governo do estado de rondÔnia governadoria ripva cons... · § 3º É irrelevante para...

Download GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA RIPVA Cons... · § 3º É irrelevante para determinação da base de cálculo o ... necessárias junto ao Sistema Integrado de ... à

If you can't read please download the document

Upload: lecong

Post on 07-Feb-2018

216 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    DECRETO N 9963, DE 29 DE MAIO DE 2002PUBLICADO NO DOE N 4991, DE 29.05.02

    Consolidado, alterado pelos Decretos: 10504, de 20.05.2002 - DOE n 5232, de 20.05.03; 10595, de 23.07.2003 - DOE n 5275 de 23.07.03; 13111, de 05.09.2007- DOE n 0835, de 10.09.07; 14293, de 21.05.2009 - DOE n 1251, de 26.05.09; 15382, de 08.09.2010 DOE n 1570, de 09.09.10; 16257, de 11.10.2011 DOE n 1836, de 13.10.11; 17491, de 18.01.2013 DOE n 2139, de 18.01.13; 17525, de 05.02.2013 DOE n 2150, de 05.02.13; 17589, de 01.03.2013 DOE n 2166, de 01.03.13; 17679, de 27.03.2013 DOE n 2184, de 27.03.13; 17800, de 02.05.2013 DOE n 2208, de 02.05.13; 18034, de 24.07.2013 DOE n 2262, de 24.07.13; 18142, de 27.08.2013 DOE n 2286, de 27.08.13; 18348, de 08.11.2013 DOE n 2338, de 11.11.13; 18559, de 27.01.2014 DOE n 2387, de 27.01.14; 18692, de 17.03.2014 DOE n 2420, de 18.03.14; 18828, de 05.05.2014 DOE n 2450, de 05.05.14, e 20619, de 22.02.2016 DOE n 32, de 22.02.16.

    Aprova o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores - IPVA

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituio Estadual,

    D E C R E T A:

    Art. 1 Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores - IPVA, institudo pela Lei n 950, de 22 de dezembro de 2000, em anexo.

    Art. 2 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Palcio do Governo do Estado de Rondnia, em 29 de maio de 2002, 114 da Repblica.

    JOS DE ABREU BIANCOGovernador

    JOS DE OLIVEIRA VASCONCELOSSecretrio de Estado de Finanas

    WAGNER LUS DE SOUZACoordenador Geral da Receita Estadual

    1

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VECULOS AUTOMOTORES IPVA, APROVADO PELO DECRETO N 9963, DE 29 DE MAIO DE 2002

    CAPTULO IDA INCIDNCIA

    Seo IDo Fato Gerador

    Art. 1 O IPVA incide sobre a propriedade de veculo automotor areo, aqutico ou terrestre, quaisquer que sejam as suas espcies, ainda que o proprietrio seja domiciliado no exterior.

    Pargrafo nico. O imposto vinculado ao veculo.

    Seo IIDo Momento da Ocorrncia do Fato Gerador

    Art. 2 Ocorre o fato gerador do IPVA:

    I - na data da primeira aquisio do veculo novo por consumidor final;

    II - na data do desembarao aduaneiro, em relao a veculo importado do exterior, diretamente ou por meio de trading, por consumidor final;

    III - na data da incorporao de veculo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador;

    IV - na data em que ocorrer a perda da iseno ou da no-incidncia;

    V - no dia 1 de janeiro de cada ano, em relao a veculo adquirido em exerccio anterior.

    Pargrafo nico. Relativamente aos veculos que ingressarem na frota, transferidos de outros Estados da federao, o imposto ser devido ao Estado de Rondnia, somente a partir do exerccio seguinte ao do seu ingresso.

    Seo IIIDa Base de Clculo

    Art. 3 A base de clculo do IPVA :

    I o valor constante do documento fiscal relativo aquisio, acrescido do valor de opcional e acessrio e das demais despesas relativas operao, quando se tratar da primeira aquisio de veculo novo por consumidor final; (NR dada pelo Dec. 17491, de 18.01.13 efeitos a partir de 18.01.13)

    Redao Anterior: I o valor constante do documento fiscal relativo aquisio, acrescido do valor de opcional e acessrio e das demais despesas relativas operao, quando se tratar de primeira aquisio de veculo novo por consumidor final, observado o 4 e as condies estabelecidas neste Regulamento. (NR dada pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 12.11.08)

    Redao Anterior: I - o valor constante do documento fiscal relativo aquisio, acrescido do valor de opcional e acessrio e das demais despesas relativas operao, quando se tratar da primeira aquisio do veculo novo por consumidor final;

    II - o valor constante do documento de importao, acrescido do valor de tributo incidente e de qualquer despesa decorrente da importao, ainda que no pagos pelo importador, quando se tratar de veculo importado do exterior, diretamente ou por meio de trading, por consumidor final;

    2

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    III - o valor do custo de aquisio ou de fabricao constante do documento relativo operao, quando se tratar de incorporao de veculo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador;

    IV - o somatrio dos valores constantes de documento fiscal relativo aquisio de parte e pea e a servio prestado, quando se tratar de veculo montado pelo prprio consumidor ou por conta e ordem deste, no podendo o somatrio ser inferior ao valor mdio de mercado;

    V - o valor mdio de mercado, obtido atravs de publicaes especializadas, praticado em dezembro do exerccio anterior ao da cobrana do imposto, quando se tratar de veculo adquirido em exerccio anterior ou de veculo arrematado em hasta pblica, observando-se, no mnimo, o seguinte: (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: V - o valor mdio de mercado, obtido atravs de publicaes especializadas, praticado em dezembro do exerccio anterior ao da cobrana do imposto, divulgado em tabela elaborada pela Gerncia de Arrecadao GEAR e publicada por meio de Resoluo Conjunta da Secretaria de Estado de Finanas SEFIN e da Coordenadoria da Receita Estadual - CRE, quando se tratar de veculo adquirido em exerccio anterior ou de veculo arrematado em hasta pblica, observando-se, no mnimo, o seguinte:

    a) em relao ao veculo areo, o fabricante e o modelo;

    b) em relao ao veculo aqutico, a potncia do motor, o comprimento, o tipo de casco e o ano de fabricao;

    c) em relao ao veculo terrestre, a marca, o modelo, a espcie e o ano de fabricao.

    1 A tabela discriminativa do valor mdio de mercado deve ser publicada at o dia 31 de dezembro do exerccio anterior ao da cobrana do imposto.

    2 Na impossibilidade da aplicao da base de clculo prevista neste artigo, deve-se adotar o valor:

    a) de veculo similar constante da tabela ou existente no mercado;

    b) arbitrado pela autoridade administrativa na inviabilidade da aplicao da alnea a.

    3 irrelevante para determinao da base de clculo o estado de conservao do veculo individualmente considerado.

    4 Ainda que exista valor mdio de mercado estabelecido para o veculo novo, na forma do inciso V do caput, o disposto no inciso I do caput prevalecer como base de clculo para a primeira aquisio de veculo novo por consumidor final. (NR dada pelo Dec. 17491, de 18.01.13 efeitos a partir de 18.01.13)

    Redao Anterior: 4 Salvo disposio contrria na legislao, havendo valor mdio de mercado estabelecido para o veculo novo na forma do inciso V do caput, essa cotao prevalecer como base de clculo para a primeira aquisio de veculo novo por consumidor final. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 12.11.08)

    Seo IVDa Reviso Da Base De Clculo

    Art. 4 A base de clculo poder ser revista mediante requerimento justificado do contribuinte, dirigido ao Gerente de Arrecadao, instrudo com os seguintes documentos:

    I - procurao com firma reconhecida, no caso de representao;

    II - taxa estadual devida;

    III cpia reprogrfica do certificado de propriedade do veculo;

    3

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    IV cpia de publicao que comprove os valores relativamente s alegaes do requerimento;

    1 A apresentao do requerimento de que trata este artigo, poder ocorrer a qualquer tempo, desde que no tenha ocorrido o pagamento integral ou parcial do imposto.

    2 O requerimento dever ser protocolado em Agncia de Rendas que o encaminhar Gerncia de Arrecadao - GEAR para a deciso.

    3 A Gerncia de Arrecadao - GEAR, aps anlise e deciso do pedido dever:

    I - emitir despacho declaratrio confirmando ou alterando a base de clculo, em 02 (duas) vias, que tero a seguinte destinao:

    a) 1 via - processo;

    b) 2 via - interessado;

    II providenciar as alteraes e atualizaes necessrias junto ao Sistema Integrado de Tributao e Administrao Fiscal para Estados SITAFE, quando o pedido for julgado procedente;

    III devolver o processo Agncia de Rendas de origem para arquivo e cincia ao contribuinte.

    Seo VDas Alquotas

    Art. 5 As alquotas do IPVA so:

    I - 1,0% (um por cento) para:

    a) nibus, micronibus, caminho, veculos areos e aquticos utilizados no transporte coletivo de passageiros e de carga, isolada ou conjuntamente;

    b) veculos destinados locao, de propriedade de empresas locadoras ou cuja posse detenham, mediante contrato de arrendamento mercantil registrado no cartrio competente.

    II 2,0% (dois por cento) para motocicleta, ciclomotor, triciclo, quadriciclo, motoneta e automvel de passeio com potncia at 1000 (mil) cilindradas. (NR dada pelo Dec. 17525, de 05.02.13 efeitos a partir de 03.03.13)

    Redao Anterior: II - 2,0% (dois por cento) para motocicleta, ciclomotor, triciclo, quadriciclo, motoneta e automvel de passeio com potncia at 100 cv;

    III - REVOGADO PELO DEC. 17525, DE 05.02.13 EFEITOS A PARTIR DE 03.03.13 - 2,5% (dois inteiros e cinco dcimos por cento) para os utilitrios no especificados no inciso IV;

    IV 3,0% (trs por cento) para veculos terrestres de passeio ou utilitrio, jipe, picape e caminhoneta com cabine fechada ou dupla, veculo areo, veculo aqutico e demais veculos no especificados. (NR dada pelo Dec. 17525, de 05.02.13 efeitos a partir de 03.03.13)

    Redao Anterior: IV - 3,0% (trs por cento) para veculo terrestre de passeio, jipe, picape, camioneta, caminhonete, veculo areo, veculo aqutico e demais veculos no especificados. (NR dada pelo Dec. 15382, de 08.09.10 efeitos a partir de 09.09.10)

    Redao Anterior: IV - 3,0% (trs por cento) para veculo terrestre de passeio, jipe, picape e camioneta com cabine fechada ou dupla, veculo areo, veculo aqutico e demais veculos no especificados.

    4

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Pargrafo nico. No caso de primeiro emplacamento de veculo adquirido em concessionria localizada no Estado de Rondnia, fica reduzida a base de clculo de forma que a carga tributria seja equivalente a: (AC pelo Dec. 18692, de 17.03.14 efeitos a partir de 18.03.14)

    I 0,5% (meio por cento) nos casos previstos no inciso I do caput;

    II 1% (um por cento) nos casos previstos nos incisos II a IV do caput.

    CAPTULO IIDA NO-INCIDNCIA E DA ISENO

    Seo IDa no incidncia

    Art. 6 O IPVA no incide sobre a propriedade de veculo pertencente:

    I - Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios;

    II - embaixada e consulado estrangeiros credenciados junto ao Governo brasileiro;

    III - s entidades a seguir relacionadas, desde que o veculo esteja vinculado com as suas finalidades essenciais ou com as delas decorrentes:

    a) autarquia ou fundao instituda e mantida pelo poder pblico;

    b) templo de qualquer culto;

    c) instituio de educao ou de assistncia social;

    d) partido poltico, inclusive suas fundaes;

    e) entidade sindical de trabalhador;

    f) associaes e cooperativas de produtores rurais;

    Pargrafo nico. A no-incidncia de que trata as alneas "c", "d", "e" e f do inciso III condiciona-se observncia dos seguintes requisitos pelas entidades nelas referidas:

    I - no distribuir qualquer parcela de seu patrimnio ou de sua renda, a ttulo de lucro ou participao no seu resultado;

    II - aplicar integralmente, no Pas, os seus recursos na manuteno dos seus objetivos institucionais;

    III - manter escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatido.

    Seo IIDa Iseno

    Art. 7 isenta do IPVA a propriedade dos seguintes veculos:

    I - mquina e trator agrcolas e de terraplenagem;

    II - areo de exclusivo uso agrcola;

    III - destinado exclusivamente ao socorro e transporte de ferido ou doente;

    5

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    IV - quando adquirido por pessoas portadoras de deficincia fsica, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, diretamente ou por intermdio de seu representante legal, limitada a iseno a 01 (um) veculo por proprietrio; (NR dada pelo Dec. 20619, de 22.02.16 efeitos a partir de 22.02.16)

    Redao Anterior: IV - fabricado especialmente para uso de deficiente fsico ou para tal finalidade adaptado, limitada a iseno a 01 (um) veculo por proprietrio;

    V - nibus de transporte coletivo urbano, que tenha rampa ou outro equipamento especial de ascenso e descenso para deficiente fsico;

    VI - de aluguel (txi), dotado ou no de taxmetro, destinado ao transporte de pessoa, limitada a iseno a 01 (um) veculo por proprietrio;

    VII - de combate a incndio;

    VIII - locomotiva e vago ou vagonete automovidos, de uso ferrovirio;

    IX - embarcao de pescador profissional, pessoa natural, por ele utilizada na atividade pesqueira com capacidade de carga at 3 (trs) toneladas, limitada a iseno a 01 (uma) embarcao por proprietrio;

    X - os veculos com 15 (quinze) anos ou mais de uso.

    1 Cessado o motivo ou a condio que lhe der causa, cessa a iseno. (Renomeado pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    2 Em relao ao disposto no inciso VI, quando a mesma pessoa for proprietria de mais de um veculo de aluguel (txi), a iseno recair sobre o veculo com mais tempo sob a propriedade do beneficirio. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    3. Para usufruir do benefcio previsto no inciso IV do caput, o veculo automotor dever ser adquirido e registrado no Departamento de Trnsito do Estado - DETRAN em nome do deficiente. (AC pelo Dec. 20619, de 22.02.16 efeitos a partir de 22.02.16)

    4. O representante legal ou o assistente do deficiente responde solidariamente pelo imposto que deixar de ser pago em razo da iseno de que trata o inciso IV do caput. (AC pelo Dec. 20619, de 22.02.16 efeitos a partir de 22.02.16)

    CAPTULO IIIDO RECONHECIMENTO DAS NO- INCIDNCIAS E DAS ISENES E DA DISPENSA DO PAGAMENTO

    DO IMPOSTO

    Seo IReconhecimento das no-incidncias e das isenes

    Art. 8. As no-incidncias, as isenes e a dispensa de pagamento do imposto sero reconhecidas pela Administrao Tributria, de forma eletrnica e automtica por meio das informaes cadastrais do veculo, fornecidas pelo DETRAN-RO, mediante integrao entre os sistemas de informtica, exceto aquelas previstas no artigo 10 e no inciso IV do artigo 7. (NR dada pelo Dec. 20619, de 22.02.16 efeitos a partir de 22.02.16)

    Redao Anterior: Art. 8 As no-incidncias, exceto aquelas previstas no artigo 10 deste regulamento, as isenes e a dispensa de pagamento do imposto sero reconhecidas pela Administrao Tributria, de forma digital e automtica por meio das informaes cadastrais do veculo, fornecidas pelo DETRAN-RO, mediante integrao entre os sistemas de informtica. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    6

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Redao Anterior: Art. 8 As no-incidncias e isenes previstas neste Regulamento sero reconhecidas pela Administrao Tributria atravs das informaes cadastrais do veculo, fornecidas pelo DETRAN-RO, mediante:

    I REVOGADO PELO DEC.18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - remessa do arquivo magntico Secretaria de Estado de Finanas;

    II REVOGADO PELO DEC.18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - certido cadastral passada a pedido do interessado na falta do arquivo magntico.

    1 As informaes cadastrais de que trata este artigo devero conter a utilizao do veculo indicando a data de sua alterao, para efeito da concesso de imunidade ou iseno objetiva.

    2 O cancelamento do lanamento de IPVA relativamente doao de veculos, recebida por pessoas imunes, ser processado pela GEAR.

    Art. 9 As no-incidncias relativas ao IPVA, alcanam os seguintes contribuintes:

    I - Unio, Estado e Municpios;

    II - autarquias e fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico;

    III - templos de qualquer culto;

    IV - instituies de educao e assistncia social sem fins lucrativos;

    V - partidos polticos;

    VI - entidades sindicais dos trabalhadores.

    VII associaes e cooperativas de produtores rurais. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.12.00)

    1 As vedaes expressas nos incisos I e II no se aplicam ao patrimnio relacionado com a explorao de atividades econmicas regidas pelas normas aplicveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestao ou pagamento de preos ou tarifas pelo usurio.

    2 A vedao contida no inciso II aplica-se apenas ao patrimnio vinculado s finalidades essenciais da autarquia ou fundao, ou s delas decorrentes.

    3 As vedaes dos incisos III, IV, V e VI compreendem somente o patrimnio vinculado s finalidades essenciais das entidades neles mencionadas.

    4 As entidades relacionadas neste artigo devem comunicar Secretaria de Estado de Finanas a ocorrncia de fato que caracterize a perda ou a inexistncia do direito a no-incidncia. (AC pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Art. 10. O reconhecimento da no-incidncia do imposto para entidades de direito privado ou de direito internacional, exceto os templos de qualquer culto, fica condicionada, alm do cumprimento do disposto no artigo 8 deste regulamento, ao requerimento dirigido ao Delegado Regional da Receita Estadual. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: Art. 10. O contribuinte do IPVA, no caso de falta de reconhecimento da iseno ou no incidncia por parte da Fazenda Estadual, poder apresentar requerimento com este fim, dirigido ao Delegado Regional da Receita Estadual, a quem compete a deciso do pedido.

    I - o requerimento de que trata o caput dever ser elaborado em 02 (duas) vias e conter a identificao, marca, modelo, ano de fabricao e os seguintes documentos: (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    7

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Redao Anterior: I - O requerimento de que trata o caput dever ser elaborado em 03 (trs) vias e conter a identificao, marca, modelo, ano de fabricao e nmero do chassi do veculo,e os seguintes documentos:

    II - procurao com firma reconhecida, no caso de representao;

    III - taxa estadual devida;

    IV - demais documentos requeridos nos termos dos artigos seguintes.

    1 Em caso de intervenincia de despachante, o requerimento dever conter, ainda, o nome completo, o nmero do ato do Departamento de Trnsito - DETRAN que o credenciou, este devendo ser comprovado mediante a apresentao do documento prprio, bem como assinatura e carimbo.

    2 O requerimento dever ser protocolado em Agncia de Rendas e suas vias tero a seguinte destinao:

    I 1 via: processo;

    II 2 via: interessado. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: II 2 via: arquivo da Agncia de Rendas;

    III REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - 3 via: interessado.

    3 O pedido no ser deferido enquanto houver outros dbitos com a fazenda pblica estadual alem dos que forem objeto do requerimento.

    Art. 11. Alm dos documentos citados no artigo 9, o pedido de reconhecimento da no-incidncia ser instrudo conforme o caso, com cpia reprogrfica autenticada dos seguintes documentos:

    I REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - autarquia: Lei de sua criao e estatuto;

    II embaixada e consulado estrangeiros: prova de credenciamento junto ao Governo brasileiro;

    III partido poltico: Lei de criao e registro no Tribunal Superior Eleitoral;

    IV fundao mantida pelo Poder Pblico ou de partido poltico: estatuto

    V - entidade sindical de trabalhadores: estatuto, ata de constituio e carta sindical expedida pelo Ministrio do Trabalho;

    VI associaes e cooperativas de produtores rurais: estatuto;

    VII -instituies de educao ou de assistncia social:

    a) ato oficial de reconhecimento de utilidade pblica no Estado;

    b) estatuto ou contrato social;

    c) balano patrimonial do ltimo exerccio;

    d) declarao do imposto de renda do ltimo exerccio;

    e) declarao sobre a no prestao de servios unicamente a associados e contribuintes.

    VIII REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - templos de qualquer culto: estatuto e ata da eleio de seus representantes.

    8

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Art. 12. O reconhecimento da no-incidncia dos partidos polticos, das entidades sindicais e das instituies de educao e de assistncia social fica, ainda, condicionado comprovao da:

    I - no distribuio de qualquer parcela de seu patrimnio ou de suas rendas a ttulo de lucro ou participao de seu resultado;

    II - aplicao integral, no Pas, dos seus recursos na manuteno de seus objetivos institucionais;

    III manuteno de escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar a sua exatido.

    1 A comprovao dos requisitos constantes deste artigo ser feita, mediante declarao que seguir modelo institudo no Anexo I, com firma reconhecida, assinada por dois membros da diretoria da instituio a que esteja subordinada a interessada, anexando-se, ainda, ao pedido, cpia reprogrfica dos estatutos, autenticada pelo respectivo cartrio de registro civil de pessoas jurdicas em que tenham sido registrados.

    2 Na hiptese de que a entidade solicitante no seja subordinada a qualquer outra, a declarao referida no pargrafo anterior ser firmada por dois membros de sua prpria diretoria, com firma reconhecida.

    3 A declarao inverdica, firmada nos termos deste artigo, importa em responsabilidade solidria dos diretores da instituio.

    Art. 13. O pedido de reconhecimento de no-incidncia do IPVA, alm dos documentos contidos no artigo 10, dever ser instrudo com: (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: Art. 13. O pedido de reconhecimento de no-incidncia ou iseno do IPVA, alm dos documentos contidos no artigo 10, dever ser instrudo com:

    I - cpia reprogrfica do Certificado de Registro e Licenciamento do Veiculo (CRLV);

    II - cpia reprogrfica da Nota Fiscal de Aquisio, no caso de veculo novo;

    III - declarao, com firma reconhecida, apontando a destinao de uso que se pretende dar ao bem;

    IV REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - cpia reprogrfica da Carteira Nacional de Habilitao do interessado, com indicao dos mecanismos especiais do veculo (na hiptese de ser o proprietrio paraplgico ou portador de deficincia fsica que o impossibilite conduzir veculo comum).

    Art. 14. No caso de reconhecimento de iseno de mototxi necessrio que sejam cumpridas cumulativamente as seguintes condies:

    I a existncia de lei que regule o servio de mototxi;

    II o cadastramento do proprietrio do veculo junto Prefeitura Municipal, para prestar o servio de mototxi;

    III o registro do veculo junto respectiva Circunscrio Regional de Trnsito CIRETRAN, na condio de veculo de transporte de passageiro (txi);

    IV que a informao referida no inciso anterior seja repassada ao Fisco.

    Pargrafo nico. A informao de que o veculo est cadastrado como mototxi ser repassada pelo Departamento Estadual de Trnsito DETRAN ao Fisco Estadual para a atualizao de seu banco de dados e a efetivao dos respectivos controles.

    9

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Art. 14-A. A iseno de que trata o inciso IV do artigo 7, ser declarada por ato do Delegado Regional da Receita Estadual de circunscrio do contribuinte, mediante requerimento instrudo com os seguintes documentos: (AC pelo Dec. 20619, de 22.02.16 efeitos a partir de 22.02.16)

    I - laudo de percia mdica fornecido pelo Departamento de Trnsito do Estado DETRAN, no

    caso de o motorista do veculo ser o portador da deficincia fsica, com especificao da: a) deficincia fsica; e b) discriminao das caractersticas especficas necessrias para que o motorista portador de

    deficincia fsica possa dirigir o veculo.

    II - laudo de avaliao que ateste a deficincia fsica ou visual do beneficirio da iseno, que no for o condutor do veculo, emitido por mdico prestador de:

    a) servio pblico de sade; ou b) servio privado de sade, contratado ou conveniado, que integre o Sistema nico de Sade

    (SUS), acompanhado de declarao que afirme essa condio;

    III - laudo de avaliao emitido em conjunto por mdico e psiclogo, seguindo os critrios de diagnsticos constantes na Portaria Interministerial n 2, de novembro de 2003, do Ministrio de Estado da Sade e do Secretrio Especial dos Direitos Humanos, ou outra que venha a substitu-la, no caso de pessoa com deficincia mental severa ou profunda, ou autismo, emitido por prestador de:

    a) servio pblico de sade; ou b) servio privado de sade, contratado ou conveniado, que integre o Sistema nico de Sade

    (SUS), acompanhado de declarao que afirme essa condio; IV - cpia da Carteira Nacional de Habilitao, na qual constem as restries ao condutor e as

    adaptaes necessrias ao veculo, quando o motorista do veculo for o portador da deficincia fsica; V - cpia de comprovante de residncia do interessado; VI - cpia da Carteira Nacional de Habilitao de todos os condutores autorizados de que trata o

    1, se houver indicao; VII - documento que comprove a representao legal, como firma reconhecida, quando for o caso;

    e VIII - comprovante de pagamento da taxa estadual, conforme Lei n 222, de 25 de janeiro de

    1989. 1. Caso a pessoa portadora de deficincia, beneficiria da iseno, no seja o condutor do

    veculo, por qualquer motivo, o requerimento dever indicar no mximo trs condutores autorizados, que devero anuir com o encargo mediante aposio de suas assinaturas no pedido.

    2. No ser concedida a iseno se o beneficirio possuir dbitos vencidos e no pagos junto Fazenda Pblica Estadual, inscritos ou no em Dvida Ativa do Estado.

    3. Caso seja deferido o pedido, o Delegado Regional da Receita Estadual da circunscrio do

    contribuinte emitir Declarao de Iseno, conforme o Anexo IV, em 3 (trs) vias, que tero o seguinte destino: I - a primeira via, ao processo; II - a segunda via, ao DETRAN; III - a terceira via, ao interessado.

    10

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    4. No caso de veculo automotor novo, adquirido com o benefcio da iseno do ICMS, concedida de acordo com o disposto no item 67 da Tabela II do Anexo I do Regulamento do ICMS, a iseno ser reconhecida de forma digital e automtica por meio das informaes cadastrais do veculo fornecidas pelo Departamento Estadual de Trnsito - DETRAN, vista das informaes constantes na Nota Fiscal Eletrnica NF-e que acobertar a operao.

    5. Quando a iseno for reconhecida com base no disposto no 4, fica dispensada a formalizao do pedido mencionado no caput.

    Art. 15. A Delegacia Regional verificar a certeza do direito do requerente, observando no mnimo:

    I - a completa identificao do requerente;

    II - o pedido com suas especificaes;

    III - a qualificao e a perfeita identificao do veculo objeto do pedido;

    IV - a informao acerca do exame da documentao acostada aos autos;

    V - a citao do dispositivo legal que possibilita o benefcio;

    VI - o parecer objetivo do exame do pedido, opinando-se conclusivamente pelo reconhecimento ou no da aplicao do benefcio;

    VII - a assinatura e carimbo funcional do Auditor Fiscal.

    Art. 16. O processo que concluir pela no-incidncia ou pela iseno do IPVA, nos termos dos artigos 10 e 14-A, ser remetido Gerncia de Arrecadao para registro no SITAFE com vistas ao controle, baixa automtica dos lanamentos que possam existir e preveno de novos lanamentos do imposto. (NR dada pelo Dec. 20619, de 22.02.16 efeitos a partir de 22.02.16)

    Redao Anterior: Art. 16. O processo que concluir pela no-incidncia do IPVA nos termos do artigo 10 deste Regulamento ser remetido Gerncia de Arrecadao para registro no SITAFE com vistas ao controle, baixa automtica dos lanamentos que possam existir e preveno de novos lanamentos do imposto. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: Art. 16. Caso fique constatado, no processo, o preenchimento dos requisitos necessrios ao gozo do benefcio, o Delegado Regional deferir o pedido, reconhecendo a no-incidncia ou a iseno, mediante despacho declaratrio, conforme modelo do Anexo II desta Resoluo.

    1 REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - As vias do despacho declaratrio tero a seguinte distribuio:

    I - 1 via: interessado;

    II - 2 via: processo.

    2 REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - O despacho declaratrio ser numerado em ordem seqencial crescente, reiniciando no primeiro dia de cada ano civil.

    3 REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - Compete Gerncia de Arrecadao as alteraes junto ao SITAFE, reconhecendo as no incidncias ou isenes concedidas.

    Art. 17. A declarao de reconhecimento de no-incidncia, ou iseno, no caso do IPVA, valer para os exerccios seguintes, enquanto forem atendidas as condies expostas na legislao (NR Dec. 10069, de 27.08.2002)

    11

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Redao original - Art. 17. A declarao de reconhecimento de no-incidncia, ou iseno, no caso do IPVA, no valer para os exerccios seguintes, enquanto forem atendidas as condies expostas na legislao.

    Seo IIDispensa de pagamento do IPVA

    Art. 18. O pagamento do imposto fica dispensado na ocorrncia de perda total do veculo por furto, roubo ou sinistro. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: Art. 18. O pagamento do imposto fica dispensado na ocorrncia de perda total do veculo por furto, roubo, sinistro ou outro motivo que descaracterize seu domnio til ou sua posse.

    1 O disposto neste artigo aplica-se ao imposto incidente a partir do exerccio seguinte, inclusive, ao da ocorrncia ou evento previstos no caput.

    2 A dispensa do pagamento do imposto relativamente ao furto ou roubo subsiste at o momento em que sejam restabelecidos os direitos de propriedade ou posse do veculo.

    3 A dispensa de pagamento de que trata o caput deste artigo, ser automaticamente reconhecida pela repartio fazendria com base nas informaes fornecidas pelo DETRAN-RO. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Redao Anterior: 3 Para a dispensa de pagamento de que trata o caput deste artigo, o contribuinte dever requere-la caso no seja automaticamente reconhecida pela repartio fazendria com base nas informaes fornecidas pelo DETRAN-RO (NR Dec. 10069, de 27.08.2002).

    Redao original - 3. Para a dispensa de pagamento de que trata o caput deste artigo, o contribuinte dever requere-la no prazo de trinta dias contados da data da ocorrncia do fato motivador do pedido.

    Art. 19. Na falta de reconhecimento automtico da dispensa de pagamento do imposto, na forma do artigo 18 deste Regulamento, o contribuinte deve verificar por meio da consulta pblica ao cadastro de veculos do DETRAN-RO, disponvel em seu stio eletrnico (www.detran.ro.gov.br) o correto registro do fato que motiva a dispensa, inclusive com a data na qual o fato ocorreu. (NR dada pelo Dec. 18034, de 24.07.13 efeitos a partir de 24.07.13)

    Pargrafo nico. No caso da falta de correto registro do fato, o contribuinte deve procurar:

    I no caso de furto ou roubo, a Delegacia Especializada de Represso aos Furtos e Roubos de Veculos Automotores da Polcia Civil do Estado de Rondnia, responsvel pelo registro destes fatos junto ao cadastro de veculos;

    II no caso de sinistro, o atendimento do DETRAN-RO.

    Redao Anterior: Art. 19. O requerimento da dispensa de pagamento do imposto ser elaborado em 02 (duas vias), e dever conter os dados identificativos do veculo e do seu proprietrio,) e ser instrudo com cpia reprogrfica do Certificado de Propriedade do Veculo, do Certificado de Registro e Licenciamento CRLV ou nota fiscal de aquisio, no caso de veculo novo, do comprovante de recolhimento do IPVA do exerccio, da cdula de identidade e dos seguintes documentos, conforme o caso:

    I relativamente perda total do veculo:

    a) Boletim de Ocorrncia, expedido pea autoridade policial;

    b) comprovante de baixa do chassi e da placa junto do Departamento de Trnsito DETRAN;

    II relativamente ao furto ou roubo do veculo:

    12

    http://www.detran.ro.gov.br/

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    a) Boletim de Ocorrncia, expedido pela autoridade policial;

    b) certido de no localizao do veculo, expedida pela autoridade policial;

    III Nos demais casos:

    a) documento que comprove a transferncia ou perda da posse ou do domnio til do veculo.

    b) Fotocpia autenticada de recibo de compra e venda com firma reconhecida do promitente vendedor, em caso de venda do veculo.

    1 Em caso de intervenincia de despachante, observar-se- o disposto no 1 do artigo 10.

    2 O requerimento dever ser protocolado em Agncia de Rendas e suas vias tero a seguinte destinao:

    I 1 via: processo;

    II 2 via: arquivo da Agncia de Rendas;

    III 3 via: interessado.

    3 O pedido no ser deferido enquanto houverem outros dbitos com a fazenda pblica estadual alem dos que forem objeto do requerimento.

    Art. 20. REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - A Delegacia Regional observar o artigo 15 para a anlise do pedido. Art. 21. REVOGADO PELO DEC. 18034, DE 24.07.13 EFEITOS A PARTIR DE 24.07.13 - O Delegado Regional da Receita Estadual, aps constatado em parecer fiscal o preenchimento dos requisitos expressos no artigo 16, deferir o pedido, mediante Despacho Declaratrio conforme modelo previsto no Anexo II, dando cincia ao interessado.

    1 Em caso de comprovao da transferncia da propriedade do veculo, a Delegacia Regional encaminhar o pedido para a deciso da Gerncia de Arrecadao - GEAR.

    2 Observado o pargrafo anterior, a Gerncia de Arrecadao - GEAR providenciar a alterao do devedor no SITAFE devolvendo os autos Delegacia Regional para a preparao do Despacho Declaratrio de dispensa de pagamento de IPVA.

    CAPTULO III-A DA SUJEIO PASSIVA

    (NR dada pelo Decreto n 14293, de 21.05.09 - efeitos a partir de 26.05.09)

    Redao Anterior: CAPTULO IIIDA SUJEIO PASSIVA

    Seo IDo Contribuinte

    Art. 22. Contribuinte do IPVA o proprietrio do veculo automotor areo, aqutico ou terrestre.

    Seo IIDo Substituto Tributrio

    Art. 23. sujeito passivo por substituio tributria:

    I - o devedor fiducirio, no caso de alienao fiduciria em garantia;

    II - o arrendatrio, no caso de arrendamento mercantil.

    13

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Seo IIIDo Responsvel

    Art. 24. pessoalmente responsvel pelo pagamento do IPVA o adquirente, ou o remitente do veculo, em relao a fato gerador anterior ao tempo de sua aquisio, ainda que o veculo tenha sido arrematado em hasta pblica.

    Seo IVDo Solidrio

    Art. 25. solidariamente responsvel pelo pagamento do IPVA:

    I - o fiduciante com o devedor fiducirio, em relao ao veculo objeto de alienao fiduciria em garantia;

    II - a empresa detentora da propriedade com o arrendatrio, no caso de veculo cedido pelo regime de arrendamento mercantil;

    III - com o sujeito passivo, a autoridade administrativa que proceder o registro ou averbao de negcio do qual resulte a alienao ou a onerao do veculo, sem que o sujeito passivo faa prova de quitao de crdito tributrio relativo ao imposto;

    IV - com o sujeito passivo, qualquer pessoa que adulterar, viciar ou falsificar:

    a) documento de arrecadao do imposto, de registro ou de licenciamento de veculo;

    b) dados cadastrais de veculos, com o fim de eliminar ou reduzir impostos.

    Pargrafo nico. A solidariedade no comporta benefcio de ordem.

    CAPTULO IVDO PAGAMENTO

    Seo IDos Prazos De Recolhimento

    Art. 26. O recolhimento obedecer aos seguintes prazos:

    I para os veculos usados, nacionais ou estrangeiros, segundo escala estabelecida em correspondncia com o algarismo final da placa de identificao do veculo:

    a) finais 1, 2 e 3 at o ltimo dia til do ms de maro;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    b) final 4, at o ltimo dia til do ms de abril; ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    c) final 5, at o ltimo dia til do ms de maio; ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    d) final 6, at o ltimo dia til do ms de junho; ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    14

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    e) final 7, at o ltimo dia til do ms de julho; ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    f) final 8, at o ltimo dia til do ms de agosto; ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    g) final 9, at o ltimo dia til do ms de setembro; ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    h) final 0, at o ltimo dia til do ms de outubro. ;(NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    Redao Anterior: a) finais 1, 2 e 3 no ltimo dia do ms de maro; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.01.2014)

    b) final 4, no ltimo dia do ms de abril; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.01.2014)

    c) final 5, no ltimo dia do ms de maio; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.01.2014)

    d) final 6, no ltimo dia ms de junho; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos para a partir de 01.03.2013)

    e) final 7, no ltimo dia do ms de julho; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos para a partir de 01.03.2013)

    f) final 8, no ltimo dia do ms de agosto; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos para a partir de 01.03.2013)

    i) REVOGADA PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - final 9, no ltimo dia do ms de outubro; (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos para a partir de 01.03.2013)

    j) REVOGADA PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - final 0, no ltimo dia do ms de dezembro. (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos para a partir de 01.03.2013)

    Redao Anterior: a) final 1, no ltimo dia do ms de janeiro;

    b) final 2, no ltimo dia do ms de fevereiro;

    c) final 3, no ltimo dia do ms de maro;

    d) final 4, no ltimo dia do ms de abril;

    e) final 5, no ltimo dia do ms de maio;

    f) final 6, no ltimo dia do ms de junho;

    g) final 7, no ltimo dia do ms de julho;

    h) final 8, no ltimo dia do ms de agos

    15

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    i) final 9, no ltimo dia do ms de outubro; (NR dada pelo Decreto n 13111, de 5.09.2007-efeitos a partir de 10.09.07)

    Redao Anterior: i) final 9, no ltimo dia do ms de setembro;

    j) final 0, no dia 15 do ms de dezembro; (NR dada pelo Decreto n 13111, de 5.09.2007-efeitos a partir de 10.09.07)

    Redao Anterior: j) final 0, no ltimo dia do ms de outubro;

    1 REVOGADO PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - Quando, no ltimo dia do prazo para o recolhimento, no houver expediente nos rgos arrecadadores, o imposto poder ser recolhido no primeiro dia til imediatamente subseqente.

    2 facultado ao contribuinte efetuar o recolhimento do imposto a partir da ocorrncia do fato gerador.

    3 O recolhimento do imposto de acordo com o previsto no pargrafo acima, no implicar na alterao prazo de renovao da licena.

    4 Os adquirentes de veculos novos tero 30 (trinta) dias de prazo, contados da data da sada do estabelecimento vendedor, constante da Nota Fiscal, para o pagamento do imposto sem qualquer acrscimo ou atualizao.

    5. Os adquirentes de veculos arrematados em hasta pblica devero promover a quitao do imposto vencido, ainda que em relao a fato gerador anterior ao tempo da aquisio.

    Seo IIDa Forma De Pagamento

    Art. 27. O Pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores - IPVA poder ser efetuado:

    I por meio de Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais DARE, emitido pelo sistema mediante aceso ao site da sefin atravs da internet.

    II - por meio de Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais - DARE impresso pela Secretaria de Estado de Finanas - SEFIN e encaminhado ao contribuinte;

    III por meio de Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais DARE, emitido na Agncia de Rendas, mediante acesso ao SITAFE;

    IV excepcionalmente por meio do Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais DARE tipo-3 emitido manualmente pela Agncia de Rendas.

    V por acesso base de dados disponibilizada ao agente arrecadador.

    1 Quando se tratar de primeiro emplacamento o Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais - DARE ser obrigatoriamente emitido na Agncia de Rendas ou Posto de Atendimento da Secretaria de Finanas, observando-se a Tabela de Converso prevista no Anexo III deste Regulamento.

    2 O estabelecimento bancrio, antes de oferecer ao contribuinte a modalidade de pagamento prevista nos incisos nos incisos acima, dever obter a autorizao da Secretaria, mediante a celebrao de convnio.

    Art. 28. O Documento de Arrecadao de Receita Estadual - DARE do IPVA ser emitido em duas vias com a seguinte destinao:

    I 1 via: agente arrecadador

    16

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    II 2 via: contribuinte

    Art. 29. de responsabilidade do contribuinte a comprovao do recolhimento do imposto.

    Seo IIIDo Pagamento Em Cota nica

    Art. 30. O valor do IPVA ser descontado, no caso de pagamento em cota nica, em: (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.03.2013, para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    I 10% (dez por cento), para pagamento at o ltimo dia til do segundo ms antecedente ao da data de vencimento prevista no inciso I do artigo 26; (NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    Redao Anterior: I 10% (dez por cento), para pagamento at o ltimo dia do segundo ms antecedente ao da data de vencimento prevista no inciso I do artigo 26;

    II 5% (cinco por cento), para pagamento at o ltimo dia til do ms imediatamente antecedente ao da data de vencimento prevista no inciso I do artigo 26. (NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    Redao Anterior: II 5% (cinco por cento), para pagamento at o ltimo dia do ms imediatamente antecedente ao da data de vencimento prevista no inciso I do artigo 26.

    1 REVOGADO PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - No se aplica o disposto no 1 do artigo 26 para a determinao da data limite para a aplicao do desconto do IPVA.

    2 REVOGADO PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - Quando no haja expediente nos rgos arrecadadores, o recolhimento do imposto com a aplicao do desconto estabelecido neste artigo poder ser realizado no primeiro dia til imediatamente subseqente. (NR dada pelo Dec. 17679, de 27.03.13 efeitos a partir de 27.03.13 para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    Redao Anterior: 2 Em qualquer hiptese no ser prorrogado o prazo para o recolhimento do IPVA com aplicao do desconto estabelecido neste artigo, ainda que, no ltimo dia do prazo previsto, no haja expediente nos rgos arrecadadores.

    3 No far jus ao desconto constante no caput deste artigo, o contribuinte que:

    I recolher o IPVA em cotas;

    II efetuar pagamento a menor do valor lanado, exceto se a diferena referir-se a arredondamento do numerrio devido ou pago; ou

    III em desacordo com os prazos estabelecidos nos incisos do caput.

    Redao Anterior: Art. 30. O valor do IPVA ser descontado em 10% (dez por cento) no caso de pagamento em cota nica, na data do respectivo vencimento.

    Pargrafo nico. No far jus ao desconto constante do caput deste artigo, o contribuinte que efetuar pagamento a menor do valor lanado, exceto se a diferena referir-se a arredondamento do numerrio devido ou pago.

    Seo IVDo Pagamento em Cotas

    (Nova Redao dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    17

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Redao Anterior: Do Pagamento Parcelado Do Imposto Vincendo

    Art. 31. O pagamento do imposto poder ser feito em 3 (trs) cotas iguais, mensais e sucessivas. (NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    Redao Anterior: Art. 31. O pagamento do imposto poder ser feito em at 3 (trs) cotas iguais, mensais e sucessivas. (Nova Redao dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    1 O valor mnimo de cada cota ser de 2 (duas) Unidades Padro Fiscal do estado de Rondnia UPF/RO.

    2 O pagamento da primeira cota deve ser realizado at o ltimo dia til do segundo ms antecedente ao previsto para o vencimento, nos termos do inciso I do artigo 26, e o pagamento das demais at o ltimo dia til dos dois meses subsequentes. (NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    Redao Anterior: 2 O pagamento da primeira cota deve ser realizado at o ltimo dia do segundo ms antecedente ao previsto para o vencimento, nos termos do inciso I do artigo 26, e o pagamento das demais at o ltimo dia dos dois meses subseqentes. (NR dada pelo Dec. 18142, de 27.08.13 efeitos a partir de 1.06.13)

    Redao Anterior: 2 O vencimento da primeira cota dar-se- no ltimo dia do segundo ms antecedente ao previsto para o vencimento, nos termos do inciso I do artigo 26, e o vencimento das demais dar-se- no ltimo dia dos dois meses subsequentes. (NR dada pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.03.2013, para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    Redao Original: 2 O vencimento da primeira cota dar-se- na data prevista no inciso I do artigo 26 e o vencimento das demais dar-se- no ltimo dia dos dois meses subseqentes.

    3 No caso de primeiro emplacamento, o dia do pagamento da primeira cota determinar o dia do vencimento das demais cotas nos meses subseqentes.

    Redao Anterior: Art. 31. O pagamento do imposto pode ser feito em at 03 (trs) parcelas iguais, mensais e sucessivas. 1 Fica vedado o parcelamento quando a parcela for inferior a 02 (duas) Unidades Padro Fiscal do Estado de Rondnia UPFs/RO; 2 O vencimento de cada parcela dar-se- no ltimo dia de cada ms, respeitando a primeira o prazo previsto no inciso I do artigo 26. 3 Para o caso de primeiro emplacamento o dia do pagamento da primeira parcela determinar o dia de aniversrio do vencimento das demais parcelas nos meses subseqentes.

    4 Na hiptese do 2: (AC pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.03.2013, para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    I - REVOGADO PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - no se aplica o disposto no 1 do artigo 26, para a determinao do dia de vencimento das cotas;

    II - REVOGADO PELO DEC.18348, DE 08.11.13 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.14 - quando, no ltimo dia do prazo para o recolhimento da cota do IPVA, no houver expediente nos rgos arrecadadores, o imposto poder ser recolhido no primeiro dia til imediatamente subseqente; (NR dada pelo Dec. 18142, de 27.08.13 efeitos a partir de 01.06.13)

    Redao Anterior: II - quando, no ltimo dia do prazo para o recolhimento da cota do IPVA, no houver expediente nos rgos arrecadadores, o imposto poder ser recolhido no primeiro dia til imediatamente subseqente. (NR dada pelo Dec. 17679, de 27.03.13 efeitos a partir de 27.03.13 para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    Redao Anterior: II ser prorrogado o prazo para o recolhimento do IPVA em cotas, quando, no ltimo dia do prazo previsto, no haja expediente nos rgos arrecadadores.

    18

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    III - expirado o prazo de pagamento da ltima cota, e no tendo ocorrido o pagamento integral das mesmas at os prazos previstos no inciso I do artigo 26, o saldo pendente de pagamento ser atualizado monetariamente, devendo ser acrescido de juros e da multa moratria, cujo termo inicial para clculo dos valores exigveis ser o dia til seguinte aos prazos de recolhimento previstos no inciso I do artigo 26. (NR dada pelo Dec. 18348, de 08.11.13 efeitos a partir de 01.01.14)

    Redao Anterior: III - expirado o prazo de pagamento da ltima cota, e no tendo ocorrido o pagamento integral das mesmas at os prazos previstos no inciso I do artigo 26, o saldo pendente de pagamento ser atualizado monetariamente, devendo ser acrescido de juros e da multa moratria, cujo termo inicial para clculo dos valores exigveis ser o dia seguinte aos prazos de recolhimento previstos no inciso I do artigo 26, observado seu 1. (AC pelo Dec. 18142, de 27.08.13 efeitos a partir de 1.06.13)

    Seo VDa Atualizao Monetria

    Art. 32. Os dbitos de qualquer natureza para com a Fazenda Pblica Estadual, quando no forem pagos nos prazo legais, para efeito de atualizao monetria, sero convertidos em quantidade determinada de Unidades Padro Fiscal do Estado de Rondnia - UPFs, na data do vencimento do imposto.

    1 O valor a ser recolhido em moeda corrente nacional, ser obtido mediante a multiplicao da quantidade do ndice de que trata este artigo pelo seu valor na data do efetivo pagamento.

    2 As multas previstas nos incisos II a IV do artigo 52 sero calculadas sobre o valor do imposto atualizado monetariamente na data do lanamento de ofcio do crdito tributrio e atualizadas a partir dessa data at aquela em que se efetivar o pagamento.

    3 Considera-se data do vencimento, para clculo da atualizao monetria da multa proporcional, aquela do respectivo imposto.

    Seo VIDos Juros Moratrios

    Art. 33. O imposto no pago at o dia fixado pela legislao, exceto o decorrente de multa proporcional ao imposto, aps atualizado monetariamente nos termos do artigo 32, ser acrescido de juros de mora, no capitalizveis, de 1% (um por cento) ao ms ou frao.

    1 Os juros previstos neste artigo sero contados:

    I - a partir da data em que se expirar o prazo de pagamento;

    II - no caso de parcelamento de crdito tributrio reclamado em Auto de Infrao, at o ms da celebrao do respectivo termo de acordo e, a partir da, nova contagem at o ms do efetivo pagamento de cada parcela.

    III - a partir da data da autuao em relao parcela do crdito tributrio correspondente multa.

    2 - Para efeito da aplicao deste artigo, consideram-se:

    I - ms, o perodo contado do dia de incio ao dia correspondente do ms seguinte;

    II - frao, qualquer perodo de tempo inferior a um ms, ainda que igual a 01(um) dia;

    3 Relativamente ao item 1 do pargrafo anterior, quando no houver dia correspondente no ms seguinte, considerar-se- como tal o subseqente.

    4 O valor dos juros moratrios dever ser fixado e exigido na data do pagamento do dbito fiscal, incluindo-se esse dia.

    19

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    5 Os juros de mora no incidem sobre o valor da multa de mora. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    6 H incidncia de juros de mora sobre o valor do imposto devido e no pago no respectivo vencimento, independentemente da poca em que ocorra o posterior pagamento e de se encontrar o crdito tributrio na pendncia de deciso administrativa ou judicial. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    7 A fluncia dos juros de mora somente se suspender quando houver o depsito do montante integral do crdito tributrio considerado como devido, desde a data do depsito, quer seja este administrativo ou judicial. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    Seo VI-ADa Multa Moratria

    (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    Art. 33-A. O imposto no recolhido no prazo determinado na legislao estar sujeito a multa moratria correspondente a 0,33% (trinta e trs centsimos por cento) por dia de atraso, at o limite de 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do imposto atualizado monetariamente, independente da lavratura de Auto de Infrao.

    1 No caso de pagamento parcelado do crdito tributrio, nos termos do artigo 55 deste Regulamento, a multa de que trata este artigo ser aplicada segundo o estabelecido abaixo:

    I se o parcelamento for requerido dentro de 30 (trinta) dias contados da data do vencimento do imposto: 10% (dez por cento);

    II se o parcelamento for requerido aps 30 (trinta) dias contados da data do vencimento do imposto: 20% (vinte por cento).

    2 Na hiptese de inadimplemento no pagamento de parcelamento, a multa moratria incidir sobre a parcela inadimplida, observado o limite de 20% (vinte por cento) sobre o total do imposto devido atualizado monetariamente, conforme previsto no caput.

    Seo VIIDisposies Gerais

    Art. 34. O valor do IPVA compreende tantos doze avos do seu valor anual quantos forem os meses:

    I - faltantes para o trmino do ano civil, incluindo-se o ms da ocorrncia do evento, nas seguintes situaes:

    a) primeira aquisio do veculo por consumidor final;

    b) desembarao aduaneiro, em relao a veculo importado, diretamente ou por meio de trading, do exterior por consumidor final;

    c) incorporao de veculo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador;

    d) perda de iseno ou de no-incidncia;

    e) restabelecimento do direito de propriedade ou de posse quando injustamente subtrada;

    II - decorridos do ano civil, incluindo-se o ms da ocorrncia do evento, nas seguintes situaes:

    20

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    a) aquisio da no-incidncia ou da iseno;

    b) caso de inutilizao, perecimento ou subtrao injusta.

    Art. 35. REVOGADO PELO DEC. 14293, DE 21.05.09 EFEITOS A PARTIR DE 26.12.00 - Na alienao ou transferncia da propriedade de veculo, o IPVA deve ser pago na data da realizao do ato, ainda que no se tenha esgotado o prazo regulamentar para o seu pagamento.

    Pargrafo nico. Sem o recolhimento integral do IPVA atrasado, o Departamento Estadual de Trnsito DETRAN no poder efetuar a transferncia da propriedade do veculo. (NR Dada pelo Dec.10504, de 23.07.2003 efeitos a partir de 20.05.2003)

    Redao Anterior: Pargrafo nico. Sem o recolhimento integral do IPVA atrasado ou vincendo, o Departamento Estadual de Trnsito - DETRAN no poder efetuar a transferncia da propriedade do veculo.

    CAPTULO VDA RESTITUIO

    Art. 36. O contribuinte ou responsvel tem direito restituio total ou parcial do imposto, nos seguintes casos:

    I - pagamento indevido ou maior do que o devido;

    II - inutilizao, perda, perecimento ou subtrao injusta do veculo aps o pagamento;

    III - aquisio da no-incidncia e da iseno aps o pagamento.

    1 No cabe restituio de imposto pago, que tenha sido reclamado pelo Fisco em Auto de Infrao. (Renumerado pelo Dec. 16257, de 11.10.11 efeitos a partir de 13.10.11)

    2 O direito restituio condicionado verificao de que o contribuinte no possua dbitos vencidos e no pagos junto Fazenda Pblica Estadual, inscritos ou no na Dvida Ativa do Estado, excetuados aqueles cuja exigibilidade esteja suspensa. (AC pelo Dec. 16257, de 11.10.11 efeitos a partir de 13.10.11)

    Art. 37. A quantia indevidamente paga aos cofres do Estado poder ser creditada, no todo ou em parte, para pagamento futuro do imposto, ou restituda, mediante preenchimento, pelo sujeito passivo, de requerimento dirigido ao Secretrio de Estado de Finanas e apresentado na Agncia de Rendas, instrudo com:

    I prova do pagamento indevido;

    II prova de pagamento da taxa estadual devida;

    III cpia reprogrfica do Certificado de Registro e Licenciamento de Veculos;

    IV Boletim de Ocorrncia Policial, em caso da subtrao injusta;

    V quando se tratar de pedido de restituio em pecnia, cpia do cabealho do extrato bancrio da conta corrente em nome da pessoa fsica ou da pessoa jurdica a quem a restituio pertencer, devendo neste constar identificao do titular e da instituio bancria, assim como conta e agncia onde se efetuar, quando devido, o depsito da restituio. (AC pelo Dec. 16257, de 11.10.11 efeitos a partir de 13.10.11)

    Pargrafo nico. A administrao tributria poder deixar de exigir o documento descrito no inciso III quando possuir dados que permitam a identificao do veculo. (AC pelo Dec. 16257, de 11.10.11 efeitos a partir de 13.10.11)

    Art. 38. A unidade recebedora verificar a autenticidade dos documentos juntados e a certeza do direito do requerente. (NR dada pelo Dec. 15382, de 08.09.10 efeitos a partir de 09.09.10)

    21

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Pargrafo nico. Havendo necessidade de realizao de diligncia para relatar fato necessrio deciso do processo, ser este encaminhado Delegacia Regional da jurisdio da unidade recebedora para que, atravs do corpo de auditores fiscais, realize as diligncias necessrias, manifestando-se conclusivamente sobre o direito do requerente.

    Redao Anterior: Art. 38. A Delegacia Regional, atravs do corpo de Auditores Fiscais verificar a autenticidade dos documentos juntados e a certeza do direito do requerente, opinando conclusivamente.

    Art. 39. Instrudo na forma do artigo anterior, o processo ser encaminhado Gerncia de Tributao - GETRI, para emisso de parecer a respeito da procedncia ou no do pedido.

    Pargrafo nico. Caso o parecer seja favorvel o processo ser encaminhado ao Secretrio de Estado de Finanas para reconhecimento da dvida e autorizao da restituio.

    Art. 40. Quando o pedido de restituio for formulado por contribuinte substitudo, a repartio fazendria adotar os procedimentos definidos para a restituio do IPVA, neste regulamento.

    Art. 41. O crdito total ou parcial do imposto d lugar restituio, na mesma proporo, dos juros

    de mora, da correo monetria e da multa moratria.

    Art. 42. O direito de pleitear a restituio extingue-se com o decurso do prazo de 05 (cinco) anos, contados da data das ocorrncias previstas no artigo 36.

    Art. 43. Prescreve em 02 (dois) anos a ao anulatria da deciso administrativa que denegar a restituio (C.T.N., art. 169).

    Pargrafo nico. O prazo de prescrio interrompido pelo incio da ao judicial, recomeando o seu curso, pela metade, a partir da data da intimao validamente feita ao representante judicial da Secretaria de Estado da Finanas - SEFIN.

    CAPTULO VIDAS OBRIGAES TRIBUTRIAS ACESSRIAS

    Art. 44. obrigatria a inscrio do contribuinte do IPVA nos rgos responsveis pela matrcula, inscrio ou registro de veculo areo, aqutico e terrestre.

    Pargrafo nico. Os rgos mencionados no caput devem fornecer Secretaria de Estado de Finanas - SEFIN, os dados cadastrais relativos aos veculos e seus respectivos proprietrios e possuidores a qualquer ttulo.

    Art. 45. O contribuinte obrigado a exibir s autoridades fiscais e do trnsito, o comprovante de pagamento do IPVA, quando solicitado.

    CAPTULO VIIDA REPARTIO DA RECEITA

    Art. 46. Pertence ao municpio 50% (cinqenta por cento) do valor do IPVA arrecadado sobre a propriedade de veculo registrado, matriculado ou licenciado em seu territrio.

    Pargrafo nico. Ocorrendo restituio parcial ou total do imposto, o Estado deve deduzir 50% (cinqenta por cento) da quantia restituda do valor a ser creditado ao municpio.

    Art. 47. O produto da arrecadao de que trata o caput dever ser imediatamente creditado para cada municpio, no montante em que estiver sendo realizado.

    22

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    CAPTULO VIIIDA FISCALIZAO

    Art. 48. Compete Secretaria de Estado de Finanas SEFIN a superviso, arrecadao e fiscalizao do Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores - IPVA.

    1 O pagamento do IPVA sujeita-se homologao pelo Fisco. (Renomeado e NR dada pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 28/12/05)

    Redao Anterior: Pargrafo nico. Os Auditores Fiscais de Tributos Estaduais podero lavrar Auto de Infrao por falta de pagamento do imposto e/ou expedir notificao para pagamento de diferenas verificadas.

    2 A falta de pagamento do IPVA implicar lanamento de ofcio com exigncia de multa, correo monetria e juros de mora, cuja formalizao dar-se- mediante a emisso de notificao fiscal ou lavratura de auto de infrao por Auditor Fiscal de Tributos Estaduais. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 28.12.05)

    Art. 49. O Auto de Infrao obedecer modelo aprovado em Resoluo Conjunta do Secretrio de Estado de Finanas e do Coordenador Geral da Receita Estadual.

    Art. 49-A. A notificao fiscal ser destinada formalizao do lanamento de crditos fiscais, exceto os decorrentes da aplicao de multas por infrao legislao tributria, que sero exigidos por meio de lavratura de auto de infrao. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 28.12.05)

    1 A notificao fiscal ser expedida por meio de edital publicado uma nica vez no Dirio Oficial do Estado, no apresentar rasuras, entrelinhas ou emendas e nela constar:

    I o local e a data da emisso;

    II a identificao do sujeito passivo;

    III o valor do crdito tributrio relativo ao IPVA, demonstrado em relao a cada ano e matrcula, inscrio ou registro do veculo;

    IV a determinao da exigncia e a intimao para cumpri-la ou impugn-la no prazo de 15 (quinze) dias;

    V a identificao funcional do Auditor Fiscal de Tributos Estaduais.

    2 Considerar-se- notificado o contribuinte e efetuada a intimao de que trata o inciso IV do 1 deste artigo, 5 (cinco) dias aps a publicao da notificao fiscal por meio de edital no Dirio Oficial do Estado.

    Art. 50. O contribuinte dever apresentar fiscalizao, quando solicitado, o comprovante do pagamento do imposto.

    Pargrafo nico. O comprovante a que se refere este artigo de porte obrigatrio pelo condutor do veculo.

    Art. 51. A Secretaria de Estado de Finanas - SEFIN, fiscalizar o imposto:

    I - no Departamento Estadual de Trnsito - DETRAN, para os veculos terrestres;

    II - nos rgos de controle de embarcaes e aeronaves, para os demais veculos;

    III - nas vias pblicas;

    IV - no estabelecimento do contribuinte;

    23

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    V - nas concessionrias autorizadas e agncias revendedoras de veculos;

    VI - junto aos escritrios de despachantes ou de pessoas que prestem servios relativos ao imposto;

    VII - nos cartrios de registros pblicos.

    Pargrafo nico. A fiscalizao de que trata o caput ser realizada de conformidade com as disposies legais e de acordo com o que dispuser o Protocolo firmado entre os rgos envolvidos.

    CAPTULO IXDAS INFRAES E DAS PENALIDADES

    Art. 52. As infraes relacionadas com o IPVA so punidas com as seguintes multas:

    I - REVOGADO PELO DEC. 14293, DE 21.05.09 EFEITOS A PARTIR DE 28.12.05 - de 5% (cinco por cento) ao ms do valor do imposto devido pro rata die at o limite de 10% (dez por cento), se o pagamento ocorrer espontaneamente fora do prazo legal;

    II - REVOGADO PELO DEC. 14293, DE 21.05.09 EFEITOS A PARTIR DE 28.12.05 - de 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, quando no pago no prazo legal, aps o incio do procedimento fiscal;

    III - de 25% (vinte e cinco por cento) do valor do imposto devido, quando o sujeito passivo deixar de encaminhar, no prazo regulamentar, veculo para matrcula, inscrio ou registro, ou para o cadastramento fazendrio;

    IV - de 200% (duzentos por cento) do valor do imposto devido:

    a) quando o sujeito passivo utilizar-se de documento adulterado, falso ou indevido, com o propsito de comprovar regularidade tributria, para:

    1. preencher requisito legal ou regulamentar;

    2. beneficiar-se de no-incidncia ou de iseno;

    3. reduzir ou excluir da cobrana o valor do imposto devido;

    b) aplicvel a qualquer pessoa que adulterar, emitir, falsificar ou fornecer o documento para os fins previstos na alnea anterior, ainda que no seja o proprietrio ou o possuidor do veculo.

    1 A aplicao das penalidades referidas neste artigo feita sem prejuzo da exigncia do imposto, atualizado monetariamente e acrescido de juros moratrios e demais acrscimos legais, bem como das providncias necessrias instaurao da ao penal cabvel.

    2 No caso da prtica de mais de uma infrao relacionada com o mesmo fato que lhes deu origem, deve ser aplicada ao contribuinte faltoso a multa mais grave.

    3 REVOGADO PELO DEC. 14293, DE 21.05.09 EFEITOS A PARTIR DE 28.12.05 - A multa prevista no inciso II deste artigo deve ser reduzida em 50% (cinqenta por cento) do seu valor, quando o pagamento for realizado at 30 (trinta) dias aps o incio da ao fiscal.

    Art. 53. REVOGADO PELO DEC. 14293, DE 21.05.09 EFEITOS A PARTIR DE 28.12.05 - Quando o crdito tributrio reclamado no Auto de Infrao for pago nos termos do 3 do artigo anterior, o prazo nela previsto no ser computado para efeito de incidncia da atualizao monetria e dos juros de mora de que tratam os artigos 32 e 33.

    Art. 54. O responsvel ou o solidrio sujeita-se as mesmas penalidades previstas neste Captulo.

    24

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    CAPTULO XDO PARCELAMENTO

    (Nova Redao dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    Redao Anterior: DO PARCELAMENTO DE CRDITO TRIBUTRIO DENUNCIADOPELO CONTRIBUINTE OU APURADO PELO FISCO

    Art. 55. O crdito tributrio vencido que no se referir ao exerccio corrente poder ser recolhido em at 9 (nove) parcelas mensais consecutivas.(NR dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    1 Considera-se crdito tributrio, para efeito deste artigo, a soma de todos os valores devidos a ttulo de IPVA, multa e demais acrscimos legais.

    2 O valor mnimo de cada parcela ser de 2 (duas) UPF/RO.

    3 O parcelamento de que trata este captulo s prospera com o pagamento da primeira parcela.

    Redao Anterior: Art. 55. O crdito tributrio vencido denunciado pelo contribuinte ou apurado pelo Fisco, relativamente ao IPVA, poder ser recolhido em 03 (trs) parcelas mensais e consecutivas, observada a vedao prevista no 1 do artigo 31.[NOTA: Vide art. 31]

    1. Considera-se crdito tributrio, para efeito deste artigo, a soma do imposto, da multa e dos demais acrscimos legais. 2. O acordo de parcelamento s prospera com o pagamento da primeira parcela. 3. O disposto no caput deste artigo no se aplica aos casos em que o contribuinte j tenha optado pelo parcelamento normal previsto no artigo 31.

    Art. 55-A. Quando o contribuinte estiver inadimplente em parcelamento anterior, o deferimento de novo parcelamento depender da liquidao integral daquele. (AC pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    Art. 56. O pedido de parcelamento de crdito tributrio inscrito em dvida ativa ser formulado pelo contribuinte mediante assinatura de Termo de Acordo de Parcelamento fornecido pela Procuradoria da Dvida Ativa ou pelas Procuradorias Regionais do Estado de Rondnia. (NR dada pelo Dec. 18828, de 05.05.14 efeitos a partir de 05.05.14)

    Redao Anterior: Art. 56. O pedido de parcelamento de crdito tributrio com execuo fiscal j ajuizada ser formulado pelo contribuinte mediante assinatura de Termo de Acordo de Parcelamento fornecido por agncia de rendas ou posto de atendimento da Coordenadoria da Receita Estadual CRE. (NR dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    1 O contribuinte dever requerer o parcelamento pessoalmente ou por meio de mandatrio munido de instrumento de mandato com firma reconhecida em cartrio e com poderes especficos para assinar o Termo de Acordo de Parcelamento.

    2. Por meio do SITAFE, a Procuradoria da Dvida Ativa ou a Procuradoria Regional do Estado a que comparecer o contribuinte ou seu mandatrio, aps a assinatura do termo de acordo, efetuar o parcelamento e emitir o demonstrativo de parcelamento e o DARE para pagamento da primeira parcela, sendo que o DARE para pagamento das parcelas seguintes poder ser emitido pelo contribuinte por meio de acesso ao stio eletrnico da SEFIN. (NR dada pelo Dec. 18828, de 05.05.14 efeitos a partir de 05.05.14)

    Redao Anterior: 2 Por meio do SITAFE, a agncia de rendas ou posto de atendimento da CRE a que comparecer o contribuinte ou seu mandatrio efetuar o clculo das parcelas devidas e emitir os DARE correspondentes, entregando-os ao solicitante.

    3. Caso o parcelamento seja efetuado pela Procuradoria da Dvida Ativa ou por Procuradoria Regional diversa, no responsvel pela execuo fiscal, o Termo de Acordo de Parcelamento assinado pelo contribuinte ou seu mandatrio ser encaminhado Procuradoria Regional do Estado responsvel pela

    25

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    execuo fiscal de onde se originou o crdito para cincia do procurador responsvel. (NR dada pelo Dec. 18828, de 05.05.14 efeitos a partir de 05.05.14)

    Redao Anterior: 3 O Termo de Acordo de Parcelamento assinado pelo contribuinte ou seu mandatrio ser encaminhado Procuradoria Regional do Estado responsvel pela execuo fiscal de onde se originou o crdito para cincia do procurador.

    Redao Anterior: Art. 56. A deciso do parcelamento compete:I - ao Delegado Regional da Receita Estadual at antes da inscrio na Dvida Ativa;II Procuradoria Geral do Estado aps a inscrio na Dvida Ativa.

    Art. 56-A. Quando o contribuinte possuir dbitos vencidos inscritos e no inscritos na Dvida Ativa, o parcelamento dos no inscritos depender da liquidao ou do parcelamento dos inscritos. (AC pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    Art. 57. Exceto nos casos previstos no artigo 56, o parcelamento ser realizado mediante acesso ao stio eletrnico da SEFIN ou mediante manifestao de interesse do contribuinte junto a qualquer agncia de rendas. (NR dada pelo Dec. 18828, de 05.05.14 efeitos a partir de 05.05.14)

    1. No caso de parcelamentos efetuados em agncias de rendas, o contribuinte dever manifestar seu interesse pessoalmente ou por meio de mandatrio munido de instrumento de mandato com firma reconhecida em cartrio, sendo cobrada antecipadamente taxa administrativa.

    2. Por meio do SITAFE, a agncia de rendas a que comparecer o contribuinte ou seu procurador efetuar o parcelamento e emitir o demonstrativo de parcelamento e o DARE para pagamento da primeira parcela, sendo que o DARE para pagamento das parcelas seguintes poder ser emitido pelo contribuinte por meio de acesso ao stio eletrnico da SEFIN.

    3. Os DARE vincendos no exerccio seguinte devero ser impressos pelo contribuinte ou seu mandatrio a partir do dia 01 de janeiro mediante acesso ao stio eletrnico da SEFIN ou em qualquer agncia de rendas.

    Redao Anterior: Art. 57. Exceto no caso previsto no artigo 56, o parcelamento ser concedido mediante simples manifestao de interesse do contribuinte junto a qualquer agncia de rendas ou posto de atendimento da CRE. (NR dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    1 O contribuinte dever manifestar seu interesse pessoalmente ou por meio de mandatrio munido de instrumento de mandato com firma reconhecida em cartrio.

    2 Por meio do SITAFE, a agncia de rendas ou posto de atendimento da CRE a que comparecer o contribuinte ou seu procurador efetuar o clculo das parcelas devidas e emitir os DARE vincendos at o ltimo dia do exerccio corrente, entregando-os ao solicitante.

    3 Os DARE vincendos no exerccio seguinte devero ser retirados pelo contribuinte ou seu mandatrio em qualquer agncia de rendas ou posto de atendimento da CRE at o dia 15 (quinze) de janeiro.

    4 Nos DARE entregues ao contribuinte por ocasio de seu pedido de parcelamento dever constar advertncia expressa quanto imediata inscrio do crdito tributrio remanescente na Dvida Ativa, independentemente de notificao, em caso de inadimplemento de qualquer parcela.

    Redao Anterior: Art. 57. A concesso de parcelamento depender da apresentao de requerimento prprio, dirigido autoridade competente, encaminhado atravs de Agncia de Rendas e, obrigatoriamente, instrudo com os seguintes documentos:I - demonstrativo do dbito a ser parcelado;II Certificado de Registro e Licenciamento do Veculo - CRLV;III procurao, se o contribuinte se fizer representar.Pargrafo nico. A repartio competente dever juntar o pedido de parcelamento ao Processo Administrativo Tributrio.

    26

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Art. 58. O pedido de parcelamento importa no reconhecimento incondicional e irretratvel da infrao e do crdito tributrio, configurando confisso extrajudicial, nos termos dos artigos 348, 353 e 354 do Cdigo de Processo Civil.

    Pargrafo nico. Durante o transcurso do prazo de defesa em Processo Administrativo Tributrio (PAT), somente ser concedido parcelamento mediante termo de abdicao de defesa firmado pelo autuado.

    Art. 59. O vencimento da primeira parcela ocorrer trs dias aps o pedido de parcelamento, vencendo as demais parcelas no mesmo dia dos meses subseqentes. (NR dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    Redao Anterior: Art. 59. Deferido o pedido de parcelamento, o sujeito passivo ser intimado a comparecer na repartio fiscal de sua jurisdio, no prazo de at 10 (dez) dias, a fim de assinar o Termo de Acordo de Parcelamento - TAP. 1 - Enquanto no decidido o pedido, o contribuinte fica obrigado a recolher, mensalmente, observado o 2, a partir do ms subseqente ao do protocolo do pedido, o valor correspondente a uma parcela do dbito, a ttulo de antecipao. 2 - O dia do pagamento da primeira parcela, determinar o dia de aniversrio do vencimento das demais parcelas nos meses subseqentes.

    Art. 60. - REVOGADO PELO DECRETO N 10595 DE 23.07.2003 efeitos a partir de 23.07.2003 No havendo o comparecimento, a que se refere o artigo anterior, considerar-se- consumada automaticamente a renncia ao benefcio, devendo o crdito tributrio ser inscrito em dvida ativa ou, se j estiver inscrito, dar seguimento a sua cobrana.

    Art. 61. REVOGADO PELO DECRETO N 10595 DE 23.07.2003 efeitos a partir de 23.07.2003 O crdito tributrio a ser parcelado ter seu valor atualizado monetariamente na data da formalizao do pedido, e, a partir da, haver nova atualizao at a data do efetivo pagamento de cada parcela.

    Art. 62. O crdito tributrio a ser parcelado, depois de atualizado monetariamente na forma do artigo 32, ser acrescido dos juros e multa de mora de que tratam os artigos 33 e 33-A. (NR dada pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.05.09)

    1 Os juros previstos neste artigo sero contados a partir da data em que o crdito tributrio era inicialmente devido at a data de concretizao do parcelamento, e da at a data do efetivo pagamento de cada parcela.

    2 Os juros vincendos, contados a partir do ms em que se concretizou o parcelamento at o ms do efetivo pagamento da cada parcela, no incidem sobre os juros vencidos.

    3 A multa de mora referida no caput ser aplicada segundo o estabelecido no artigo 33-A.

    Redao Anterior: Art. 62. O crdito tributrio a ser parcelado, depois de atualizado monetariamente na forma do artigo 32, ser acrescido de juros de mora, no capitalizveis, de 1% (um por cento) ao ms ou frao, observado o disposto no 2 do artigo 33. (NR dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03) 1 Os juros previstos neste artigo sero contados a partir da data em que o crdito tributrio era inicialmente devido at a data do pedido de parcelamento, e da at a data do efetivo pagamento de cada parcela. 2 Os juros vincendos, contados a partir do ms do pedido de parcelamento at o ms do efetivo pagamento de cada parcela, no incidem sobre os juros vencidos.

    Redao Anterior: Art. 62. O crdito tributrio a ser parcelado, depois de atualizado monetariamente, ser acrescido de juros de mora, no capitalizveis, de 1% (um por cento) ao ms ou frao. 1. Os juros previstos neste artigo sero contados a partir do ms em que expirar o prazo de pagamento at o ms da celebrao do Termo de Acordo de Parcelamento e, a partir da, haver nova contagem at o ms do efetivo pagamento de cada parcela. 2. Os juros vincendos, contados a partir do ms da celebrao do termo de acordo at o ms do efetivo pagamento da cada parcela, no incidem sobre os juros vencidos.

    Art. 63. REVOGADO PELO DECRETO N 10595 DE 23.07.2003 efeitos a partir de 23.07.2003 Ocorrendo o indeferimento do pedido, o saldo devedor dever ser recolhido dentro de 30 (trinta dias), contados da data em

    27

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    que o sujeito passivo tiver conhecimento do despacho denegatrio, acrescido de correo monetria e demais encargos legais.

    Art. 64. REVOGADO PELO DECRETO N 10595 DE 23.07.2003 efeitos a partir de 23.07.2003 Ser proposto o indeferimento sumrio do pedido sempre que:I - a instruo do pedido de parcelamento no atender s exigncias deste Regulamento;II - houver outros dbitos vencidos do contribuinte, cuja liquidao no tenha sido providenciada, inclusive relativo a parcelamento anterior.

    Art. 65. Vencida e no paga integralmente qualquer das parcelas, por prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias: (NR dada pelo Dec. 18559, de 27.01.14 efeitos a partir de 27.01.14)

    I ser considerado vencido o saldo remanescente do parcelamento, ensejando a imediata inscrio do crdito tributrio em dvida ativa, pelo rgo competente, independentemente de notificao ao contribuinte;

    II - o cancelamento do parcelamento ser informado de forma eletrnica e automtica ao Departamento Estadual de Trnsito DETRAN, mediante integrao entre os sistemas, para que o rgo de trnsito tome as medidas cabveis. (NR dada pelo Dec. 18827, de 05.05.14 efeitos a partir de 05.05.14)

    Redao Anterior: II a Gerncia de Arrecadao informar o fato ao Departamento Estadual de Trnsito DETRAN para que tome as providncias cabveis.

    Redao Anterior: Art. 65. Vencida qualquer parcela sem o respectivo pagamento: (NR dada pelo Dec. 17679, de 27.03.13 efeitos a partir de 27.03.13 para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    I - o orgo competente, independentemente de notificao ao contribuinte, providenciar a imediata inscrio do crdito tributrio remanescente na Dvida Ativa.II - a Gerncia de Arrecadao informar o fato ao Departamento de Trnsito DETRAN para que tome as providncias cabveis.

    Redao Anterior: Art. 65. Vencida qualquer parcela sem o respectivo pagamento, a Gerncia de Arrecadao da CRE, independentemente de notificao ao contribuinte, providenciar a imediata inscrio do crdito tributrio remanescente na Dvida Ativa, bem como informar o fato ao Departamento de Trnsito DETRAN para que tome as providncias cabveis. (NR dada pelo Decreto n 10595, de 23.07.2003-efeitos a partir de 23.07.03)

    Redao Anterior: Art. 65. Vencida qualquer parcela, sem o respectivo pagamento, a repartio fiscal de jurisdio do contribuinte providenciar a necessria notificao, estipulando prazo mximo de 30 (trinta) dias para o seu recolhimento. Pargrafo nico. No sendo recolhida a parcela em atraso, no prazo de que trata este artigo, a Delegacia Regional da Receita Estadual DRRE comunicar o Departamento de Trnsito DETRAN para providncias relativas ao impedimento do licenciamento do veculo.

    CAPTULO X-AREPARCELAMENTO

    (AC pelo DEC. 17800, de 02.05.13 efeitos a partir de 02.05.13)

    Art. 65-A. O saldo de parcelamento inscrito em dvida ativa poder ser reparcelado uma nica vez em at 09 (nove) parcelas mensais e sucessivas, desde que seja constituda garantia real, previamente ao pedido, que seja suficiente cobertura do valor da dvida ativa e de seus acrscimos legais.

    1. O valor mnimo de cada parcela ser de 2 (duas) UPF/RO.

    2. A garantia dever recair sobre o veculo automotor devidamente registrado no DETRAN/RO, cuja propriedade originou o IPVA.

    Art. 65-B. Previamente ao pedido de parcelamento, o contribuinte dever providenciar a constituio da garantia mediante os registros necessrios e a anotao no certificado de propriedade informando-o junto ao DETRAN/RO.

    28

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Art. 65-C. Inserida a restrio relativa garantia no banco de dados do DETRAN/RO, esse informar eletronicamente CRE a restrio para a disponibilizao do reparcelamento.

    Pargrafo nico. Disponibilizado ao contribuinte o pedido de reparcelamento aps a informao da constituio da garantia junto ao DETRAN/RO, o contribuinte dever requer-lo nos termos do Captulo X, ocasio em que, observado os requisitos estabelecidos para o atendimento do pedido, ser-lhe- entregue o DARE respectivo.

    Art. 65-D. O reparcelamento concretiza-se com o pagamento da primeira parcela.

    Art. 65-E. O pedido de reparcelamento importa o reconhecimento incondicional e irretratvel da infrao cometida ou do crdito tributrio vencido, configurando confisso extrajudicial, nos termos dos artigos 348, 353 e 354 do Cdigo de Processo Civil.

    Art. 65-F. Aplicam-se ao reparcelamento, no que couberem, as disposies relativas ao parcelamento.

    Art. 65-G. Aps a quitao do reparcelamento a CRE informar eletronicamente ao DETRAN/RO o pagamento integral, para que seja liberada a garantia.

    CAPTULO XIDO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTRIO

    Art. 66. s infraes legislao do IPVA, aplicam-se as disposies concernentes ao Processo Administrativo Tributrio PAT, previstas na legislao do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS e no Regimento Interno do Tribunal Administrativo de Tributos Estaduais - TATE.

    CAPTULO XIIDAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 67. Os veculos automotores retidos, removidos ou apreendidos somente sero liberados aps a comprovao pelo contribuinte do pagamento do crdito tributrio.

    Art. 68. No caso de alienao do veculo, o comprovante de pagamento ser transferido ao novo proprietrio para efeitos de registro ou averbao no rgo de trnsito.

    Art. 69. Se o veculo usado estiver registrado no dia primeiro de janeiro neste Estado, somente mediante o pagamento integral do tributo correspondente ao exerccio em curso e aos anteriores poder ser transferido para outra unidade da Federao.

    Art. 70. A Secretaria de Estado de Segurana, Defesa e Cidadania fornecer Secretaria de Estado de Finanas - SEFIN, cpia dos registros de ocorrncia relativos a furtos ou roubos de veculos, bem como quando ocorrer a recuperao dos mesmos.

    Art. 71. O pagamento do IPVA exclui a incidncia de qualquer outro tributo que grave a utilizao, registro ou licenciamento do veculo.

    Art. 72. A atualizao do cadastro dos veculos licenciados no Estado ser efetuada mediante intercambio de informaes entre os sistemas eletrnicos de dados da SEFIN e DETRAN. (NR dada pelo Dec. 18828, de 05.05.14 efeitos a partir de 05.05.14)

    Pargrafo nico. Os rgos de trnsito do Estado fornecero SEFIN e ao rgo competente para inscrio em dvida ativa todos os dados cadastrais dos veculos.

    29

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    Redao Anterior: Art. 72. A Gerncia de Arrecadao - GEAR da Coordenadoria da Receita Estadual CRE manter intercmbio com o Departamento Estadual de Trnsito DETRAN, para a atualizao do cadastro dos veculos licenciados no Estado.

    Pargrafo nico. Os rgos de trnsito do Estado fornecero Gerncia de Arrecadao - GEAR, mediante requisio, todos os dados cadastrais dos veculos.

    Art. 73. Sero dispensadas as multas previstas na legislao do IPVA, os crditos tributrios e os encargos moratrios do IPVA relativos a veculo leiloado pelo Departamento Estadual de Trnsito de Rondnia DETRAN/RO quando ultrapassarem o valor auferido no leilo do veculo apreendido. (AC pelo Dec. 14293, de 21.05.09 efeitos a partir de 26.12.00)

    Pargrafo nico. A anistia e a remisso indicadas no caput limitar-se-o ao valor que ultrapassar o montante auferido em leilo e sero concedidas por Ato da Coordenadoria da Receita Estadual conforme disciplinado em Instruo Normativa por ela editada.

    Art. 74. O DETRAN somente processar a concesso e renovao do Licenciamento Anual dos Veculos aps o adimplemento total do IPVA. (AC pelo Dec. 17589, de 01.03.13 efeitos a partir de 01.03.2013, para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    1. O disposto no caput no se aplica no caso de primeiro emplacamento de veculos, devendo o DETRAN, para o processamento e concesso da renovao do Licenciamento Anual dos Veculos, observar o adimplemento das cotas do IPVA at o seu prazo de vencimento, nos termos do 3 do artigo 31. (Renumerado pelo Dec. 17679, de 27.03.13 efeitos a partir de 27.03.13 para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    2. Em relao ao crdito tributrio parcelado na forma do CAPTULO X, o impedimento do licenciamento do veculo de que trata o caput ocorrer no caso de vencimento de qualquer parcela sem o respectivo pagamento, observado o disposto no inciso II do artigo 65. (AC pelo Dec. 17679, de 27.03.13 efeitos a partir de 27.03.13 para os vencimentos aps de 01.06.13, e a partir de 01.01.14, para os vencimentos at 31.05.2013)

    30

  • GOVERNO DO ESTADO DE RONDNIAGOVERNADORIA

    ANEXO I

    (artigo 12, 1 do Decreto n , de novembro de 2001)

    D E C L A R A OInteressado:Endereo:Municpio:CNPJ/MF:

    O interessado acima qualificado, cujo objetivo principal de sua entidade ________________________________________________________________________________________________________________________no intuito de obter o reconhecimento da no incidncia do IPVA relacionado com o veculo identificado em requerimento, DECLARA que:

    I - nao distribui qualquer parcela de seu patrimnio ou de suas rendas a ttulode lucro ou participao em seu resultado;

    II - aplica, integralmente, no Pas os seus recursos, na manuteno de seus objetivos institucionais; e

    III - mantm escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar a sua exatido.