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ABINIA Informa Vol. 10 - Nº 2 / Pág. 29 BRASIL Governo do Estado inicia projeto de gestão eletrônica de documentos O Governo do Estado do Rio de Janeiro implementa um novo sistema que vai reduzir os processos em papel e possibilitar que, em até cinco anos, grande parte dos documentos sejam geridos de forma digital. O objetivo do projeto “Processo Digital”, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Casa Civil, é aumentar a eficiência administrativa, fazendo com que todos os servidores do Estado usem um sistema integrado que possibilite a produção, o trâmite, a pesquisa, inserção e a troca de informações disponíveis de maneira mais rápida e eficiente. - Esse programa tem por objetivo a racionalização dos processos e vai possibilitar o aumento da eficiência do Estado. O Rio de Janeiro quer ser o primeiro estado do País a processar todos os seus documentos por meio digital – disse o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner. A primeira fase será concluída em agosto, com quatro processos-piloto: “Nomear e exonerar servidores”, da Casa Civil; “Gerir Solicitação de combustível” e “Cadastrar veículos”, da Secretaria estadual de Planejamento e Gestão; e “Aquisição de armamentos”, da Secretaria de Segurança Pública. - Os três primeiros processos foram escolhidos para testarem o sistema pois são comuns a todos os órgãos do Estado – explica Marco Antonio Horta, subsecretário de Gestão da Casa Civil. A Secretaria de Segurança Pública, por sua vez, foi escolhida por ter demonstrado forte interesse no projeto ainda na fase inicial.

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ABINIA Informa Vol. 10 - Nº 2 / Pág. 29

BRASIL

Governo do Estado inicia projeto de gestão eletrônica de documentos

O Governo do Estado do Rio de Janeiro implementa um novo sistema que vai reduzir os processos em papel e possibilitar que, em até cinco anos, grande parte dos documentos sejam geridos de forma digital. O objetivo do projeto “Processo Digital”, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Casa Civil, é aumentar a eficiência administrativa, fazendo com que todos os servidores do Estado usem um sistema integrado que possibilite a produção, o trâmite, a pesquisa, inserção e a troca de informações disponíveis de maneira mais rápida e eficiente. - Esse programa tem por objetivo a racionalização dos processos e vai possibilitar o aumento da eficiência do Estado. O Rio de Janeiro quer ser o primeiro estado do País a processar todos os seus documentos por meio digital – disse o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner. A primeira fase será concluída em agosto, com quatro processos-piloto: “Nomear e exonerar servidores”, da Casa Civil; “Gerir Solicitação de combustível” e “Cadastrar veículos”, da Secretaria estadual de Planejamento e Gestão; e “Aquisição de armamentos”, da Secretaria de Segurança Pública. - Os três primeiros processos foram escolhidos para testarem o sistema pois são comuns a todos os órgãos do Estado – explica Marco Antonio Horta, subsecretário de Gestão da Casa Civil. A Secretaria de Segurança Pública, por sua vez, foi escolhida por ter demonstrado forte interesse no projeto ainda na fase inicial.

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Os cálculos da Casa Civil deixam claro o quanto a gestão eletrônica vai aumentar a eficiência: gerir combustível, que hoje, com o processo de papel, leva 10 dias, passará a levar apenas um dia. Para cadastrar veículos, cai de 24 horas para 20 minutos. E a nomeação e exoneração de servidores deixará de demorar 10 dias para ser concluída em três. - O Processo Digital está inserido no contexto da modernização da gestão, que vem acontecendo desde 2007. Algumas dessas mudanças são perceptíveis ao público em geral, outras são específicas para os servidores, mas também são muito importantes, porque trazem racionalização e economia à administração pública. O Processo Digital vai coroar uma grande operação de modernização da gestão da documentação pública – destaca Horta. Com a implementação do projeto, o Estado economizará mais de R$ 100 milhões em dez anos Segundo cálculos da Secretaria de Gestão da Casa Civil, com a gestão eletrônica dos processos e documentação, o Estado do Rio fará uma economia superior a R$ 100 milhões nos próximos 10 anos, por conta da redução de custos de papel, espaço para estocagem, transporte e energia elétrica que seriam necessários para manter os arquivos físicos. A sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente também foram levados em consideração na troca do papel pelo arquivo digital: quando o projeto estiver completamente implantado, o Estado terá evitado, a cada ano, o corte de 1.877 árvores e economizado mais de três milhões de litros de água e mais de 156 quilowatt-hora (KWh) de energia. Para os servidores, um benefício direto do Processo Digital virá no momento de pedir a aposentadoria: o processo “nomear/exonerar servidor” trará o controle preciso de todas as comissões exercidas quando estava na ativa, acabando com a dificuldade de levantar esses dados para dar entrada no auxílio. Treinamento interno O sistema usado no projeto foi licitado pela Casa Civil, tendo como vencedora a solução da ECM da Oracle, uma grande empresa americana fornecedora de sistemas e softwares de negócios. O custo da compra foi de R$ 2,94 milhões e inclui o treinamento dos servidores do Estado que vão usar os processos-piloto. A experiência desse grupo será repassada aos demais servidores, em treinamentos internos. Os planos de classificação de documentos e atividades de administração pública estão sendo levantados por uma parceria entre o Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense. Na segunda fase, que começa após a entrada em produção dos quatro primeiros processos, a Secretaria de Estado de Fazenda, o RioPrevidência, a Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básica (Agenersa) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) devem se integrar ao “Processo Digital”. Não há um prazo definido para que todos os órgãos e entidades do governo sejam incorporados ao projeto, mas Horta estima que o trabalho leve cinco anos. E já comemora: - Com o ‘Processo Digital’ o Poder Executivo do Rio de Janeiro se iguala em modernidade e eficiência a áreas do Poder Judiciário que trabalham exclusivamente com processos digitais. Fonte: http://www.ioerj.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=104

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VENEZUELA

Ejercicio exitoso de telecomunicaciones para establecer una red de comunicación satelital Mediante "La Robinsoniana" se demostró que dos aparatos de radios portátiles de corto alcance y con bandas diferentes se pueden comunicar a más de 100 kilómetros de distancia, a través del satélite Simón Bolívar.

E n el marco del 75 Aniversario de la Dirección de Comunicaciones de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (DICOFAN), se realizó un ejercicio de radio extendido, donde se demostró, a través de la Estación Transportable Satelital Multiservicios Simón Bolívar, conocida como "La Robinsoniana", que dos aparatos de radios portátiles de corto alcance y con bandas VHF y UHF se pueden comunicar en tiempo real, a más de 100 kilómetros de distancia. Esta experiencia de comunicación se logró gracias a este equipo de CANTV, inicialmente desarrollado por la Fundación Centro Nacional de Innovación Tecnológica (Cenit), en articulación con la Oficina de Enlace de la Aviación Nacional Bolivariana. En este sentido, el Gobierno Nacional, a través del Ministerio del Poder Popular para Ciencia, Tecnología e Industrias intermedias, impulsa la independencia y soberanía tecnológica con esta demostración que implicó las aplicaciones de voz, data y video, en alta definición, utilizando la huella del Satélite Simón Bolívar (Venesat-1). Según explicó el Coronel (AVB) César Saavedra, es la primera vez que se realiza este tipo de comunicación bidireccional, con esta innovadora estación transportable satelital, la cual brindará conectividad especialmente a las comunidades indígenas y fronterizas, donde no existe tendido eléctrico, ya que genera su propia energía con planta eléctrica y paneles solares.

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Agregó que el ejercicio tecnológico consistió en hacer posible que la señal de radio hiciera conexión desde Fuerte Tiuna, a través de la Robinsoniana, hasta el satélite Simón Bolívar, a 36 mil kilómetros de altura. Posteriormente, la señal retorna completando un recorrido de 70 mil kilómetros hasta una unidad similar, ubicada en la Base Aérea Libertador, en la ciudad de Maracay. En la demostración se incluyó la realización simultánea de una videoconferencia con alta fidelidad con conectividad a internet, con la ventaja de poseer una matriz que hace compatible sistemas digitales de comunicación con sistemas analógicos. Por: CENIT

VENEZUELA

VENEZUELA Y EL SALVADOR BRINDAN ACCESO INMEDIATO AL CONOCIMIENTO

La tecnología es una herramienta fundamental para el avance de las bibliotecas

P ara conocer historias, cuentos y experiencias, el poeta y novelista, Manlio Argueta, Director de la Biblioteca de El Salvador y perteneciente a la Asociación de Estados Iberoamericanos para el desarrollo de las Bibliotecas Nacionales (ABINIA), visitó la Sala de Libros Raros y Manuscritos y otras áreas de la Biblioteca Nacional de Venezuela. La visita se llevó a cabo, el pasado viernes 17 de junio en compañía de Gabriel Saldivia, Director de la Sala de Libros Raros y Manuscritos, quien manifestó sentirse muy agradecido por la presencia de personalidades como el señor Manlio Argueta y del intercambio de conocimiento e información que sostuvieron, ya que esa es una manera de mostrar al mundo que las bibliotecas no son sólo una gran caja de libros, sino que también un espacio donde los poetas pueden realizar tertulias y tener acceso equitativo al mundo de los libros, facilitando el desarrollo cultural y poético a una nación. Una forma de expresar su agradecimiento la hizo, a través de la lectura de algunos poemas, entre los cuales destaca Extravíos, perteneciente a su libro Antología Poética.

Izq. Manlio Argueta, Director BN de EL

Salvador.

Der. Gabriel Saldivia, Director Sala de

Libros Raros y Manuscritos de la BN de

Venezuela.

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Por su parte, el poeta Manglio Argueta, expresó que al igual que en Venezuela, en El Salvador, se está aplicando la digitalización de los libros para construir una biblioteca digital, y aunque el proceso ha sido un poco lento, “se está facilitando la colaboración de jóvenes que realizan Trabajo Social para el desarrollo de una biblioteca digital. Es el mejor avance que podemos hacer para reafirmarnos con lo que somos y con lo que tenemos como país”, acotó. En relación a cómo Venezuela esta acercando a los ciudadanos y ciudadanas a la información y a la identificación con su historia, el poeta Argueta, calificó esta labor de muy importante porque debido a la lectura y al acceso tecnológico las comunidades pueden acceder a una biblioteca virtual, “la tecnología es fundamental para el desarrollo de un país, ya que agiliza el acceso al conocimiento inmediato sin necesidad de ir a una biblioteca estructuralmente”. Por último, Argueta manifestó, que la celebración del Bicentenario para la sociedad es un elemento de gran importancia, pues los hombres y mujeres de esta patria deben conocer su identidad, es por ello que “no se puede olvidar que fuimos pueblos sometidos, en algún momento de la historia, y por ese motivo es importante que países como Venezuela y El Salvador celebren su independencia. Debemos lograr que las personas tengan presente cómo se ha constituido el país en República Independiente, soberana y libre, con luchas, con próceres, y con ciudadanos que dieron su ejemplo, como lo fue Simón Bolívar”, resaltó. El poeta Manglio Argueta estuvo, igualmente, realizando un recorrido por los estados Falcón, Zulia y Mérida, para participar con líricos de esas comunidades en los recitales que se están ejecutando dentro del Festival Mundial de Poesía 2011. Sitio Web de la Biblioteca Nacional de Venezuela http://www.bnv.gob.ve/desplegar_noticia.php?id=573

BOLIVIA

EL FONDO DOCUMENTAL AUDIENCIA DE LA PLATA, CUSTODIADO POR EL ABNB, FUE INSCRITO POR LA UNESCO COMO MEMORIA DEL MUNDO

E l pasado 25 de mayo de 2011, la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO), ha inscrito el Fondo Documental Audiencia de La Plata, que se resguarda en el Archivo y Biblioteca Nacionales de Bolivia, como Memoria del Mundo. Este fondo documental, que integra un acervo correspondiente al periodo 1561-1825, hace evidencia de las relaciones económicas, sociales, políticas y culturales acaecidas durante la administración virreinal de Charcas, hoy Bolivia.

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CUBA

Nueva versión electrónica de la revista Bibliotecas

U na nueva versión electrónica de la revista Bibliotecas. Anales de investigación, se encuentra disponible en http://anales.bnjm.cu donde puede consultar todos sus artículos hasta el año 2010, fecha de su más reciente publicación. Bibliotecas. Anales de investigación que tiene sus inicios en el año 1963 como órgano oficial de la Dirección General de Bibliotecas del Consejo Nacional de Cultura, es actualmente la revista más antigua en la rama bibliológica informativa en Cuba y en Latinoamérica; publi-cando temas relacionados con la Bibliotecología, la Archivología, la Bibliografía y las Ciencias de la Información. Sitio Web de la Biblioteca Nacional “José Martí” de Cuba http://www.bnjm.cu/index.php?secc=noticias2&id=1448

Es importante destacar que la nominación de memoria del mundo equivale al título de patrimonio que ostentan otros bienes culturales o naturales, de este modo, el Fondo Audiencia de La Plata se agrega a una breve pero importante lista de bienes patrimoniales universales que se ubican en Bolivia: como las ciudades de Sucre y Potosí, el carnaval de Oruro, la cultura Kallawaya, las Misiones Jesuíticas de Chiquitos, Tiwanaku, el fuerte de Samaipata, el Parque Nacional Noel Kempff Mercado y las composiciones musicales barrocas de Antonio Durán de la Mota y Juan de Araujo con versos de sor Juana Inés de la Cruz que también se conservan en esta entidad y que fueron declarados Memoria del Mundo el año 2007. La integración de aquel fondo al conjunto de doscientos treinta y ocho bienes documentales declarados patrimonio de la humanidad, incrementa la responsabilidad de la Fundación Cultural del Banco Central de Bolivia y del Archivo y Biblioteca Nacionales de Bolivia por asegurar su conservación, posibilitar su organización y hacer más eficiente y democrático su servicio y acceso. Sitio Web del Archivo y Biblioteca Nacionales de Bolivia http://www.archivoybibliotecanacionales.org.bo/

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ARGENTINA

Nuevo Material Digitalizado | Fototeca y Mapoteca

L a Fototeca abre a la consulta digital el Álbum La República Argentina en su primer centenario 1810-1910 de Hugo Bonvicini, como así también junto a Mapoteca siguen ampliando su fondo iconográfico digitalizado. La Fototeca abre a la consulta digital el Álbum La República Argentina en su primer centenario 1810-1910 de Hugo Bonvicini, con valiosas imágenes de nuestro país en esos años. De dichas imágenes se pueden otorgar copias digitales - CD o DVD - en alta resolución (600 dpi). La Fototeca también sigue ampliando su fondo iconográfico digitalizado, se han agregado variadas imágenes de personalidades de nuestro país, en este caso son albúminas de la casa Witcomb entre ellas se encuentran retratos de: Carlos Pellegrini, Bartolomé Mitre, Guillermo Rawson, entre otros.

Del mismo modo la Mapoteca se encuentra digitalizando obras de su fondo y coloca a la consulta digital el Catastro de la Republica Argentina de 1901, de Carlos A. Chapeaurouge. Este material cartográfico contiene 100 láminas distribuidas en 3 tomos que ilustran los dueños, por aquellos años, de las tierras de nuestro país. También pueden obtenerse copias digitales en alta resolución.

Más información sobre la Fototeca “Benito Panunzi” y la Mapoteca Sitio Web de la Biblioteca Nacional de Argentina http://www.bn.gov.ar/noticia/nuevo-material-digitalizado-fototeca-y-mapoteca

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PANAMÁ

Conservación preventiva de colecciones documentales en bibliotecas, archivos y museos

L a Academia Diplomática Ernesto J. Castillero Pimentel y la Biblioteca Nacional Ernesto J. Castillero R. en un esfuerzo conjunto, organizaron la conferencia Conservación Preventiva de Colecciones Documentales en Bibliotecas, Archivos y Museos, con la participación de dos destacadas expertas mexicanas en el campo de la restauración de documentos. La ponencia fue desarrollada por las restauradoras Claudia Alejandra Sánchez, quien cuenta con una licenciatura en Restauración por la Escuela Nacional de Conservación, Restauración y Museografía Manuel del Castillo Negrete” y Mariana Planck González Rubio, Licenciada en Restauración de Bienes Muebles de la Escuela Nacional de Conservación, Restauración y Museografía “Manuel del Castillo Negrete” del INAH, en México. Según expresaron las expositoras el tema de la restauración y conservación documental es reciente entre los países de la región. Explicaron que debido a los altos costos que conllevan restaurar un bien mueble o inmueble o cualquier patrimonio documental es recomendable centrar los esfuerzos en medidas preventivas. Tales medidas preventivas implican factores como: la temperatura, la iluminación, la manipulación de los documentos o bienes, uso de los espacios, la humedad, entre otros elementos ambientales. En este sentido, Mariana Planck habló de la digitalización como alternativa para conservar los documentos el mayor tiempo posible. No obstante, este sistema también requiere de fondos económicos puesto que implican el uso de equipos de alta tecnología. En la conferencia también estuvieron presentes Juan José Campuzano, en representación de la embajada de México, Giancarlo Candanedo Páez, Director de la Academia Diplomática Ernesto J. Castillero Pimentel y María Majela Brenes, Directora Administrativa de la Biblioteca Nacional.

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Brenes, dijo que para la Biblioteca Nacional este tipo de conferencias son valiosas porque como centro depositario, organizador y divulgador de la Memoria Bibliográfica del país deben estar en pleno conocimiento de las herramientas y conocimientos que permitan perpetuar el período de vida de los documentos patrimoniales. “Preservar esa memoria bibliográfica es nuestro principal compromiso, por eso agradecemos todo el conocimiento y asesorías que las distinguidas expertas mexicanas puedan transmitir a todos los asistentes”, destacó Brenes. A la conferencia asistieron profesionales del campo de la bibliotecología, archivología y personal que labora en instituciones patrimoniales. Sitio Web de la Biblioteca Nacional de Panamá http://www.binal.ac.pa/notas/notidetalle.php?idnoti=519

GUATEMALA

UNESCO entrega colección “La Historia General de América Latina”

E l miércoles 6 de julio la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura -UNESCO- entregó al Gobierno de Guatemala a través del Ministerio de Cultura y Deportes la Colección “La Historia General de América Latina”. El evento se realizó en el Salón de las Banderas del Palacio Nacional de la Cultura donde asistió el cuerpo diplomático acreditado en Guatemala e invitados especiales.

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Previo a ser entregado el documento, la doctora Josefina Zoraida Vásquez realizó la presentación de la colección explicando: “Nuestro propósito de componer una historia de sociedades tropezó pronto con una realidad histórica que en muchos aspectos alcanzó a prevalecer. Y es que la historia de las sociedades latinoamericanas, criollas y aborígenes, ha sido escrita y cultivada en correspondencia con el proceso de conformación social hegemónica del criollo latinoamericano”. La entrega de la colección la realizó el Dr. Edgar Montiel, representante de UNESCO Guatemala a la Ministra en Funciones de Cultura y Deportes Elsa Beatriz Són Chonay. La funcionaria agradeció el gran aporte que se está dando con este estudio que recopila gran parte de la historia de Guatemala y América Latina explicando cómo ha sido el proceso evolutivo de la sociedad. La Historia General de América Latina, realizada bajo el patrocinio genuinamente universal de la UNESCO, tiene como propósito primordial contribuir a la renovación de la conciencia histórica del criollo latinoamericano y, por ende, a promover el papel propio y relativo de las demás sociedades con las cuales comparte el territorio americano. Esta colección de 9 tomos se puede consultar en la Biblioteca Nacional Luis Cardoza y Aragón en la: 5 avenida 7-26 zona 1, para mayor información llamar al: 22322443 y 22539071 Sitio Web del Ministerio de Cultura y Deportes de Guatemala http://www.mcd.gob.gt/2011/07/08/unesco-entrega-coleccion-%e2%80%9cla-historia-general-de-america-latina%e2%80%9d/

ESPAÑA

Se crea la Comisión Nacional para el Tricentenario de la BNE

E l pasado 1 de julio, el Consejo de Ministros aprobó, a propuesta de la ministra de Cultura, Ángeles González-Sinde, el Real Decreto por el que se crea y regula la Comisión Nacional para la celebración del Tricentenario de la Biblioteca Nacional de España (BNE). Adscrita al Ministerio de Cultura, dicha comisión tiene el cometido de impulsar y coordinar las distintas actividades previstas para el citado Tricentenario, planificadas por el Real Patronato de la BNE. Su función será fomentar la participación de instituciones culturales y organismos de la Administración, con el objetivo de desarrollar una vía de comunicación para un mayor realce de este acontecimiento. Los actos del Tricentenario quedan recogidos en el Plan Estratégico del organismo en el periodo 2009-2011, y pretenden aumentar la percepción social de la BNE como ente cultural de primera línea y que apuesta decididamente por el futuro.

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Composición de la Comisión La presidencia corresponderá al presidente del Gobierno, la vicepresidencia primera, a la ministra de Cultura, y la vicepresidencia segunda, a la presidenta del Real Patronato de la BNE. Los vocales natos serán las subsecretarias de los Ministerios de Economía y Hacienda, Educación y Cultura, la directora de la BNE, la directora del Instituto Cervantes, el director general del Libro, Archivos y Bibliotecas del Ministerio de Cultura, los directores del Museo Nacional del Prado y del Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, la presidenta de la Sociedad Estatal Acción Cultural Española (AC/E), el presidente del Patrimonio Nacional, el presidente de la Fundación de Amigos de la BNE, el vicepresidente del Consejo de Cooperación Bibliotecaria, en representación de las Comunidades Autónomas; el director de la Real Academia Española, los directores de las Reales Academias de la Historia y de las Bellas Artes de San Fernando, los presidentes de las Reales Academias de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales, de Ciencias Morales y Políticas, de Jurisprudencia y Legislación, y Nacionales de Medicina y de Farmacia. En el pleno de la comisión estarán Mario Vargas Llosa, Ana María Matute, Aldo Ruffinatto, Manuel Gutiérrez Aragón, Celia Amorós, Margarita Taladriz, Rocío San Claudio, Teresa Berganza, Carmen Laffón, Juan Mayorga, Ferran Adrià, María Angela Nieto y Federico Gutiérrez-Solana. http://www.bne.es/es/NavegacionRecursiva/Cabecera/noticias/noticias2011/Tricentenario.html

CUBA

Donativo de la Cámara Cubana del Libro para la Biblioteca Nacional de Cuba

E n la Galería el Reino de este Mundo, transformada momentáneamente en oficina, mientras se realizan los trabajos que se están llevando a cabo en la Biblioteca Nacional de Cuba José Martí, se recibió un donativo de libros de diferentes países. Por la BNCJM se encontraban presentes Nancy Machado, Subdirectora General y Yolanda Núñez, Especialista Principal de Relaciones Internacionales, quienes acogieron con agrado este entrega que incrementará los fondos de la institución bibliotecaria y que está compuesta por libros procedentes de países del ALBA, Bélgica y Rusia, de este último país se recibieron volúmenes en ruso que seguro serán bien acogidos por quienes acudan a la Sala Pushkin, especializada en materiales en ese idioma. La donación estuvo a cargo de la Cámara Cubana del Libro, representada por la Subdirectora Susana Rodríguez y las Especialistas en Promoción Vilma Grueyro y Zaida Soto. http://www.bnjm.cu/index.php?secc=noticias2&id=1450

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VENEZUELA

BIBLIOTECA NACIONAL DE VENEZUELA SE PLANTEA RETOS EN EL ÁREA DE CIENCIAS DE LA INFORMACIÓN

Se quiere generar estudios que se traduzcan en resultados de mejor calidad, acorde a las exigencias de los trabajadores de las organizaciones

E n el marco de la conmemoración del Bicentenario, la Biblioteca Nacional de Venezuela continua desarrollando la programación organizada para el I Encuentro sobre enriquecimiento y conservación de la memoria colectiva, se planteó un sistema de postgrado vinculado a los retos que hoy tiene Venezuela en el área de Ciencias de la Información que forma parte de los escenarios de reflexión en el que se ejecuta el Programa Nacional de Formación (PNF), especializado en el tema, que adelanta conjuntamente con el Archivo Nacional de la Nación (AGN) y la Universidad Politécnica Territorial (UPT) de Lara. Humberto González, Director General de la Biblioteca Nacional, expresó que una de las aspiraciones del postgrado es actualizar o complementar la formación profesional en Ciencias de la Información, bajo un sistema acorde a las exigencias de sus organizaciones, ritmos de trabajo y, sobre todo, a sus expectativas en cuanto a calidad académica y tecnologías. “Los venezolanos hoy exigen nuevas cosas, nuevas fuentes de información y deberíamos poder responderle, debemos atender a usuarios complejos que necesitan información de distintos tipos, que requieren tener acceso al patrimonio documental de manera apropiada.” La idea es –resaltó- constituir postgrados que se unan a los retos que tiene la bibliotecología, los cuales se dividen en tres áreas fundamentales: Biblioteca digital, promoción de lectura y promoción y preservación dinámica, unida a la investigación y la formación. “No queremos postgrados meramente formales, sino basados en la investigación sobre los retos y necesidades que tenemos hoy en esta área”.

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Actualmente, la Biblioteca Nacional ha organizado un equipo académico para trabajar en el diseño global del postgrado y toda su concepción. “El surgimiento de un postgrado implica una discusión de fondo y buena parte de dicho debate que se inició en el encuentro, sin embargo estamos planteando como reto que en el 2012 se den inicio a los postgrados”, indicó. La máxima autoridad de la institución, distinguió entre los postgrado de consumo que se crean sólo para obtener titulaciones, en contraposición a estudios que se traduzcan en resultados de mejor calidad, como postgrado el de Ciencias de la Información que estamos coordinando para avanzar en la atención de cada uno de los servicios de formación de bibliotecas o archivos. “No hay otra forma de hacerlo, sino siguiendo las líneas de investigación para que, éstas se consoliden sobre los retos que tenemos en nuestros organismos, por ejemplo el Archivo General de la Nación que está trabajando en el tema de la creación de archivos y la Biblioteca Nacional en el tema de la promoción de lectura, es decir no es una formación cerrada de tener un conjunto de materias para aprender más o menos lo mismo que aprendieron en pregrado, sino una formación que está centrada en la investigación en relación a nuestro proyectos”. Durante el encuentro, los participantes plantearon la necesidad de que el PNF se extienda a la Red de Bibliotecas del país, situación que será analizada para verificar en cuál de las regiones pudiera iniciar el programa, a partir del año que viene. Sitio Web de la Biblioteca Nacional de Venezuela http://www.bnv.gob.ve/desplegar_noticia.php?id=614