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Page 1: GRUPO II – CLASSE I – Plenário TC 006.650/2006-1 [Apensos ... · atendimento dos serviços de saúde e sua integração ao Sistema Único de Saúde, o Tribunal prolatou o Acórdão

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GRUPO II – CLASSE I – Plenário TC 006.650/2006-1 [Apensos: TC 018.352/2009-7, TC 018.353/2009-4] Natureza: Recurso de Revisão (em Tomada de Contas Especial) Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Cabo Frio - RJ Responsáveis: Alair Francisco Correa (082.548.507-04); Prefeitura Municipal de Cabo Frio - RJ (28.549.483/0001-05) Interessado: Fundo Nacional de Saúde - MS (00.530.493/0001-71) Advogado constituído nos autos: Dr. Marcos Teixeira de

Meneses - OAB/RJ 136.677.

SUMÁRIO: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. CONVÊNIO. IRREGULARIDADE. DÉBITO. MULTA. DELIBERAÇÃO MANTIDA EM RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO E EM EMBARGOS DECLARATÓRIOS, AOS QUAIS FORAM NEGADOS PROVIMENTO. RECURSO DE REVISÃO. CONHECIMENTO. ALEGAÇÃO DE NULIDADE DE CITAÇÃO. PROCEDÊNCIA. NÃO COMPROVAÇÃO DA REALIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO PROCESSSUAL ANTE A FALTA DE ELEMENTOS IMPRESCINDÍVEIS A GARANTIR QUE O AGENTE DOS CORREIOS TENHA EFETIVAMENTE EFETUADO A ENTREGA DA CORRESPONDÊNCIA NO ENDEREÇO DESTINATÁRIO. DÚVIDA PLAUSÍVEL A FAVOR DO ALEGANTE. DECLARAÇÃO DE NULIDADE DO ATO CONVOCATÓRIO. INSUBSISTÊNCIA DA DELIBERAÇÃO RECORRIDA. RESTITUIÇÃO DOS AUTOS AO RELATOR A QUO PARA REPETIÇÃO DO ATO INVÁLIDO, NOS TERMOS DO ARTIGO 175 DO REGIMENTO INTERNO.

RELATÓRIO

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Transcrevo parecer elaborado pelo Ilustre representante do Ministério Público junto ao TCU, Dr. Sergio Ricardo Costa Caribé, o qual bem sumaria o atual estágio processual:

“Trata-se de recurso de revisão interposto pela Sr. Francisco Alair Corrêa, ex-prefeito do Município de Cabo Frio/RJ, contra o Acórdão 3.333/2006-1ª Câmara (peça 30). Por esse julgado, esta Corte de Contas, entre outras medidas, julgou irregulares as contas do recorrente, com base no art. 16, inciso III, alíneas “b” e “c”, da Lei n.º 8.443/92, condenando-o em débito, no valor histórico de R$ 210.869,10, e aplicando-lhe a multa de R$ 21.000,00, com fundamento no art. 57 da mesma lei (peça 4, p. 18).

Ao promover o exame de admissibilidade do recurso, a Serur, por ter identificado vícios na citação do responsável, propôs “dar-lhe provimento parcial, com a declaração de nulidade da citação do Sr. Alair Francisco Corrêa, conforme o art. 174 e subsequentes do Regimento Interno do TCU” (peça 31). Tal proposta recebeu a anuência deste Ministério Público de Contas (peça 36).

Todavia, com a restituição do processo à Unidade Técnica para exame de mérito, a Serur, modificando seu entendimento inicial, propôs negar provimento ao recurso interposto pelo ex-prefeito, mantendo-se inalterado o acórdão recorrido (peça 38).

Dissinto, com as devidas vênias, da nova proposta da Unidade Técnica.

Conforme inicialmente observado pela Serur, faltam importantes informações ao Aviso de Recebimento (AR) que deveria comprovar a entrega do ofício citatório no endereço do responsável. Não constam do AR o carimbo dos Correios, a data de entrega e a assinatura do empregado que entregou a correspondência (peça 4, p. 2). Pelo que se infere do art. 179, inciso II, do Regimento Interno do TCU, para a validade da citação mediante carta registrada, é indispensável a existência de “aviso de recebimento que comprove a entrega no endereço do destinatário”. Diante desse requisito, não há como considerar que a efetiva “entrega no endereço...” foi comprovada por um AR sem data de entrega, sem assinatura do entregador e sem a confirmação da entrega pelos Correios.

Para contrapor-se a sua tese inicial de nulidade da citação, a Unidade Técnica, no exame de mérito do recurso, observou que, “conforme se depreende do requerimento juntado aos autos (peça 4, p. 6) (...), o recorrente solicitou prorrogação do prazo ‘para fins de encaminhamento de novos documentos e justificativas (...)’, o que comprova a efetividade da citação e, consequentemente, a supressão de qualquer nulidade a respeito” (peça 38, p. 4). De fato, nos termos do art. 179, § 4º, do Regimento Interno

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do TCU, “supre a falta da citação ou da audiência o comparecimento espontâneo do responsável, desde que havido após a determinação do Tribunal ou do relator...”.

No entanto, ao alegar que não apresentara nenhum pedido de prorrogação de prazo, o recorrente asseverou que a assinatura constante daquela solicitação é uma “falsificação grosseira”, uma “esdrúxula falsificação” (peça 10, p. 18). Conquanto somente um exame grafoscópico possa definitivamente comprovar a alegada falsificação, é possível reconhecer que a assinatura constante daquele requerimento é muito diferente das assinaturas do responsável em outros documentos acostados aos autos (peça 1, p. 6, 9, 12, 35 e 45, e peça 4, p. 6). Nesse sentido, entendo temerário atribuir àquele pedido de prorrogação a idoneidade necessária para que se considere suprida a falta de citação válida do responsável, nos limites do que dispõe o art. 179, § 4º, do Regimento Interno do TCU.

Ante o exposto, este membro do Ministério Público de Contas, ratificando o parecer anterior (peça 36), manifesta-se pelo conhecimento do presente recurso de revisão para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, declarando-se a nulidade da citação do Sr. Alair Francisco Corrêa e, por conseguinte, a nulidade do Acórdão 3.333/2006-1ª Câmara, nos termos do art. 174 e seguintes do Regimento Interno do TCU.”

VOTO

Com fundamento no artigo 35, inciso II, da Lei 8.443/1992, conheço do Recurso de Revisão interposto por Alair Francisco Correa, contra o Acórdão 3.333/2006, mantido sucessivamente pelos Acórdãos 2.744/2007, 540/2008 e 2.726/2009, todos da 1ª Câmara.

Ao apreciar Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde – FNS, em razão da não-aprovação da prestação de contas do Convênio 799/1998, firmado com Prefeitura de Cabo Frio/RJ, cujo objeto era estabelecer condições para o desenvolvimento das ações do Plano de Erradicação do Aedes Aegypti no referido Município, a fim de fortalecer a capacidade técnico-operacional para atendimento dos serviços de saúde e sua integração ao Sistema Único de Saúde, o Tribunal prolatou o Acórdão 3.333/2006 – TCU – 1ª Câmara (peça 4, p. 18), cujo teor da parte dispositiva foi vazada nos seguintes termos:

“ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso I; 16, inciso III, alíneas b e c; 19, caput; e 23, inciso III, alínea a, todos da Lei nº 8.443/92; c/c o art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno do

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Tribunal, ante as razões expostas pelo Relator, em:

9.1. julgar as presentes contas irregulares e em débito o responsável, Sr. Alair Francisco Corrêa, ex-Prefeito, CPF 082.548.507-04, condenando-o ao pagamento da importância original, no valor histórico de R$ 210.869,10 (duzentos e dez mil, oitocentos e sessenta e nove reais e dez centavos), atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora, nos termos da legislação vigente, a partir de 05/01/2000, até a efetiva quitação do débito, deduzindo-se a quantia de R$ 97,75 (noventa e sete reais e setenta e cinco centavos), devolvida em 19/07/2004, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da ciência, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da referida importância aos cofres do Fundo Nacional de Saúde - FNS;

9.2. aplicar ao responsável, Sr. Alair Francisco Corrêa, ex-Prefeito, CPF 082.548.507-04, a multa a que se refere o art. 57 da Lei nº 8.443/92, no valor de R$ 21.000,00 (vinte e um mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da multa ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do término do prazo estipulado, até a data do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor;

9.3. autorizar, desde logo, a cobrança judicial da dívida, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n° 8.443/92, caso não seja atendida a notificação;

9.4. remeter cópia da documentação pertinente ao Ministério Público da União, para o ajuizamento das ações cabíveis, nos termos do art. 209, § 6º, do Regimento Interno do TCU.”

Nesta feita, o recorrente, Alair Francisco Corrêa, reitera a mesma preliminar

arguida nas instâncias anteriores – nulidade do ato de citação - a qual fora rejeitada pelas deliberações mencionadas.

O responsável sustenta a invalidade do ato convocatório para apresentação de defesa feita por meio do Ofício nº 394/2006 SECEX-RJ, uma vez que o Aviso de Recebimento deste ofício não comprova a sua entrega no endereço destinatário, nos termos do artigo 22, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com o artigo 179, inciso II, do Regimento Interno, e artigos 3º, inciso III, e 4º, inciso II, da Resolução – TCU 170, de 30/6/2004, que disciplina a expedição das comunicações processuais pelo Tribunal de Contas da União.

Alega que o Aviso de Recebimento constante da peça 4, p.2 não contempla informações que demonstrem efetiva entrega da correspondência no endereço designado, tais como carimbo da Agência dos Correios responsável pela entrega, data do recibo e assinatura do agente público entregador.

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Repugna a presunção de ter sido o autor do pedido de prorrogação de prazo para encaminhamento de defesa, inserto à peça 4, p. 6, o qual fora deferido pelo Relator a quo e considerado como comparecimento espontâneo do responsável aos autos a suprir eventual nulidade da citação. Nesse ponto, afirma tratar-se de documento com grosseira falsidade de sua assinatura, a qual não condiz com as demais assinaturas do recorrente constantes do processo.

Apesar de a Secretaria de Recursos ter-se manifestado, inicialmente, pelo reconhecimento da nulidade processual decorrente da ausência de citação válida do responsável, em sua última instrução, reviu seu posicionamento anterior e propõe, não só a rejeição da preliminar, como a negativa de mérito ao recurso.

O argumento esgrimido pela Unidade Técnica para afastar a nulidade processual assenta-se no fato de o recorrente haver solicitado prorrogação do prazo para encaminhamento de novos documentos e justificativas, a comprovar a efetiva citação e, consequentemente, a supressão de qualquer nulidade a respeito (peça 38, p. 4). Nesse aspecto, tal solicitação foi interpretada como comparecimento espontâneo do responsável a sanar a falta de citação, nos termos do art. 179, § 4º, do Regimento Interno do TCU.

Ao compulsar os autos, verifico que o Aviso de Recebimento do ofício citatório (peça 4, p. 2) não contempla o carimbo dos Correios, a data de entrega e a assinatura do empregado que entregou a correspondência no endereço destinatário. Por essa razão, não há como assegurar o cumprimento de condição essencial prevista no artigo 179, inciso II, do Regimento Interno do TCU para a efetiva realização da comunicação processual, a exigir que a carta registrada contenha “aviso de recebimento que comprove a entrega no endereço do destinatário”.

Logo, a aposição de assinatura da recebedora do ofício de citação no endereço destinatário– Maitê Lopes de Almeida - não seria elemento bastante a garantir o regular chamamento do responsável aos autos. Haveria, pois, dúvida quanto ao fato de os Correios haver efetuado, por meio de seu agente, a entrega do ato convocatório.

Foi questionada, também, a própria autoria do pedido de prorrogação de prazo para apresentação de defesa (peça 4, p. 6) que, no entender da Unidade Técnica, supriria a alegada ausência de regular citação pelo comparecimento espontâneo do responsável aos autos, nos termos do artigo 179, § 4º, do Regimento Interno. A esse respeito, o recorrente repudia veementemente a assinatura constante daquela solicitação por considerá-la uma falsificação grosseira.

Embora somente um exame grafotécnico possa dirimir tal controvérsia, é bastante verossímil que a assinatura constante daquele requerimento difere das assinaturas do responsável em outros documentos acostados aos autos (peça 1, p. 6, 9, 12, 35 e 45, e peça 4, p. 6). Nesse sentido, revela-se duvidoso e, até mesmo, temerário atribuir ao pedido de prorrogação de prazo para apresentação de defesa o efeito de supressão da falha de citação do responsável.

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Em todo caso, a questão essencial que, a meu ver, compromete a higidez do devido processo legal é a ausência de Aviso de Recebimento com todos os seus elementos essenciais a demonstrar a efetiva realização da entrega pelos Correios no endereço destinatário, tornando, assim, altamente duvidosa a citação do responsável. Nesse caso, em que paira razoável incerteza sobre a observância de princípio fundamental ao Estado Democrático de Direito, sou inclinado a privilegiar a restituição dos autos ao seu estágio inicial de forma a assegurar o Due Process of Law.

Assim, declaro a nulidade da citação de Alair Francisco Corrêa e, por conseguinte, a insubsistência do Acórdão 3.333/2006-1ª Câmara, nos termos do art. 174 e seguintes do Regimento Interno do TCU.

Ante o exposto, voto por que o Tribunal acolha a minuta de acórdão que ora submeto à deliberação deste Colegiado.

TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 13 de

novembro de 2013.

WALTON ALENCAR RODRIGUES

Relator

ACÓRDÃO Nº 3029/2013 – TCU – Plenário

1. Processo nº TC 006.650/2006-1.

1.1. Apensos: 018.352/2009-7; 018.353/2009-4

2. Grupo II – Classe de Assunto I: Recurso de Revisão (em Tomada de Contas Especial)

3. Interessados/Responsáveis:

3.1. Interessado: Fundo Nacional de Saúde - MS (00.530.493/0001-71)

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3.2. Responsáveis: Alair Francisco Correa (082.548.507-04); Prefeitura de Cabo Frio - RJ

(28.549.483/0001-05).

4. Órgão: Prefeitura de Cabo Frio - RJ.

5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues.

5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro Valmir Campelo

6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé.

7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos (SERUR)

8. Advogado constituído nos autos: Dr. Marcos Teixeira de Meneses - OAB/RJ 136.677.

9. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se aprecia Recurso de Revisão interposto por Alair Francisco Correa, contra o Acórdão 3.333/2006, mantido pelos Acórdãos 2.744/2007, 540/2008 e 2.726/2009, todos da 1ª Câmara.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão ordinária do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em:

9.1. com fundamento no artigo 35, inciso II, da Lei 8.443/1992, conhecer do Recurso de Revisão interposto por Alair Francisco Correa;

9.2. declarar a nulidade da citação de Alair Francisco Corrêa, realizada por meio Ofício nº 394/2006 SECEX-RJ, bem como dos atos que dela sucederam;

9.3. tornar insubsistente o Acórdão 3.333/2006-TCU- 1ª Câmara; 9.4. restituir os autos ao relator a quo para citação do responsável,

observado o disposto no artigo 175 e seguintes do Regimento Interno; 9.5. dar ciência desta deliberação ao recorrente.

10. Ata n° 45/2013 – Plenário.

11. Data da Sessão: 13/11/2013 – Ordinária.

12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-3029-45/13-P.

13. Especificação do quorum:

13.1. Ministros presentes: Augusto Nardes (Presidente), Valmir Campelo, Walton Alencar

Rodrigues (Relator), Benjamin Zymler, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro, José Jorge e José

Múcio Monteiro.

13.2. Ministro que alegou impedimento na Sessão: Aroldo Cedraz.

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13.3. Ministro-Substituto convocado: Weder de Oliveira.

13.4. Ministros-Substitutos presentes: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho.

(Assinado Eletronicamente)

JOÃO AUGUSTO RIBEIRO NARDES

(Assinado Eletronicamente)

WALTON ALENCAR RODRIGUES

Presidente Relator

Fui presente:

(Assinado Eletronicamente)

PAULO SOARES BUGARIN

Procurador-Geral