gestÃo dos estoques - faculdade legale · 2019. 11. 13. · 2 o objetivo: a questão fundamental...
TRANSCRIPT
1
Os estoques estão intimamente ligados àsprincipais áreas de operação das companhias;
A gestão de estoques envolvem os problemas deadministração, controle, contabilização e,principalmente, avaliação.
CCL: nas companhias industriais e comerciais,os estoques representam um dos ativos maisimportantes do capital circulante e da posiçãofinanceira, de forma que sua corretadeterminação no início e no fim do períodocontábil é essencial para uma apuraçãoadequada do lucro líquido do exercício.
GESTÃO DOS ESTOQUES
2
O objetivo:
A questão fundamental na contabilização dos estoques équanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo emantido nos registros até que as respectivas receitassejam reconhecidas.
Normatização:
As normas brasileiras de contabilidade –CP16 e asinternacionais IAS 2 são semelhantes .
Orientação CP 16 AS 02:
orientação sobre a determinação do valor de custo dosestoques e sobre o seu subsequente reconhecimentocomo despesa em resultado, incluindo qualquer reduçãoao valor realizável líquido.
orientação sobre o método e os critérios usados paraatribuir custos aos estoques.
CPC 16 IAS 2 ESTOQUES
3
Pronunciamento: exige que os estoques devem sermensurados pelo valor de custo ou pelo valorrealizável líquido, dos dois o menor.
Incluem: todos os custos de aquisição, detransformação e outros incorridos para trazer osestoques à sua condição e localização atuais.
Abarca:o preço de compra, os impostos deimportação e outros tributos (que não sejam aquelesposteriormente recuperáveis pela empresa), custosde transporte, seguro, manuseio e outrosdiretamente atribuíveis à aquisição de produtosacabados, materiais e serviços.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itenssemelhantes devem ser deduzidos do preço nadeterminação do custo de aquisição.
ASPECTOS CONCEITUAIS
4
Este Pronunciamento aplica-se a todos os
estoques, com exceção dos seguintes:
a) produção em andamento proveniente decontratos de construção, CPC 17 IAS 11;
b) instrumentos financeiros (ver osPronunciamentos Técnicos CPC 38 e CPC 39sobre Instrumentos Financeiros); e
c) ativos biológicos relacionados com aatividade agrícola e o produto agrícola noponto da colheita CPC 29 – IAS 41
EXCEÇÃO NA APLICAÇÃO DA NORMA
5
a) “itens que fisicamente estão sob a guarda da empresa,excluindo-se os o de propriedade de terceiros.
b) itens adquiridos pela empresa, mas que estão emtrânsito, a caminho da sociedade, na data do balanço,quando sob condições de compra FOB, ponto deembarque (fábrica ou depósito do vendedor).
c) itens da empresa que foram remetidos para terceirosem consignação, normalmente em poder de prováveisfregueses ou outros consignatários, para aprovação epossível venda posterior, mas cujos direitos depropriedade permanecem com a sociedade.
d) itens de propriedade da empresa que estão em poderde terceiros para armazenagem, beneficiamento,embarque etc.
Representação dos Estoques
6
PRODUTOS ACABADOS: representar aqueles já terminadose oriundos da produção da empresa e disponíveis paravenda;
MERCADORIAS PARA REVENDA: Engloba os produtosadquiridos de terceiros para revenda, que não sofrerãoqualquer processo de
transformação na empresa.
PRODUTOS EM ELABORAÇÃO: Representa as matérias-primasjá requisitadas que estão em processo de transformação e todose custos diretos e indiretos relativos à produção não concluídana data do Balanço.
MATÉRIAS-PRIMAS: Abriga s as matérias-primas, que sofremtransformações no processo produtivo.
MATERIAIS DE ACONDICIONAMENTO refere-se a todos ositens de estoque que se destinam à embalagem do produto ou aseu acondicionamento para remessa.
PRINCIPAIS CONTAS DE ESTOQUES
Fluxos dos produtos nas demonstrações financeiras
Fluxos dos produtos7
Os custos dos produtos aparecem no balanço patrimonial em três contas de ativo relacionadas a estoques:
1. Estoque de Matérias-primas2. Produtos em Processo e3. Produtos Acabados.
Balanço Patrimonial
Ativo
Caixa $20.000 Contas a Pagar $10.000
Clientes $40.000 Títulos a pagar $60.000
Estoques Dívidas a LP $100.000
Matérias- primas $50.000 $170.000
Produtos em processos $100.000 Patrimônio Líquido
Produtos acabados $60.000 $210.000 Capital Social $400.000
Equipamentos (líquidos) $400.000 Reserva de lucros $100.000
$500.000
Total do ativo $670.000 Total do Passivo $670.000
Cia Tamborzé de Barcos a Motor
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2008
Passivo e Patrimônio Líquido
8
Resultado Bruto com Mercadorias
Resultado com mercadorias =
Vendas (–) Custo das Mercadorias Vendidas
Resultado líquido do Período =
Resultado com Mercadorias (+) Outras Receitas
(-) Outras Despesas
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas9
Custo das Mercadorias Vendidas
Inventário Periódico:
O Custo da Mercadoria Vendida é obtido pela
diferença entre o total das Mercadorias Disponíveis
para a Venda durante o período e o Estoque Final
(apurado através de levantamento físico)
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas10
Custo das Mercadorias Vendidas
Inventário Permanente:
O Custo da Mercadoria Vendida é obtido por
meio de um controle contínuo do estoque de
mercadorias, dando baixa em cada venda e
entrada em cada compra
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas11
DÉBITO
Mercadorias (ativo)
$ Aumentos
CRÉDITO
Fornecedores (passivo)
$ Aumentos
Inventário Permanente
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas12
Inventário Permanente
DÉBITO
Clientes (ativo)
$ Aumentos
CRÉDITO
Vendas (receita)
$ Aumento do
resultado
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas13
Inventário Permanente
DÉBITO
CMV (despesa)
CRÉDITO
Mercadorias (ativo)
$ Diminuição
$ Diminuição
do resultado
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas14
Ficha de Controle de Estoques
Data
Entrada Saída Saldo
Quanti- Valor Total Quanti- Valor Total Quanti- Valor unitário Total
dade Unitário ($) ($) dade Unitário ($) ($) dade Unitário ($) ($)
Ficha de Controle de Estoques
Mercadoria:
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas15
? ?
Atribuição de Preços aos Inventários
Deverá ser dado ao Estoque Final o valor
baseado nas últimas compras
Na média das compras do período
No valor corrente das mercadorias
?
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas16
Peps ou Fifo
Com base nesse critério, daremos baixa no custo
da seguinte maneira:
O PRIMEIRO QUE ENTRA É O
PRIMEIRO QUE SAI (PEPS)
Assim, à medida que ocorreram as vendas, vamos
dando baixa a partir das primeiras compras.
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas17
Ueps ou Lifo
Com base nesse critério, daremos baixa no custo
da seguinte maneira:
O ÚLTIMO QUE ENTRA É O
PRIMEIRO QUE SAI (UEPS)
Assim, à medida que ocorreram as vendas, vamos
dando baixa a partir das últimas compras.
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas18
Média Ponderada Móvel
Para evitar o controle de preços por lotes e para
fugir aos extremos, existe a possibilidade de se
dar como custo o valor médio das compras
O valor médio de cada unidade em estoque
altera-se pela compra de outras unidades por um
preço diferente
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas19
Críticas
Preço específico:
Existe a necessidade de se levar em conta a
desvalorização da moeda
PEPS (ou FIFO)
Em caso de inflação, o resultado será maior que o
real e no caso de deflação será menor que o real
UEPS (ou LIFO)
O valor do estoque final estará sendo baseado nos
valores mais antigos
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas20
Custo ou Mercado (o mais baixo)
De acordo com a Lei das Sociedades Anônimas e
com a Convenção do Conservadorismo, o estoque
deverá sempre ser registrado pelo menor valor
entre o custo ou o mercado.
Nunca antecipar lucros, mas sempre antecipar
possíveis prejuízos
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas21
Fatos que alteram os valores de compras e vendas
Devoluções:
Devoluções de Vendas
a Caixa (ou Clientes)
E
Mercadorias
A CMV (pelo retorno das mercadorias
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas22
Fatos que alteram os valores de compras e vendas
Abatimentos:
Abatimento sobre vendas
a Caixa (ou Clientes)
Os saldos de tais contas de Devoluções e de Abatimentos,
no fim do período, serão jogados contra o saldo de Vendas,
para apuração do valor das vendas líquidas
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas23
Fatos que alteram os valores de compras e vendas
Devolução:
Fornecedores (ou Caixa)
a Devolução de Compras
Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas24
25
Exercício –Custo Médio Ponderado, PEPS e UEPS
• Durante o mês de janeiro/X1 o Supermercado Tamborzé S/A Ltda. Teve a seguinte movimentação de estoques de cervejas.
• As cervejas foram vendidas à $ 17,00 a caixa.
• Qual o custo da venda e o lucro obtido, considerando os três diferentes critérios de avaliação de estoques (PEPS, UEPS e CMPM
Custo
Unitário
3/jan 10,00
8/jan 12,00
12/jan
25/jan 13,00
30/jan 2.000
1.500
1.000 13.000
1.500 15.000
2.500 30.000
Demonstrativo da Movimentação de estoques Cervejas no mês de Janeiro/x1
DIA
Compra Venda
Qde de
Caixas
Custo
$
Qde de
Caixas
26
Qde. Custo Valor Custo Qde. Valor Qde. Valor
caixa unitário total médio caixa total caixa total
3/jan
8/jan
12/jan
25/jan
30/jan
Totais
Receitas
(-) Custo das Mercadorias Vendidas
(=) Lucro Bruto
(-) IR 25%
(=) Lucro Líquido
Demonstrativo do Resultado do Exercício
DIAS
Entrada Saída Saldo
Custo Médio Ponderado Móvel
PLANILHA DE SOLUÇÃO
Custo
Unitário
3/jan 10,00
8/jan 12,00
12/jan
25/jan 13,00
30/jan 2.000
1.500
1.000 13.000
1.500 15.000
2.500 30.000
Demonstrativo da Movimentação de estoques Cervejas no mês de Janeiro/x1
DIA
Compra Venda
Qde de
Caixas
Custo
$
Qde de
Caixas
As cervejas foram vendidas à $ 17,00 a caixa.
27
Qde. Custo Valor Custo Qde. Valor Qde. Valor
caixa unitário total unitário caixa total caixa total
3/jan
8/jan
12/jan
25/jan
30/jan
Receitas
(-) Custo das Mercadorias Vendidas
(=) Lucro Bruto
(-) IR 25%
(=) Lucro Líquido
Demonstrativo do Resultado do Exercício
PEPS -Primeiro a entrar, primeiro a sair
DIAS
Entrada Saída Saldo
Custo
Unitário
3/jan 10,00
8/jan 12,00
12/jan
25/jan 13,00
30/jan 2.000
1.500
1.000 13.000
1.500 15.000
2.500 30.000
Demonstrativo da Movimentação de estoques Cervejas no mês de Janeiro/x1
DIA
Compra Venda
Qde de
Caixas
Custo
$
Qde de
Caixas
As cervejas foram vendidas à $ 17,00 a caixa.
28
Qde. Custo Valor Custo Qde. Valor Qde. Valor
caixa unitário total unitário caixa total caixa total
3/jan
8/jan
12/jan
25/jan
30/jan
Receitas
(-) Custo das Mercadorias Vendidas
(=) Lucro Bruto
(-) IR 25%
(=) Lucro Líquido
Entrada Saída Saldo
Demonstrativo do Resultado do Exercício
UEPS - Último a entrar e o primeiro a sair
DIA
Custo
Unitário
3/jan 10,00
8/jan 12,00
12/jan
25/jan 13,00
30/jan 2.000
1.500
1.000 13.000
1.500 15.000
2.500 30.000
Demonstrativo da Movimentação de estoques Cervejas no mês de Janeiro/x1
DIA
Compra Venda
Qde de
Caixas
Custo
$
Qde de
Caixas
29
A Empresa Varejista Tamborzé Ltda., fez a seguinte movimentação de estoque em março: .
01/mar comprou 30 unidades por $ 40,00 cada
02/mar comprou 10 unidades por $ 42,00 cada
03/mar vendeu 3 unidades $ 60,00 cada
04/mar vendeu 28 unidades $ 60,00 cada
05/mar comprou 5 unidades por $ 45,00 cada
06/mar vendeu 12 unidades $ 60,00 cada
Pede-se:
a) Preencher a ficha de estoques pelo método MPM, PEPS E UEPS
b) Apurar a Receita Bruta, Receita Líquida e o Lucro Bruto
ATIVIDADES PARA CASA
30
Qde. C.Unit. Total $ C.Med.. Qde. Total $ Qde. Total $
Custo Médio Ponderado Móvel
DatasEntradas SaldoSaídas
31
Custo
Qde. C.Unit. Total $ Qde. Total $ Qde. Total $
PEPS Primeiro a entar, primeiro a sair
DatasEntradas SaldoSaídas
32
Custo
Qde. C.Unit. Total $ Qde. Total $ Qde. Total $
UEPS Último a entar e o primeiro a sair
DatasEntradas SaldoSaídas
33
O Balancete de Verificação em 3 l-12-X3 da Empresa Beta Ltda. eracomposto pelo saldo das seguintes contas: Caixa$ 15.000;Equipamentos$ 60.000; Receitas de Vendas $ 70.000; Mercadorias $20.000; Receitas Diversas $ 4.000; Compras $ 50.000; Clientes $40.000; Fornecedores $ 30.000; Despesas de Salários $ 11.000;Despesas de Aluguel$ 13.000; Lanches e Refeições$ 2.000; Capital $100.000; Despesas com Condução $ 3.000; Lucros Acumulados $14.000; Despesas de Juros $ 4.000.
Informações adicionais:
1. inventário físico do estoque de mercadorias identificou , nessadata, um saldo de$ 15.000;
2. os salários do mês de dezembro de X3, no valor de $ 1.000, serãopagos em janeiro/X4 e não haviam ainda sido contabilizados;
3. Do valor total registrado como Despesas de Aluguel em X3, $ 2.000referem-se ao aluguel do mês de janeiro/X 4.a) efetuar os lançamentos de ajustes em razonetes;
b) efetuar os lançamentos de encerramento;
c) elaborar a Demonstração do Resultado do Exercício (na forma dedutiva);
d) ) elaborar o Balanço Patrimonial.
ATIVIDADES
34
Caixa Mercadorias Clientes
Compras Equipamentos Aluguel Antecipado
Fornecedores Salários a Pagar Capital
Lucros ñ Distribuído Receitas de Vendas Receitas Diversas
Despesas de Salários Despesas de Aluguel Despesas de Lanches e Refeições
Despesas de Condução Despesas de Juros Resultado do Exercício
Custo das Mercadorias Vendidas
35
Demonstração do Resultado do Exercíciode x3
Vendas ATIVO PASSVO
(-CMV) Ativo Circulante Passivo Circulante
Estoque Inicial Caixa Fornecedores
Mais compras Clientes Salários a Pagar
(=) Mercadorias Disponível para vendas Mercadorias
(-) Estoque Final Aluguel Antecipados
(=) Custos das Mercadorias Vendidas Patrimônio Líquido
(=) Lucro Bruto Ativo não Circulante Capital
(+) Receitas Diversas Equipamentos Lucros a Distribuir
(-) Despesas Operacionais
Salários Total Total
Aluguel
Lanches e Refeições
Condução
Juros
Prejuízo do Exercício
EMPRESA TABORZÉ EMPRESA TABORZÉ
Balanço em 31.12.x3
36
A Cia Tamborzé comercializa Radinho de pilhas, em junho efetuou as seguintes operações a prazo.
4- Compra de 1.000 unidades a $ 500, cada.
5- Compra de 500 unidades a $ 400, cada.
6- Venda de 750 unidade a $ 1.000 cada.
7- Devolução de 250 unidades da compra do dia 4.
8- Compra de 100 unidade s a $ 600, cada.
11- Abatimento de $ 500 obtido sobre o total da última compra.
12- Venda de 500 unidades a $ 1000, cada.
13- Descontos comercial de 4% sobre a venda do dia 12.
14- Recebimento, em devolução, de 50 unidades da venda do dia 12.
15- Abatimento de $ 25.000, concedido sobre as unidades restantes da última venda
Pede-se:
a) Preencher a ficha de estoques pelo método MPM
b) Apurar o resultado
c) Indicar o valor do estoque final, e
d) Indicar a quantidade do estoque final.
ATIVIDADES
37
Qde MPM Qde. Qde.
de KG
04/jan
05/jan
06/jan
07/jan
08/jan
11/jan
13/jan
14/jan
TOTAL
Ficha de controle de estoques MPM
DIA
Compra Saída Saldo
Valor Valor Valor Valor
Unit. total total total
38
- -
Mercadorias Clientes Fornecedores Contas de Resultados
CMV
Descontos sobre vendas
Devolução de Vendas Abatimento sobre VendasReceita de vandas
A ENTIDADE AVALIA ESTOQUES PELO MENOR VALOR ENTRE OCUSTO E O PREÇO DE VENDA ESTIMADO, DIMINUÍDO DOSCUSTOS PARA COMPLETAR A PRODUÇÃO E DESPESAS DEVENDA. CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS OMENOR.
O valor realizável líquido:
entende-se o preço de venda estimado no curso normal dosnegócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão edos gastos estimados necessários para se concretizar avenda.
O valor realizável líquido refere-se ao montante líquido que aempresa espera realizar com a venda do estoque no cursonormal dos negócios.
Classificada como redutora do grupo de estoques.reconhecida em conta específica (Despesas com PerdaEstimada para Redução ao Valor Realizável Liquido
39
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
40
Conforme determina CPC 16 -O valor decusto ou valor realizável líquido, dos doiso menor.
Isto posto, conforme os dados do produtoabaixo, calcular o valor realizável líquido.
Preço de venda estimado = R$ 150
Custo de produção estimado = (R$ 70)
Despesa de venda estimada = (R$ 20)
Valor realizável líquido =
ATIVIDADE
41
Os estoques objeto deste Pronunciamentodevem ser mensurados pelo valor decusto ou pelo valor realizável líquido, dosdois o menor.
Custos do estoque
O valor de custo do estoque deve incluirtodos os custos de aquisição e detransformação, bem como outros custosincorridos para trazer os estoques à suacondição e localização atuais.
MENSURAÇÃO DE ESTOQUES
42
O custo de aquisição dos estoques compreende:
o preço de compra, os impostos de importação eoutros tributos (exceto os recuperáveis junto aofisco);
bem como os custos de transporte, seguro,manuseio e outros diretamente atribuíveis àaquisição de produtos acabados, materiais eserviços.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itenssemelhantes devem ser deduzidos na determinação docusto de aquisição. (NR) (Nova Redação dada pelaRevisão CPC n.º 1, de 8/01/2010)
CUSTO DE AQUISIÇÃO
43
De acordo com IAS 2-CPC 16, OO custos detransformação de estoques incluem os custosdiretamente relacionados com as unidadesproduzidas ou com as linhas de produção.Inclui oscustos diretos indiretos de produção, (fixos evariáveis) , que sejam incorridos para transformaros materiais em produtos acabados.
Ainda, o IAS 2 -CPC 16, em seu parágrafo 15,mencionam que poderá ser apropriado alocar aoestoque gastos gerais que não sejam de produçãoou custos de desenho de produtos para clientesespecíficos.
Na norma brasileira anterior não existia previsãopara alocação aos estoques de gastos gerais quenão sejam de produção.
CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO
44
• A norma internacional e o CPC 16 determinam que aalocação dos gastos gerais de fabricação fixos deve serefetuada de acordo com a capacidade normal deprodução.
• Os gastos gerais alocados a cada unidade de produçãonão podem aumentar em função dos efeitos daociosidade da fábrica.
• O IAS 2 e o CPC 16 definem capacidade nomal como “ aprodução que espera atigingir, em média, a o longo devários períodos sazonais em circunstâncias nomais.
• O IAS 2 e o CPC 16, especifica que a parcela dacapacidade total não utilizada (manutenção preventiva,férias coletivas e outros eventos normais) os custosfixos deverão ser registrados como despesas do período“ rúbrica específica” NPC2- ”
• Tanto a norma internacional como as internacionaisbuscam evitar os efeitos de ociosidade da fábrica sejamalocados ao custo unitário dos produtos fabricados.
OCIOSIDADE
45
Exemplos de itens não incluídos no custo dos estoques ereconhecidos como despesa do período em que sãoincorridos:
a. valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ououtros insumos de produção;
b.gastos com armazenamento, a menos que sejam necessáriosao processo produtivo entre uma e outra fase de produção;
c.despesas administrativas que não contribuem para trazer oestoque ao seu local e condição atuais;
d.despesas de comercialização, incluindo a venda e a entregados bens e serviços aos clientes;
e. compra estoques com condição para pagamento a prazo,econtendo um elemento de financiamento, como, por exemplo,uma diferença entre o preço de aquisição em condição normalde pagamento e o valor pago; essa diferença deve serreconhecida como despesa de juros durante o período dofinanciamento.
EXCESSÃO
46
A IAS 2 e o CPC 16 mencionam que os custos dearmazenagem, a menos que sejam necessário aoprocesso de produção, não são alocados aosestoques.
Quando é necessário armazenar matérias-primas antes de um estágio deprocesso de produção,os custos deve ser incluídos os como custos indiretosde produção.
A norma estabelece que os custos de distribuiçãodevem-ser recochecidos como despesas.
As circunstâncias da entidade também podemadmitir inclusão de outros valores, tais comocustos de distribuição, se eles adicionarem valoraos produtos (CPC 16 parágrafo 38).por exemplo, uma mercadoria tem valor de venda maior na prateleira dosupermercado do que no depósito de distribuição dessa entidade; assim, ocusto do transporte do centro de distribuição à loja de venda deve serconsiderado como parte integrante do custo de colocar o estoque emcondições de venda; consequentemente, deve afetar o custo da mercadoria.
CUSTO DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
47
A norma internacional e o CPC 16 orientam oprocesso de custeio de determinados tipos deprodutos onde ocorre a denominada produçãoconjunta processo de produção conjunta.O processo de produção conjunta e quando os mesmos recursos,diferentes produtos (produtos principais, subprodutos e sucatas) sãoproduzidos simultaneamente.
Quando os custos de transformação de cadaproduto não são separadamenteinidentificáveis, eles são alocados aosprodutos por rateios.
Na norma brasileira anterior não havia mençãoa produção conjunta.
PRODUÇÃO CONJUNTA
48
A norma internacional e o CPC 16 tratamespecificamente dos estoques das entidadesprestadoras de serviços, mais propriamente de seuserviço em andamento.
Para esse tipo de negócio, o IAS 2 permite que ocusto do trabalho e outros custos do pessoalenvolvidos diretamente na prestação do serviço,assim como o pessoal de supervisão e custos egastos gerais atribuíveis, possam ser incluídos nocusto de estoques.
Custos que se relacionam às vendas e ao pessoaladministrativo geral devem ser contabilizados comodespesas na medida em que ocorrerem.
Na norma brasileira anterior não havia mençãoespecífica a estoques de prestadores de serviços
CUSTOS DE ESTOQUES DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
49
De acordo com como IAS 2 CPC 16, os estoques sãomensurados utilizando como fórmulas de custeio, ocusto médio ou o "primeiro a entrar, primeiro a sair" -PEPS (first-in, first-out - FIFO).
Os métodos do custo padrão ou varejo, podem serusado se os resultados se aproximarem do custo. Ocusto padrão, deve ser revisado em bases periódicas.
A partir de sua revisão em 2003, a IAS 2 passou a nãomais permitir a utilização da fórmula do "último aentrar, primeiro a sair" - UEPS (last-in, last-out-UFO).
O CPC 16 e as normas internacionais não possuemdivergências em relação às regras de mensuração, ouseja, custo de aquisição ou de fabricação e o valorrealizável líquido/valor justo, dos dois o menor.
MÉTODOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUES
22/10/2019
Custo de Aquisição (Impostos a Recuperar)
O valor dos impostos a recuperáveis
pagos na aquisição não deve compor
o custo de aquisição não deve ser
incorporado ao estoque.
Registrar o imposto a recuperar em
conta de ativo (direito da empresa
junto ao governo)
50
CUSTO DE AQUISIÇÃO CONTABILIZAÇÃO- Fonte CRC
Valor da Mercadoria R$ 25.000,0
IPI R$ 1.250,0 D: AC IPI a Recuperar
Valor total da NF R$ 26.250,0 C: PC Fornecedores
ICMS R$ 4.500,0 D: AC ICMS a Recuperar
PIS R$ 412,5 D: AC PIS a Recuperar
Cofins R$ 1.900,0 D: AC Cofins a Recuperar
Estoques = Custo de Aquisição R$ 19.437,5 D: AC Estoques de MP51
INCIDÊNCIA CUMULATIVA Alíquota INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA Alíquota
PIS = Alíquota de 0,65% PIS = Alíquota de 1,65%
COFINS = Alíquota de 3% COFINS = Alíquota de 7,60%
Não poderá utilizar créditos Permitida a utilização de créditos
Aplica-se a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado. Não se aplica a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, exceto nos casos específicos previsto em lei.
Só se aplica à pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real. Porém, nem todas as empresas tributadas pelo lucro real estão sujeitas ao regime não-cumulativo.
22/10/2019
Atividades: Questão do concurso para Auditor Fiscal da RF
A Companhia Alpha adquiriu matérias-primas paraserem utilizadas na produção.
A nota fiscal do fornecedor continha os seguintesdados:
1. Valor das matérias-primas $ 1.000
2. IPI $ 200
3. Valor da Nota fiscal $ 1.200
4. ICMS destacado na NF $ 170
Sabendo que o IPI e o ICMS são impostosrecuperáveis para a empresa, o valor o valorque poderá ser computado no custo das matérias-
primas:
52
53
Uma empresa industrial adquirematéria-prima pelo valor de $300.000,00 com alíquota do IPI de30%.
Considerando que a alíquota do ICMS éde 17%, do PIS 1,65% e da COFINS7,6%, procederemos à contabilizaçãodesta compra. Nota Fiscal de Aquisiçãode MercadoriasCalcular o valor do estoque de matéria-prima e contabilizar os eventos.
ATIVIDADE
53
54
Valo da compra R$ 300.000
IPI S/COMPRA 30%
Valor da Nota Fiscal
ICMS S/COMPRA (incluso no preço da mercadoria) 17%
PIS s/ COMPRA (incluso no preços da mercadoria) 1,65%
COFINS s/COMPRA (incluso no preço da mercadoria) 7,60%
IPI s/COMPRA RECUPERÁVEL 30%
Valor líquido da mercadoria
MEMÓRIA DE CÁLCULO
FORNECEDORES Impostos a recuperarar
Estoques de mercadorias
54
22/10/2019
A aplicação do critério de valor de CUSTO ou valor REALIZÁVELLÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR, mencionada anteriormente deveser feita separadamente para cada subconta de estoques.
MATÉRIAS-PRIMAS, OUTROS MATERIAIS UTILIZADOS NAPRODUÇÃO
Nesse caso, no § 1º do art. 183 da Lei nº6.404/76, alterado pela Lei nº 11.941/09,encontramos como conceito do valor justo “... opreço pelo qual possam ser repostos, mediantecompra no mercado’’, ou seja, será
o custo de reposição de cada material,entendendo--se como custo de reposição acompra de quantidades usuais emcircunstâncias normais, sendo esse o critériopara mensurar o valor recuperável do estoquequando este for inferior ao custo.
Apuração do valor realizável líquido
55
Em 31/12/X0, a Cia Tamborzé apresentava as seguintes
informações de estoques finais de matéria prima:
Com base nestas informações dados, avaliar o estoque de matéria –prima de acordo com o critério de valor de Custo ou valor RealizávelLíquido, dos dois o menor. (CPC 16). Efetuar a contabilização erepresentar no Balanço Patrimonial.
56
ATIVIDADE
Contabilização
D- Despesas com Perdas Estimadas p/ Redução ao Valor Realizável Líquido C-Provisão p/ Ajuste de Perda estimada p/ redução do valor realizável líquido $...........
Representação no Balanço Patrimonial em 31.12.2010
Ativo Circulante
Estoques de Matéria Primas $.................
Provisão para Ajuste de estoques $.................
Matéria Prima Quantidade Custo Unitário Valor Real.Líquido (mecado)
Produto K1 1.500 $ 2,00 $ 2.700,00Produto K2 2.250 $ 4,00 $ 11.250,00Produto K3 3.000 $ 4,00 $ 10.500,00
22/10/2019
PRODUTOS ACABADOS E MERCADORIAS PARA REVENDA
No caso de produtos fabricados ou demercadorias adquiridas para revenda, ovalor realizável líquido de cada item éapurado pelo líquido entre o preço devenda do item e as despesas estimadaspara vender e receber, entendendo-secomo tais as despesas diretamenterelacionadas com a venda do produto e acobrança de seu valor, tais comocomissões, fretes, embalagens, taxas edesconto das duplicatas etc.
Apuração do valor realizável líquido
57
A Tamborzé têm uma quantidade de 30.000 itens dedeterminado produto em seus estoques na aquisição,após a recuperação dos impostos, o valor de customédio unitário corresponde a R$ 200,00, revendido pelopreço final unitário de R$ 300,00. Neste valor de venda,já estão inclusos os impostos incidentes e ainda aempresa deverá ter os seguintes valores adicionais paraentregá- los: imposto incidentes já incluso: 18% deICMS mais 9,25% de PIS e Cofins; + • Comissão deVendas: 3% sobre o valor da venda • Fretecorrespondente em 0,10% sobre o valor da venda e •Custos complementares com embalagens e serviços decobrança em R$ 9,63
.
58
ATIVIDADE -5 EMPRESA COML.
59
ATIVIDADE 5
ALÍQUOTAS % VALORES $
Preço de venda R$ 300,00
ICMS 1
PIS Cofins
Comissões
Frete
Embalagem e Serviços Cobrança
Total dos gastos adicionais para vender
Valor líquido de realização
Valor do custo
Diferença valor lnão recuperáv el
AJUSTE DO VALOR DO ESTOQUE
Quantidade
Perda por unidade
Total do ajuste
MEMÓRIA DE CÁLCULO
DÉBITO: Resultado / Despesas Administrativas
Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos -
CRÉDITO: At.Circulante / Estoques
Estoque de Matéiras Primas
Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta devedora)
- Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora)
Registros contábeis da perda por ajuste dos estoques a valor de mercado
Provisão para ajustes de Perdas Estimadas
Representação no Balanço Patrimonial em 31.12.2010 Ativo Circulante
60
Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram aredução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ouquando houver uma clara evidência de um aumento no valorrealizável líquido devido à alteração nas circunstânciaseconômicas, a quantia da redução deve ser revertida (areversão é limitada à quantia da redução original) de modo aque o novo montante registrado do estoque seja o menorvalor entre o custo e o valor realizável líquido revisto.
Cada período subsequente deve ser feita uma nova avaliaçãodo valor realizável líquido, ou seja, o valor do ajuste deverádecorrer das baixas ou decorrer de alterações no preço demercado ou do valor do custo médio, formado no mesmoperíodo por novas aquisições.
INSTANTE DO AJUSTE
O ajuste deverá ser efetuado inicialmente por ocasião dolevantamento do balanço, mas não há nenhumimpedimento deste procedimento ser efetuado no decorrerdo ano, a cada período que a administração considerar quedeva ser feito.
Caso a empresa não efetuar os cálculos com frequência,não poderá deixar de efetuar a reversão, à medida em quefor realizando os estoques.61
Reversão da perda de Estoques
Suponha-se que na situação anteriorda Tamborzé , não haja alteração novalor de venda e nem alteração nocusto médio por novas aquisições,epressupondo, que a empresa efetua avenda daquelas 30.000 unidades,sendo 10.500 unidades em junho,7.500 unidades em julho e 12.000unidades em agosto
Isto posto, pede-se,Efetuar a reversão dos mês DEJUNHO
62
Continuação
Atividade-4
Períodos Quantidades Peda por Reversão
Vendidas Unidade
junho
julho
agosto
CONTABILIZAÇÃO-JUNHO
DÉBITO: At.Circulante / Estoques
Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora)
CRÉDITO: Resultado / Despesas Administrativas -
Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos
Reversão de Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta Credora)
Estoque de Matéiras Primas
B) Representação no Balanço Patrimonial
Ativo Circulante
Provisão para ajustes de Perdas Estimadas de estoques
REVERSÃO
64
De acordo com a norma internacional e a norma brasileira,quando os itens do estoque são vendidos, o custo correspondentedeve ser:
a) baixado da conta de estoques e registrado como despesa doperíodo em que a venda tenha sido reconhecida, sob adenominação de "custo do produto ou mercadorias vendidos“.
b)outros custos que não são incorporados aos custos dosestoques, devendo ser contabilizados diretamente comodespesa.
Exemplos desses custos são:
a)perdas anormais de materiais desperdiçados,
b) mão de obra e outros custos de produção;
c) custos com armazenamento, a menos que o custo seja estritamentenecessário no processo produtivo;
d) despesas administrativas não relacionadas com processo produtrrc ;e
e) despesas de vendas.
c) montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesa nomomento em que a perda tenha ocorrido.
d) O montante de baixas de estoques, provenientes do valor líquido derealização, deverá ser o no período de sua ocorrência.
RECONHECIMENTO DO RESULTADO
65
De acordo com a norma internacional e o CPCdemonstrações financeiras devem divulgar:
a)as políticas contábeis adotadas para mensuração dos estoques,inclusive os critérios de valoração dos estoques utilizados;
b)o montante total de estoques e o montante registrado em cadaclassificação da entidade;
c)o montante de estoques registrados pelo valor justo menos oscustos para vender;
d)o montante de estoques reconhecidos como despesa durante operíodo;
e) o montante de qualquer redução dos estoques reconhecida noresultado do período;
f) o montante de toda reversão de qualquer reversão do valor dosestoques registrada no período;
g)as circunstâncias ou acontecimentos que conduziram àreversão de uma redução de estoques;
h)o montante de estoques dados como penhor de garantia depassivos.
DIVULGAÇÃO
66
• ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, SP, ed, Método.
• ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SPEd. Atlas
• ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da.Imobilizado – IAS 16. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA,Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009.Cap. 5, p. 130-147. CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, FábioMoraes da. Tópicos especiais. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei;COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas,2009. Cap. 10, p. 239-271.
• CFC- Conselho Federal de Contabilidade
• DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens;SANTOS, Ariovaldo dos. Ativo imobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de;MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos.Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2018
• MARIIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS:análise da conformidade com os requisitos de divulgação da IAS 36 e doCPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado ao Instituto dos AuditoresIndependentes do Brasil – Ibracon para fins de participação do PrêmioTransparência Universitário.
• PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed.Cengage Learning
• PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de
Referências Bibliográficas