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Processo Seletivo de Acesso Educao Superior PAES/2015 - DOCV/PROG/UEMA

2 Etapa - 14/12/2014 das 13 s 18h p.1


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BIOLOGIA

1 - comum indagarmos sobre nossa origem. Viemos mesmo dos macacos? Antigamente a pergunta era ouvida com desprezo e incredulidade, mas hoje recebida com naturalidade. A origem do ser humano esse mamfero to especial deve ser analisada, pois o comportamento tem razes em um passado remoto, quando um ser meio macaco, meio humano ocupava as florestas e depois as savanas da frica, onde devem ter surgido os primeiros ancestrais dos seres humanos. Entre esse ancestral e o ser humano atual conhecido nos meios cientficos como Homo sapiens sapiens houve uma srie de outros tipos conforme a representao esquemtica da possvel linha evolutiva entre o Australopithecus e o Homo sapiens.

Fonte: MERCADANTE, Clarinda. Evoluo e sexualidade, o que nos faz humanos. So Paulo: Moderna, 2004. (adaptado)

Considerando o exposto, explique como a mutao contribui para a evoluo humana.

2 - Um artigo publicado na revista online PloS ONE descreve a ao dos fungos e o comportamento de formigas infectadas. Aps a infeco feita por meio de esporos, as formigas tm seu sistema nervoso atingido e passam a ser controladas pelo parasito. Cada fungo possui necessidades diferentes, mas todos direcionam as formigas para o local mais adequado reproduo de sua espcie. As formigas abandonam suas atividades na colnia e, como verdadeiros zumbis, dirigem-se ao local determinado e, com o avano da ao fngica, os insetos morrem em alguns dias.

Fonte: Disponvel em:http://www. tudolevaapericia.blogspot.com/.../cientistas descobrem quatro novas. Acesso em: 12 nov. 2014. (adaptado)

Explique o ciclo de vida de fungos no caso citado.


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3 - Em uma visita a um oceanrio, os alunos observaram o ecossistema artificial indicado a seguir:

O grupo de alunos aproximou-se fascinado e fez os seguintes comentrios:

Vinicius: - Esses moluscos so realmente resistentes devido presena dessa concha secretada pelo manto!

Carlos: - Vejo um crustceo que est bem preparado para se defender pela existncia do exoesqueleto e apndices articulados.

Karla: - O Carlos s est enganado em dizer que esse animal um crustceo. Nem Artrpode !

Igor: - Algum poderia me informar a qual animal vocs esto se referindo? Vejo, no aqurio, um crustceo em uma concha de molusco.

Flvia: - Carlos est errado! A professora explicou vrias vezes que nos equinodermas, como naquele animal dentro da concha, o esqueleto calcrio revestido por epiderme.

Fonte: Disponvel em:


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6 - A biotecnologia permite que o homem utilize organismos para obteno de substncias teis para a humanidade ou ainda faa cruzamentos para a obteno melhorada de animais e de vegetais. Podemos citar como exemplo o cruzamento de bovino da raa Shorthorn, que timo produtor de carne, mas sensvel s doenas parasitrias, com bovinos da raa Zebu, que no bom produtor de carne, porm, resistente s doenas parasitrias. Como resultado desse cruzamento, temos obteno da raa Santa Gertrudes, bom produtor de carne e resistente s doenas parasitrias.

Fonte: Disponvel em: . Acesso em: 21 nov. 2014.

A partir da informao acima, explique o processo biotecnolgico utilizado para obteno de bovino da raa Santa Gertrudes.

7 - Os cientistas avaliaram as mudanas climticas em todo o mundo. No Brasil, o Painel Brasileiro de Mudanas Climticas produziu o primeiro grande relatrio dedicado exclusivamente a nossa realidade. Muitos impactos j so observados e podero ficar mais intensos nos prximos 50 anos, a exemplo da reduo da capacidade hdrica da Amaznia em at 40%, aumento de temperatura em at 6C, terras agricultveis reduzidas e grandes enchentes.

Fonte: SPITZCOVSKY, Dbora. O que diz o primeiro relatrio sobre mudanas climticas no Brasil. Disponvel em: http://www.viajeaqui.abril.com.br. Acesso em: 20 nov. 2014.

Conhecendo que o solo interage com a atmosfera, com o clima, com as guas superficiais e subterrneas,

a) indique um impacto humano sobre o solo.

b) explique como minimizar as consequncias do referido impacto.

8 - Uma epidemia mortal tem assolado Libria, Guin e Serra Leoa, pases pertencentes ao continente africano. Trata-se de uma febre grave do tipo hemorrgica transmitida pelo vrus ebola. Surtos semelhantes j atingiram este continente em outras ocasies, precisamente nos anos 1995, 2000 e 2007. No existe tratamento especfico para combater o vrus ebola e a transmisso da doena ocorre por meio do contato com sangue, smen, saliva, lgrimas e suor de pessoas infectadas.

Fonte: LINHARES, Sergio; GEWANDJNAJDER, Fernando. Biologia hoje. So Paulo: tica, 2011.

Descreva as medidas profilticas que devem ser adotadas com o objetivo de diminuir o avano do vrus ebola.


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QUMICA

1 - As duas charges abaixo satirizam a contaminao do leite por soda custica e por gua oxigenada, ocorrida no sul do pas e amplamente divulgada pela imprensa nacional. Essas duas substncias qumicas pertencem a funes inorgnicas que, dissociadas no meio aquoso, liberam espcies com valncias diferenciadas.

Fonte: Disponvel em: . Acesso em: 21 ago. 2014.

a) Analise essas substncias em relao s funes a que pertencem e aos ons formados com suas denominaes e respectivas valncias.

b) Demonstre a reao, devidamente balanceada, de obteno da soda castica e da gua oxigenada, a partir de um perxido metlico e gua.

2 - Alerta nas redes sociais!

Por favor, no ligue o condicionador de ar assim que entrar no carro, primeiro abra as janelas. De acordo com pesquisas, o painel do carro, os assentos, dutos do ar, na verdade, todos os objetos de plstico em seu veculo emitem benzeno, uma substncia

muito cancergena. Esse composto possui frmula molecular C6H6 e estrutura simplificada, denominada de ncleo benznico e

tem como derivados radicais monovalentes e bivalentes.

Fonte: Disponvel em: < www.kdnoel.com/kidnoel/viwe.php?idc=1&sidc=1621>. Acesso em: 19 set. 2014. (adaptado)

Utilize a estrutura simplificada do benzeno para conceituar os radicais monovalente e bivalente. Exemplifique-os. Justifique-os.


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3 - Somente quem tem restauraes dentrias sabe o infortnio que a sensao de tomarmos um choque ao tocar no dente obturado com um objeto metlico. Simplesmente porque forma-se uma pilha, dois metais diferentes em meio cido. O alumnio transforma-se no polo negativo, e seus eltrons caminham atravs da saliva (que levemente cida) para a obturao, que recebe os eltrons.

Fonte: SUPERINTERESSANTE. N 7, ano13, jul. 1999. So Paulo: Abril.

Com base nesse texto, responda a) por que o alumnio constitui o polo negativo da pilha?

b) qual a denominao dada ao polo negativo?

c) qual o papel assumido pela saliva nessa pilha?

d) qual a denominao dada saliva?

4 - Diversos produtos to comuns em nosso dia-a-dia so obtidos a partir de alcenos, hidrocarbonetos de cadeia aberta que

contm uma dupla ligao com frmula geral CnH2n, por exemplo: plsticos, tecidos sintticos, corantes e, at mesmo, explosivos.

O eteno costuma ser utilizado como anestsico em intervenes cirrgicas e no amadurecimento de frutas, mostrando que eles tm importncias estratgicas para diferentes atividades humanas.

Fonte: Disponvel em: . Acesso em: 12 set. 2014.

Escreva a frmula estrutural e nomine, oficialmente, o terceiro composto da srie desse hidrocarboneto.


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5 - Pesquisas cientficas tm mostrado que desejar um alimento especfico nem sempre significa fome ou at mesmo gula: o seu corpo pode estar querendo passar uma mensagem, inclusive de carncia de minerais.

Ter vontade de chupar gelo pode ser sinal de anemia e carncia de ferro (z= 26); querer muito comer queijo, carncia de clcio (z = 20); desejar carne, carncia de zinco (z = 30); chocolate, carncia de magnsio (z = 12), e, vontade por doces, carncia de cromo (z = 24). Esses minerais apresentam eltrons mais energticos em seu estado fundamental que constituem diferenas em relao configurao eletrnica, classificao e famlia a que pertencem.

Fonte: Texto adaptado do Jornal O ESTADO DO MARANHO, caderno vida, publicado em: 30 ago. 2014.

a) Construa a configurao eletrnica para os elementos clcio e cromo, justificando as diferenas existentes.

b) Explique a que famlia pertencem esses elementos.

6 - Deu no noticirio do Bom Dia Brasil:

A polcia civil de So Paulo est procura de seis mulheres suspeitas de aplicar um golpe conhecido como boa noite, Cinderela. Boa noite, Cinderela refere-se a um crime que consiste em drogar uma vtima para roub-la ou estupr-la. As drogas que costumam ser usadas nessa prtica so GHB (cido 4-hidroxibutanoico), Ketamina, rohypnol e clorofrmio (triclorometano). Em comum essas drogas apresentam um efeito depressor sobre o sistema nervoso central.

Fonte: Telejornal Bom dia Brasil. So Paulo. TV Globo, 15 set. 2014 Para as duas substncias destacadas em negrito, demonstre se ambas apresentam carbonos quirais. Justifique sua resposta.


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7 - O Jornal Nacional do dia 11 de setembro de 2014 trouxe a seguinte informao: A camada de oznio volta a ficar mais grossa, afirma relatrio da ONU, buraco que aparece todos os anos em cima da Antrtica est parando de crescer, os cientistas atribuem essas notcias boas ao fim do uso do gs CFC que destri o oznio.

A reao de degradao do oznio ocorre primeiro pela decomposio das molculas de CFC por meio da radiao solar na estratosfera, liberando tomos livres de cloro, flor ou bromo. Os tomos livres dos halognios agem como catalisadores na decomposio do oznio. Esse catalisador ser regenerado, causando um efeito devastador para o processo.

Fonte: Jornal Nacional. So Paulo. TV Globo, 11 set. 2014.

Escreva as reaes qumicas que representam

a) a degradao do oznio a partir de um tomo livre de cloro. b) a regenerao desse halognio. 8 - Um aluno do ensino mdio, ao utilizar argumento criativo para classificar uma soluo com base em seu coeficiente de solubilidade, apresentou a seguinte resposta: Soluo insaturada limonada com pouco acar. Soluo saturada acar na medida certa, sente-se um suco de limo adocicado. Soluo supersaturada uma limonada em que no se sente mais o gosto do limo, s do acar.

A professora explicou que o coeficiente de solubilidade varia de acordo com o soluto, com a quantidade de solvente e com a temperatura em que se encontra a soluo, fazendo uso do grfico abaixo, cuja curva mostra a quantidade mxima de soluto dissolvido para uma dada temperatura.

Fonte: Disponvel em: . Acesso em: 18 set. 2014.

Analise o grfico utilizado pela professora e explique, com base no conceito do aluno, as situaes representadas pelas solues A e B. Justifique cada situao.


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PROVA DE PRODUO TEXTUAL PAES/2015

Leia a coletnea atentamente. Todos os textos so vlidos e indispensveis para voc refletir sobre o tema e elaborar a sua

redao.

Texto I

O indivduo que nunca l nada uma vtima do analfabetismo vtima voluntria, certo, mas analfabeta do mesmo jeito. Exagero? Se voc se recusa a ler ou escrever porque acha chato, intil, obsoleto ou por qualquer outro motivo, faa o seguinte teste: tente explicar, no duro, qual realmente a diferena entre voc e um analfabeto alm, naturalmente, da capacidade de ler letreiros, assinar seu nome num pedao de papel e outras miudezas. Vamos ver quem consegue.

Privar-se, por livre e espontnea vontade, do que escreveram Machado de Assis, Charles Dickens ou Victor Hugo ou Nlson Rodrigues, Balzac e Fitzgerald, numa sucesso de gnios que passa de 100, talvez 200 nomes um desperdcio que mete medo. Ser que toda essa gente estava errada, e que s agora depois da vinda ao mundo do iPhone, a humanidade comeou enfim a entrar no caminho correto, dispensando-se da ultrapassada tarefa de ler? Ser que abolir da vida a imaginao e a curiosidade, como tanta gente est fazendo, torna as pessoas mais inteligentes, produtivas ou eficazes? Fonte: GUZZO, J.R. Revista Veja. Edio 2377. So Paulo: Abril, 2014. (adaptado)

Texto II

Quando fantasio / quando sou mais sincero. A icnica frase de Waly Salomo (1943-2003), mestre da poesia tresloucada e da subverso de quem fazia versos como quem morde, inspirou a Revista da Cultura a seguir seus passos rumo fantasia para colocar em prtica, ao menos por algumas pginas, o projeto que ele tinha como Secretrio Nacional do Livro e da Leitura no Ministrio da Cultura na gesto de Gilberto Gil, durante o primeiro mandato do governo Lula. O Fome de Livro consistia em entregar cestas bsicas de livros nas escolas, transformar o livro numa carta de alforria*, como dizia o poeta. Waly no teve tempo de concretizar o desejo. Mas afinal, de que nutrientes vitais feito um livro? De que tipo de sustento estamos cuidando quando botamos uma histria para dentro? tudo fantasia, mas e se fosse verdade? Que livro voc colocaria em uma cesta bsica?

Fonte: PENZANI, Renata. Revista da Cultura. Ed. 86, setembro. So Paulo: Livraria Cultura, 2014.

*carta de alforria espcie de atestado de liberdade do escravo; liberdade concedida ao escravo; p.ext. libertao, emancipao.

Texto III

Ler pode ser uma fonte de alegria. Pode ser. Nem sempre . Por isso mesmo tenho d das crianas e dos adolescentes que, depois de muito sofrer nas aulas de gramtica, anlise sinttica e escolas literrias, saem das escolas sem ter sido iniciados nos polimrficos gozos da leitura. como se lhes faltassem rgos de prazer. So castrados. Sabem ler, mas so analfabetos. Porque, como dizia Mrio Quintana, analfabeto precisamente aquele que, sabendo ler, no l.

Fonte: ALVES, Rubem. Entre a cincia e a sapincia. So Paulo: Edies Loyola, 2004. (adaptado)

Texto IV

Imagino leituras livres, felizes. Asas levssimas da imaginao,

antes mesmo e apesar de todas as resistncias do real. claro que imagino uma vitria do prazer sobre a realidade, da alegria sobre o dever, da liberdade sobre a necessidade.

Porm, leitores so formados em sociedade. Livros no nascem em rvores, para serem colhidos quando maduros, feliz estado da natureza, por crianas e jovens livres. Tudo passa pela classe social, pela famlia e pela escola, pela religio e pela cultura, pela poltica e pelo poder. Hoje em dia, h os que defendem uma educao pela imagem, a educao e a leitura passando pela via que dispensa o livro e a cultura letrada. A tudo torna-se mais fcil: o mundo mgico da mercadoria e das imagens da mercadoria muda de sinal, onde todos podem brincar vontade, desobrigados de pensar e de imaginar algo diferente disso que apenas existe, tem peso e exerce seu poder.

Leitura e literatura so inseparveis da tradio crtica que forma o mundo moderno. No como panaceia* ou via de salvao, apenas como certeza de que a ignorncia serve sempre ao poder e dominao.

Ler fazer perguntas. Ler para entender a Histria, a vida cotidiana, o alarido e o tumulto, velozes, que podem a qualquer um confundir. Ler, para imaginar. Ler, para no esquecer. Ler nunca parar de fazer perguntas, uma depois da outra, numa enfiada sem fim.

Ler, at entender que a vida em sociedade mvel, jamais fixa, estvel e natural. Fonte: BUENO, Andr. Formas de crise: estudos de literatura, cultura e sociedade. Rio de Janeiro: Graphia, 2002. (adaptado)

*panaceia remdio que supostamente cura todos os males.


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PROPOSTA DE REDAO

Com base na leitura da coletnea apresentada e, considerando as ideias dos trechos em negrito (Texto II e Texto IV), redija um texto dissertativo-argumentativo, em prosa, com, no mnimo, quinze linhas, sobre o tema:

LIVROS NA VIDA DE UM LEITOR: PANACEIA OU CARTA DE ALFORRIA?

ATENO

Ao elaborar a sua redao,

selecione suas prprias ideias sobre o tema proposto, relacionando-as com os textos motivadores.

organize argumentos e fatos para defender seu ponto de vista.

no copie trechos dos textos motivadores.

Instrues

O candidato deve

usar a norma culta-padro da lngua portuguesa;

obedecer, obrigatoriamente, ao tema e tipologia textual indicados;

atribuir um ttulo apropriado sua produo textual;

articular suas prprias informaes s ideias apresentadas nos textos motivadores, desenvolvendo seu ponto de

vista, de modo a justificar a concluso a que pretende chegar, mantendo, assim, coerncia argumentativa;

obedecer ao que consta no Edital n 116/2014 PROG/UEMA a respeito da correo da Produo Textual.

Ser atribuda nota zero prova de produo textual (redao) do candidato que identificar a folha destinada

sua produo textual; desenvolver o texto em forma de verso; desenvolver o texto sob forma no articulada

verbalmente (apenas com nmeros, desenhos, palavras soltas); fugir temtica e tipologia textual

propostas ou sugeridas na prova; escrever de forma ilegvel; escrever a lpis; escrever menos de quinze

linhas; deixar a produo textual (redao) em branco.


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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO PR-REITORIA DE GRADUAO DIVISO DE OPERAO DE CONCURSOS VESTIBULARES

ATENDIMENTO AO TEMA PROPOSTO COESO TEXTUAL COERNCIA TEXTUAL E ADEQUAO DO TTULO AO ARGUMENTO DO TEXTO ATENDIMENTO AO TIPO DE TEXTO PROPOSTO DOMNIO DO PADRO CULTO ESCRITO DA LNGUA ZERO

MOTIVO

RESERVADO A DOCV

TTULO DA PRODUO TEXTUAL

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