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Contribuições de André Luiz. Grupo Espírita Allan Kardec. www.luzdoespiritismo.com. - PowerPoint PPT Presentation

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  • **Grupo Esprita Allan Kardecwww.luzdoespiritismo.com

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  • **NOSSO LARFocaliza: Condies da vida alm-tmulo a Terra como oficina sagrada.Objetiva: Comprovar a imortalidade do esprito e o relacionamento entre os dos planos.Assuntos: Zonas inferiores; lei de causa e efeito; remunerao (bnus-hora); culto familiar; msica e alimentao do plano espiritual.Dados Tcnicos: 50 captulos Instrutores:- Clarncio (ministro do Auxlio no Nosso Lar) e Tobias - Lsias (enfermeiro) - Narcisa (enfermeira)

  • **Focaliza: Experincias da vida comum dos servidores do Espiritismo.Objetiva: Mostrar a importncia dos trabalhos para o auto-aprimoramento.Assuntos: Culto domstico, doutrinao calnia, pavor da morte.Dados Tcnicos: 51 captulos Instrutor: Aniceto e Vicente (mdico companheiro de Andr Luiz)

  • **Focaliza: Os segredos da Reencarnao.Objetiva: Mostrar que a morte fsica no o fim.Assuntos: Perisprito moldando as clulas materiais; espritos superiores orientando o processo reencarnatrio e aspectos da manifestao medinica.Dados Tcnicos: 20 captulos Instrutor: Alexandre.

  • **Focaliza: Trabalhos dos obreiros de Jesus na assistncia Crist em torno da Terra, lutando contra as Trevas e o sofrimento.Objetiva: Mostrar que a morte no modifica milagrosamente o homem, essa modificao fruto do trabalho de si mesmo.Assuntos: Experincias dos espritos na vida espiritual, com suas instituies, templos e lares.Dados Tcnicos: 20 captulos Instrutor: Jernimo.

  • **Focaliza: Intercmbio entre os dois planos durante o sono.Objetiva: Esclarecimento aos encarnados para evitar a loucura, suicdio e desastres morais.Assuntos: Aborto; Epilepsia; Esquizofrenia e Mongolismo.Dados Tcnicos: 20 captulos Instrutor: Calderaro.

  • **- Focaliza: Orienta a conduta do homem com base nos ensinos evanglicos.- Objetiva: Trazer a palavra amiga do plano espiritual a todos os coraes concitando prtica verdadeira da moral crist.- Assuntos: Aborda assuntos como: amor ao prximo; aproveitamento do tempo; esforo prprio; ociosidade; pratica do bem e vigilncia.- Dados Tcnicos: 50 captulos - Instrutor: Andr Luiz.

  • **Focaliza: Senda evolutiva do ser alm do corpo fsico.Objetiva: Esclarecer que a cada um ser dado de acordo com sua obra.Assuntos: Aspectos cientficos dos trabalhos intercessores dos espritos superiores no plano espiritual; Planos dos perseguidores invisveis e suas vtimas e Lincantropia.Dados tcnicos: 20 captulos Instrutor: Gbio

  • **Focaliza: Respeito ao corpo humano; necessidade de valorizao dos recursos que o mundo nos oferece para a reestruturao do nosso destino.Objetiva: Mostrar a vida comum das almas que aspiram vitria sobre si mesma.Assuntos: Coraes aflitos em prece; Conflitos de emoo; Desvario do cime; Embate do pensamento; Engano; Posse e Provao no lar.Dados Tcnicos: 40 captulos Instrutor: Clarncio.

  • **Focaliza: Os Mecanismos da Mediunidade nos dois Planos com Embasamento Cientfico.Objetiva: Ressaltar a importncia da Sintonia do Pensamento.Assuntos: Assimilao em Correntes Mentais; Efeitos Fsicos; Foras Viciadas; Passes e Psicofonia.Dados Tcnicos: 30 CaptulosInstrutores: ulus, Abric, Hilrio (companheiro).

  • **Focaliza: Regies Infernais da esfera espiritual e a importncia da reencarnao.Objetiva: Mostrar o sofrimento das conscincias culpadas do alm-tmulo.Assuntos: Dbito aliviado; lei de causa e efeito; preparativo para a reencarnao; resgate coletivo e valor da orao.Dados Tcnicos: 20 captulos Instrutores: Druso (instrutor). Silas (assistente) Hilrio (companheiros de Andr Luiz).

  • **Focaliza: A Evoluo Filogentica do Ser.Objetiva: Aliar o conceito rgido da cincia e a mensagem consoladora de Jesus redivivo no Espiritismo.Assuntos: 1 parte: Fluido csmico; evoluo; hereditariedade; evoluo e sexo; existncia da alma; mecanismo da mente e simbiose espiritual.2 parte: Alimentao dos desencarnados; matrimnio e divrcio; aborto criminoso e invaso microbiana.Dados Tcnicos: 40 captulos Instrutor: Andr Luiz.

  • **Focaliza: Estudo e a explicao esprita da mediunidade luz da cincia. Objetiva: Oferece aos mdiuns e interessados conhecimento de si e do mecanismo dos fenmenos medinicos.Assuntos: Energia; tomo; Onda Mental; Qumica Nuclear; Reflexos Condicionados; Ideoplastia; Psicometria e Obsesso.Dados Tcnicos: 26 Captulos Instrutor: Andr Luiz.

  • **- Focaliza: Coletnea de mensagens esclarecedoras, indica o roteiro para a vivncia crist.- Objetiva: Preceituar a necessidade do aperfeioamento, ressaltando que o exemplo digno a base para toda qualquer realizao respeitvel.- Assuntos: Aborda o comportamento do esprito em vrias situaes, nas atividades doutrinrias, em famlia e no cotidiano.- Dados Tcnicos: 47 captulos - Instrutor: Andr Luiz

  • **Focaliza: Conceito da Espiritualidade Superior, em torno do Sexo e Destino.Objetiva: Afirmar a aplicao da Lei de Causa e Efeito na retificao do caminho evolutivo.Assuntos: Sexo e destino; Amor e Conscincia; Liberdade e Compromisso; Alcoolismo; Culpa e Resgate; Lar e Reencarnao.Dados Tcnicos: 28 Captulos 1 parte (Waldo Vieira ) 2 parte (Chico Xavier) 1963 14/16.Instrutor: Felix

  • **Focaliza: Tratamento da Obsesso.Objetiva: Esclarecer que a obsesso trabalho de amor conjugado ao conhecimento dos princpios da Doutrina Esprita.Assuntos: Preparo para Reunio; Alimentao; Superao de Impedimento; Pontualidade; Visitaes; Passes; Educao Medinica e Encerramento da Reunio.Dados Tcnicos: 73 captulos Tpicos Waldo Vieira (captulos mpares) Chico Xavier (captulos pares) - 1964 - 15/16Instrutor: Andr Luiz

  • **Focaliza: Retrato Espiritual da criatura ao desencarnar.Objetiva: Demonstra que a vivncia dos habitantes do alm est relacionada com a sua conduta mental.Assuntos: Histria de personagens reais, que desencarnados, deparam-se com o amparo dos amigos espirituais, incentivando a renovao atravs do estudo, trabalho, revendo seus dramas do passado.Dados Tcnicos: 26 Captulos Romanceado Chico Xavier 1968 16/16Instrutor: RibasPersonagens: Drama vivido na cidade de So Paulo, envolvendo duas famlias durante sculos

  • **Quando o servidor est pronto, o servio aparece. (Frase constante do subttulo do livro, mas que foi pronunciada na verdade pelo ministro Gensio; veja as pgs. 5 e 143) (LIVRO NOSSO LAR)

  • **A IMPORTNCIA DA GUANa Terra quase ningum cogita seriamente de conhecer a importncia da gua. O homem desatento, h muitos sculos. Mas ele conhecer, um dia, que a gua, como fluido criador, absorve em cada lar as caractersticas mentais de seus moradores. A gua, no mundo, no somente carreia os resduos dos corpos, mas tambm as expresses de nossa vida mental. (Lsias, cap. 10, pp. 61 e 62)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **SURPRESA DA MORTEA maior surpresa da morte carnal a de nos colocar face a face com a prpria conscincia. (Emmanuel, prefcio, pg. 11)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **Permutar a roupagem fsica no decide o problema fundamental da iluminao. (Andr Luiz, mensagem inicial, pg. 13)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **MEDICINA HONESTAToda medicina honesta servio de amor, atividade de socorro justo; mas o trabalho de cura peculiar a cada esprito. (Lsias, cap. 5, pg. 39)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **LGRIMASQuando as lgrimas no se originam da revolta, sempre constituem remdio depurador. (Lsias, cap. 5, pg. 40)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **O VU DA ILUSOO vu da iluso muito denso nos crculos carnais. O homem vulgar ignora que toda manifestao de ordem, no mundo, procede do plano superior. Nenhuma organizao til se materializa na crosta terrestre, sem que seus raios iniciais partam de cima. (Lsias, cap. 8, pp. 51 e 52)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **Quem pensa, est fazendo alguma coisa alhures. E pelo pensamento que os homens encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendncias de cada um, pois toda alma um m poderoso. (Lsias, cap. 12, pg. 72)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **ALEGRIAA alegria tambm, quando excessiva, costuma castigar o corao. (Me de Andr Luiz, cap. 15, pg. 86)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **QUEIXA E DE LAMENTAOA atitude de queixa e de lamentao no se coaduna com as novas lies da vida. Esses gestos so perdoveis nas esferas da carne; aqui, porm, filho, indispensvel atender, antes de tudo, ao Senhor. (Me de Andr Luiz, cap. 15, pg. 88)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **DORNossa dor no nos edifica pelos prantos que vertemos, ou pelas feridas que sangram em ns, mas pela porta de luz que nos oferece ao esprito, a fim de sermos mais compreensivos e mais humanos. (Me de Andr Luiz, cap. 15, pg. 88)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **Muitas entidades, ao desencarnar, permanecem agarradas ao lar terrestre, a pretexto de amarem os que ficaram. Todavia, o verdadeiro amor, para transbordar em benefcios, precisa trabalhar sempre. (Me de Andr Luiz, cap. 16, pg. 91)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **Aps a morte do corpo fsico, a alma se encontra tal qual vive intrinsecamente. (Me de Andr Luiz, cap. 16, pg. 91)(LIVRO NOSSO LAR)

  • **A neurastenia e a inquietao emitem fluidos pesados e venenosos, que se misturam automaticamente s substncias alimentares. (Laura, cap. 19, pg. 105)(LIVRO NOSSO LAR)

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    FRASES E APONTAMENTOS IMPORTANTES(MENSAGEIROS)

    O Senhor renova diariamente nossas benditas oportunidades de trabalho, mas, para atingirmos os resultados precisos, imprescindvel sejamos seguidores da renunciao ao inferior. (...) E ningum espere subir, espiritualmente, sem esforo, sem suor e sem lgrimas!... (Telsforo, cap. 6, pg. 39)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **A noo do dever bem cumprido, ainda que todos os homens permaneam contra ns, uma luz firme para o dia e abenoado travesseiro para a noite. (Vicente, cap. 13, pg. 75)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **SOMOS CURADOS POR JESUSTodos os dias somos curados por Jesus e todos os dias conduzimo-lo ao madeiro. Nossas obras esto reduzidas quase a simples recapitulaes que fracassam sempre. (Ismlia, cap. 18, pg. 100)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **AFEIESCada criatura, na vida, cultiva as afeies que prefere. Fernando estimava os companheiros desregrados. No , pois, estranhvel que tenham vindo esper-lo na estao de volta existncia real. Paulo de Tarso, no captulo 12 da Epstola aos Hebreus, afirma que o homem est cercado de uma grande "nuvem de testemunhas". (...) Cada um, pois, tem o squito invisvel a que se devota na Terra. (Aniceto, cap. 50, pg. 262)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **Os laos consangneosOs laos consangneos so edificantes, mas, acima deles, vibra a famlia universal. (...) Aprenda, quanto esteja em suas possibilidades, a desfazer-se de aquisies passageiras, para ganhar os eternos bens. (Alfredo, cap. 21, pg. 117)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **Os doentes comuns, na Terra, muito raramente lembram a medicina preventiva. De modo quase invarivel, esperam a positivao das molstias para buscarem o recurso preciso. Necessitam de anestsicos para o socorro do bisturi. Fogem ao regme to logo surja a primeira melhora. Confundem o mtodo de tratamento, apenas se registre o primeiro sinal de cura. Detestam a dor que restabelece o equilbrio. (Bacelar, cap. 28, pg. 152)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **Para trabalharmos com eficincia preciso saber calar antes de tudo. Teramos atendido perfeitamente aos nossos deveres, se tivssemos usado todas as receitas de obedincia e otimismo que fornecemos aos outros. (...) para bem ensinar necessrio exemplificar melhor. (Uma entidade feminina, cap. 9, pg. 53)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **Os homens, de modo geral, no se modificam com a morte fsica, como a troca de residncia no significa mudana de personalidade para a criatura comum. (Andr Luiz, cap. 16, pg. 87)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **PENSAMENTOSSeus pensamentos de fraternidade e paz muito auxiliaram essa irm infeliz. Guarde a certeza disso e continue buscando a compreenso para socorrer e ajudar com xito. (Aniceto, cap. 23, pg. 128, referindo-se a uma senhora perturbada examinada por Andr Luiz)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **O criminoso nunca consegue fugir da verdadeira justia universal, porque carrega o crime cometido, em qualquer parte. Tanto nos crculos carnais, como aqui, a paisagem real do Esprito a do campo interior. Viveremos, de fato, com as criaes mais ntimas de nossa alma. (Aniceto, cap. 27, pgs. 146 e 147)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **Temo-nos descuidado das coisas pequeninas. Grande o oceano, minscula a gota, mas o oceano no seno a massa das gotas reunidas. Fala-nos o Mestre, em divino simbolismo, da semente de mostarda. (...) A semente de mostarda, a que se refere Jesus, constitui o gesto, a palavra, o pensamento da criatura. (Fbio Aleto, cap. 35, pg. 187)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **A POBREZAA pobreza uma das melhores oportunidades de elevao, ao nosso alcance (...) Na pobreza, mais fcil encontrar a amizade sincera, a viso da assistncia de Deus, os tesouros da natureza, a riqueza das alegrias simples e puras. (...) Refiro-me aos pobres que trabalham e guardam a f. (Isabel, cap. 36, pgs. 191 e 192)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **A PRECEO homem que ora traz consigo inalienvel couraa. O lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza, compreenderam? As entidades da sombra experimentam choques de vulto, em contacto com as vibraes luminosas deste santurio domstico, e por isso que se mantm distncia, procurando outros rumos... (Aniceto, cap. 37, pg. 197)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **A existncia terrestre um curso ativo de preparao espiritual e, quase sempre, no faltam na escola os alunos ociosos, que perdem o tempo ao invs de aproveit-lo, ansiosos pelas realizaes mentirosas do menor esforo. Desse modo, no captulo das orientaes, a maior parte dos pedidos so desassisados. (Aniceto, cap. 46, pg. 240)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **Diante de determinadas solicitaes dos companheiros encarnados, devemos recorrer, muitas vezes, ao silncio. Como recomendar humildade queles que a pregam para os outros; como ensinar a pacincia aos que a aconselham aos semelhantes, e como indicar o blsamo do trabalho aos que j sabem condenar a ociosidade alheia? No seria contra-senso? (Aniceto, cap. 46, pgs. 240 e 241)(LIVRO MENSAGEIROS)

  • **DAR AOS QUE NO QUEREM RECEBERNo h tempo para conviver com os que estimam a brincadeira. Alm disso, no ser caridade o ato de dar aos que no querem receber. (Isidoro, cap. 47, pgs. 246 e 247) (LIVRO MENSAGEIROS)

  • **A FA f no constitui uma afirmativa de lbios, nem uma adeso de ordem estatstica. (...) Era, sim, uma fonte d'gua viva, nascendo espontaneamente em minha alma. Traduzia-se em reverncia profunda, aliada ao mais alto conceito de servio e responsabilidade, diante das sublimes concesses do Eterno Pai. (Andr Luiz, cap. 51, pg. 264)(LIVRO MENSAGEIROS)