razão desta reunião “tardia”, deve-se ao envolvimento político de al-guns elementos , do mesmo, e que não lhes deixava data dis-ponível. Acreditamos que ain-da vamos a tempo. Foi uma reunião proveitosa e que teve, como é lógico, a preparação do Ano Pastoral da Paróquia, que, logicamente, deve estar rela-cionado, com o Ano Pastoral de Diocese, cujo tema principal são os jovens. Como, infelizmente, é lógico, surgiram as primei-ras dificuldades: por onde an-dam os nossos jovens? Como cativá-los? Ficou marcada a próxima reunião, deste Conse-lho, para uma data muito pró-xima e, neste Conselho, vamos ter a presença dos Catequistas dos mesmos jovens. Além des-te problema candente, ficaram marcadas as principais datas, para as Festas mais importan-tes da comunidade. Um sen-timento comum perante este grave problema: temos todos de rezar muito, por eles e para que o Senhor nos dê audácia, para este trabalho.

Pelas nossas famílias

No sábado passado Sábado, pe-las 12h, na Igreja Paroquial, con-traíram o Santo Matrimónio. Rúben João Santos Cardoso, jovem médico, dos H.U.C. e Ma-ria Isabel Gonçalves de Miran-da, jovem advogada, na nossa praça. Ele é filho dos Srs. Drs. José João Mamede Cardoso e de Maria Alice Matos dos Santos Cardoso, Conservadora do Re-gisto Civil de Coimbra e a Isabel é filha do Sr. Dr. Tiago Afonso Lopes de Miranda, Juiz, no Por-to e de Dr.ª Maria Manuela dos Santos Gonçalves de Miranda, querida Professora de Educação Moral e Religiosa, na Escola Se-cundária de Cantanhede.O jovem casal tem um bom percurso religioso e não admira que, neste acto tão importan-

te das suas vidas, estivessem, presentes, numerosos casais jo-vens, seus companheiros, neste percurso. Num tempo tão difí-cil, no campo religioso, é recon-fortante verificar que ainda há muitos jovens que andam por caminhos certos.É justo realçar a importância da família Miranda na nossa comunidade! Muito lhe deve-mos, em muitos campos de ação, muito especialmente na animação Litúrgica, de toda a vida religiosa e na vida fami-liar. Apesar de o nosso grupo de casais estar um pouco parado, lá estavam todos, numa mesa, só para eles. Que este reencon-tro seja uma lufada de ar puro, para recomeçarmos as saudo-sas reuniões.A nubente é um elemento pre-cioso do nosso coro dominical. O casamento foi presidido, pelo tio da Isabel, o Sr. Cónego Pedro Carlos de Miranda, estando, também, presente seu tio-avô, Pe. João Miranda, missionário da Boa Nova, que apesar das suas limitações físicas, marcou presença.Participamos no jantar, que foi uma autêntica festa. A alegria brilhava nos olhos de todos, muito especialmente, dos noi-vos e seus pais. Vale a pena ten-tar ser bons pais com formação e vida cristã e, sobretudo, con-seguir transmitir estes valores a seus filhos. Que a sua felici-dade continue, com a bênção do Senhor e Sua Mãe.

Tomada de posse do Presidente da Junta

No dia 5, decorreu, pelas 18h, na Quinta de Santo António, a to-mada de posse do Sr. Presidente da Junta, Cláudio Cardoso, e do seu Executivo, vencedores das últimas, eleições, bem como da Assembleia de Freguesia. Muita gente presente, de todas as lis-tas. Tudo decorreu com a má-xima educação, sinal de que, quem venceu, foi Ançã, como muito bem afirmou, o Sr. Pre-sidente, no final da Sessão. Era prevista a vitória da Lista ven-cedora, pelo trabalho desenvol-vido, durante a gerência, ante-rior e pelo projeto, ambicioso, que apresentou, para os próxi-mos 4 anos. Saudamos todos os concorrentes, pela sua coragem e disponibilidade, em concor-rer. Em democracia é assim: glória aos vencedores e honra aos vencidos.No final, com o entusiasmo e serenidade que tanto o defi-nem, o Sr. Presidente prometeu que, com a ajuda de todos e do Município, o seu programa iria ser cumprido. Como cristão que é, terminou o seu discurso, in-vocando a proteção da nossa Padroeira, Nossa Senhora do Ó.Para bem de todos os Ançanen-ses, que assim seja. Este belo

momento terminou com a lin-da canção: Esta nossa querida Terra, com acompanhamento da Dulce, com o seu acordeão. Seguiu-se um Ançã de Honra, oferecido pela Junta, momento de saudável convívio, entre to-dos. Força Cláudio.

142º Aniversário da Phylarmonica Ançanense

Adiado por causa do mau tem-po, a nossa Filarmónica, cele-brou, na tarde deste Domingo, o seu 142º Aniversário, no belís-simo Terreiro do Paço, perante numerosa assistência. Tendo como tema, de fundo a música e os monumentos, este evento contou com a participação do Dr. Rogerlee, o maior conhe-cedor da História de Ançã que, num brevíssimo apontamento, nos colocou perante estas duas realidades que tornam Ançã a mais privilegiada das terras do município. Este Evento contou, ainda, com a presença de dois magníficos músicos: o acordeo-nista Iuri Chiforin e o gaiteiro António Freire.No final, os Srs. Presidente da Junta e seu irmão, Dr. Pedro Cardoso, vice-Presidente da Câmara, proferiram palavras elogiosas e merecidas para o trabalho realizado pela nossa Filarmónica, sob a Presidência da Dr.ª Helena, colegas de Direc-ção e componentes.Parabéns Phylarmonica Ançanense.

|||||||||||| AS NOSSAS FAMÍLIAS

Falecimento

No dia 3, faleceu a senhora Celestina Relva Gaspar Caldeira Jaria, de 85 anos de idade, emigrante, durante muitos anos, mas que agora residia, entre nós. Doença grave a levou de entre nós. O seu funeral, realizou-se uns dias depois, esperando pela chegada de seus filhos, emigrantes em França. Paz a sua alma.

Pe. Manuel de Jesus

São Tiagobotão, brasfemes,

souselas e torre de vilela

||||||||||| MENSAGEM SEMANALP. Luís Pinho

Servir é dar a vidaO Evangelho do próximo do-mingo fala-nos de um pedido atrevido que os filhos de Zebe-

deu fazem a Jesus. O que eles queriam era um lugar de honra no reino de Jesus, mas Ele, em vez disso começa a falar-lhes de paixão e de sofrimento: “Eis que subimos a Jerusalém” (10,33). A reacção deles é sur-preendente. O mestre fala da sua morte, do seu “baptismo”, do “cálice” que está para beber e os dois discípulos pretendem garantir um assento de honra no reino de Jesus. Esperam o momento da glória do Messias, mas realmente não sabem o que estão a pedir. Sabê-lo-ão mais tarde, quando forem con-frontados com o martírio, a en-trega da sua vida por Cristo e o Seu evangelho.À incompreensão dos dois dis-cípulos junta-se a discussão, provocada talvez pela inveja, entre eles: “Os outros dez indig-naram-se contra Tiago e João”. O discurso de Jesus é pedagógi-co, paciente, mas exigente. Ele ensina o que é fundamental, específico e original de quem quer ser discípulo d’Ele: tornar--se escravo, servir à maneira do Filho do Homem. E servir é dar a vida por todos, morrer no lugar do outro, ser redentor.

|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS

Paróquia de Torre de Vilela recordou a festa de S. SebastiãoFoi no passado fim de semana que a Paróquia de Torre de Vilela recordou a sua festa anual em honra de S. Sebastião. O andar enfeitado a precei-to e colocado à frente da Igreja acompanhado dos estandartes que costumam acompanhar a procissão.

O programa foi simples, o mais simples possível devido ao es-tado de pandemia em que te-mos vivido. Foi celebrada pelas 15h00 a missa campal abri-lhanda pelo coro paroquial e participada por várias dezenas de pessoas, que se estenderam por todo o adro da Igreja ha-vendo bancos e cadeiras para quse todos se sentarem.

Um agradecimento especial a todos os que colaboraram para tudo estivesse devidamente pre-parado e organizado de modo a correr muito bem.


Um homem rico foi ao encontro de Jesus, «quando [Este] Se punha

a caminho» (Mc 10, 17). Os Evan-gelhos apresentam-nos muitas vezes Jesus «a caminho», fazen-do-Se companheiro do homem no seu caminho e ouvindo os interrogativos que habitam e inquietam o seu coração. Assim se revela que Deus não habita em lugares asséticos, em luga-res pacatos, distantes da reali-dade, mas caminha connosco e vem encontrar-nos onde es-tamos, nas estradas por vezes acidentadas da vida. E hoje, ao abrir este percurso sinodal, co-mecemos todos (Papa, bispos, sacerdotes, religiosas e religio-sos, irmãs e irmãos leigos) por nos interrogar: nós, comunida-de cristã, encarnamos o estilo de Deus, que caminha na histó-ria e partilha as vicissitudes da humanidade? Estamos prontos para a aventura do caminho ou, temerosos face ao desconhe-cido, preferimos refugiar-nos nas desculpas «não adianta» ou «sempre se fez assim»?

Fazer Sínodo significa cami-nhar pela mesma estrada, ca-minhar em conjunto. Fixemos Jesus, que na estrada primeiro encontra o homem rico, depois escuta as suas perguntas e, por fim, ajuda-o a discernir o que fazer para ter a vida eterna. En-contrar, escutar, discernir: três verbos do Sínodo, nos quais me quero deter.

Encontrar. O Evangelho co-meça, narrando um encontro. Um homem vai ao encontro de Jesus e ajoelha-se diante d’Ele, colocando-Lhe uma pergunta decisiva: «Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eter-na?» (Mc 10, 17). Uma questão tão importante exige atenção, tempo, disponibilidade para encontrar o outro e deixar-se interpelar pela sua inquietação. De facto, o Senhor não fica in-diferente, nem Se mostra abor-recido ou incomodado; pelo contrário, detém-Se com ele. Está disponível para o encon-tro. Nada O deixa indiferente, tudo O apaixona. Fixar os ros-tos, cruzar os olhares, partilhar a história de cada um: tal é a proximidade de Jesus. Ele sabe que um encontro pode mudar a vida. E o Evangelho está cons-telado de encontros com Cristo que reanimam e curam. Jesus não tinha pressa, não olhava o relógio para terminar depressa o encontro. Estava sempre ao serviço da pessoa que encontra-va, para a escutar.

Também nós, que iniciamos este caminho, somos chama-dos a tornar-nos peritos na arte do encontro; peritos, não na organização de eventos ou na proposta duma reflexão teórica sobre os problemas, mas, antes de mais nada, na reserva dum tempo para encontrar o Senhor

e favorecer o encontro entre nós: um tempo para dar espaço à oração, à adoração – uma ora-ção que tanto transcuramos: adorar, dar espaço à adoração –, àquilo que o Espírito quer dizer à Igreja; para fixar-se no rosto e na palavra do outro, en-contrar-nos face a face, deixar--se tocar pelas perguntas das ir-mãs e dos irmãos, ajudar-nos a fim de que a diversidade de ca-rismas, vocações e ministérios nos enriqueça. Como sabemos, cada encontro exige abertura, coragem, disponibilidade para se deixar interpelar pelo rosto e a história do outro. Enquanto às vezes preferimos refugiar--nos em relações formais ou usar máscaras de ocasião – o espírito clerical e de corte: são mais Senhor Abade que padre –, o encontro muda-nos e mui-tas vezes sugere-nos novos ca-minhos que não pensávamos percorrer. Hoje, depois do An-gelus, receberei um bom grupo de pessoas sem eira nem beira; juntam-se simplesmente, por-que há um grupo de pessoas que as vão escutar, unicamente ouvi-las. E, partindo da escuta, conseguiram começar a cami-nhar. A escuta. Com frequên-cia é assim precisamente que Deus nos indica os caminhos a seguir, fazendo-nos sair dos nossos hábitos cansados. Muda tudo, quando somos capazes de encontros verdadeiros com Ele e entre nós... sem forma-lismos, nem fingimentos, nem maquilhagem.

Segundo verbo: escutar. Um verdadeiro encontro só pode nascer da escuta. De facto, Je-sus coloca-Se à escuta da per-gunta daquele homem e da sua

inquietação religiosa e existen-cial. Não dá uma resposta de rotina, não oferece uma solu-ção pré-fabricada, nem finge responder com amabilidade apenas para Se livrar dele e prosseguir o seu caminho. Sim-plesmente o escuta. Escuta-o todo o tempo que for preciso, sem pressa. E – a coisa mais im-portante – Jesus não tem medo de o escutar com o coração; não Se contenta de o fazer apenas com os ouvidos. Com efeito, a sua resposta não se limita a retorquir à pergunta, mas per-mite ao homem rico contar a sua história, falar livremente de si mesmo. Cristo lembra-lhe os mandamentos, e ele começa a falar da sua infância, a parti-lhar o seu percurso religioso, o modo como se esforçou por pro-curar a Deus. Quando ouvimos com o coração, o outro sente--se acolhido, não julgado, livre para contar a sua vivência e o próprio caminho espiritual.

Interroguemo-nos, com sin-ceridade, neste itinerário sino-dal: Como estamos quanto à escuta? Como está «o ouvido» do nosso coração? Permitimos que as pessoas se expressem, caminhem na fé mesmo se têm percursos de vida difíceis, contribuam para a vida da co-munidade sem ser estorvadas, rejeitadas ou julgadas? Fazer Sínodo é colocar-se no mesmo caminho do Verbo feito homem: é seguir as suas pisadas, escu-tando a sua Palavra juntamen-te com as palavras dos outros. É descobrir, maravilhados, que o Espírito Santo sopra de modo sempre surpreendente para sugerir percursos e linguagens novos. Aprender a ouvir-nos

uns aos outros – bispos, padres, religiosos e leigos; todos, todos os batizados – é um exercício lento, talvez cansativo, evitando respostas artificiais e superfi-ciais, respostas pronto-a-ves-tir… essas não! O Espírito pede para nos colocarmos à escuta das perguntas, preocupações, esperanças de cada Igreja, de cada povo e nação; e também à escuta do mundo, dos desafios e das mudanças que o mesmo nos coloca. Não insonorizemos o coração, não nos blindemos nas nossas certezas. Muitas ve-zes as certezas fecham-nos em nós mesmos. Escutemo-nos.

Por fim, discernir. O encontro e a escuta recíproca não são um fim em si mesmos, deixando as coisas como estão. Pelo con-trário, quando entramos em diálogo, pomo-nos em ques-tão, pomo-nos a caminho e, no fim, já não somos os mesmos de antes, mudamos. Assim no--lo mostra o Evangelho de hoje. Jesus intui que o homem à sua frente é bom, religioso e prati-ca os mandamentos, mas quer conduzi-lo para além da sim-ples observância dos preceitos. No diálogo, ajuda-o a discernir. Propõe-lhe olhar dentro de si próprio, à luz do amor com que Ele mesmo – ao fixá-lo – o ama (cf. Mc 10, 21), e, nesta luz, dis-cernir a que é que está verdadei-ramente apegado o seu coração; para depois descobrir que o seu bem não passa por aumentar o número de atos religiosos, mas, ao invés, esvaziar-se de si mes-mo: vender aquilo que preenche o seu coração, para dar espaço a Deus.

Trata-se duma indicação preciosa também para nós. O

Sínodo é um caminho de discer-nimento espiritual, de discerni-mento eclesial, que se faz na adoração, na oração, em con-tacto com a Palavra de Deus. E a segunda Leitura de hoje diz-nos precisamente que a Palavra de Deus «é viva, eficaz e mais afiada que uma espada de dois gumes; penetra até à divisão da alma e do corpo, das articula-ções e das medulas, e discerne os sentimentos e intenções do coração» (Heb 4, 12). A Palavra abre-nos ao discernimento e ilumina-o. Guia o Sínodo, para que não seja uma «convenção» eclesial, um convénio de estu-dos ou um congresso político, para que não seja um parla-mento, mas um evento de gra-ça, um processo de cura condu-zido pelo Espírito. Nestes dias, Jesus chama-nos – como fez com o homem rico do Evange-lho – a esvaziar-nos, a libertar--nos daquilo que é mundano e também dos nossos fechamen-tos e dos nossos modelos pas-torais repetitivos, a interrogar--nos sobre aquilo que Deus nos quer dizer neste tempo e sobre a direção para onde Ele nos quer conduzir.

Queridos irmãos e irmãs, bom caminho em conjunto! Se-jamos peregrinos enamorados do Evangelho, abertos às sur-presas do Espírito Santo. Não percamos as ocasiões de graça do encontro, da escuta recípro-ca, do discernimento. Com a alegria de saber que, enquan-to procuramos o Senhor, é Ele quem primeiro vem ao nosso encontro com o seu amor.

Basílica de São PedroDomingo, 10 de outubro de 2021

HOMILIA EUCARÍSTICA DE ABERTURA DO SÍNODO SOBRE SINODALIDADE

Encontrar, escutar e discernir - três verbos para o Sínodo Papa Francisco


|||||||||||| AS NOSSAS FAMÍLIAS

Batismo

+ BOTÃO

No Domingo passado, 10 de Outubro, foi baptizado em Botão, Simão Baptista de Jesus, filho de Pedro Miguel de Jesus Ferreira e de Maria Isabel Rodrigues da Cruz Baptista, residentes no lugar do Paço.

Foram padrinhos Paulo Renato de Jesus Pereira, residente em S. Cosme-Gondomar e Heloísa de Fátima Teixeira Simões, residente em S. Martinho do Bispo. Presidiu ao acto o Pároco, Padre Luís Pinho.

Óbitos

+ BOTÃO

Faleceu no dia 5 de Outubro com 86 anos de idade em Larçã, Maria Cacilda Carvalho da Silva, tendo sido sepultada em Botão.

+ TORRE DE VILELA

Faleceu no dia 2 de Outubro com 94 anos de Idade em Meãs do Campo, Alice Saldanha Retroz, natural de Botão e viúva de Lúcio Borges. O seu funeral realizou-se para o cemitério de Torre de Vilela.


+ BOTÃO

c Sexta-feita, 15 outubro19h00 : Missa na Póvoa 20h00 : Missa no Paço

c Sábado, 16 outubro11h00 : Meninos do 6.º Ano têm encontro com o Pároco16h00 : Missa para todos os escuteiros na Sede do CNE18h00 : Missa Vespertina em Souselas

c Domingo, 17 outubroCelebração da Palavra em Botão

+ BRASFEMES

c Sábado, 16 outubro18h00 : Missa Vespertina em Souselas

c Domingo, 17 outubro9h30 : Eucaristia aqui

+ SOUSELAS

c Quinta-feira, 14 outubroA Igreja estará aberta20h00 : Eucaristia

c Sábado, 16 outubro18h00 : Missa Vespertina em Souselas19h15 : Missa para toda a Catequese

c Domingo, 17 outubroNão há Missa em Souselas

+ TORRE DE VILELA

c Sábado, 16 outubro9h30 : Meninos que vão fazer a Festa do Pai Nosso terão encontro com o Pároco18h00 : Missa Vespertina em Souselas

c Domingo, 17 outubro11h00 : Eucaristia aqui

||||||||||| INFORMAÇÕES VÁRIAS

Horário do Cartório Paroquial

c Quinta feiras 17h00 às 19h00 excepto segundas quinzenas de Julho e Agosto

coimbra urbana

São José e São João Batista

|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS

Dia da visão

No passado sábado, dirigido em especialmente ao Conselho Pas-toral, responsáveis de serviços e elementos de outros conselhos, mas aberto a toda a comunida-de, tivemos o já anunciado Dia da Visão.Embora com dois enunciados bem distintos, as nossas comu-nidades paroquiais acabam por ter uma visão comum, até por-que foram ambas construídas com base nos cinco pilares - ou cinco essenciais, ou cinco vita-minas - nos quais procuramos alicerçar a construção da nossa comunidade de discípulos.Em S. João Baptista: «Somos uma comunidade orante, acolhedora, enraizada em Cristo, que ser-ve e anuncia o evangelho para a transformação do mundo». Em S. José: «Nascemos do encon-tro pessoal com Cristo, crescemos na comunhão com Deus e com os irmãos, formamos discípulos que evangelizam com ousadia e ser-vem com amor».Em suma, queremos ser uma comunidade de discípulos que adora a Deus, que vivem em co-munhão fraterna apoiando-se mutuamente, que segue Jesus enraizando-se na Sua Palavra e nos seus mandamentos para uma cada vez maior identifica-ção com Jesus Cristo, o nosso

mestre e Senhor, o nosso cami-nho, verdade e vida e que, como Ele, servem exercendo influên-cia à sua volta para mudar as coisas (liderança) e que evange-lizam.

O Pe. Jorge fez uma bela inter-venção a este respeito que foi gravada em vídeo e que vale bem a pena (re)ver: são 30 minutos. O link está na nossa LinkTree e o vídeo no nosso canal Youtube.

5 essenciais – 5 vitaminas para uma comunidade bem-sucedida

O primeiro essencial é o culto, a vitamina A de Adoração. A cele-bração da Liturgia ou Culto divi-no é o primeiro e fundamental propósito da Igreja, a fonte e o cume de tudo o que a Igreja faz. Todo o discípulo ou comunidade de discípulos precisa, pois, de crescer nesta relação amorosa com Deus que se realiza através das variadas formas de oração que a tradição cristã nos deixou e o Espírito constantemente re-nova, bem como da celebração festiva dos sacramentos.A segunda vitamina é a vida fra-terna, a comunidade. A paróquia é também uma comunidade de comunidades, agraciada com diversos grupos de pertença se-jam eles de caráter evangeliza-dor (células, Alpha), catequético, (grupos de pais), de apoio face às necessidades de capacidades e cultura (Tempo e do saber), sócio caritativos (cáritas paroquial), litúrgicos (coros). Cada grupo deve ser encorajado e capacitado para contribuir com o seu dom particular para a vitalidade da paróquia como um todo.O terceiro pilar, é o serviço e liderança, a capacidade de in-fluenciar, de servir e mover as pessoas a abraçar o Mandato Missionário de Jesus de ir e de fazer discípulos e trabalhar na construção do reino de Deus.

O quarto essencial é a forma-ção. A nossa consciente decisão

de colocar o grande mandato Missionário de Jesus no cen-tro da identidade e da ação das nossas paróquias significa dis-cernir e decidir novos modos de providenciar formação cris-tã, de permitir às nossas comu-nidades e paroquianos crescer em Cristo como discípulos--missionários.O quinto pilar, é a evangeliza-ção. A vitalidade e futuro das nossas paróquias depende do nosso desejo e capacidade de sermos fiéis ao chamamen-to de Jesus, cooperando com o Espírito Santo, para que ou-tros possam ter um encontro com Jesus. É importante cons-truir relações de confiança com os outros para despertar a sua curiosidade espiritual e abertura. A paróquia preci-sa encorajar e treinar os seus membros para serem evange-lizadores. Precisamos de uma cultura de convite que alimen-te a confiança e a abertura. Isto exige da parte das comu-nidades de fé - e daqueles que fazem parte delas - qualidade na aproximação, preparação para o diálogo, paciência, afeto e acolhimento.

Plano Pastoral dado a conhecer à comunidade

Embora a Evangelização seja normalmente considerado o quinto essencial, quinto pilar ou vitamina, por influência do Espírito ou por ousadia missio-nária, calhou que tenha sido o primeiro ponto do plano pasto-ral que no passado sábado foi apresentado pela Equipa (fra-terna) de Animação Pastoral à comunidade da nossa Unidade Pastoral, em especial represen-tada pelo recém formado Con-selho Pastoral.Por estes dias o plano pastoral já deverá estar disponível nos nossos sites e, por isso, não me parece útil gastar aqui mui-to esforço nem espaço no seu detalhe: é de leitura fácil, não muito extenso, e recomenda-se a sua leitura.

Vou antes deter-me no proces-so. Já participei na elaboração e apresentação de muitos planos (também pastorais, mas sobre-tudo muitos didáticos e letivos, na escola; de negócios, em al-gumas candidaturas que fiz a nível profissional; de estágio, aquando da minha entrada na vida profissional ativa; etc), mas devo dizer que nunca como des-

ta vez vi um plano ser tão bem recebido e, sobretudo, acolhido.Foram muitos meses de traba-lho intenso, incluindo o mês de Agosto, com uma equipa que foi algumas vezes reformulada por diversas razões. Se bem me recordo, começámos em abril ou em maio: o Pe. Jorge tinha participado numas sessões internacionais com a equipa da Renovação Divina e pro-pôs alargar essa experiência à equipa de animação pastoral. Foi o período da Vitamina C, a dos cinco essenciais que se refere à formação e à confor-mação a Cristo. Durante qua-se dois meses, detivemo-nos e procuramos formar-nos em diferentes aspetos relaciona-dos com a condução e admi-nistração das paróquias.A segunda fase terá sido a de análise quase cirúrgica das nossas comunidades. Socorre-mo-nos de diversos métodos e metodologias, desde a SWOT a outras cujos nomes não con-sigo recordar, e procurámos analisar o que havia, alimen-tando esse trabalho e pesquisa na oração. Terá sido o tempo da vitamina B e A: B de “bela comunidade” e A de Adoração. Foi um período difícil durante o qual nos confrontámos com muitas coisas boas, mas tam-bém com muitas fraquezas, al-gumas difíceis de encarar.

A terceira fase, que nos ocupou ainda uma parte final do mês de Julho, o de Agosto e o de Setembro, consistiu em partir muita pedra e, pouco a pouco, ver surgir o que apresentámos à comunidade: o Plano Pastoral para os próximos 3 anos. Foi um tempo de muita vitamina A, mas onde talvez tenha pre-dominado a D, de “dedicação” ou serviço. Foi um período de muita pesquisa, durante o qual uns e outros íamos pesquisar o que se estava a fazer aqui e ali, desde a Austrália (vimos mui-ta coisa da Diocese de Sydney) até à América do Sul e do Nor-te (a Renovação Divina nasceu no Canadá) e, claro, na Europa (as Células nasceram em Itália, a Comunidade Emanuel em França, o Alpha em Inglaterra – cada um deles com paróquias de referência).Apresentado que está o Plano, e apesar do entusiasmo inicial, será talvez chegado o período mais crítico e trabalhoso: o da sua comunicação e implemen-tação. É o tempo da vitamina E, a quinta, a da Evangelização, mas em que não iremos mui-to longe se todas as outras não forem administradas na dose certa: A, de adoração; B, de bela comunidade e vida fraterna; C, de conformação à imagem de Cristo e formação; D, de dedi-cação e serviço.


Calendário Pastoral foi publicado

Está publicado nos sites de am-bas as paróquias e disponível na forma de desdobrável nas se-cretarias de ambas as igrejas o calendário pastoral que procura integrar as atividades de todos os grupos que fazem de nós co-munidades paroquiais.Na nossa LinkTree, encontra um link para o mesmo que pode ser consultado online em www.paroquiasaojoaobaptista.net/calendario/calendario.phpPara quem o desejar, é possível adicionar esses calendários (na verdade o nosso calendário re-sulta da conjugação de quatro calendários individuais) ao Goo-gle Calendar ou até ao Outlook. Para tal, deverá a partir de um computador ou do browser do telemóvel – aparentemente isso não é possível a partir das APPs – abrindo o Google calendar e, do lado esquerdo, em “Outros ca-lendários”, clicar no sinal mais “adicionar outros calendários”.1. Calendário da diocese (versão não oficial, filtrada pela nossa Unidade Pastoral): [email protected]. Calendário da diocese (versão oficial): [email protected]. Calendário da Unidade Pastoral: [email protected]. Calendário relativo a São João Baptista: [email protected]. Calendário relativo a São José: [email protected]

Padre Fernando e os Jovens

Um dos momentos muito apre-ciado no Dia da Visão foi a últi-ma meia hora, durante a qual o Pe. Fernando apresentou a sua visão e estratégia para os jovens e adolescentes, o “agora” e o “presente” da Igreja que somos.A partir da Christus Vivit, a exortação apostólica pós--sinodal que o Papa Francisco escreveu aos jovens e a todo o povo de Deus em 2019, o Pe. Fer-nando apresentou a sua leitura do levantamento que fez das diferentes realidades que tem encontrado nas nossas paró-quias e procurou falar das suas perspetivas para os próximos tempos.A intervenção dele tem, como já

referi, 30 minutos e foi gravada em vídeo: o link está na nossa LinkTree e o vídeo no nosso ca-nal Youtube.O Pe. Fernando terminou a sua apresentação com o parágrafo final do Papa na Christus Vivit: “Queridos jovens, ficarei feliz vendo-vos correr mais rápido do que os lentos e medrosos. Correi «atraídos por aquele Ros-to tão amado, que adoramos na sagrada Eucaristia e reconhe-cemos na carne do irmão que sofre. O Espírito Santo vos im-pulsione nesta corrida para a frente. A Igreja precisa do vosso ímpeto, das vossas intuições, da vossa fé. Nós temos necessi-dade disto! E quando chegardes aonde nós ainda não chegamos, tende a paciência de esperar por nós»”.

Jovens participam nas obras da CASA

O Pe. Fernando já tem vindo a ser apresentado em ambas as paróquias da nossa Unida-de Pastoral, em particular aos jovens e adolescentes, e tem sempre sido dito que é padre da Comunidade Emanuel e que a principal razão pela qual ele veio para Coimbra, uma vez que foi ordenado no Patriarca-do de Lisboa, é o trabalho com jovens na CASA, o Centro Aca-démico de Santo António na Rua Padre António Vieira, junto à Praça da República. Será a partir daqui, a CASA, sem descurar o trabalho na pastoral juvenil das nossas paróquias onde ele se compro-meteu a investir um terço do seu tempo e energias, que o Pe. Fernando procurará construir a rota da Comunidade Ema-nuel para as JMJ2023 que trará jovens em particular de toda a Europa mas também de outros continentes e que, nos últimos dias do mês de Julho de 2023, deverá atrair cerca de 4000 jo-vens à nossa cidade e às nos-sas paróquias em particular.Para tal, ao longo da última se-mana, a CASA esteve em obras e os jovens – na sua maioria das nossas paróquias – foram convidados a vestir umas rou-pas mais velhotas e pegar em ferramentas para derrubar pa-redes, fazer pinturas, etc. Na verdade, os jovens que parti-ciparam na remodelação da CASA já há vários anos que vêm participando em atividades da Emanuel Jovens e da Emanuel Teens – os ramos juvenis da Comunidade Emanuel.E foi no final desses trabalhos no passado Sábado que tive-ram mais um encontro – o Sa-turday Night Fever: havia um grupo em Lisboa, reunido na Paróquia de São Jorge de Ar-roios; um grupo em Coimbra, reunido na CASA; e mais uns quantos no Zoom.

Festa de abertura dos jovens e adolescentes ASJ em São José

Aconteceu no passado sábado e marcou o arranque das ativida-des do ASJ.O ASJ, adolescentes de São José, é na prática a conjugação de vá-rios grupos: 3 referentes ao 7º, 8º e 9º anos, e o grupo dos anima-dores, aqueles que já fizeram o crisma e que são na sua quase totalidade jovens universitários.Sábado foi dia de festa: a festa do reencontro e do início. No final, animaram a eucaristia vesperti-na em São José.

Alpha adolescentes arrancou em São João Baptista

Com cerca de 30 participantes e na expectativa de chegar aos 40, arrancou no passado sábado um percurso Alpha para adolescen-tes em São João Baptista.Já não é a primeira vez: há tal-vez uns quatro ou cinco anos já se tinha feito um destinado aos adolescentes que na altura esta-vam algures entre o sétimo e o nono ano de escolaridade. Entre-tanto, começamos na paróquia a dinâmica e metodologia do Say Yes e, este ano, no início do ano pastoral e durante o primeiro pe-ríodo escolar, voltou-se a achar pertinente apostar no Alpha com o intuito de provocar neles um encontro pessoal com Cristo. Rezemos por eles.

Percurso Alpha Jovens está a recrutar

A equipa do Alpha Jovens quer iniciar um novo percurso, ainda online, na próxima segunda-fei-ra, dia 18 de outubro.O target deles são os adolescen-tes do ensino secundário e os jovens universitários: oxalá con-sigam chegar a muitos.Não estás sozinho nesta jorna-da! Liga-te e vem conversar com pessoas que têm as mesmas questões do que tu.Se tens entre os 16-20 anos, fica em casa, no conforto do teu sofá,

traz as tuas próprias perguntas e junta-te a nós para o Alpha Jovens Online de São José e São João Bap-tista, que começa a 18 de outubro, no zoom. Esperamos por ti!

Percurso Alpha adultos arrancou em ambas as paróquias

Haveria uns 70 convidados no percurso a cargo da equipa de São João Baptista e um pouco menos no de São José.Ainda não é o percurso Alpha propriamente dito: esse arran-cará dia quinze de outubro em São João Baptista e a vinte e dois em São José. Na passada sexta--feira era o serão de apresenta-ção, o chamado “Vinde e vede”.Nas nossas paróquias o Alpha é um dos pilares fundamentais do crescimento também em nú-mero das nossas comunidades paroquiais. O outro pilar funda-mental são as Células Paroquiais de Evangelização.Aos convidados que aceitaram o convite para este desafio de ao longo de dez semanas se coloca-rem questões sobre Deus, a Igreja e a vida em geral, desejamos que tenham um bom percurso; às equipas de São João Baptista e São José, a nossa gratidão pelo serviço que prestam à Igreja e às nossas comunidades em particular.A foto, é uma montagem que andou a circular pelo WhatsApp, feita por um dos membros da equipa, e corresponde aos “qua-dradinhos” de São João Baptista.

Abertura da Catequese em São José

Entre as muitas atividades que contribuíram para a vitalidade das nossas comunidades pa-roquiais, a Igreja da Portela e a Igreja da Solum, muito contri-buiu a abertura da catequese em São José.Na eucaristia de sábado, anima-da pelo ASJ, estiveram presentes as crianças e famílias afetas ao 1º, 2º e 3º anos; na eucaristia de Domingo, a que habitualmente está mais dedicada e vocaciona-da para as crianças da cateque-se, estiveram presentes as famí-lias cujas crianças estão no 4º, 5º e 6º anos.

Deixamos aqui a partilha de duas famílias.

1º, 2º e 3º anos da catequeseA Igreja de São José encheu-se de famílias que celebraram, unidas no amor a Deus, o início de mais uma caminhada de fé. A euca-

ristia foi animada pelas vozes da ASJ e a alegria transbordava do olhar das dezenas de crianças presentes.

O Padre Jorge dirigiu-se aos mais pequenos, meninos do 1º 2º e 3º anos de catequese. Falou--lhes de uma entusiasmante “caça ao tesouro” que agora se inicia. Terão ajuda de um “GPS” para os orientar no caminho: a palavra de Deus. O tesouro, esse, encontrá-lo-ão quando sentirem Jesus como o seu melhor amigo, no íntimo do seu coração.Refletimos também no papel dos jovens na sociedade e na igreja. Rezamos por todos eles neste triénio Pastoral que culminará nas Jornada Mundiais da Juven-tude em 2023. Que os jovens se sintam invadir por uma onda de amor e solidariedade capaz de contagiar o mundo.Porque Deus é amor Lhe roga-mos que abençoe as crianças, jovens e catequistas da nossa paróquia ao longo de mais um ano de catequese.

Catarina Fonseca(mãe da Clara do 2º

ano de catequese)

4º, 5º e 6º anos da catequese – uma Igreja que se renova

Celebrou-se, no passado domin-go, dia 10 de outubro, entre as 10h30 e as 11h30, na Igreja de S. José, a eucaristia de boas-vindas às crianças do 4.º, do 5.º e do 6.º anos da catequese e às respeti-vas famílias, de despedida da equipa de coordenação de cate-quistas cessante e de apresenta-ção da nova equipa.Foi uma missa especial de aco-lhimento dos catequizandos dos referidos anos e de regozijo pela sua participação na eucaristia e no futuro ano de catequese.Reforçou-se, assim, a união a Cristo e à comunidade e o com-promisso dos nossos filhos e das suas famílias de vivência cristã empenhada.O elogio do Sr. Padre Jorge à equi-pa de coordenação de catequistas em funções até então foi justa-mente merecido pelo seu traba-lho notável e pela sua dedicação exemplar, bem reconhecidos nos presentes dados pela nova equipa e no forte e demorado aplauso de todos os fiéis presentes.Com a entrada em funções da nova equipa de coordenação de catequistas, a comunidade apoiou os votos de um proveito-so trabalho em prol das crianças que lhe foram endereçados pelo Sr. Padre.


A Igreja renova-se, deste modo, com a colaboração de todos e com o envolvimento dos respon-sáveis pela dinamização da pas-toral cristã na paróquia.

Paulo Gomes, pai da catequese

Conferência São José – pai na sombra

Esta foi a última de uma série de cinco que procuraram explorar alguns dos sete atributos apon-tados pelo Papa Francisco na sua carta apostólica Patris Corde.Depois de termos acolhido vá-rios conferencistas, uns da Uni-dade Pastoral e outros de fora, a última intervenção ficou reser-vada para o Pe. Jorge Santos, o nosso pároco.Ele próprio acabou por assumir, logo à partida, que foi o primeiro beneficiado na preparação deste tema, ou não fosse São José Pa-droeiro universal da Igreja.O Papa Francisco, para a redação deste capítulo, ter-se-á inspira-do na pandemia e na importân-cia que tiveram para a sociedade tantos cidadãos anónimos que não fizeram manchetes dos jor-nais mas que acabaram por ser fulcrais para que em conjunto pudéssemos ter ultrapassado este período tão difícil da nossa história.O tema foi gravado e transmi-tido em direto no YouTube. O link para o vídeo está na nossa Linktree em https://linktr.ee/sj-baptista

Posters de São José afixados em São João Baptista

Como já referimos, ao longo do ano passado os pais da cateque-se familiar de São João Baptista trabalharam a carta apostólica Patris Corde que o Papa Francis-co escreveu por ocasião do 150º aniversário da declaração de São José como padroeiro universal da Igreja.Continuamos a publicação des-tes trabalhos, dois por cada semana, e, como prometido, deixamos aqui mais dois – são nove, ao todo.

4 - São José, pai no acolhimentoJosé acolhe Maria, sem colocar condições prévias. Confia nas palavras do anjo. «Na sua dúvi-da sobre o melhor a fazer, Deus ajudou-o a escolher iluminando o seu discernimento».Na nossa vida, muitas vezes su-cedem coisas cujo significado não entendemos. E a nossa pri-

meira reação, frequentemente, é de desilusão e revolta. Se não nos reconciliarmos com a nossa história, não consegui-remos dar nem mais um passo, porque ficaremos sempre reféns das nossas expectativas e conse-quentes desilusões.

Só o Senhor nos pode dar força para acolher a vida como ela é, aceitando até mesmo as suas contradições, imprevistos e de-silusões.Um pai - Revejo-me na figura paternal de São José, na medida em que ele representa os valores e a postura em que me configuro enquanto Pai, que ama os seus filhos de forma incondicional, apesar dos seus defeitos.Outro pai - identifico-me por-que ele sempre transmitiu ao seu filho Jesus o sentido de vida em comunidade e o amor pelos ou-tros, valores que tento transmitir também aos meus filhos, fazen-do-os compre-ender que também Deus amou incondicionalmente o seu Filho, e este lhe foi obediente concretizando aquela que era a vontade do Pai, que nos acolhe a todos no seu infinito amor.

Oração: São José, oh! meu ter-no pai, ponho-me para sempre sob a vossa proteção; consi-derai-me como vosso filho e preservai-me de todo o pecado. Não desprezeis as minhas sú-plicas, pai adotivo do Redentor, mas dignai-vos de acolhê-las piedosamente.

5 - São José, pai com coragemCONFIAR - Deus consegue sempre salvar aquilo que conta, desde que usemos a mesma coragem criativa do carpinteiro de Nazaré, o qual sabe transformar um pro-blema numa oportunidade.O Céu intervém, confiando na coragem criativa deste homem. (José antepõe) sempre a sua confiança na Providência.Se, em determinadas situações, parece que Deus não nos ajuda, isso não significa que nos tenha abandonado, mas que confia em nós com aquilo que podemos projetar, inventar, encontrar.

CUIDAR - No fim de cada aconte-cimento que tem José como pro-tagonista, o Evangelho observa que ele se levanta, toma consigo o Menino e sua mãe e faz o que Deus lhe ordenou.

Jesus e Maria, Sua mãe, são o te-souro mais precioso da nossa fé.De José, devemos aprender o mesmo cuidado e responsabili-dade: amar o Menino e sua mãe; amar os Sacramentos e a cari-dade; amar a Igreja e os pobres. Cada uma destas realidades é sempre o Menino e Sua mãe.

Oração: São José, oh! meu terno pai, ponho-me para sempre sob a vossa proteção; considerai-me como vosso filho e preservai-me de todo o pecado. Não desprezeis as minhas súplicas, pai adotivo do Redentor, mas dignai-vos de acolhê-las piedosamente.

Parabéns, Sr. D. Manuel Pelino

O bispo emérito de Santarém, D. Manuel Pelino, presença assí-dua na igreja de São José à se-gunda-feira na missa das 19h00, celebrou na passada quinta-fei-ra, dia 7 de outubro, a elegante e confortável idade de 80 anos.Há dois anos, em 2019, o dia do seu aniversário calhou à segun-da-feira e pudemos lhe preparar uma pequena e singela surpre-sa. Este ano não foi assim: este-ve em Santarém, onde foi home-nageado pela diocese que serviu durante tantos anos.De coração agradecido, em nome de toda a nossa comunidade pa-roquial, não podemos deixar de lhe dar aqui uma palavrinha: não lhe desejamos outros tan-tos, mas desejamos-lhe todos as maiores felicidades e pedimos ao Senhor que o continue a aben-çoar e a guardar na Sua paz.

nordeste

Arganilarganil, s. martinho da cortiça,

sarzedo, pombeiro da beira, celavisa, secarias e folques

|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS Batizado do Rodrigo e Casamento da Cláudia e do Ricardo em S. Silvestre

No passado fim-de-semana, o Reitor de Arganil, padre Lucas Pio, deslocou-se a S. Silvestre para batizar o Rodrigo. Mo-mento testemunhado por pais, padrinhos, familiares, e de tão grande importância para todos.Ao Rodrigo desejamos que, tenha sempre presente na sua vida, a Luz do Cristo vivo! Que cresça na verdadeira fé, seguindo o caminho mais feliz, Aquele caminho que traz o autêntico sentido à vida.

Casamento da Cláudia e do Ricardo

Foi em S. Silvestre, também, que o nosso reitor de Arganil, padre Lucas Pio, celebrou o casamento da Cláudia e do Ricardo.O desejo para este bonito casal é que sejam um para o outro o ver-dadeiro sentido do amor, da par-tilha, do respeito, da união, da entrega. Que o seu caminho em conjunto seja leve em tristezas e seja rico em bençãos de Deus!

Marta Ramos Mendes

Tomada de posse do padre Lucas Pio e do padre João Nuno Castelhano na Unidade Pastoral de Coja

No passado dia 10, o reitor de Arganil, padre Lucas Pio, veio acrescentar à Unidade Pastoral de Arganil, as paróquias da Uni-

dade Pastoral de Coja, ficando à frente de 18 comunidades cris-tãs. Sendo o padre João Nuno Castelhano, nomeado como Vi-gário Paroquial.

À cerimónia, presidida pelo reve-rendíssimo Bispo de Coimbra, D. Virgílio, antecedeu um momen-to de acolhimento, por parte de paroquianos de Coja, institui-ções e entidades que quiseram estar presentes, no exterior da Igreja, com uma brilhante atua-ção da Filarmónica de Coja.

Não quiseram, também, deixar de marcar presença paroquia-nos de Arganil, mostrando todo a consideração e apresso que têm pelo seu reitor, padre Lucas Pio.

Durante a cerimónia o reve-rendíssimo Bispo de Coimbra dirigiu palavras de estímulo a todos os paroquianos presentes, lembrando-os que cada vez mais temos que ser uma igreja viva e presente e não adormecida.Ao reitor de Arganil, Padre Lucas Pio e ao padre João Nuno Caste-lhano, dirigiu palavras de alento, com a certeza que vão ser os “ver-dadeiros pastores”, que toda aque-la comunidade cristã, necessita.

O reitor de Arganil, padre Lucas Pio, na sua intervenção, apre-sentou-se como um “humilde operário da vinha do senhor”, que traz como seu lema sacerdo-tal, “ de qualquer maneira, seja como for, estou disposto a sofrer tudo pela glória de Deus. Para mim é suficiente que Ele não me separe do seu amor. (S. Pio de Pietrelcina)”.Desejamos que o padre Lucas Pio e o padre João Nuno Castelha-no, sejam abençoados por Deus nesta nova missão, tenham co-ragem e força para serem Luz na vida de tantos paroquianos que lhes estão destinados!

Marta Ramos Mendes


pombal

Louriçal eVinha da rainha|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS

Festa do Sagrada Coração de JesusApós a celebração da festa do Sagrado Coração de Jesus, anunciada anteriormente, e vivida em Vinha da Rainha, no passado domingo, será agora a oportunidade do Louriçal, no dia 17 de outubro. Com estas celebrações, estamos a procu-rar retomar a vitalidade das comunidades, anteriormente afetadas com a pandemia do Covid–19. Em Vinha da Rainha houve Eucaristia, seguida duma pequena procissão. Fez-se também o envio dos ca-tequistas e o acolhimento das crianças que, pela primeira vez, entram na catequese, e com o convite a crescerem na fé com a indispensável participação co-munitária. O convívio final constituiu o si-nal duma comunidade, unida na mesma fé e selada pelo mes-mo amor. Houve bolos, sorteio dum cabaz, e confraternização. No Louriçal, com a Eucaristia, celebrada às 15h30, vai ser a oportunidade para a apresenta-ção e envio dos catequistas. Depois faz-se a procissão, pelo trajeto habitual das ruas da vila, em que incorporam a Con-fraria do SS.mo Sacramento e a Associação do Sagrado Coração de Jesus. Terá de novo a animação da Fi-larmónica do Louriçal. Com estas duas festas, procurou dar-se à comunidade um sinal de volta à normalidade pasto-ral, e convite a uma participa-ção mais regular.

Reunião de catequistas em Vinha da RainhaNa quinta-feira, dia 14 de ou-tubro, às 20h30, realiza-se na igreja de Vinha da Rainha uma reunião, também extensiva ao núcleo de Queitide. Importa harmonizar algumas práticas pastorais, para que sejam co-muns aos dois centros, nomea-damente o acolhimento das crianças que frequentam pela primeira vez a catequese e um regulamento da catequese pa-roquial.

Missa em Outeiro do LouriçalNo próximo domingo, dia 17 de outubro, às 10h00, haverá Eu-caristia na capelania de Outei-ro, em virtude da alteração do horário da celebração da igreja matriz, por causa da festa do Sagrado Coração de Jesus, que se realiza anualmente nesta oportunidade.

Sagrada Família

mata mourisca, ilha e guia

|||||||||||||||||||||||||||||||||| NOTÍCIAS

Salas pintadasAlguns elementos do nosso gru-po Say Yes da Paróquia da Ilha tiveram uma atividade muito divertida e útil para a comuni-dade. Os seus formadores lan-

çaram-lhes um desafio: Vamos pintar as nossas salas de cate-quese. Vários aceitaram o desa-fio e colocaram mãos à obra. A Fábrica da igreja preparou toda a logística e acompanhou os trabalhos. No dia 9 de Outubro iniciaram este trabalho que irá continuar até ficar concluído. A igreja Paroquial da Ilha tem um salão Paroquial que foi cons-truído em 1992. Este espaço é muito importante para a nos-sa comunidade pois é utilizado para muitos eventos de famílias e das associações e coletivida-des. Na parte de cima do salão temos várias salas de catequese que necessitavam de uma pintu-ra para ficarem mais bonitas e agradáveis.


c Segunda-feira, 18 Outubro20h00 : Missa na igreja da Guia21h00 : Reunião com os elementos da Mesa da Irmandade da Senhora da Guia

c Quinta-feira, 21 de Outubro19h00 : Missa na Capela de Santa Maria / Paróquia da Mata Mourisca20h00 : Missa na igreja Paroquial da Ilha21h00 : Reunião com os Pais das Crianças do Quinto e do Sétimo ano da Catequese da Paróquia da Ilha

c Sexta-feira, 22 de Outubro18h00 às 20h00 : Atendimento

Paroquial na Casa Paroquial da Mata Mourisca20h00 : Missa na igreja Paroquial da Mata Mourisca

c Sábado, 23 de Outubro19h15 : Missa na Capela da Foz / Paróquia da Mata Mourisca. 21h30 : Reunião com os Pais dos meninos do Primeiro Ano de Catequese da nossa Unidade Pastoral no Salão Paroquial da Mata Mourisca

c Domingo, 24 de Outubro 8h30 : Missa na igreja Paroquial da Ilha10h00 : Missa na igreja Paroquial da Guia11h30 : Missa na igreja Paroquial da Mata Mourisca

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