grupo experimental eac ( com computador e com programas ) grupo de controlo mÉtodo tradicional (...

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Page 1: GRUPO EXPERIMENTAL EAC ( COM COMPUTADOR E COM PROGRAMAS ) GRUPO DE CONTROLO MÉTODO TRADICIONAL ( SEM COMPUTADOR E SEM PROGRAMAS ) MENOS CAPACITADOS TIRAM
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GRUPO EXPERIMENTAL EAC ( COM COMPUTADOR E COM PROGRAMAS )

GRUPO DE CONTROLOMÉTODO TRADICIONAL( SEM COMPUTADOR E SEM

PROGRAMAS )

MENOS CAPACITADOS TIRAM MAIS VANTAGENS

ALUNOSMAIS CAPACITADOS

TIRAMMAIS VANTAGENS

MENOS EFICAZ

MEMORIZAÇÃO

IGUAL OU MAIS EFICAZ

MAIS POSITIVAS ATITUDE ( FACE À APRENDIZAGEM )

MENOS POSITIVAS

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Mas…

Como vários investigadores chamam a atenção, entre eles Clemens (1985), estes resultados devem ser interpretados com cuidado, pois eles parecem depender não só da variável com computador/sem computador mas sobretudo da capacidade, talento e empenhamento dos professores envolvidos nos estudos.

De facto, a utilização efectiva dos computadores e dos programas informáticos no ensino depende de um conjunto de factores, onde se destacam a organização escolar e os professores envolvidos: os seus conhecimentos, a sua formação neste domínio, o modo como organizam o espaço e as actividades e como interagem com os alunos.

O EAC não tem virtudes pedagógicas intrínsecas.

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SEM GPTUTOR COM GPTUTOR

ALVO: A CLASSE ENSINO APRENDIZAGEM ALVO: O ALUNO

PIVOT PROFESSOR /MEDIADOR

COLABORADOR

DISCIPLINADOS MENOS ENVOLVIDO MAIS COMPETITIVO ALGUMA INDIFERENÇA

COMPORTAMENTO do

ALUNO

ENVOLVIDO/ACTIVO/EMPENHADOCOMPETIÇÃO SAUDÁVELSENTIMENTO de DESAFIO

GOSTO pela DISCIPLINA

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COMPONENTES

CONHECIMENTO ESPECIALIZADO

Variedade de demonstrações

Conclusões tiradas pelos alunos

Informação sobre erros dos alunos, sugerindo heurísticas de resolução.

MODELO DO ALUNOPermite fazer o diagnóstico do aluno.Representação dinâmica dos conhecimentos e competências do aluno.

TUTORIAL Usa a informação anterior e a dos alunos.Fornece informação dos alunos e do tutor.

COMUNICAÇÃO entre o SISTEMA e o ALUNO

Teclado e rato.Possibilita trabalhar: do enunciado para a resolução e da conclusão para o enunciado

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Em relação aos resultados académicos, os alunos que

utilizaram o GPTutor tornaram-se mais capazes do que os

seus pares.

Parece pois que estes STI são benéficos em termos de motivação dos alunos e da sua realização académica.

Os papéis dos professores e dos alunos são alterados, passando estes a ter um papel mais activo na aprendizagem e os primeiros a prestar mais atenção individualizada aos alunos e a ter em conta outras variáveis quando os avaliam, como a persistência e empenhamento nas tarefas e problemas que lhes são dados para resolver.

Contudo…

Estes sistemas são muito difíceis de construir, envolvendo muitos profissionais, tornando-se assim muito dispendiosos. Logo não podem, a médio prazo, generalizar-se no ensino.

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PROCEDIMENTAL ou IMPERATIVO

Programar o computador significa dar-lhe ordens.

Representar a solução de um problema implica escrever uma série de acções ( procedimentos ), executadas sequencialmente.

Ex: FORTRAN, COBOL, BASIC, PASCAL, C, LOGO GEOMETRIA...

FUNCIONAL

Usa funções matemáticas e composição de funções. Programar significa definir e aplicar funções e conhecer o seu comportamento na máquina. Os mecanismos de controlo passam de iterativos a recursivos. ( John McCarthy )

PROGRAMAÇÃO por OBJECTIVOS

Assenta na imaginação da simulação do mundo real, um mundo povoado de objectos. Estas linguagens incluem um modelo de objectos que podem enviar e receber mensagens e reagir às recebidas. Ex.: C++, Objective C, Prolog ++, Commond Lisp Object, Smalltalk e o Hypercard. ( Alan Key )

LÓGICO

Representa os algoritmos na forma de lógica simbólica que a máquina utiliza para inferir resultados. Os programas são constituídos por uma base de conhecimentos e por perguntas que são feitas a essa base de forma independente. Ex.: Prolog… ( Robert Kowalski, Maraarten, van Emden e Alain Colmerauer.

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É uma linguagem de programação criada e desenvolvida por SeymourPapert, orientada por objectos para crianças (desde os 4 anos, nasversões simplificadas), a partir da metáfora gráfica da tartaruga como mediadora entre a criança e a máquina. Segundo Guilhermina Miranda, os efeitos da actividade de programação nos conhecimentos ecompetências cognitivas das crianças e jovens em contextos escolaresdão visões conflituosas e divergentes. Decidiu agrupar as Investigaçõesem dois eixos ortogonais. O eixo vertical, hipótese da transferência decompetências e o eixo horizontal, a aprendizagem de conteúdos:

Desenvolver novas maneiras de lidar com o conhecimento existente

Ensinar conteúdos Aprender conceitos curriculares de computação

Desenvolver competências cognitivas

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Eixo vertical: hipótese de transferência de competências, ( os

investigadores pensavam que as crianças e jovens que aprendem a

actividade de programação, aprendem mais que a elaborar

programas);

Eixo horizontal: linguagens de programação ou como um fim em si mesmo,

( as crianças aprendem sobretudo informação específica e conhecimentos relacionados com a programação, ou cujo fim é aprender conceitos disciplinares).

Síntese: A linguagem de programação Logo tem potencialidades e

características únicas que podem facilitar o desenvolvimento de competências cognitivas e metacognitivas e a aprendizagem de conteúdos curriculares, a par da aquisição de conceitos básicos de computação, se o ambiente instrutivo tiver determinadas características.

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Concluindo:

O Logo permite desenvolver ambientes e aprendizagens estimulantes, desde que os professores e investigadores:

. Identifiquem claramente as competências e conhecimentos que desejam que os alunos aprendam e os ensinem no contexto Logo;

. Desenvolvam ambientes instrutivos caracterizados por um bom balanceamento entre a aprendizagem pela descoberta e exploração pessoal por um lado, e orientação sistemática, mediação e instrução, por outro;

. Considerem positivamente o ensino da transferência das competências cognitivas, ensinando-as ao mesmo tempo que os conhecimentos de base;

. Utilizem o Logo como um meio de ensinar conteúdos disciplinares,

de modo a facilitar a sua integração nas actividades curriculares.

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AMBIENTES de APRENDIZAGEMESTIMULANTES

PROFESSORES COMPETENTES

ALUNOS

PROGRAMAS APRENDIZAGENS

TRANSFERÊNCIAANALÓGICA

APLICAÇÕES

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