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15/01/2011
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Governança de TI: Aspectos Gerenciais
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Governança de TI: Aspectos Gerenciais
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Governança de TI: Aspectos Gerenciais
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Governança é a forma como a estrutura
organizacional está definida (papéis, direitos e
responsabilidades), como as relações entre as
diversas partes ocorrem (processos e práticas) e
como os recursos são administrados e monitorados
para que atinjam as metas estabelecidas entre a
organização, seus colaboradores e principalmente
clientes e como seus resultados são auditados e
reportados.
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“Governança Corporativa ... é o conjunto de
processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e
instituições que regulam a maneira como uma
empresa é dirigida, administrada ou controlada”
(http://www.profissionaisti.com.br)
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“A Governança de TI tem por objetivo administrar e
controlar os recursos de TI com a estratégia de
alinhar os processos e metas do negócio aos seus”.
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“O gerenciamento de serviços de TI tem por
objetivo prover um serviço de TI com qualidade e
alinhado às necessidades do negócio, buscando
sempre uma redução de custos a longo prazo”.(http://pt.wikipedia.org)
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A Governança de TI está mais interessada em “o que
fazer?”, já o Gerenciamento de Serviços de TI em
“como fazer?” e tudo isso com o suporte de
processos, frameworks, como por exemplo, o COBIT,
o ITIL, o PMBOK e o CMMI. (http://www.profissionaisti.com.br)
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Frameworks para a implementação de processos
de Governança e Gerenciamento de TI
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COBIT - The Control Objectives for Information
and related Technology
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Frameworks:
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O COBIT é um framework de boas práticas de gestão em
tecnologia de informação, mantido pelo ISACA – Information
Systems Audit and Control Association). O COBIT disponibiliza
algumas ferramentas, objetivos de controle, mapas de
auditoria, técnicas de gerenciamento, métricas para
avaliação dos resultados (Key Performance Indicators KPI,
Key Goal Indicators KGI e Critical Success Factors CSF).(http://www.isaca.org)
COBIT - The Control Objectives for Information and related Technology
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O ISACA - Information Systems Audit and Control Association,
nasceu em 1967 para estabelecer uma fonte centralizada de
informações e guias para auditoria de sistemas. Em 1976,
constitui uma fundação para pesquisa e estudos sobre a
governança e controles de TI, que posteriormente, em 1998
se torna o ITGI – Information Technology Governance
Institute
que auxilia os líderes à alinhar seus objetivos de TI aos de
negócios, entre outras atividades co-relacionadas.(http://www.isaca.org)
(http://www.itgi.org)
COBIT – A origem: ISACA & ITGI
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O COBIT possui quatro domínios com dois objetivos cada e
34 processos. Os domínios são:
- Planejar e Organizar
- Adquirir e Implementar
- Entregar e Manter
- Monitorar e Avaliar
(http://www.isaca.org)
COBIT – A estrutura
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ITIL – Information Technology Infrastructure
Library
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Frameworks:
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O ITIL é o framework mais adotado no mundo para ITSM – IT
Service Management (Gerenciamento de Serviços de TI), ele
é utilizado para a identificação, planejamento, entrega e
suporte de serviços de TI para o negócio, que aliás, ele
defende que estejam sempre alinhados.
O ITIL descreve as melhores práticas para ITSM e provê um
framework para a governança de TI. (https://www.itil-officialsite.com)
ITIL – Information Technology Infrastructure Library
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A primeira versão do ITIL foi publicada entre 1989 e 1995 no
Reino Unido por solicitação do CCTA – Central Computer and
Telecommunications Agency, hoje incluído no OGC – Office of
Government Commerce.
O objetivo foi o de estabelecer um conjunto de processos e
procedimentos gerenciais, organizados em disciplinas e que
alcançasse o alinhamento estratégico com os negócios. Desta
forma, o ITIL busca promover a gestão com foco no cliente e
na qualidade dos serviços de TI.
(https://www.itil-officialsite.com)
ITIL – A história
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Na década de 90, o ITIL foi reconhecido como um padrão e
assim criada a versão 2, com 7 volumes e que se tornou base
para a BS 15.000 e anexo da ISO 20000. Em 2007 foi lançada
a versão 3 em 5 volumes.
(https://www.itil-officialsite.com)
ITIL – A história (continuação)
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ITIL – O framework
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Os processos do Service Support são:Incident Management;
Problem Management;
Configuration Management;
Change Management;
Release Management;
Os processos do Service Delivery são:Service Level Management/SLM;
Availability Management;
Capacity Management;
IT Service Continuity Management.
(https://www.itil-officialsite.com)
ITIL – Service Support & Service Delivery
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CMMI – Capability Maturity Model Integration (CMMI-DEV v 1.1)
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Frameworks:
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O CMM foi desenvolvido pelo SEI – Software Engineering
Institute (Carnegie Mellon) por solicitação do governo
americano em 1986, como um guia para melhoria dos
processos de software. No ano seguinte, o DoD –
Department of Defense, solicitou um modelo de avaliação da
maturidade no processo de desenvolvimento de software e
em 1991 surge o SW-CMM.
(https://www.isdbrasil.com.br)
O Modelo tem como objetivo estabelecer um conjunto de
“melhores práticas”.(https://www.wikipedia.org)
CMMI – Capability Maturity Model Integration
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CMMI – Capability Maturity Model Integration
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CMMI – Continuous View
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CMMI – Staged View
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Nível 1: Inicial (“heróico”; Ad-hoc):
Não possui áreas de processo.
Nível 2: Gerenciado
REQM (Requirements Management)
PP (Project Planning)
PMC (Project Monitoring and Control)
SAM (Supplier Agreement Management)
MA (Measurement and Analysis)
PPQA (Process and Product Quality Assurance)
CM (Configuration Management)
(https://www.sei.cmu.edu)
CMMI – Áreas Chave de Processo (KPA – Key Process Areas)
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Nível 3: Definido
RD (Requirements Development)
TS (Technical Solution)
PI (Product Integration)
VER (Verification)
VAL (Validation)
OPF (Organizational Process Focus)
OPD (Organizational Process Definition)
OT (Organizational Training)
IPM (Integrated Project Management)
RSKM (Risk Management)
DAR (Decision Analysis and Resolution)
(https://www.sei.cmu.edu)
CMMI – Áreas Chave de Processo (KPA – Key Process Areas)
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Nível 4: Quantitativamente gerenciado
OPP (Organizational Process Performance)
QPM (Quantitative Project Management)
Nível 5: Otimizado
OID (Organizational Innovation and Deployment)
CAR (Causal Analysis and Resolution)
(https://www.sei.cmu.edu)
CMMI – Áreas Chave de Processo (KPA – Key Process Areas)
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O Modelo possui um método para avaliar o nível de
maturidade e capabilidade do processo, identificando seus
pontos fortes e fracos para melhoria contínua. O método,
chamado de SCAMPI, possui 3 classes de avaliação: A, B e C
(onde o “A” é o mais rigoroso)
(https://www.sei.cmu.edu)
CMMI – SCAMPI - Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement
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CMMI – Tempo de evolução de nível
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CMMI – Benefícios
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CMMI 2010
CMMI 2007
(https://www.sei.cmu.edu)
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PMBOK - Project Management Body of
Knowledge
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Frameworks:
PMBOK - Project Management
Body of Knowledge
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O PMBOK – Project Managment Body of Knowledge
(“conjunto de conhecimentos em gerenciamento e projetos”)
é um livro publicado pelo PMI – Project Management
Institute (Filadélfia, 1969), que é uma entidade sem fins
lucrativos, voltada para o gerenciamento de projetos. As
práticas contidas no guia são aplicáveis a todo tipo de
indústria.
(http://www.pmiorg)
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PMBOK - Project Management
Body of Knowledge
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O PMBOK identifica um subconjunto de um conjunto de
conhecimentos, reconhecidos como boas práticas em
gerenciamento de projetos, o que não significa que devem
ser aplicadas para qualquer tipo de projeto.
O guia estabelece um vocabulário comum e descreve de
forma organizada o trabalho a ser realizado durante um
projeto.
(http://www.wikipedia.org)
PMBOK – O conjunto de
conhecimentos
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1. Definição do ciclo de vida e da organização e da
organização de um projeto
2. Descrição dos grupos de processo:
2.1. Iniciação
2.2. Planejamento
2.3. Execução
2.4. Monitoramento e Controle
2.5. Encerramento
(http://www.pmi.org)
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PMBOK – O conjunto de
conhecimentos3. Descrição das áreas de conhecimento, que consistem no
gerenciamento de:
3.1. Integração do projeto
3.2. Escopo
3.3. Tempo
3.4. Custos
3.5. Qualidade
3.6. Recursos Humanos
3.7. Comunicações
3.8. Riscos
3.9. Aquisições
(http://www.pmi.org)
PMBOK – O conjunto de
conhecimentos
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PMBOK – O OPM3
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O OPM3 - Organizational Project Management Maturity
Model, foi publicado pelo PMI em 2003 e segmenta o
gerenciamento de projeto em três áreas: projetos,
programas e portfólios.
O OPM3 é um corpo de conhecimento sobre as melhores
práticas de gerenciamento de projetos e permite que as
organizações avaliarem e melhorarem a sua maturidade e
assim obterem benefícios estratégicos e uma potencial
vantagem competitiva.
(http://www. itgovernance.co.uk/pmbok.aspx)
E se não gerenciarmos os projetos corretamente?
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Standish – Por quê os projetos falham?
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PMI – Por quê os projetos falham?
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Amostragem com 300 empresas:
76% Por problemas na comunicação
71% Pelo não cumprimento dos prazos
70% Culpam as mudanças de escopo
46% O investimento variou de R$ 1M à R$ 10M
58% Não possuem uma área de PM
20% Reportaram alguma resistência (problema cultural)
18% Raramente planejam
(http://www.diegororiz.com.br/2010/05/falhas-na-gestao-de-projetos-traz-prejuizos-para-
as-empresas/)
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Pesquisa do Standish Group dos EUA para projetos de TI:
- Ficaram 189% acima do orçamento
- Atrasaram 222%
- Entregaram apenas 61% do acordado (funcionalidades)
- Apenas 16% dos projetos foram entregues no prazo e no
orçamento
Standish – Falhas em projetos
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Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Standish Chaos Reports 2009 :
- 24% Falham totalmente (cancelados ou entregues
e nunca utilizados)
- 44% Foram entregues atrasados, com menos
funcionalidades ou acima do custo estimado
- 32% São bem sucedidos
- Defeitos em software custam US$ 60B/ano
Standish – Falhas em projetos
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Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
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Standish – Falhas em projetos
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Gartner Symposium Emerging Trends / ITxpo
2008, maio:
- 90% dos projetos corporativos do mundo
virtual vão falhar nos próximos 18 meses
Gartner – Falhas em projetos
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Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
- Aplicações mal definidas (falta de comunicação entre negócios e TI)
contribui para 66% dos fracassos dos projetos e custam US$ 30B /
ano para as empresas americanas (Forrester Research)
- 60% - 80% das falhas de projeto resultam de pobre levantamento de
requisitos, análise e gestão (Grupo Meta)
- 50% são retirados de produção (Gartner)
- 40% dos problemas são encontradas por usuários finais (Gartner)
- 25% - 40% dos gastos em projetos são re-trabalho (Carnegie
Mellon)
- Até 80% dos orçamentos são consumidos para corrigir problemas
causados pelas próprias organizações (Dynamic Markets Limited
2007)
Galorah – Falhas em projetos
COBIT, ITIL, CMMI, PMBOK ... Com tudo isso, teremos
sucesso?
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
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“ Se não messo, não gerencio”
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
É preciso definir Indicadores!
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Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
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Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Segundo a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), um indicador é: “(...) uma ferramenta de avaliação entre outras;
para captar-se todo o seu sentido, devem ser interpretados de maneira
científica e política. Devem, com a devida freqüência, ser
complementados com outras informações qualitativas e científicas,
sobretudo para explicar fatores que se encontram na origem de uma
modificação do valor de um indicador que serve de base
a uma avaliação” (OCDE, 2002, p. 204). Ainda no mesmo documento
encontra-se outra definição de indicador: “(...) parâmetro, ou valor
calculado a partir dos parâmetros, fornecendo indicações sobre ou
descrevendo o estado de um fenômeno, do meio ambiente ou de uma
zona geográfica, de uma amplitude superior às informações diretamente
ligadas ao valor de um parâmetro.” (OCDE, 2002, p. 191).
Indicadores – O que é ?
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Também a European Environment Agency (EEA) refere frequentemente
os indicadores nos seus relatórios. Define-os como sendo: “(...) uma
medida, geralmente quantitativa, que pode ser usada para ilustrar e
comunicar um conjunto de fenómenos complexos de uma forma
simples, incluindo tendências e progressos ao longo do tempo” (EEA,
2005, p. 7). Referido pelo mesmo organismo mas, agora citando o
Internet Engineering Task Force (IETF): “Um indicador fornece uma pista
para uma matéria de largo significado ou torna perceptível uma
tendência ou fenómeno que não é imediatamente detectável. Um
indicador é um sinal ou sintoma que torna algo conhecível com um
razoável grau de certeza. Um indicador revela, dá evidência, e a sua
significância estende-se para além do que é actualmente medido a um
grande nível deinteresse do fenómeno” (IETF referido por EEA, 2005, p.
7).
Indicadores – O que é ?
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Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
1.Definir o quê deseja medir e espera deste indicador
2. Definir o por quê deste indicador e o quê faremos com ele
(ações)
3. Definir a meta esperada
4. Definir o método de cálculo
5. Definir a freqüência da medição
6. Definir o responsável pela medição
7. Definir qual será a interpretação (definição operacional)
Indicadores – Como definir
Agora teremos sucesso?
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
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Competência: habilidades + conhecimento + quem sou
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
É necessário o apoio da alta administração, o engajamento do
pessoal operacional, e todos alinhados com o negócio. Assim, a probabilidade de uma governança
de sucesso aumentam
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
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Como tudo acontece?
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Visão ���� Missão ���� Estratégia (alinhamento com o negócio) ���� Itens de Ação (atividades e
projetos) ���� Indicadores ���� Balanceamento das demandas x capacidade (recursos limitados) ����Priorização das demandas ���� Medir, Controlar,
Gerenciar, Governar
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Governança de TI: Aspectos Gerenciais
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Perguntas?
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani
Muito obrigado !
Moderador: Prof. Dr. Marco A. G. de Carvalho - FT / UNICAMP
Palestrante: Marcelo A. S. Soprani