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PALESTRANTE: SINOMIL SOARES DA ROCHA SUPERINTENDENTE DE CONTROLE INTERNO Goiânia, Setembro de 2009

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Page 1: Goiânia, Setembro de 2009 · conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária

PALESTRANTE:SINOMIL SOARES DA ROCHA

SUPERINTENDENTE DE CONTROLE INTERNO

Goiânia, Setembro de 2009

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Inicialmente, para contextualizarmos a apresentação é importante trazermos o conceito de controle interno:

“ é todo aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela atividade controlada, no âmbito da própria Administração. Assim, qualquer controle efetivado pelo Executivo sobre seus serviços ou agentes é considerado interno, como interno será também o controle do Legislativo ou Judiciário, por seus órgãos de administração, sobre o seu pessoal e os atos administrativos que pratiquem” (Lincoln Magalhães da ROCHA, em “A função controle na administração pública – controle interno e externo – Fórum administrativo, Belo Horizonte, 2001).

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Ainda, a expressão controle interno surgiu no direito positivo brasileiro com a edição da Lei n° 4.320/64.

O Sistema de Controle Interno adquiriu status constitucional em 1967, contudo foi na CF/88 (art. 70) que conquistou relevância a qual foi ainda confirmada na Lei n° 101/2000 (art 59° da LRF).

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Verifica-se que, na Constituição de 1988, o Controle Interno não mais se constitui prerrogativa absoluta do Poder Executivo, sendo mantido um sistema, de forma integrada, pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

Na LRF o Sistema de Controle Interno se constitui um dos pressupostos tendentes a assegurar uma gestão fiscal responsável, posto que é através dele que poderá ser feita a prevenção de riscos e a correção de desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.

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É nesse contexto que a Superintendência de Controle Interno da Secretaria de Estado da Fazenda atua, após a edição da Lei n° 16.272/08, como unidade central de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, com atribuição precípua de dar efetividade ao disposto no art. 74 da Constituição Federal, assim redigido:

“Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

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“III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.§ 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.§ 2º - Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.”

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SISTEMADE

CONTROLEINTERNO

SISTEMADE

CONTROLEINTERNO

1 - Avaliar1 - Avaliar

2 - Comprovar a Legalidade2 - Comprovar a Legalidade

3 - t3 - Avaliar Resultados

4 -4 - Controlar

5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de su nal5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional

Cumprimento das Metas Previstas no Plano Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual

ExecuçãoExecução

EficáciaEficácia

Eficiência

Operações de CréditoOperações de Crédito

AvaisAvais

GarantiasGarantias

Direitos e Haveres do EstadoDireitos e Haveres do Estado

Gestão FinanceiraFinanceira

Patrimonial

Rec. Humanos

Orçamentária

ART. 74 DA C0NSTITUIÇÃO FEDERAL

Dos Orçamentos do Estado

Dos Programas de GovernDos Programas de Governo

Órgãos eEntidades daAdm. Direta

Órgãos eEntidades daAdm. Direta

Adm. IndiretaAdm. Indireta

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A estrutura básica do controle interno goiano compreende 08 (oito) gerências especializadas nas seguintes áreas:

-Auditoria Governamental;-Inspetoria de Finanças e Controle;-Auditoria em Folha de Pagamento;-Contratos e Convênios;-Tomada e Prestação de Contas;-Ação Preventiva;-Obras e Serviços Públicos;-Avaliação da Gestão Governamental.

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De uma forma bastante simplificada pode-se resumir a atuação do controle interno do Poder Executivo Estadual em 05 (cinco) macro-setores:

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Auditoria FiscalizaçãoPrevençãoApoio ao Controle ExternoTransparência e Controle Social

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As atividades de auditoria governamental são executadas por dois setores especializados da Superintendência, quais sejam: Gerências de Auditoria Governamental e de Folha de Pagamento.

São executadas auditorias operacionais, especiais motivadas por denúncias ou programadas, além da verificação de conformidade dos eventos (concessão de benefícios) aos servidores públicos estaduais.

O principal produto das auditorias são os relatórios emitidos.

Vejamos a seguir, as principais atribuições do setor:

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executar auditorias nos órgãos e entidades públicos e privados que recebam recursos financeiros do Estado a título de subvenção ou mediante convênio;

acompanhar as fases do processo administrativo disciplinar e da Tomada de Contas Especial, verificando o cumprimento dos prazos estabelecidos e sugerir medidas disciplinares pela sua inobservância;

apurar a procedência de reclamações ou denúncias, inclusive anônimas, que lhe forem dirigidas e recomendar, quando for o caso, a instalação de sindicâncias, inquéritos e processos administrativos disciplinares pelos órgãos ou entidades competentes;

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planejar e dirigir a avaliação do desempenho da auditoria interna das entidades da administração indireta do Poder Executivo;

promover a análise da legalidade e da legitimidade dos gastos com a folha de pagamento dos órgãos e entidades do Poder Executivo;

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A Fiscalização a cargo da Superintendência de Controle Interno é executada por meio das inspetorias postadas junto aos órgãos, autarquias, fundações e fundos especiais do Poder Executivo, ou mesmo por meio das gerência especializadas, compreendendo, basicamente as seguintes atribuições: comprovar a legalidade e legitimidade na utilização dos recursos públicos estaduais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados, bem assim avaliar os resultados quanto aos aspectos da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade da gestão;

exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades do Poder Executivo e de seus fundos especiais;

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planejar, organizar e dirigir a fiscalização da execução dos contratos e convênios firmados pelo Estado de Goiás, inclusive com inspeções físicas;

verificar a regularidade dos processos de licitação pública sob os aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade;

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As atividades de prevenção são desenvolvidas de forma centralizada, compreendendo ações de capacitação e orientação dos gestores públicos de modo a propiciar a regular aplicação dos recursos públicos com vistas a evitar práticas irregulares e lesivas ao cofres do Tesouro Estadual.

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Atua-se, também, na definição de normas que contribuam para a disseminação de boas práticas de gestão, dentre as quais pode-se citar:

Lei n° 16.529/09 que institui normas para o apoio da administração pública a eventos;

L.C. n° 64/2008 que instituiu diretrizes para utilização do fundo rotativo no Estado de Goiás; (Regulamentado Dec. n° 6.962/09)

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Lei n° 16.434/08 que dispõe sobre os procedimentos para concessão e aplicação de adiantamentos; (Regulamentado Dec. n° 6.907/09)

Decreto n° 6.895/09 que dispõe sobre a avaliação pelo controle interno da Tomada e Prestação de Contas anual.

Decreto n° 6.737/08 que institui o SARE como sistema oficial de arrecadação das receitas estaduais.

Decreto n° 6.965, de 20 de agosto de 2009, regulamenta a divulgação de dados pelo site Transparência Goiás.

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Previu-se regimentalmente a atuação e fiscalização nas receitas diretamente arrecadadas pelas autarquias, fundações e fundos especiais, face a edição do Decreto n° 6.737/2008 que padronizou o sistema de arrecadação das receitas estaduais por meio do SARE/DARE.

Desenvolvem-se atividades de controle dos benefícios fiscais (PRODUZIR/FOMENTAR) sob os aspectos da legalidade, legitimidade e efetividade.

Principais atribuições:

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propor, adotar e orientar sobre normas, procedimentos, métodos, parâmetros e sistemas de informação e controle, que previnam fraudes, erros, omissões e o desperdício de recursos públicos e que propiciem a correção e uniformização dos atos de gestão e o consequente combate à corrupção;

avaliar os resultados dos procedimentos licitatórios, especialmente quanto à obtenção da proposta mais vantajosa pela administração, bem como comprovar, quando entender necessário, a destinação dos bens adquiridos e a efetiva prestação dos serviços contratados;

comprovar a regularidade dos atos e procedimentos que resultem em renúncia de receitas sob os critérios da legalidade, legitimidade e efetividade;

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fiscalizar e avaliar a execução do Orçamento do Estado e o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

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As atividades de apoio ao controle externo são desenvolvidas pelas Gerências de Avaliação do Desempenho da Gestão e de Tomada e Prestação de Contas Anual.

O apoio é realizado por meio da avaliação e consequente certificação das contas dos titulares dos órgãos e entidades do Poder Executivo, para julgamento pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás.

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Além disso, emite-se anualmente o Relatório da Gestão Governamental com avaliação de todos as ações e programas previstos na LOA-Lei Orçamentária Anual e no PPA – Plano Plurianual. Este relatório acompanha as contas anuais do Exmo. Sr. Governador do Estado de Goiás e subsidiará a emissão do parecer prévio do TCE-GO.

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De forma rotineira são emitidos relatórios com rol de irregularidades praticadas pelos órgãos e entidades, cujo teor, após o contraditório e ampla defesa, deve ser enviado ao TCE-GO para fins de cumprimento do §1°, art. 74 da Constituição Federal e §1°, art. 29 da Constituição Estadual.

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As competências básicas desse setor podem ser resumidas a seguir:

avaliar a tomada e prestação de contas anual dos órgãos e entidades do Poder Executivo, com emissão de certificados e pareceres, registrando as irregularidades constatadas para conhecimento do Tribunal de Contas do Estado;

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elaborar o Relatório da Gestão Governamental que instrui as Contas Anuais do Governador a serem remetidas ao Tribunal de Contas do Estado;

dar conhecimento imediato ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público Estadual quando restar comprovada a prática de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;

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comunicar ao Tribunal de Contas do Estado quando evidenciado o prosseguimento de ato de aquisição ou de contratação na administração pública sem o saneamento de irregularidade constatada pelo controle interno da qual o órgão ou entidade governamental tenha sido cientificado nos autos.

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As ações de transparência governamental foram recentemente atribuídas à Superintendência de Controle Interno com a edição do Decreto n° 6.965, de 20 de agosto de 2009, que dispõe sobre a divulgação de dados e informações dos órgãos e entidades do Poder Executivo no endereço eletrônico Transparência Goiás.

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O sítio denominado Transparência Goiás, endereço eletrônico http://www.transparenciagoias.gov.br, à disposição na Rede Mundial de Computadores -Internet-, constitui-se no principal instrumento de promoção da transparência e do controle social das ações governamentais, tendo por finalidade divulgar dados e informações sobre a execução orçamentária e financeira dos órgãos e das entidades do Poder Executivo do Estado de Goiás, compreendendo os seguintes processos:

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dados da arrecadação estadual;

gastos efetuados pela administração pública estadual;

repasses de recursos estaduais aos Municípios;

operações de descentralização de recursos orçamentários em favor de pessoas naturais ou de organizações não-governamentais de qualquer natureza;

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operações de crédito realizadas por instituições financeiras oficiais de fomento;

outros procedimentos de interesse do controle social

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Além dessa valiosa ferramenta disponível na INTERNET, a Superintendência de Controle Interno apresenta quadrimestralmente, em Audiência Pública, os resultados das metas fiscais apurados no período.

Referida audiência é realizada na Assembléia Legislativa aberta à sociedade civil organizada, imprensa e demais interessados.

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São divulgados, periodicamente, os Relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária – RREO e da Gestão Fiscal – RGF) que também são uma fonte de pesquisa e propiciam o exercício do controle social.

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