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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTÔNIO CASTRO MONTEIRO Macapá/AP 2017

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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTÔNIO CASTRO MONTEIRO

Macapá/AP 2017

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SUMÁRIO

1-APRESENTAÇÃO..................................................................................................04

2-JUSTIFICATIVA........................................................................................... ...........05

3-CONCEPÇÃO DE PROJETO SOCIETÁRIO DA ESCOLA...........................06

3.1- Missão.....................................................................................................09

3.2- Relação entre a escola e a comunidade..................................................09

3.3- Gestão da escola......................................................................................10

3.4 Convivência na escola ............................................................................11

3.5- Concepção de homem............................................. ...............12

3.6- Concepção de sociedade........................................................................13

3.7- Concepção de educação..............................................................13

3.8- Fundamentação teórica.................................................................14

3.9- Concepção dos profissionais de educação....................................16

3.10- Metas e ações da escola..............................................................17

4- OBJETIVOS.........................................................................................................21

4.1-Geral..........................................................................................................21

4.2-Específicos ...................................................................................21

5- DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA A SER UTILIZADA..............................21

6-IDENTIFICAÇÃO DA DIVERSIDADE.........................................................22

7-DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE AVALIAÇÃO...........................................24

7.1 “Tv escola em ação”......................................................................25

7.2 “Projeto do laboratório de informática”...........................................26

7.3 “Revitalizando a biblioteca”............................................................27

7.4 “Oficinas pedagógicas-viajando pelas disciplinas” ........................28

7.5 “Projeto sala de leitura”..................................................................28

7.6- Rádio escolar A.C.M................................................................................29

8-MATRIZ CURRICULAR................................... ..........................................30

9.NÚMERO DE ALUNOS A SER ATENDIDO POR SALA DE AULA/ ANO 2017...36

10.RECURSOS MATERIAIS E DIDÁTICOS- PEDAGÓGICOS.......................36

11.INSTALAÇÕES E AQUIPAMENTO...........................................................38

12.ACERVO BIBLIOGRÁFICO......................................................................44

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13. DETALHAMENTO DAS ETAPAS E/OU MODALIDADES DE ENSINO

PRETENDIDAS: ...........................................................................................................48

14. QUADRO ADMINISTRATIVO..................................................................49

15. CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DE AÇÕES.......................................52

16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................52

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1. APRESENTAÇÃO

De acordo com o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional – LDB, LEI nº. 9.396/1996 cabe aos estabelecimentos

de ensino definir suas propostas pedagógicas coletivamente dentro da

comunidade escolar, ou seja, através de uma equipe multidisciplinar e

através de discussões que envolvam todos os seguimentos da comunidade

escolar.

Nesse sentido recomenda-se que participem dessa construção todos

os setores da comunidade escolar, todos os seguimentos da escola que

contribuem para o funcionamento da Instituição, tanto alunos, quanto

professores, técnicos, equipe gestora, serviço de apoio, bem como pais e

responsáveis dos alunos.

Nesse contexto, considera-se que este projeto contempla o perfil

diagnóstico da escola, amparado pela LDB, ressalta-se que para a

construção do diagnóstico desta escola utilizou-se um questionário que foi

aplicado por amostra (30%) a todos os setores da Instituição, ou seja,

trabalhadores da escola, alunos, pais e responsáveis.

Os objetivos e metas que orientam este Projeto Político Pedagógico

foram definidos em quatro reuniões envolvendo toada a comunidade escolar

e oito encontros entre os grupos responsáveis pela leitura e elaboração de

propostas que pudessem ser socializadas em assembleia geral num esforço

conjunto de fortalecimento da democracia dentro do espaço escolar.

Segundo decisão da comunidade este projeto será flexível, podendo de

acordo com o resultado das avaliações ser modificado para otimizar a

atuação educativa da escola, desde que seja debatido por todos os membros

da comunidade escolar e as propostas sejam aprovadas em assembleias da

qual todos os membros tenham a liberdade de expressão.

Sob essa ótica, considera-se que este Projeto seja o documento

constituinte das diretrizes educacionais da Escola Estadual Professor Antônio

Castro Monteiro, que delineará sua prática pedagógica, seus projetos

interdisciplinares, o modelo das relações interpessoais, os caminhos a serem

traçados na busca de resultados satisfatórios dentro do planejamento

escolar.

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Este projeto constitui-se de fundamental importância para o sucesso da

praxe pedagógica desta escola, possibilitando o desenvolvimento de

habilidades que possibilitem a melhoria da qualidade de vida não somente

dos alunos desta Instituição, mas também das famílias e demais moradores

do bairro em torno da Instituição.

2. JUSTIFICATIVA

As condições atuais em que vive-se exigem que a construção e

reconstrução dos saberes aconteçam de forma ágil e dinâmica. Nesse

sentido as transformações no sistema educacional precisam acompanhar

as transformações estruturais e sociais que acontecem no mundo

globalizado.

Percebe-se que a escola pública brasileira tem sido alvo de

constantes críticas, uma vez que segundo os críticos do sistema ela não

consegue formar cidadãos críticos e conscientes capazes de tomar

decisões acertadas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida

da sociedade como um todo.

Outro fator relevante que se percebe através dos meios de

comunicação de massa é o fato de que todos os anos aumenta a procura

por vagas, enquanto as salas de aula continuam as mesmas, ou seja, o

quantitativo de vagas não aumenta e o número de crianças, jovens e

adultos fora da escola aumenta anualmente.

Nesse sentido, nota-se que um dos principais fatores que impedem a

instituição escolar, de atingir os objetivos propostos pelo currículo são: a

evasão e retenção escolar, pois os alunos não estão encontrando na escola

as respostas ás suas indagações, e os índices alarmantes da retenção

representam essa insatisfação, principalmente na Educação de Jovens e

Adultos.

Nessa perspectiva, torna-se imprescindível, a participação de todos

os membros da Instituição, para que juntos, possam agir no combate a

evasão e retenção escolar, por meio de ações motivadoras e

fundamentadas na teoria sócio interacionista.

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É essa a proposta deste projeto, através do qual a Escola Estadual

Professor Antônio Castro Monteiro se pré-dispõem a construir uma

proposta que tem como finalidade fundamental direcionar as ações da

Instituição nos anos de 2017 a 2019, através de um planejamento

participativo, democrático e integrado que dará atenção especial as

necessidades dos alunos elencadas pelo próprio aluno que certamente

abrirá novas possibilidades de melhoramento na qualidade de ensino desta

Instituição.

Pois não se pode e não se deve esquecer que a escola é o lugar de

concepção, realização e avaliação de seu projeto educativo, uma vez que

necessita organizar seu trabalho pedagógico com base em seus alunos,

pois a escola não existe sem aluno, sendo eles a razão do fazer diário da

Instituição escolar.

Nessa perspectiva, é fundamental que a escola assuma suas

responsabilidades, sem esperar que as esferas administrativas superiores

tomem essa iniciativa, mas que lhe deem as condições necessárias para

seguirem frente. Para tanto, é importante que se fortaleçam as relações

entre escola, sistema de ensino e comunidade.

3. CONCEPÇÃO DE PROJETO SOCIETÁRIO DA ESCOLA.

A história da Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro teve

início com o surgimento do bairro zerão no ano de 1992. Esse bairro

rapidamente tomou grandes proporções, tornando-se populoso, porém sem

estrutura e saneamento básico, dentre as necessidades da comunidade

aflorava a inexistência de uma escola para atender as crianças do bairro.

A Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro surgiu a partir

das necessidades da comunidade que unida e liderada pela professora

Marivalda Barbosa da Silva, uma mulher determinada que ao perceber o

clamor dos moradores do bairro, sensibilizou-se a ponto de colocar à

disposição da comunidade sua própria residência localizada na Rua Eurico

dos Santos Barbosa nº. 928 para que uma escola fosse criada,

inicialmente com o nome de Escola Comunitária Tia Valda.

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Nos primeiros anos a escola funcionou de forma precária, uma vez que

no bairro inexistia água tratada, luz elétrica, coleta de lixo dentre outros , as

professoras trabalhavam a noite com luz de lampião. Com o aumento da

procura por vagas a professora Marivalda Barbosa da Silva articulou e

conseguiu outras casas, dentre as quais se destacaram a residência dos

Senhores Rômulo Augusto Guedes, Iranildo Cesar e Padre Aldenor.

Segundo relatos de pessoas que vivenciaram os primeiros momentos da

Escola, as professoras Vilma do Rosário, Marivalda Barbosa, Fátima e

Catarina ministravam aulas a luz de lampião para que os alunos adultos

pudessem ser alfabetizados.

Atendendo as reiteradas solicitações da comunidade bem como da

professora Marivalda Barbosa da Silva o Governo do Estado do Amapá criou a

Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro através do Decreto 5.390

de 10 de novembro de 1994.

Entretanto, o prédio da escola só foi inaugurado em setembro de 1996,

com 15 salas de aula, quadra poliesportiva, copa cozinha, 10 banheiros, sala

dos professores, serviço técnico pedagógico, secretaria escolar, direção,

refeitório depósitos para alimentação e material de limpeza e conservação.

Inicialmente a escola ofertava vagas para alunos do pré-escolar a 4ª

série do ensino fundamental, além da primeira e segunda etapa da Educação

de Jovens e Adultos no turno da noite que atendia aos alunos trabalhadores

em defasagem idade série.

Com o aumento da demanda a escola que foi pioneira no bairro do

Zerão, passou a atender o Ensino Médio através da Educação de Jovens e

Adultos no terceiro turno, e fez-se necessário a utilização de um prédio anexo

com cinco salas de aula.

A primeira diretora dessa Instituição de Ensino foi a Professora

Marivalda Barbosa da Silva que administrou a Escola de 1991 a julho de 1997

quando foi substituída pelo professor Marcio Moreira Monteiro que

permaneceu no cargo até março de 1998.

A sucessora do professor Marcio foi a Professora Ângela Maria de

Souza Fialho, esta permaneceu no cargo até novembro do mesmo ano quando

a escola sofreu intervenção, cuja presidente da comissão foi a professora

Gilcélia da Silva Sanches.

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Em maio de 1999 Gilcélia foi nomeada diretora da Instituição através do

decreto nº. 1156/99. Disposta a proporcionar as transformações necessárias

para a recuperação da credibilidade da escola, a referida professora liderou o

grupo de trabalho com firmeza e dedicação, conseguindo construir o Projeto

Político Pedagógico da escola, bem como sua aprovação junto ao Conselho

Estadual de Educação.

Algumas vitórias marcaram essa gestão tais como: diminuição da

evasão e retenção escolar, extinção de quatro salas de aula, liberando o

refeitório para uso dos educandos nos momentos do lanche, realização de

cursos de formação continuada, e relações humanas.

No período compreendido entre junho de 2001 novembro de 2002 a

direção da escola foi exercida pela professora Cristiane da Costa Miranda que

passou a função à professora Franciene Domingos Freire que exerceu o cargo

de dezembro de 2002 a março de 2003, sendo substituída pela senhora Elzeni

do Socorro de Lucena que permaneceu no cargo até fevereiro de 2004.

De 2004 a 2010 a escola foi administrada pelo Professor Carlos Góes.

Entre 2011 e 2014 teve três diretoras que foram Maria Catarina, Edna Freire e

Renise Souza Martins, em 26 de março de 2015 foi nomeada para a direção da

escola a professora Franciene Domingos Freire que permaneceu no cargo até

18 de agosto do mesmo ano, quando pediu exoneração por questões

particulares tendo assumido o atual diretor professor Raimundo dos Santos

Lima.

Atualmente a escola possui 102 servidores entre professores,

especialistas em educação e auxiliares educacionais, atende 983 alunos nos

três turnos, no período diurno atende o segundo seguimento do Ensino

Fundamental e a noite trabalha com turmas de 1ª a 4ª etapa do ensino

Fundamental da Educação de Jovens e Adultos – EJA, bem como a primeira e

segunda etapas do Eja Médio.

3.1. MISSÃO

A Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro tem como missão

contribuir de forma positiva para a melhoria das condições educacionais da

população, assegurando um ensino de qualidade, contribuindo para a

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formação de cidadãos críticos e conscientes com ampla leitura de mundo,

preparados para o exercício da vida profissional, bem como para os desafios

do mundo moderno e suas tecnologias, tendo como meta a redução de 30% da

evasão escolar.

Pretendendo ser reconhecida pela excelência na qualidade do Ensino

ofertado, bem como pelo comprometimento e eficiência de sua equipe

profissional e ainda por ofertar atendimento humanizado a todos que

necessitem de seus serviços. Sempre buscando soluções inovadoras para os

problemas vividos, enfrentando-os com coerência e competência.

3.2. RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE

A Escola desenvolve boas relações interpessoais com a comunidade,

realizando reuniões bimestrais com toda a comunidade e reuniões por turmas

sempre que algum assunto relevante assim o exija. A relação com os pais

ocorre através de comunicados e convocações para que estes possam

participar das reuniões já mencionadas, bem como dos plantões pedagógicos.

Em relação as reuniões por turmas, geralmente se dá para que os

professores tenham a oportunidade de conversar com os pais sobre questões

de comportamento, frequência e rendimento escolar, nesses momentos a

escola busca na comunidade apoio para melhorar o rendimento escolar dos

alunos e diminuir a evasão.

A escola mantém relação de proximidade com o policiamento escolar

com quem realiza parcerias tanto para o monitoramento do comportamento

dos educandos quanto na realização de ações educativas envolvendo alunos,

pais, responsáveis e policiamento escolar.

A escola desenvolve um projeto de combate a violência na escola,

através do qual vem firmando parceria com a Universidade Federal do Amapá

– UNIFAP, Ministério Público, Policia Militar do Amapá e Conselho Tutelar de

Macapá, e com este mantem parceria também no sentido de acompanhar o

rendimento e frequência escolar, visando melhorar a construção do

conhecimento dos alunos, bem como esclarecendo a família sobre seus

direitos e deveres quanto a educação dos filhos.

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3.3. GESTÃO DA ESCOLA

Compreende-se como gestão Democrática, aquela em que as

decisões são tomadas a partir da discussão entre todos os seguimentos da

comunidade escolar, considerando-se as necessidades essenciais dos

educandos, visando oportunizar de forma coerente as condições de

construção dos saberes significativos.

Nesse contexto, este Projeto Político Pedagógico construído a partir

de ampla discussão entre os membros da comunidade escolar, busca

meios para promover a cidadania, através do desenvolvimento pleno dos

alunos desta escola.

Sob essa ótica, buscar-se-á a construção de uma gestão

democrática através da realização de ações que envolvam todos os

agentes educacionais, com o intuito de contribuir de forma contundente,

ampliando os espaços de discussão e participação, buscando sempre a

construção de conceitos que valorizem a participação de todos os

envolvidos no processo, visando otimizar a educação escolar e promover a

melhoria da qualidade de vida da comunidade.

Os gestores escolares da Escola Estadual Professor Antônio Castro

Monteiro são indicados pelo chefe do poder executivo e os últimos diretores

que ocuparam o cargo tem permanecido pouco tempo no cargo. O atual gestor

está ocupando o posto a 21 meses e vem fazendo uma gestão com a

participação de todos os membros da escola.

Atualmente todas as decisões importantes na escola são tomadas em

reuniões com todos os professores, técnicos e auxiliares educacionais, é o

início de uma gestão transparente e coletiva, na qual todos podem participar,

criticar e sugerir ações que possam promover melhoras na qualidade da

educação oferecida pela escola.

No dia 10 de setembro de 2016 foi realizado a escolha dos membros da

comunidade escolar que irão compor o Conselho Escolar, de acordo com o

que preconiza e legislação vigente, o referido Conselho é composto por

membros de todos os seguimentos da comunidade escolar, tornando-se um

importante instrumento da escola na construção da Gestão Democrática,

contribuindo com as tomadas de decisões sobre os assuntos mais relevantes.

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Os recursos que a escola recebe são oriundos de repasses do Programa

Nacional de Alimentação Escolar – PNAE e Programa Dinheiro Direto na

Escola Estadual que repassa recursos para complementação da alimentação

escolar e aquisição de produtos de limpeza e conservação, bem como material

didático.

Ressalta-se que os recursos mencionados no parágrafo anterior são

repassados com finalidade pré-estabelecida, ou seja, não há necessidade da

comunidade se reunir para discutir como aplicar. As prestações de conta são

realizadas em três fases, a primeira é a apresentação e explicitação para os

membros do Conselho Fiscal do Caixa Escolar, o segundo é a apresentação

da prestação de contas documental para a Secretaria de Estado da Educação

e a terceira é a apresentação para a comunidade escolar em assembleia geral.

A escola disponibiliza uma Biblioteca, uma TV escola, uma sala de leitura

e um laboratório de informática que funcionam nos três turnos e desenvolvem

atividades que auxiliam os professores na coordenação da construção de

conhecimentos significativos para os alunos, contribuindo de maneira

contundente para a evolução cognitiva dos educandos.

A secretaria escolar também funciona nos três turnos, sempre buscando

ofertar atendimento de qualidade aos membros da comunidade escolar, bem

como promovendo o recebimento, registro e guarda dos documentos de alunos

a servidores. Dentre os quais se destacam diários de classe, documento dos

alunos e boletim de frequência dos servidores da Instituição.

3.4. CONVIVÊNCIA NA ESCOLA

As relações interpessoais entre os servidores da escoa ocorrem dentro

dos padrões de aceitabilidade, ou seja, acontecem de forma respeitosa e

cortês, as divergências existentes no campo das ideias sempre são

equacionadas com um critério básico em que sempre prevalece a vontade da

maioria, ou seja, um princípio democrático.

Já as relações interpessoais entre os alunos acontecem de forma mais

acaloradas, uma vez que são 983 alunos, dentre os quais aproximadamente

580 são adolescentes que ainda estão aprendendo a negociar suas ideias e

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interesses, ou seja, em certos momentos não conseguem resolver suas

divergências através do diálogo.

Desde o ano de 2016 a escola vem buscando parcerias para melhorar

as relações interpessoais entre os educandos, dentre as quais destacam-se,

o Conselho Tutelar de Macapá, Policiamento escolar, Ministério Público

estadual, Universidade Federal do Amapá e Universidade estadual, que têm

atuado dentro da escola, ministrando palestras com o intui to de sensibilizar

os estudantes e humanizar as relações interpessoais.

3.5. CONCEPÇÃO DE HOMEM

Nos últimos anos, principalmente com a expansão da internet, milhões

de informações são processadas em segundo, o conhecimento tornou-se

extremamente dinâmico. Nesse contexto, computadores e internet,

tornaram-se muito atraentes a seus usuários, muitos dos quais são alunos

de escolas públicas, e, portanto, não encontram na escola os mesmos

atrativos que na internet.

Sob essa ótica, percebe-se que a escola necessita criar mecanismos

para despertar no aluno o interesse pelo estudo, deve atuar com o intuito de

acompanhar as transformações que ocorrem no mundo, tendo em vista

formar um sujeito crítico, consciente e capaz de reescrever sua história,

tomando decisões acertadas e coerentes, promovendo as transformações

sociais necessárias à promoção da qualidade de vida de sua comunidade.

Nesse contexto, a Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro

compreende o ser humano como um sujeito singular, detentor de uma

história e de uma cultura, portador de saberes significativos, construídos a

partir das experiências de vida, no meio em que vive e que devem ser

respeitadas e valorizadas.

Nesse sentido, a escola tem a convicção de que toda ação educativa

deve ter como meta principal o desenvolvimento do ser humano,

respeitando suas especificidades, reconhecendo-o como sujeito ativo e deve

trabalhar para ele consiga desenvolver habilidades e competências que lhe

possibilitem gerir sua vida com coerência e exercer a cidadania plena.

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3.6 CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE

Acredita-se que a escola como as demais instituições brasileiras está

inserida em uma sociedade recheada de desigualdades e contradições, uma

sociedade excludente por natureza em todas as suas ações e que contribui

de forma contundente para que o capitalismo cresça e aniquile as pessoas.

Retirando dos cidadãos trabalhadores/operários qualquer expectativa de

melhoria na qualidade de vida, ou seja, uma sociedade na qual as diferenças

sociais aumentam desenfreadamente a cada momento.

A luta da Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro se dá no

campo das ideias, ou seja, na tentativa de mostrar ao trabalhador que ele é

responsável pela construção das riquezas e que a melhoria da qualidade de

vida dele, de sua família, bem como da comunidade depende de suas

escolhas, de suas decisões, de sua evolução cognitiva e de sua leitura de

mundo.

Acredita-se que a construção de uma sociedade mais justa e menos

excludente, perpassa pela implementação de uma educação de qualidade

que valorize o sujeito, seus conhecimentos, seus anseios e suas

necessidades. Cabe, portanto, a escola buscar a construção e reconstrução

de conceitos que possibilitem a seus estudantes a familiarização com uma

nova conduta, pautada na certeza que suas atitudes poderão construir um

mundo novo, com novas oportunidades e igualdades para todos os membros

da sociedade.

3.7 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

Na visão da comunidade escolar Antônio Castro Monteiro a educação é

um processo amplo e complexo que contribui para o exercício da cidadania,

criando conceitos e desenvolvendo habilidades no educando que lhe

possibilitem defender suas ideias e crenças, discutindo com convicção e

domínio de conteúdo, argumentando e contra argumentando de forma sensata .

Concebendo a educação como o ato ou efeito de educar alguém, ato

que se dá na troca de experiência, na convivência com om outro e

acreditando-se que ela surgiu ao mesmo tempo em que o homem, percebe-

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se que ela acompanha a história do homem, e, portanto, para ser

compreendida faz-se necessário a compreensão da história da humanidade,

razão pela qual a escola Antônio Castro Monteiro procura valorizar os

saberes de seus alunos.

Nesse sentido, pode-se ver a educação como sendo a formação e

desenvolvimento do ser humano, intelectual, moral e fisicamente, visando à

integração social, bem como os métodos apropriados de relações

interpessoais. Acredita-se que a educação tem um sentido mais amplo, ou

seja, vai além do ensinar conteúdos e métodos, ela deve contribuir para o

desenvolvimento de habilidades e preparar as pessoas para o exercício pleno

da cidadania.

A educação pode ser entendida como sendo um processo contínuo de

desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano,

a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo. Para que

essa ação aconteça é necessário um sistema organizado com planejamento

que estabeleça objetivos e metas a serem alcançados.

Acredita-se que a educação é a forma mais eficiente de transmissão

de ideologias, pois a escola é um espaço privilegiado para a construção e

reconstrução de novos saberes significativos e indispensáveis à promoção

humana.

3.8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Todos os anos esta escola recebe centenas de alunos oriundos de cinco

escolas de 1º ao 5º ano, localizadas nas proximidades da Escola Antônio

Castro Monteiro e são alunos que vivem realidades diferentes, alguns vindos

de regiões ribeirinhos, outros, são filhos de pais separados, enfim famílias com

realidades diferentes, tanto na estrutura social quanto na cultura, bem como na

questão financeira, ou seja, famílias que sobrevivem com renda inferior a um

salário mínimo.

Nesse contexto, a escola deve apresentar uma proposta que possibilite

a esses alunos a construção de saberes significativos e o desenvolvimento de

habilidades que contribuam de forma contundente para a evolução cognitiva,

social, ética e econômica de sua clientela.

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A comunidade escolar Antônio Castro Monteiro por unanimidade

escolheu trabalhar com uma teoria que valorize o desenvolvimento de

habilidades e competências que valorizem o pensar visando a produção da

ciência e não apenas do domínio de conhecimentos passados, acessíveis

em bibliotecas, enciclopédias ou quaisquer outros meios de informação.

Segundo Freire (1994), “o conhecimento não está nas mãos de uma

pessoa, mas ele nasce a partir da discussão e do debate”. Sob essa ótica,

esta escola buscará valorizar a construção do conhecimento dentro de um

contexto, prático possibilitando-se identificar os saberes que são relevantes

para resolver problemas práticos, criticar situações e posicionar -se diante

do que é novo ou desafiador com coerência e respeito pelo outro e pelo

diferente.

A construção do conhecimento deverá se dar em consequência de

discussões entre alunos e professores, acreditando-se que conhecimento

não se transmite, se constrói a partir da troca de informações e experiências

entre os membros de determinado grupo.

Os membros da comunidade Antônio Castro Monteiro após avaliarem

algumas tendências pedagógicas e considerando-se que sua clientela é

formada por famílias de trabalhadores que sonham com a construção de um

mundo mais coerente, justo e igualitário decidiu escolher uma linha

metodológica que contribua de fato para a construção dessa realidade.

Assim, optou-se trabalhar com a concepção sócio interacionista,

defendida principalmente por Vygotsky, acreditando que o desenvolvimento

e aprendizagem ocorrem a partir da interação entre as pessoas e o mundo a

sua volta, acreditando-se que a escola é o local mais propício para a

construção e reconstrução do conhecimento mediado.

Ressalta-se a proximidade do pensamento sócio interacionista com os

pressupostos defendidos por Freire (1985), quando menciona a necessidade

da abordagem do indivíduo como sujeito do processo de aprendizagem, não

poder ser fragmentado, e sim deve ser compreendido em sua totalidade,

enquanto organismo biológico e social, uma vez que este é parte de um

contexto sócio histórico que é parcialmente local e parcialmente planetário.

Por acreditar na necessidade de promover os valores do ser humano os

membros da comunidade Antônio Castro Monteiro compreendem que a Teoria

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Sócio interacionista se adéqua às ansiedades de sua clientela, pois defende a

importância da interação do sujeito com o meio, agindo positivamente sobre a

realidade.

Nesta linha existe a possibilidade da troca de informação visando a

construção dos saberes significativos que poderão contribuir para a melhoria

da qualidade de vida das pessoas envolvidas no processo de ensino e

aprendizagem.

Alunos e professores são vistos como construtores de um processo,

portanto, ambos são considerados agentes ativos e interativos, uma vez que

estão em constante cooperação para que ocorra um aprendizado mútuo e que

tais saberes possam ser utilizados no dia a dia do educando, bem como do

professor.

3.9 CONCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO

A Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro mantém em seu

quadro de servidores, um grupo coeso, dinâmicos e comprometidos com o

processo de ensino e aprendizagem, ressalta-se que todos os professores e

técnicos possuem licenciatura, na sua maioria 70% são pós-graduado e

existem três professores que possuem mestrado.

Os professores da Escola Antônio Castro Monteiro na sua maioria

desenvolvem suas atividades profissionais na escola há bastante tempo,

inclusive têm-se profissionais que já estão na escola há 20 anos, desde a

criação da Instituição.

Esse fato contribui para que os profissionais tenham amplo

conhecimento da realidade da comunidade escolar. Também participam com

frequência de cursos de formação continuada, bem como de especializações

ofertadas nas faculdades locais.

Os profissionais, conhecem, portanto, os processos psicológicos

inerentes ao processo de desenvolvimento e aprendizagem, e metodologias

inovadoras de construção e reconstrução de saberes e podem contribuir de

maneira contundente para a evolução cognitiva dos alunos desta escola ,

proporcionando-lhes boas oportunidades de evolução.

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3.10 METAS E AÇÕES DA ESCOLA

METAS AÇÕES CRONOGRAMA

Conhecer a realidade social

e econômica em que o

aluno vive.

Elaborar uma ficha para

diagnosticar o perfil dos

alunos e seus familiares.

Primeiro bimestre de 2017.

Melhorar a comunicação e

relações interpessoais entre

escola e família,

Realização de visitas às

famílias dos alunos

através de um grupo

específico de técnicos,

inclusive direção e

psicóloga.

No decorrer do primeiro e

segundo semestres do ano

letivo.

Esclarecer os membros

da comunidade escolar

quanto aos perigos da

utilização de drogas e

álcool.

Aprimorar conhecimentos

sobre direitos e deveres

da Criança e do

Adolescente.

Melhorar as relações

interpessoais entre os

membros da comunidade

escolar.

Realização de palestras

ministradas por

membros do Ministério

Público Estadual,

policiamento escolar,

Universidade Federal do

Amapá e Conselho

Tutelar de Macapá Zona

Sul.

Primeiro semestre de

cada ano letivo.

Diminuir e evasão e

retenção escolar, bem

como melhorar o

rendimento escolar do

educando.

Realização de reuniões

com os pais e

responsáveis dos alunos

por turma.

Contato telefônico em

caso de falta do

educando por dois dias

consecutivos.

As reuniões serão

bimestrais, para análise

dos resultados.

O contato telefônico

acontecerá sempre que

necessário.

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Despertar nos educandos

o prazer pela leitura e

melhorar a escrita e

interpretação de textos,

bem como o

aperfeiçoamento da

gramática normativa.

Maior divulgação do

projeto da Sala de

Leitura, junto aos alunos

e demais membros da

comunidade escolar,

através de cartazes,

folders e rádio escola.

A divulgação acontecerá

durante todo o ano letivo

e também no período de

matrícula para alcançar

os pais e responsáveis

dos alunos.

Possibilitar ao educando

o desenvolvimento de

habilidades artísticas e

desenvolver a escrita.

Ampliação do grupo

teatral da escola, sob a

coordenação da sala de

leitura.

Durante todo o ano

letivo.

Despertar no educando o

interesse pela arte e

possibilitar a construção

de conhecimentos a partir

da exibição de filmes.

Realização da semana

de vídeo na escola,

mobilizando toda equipe

técnica pedagógica,

discentes e docentes.

Segundo bimestre de

cada ano letivo.

Criar condições para o

educando melhorar sua

dicção, construir textos

jornalísticos e melhorar

sua comunicação.

Os educandos

participarão de

treinamentos e, em

seguida apresentarão

programas informativos,

bem como programa de

entretenimento na rádio

ACM.

Durante todo o ano

letivo.

Melhorar a qualidade da

leitura e escrita,

oportunizando aos

educandos maior contato

com os livros.

Realização da semana

da leitura sob a

coordenação da sala de

leitura em parceria com

a biblioteca.

Terceiro bimestre de

cada ano letivo.

Contribuir para a

construção de conceitos

morais e éticos,

valorizando o respeito às

Realização dos jogos

internos da escola,

envolvendo toda a

comunidade escolar.

Quarto semestre de

cada ano letivo.

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leis e normas escolares e

sociais.

Valorizar os saberes dos

alunos, aqueles

construídos em sua

experiência de vida.

Promover um evento

denominado, “o dia do

contador de estória”

envolvendo todos os

membros da

comunidade escolar.

O evento será realizado

no dia 15 de abril de

cada ano letivo.

Preservar a cultura

popular.

Realização da festa

junina da escola ou

festa na roça.

Mês de junho de cada

ano letivo.

Promover a construção de

amizades entre as

famílias da comunidade

escolar.

Realização de jogos

comunitário escolar.

Semana da família.

Valorizar os trabalhos

realizados em sala de

aula por alunos e

professores.

Realizar a feira do

conhecimento científico.

Ao final de cada

semestre letivo.

Diminuir a violência no

ambiente escolar e

valorizar o respeito mútuo

entre os membros da

comunidade escolar.

Permanência e melhoria

do Projeto “Violência? A

paz é melhor”. Com a

participação dos

parceiros: Ministério

Público, UNIFAP,

Policiamento escolar e

Conselho Tutelar de

Macapá.

Primeiro semestre de

cada ano letivo.

Ampliar o atendimento

aos pais e responsáveis

dos alunos e demais

membros da comunidade

escolar.

Promover plantões

pedagógicos unificando

os turnos, para que os

pais possam

acompanhar e participar

Ao final da cada

bimestre.

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da vida escolar dos

alunos

Melhorar o sistema de

arquivo da secretaria

escolar, para garantir um

melhor atendimento a

comunidade.

Promover um

treinamento técnico aos

servidores da Secretaria

escolar, com o intuito de

melhor a qualidade no

atendimento a

comunidade.

No segundo semestre

de 2017.

Melhorar as práticas

educacionais.

Participação dos

profissionais da escola

em cursos de formação

continuada.

Quando ofertado pela

mantenedora.

Promover melhoria

estrutural nas salas de

aula e ambientes,

garantindo o acesso e a

permanência do aluno na

escola, contribuindo para

redução da evasão

escolar.

Estabelecer parcerias com

diferentes órgãos, assim

como requerer da

mantenedora a realização

reformas e manutenção

na escola, bem como a

climatização dos

ambientes e instalação de

ventiladores novos nas

salas de aula.

Sempre que necessário.

4. OBJETIVOS

4.1. GERAL

Proporcionar aos educandos uma escola com ensino qualitativo, diante

das novas ferramentas tecnológicas, que possibilite a construção de novos

conhecimentos, que auxiliem no seu desenvolvimento pessoal, social, crítico

e criativo, objetivando a formação de cidadãos autônomos e capazes de agir

na transformação de uma sociedade mais justa e igualitária, garantindo o

acesso e permanência na escola.

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4.2. ESPECÍFICOS

Definir objetivos e metas em planejamento estratégico;

Garantir que o número máximo de alunos por turma, não ultrapasse o

quantitativo de 30;

Manter a motivação dos professores, a partir da capacitação e

qualificação em cursos de formação continuada;

Ofertar merenda regional e de qualidade aos alunos;

Priorizar os recursos do PDDE e PDE para aquisição de materiais

didáticos e tecnológicos;

Trabalhar Projetos que estimulem o aluno, visando diminuir a evasão

e retenção escolar;

Trabalhar os métodos pedagógicos, fundamentados na visão sócio

interacionista, para melhorar a construção do conhecimento de

acordo com a concepção do projeto societário da escola;

Proporcionar a utilização dos multimeios como ferramenta no auxílio

do processo de ensino e aprendizagem;

Promover cursos de relações interpessoais abrangendo todos os

profissionais que atuam na escola.

5. DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA A SER UTILIZADA

Visando atingir as metas pré-estabelecidas no que diz respeito a este Projeto

Político Pedagógico a escola utilizará estratégias que possibilitem sua

implementação através de canais permanentes de diálogo entre os membros da

comunidade escolar, tais como: semana pedagógica, reuniões administrativas,

assembleias geral, palestras, seminários e realização permanente de projetos que

envolvam todos os membros da comunidade escolar.

No que diz respeito a metodologia em sala de aula, os professores farão uso

de aulas expositivas, diálogos entre professor e aluno, dinâmicas, ludicidade, jogos,

visitas a pontos estratégicos da cidade de Macapá, como museus, pontos turísticos,

feira agropecuárias, pesquisas de campo, entrevistas dentro e fora do espaço

escolar, leituras individuais e em grupos, exibição de vídeos, gincanas, teatro e

recursos audiovisuais como a utilização de data show.

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6. IDENTIFICAÇÃO DA DIVERSIDADE

A Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Brasileira já criaram dispositivos para uma revisão curricular que inserisse

referências às contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação

do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.

Seguindo essa diretriz, uma série de políticas públicas e novos textos legais

passaram a ser formulados.

Essas políticas e programas que começaram a ser implementados têm

duplo valor: atender às demandas de diferentes realidades socioculturais,

ouvindo seus representantes, compreendendo suas expectativas quanto aos

projetos comunitários; e valorizar a diversidade sociocultural dentro dos

Sistemas de Ensino, mudando mentalidades, práticas pedagógicas e

administrativas.

A lei 10.639, por exemplo, mostra aos sistemas de ensino, escolas e a

toda sociedade brasileira a necessidade da revisão das bases de projetos

pedagógicos e curriculares ao inserir essas temáticas nas aulas. Esse é um

esforço de democratização do ensino e de valorização do patrimônio cultural

de povos e comunidades diferenciadas que formam a sociedade brasileira e

que devem ser reconhecidos e respeitados.

Assim, promove-se a superação de atitudes de preconceito e

discriminação, decorrentes muitas vezes do desconhecimento dessas

realidades, urge que a escola realize ações mais eficazes no sentido de

reconstruir conceitos e revisar a história brasileira, de forma imparcial .

Essas Diretrizes Curriculares foram publicadas em junho de 2004 e

apresentam um conjunto de orientações, princípios e fundamentos para o

planejamento, execução e avaliação da Educação para as relações étnico-

raciais.

Em 2009, o MEC publicou o Plano Nacional de Implementação dessas

diretrizes curriculares, com metas a serem alcançadas até 2015. Neste plano,

existem ações previstas para cada segmento educacional, para Estados,

Municípios e Governo Federal.

Os principais divulgadores desse conteúdo são os Fóruns de Educação

e Diversidade Étnico-Racial existentes nos estados e que estão iniciando em

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alguns municípios. O texto do Plano Nacional para a implementação dessas

diretrizes está disponível no Portal MEC.

Entende-se, que pais e mães devem ter representação no Conselho

Escolar e participar da elaboração do PPP da escola, problematizando o que é

importante aos estudantes se apropriarem. A escola que constrói seu projeto

pedagógico em diálogo com a comunidade está oportunizando a discussão de

novas áreas de conhecimento que devem compor seus currículos, inclusive

discutindo que não se trata de criar uma disciplina específica, mas abordar a

história e cultura afro-brasileira e indígena de modo interdisciplinar.

Como não poderia deixar de ser a Escola Estadual Professor Antônio

Castro Monteiro sob essa ótica, preocupa-se em garantir os direitos essenciais

dos educandos, respeitando suas diferenças e especificidades dentre as quais

destaca-se a acessibilidade física, pois pretende-se dar ênfase a consideração

das diferenças dos educandos, bem como suas especificidades culturais e de

aprendizagens, tendo como foco primordial garantir a igualdade de

oportunidades a todos, de acordo com o que preconiza a legislação vigente.

O grande desafio da escola hoje é contribuir para formação de cidadãos

críticos, conscientes e atuantes. Trata-se de uma tarefa complexa que exige

da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas.

Nessa realização percebe-se o verdadeiro sentido da palavra cidadania.

Nesta perspectiva a abordagem do termo diversidade cultural é um tema

atual e relevante a partir do momento em que a “escola” desenvolve um ensino

que procura atender a diversidade cultural de sua clientela, bem como

promover a construção do respeito mútuo razão pela qual a escola deve

estimular o respeito as diferenças. Segundo Soares (2003 pág. 161).

As diferenças fazem parte de um processo social e cultural e que não são para explicar que homens e mulheres negros e brancos, distingue entre si, é antes entender que ao longo do processo histórico, as diferenças foram produzidas e usadas socialmente como critérios de classificação, seleção, inclusão e exclusão.

Assim pode-se compreender que é fundamental no processo de

aprendizagem a compreensão necessária para que se possa vê-lo “diferente”

em suas complexidades de formas de relações humanas e suas afirmações,

significações e ressignificações.

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Sabendo que, a diversidade cultural está presente diariamente no

contexto escolar, expressando-se na música, dança, culinária, na língua

portuguesa e entre inúmeras atividades do cotidiano, razão pela qual a escola

se propõe a apropriação política do conhecimento cientí fico e da cultura em

geral não perdendo de vista o aspecto fundamental, ou seja, a noção de que o

conhecimento não constitui uma série de informações técnicas a serem

aprendidas pelos alunos, mas de construção de saberes.

Nessa perspectiva, se descortina um vasto campo de possibilidades

pois, “o saber do povo” designa muitas formas de conhecimentos expressas

nas criações culturais dos diversos grupos de uma sociedade. Estando

fundamentada no processo educativo, que segundo Freire é organizado na

relação entre currículo, conhecimento e cultura.

7. DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE AVALIAÇÃO

Considerando a importância da avaliação no desenvolvimento das ações

educacionais este projeto será avaliado em dois momentos com vistas ao

aprimoramento de suas ações, e possibilitando a todos os membros dos

diversos seguimentos da comunidade escolar prestarem suas contribuições

visando a melhoria na qualidade do ensino ofertado pela instituição.

Nesse contexto, ao termino de cada bimestre será realizada reunião

pedagógica, na qual serão discutidos e analisados o desenvolvimento das

ações propostas, será também verificado cuidadosamente os principais

fatores que por ventura tenham impedido ou dificultado se alcanças

plenamente os objetivos pré-estabelecidos, bem como serão realizados os

ajustes necessários para que se alcance as metas desejáveis.

Os projetos macros desenvolvidos por esta escola, serão avaliados em

reuniões pedagógicas, com a participação de professores, servidores,

técnicos e direção da escola para corrigir falhas e possibilitar melhorias em

suas futuras execuções.

Em relação ao sistema de avaliação do rendimento dos alunos, a escola

Estadual Professor Antônio Castro Monteiro decidiu em reunião de Assembleia

Geral que adotará a Sistemática de Avaliação de sua mantenedora, por

compreender que é instrumento seguro e justo, possibilitando aos educando

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ótimas condições de promoção, uma vez que oportuniza aos educandos

todas as possibilidades de construção e reconstrução de saberes

significativos ao pleno desenvolvimento de habilidades e competências que

lhe permitirão a melhoria na qualidade de vida.

Preocupada com a formação de seus alunos esta Instituição busca

ofertar-lhes amplas condições de construção de saberes significativos que

contribuam para a melhoria da qualidade de vida da comunidade, nesse

sentido em estrutura organizacional estão presentes projetos importantes que

provocam o aluno a novas descobertas, tais como:

7.1. “TV ESCOLA EM AÇÃO”

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS DA TV ESCOLA

Claudenice Nogueira Pires

Maria Helena de Matos Ricardino

Núbia Regina Veras de Sousa

MODALIDADE:

Ensino Fundamental II, Educação de Jovens e Adultos (EJA) Fundamental e

Médio, bem como alunos com Necessidades Educacionais Especiais.

PÚBLICO ALVO:

Aos alunos do 6º ao 8º ano e 8ª séries, os alunos da Educação de

Jovens e Adultos Fundamental e Médio, bem como alunos com Necessidades

Educacionais Especiais. Ressaltando-se que a partir de 2018 o Ensino

Fundamental II, será de 6º ao 9º ano.

METODOLOGIA

Através do Projeto “TV escola em ação” utilizará CDs e DVDs com

programas e conteúdo programáticos, entretenimento e documentários para

auxiliar o desempenho do aluno em sala de aula e tornar as aulas mais

dinâmicas e prazerosas

AVALIAÇÃO

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A avaliação ocorre de forma processual no decorrer das atividades

expostas levando em consideração o interesse, o desempenho, a participação,

organização, motivação, assiduidade dos discentes e docentes e demais

critérios relevantes no processo de ensino aprendizagem.

7.2 “PROJETO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA”

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS PELO LIED:

Claudia Maria de Araújo Freire

Franciene Domingos Freire

Elliane de Nazaré Souza Gomes

METODOLOGIA

Para que se desenvolva um trabalho adequado e consistente, é preciso

que haja um estudo profundo para que a utilização das Tecnologias da

Informação que sejam eficientes do ponto de vista pedagógico, evitando-se

com isso a banalização do seu uso, em nome do modismo metodológico na

escola.

É muito importante e interessante que a utilização de tais recursos

possa despertar a criticidade dos alunos, bem como o entendimento e a

compreensão dos objetivos da educação para que não se subutilize tais

recursos em face de seu grande potencial.

Todavia, é importante ressaltar que os professores devem se apropriar

dos conhecimentos sobre o manuseio e a sua utilização adequada no

ambiente da sala de aula, nesse sentido o LIED oportuniza aos professores

mime cursos e treinamentos visando preparar os professores para em conjunto

com os trabalhadores do lied melhor atenderem aos alunos.

AVALIAÇÃO

O acompanhamento das atividades contidas em nosso Plano de Ação

para o LIED, neste ano letivo de 2017 será realizado por intermédio de

elaboração de relatórios semestrais, discussão das atividades realizadas no

ambiente, buscando sempre obter respostas quanto aos resultados alcançados

ao final de cada ação desenvolvida.

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7.3 “REVITALIZANDO A BIBLIOTECA”

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Delsa da Silva.

Márcio Vasconcelos.

Rita Flexa Viana.

PÚBLICO ALVO:

Aos alunos do 6º ao 8ª ano e 8ª séries, bem como alunos da Educação

de Jovens e Adultos Fundamental e Médio e os Alunos com Necessidades

Educacionais Especiais.

METODOLOGIA

Organizar o acervo da biblioteca de acordo com as disciplinas e temas

trabalhados pelos professores em sala de aula, disponibilizando o acervo da

biblioteca aos alunos par que possam manuseá-los, pesquisar e escolher o

que quiserem ler.

Através do acervo dos trabalhos doados pelos alunos e deixados a

disposição para que possam ser utilizados por toda a comunidade escolar. E

por fim o baú de revistas pedagógicas, jornais, gibis e materiais de

informação relevantes a professores e alunos, para serem utilizados em sala

de aula quando necessário.

AVALIAÇÃO

No decorrer do ano letivo e durante a execução do projeto da biblioteca

no suporte ao processo de aprendizagem os alunos deverão ser observados e

avaliados se desenvolveram as seguintes competências:

I. Capacidade de manusear a informação (pesquisar, selecionar,

tratar e apresentar a informação);

II. Criou hábitos de leitura, tornando um leitor crítico e participativo;

III. Utiliza os meios de comunicação para o desenvolvimento de um

espírito crítico e cidadão;

IV. Perceber a importância do domínio da informação para o

favorecimento e autonomia na construção de sua aprendizagem .

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Nesse sentido a avaliação desse projeto dar-se-á de forma contínua

pelo corpo docente e discente da escola, onde se informe os benefícios, as

dificuldades, as melhorias a serem feitas para que o ele possa ser ajustado,

as necessidades da instituição e sua realidade, contribuindo assim

significativamente para o aprimoramento da criatividade oral e escrita e para

o desenvolvimento cognitivo da clientela discente.

7.4 “OFICINAS PEDAGÓGICAS - VIAJANDO PELAS DISCIPLINAS”

METODOLOGIA

Oficinas Pedagógicas Interdisciplinares, utilizadas com a intenção de

envolver os alunos para propor soluções a um problema real mobilizando-os

para assumirem compromisso em relação às oficinas realizadas pelas

disciplinas: Matemática, Português, História, Geografia, Ciências, Educação

Religiosa, Educação Física, Estudos Amazônicos e Amapaenses e Arte.

AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados de acordo com o desenvolvimento de suas

competências tais como: autoconhecimento, relacionais que envolvem

convívio com a diferença e com o grupo, interação, comunicação,

planejamento, trabalho e decisão em grupo; cognitivas relacionadas à leitura

e escrita, resolução de problemas, análise e interpretação de

dados/fatos/situações, interação crítica; Competências produtivas:

criatividade, gestão e produção do conhecimento e versatilidade. Além da

assiduidade.

7.5 “PROJETOS SALA DE LEITURA”

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Gilllerte Aleixo Nunes

Eliane Ribeiro da Silva

Vania Pereira da silva

PÚBLICO ALVO

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Serão atendidos os alunos do 6º ao 8º ano, as 8ª séries, os alunos com

Necessidade Educacionais Especiais, bem como os alunos da Educação de

Jovens e Adultos (EJA) Fundamental e Médio, visando despertar nessa

clientela o e desejo e prazer de ler.

METODOLOGIA

As propostas metodológicas do projeto serão desenvolvidas durante

todo o período letivo, sendo uma aula de leitura semanal por turma, sempre

intercalada para que não acarrete prejuízo na carga horária das disciplinas,

bem como em seus conteúdos.

As atividades trabalhadas no projeto dão ênfase, à Literatura (poesias,

prosas, contos, etc.); à Língua Portuguesa (leituras, escritas, gêneros textuais,

oralidade, etc.); Artes (dramatizações, pintura, teatro, danças, etc.). Sendo

que, essas atividades ocorrerão em várias etapas (planejadas, com registros

escritos e fotográficos), para tanto, irão ocorrer de acordo com a turma e série

do educando.

Os educandos portadores de Necessidades Educacionais Especiais

serão atendidos de acordo com as necessidades individuais de cada um,

utilizando recursos e estratégias diversas para melhor atendê-los, sempre

visando a evolução cognitiva do educando.

AVALIAÇÃO

A avaliação é um momento de reflexão sobre o que foi discutido e

produzido durante a execução do projeto, discutindo as falhas, reconhecendo-

as e propondo melhorias. Para isso adotar-se-á os seguintes critérios:

primeiro, manter contínua participação dos alunos nas atividades propostas e

segundo agir com responsabilidade diante das atividades. Para isso, será

observada a participação, interesse, atenção, e a capacidade de análise crítica

do aluno, durante a execução do projeto.

7.6 “RÁDIO ESCOLAR A.C.M”

PROFESSOR COORDENADOR DA RÁDIO:

Reinaldo Vasconcelos de oliveira

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PÚBLICO ALVO

Alunos das turmas do Ensino Fundamental II e Educação de Jovens e

adultos- EJA, Fundamental e Médio, bem como coordenação escolar, direção,

professores, pais e responsáveis, além de outros componentes da comunidade

escolar.

Visando atingir a esse público o projeto trabalha junto aos professores

de língua portuguesa, no sentido de orientar os alunos na produção de textos,

identificação dos gêneros textuais, pontuação e utilização coerente da

gramática normativa.

METODOLOGIA

As diversas combinações transversais vão depender do envolvimento

que as áreas do conhecimento se engajem dentro dos projetos interdisciplinar

no desenvolvimento da escola, e que serão aplicados no rádio escolar. Os

temas geradores (ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual, trabalho e

consumo...) passam a fazer parte objetiva do rádio escolar.

Nesse contexto, o projeto da rádio escolar contribui de forma

contundente com a evolução cognitiva dos alunos e demais membros da

comunidade escolar, uma vez que possibilita o estudo de vários textos, e

assuntos diversificados.

A rádio escolar além de divulgar os trabalhos realizados na escola,

levando ao conhecimento da comunidade os temas tratados dentro do espaço

escolar, também cria espaços de construção de conhecimento, uma vez que

atua diretamente com os alunos, desenvolvendo ações pedagógicas e

registrando em áudio, vídeo e fotografias todas as atividades escolares.

8 MATRIZ CURRICULAR

A E. E. Professor Antonio Castro Monteiro, entender ser a matriz

curricular a base que irá direcionar os componentes curriculares no ens ino

fundamento de 9 anos, EJA fundamental e ensino médio, pois é através da

matriz que é norteado o planejamento pedagógico da escola, considerando o

cumprimento da carga horária estabelecida por lei perante a mantenedora, o

CEE e o MEC, diante a base nacional comum.

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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS (Regular)

6º ao 9º ano

Início da vigência – 2015

DIAS LETIVOS/ ANUAL 200 MÓDULO-AULA 50’ 1.000h/a

DIAS LETIVOS SEMANAIS 05 C.H ANUAL 60’ 833h

SEMANAS LETIVAS 40

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

L

EI

Nº 9

39

4/9

6

DISCIPLINAS ANO / CH SEMANAL ANO / CH ANUAL TOTAL

CH 6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º

LINGUA PORTUGUESA 4 4 5 5 160 160 200 200 720

ARTE 2 2 2 2 80 80 80 80 320

ED. FÍSICA 2 2 2 2 80 80 80 80 320

MATEMÁTICA 4 4 4 4 160 160 160 160 640

CIÊNCIAS 3 3 3 3 120 120 120 120 480

HISTÓRIA 3 3 3 3 120 120 120 120 480

GEOGRAFIA 3 3 3 3 120 120 120 120 480

ENSINO RELIGIOSO 1 1 - - 40 40 - - 80

TOTAL CARGA HORÁRIA BASE NACIONAL COMUM 22 22 22 22 880 880 880 880 3.520

PA

RT

E

DIV

ER

SIF

ICA

DA

LINGUA ESTRANGEIRA 2 2 2 2 80 80 80 80 320

ESTUDOS AMAPAENSES E AMAZÔNICOS

2 2 2 2 80 80 80 80 320

TOTAL CARGA HORÁRIA 4 4 4 4 160 160 160 160 640

TOTAL GERAL DO CURSO 26 26 26 26 1040 1040 1040 1040 4.160

I. A disciplina Educação Física deverá ser ministrada no mesmo turno em que o(a)aluno(a)está regularmente

matriculado (a);

II. Na disciplina Estudos Amapaenses e Amazônicos serão desenvolvidos conteúdos referentes aos Aspectos

Históricos, Geográficos, Culturais, Socioeconômicos; Meio Ambiente e Turismo ministrados pelos professores

licenciados em História ou Geografia.

III. Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena serão ministrados no âmbito de todo o

currículo escolar, em especial nas Disciplinas de Arte e História (Lei nº10. 639/2003 CNE, Lei nº. 11.645/2008

CNE e Lei Estadual nº. 1.196/08 – GEA);

IV. Os temas: Saúde e Higiene, Sexualidade, Diversidade Sexual e Gênero, Vida Familiar e Social, Trabalho,

Ciência e Tecnologia,Cultura, Linguagens, Ética e Educação no Trânsito serão trabalhados em todos os

componentes curriculares de forma interdisciplinar e implementados no Projeto Político Pedagógico de cada

escola (Art. 26 da Lei n° 9394/96 - LDB).

V. No 1º e 2º turnos, todos os módulos-aulas serão de 50 minutos com 200 dias letivos anual. No 3º turno, os

dois primeiros módulos-aulas de 50’, os três últimos poderão ser de 45’, com 208 dias letivos anual.

(Resolução nº. 040/08-CEE/AP).

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33

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34

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO: E.J.A. 1ª ETAPA (1ª SÉRIE)

2ª ETAPA (2ª E 3ª SÉRIES)

Início da Vigência: 2011

DIAS LETIVOS/ ANUAL 185 1ª Etapa

MÓDULO-AULA 45’ 962h/a

DIAS LETIVOS SEMANAIS 05 C/H ANUAL 60’ 722h

SEMANAS LETIVAS 37 2ª etapa MÓDULO-AULA 45’ 925h/a

C/H ANUAL 60’ 694h

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

LE

I N

º 9

39

4/9

6

ÁREA DISCIPLINAS ETAPA/ CH SEMANAL

ETAPA C/H ANUAL

C/H TOTAL

1ª 2ª 1ª 2ª

LIN

GU

AG

EN

S

DIG

OS

E S

UA

S

TE

CN

OL

O

GIA

S

LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA

5 5 185 185 370

ARTE 1 1 37 37 74 ED. FÍSICA 2 2 74 74 148

CIE

NC

IAS

NA

TU

RA

IS E

SU

AS

TE

CN

OL

OG

I

AS

MATEMÁTICA 4 3 148 111 259 FÍSICA 2 2 74 74 148

QUMICA 2 2 74 74 148

BIOLOGIA 2 2 74 74 148

CIE

NC

IAS

HU

MA

NA

S

E S

UA

S

TE

CN

OL

OG

IAS

HISTÓRIA 2 2 74 74 148 GEOGRAFIA 2 2 74 74 148 FILOSOFIA 2 1 74 37 111

SOCIOLOGIA 1 2 37 74 111

TOTAL CARGA HORÁRIA BASE NACIONAL COMUM 25 24 925 888 1813

PA

RT

E

DIV

ER

S

IFIC

AD

A

LINGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL - 2 - 74 74

LÍNGUA ESTRANGEIRA 2 2 74 74 148

TOTAL CARGA HORÁRIA PARTE DIVERSIFICADA 2 4 74 148 222

TOTAL GERAL DO CURSO 27 28 999 1036 2035

I. A disciplina Língua Estrangeira Espanhol será de oferta obrigatória pela escola e de

matrícula facultativa ao aluno (Lei Federal Nº. 11.161/05);

II. A disciplina Educação Física será ministrada no mesmo turno em que o (a) aluno (a) está

regularmente matriculado (a);

III. Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena serão ministrados no

âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas Disciplinas de Arte Literatura e História

(Lei nº10. 639/2003 CNE, Lei nº 11.645/2008 CNE e Lei Estadual nº. 1.196/08 – GEA);

IV. Os conteúdos de História e Geografia do Amapá serão incluídos, obrigatoriamente, nas

Disciplinas de Historia e Geografia (Res. 083/02 – CEE/AP, Art. 8º, Inciso I);

V. Os temas: Saúde e Higiene, Sexualidade, Diversidade Sexual e Gênero, Vida Familiar e

Social, Meio Ambiente, Trabalho, Ciência e Tecnologia, Cultura, Linguagens, Ética e

Educação no Trânsito serão trabalhados em todos os componentes curriculares de forma

interdisciplinar e implementados no Projeto Político Pedagógico de cada escola (Art. 26 da Lei

n°. 9394/96);

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35

9 NÚMERO DE ALUNOS A SER ATENDIDO POR SALA DE AULA/ ANO 2017

1º TURNO

ANO TURMA Nº DE ALUNOS

6º A 33

6º B 31

6º C 31

6º D 35

6º E 36

6º F 33

6º G 31

6º H 36

6º I 33

6º J 34

2º TURNO

ANO TURMA Nº DE ALUNOS

7º A 35

7 B 35

7º C 28

8º A 29

8º B 30

8º C 35

8ª 821 35

8ª 822 35

8ª 823 50

3º TURNO

ANO TURMA Nº DE ALUNOS

1ª ETAPA 131 35

2ªETAPA 231 38

3ªETAPA 331 40

3ªETAPA 332 39

3ªETAPA 333 41

4ªETAPA 431 33

4ªETAPA 432 32

4ªETAPA 433 33

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36

MÉDIO EJA

ANO TURMA Nº DE ALUNOS

1ª ETAPA 1231 41

1ªETAPA 1231 41

2ªETAPA 2231 38

10 RECURSOS MATERIAIS E DIDÁTICOS- PEDAGÓGICOS

Segundo Piletti os recursos de ensino são componentes do ambiente

da aprendizagem que dão origem á estimulação para o aluno, que servem

como instrumento para os profissionais realizarem seus trabalhos na

interpretação e construção do conhecimento.

Deste modo a Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro

utiliza desses meios para dar suporte aos ensinamentos transmitidos aos

alunos e isso faz toda a diferença na forma como eles tomarão posse desse

conhecimento.

Nº de

ordem

Material Ambiente Quantidade

01 Ábaco Sala de leitura 04

02 Material Dourado Sala de leitura 04

03 Cubo de frações Sala de leitura 01

04 Dominó educativo Sala de leitura 01

05 Barra de medidas Sala de leitura 01

06 Jogos de dama x trilha Sala de leitura 04

07 Jogos “Quem escreve sou eu” Sala de leitura 03

08 Jogo “Bingo dos sons iniciais” Sala de leitura 01

09 Jogos “trocas de letras” Sala de leitura 02

10 Jogos “caça rimas” Sala de leitura 02

11 Jogo “mais uma” Sala de leitura 01

12 Jogos “Gleoplano de Sistema de

coordenadas cartesianas”

Sala de leitura 03

13 Mapa mundi Biblioteca 02

14 Esquadro Biblioteca 02

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37

15 Transferidor Biblioteca 01

16 Mapa continente africano Biblioteca 01

17 Mapa continente americano Biblioteca 01

18 Mapa Oceania Biblioteca 01

19 Mapa continente asiático Biblioteca 01

20 Mapa classificação digital Biblioteca 01

21 Mapa sistema circulatório Biblioteca 01

22 Mapa sistema digestório Biblioteca 01

23 Mapa ciclo do oxigênio Biblioteca 01

24 Mapa sistema reprodutor feminino Biblioteca 01

25 Mapa reprodução vegetal Biblioteca 01

26 Mapa a árvore Biblioteca 01

27 Mapa ciclo da vida Biblioteca 01

28 Mapa o caule Biblioteca 01

29 Mapa sistema urinário Biblioteca 01

30 Sistema sensorial Biblioteca 01

31 Mapa sistema tegumentar Biblioteca 01

32 Mapa Sistema reprodutor masculino Biblioteca 01

33 Mapa ecossistema Biblioteca 01

34 Mapa a raiz Biblioteca 01

35 Mapa ciclo do hidrogênio Biblioteca 01

36 Mapa sistema nervoso Biblioteca 01

37 Mapa fruto e semente Biblioteca 01

38 Mapa sistema linfático Biblioteca 01

39 Mapa sistema endócrino Biblioteca 01

40 Mapa a folha Biblioteca 01

41 Esqueleto humano Biblioteca 01

42 Coleção educadores MEC Biblioteca

43 Mapa a célula vegetal Biblioteca 01

44 Mapa a célula animal Biblioteca 01

45 Mapa américa central Biblioteca 01

45 Mapa américa de sul Biblioteca 01

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11 INSTALAÇÕES E AQUIPAMENTO

O espaço físico escolar possui grande importância para o corpo

discente, uma vez que este será cenário diário de estudo, discussões,

debates, reflexões, convívios sociais e lazer. Deve ser convidativo para os

alunos, representando relações de intimidade e afetividade, que pode se

manifestar através de apreciação visual ou estética e pelos sentidos a partir de

uma longa vivência.

Há um potencial para criar vínculos afetivos e possibilitar um ambiente

facilitador para o desenvolvimento social, além de estabelecer ou restabelecer

valores como preservação e valorização de um espaço público. Enfim, numa

perspectiva escolar, o espaço físico deve atender as necessidades do

educando em todos os sentidos da aprendizagem. Escolano contribui com

esse pensamento afirmando que:

Os espaços educativos, como lugares que abrigam a liturgia acadêmica, estão dotados de significados e transmitem uma importante quantidade de estímulos, conteúdos e valores (...), ao mesmo tempo em que impõem suas leis como organizações disciplinares (ESCOLANO, 1998, p. 27).

Nessa perspectiva, pensar, planejar e organizar espacialmente de

maneira correta a infraestrutura de uma escola pode contribuir para um

aprendizado diferenciado. De acordo com o que preconiza a LDB, 9.394/1996,

Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira, o Estado tem o dever de

garantir "padrões mínimos de qualidade de ensino definido como a variedade e

quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem" (Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999, p.40).

Qntd Item Marca observação ambiente Tombamento patrimonial

03 Bacia Alumínio 10-05-03 lt cozinha

03 Basqueta Plástico 5 lt cozinha

03 Botijão Butano 13 kl cozinha

01 Concha Alumínio grande cozinha

01 Escorredor Alumínio 100 lt cozinha

01 Escorredor Alumínio 50 lt cozinha

01 Filtro água livre cozinha

01 fogão Araceba 2 bocas cozinha

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39

01 Fogão Araceba 6 bocas cozinha

02 Freezer Consul 404 lt cozinha

01 Galadeira Esmaltec 300lt cozinha

01 Garrafa Térmica 05 lt cozinha

05 Garrafão Plástico 20 lt cozinha

05 Leiteira Alumínio 05 lt cozinha

01 Liquidificador met visa industrial cozinha Vazamento

01 Liquidificador metvisa indus. 10 lt cozinha

02 panela pressão Alumínio 20 lt cozinha

01 Panelão Alumínio 100 lt cozinha

01 Panelão Alumínio 50 lt cozinha

02 Ventilador loren sid teto cozinha

01 Ventilador loren sid parede cozinha

02 Aparelho Wireless router lied

01 armário Aço 5 prateleiras lied

26 Cadeira Giratória lied

01 central ar Elgin 36 btus lied

18 CPU Positivo lied

01 data show Diebold lied

01 Estabilizador net station lied

01 Estabilizador Sense lied

01 Estabilizador sol 1000 lied

01 Estabilizador enermax lied

02 Estabilizador mirasol pequeno lied

15 Estabilizador mirasol grande lied

02 Impressora samsung ml2851 lied

01 lousa digital digibras lied

02 Modem speed touch lied

36 Monitor positivo lied

34 Mouse positivo óptico lied

01 pc scanner telassistiva com voz lied

02 Roteador router board 750 hat lied

35 Teclado positivo lied

01 ar condicionado elgin 12000 btus sec. escolar

01 Armário madeira de lei sec. escolar

02 Armário madeira 4 prateleiras sec. escolar

05 Armário aço 5 prateleiras sec. escolar

04 Armário madeira de lei sec. escolar

07 arquivo aço 5 gavetas sec. escolar

01 Arquivo madeira de lei sec. escolar

01 Bebedouro aço 2 troneiras sec. escolar

qntd Item marca observação ambiente tombamento patrimonial

03 Cadeira madeira de lei sec. escolar

01 central de ar springer 12000 btus sec. escolar

01 CPU fortrek sec. escolar

01 CPU samsung write master sec. escolar

01 Escada ferro 4 degraus sec. escolar

01 Estante madeira 3 prateleiras sec. escolar

01 Fonte enermax pc sec. escolar

01 Fonte nt 1000 pc sec. escolar

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40

quantidade

Item marca observação ambiente tombamento patrimonial

01 ar condicionado springer 21000 btus s.t.p

01 Armário madeira 05 prateleiras s.t.p

01 Armário madeira 04 portas s.t.p

01 Carregador recorder 12 vol s.t.p

01 CPU bright s.t.p

01 Estabilizador enermax s.t.p

01 gravador/vídeo recorder digital s.t.p

01 Impressora hp laser jet p 1005 s.t.p

02 Mesa ferro/formica s.t.p

01 Mesa madeira s.t.p

01 Monitor k-mex s.t.p

01 Mouse bright s.t.p

01 Mouse rating óptico s.t.p

01 Fonte sms pc sec. escolar

01 Impressora epson l555 sec. escolar

01 Impressora hp laser jet p 1005 sec. escolar

01 Impressora hp laser jet p 2014 sec. escolar

04 Mesa ferro/formica sec. escolar

02 Mesa madeira de lei sec. escolar

03 Mesa mdf/ferro sec. escolar

01 Monitor benq sec. escolar

01 Monitor samsung 14” sec. escolar

01 Mouse positivo óptico sec. escolar

01 Mouse xpc óptico sec. escolar

05 Prateleira madeira de lei sec. escolar

01 Teclado multilaser sec. escolar

01 Teclado positivo sec. escolar

01 Telefone intelbras linha fixa sec. escolar

01 Televisor cce 24 “ sec. escolar

02 Ventilador loren sid teto sec. escolar

01 ar condicionado

sprenger 18000 btus s, leitura

01 Armário aço 4 gavetas s, leitura

01 Armário madeira 4 gavetas s, leitura

31 Cadeira plástico/ferro vermelho s, leitura

01 central ar admiral 12 btus s, leitura

01 Mesa madeira professor s, leitura

31 Mesa plástico/ferro vermelho s, leitura

14 Prateleira madeira 115 cm s, leitura

01 ar condicionado

springer 9000 btus s. professores

16 Cadeira madeira estofado s. professores

01 central ar lg 18000 btus s. professores

02 conj, armário madeira 27 portas s. professores

01 Mesa madeira de lei 6x 1,50 cm

s. professores

01 Microscópio lab. ciências s. mais educação

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41

01 Teclado bright s.t.p

01 Televisor sti 32” s.t.p

01 ar condicionado elgin 7500 btus s. mais educação

02 armário aço 4 prateleira s. mais educação

01 Armário madiera 3 prateleira s. mais educação

gea 1054810

01 balança g. tech max 130 kg s. mais educação

03 caixa amplificada

hayonik multiuso

neo 610 s. mais educação

04 câmera digital samsung 5x 14.2mp s. mais educação

01 Datashow epson power x 12

s. mais educação

01 dvd reprodutor semp toshiba ent. usb s. mais educação

02 fone de ouvido smart cd - 750 s. mais educação

01 Gravador m-audio rádio microtrack ii s. mais educação

pregão nº70/2010

01 Impressora epson l555 s. mais educação

pregão nº 85/2012

01 Impressora hp s. mais educação

gea 1101156

01 mesa 4 canais xenyx usb s. mais educação

02 microfone lexsen com fio s. mais educação

02 Microfone sounopro/sp500

s/fio/s/cabo s. mais educação

01 mini system usb-

britânia bs 392 ent. cartão s. mais educação

01 notbook ace /aspire e1471...

intelcore i3 s. mais educação

01 radio gravador semp toshiba s. mais educação

01 teclado 100 song

casio s. mais educação

01 teclado key casio lk-100 lighting system s. mais educação

01 televisor panasonic 42” lcd s. mais educação

05 Violão kashima 9155 s. mais educação

01 ar condicionado eletrolux com defeito s. ensino especial

01 Armário aço 4 prateleiras s. ensino especial

01 Armário madeira 4 prateleiras s. ensino especial

02 armário/pratileira

madeira s. ensino especial

01 Cadeira escritório s. ensino 1094123

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42

especial

01 Cadeira escritório s. ensino especial

1094124

01 Cadeira escritório s. ensino especial

1094125

01 Cadeira escritório s. ensino especial

1094126

01 Cadeira escritório s. ensino especial

1094127

01 central ar elgin 12000 btus s. ensino especial

01 CPU positivo s. ensino especial

1103989

quantidade

Item marca observação ambiente tombamento patrimonial

01 CPU positivo s. ensino especial

1103990

01 CPU positivo s. ensino especial

1103991

01 CPU positivo s. ensino especial

1103992

01 CPU positivo s. ensino especial

1103993

01 CPU positivo s. ensino especial

1103994

02 CPU samsung pregão nº 85/2012

s. ensino especial

08 Estabilizador enermax s. ensino especial

01 Impressora samsung ml 2851 s. ensino especial

01 Impressora samsung ml 1610 s. ensino especial

02 Mesa madeira 1,40 cm s. ensino especial

02 Monitor lg 20” pregão nº 85/2012

s. ensino especial

01 Monitor positivo s. ensino especial

1094106

01 Monitor positivo s. ensino especial

1094107

01 Monitor positivo s. ensino especial

1094108

Qntd Item marca observação ambiente Tombamento patrimonial

01 Monitor positivo s. ensino especial

1094109

01 Monitor positivo s. ensino especial

1094110

01 Monitor positivo s. ensino especial

1094111

07 Mouse positivo óptico s. ensino especial

01 Scaner lide s. ensino especial

1094114

01 Scaner lide s. ensino especial

01 Swifit lix des 1016d s. ensino especial

1094113

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43

o1 ar condicionado elgin 7500 btus s. direção

01 Armário aço s. direção

01 Mesa ferro/fórmica s. direção

01 Mesa madeira s. direção

04 Prateleira madeira de lei s. direção

01 Armário madeira de lei s. tv escola gea.1054808

01 Cadeira escritório giratória s. tv escola

01 central ar admiral 12000 btus s. tv escola

01 cx amplificada watt son nprc 500 s. tv escola

01 dvd panasonic s/controle

com defeito s. tv escola

02 dvd premier s/controle

com defeito s. tv escola

01 dvd suzuki s/controle

s. tv escola gea. 1108389

01 receptor/satélite orbisat/digital plus/52200 s. tv escola

01 tv Cce analógica 40” s. tv escola gea. 0000215

01 Bebedouro acqua gelata 3 torneiras corredor

01 Bebedouro acqua gelata 4 torneiras corredor

quantidade

item marca observação ambiente tombamento patrimonial

01 Cadeira prof. plástico/ferro s. aula 08/bloco: c

29 Carteiras aluno plástico/ferro s. aula 08/bloco: c

01 Mesa prof. plástico/ferro s. aula 08/bloco: c

01 Ventilador tufão/ defeituoso

parede s. aula 08/bloco: c

02 Ventilador tufão parede s. aula 08/bloco: c

01 Quadro branco s. aula 08/bloco: c

01 Ventilador arno parede s. aula 08/bloco: c

01 Cadeira prof. plástico/ferro s. aula 09/bloco: c

34 Carteiras aluno plástico/ferro s. aula 09/bloco: c

01 Mesa prof. plástico/ferro s. aula 09/bloco: c

04 Ventilador tufão parede s. aula 09/bloco: c

01 Quadro branco s. aula 09/bloco: c

01 Cadeira prof. plástico/ferro s. aula 10/bloco: c

28 Carteiras aluno plástico/ferro s. aula 10/bloco: c

01 Mesa prof. plástico/ferro s. aula 10/bloco: c

04 Ventilador arno/tufão parede s. aula 10/bloco: c

02 Ventilador loren sid teto s. aula 10/bloco: c

01 Quadro branco s. aula 10/bloco: c

01 Cadeira prof. plástico/ferro s. aula 11/bloco: c

35 Carteiras aluno plástico/ferro s. aula 11/bloco: c

01 Mesa prof. plástico/ferro s. aula 11/bloco: c

04 Ventilador tufão parede s. aula 11/bloco: c

01 Quadro branco s. aula 11/bloco: c

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44

12. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Despertar o gosto pela leitura como forma habitual de lazer é um dos

objetivos de se ter na escola um acervo Bibliográfico, no intuito principalmente

de formar um cidadão consciente e capaz de um pensamento crítico e criativo.

Modalidade de ensino

Acervo

Coleção é Bom Aprender

1ª e 2ª

etapas

Volume 1

Alfabetização

Cassia Garcia de Souza; Marinez

Meneghello; Angela Passos

Volume 2

Anos Iniciais do ensino

Fundamental

Cassia Garcia de Souza; Marinez

Meneghello; Angela Passos; Thatiane

Pinela; Liz Andreia Giaretta; Simone

Bellusci; Juliana Sosso

Volume 3

Anos Iniciais do ensino

Fundamental

Cassia Garcia de Souza; Marinez

Meneghello; Angela Passos; Thatiane

Pinela; Liz Andreia Giaretta; Simone

Bellusci; Juliana Sosso

Modalidade de ensino

Acervo

Coleção: Tempo de

Aprender

3ª e 4ª

Etapas

Língua Portuguesa

Cícero de Oliveira Silva; Elizabeth de

Oliveira Silva; Greta Nascimento

Matemática Clarice Pachi; Sonia Maria Ferreira;

Geografia Joyce Marins Santos; Sandra Beline;

01 Cadeira prof. plástico/ferro s. aula 12/bloco: c

39 Carteiras aluno plástico/ferro s. aula 12/bloco: c

01 Mesa prof. plástico/ferro s. aula 12/bloco: c

04 Ventilador tufão parede s. aula 12/bloco: c

01 Quadro branco s. aula 12/bloco: c

01 Cadeira prof. plástico/ferro s. aula 13/bloco: c

25 Carteiras aluno plástico/ferro s. aula 13/bloco: c

01 Mesa prof. plástico/ferro s. aula 13/bloco: c

04 Ventilador tufão parede s. aula 13/bloco: c

01 Quadro branco s. aula 13/bloco: c

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45

História Edimar Araújo Silva;José Wagner de Melo Costa Souza

Ciências Clarinda Mercadante de Lima Pifaia; Sandra Angélica Gonçalves

Arte Grasiele Silva de Souza; Perla Frenda;Tatiane Cristina Gusmão

Língua Estrangeira Mirtes Iamani Abe; Renata Chimim

ACERVO BIBLIOGRÁFICO 6º ao 9º ano

ANO/ SÉRIE

COMPONENTE CURRICULAR

OBRA AUTOR (A) EDITORA

LÍNGUA

PORTUGUESA

PROJETO TELÁRIS

ANA BORGATTO

TEREZINHA BERTI

VERA MARCHEZI

ÁTICA

LÍNGUA

PORTUGUESA

PROJETO TELÁRIS

ANA BORGATTO

TEREZINHA BERTI

VERA MARCHEZI

ÁTICA

LÍNGUA

PORTUGUESA

PROJETO TELÁRIS

ANA BORGATTO

TEREZINHA BERTI

VERA MARCHEZI

ÁTICA

LÍNGUA

PORTUGUESA

PROJETO TELÁRIS

ANA BORGATTO

TEREZINHA BERTI

VERA MARCHEZI

ÁTICA

MATEMÁTICA

PROJETO TELÁRIS

LUIS ROBERTO

DANTES

ÁTICA

Page 46: GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECRETARIA DE ESTADO DA ... · 1. APRESENTAÇÃO De acordo com o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, LEI nº. 9.396/1996

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MATEMÁTICA

PROJETO TELÁRIS

LUIS ROBERTO

DANTES

ÁTICA

MATEMÁTICA

PROJETO TELÁRIS

LUIS ROBERTO

DANTES

ÁTICA

MATEMÁTICA

PROJETO TELÁRIS

LUIS ROBERTO

DANTES

ÁTICA

GEOGRAFIA

PROJETO TELÁRIS

J. WILLIAN

VESENTINI

VÂNIA VLACH

ÁTICA

GEOGRAFIA

PROJETO TELÁRIS

J. WILLIAN

VESENTINI

VÂNIA VLACH

ÁTICA

GEOGRAFIA

PROJETO TELÁRIS

J. WILLIAN

VESENTINI

VÂNIA VLACH

ÁTICA

GEOGRAFIA

PROJETO TELÁRIS

J. WILLIAN

VESENTINI

VÂNIA VLACH

ÁTICA

CIÊNCIAS

PROJETO TELÁRIS

FERNANDO

GEWANDSZNAJDER

ÁTICA

CIÊNCIAS

PROJETO TELÁRIS

FERNANDO

GEWANDSZNAJD

ER

ÁTICA

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CIÊNCIAS

PROJETO TELÁRIS

FERNANDO

GEWANDSZNAJD

ER

ÁTICA

CIÊNCIAS

PROJETO TELÁRIS

FERNANDO

GEWANDSZNAJD

ER

ÁTICA

HISTÓRIA

PROJETO TELÁRIS

GISLANE

AZEVEDO

REINALDO

SERIACOPI

ÁTICA

HISTÓRIA

PROJETO TELÁRIS

GISLANE

AZEVEDO

REINALDO

SERIACOPI

ÁTICA

HISTÓRIA

PROJETO TELÁRIS

GISLANE

AZEVEDO

REINALDO

SERIACOPI

ÁTICA

HISTÓRIA

PROJETO TELÁRIS

GISLANE AZEVEDO

REINALDO

SERIACOPI

ÁTICA

INGLÊS

PROJETO TELÁRIS

MARIANA

KILLER

ROSANA

AMANCIA

ÁTICA

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INGLÊS

PROJETO TELÁRIS

MARIANA

KILLER

ROSANA

AMANCIA

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INGLÊS

PROJETO TELÁRIS

MARIANA

KILLER

ROSANA

AMANCIA

ÁTICA

INGLÊS

PROJETO TELÁRIS

MARIANA

KILLER

ROSANA

AMANCIA

ÁTICA

A implantação da modalidade EJA Médio na escola, ocorrida no ano 2017,

aguarda o encaminhamento por parte do programa do livro didático de livros para

atender as turmas de 1ª e 2º ano da EJA médio.

13 . DETALHAMENTO DAS ETAPAS E/OU MODALIDADES DE ENSINO

PRETENDIDAS;

Previsão de atendimento para 2017/2018

1º TURNO

Nº DE TURMAS ANO Nº DE ALUNOS

10 6º 35

2º TURNO

Nº DE TURMAS ANO Nº DE ALUNOS

03 7º 35

03 8º 35

03 8º 35

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3º TURNO EJA Fundamental

Nº DE TURMAS ANO Nº DE ALUNOS

01 1ªETAPA 25

01 2ªETAPA 25

03 3ªETAPA 35

03 4ªETAPA 35

3º TURNO EJA Médio

Nº DE TURMAS ANO Nº DE

ALUNOS

02 1ª ETAPA 35

01 2ª ETAPA 35

14. QUADRO ADMINISTRATIVO

1 ADALBERTO ARAGÃO DE QUEIROZ Lic. em matemática Professor

2 ANA LÚCIA DE OLIVEIRA MONTEIRO Lic. Em Letras Professora

3 ANDRESSA TEIXEIRA BARATA DE SOUZA Pedagogia Pedagoga

4 ALBENIS RODRIGUES DA SILVA Lic. em matemática Professor

5 ANDREA CUNHA Lic. em Pedagogia Professora

6 ALESSANDRA LÚCIA NEVES TERRA Lic. Em História Professora

7 ANA CRISTINA CARDOSO FAIMANN Lic. em Pedagogia Professora

8 ANA LÚCIA MONTE DE BRITO Lic. Em Pedagogia Professora

9 ANNE ANTONIELLE PEREIRA FIGUEIRA Lic. em Pedagogia Professora

10 ANGELICARMEM GONÇALVES PANTOJA Lic. Em Letras Professora

11 ANTONIA BEZERRA LEITE RAMOS Lic. Em Pedagogia Professora

12 ANTONIO PAULO SOARES DOS SANTOS Lic. Em Pedagogia Professor

13 ANTONIO SERGIO SAMPAIO FIGUEIRA Lic. Em Matemática Professor

14 ANTONIA MARIA TRINDADE DOS SANTOS Lic. Em Letras/Ingles Professora

15 ARIANE MARIA CHAGAS DE OLIVEIRA Lic. Em Letras/Inglês Professora

16 BENEDITO QUEIROZ ALCANTARA Lic. Em História Professor

17 CARMEM TEREZA CARDOSO VANZELAR Lic. Em Pedagogia Professora

18 CLAUDENICE NOGUEIRA PIRES Lic. Em pedagpgia Professora

19 CLAUDIA MARIA DE ARAÚJO FREIRE Lic. Em artes professora

20 DELSA DA SILVA Lic. Em pedagogia Professora

21 DIONARA PANTOJA BARBOSA Lic. Em Hstória Professora

22 EDICÉLIA MARIA SILVA SOUZA Lic. Em pedagogia Professora

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23 EDNA MARIA BARREIROS DIAS

Lic. Em Pedagogia/proj. Professora

24 ELAINE FERREIRA LOBATO Lic. Em pedagogia Professora

25 ELIANE RIBEIRO DA SILVA Lic. Em pedagogia Professora

26 ELCIMAR DE LIMA CARDOSO Lic. Em pedagogia Professora

27 ELLIANE DE NAZARÉ SOUZA GOMES Lic. Em pedagogia Professora

28 ENILZA MORAIS MENDONÇA Lic. Em pedagogia Professora

29 EDERIANE DA SILVA ALVES FERNANDES

Lic. Em Educação Lic. Em Física Professora

30 ELIANE GUIMARÃES BORGES Lic. História Professora

31 FABIANO SOUZA DOS ANJOS Lic. Em Letras Professor

28 FRANCIENE DOMINGOS FREIRE Lic. Em pedagogia Professora

29 GILLETE ALEIXO NUNES Lic. Em pedagogia Professora

30 GILCÉLIO CARDOSO PEREIRA Lic. Em pedagogia Professor

31 IRINALVA ARCANJO DE ARAÚJO Lic. Em letras/Inglês Professora

32 IGOR NAZARENO NUNES DE SOUZA

Lic. Em Educação Física Professor

33 IVAN ANDRADE DOS SANTOS Lic. Em História Professor

34 JOSÉ MARCIO MOREIRA VASCONCELOS Lic. Em Letras Professor

35 JOSÉ OTÁVIO PEREIRA VASCONCELOS Lic. Em geografia Ptofessor

36 JOSÉ PAULO DE ARAÚJO FREIRE Lic. Em Biologia Professor

37 JOSÉ RICARDO DA ROCHA RIBEIRO Lic. Em artes Professor

38 JOSÉ ORIVALDO SANTOS SARAIVA Lic. Em Letras Professor

39 JANAINA FAVACHO MALCHER Lic. Em pedagogia Esp. em Educação

40 MAGNO JOSÉ TAVORA DE MENDONÇA

Lic.Em física e matemática Professor

41 MANOEL EVERALDO DA PAIXÃO DIAS Lic. Em Geografia Professor

42 MARCOS ANTONIO MACIEL TOLOSA Lic. Em Ciências Biológicas Professor

43 MARIA DE JESUS DA COSTA NASCIMENTO Lic. Em pedagogia Professora

44 MARIA CATARINA PINHEIRO DE SOUSA Lic. Em pedagogia Professora

45 MARIA EDNA DE ARAÚJO Lic. Em pedagogia Professora

46 MARIA LÍDIA DO SOCORRO SOARES DA CUNHA Lic. Ciências Sociais Professora

47 MARIA HELENA DE MATOS RICARDINO Lic. Em pedagogia Professora

48 MICHELE RUBIA DE CARVALHO SILVA Lic. Em pedagogia Professora

49 NAISA DA CONCEIÇÃO FERREIRA BATISTA Lic. Em Hostória Professora

50 NORMA DA SILVA MOTA Lic. Em artes Professora

51 NUBIA REGINA VERAS DE SOUSA Lic. Em pedagogia Professora

52 NEILA OLIVEIRA DE MELO Lic. Em artes Professora

53 PAULO JORGE CUNHA DA SILVA Lic. Em pedagogia Professor

54 PAULO EVANDRO COSTA DOS SANTOS Lic. Em pedagogia Ptofessor

55 RAIMUNDO NONATO FERREIRA Agente de portaria Agente de

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portaria

56 REINALDO VASCONCELOS DE OLIVEIRA Lic. Em pedagogia Professor

57 REGINA LÚCIA MENDES DA SILVA BARRIGA Lic. Em pedagogia professora

58 REGIO JOSÉ VIANA LIMA Lic. Em Matemática Professor

59 RITA DE CASSIA DA SILVA RODRIGUES

Lic. Em Educação Física Professora

60 RITA FLEXA VIANA Lic. Em pedagogia professora

61 ROSANGELA MARIA OLIVEIRA DO NASCIMENTO Lic. Em pedagogia Professora

62 ROBERTO DA SILVA CARDOSO LIMA Lic. Em História Professor

63 SOLANGE MARIA DOS SANTOS COSTA Lic. Em pedagogia Professora

64 SHEILA DOS SANTOS MORAES

Bacharé em Psicologia

Esp. em Educação

65 VALDÊNIA DA COSTA ARAGÃO DANTAS

Lic. Em Educação Física Professora

66 VALDÊNIA DA COSTA ARAGÃO DANTAS

Lic. Em Educação Física Professora

67 VANESSA DA SILVA MADUREIRA

Lic. Em Ciências Biológicas Professora

68 VANIA PEREIRA DA SILVA Lic. Em historia Professora

69 VILMA DO ROSARIO COSTA MORAES Lic. Em pedagogia professora

70 EDILANY MENDONÇA VALES Lic. Em geografia Professora

71 ELIANE VIANA DOS SANTOS Lic. Em Geografia Professora

72 ITATIANE SILVA DE ALMEIDA DANTAS Lic. Em matemática Professora

73 RUZO RODRIGUES MOURÃO Lic. Em Letras Professor

74 OZEAS DE LIMA FERREIRA Magistério A. Admisitrativo

75 RAIMUNDO DOS SANTOS LIMA

Licenciatura em Letras A. Admisitrativo

76 CHARLES AUGUSTO DA SILVA GUEDES ENS. MÉDIO A. Admisitrativo

77 DARLY MSRTINS MENDES Magistério Professora

78 MARIA ISAURINA ALMEODA DE SOUSA Pedagogia professora

79 ANA LÚCIA TAVARES MAGALHÃES ENS. MÉDIO A. Admisitrativo

80 ELCYMAR DE ALMEIDA FAÇANHA ENS. MÉDIO Datilógrafa

81 JULIANA GONÇALVES DE BARROS PENHA Pedagogia Professora

82 MARILDA GOMES DOS SANTOS Pedagogia Professora

83 MARIA DE NAZARÉ CANTÃO PINHEIRO Magistério Professora

84 MARLI DE ALMEIDA FERREIRA ENS. MÉDIO A. Admisitrativo

85 WALTER SANTOS PEREIRA Bacharel em Direito A. Admisitrativo

86 DIVANA MONTEIRO E SOUZA Lic. Em Letras Aux. Educacional

87 KEILA PRISCILA CARVALHO MONTEIRO Pedagogia Aux. Educacional

88 RAI CAMPOS SILVA Lic em Química Aux. Educacional

89 APARECIDA DE CÁSSIA DA SILVA NUNES faxineira

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90 MARIA DE FÁTIMA DA COSTA ARAÚJO manipuladora de alimentos

91 ANA MARIA DOS SANTOS COSTA manipuladora de alimentos

92 ALEX DOS SANTOS VILHENA Faxineiro

93 DEJANIRA SILVA DA SILVA manipuladora de alimentos

94 DIANA BRITO DA SILVA manipuladora de alimentos

95 ELCIANE ALMEIDA DA SILVA Faxineira

96 EDILENA ALMEIDA DA SILVA Faxineira

97 EDINILZA BRITO DA SILVA faxineira

98 KEILA DA SILVA MARTINS faxineira

99 LILIA PALMERIM DOS SANTOS manipuladora de alimentos

100 MARIA LÚCIA LEITE BARBOSA Faxineira

101 NELINA ALMEIDA DA SILVA Faxineira

102 SEBASTIANA DA LUZ MORAES manipuladora de alimentos

103 REGINALDO DA SILVA Faxineiro

104 FRANSELMO GEORGE ALMEIDA BELÉM Lic. Em Geografia Professor

105 REGINALDO NORONHA DE CASTRO JUNIOR Tecnólogo Tecnólogo

106 TEREZINHA DA SILVA CRUZ manipuladora de alimentos

15. CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DE AÇÕES

Todas as ações estão devidamente previstas nos cronogramas dos

projetos anexos ao Plano Político Pedagógico e acontecerão no período

compreendido entre março de 2017 e dezembro de 2019.

16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. BARRETTO, Elba Siqueira de Sá. Tendências recentes do currículo na escola básica. Fundação Carlos Chagas, São Paulo, 2006. BRASIL, Constituição Federal de 05 de outubro de 1988. Brasília Distrito Federal: 1996. BRASIL, Lei 9.394/98: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional . Brasília Distrito Federal: 1996.

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BRASIL. Ministério da Educação. Câmara de Educação Superior Brasília Parecer 968/98: Brasília, 1998. BECHARRA, Evanildo. Dicionário da Língua Portuguesa 1ª ed, Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2011. CALDEIRA, Anna M. Salgueiro. Avaliação e processo de ensino e aprendizagem. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, set./out. 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, EDITORA EGA: São Paulo, 1996. JESUS, Adriana Regina de. Currículo e educação: conceito e questões no contexto educacional, dissertação de doutorado, PUC São Paulo, 2011. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu. (Org.). Currículo, cultura e sociedade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. SCARPATO, Marta (org). Didática na Prática: os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo, Avercamp, 2004. VASCONCELOS, C. dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano de sala de aula . São Paulo: Libertdad Editora, 2008. VEIGA, Ilma Passo Alencastro (org). Projeto Político Pedagógico na Escola: uma construção possível. Campinas, Papirus,1995. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.