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OBJETIVO
Apresentar e discutir proposta deregulamentação sobre Aviação deEstado.
A estrutura da ANAC
Visão sobre o tema
Processo de regulamentação
Questões polêmicas
Conclusão
1. INTRODUÇÃO
A ANAC possui 9 Superintendências:
Superintendência de Administração e Finanças - SAF
Superintendência de Aeronavegabilidade – SAR
Superintendência de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas - SCD
Superintendência Infraestrutura Aeroportuária - SIA
Superintendência de Relações Internacionais - SRI
Superintendência de Segurança Operacional – SSO (GVAG)
Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado - SRE
Superintendência de Tecnologia da Informação – STI
Superintendência de Planejamento Institucional – SPI
Regulamentação
“Desregulamentação”
CRIAR UM SISTEMA DE AVIAÇÃO DE ESTADO
Órgãos Federais
SUPGER
DPFDPRF
RFDFNSPIBAMAFUNAI
FUNASA
ANACÓrgãos
MunicipaisÓrgãos
Estaduais
PMPC
CBMCMil
IFSAMU
GCMSAMUPM
PCCBM
DETRAN
Distrito Federal
1. Conhecer a legislação e os regulamentos
2. Conhecer a evolução dos regulamentos e leis
3. Conhecer a estrutura da Aviação Civil
4. Criar conceitos
5. Estabelecer responsabilidades
6. Estabelecer requisitos / critérios
7. Buscar e encontrar consenso
8. Definir e implementar estratégias
9. Tomada de decisão
3. OPERACIONALIDADE DO GRPAe
Regras de voo
Sobrevivência
ManutençãoEstrutura SGSO
Requisitos de
equipamentos
Requisitos para as
tripulações
Treinamento
REGRAS GERAIS
PODER PÚBLICO ANAC
Resolução N° 030/08 da ANAC:
art. 4º, inc VI - 90 a 117: operação de aeronaves – regras gerais
SUBPARTE A – GERAL
90.1 - Aplicabilidade
90.3 – Definições e Conceitos
90.5 – Modalidade de Operações Aéreas Especiais
90.7 – Responsabilidade das Autoridades dos órgãos
90.9 – Responsabilidade e Autoridade do Piloto em Comando
90.11 - Documentação
90.13 - Manual de Operações (MOP)
90.15 – Aeronavegabilidade de Aeronave
90.17 – Requisitos para Manual de Voo, Marcas e Placares das Aeronaves
90.19 – Proibição e Interferência com os Tripulantes
90.21 – Lançamento de Objetos
90.23 – Substâncias Psicoativas – Proibições
90.25 – Produtos Controlados e Artigos Perigosos Embarcados
90.27 – Utilização de Aéreas Aeroportuárias
SUBPARTE B - REGRAS DE VOO
90.29 - Aplicabilidade
90.31 - Regras Gerais
90.33 - Atribuições de Pré-Voo
90.35 - Posto de Trabalho de Tripulantes de Voo
90.37 - Uso de Cintos de Segurança
90.39 - Operação Perto de Outra(s) Aeronave(s)
90.41 – Operação com Aeronave em Áreas de Pouso Eventual ou Restritas
90.43 – Operação com Aeronave em Locais não Homologados ou Registrados
90.45 – Limitações para Operações VFR – Requisitos de Condições
Meteorológicas
90.47 – Atendimento às Autorizações e Instruções do órgão ATC
90.49 – Operação em Área de Desastre, Emergência, Calamidade Pública ou
de Interesse da Segurança Pública.
90.51 – Voo nas Proximidades de Autoridades Governamentais
90.53 – Manobras Operacionais
90.55 - Operação de Helicóptero Sobre Extensões de Água
SUBPARTE C - REQUISITOS PARA OS AERONAVEGANTES
90.57 – Aplicabilidade
90.59 – Tripulações de Voo: Geral
90.61 – Requisitos para Mecânico de Manutenção Aeronáutica
90.63 – Experiência Operacional da Tripulação
90.65 – Documentação da Tripulação
90.67 – Registro das Horas de Voo
90.69 – Requisitos para Voo IFR
90.71 – Limitações de Tempo de Voo e Requisitos de Descanso
90.73 – Equipamentos de Proteção Individual e de Segurança
SUBPARTE D – TREINAMENTO
90.75 – Programa de Treinamento Operacional - Geral
90.77 – Formação dos Aeronavegantes
90.79 – Instrutores e Examinadores Credenciados
90.81 – Treinamento Periódico de Pilotos
90.83 - Programa de Treinamento Operacional: Currículo
SUBPARTE E - REQUISITOS DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
90.85 - Aplicabilidade
90.87 - Transmissores Localizadores de Emergência (ELT)
90.89 - Luzes da Aeronave
90.91 – Equipamentos Operacionais Especiais
SUBPARTE F - SISTEMA DE IMAGEM DE VISÃO NOTURNA
90.93 - Aplicabilidade
90.95 - Requisitos para Operação SIVN
90.97 - Requisitos de Manutenção
90.99 - Procedimentos Operacionais SIVN
90.101 - Treinamento da Tripulação
SUBPARTE G - MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA, MODIFICAÇÕES E
REPAROS
90.103 – Aplicabilidade
90.105 – Requisitos de Manutenção e Operações Fora de Sede
SUBPARTE H - ATIVIDADES DE PARAQUEDISMO DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA
PÚBLICA
90.107 – Aplicabilidade
90.109 – Conceituação
90.111 – Aeronaves e Tripulações Autorizadas
90.113 – Geral
90.115 – Requisitos Operacionais
90.117 - Responsabilidades das Autoridades de Segurança Pública
90.119 – Responsabilidade do Piloto em Comando
SUBPARTE I – SOBREVIVÊNCIA DE AERONAVES E DE SEUS OCUPANTES
90.121 – Aplicabilidade
90.123 – Conceituação
90.125 – Características
90.127 – Requisitos Especiais
90.129 – Aspectos Individuais
90.131 – Sobrevivência dos Ocupantes em Caso de Acidente
90.133 – Ameaças das Operações
90.135 – Conversão de Aeronaves
90.137 – Permissão Especial
SUBPARTE J - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
90.139 – Requisitos Gerais
90.141 – Política e Objetivos de Segurança Operacional
90.143 - Gerenciamento dos Riscos à Segurança Operacional
90.145 – Garantia de Segurança Operacional.
90.147 – Promoção da Segurança Operacional
90.149 – Relatórios
90.151 - Coordenação do Plano de Resposta a Emergências
SUBPARTE K - ESTRUTURA DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE
FADIGA HUMANA – PGRF
90.153 – Aplicabilidade
90.155 – Requisitos Gerais
SUBPARTE L - OPERAÇÃO DE VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS
90.157 – Aplicabilidade
90.159 – Conceituação
90.161 – Classificação
90.163 – Fabricação, Montagem e Manutenção
90.165 – Limitações Gerais
90.167 – Regras de Voo
90.169 – Qualificação do Operador
90.171 – Responsabilidade do Órgão
90.173 – Registro de Horas de Voo
90.175 – Treinamento
90.177 – Requisitos Operacionais
90.179 – Notificação sobre Operação
90.181 – Permissão Especial
- APÊNDICE A - Elaboração do manual de operações (MOP)
- APÊNDICE B - Elaboração do manual de gerenciamento da segurança operacional (MGSO)
- APÊNDICE C - Elaboração do programa de treinamento operacional (PTO)
- APÊNDICE D - Solicitação para operação de veículo aéreo não tripulado
- Utilização de produtos controlados;
- Jornada de trabalho;
- Operações com VANT;
- Aeronaves versão militar;
- Serviço do Poder Público;
- Utilização de áreas aeroportuárias.
O lado positivo do conflito.