gestão de documentos: aspectos jurídicos e práticos...

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Gestão de Documentos: Aspectos Jurídicos e Práticos ;

Gestão de Documentos em Instituições de Saúde ;

Gestão De Documentos Musicais e Musicográficos;

Gestão e Organização de Documentos de Engenharia e Arquitetura;

Norma de Descrição Arquivística Brasileira – NOBRADE;

Aplicação Do Software Atom;

Organização de Arquivos Permanentes;

Preservação e Conservação Preventiva de Documentos;

Química Aplicada à Conservação de Bens Culturais;

Segurança de Acervos e Patrimônios Culturais;

Produção de Guias de Patrimônio Documental;

Preservação de Documentos Arquivísticos Digitais;

Repositórios Digitais Confiáveis Para Documentos Arquivísticos ;

Criação e Organização de Arquivos Públicos Municipais;

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Disseminar conhecimentos para gestão de documentos e informação em órgãos e entidades públicas e privadas;

Orientar nos aspectos fundamentais da gestão de documentos, com destaque para os procedimentos para a eliminação de documentos públicos;

Apresentar os instrumentos básicos da gestão de documentos - Código de Classificação de Documentos e Tabela de Temporalidade e Destinação.

Descrição do evento de capacitação:

Oficina: Gestão de Documentos: Aspectos Jurídicos e Práticos

Instrutor/professor:

Especialistas do CONARQ

Objetivo da Oficina/Curso:

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Conceituação e caracterização dos documentos de arquivo

Características

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Conceituação e caracterização dos arquivos

Natureza da entidade produtora

Natureza jurídica

Princípios arquivísticos

Conteúdo Programático:

M1 - Conceitos fundamentais de Arquivologia

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Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados

Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ: papéis e funções

Sistema Nacional de Arquivos (SINAR)

Arquivos Públicos (federal, estadual e municipal)

Legislação Arquivística Brasileira

Conteúdo Programático (Continuação):

M2 - Política Nacional de Arquivos e Legislação Arquivística

M3 - Gestão de Documentos

Conceituação arquivística

Programa de Gestão de documentos

Objetivos

Ciclo Vital dos Documentos e Teoria das Três Idades: arquivos correntes, intermediários e permanentes

Fases da gestão de documentos

Sistema de protocolo

Análise do contexto da produção documental

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M3 - Gestão de Documentos (continuação)

Classificação e análise documental

Conhecimento do fluxo documental, da frequência de consulta, dos locais e prazos de guarda Organicidade

Identificação dos tipos documentais gerados pelas atividades

Funções, atividades-fim e atividades-meio

Classificação nos arquivos correntes

Planos de classificação: importância, constituição e aplicação prática

Avaliação de documentos Definição e objetivos da avaliação

Ciclo de vida dos documentos Fundamentos legais da avaliação

Comissão de Avaliação de Documentos (CPAD)

Composição da Comissão permanente de avaliação

Tabelas de temporalidade e destinação de documentos

Identificação dos valores dos documentos

Definição dos prazos de guarda dos documentos

Procedimentos para aplicação da tabela de temporalidade

Destinação de Documentos

Transferência: procedimentos

Recolhimento: procedimentos

Eliminação de documentos: procedimentos

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Público Alvo:

Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto .

Carga horária:

12 horas

Número de participantes por turma:

50

Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso:

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Computador com acesso à internet

Material de referência para leitura e consulta em PDF

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Fornecer aos participantes do curso, conhecimentos sobre a gestão de documentos em instituições de saúde.

Oficina: Gestão de Documentos em Instituições de Saúde


Especialistas do CONARQ /Colaborador


História da medicina e do prontuário médico

Tipos de documentos hospitalares

Tabela de temporalidade dos estabelecimentos de saúde

Diagnóstico documental de arquivos médicos

SAME (serviço de arquivo médico estatístico)

Sistema de controle de documentos médicos


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Microfilmagem de prontuários médicos

Legislação e prazo de guarda dos prontuários médicos

Digitalização de prontuários

Certificação digital do prontuários médicos


Público Alvo:

Arquivistas, gestores e profissionais que atuam em arquivos de instituições de saúde pública e privada.

Carga horária:

8 horas


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Disseminar conhecimentos e técnicas relativas aos documentos musicais e musicográficos;

Avaliar e atualizar os processos em uso na gestão desses documentos na instituição;

Avaliar e atualizar os marcos normativos-descritivos desses documentos na instituição.


Curso de: Gestão de Documentos musicais e musicográficos




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Módulo 1 (4 horas) – Introdução à gramática da Informação musical e musicográfica;

Módulo 2 (4 horas) – identificação de taxonomias e tipologias dos documentos musicais e musicográficos;

Módulo 3 (4 horas) – avaliação e eventual redesenho dos ciclos vitais desses documentos na instituição; avaliação e eventual redesenho dos planos de classificação e da tabela de temporalidade relativa a esses documentos;

Modulo 4 (4 horas) – Marcos normativos/descritivos de documentos musicográficos.


Público Alvo:

Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo e TI de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto.

Carga horária:

16 horas


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Introduzir os fundamentos e metodologias básicas de organização arquivística, relacionados aos arquivos especializados, especificamente naqueles ligados ao campo de engenharia e arquitetura


Oficina: Gestão e Organização de Documentos de Engenharia e Arquitetura




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Introdução à arquivística: fundamentos, identificação arquivística e classificação;

Modelos tratamento documental consagrados; Arquivos “especiais”, “técnicos” e especializados; Identificação, organização e implantação de um

arquivo de engenharia e arquitetura; Série e organização das plantas (sequencial,

cronológico, geográfico ); Desenhos técnicos: convenções (ABNT), suportes

e características; Descrição: elaboração de rotinas e formulários; Noções de conservação preventiva aplicada a

estes arquivos: acondicionamento, mobiliário e guarda;

Digitalização: recurso de acesso e conservação

dos originais; equipamentos; normas e legislação.


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Público Alvo:

Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo de instituições públicas e privadas e demais profissionais interessados no assunto

Carga horária:

12 horas


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Data Show Computador com acesso à internet

Data Show Computador com acesso à internet Material de referência para leitura e consulta em PDF

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Capacitar / atualizar os técnicos a realizar a descrição dos seus documentos de acordo com a norma brasileira NOBRADE.

Descrição do Evento de capacitação:

Oficina/Curso: Norma de Descrição Arquivística Brasileira - NOBRADE




Apresentação das Normas do Conselho Internacional de Arquivos, para descrição de documentos de arquivo, produtor, entidades custodiadoras e funções e apresentação da Norma Brasileira de Descrição de Arquivos.


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Público Alvo:


Carga horária:

8 horas


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Capacitar os participantes para a descrição de conjuntos documentais com o uso do software livre Atom.


Oficina: APLICAÇÃO DO SOFTWARE Atom




Aplicação do Software ICA-AtoM (O AtoM é um software utilizado em ambiente web, aplicativo de código aberto baseado em padrões para a descrição arquivística num contexto multilíngue,é um ambiente multiarquivos) Apresentação de exemplos nacionais e internacionais


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Público Alvo:


Carga horária:

8 horas


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Identificar documentos de terceira idade. planejar, organizar e reorganizar arquivos permanentes;

Distinguir as atividades de arranjo e de descrição de documentos. Praticar atividades de análise documentária, arranjo, descrição e indexação de documentos.;


Curso: Organização de Arquivos Permanentes




Ementa:

Bases da organização dos documentos de terceira idade. Terminologia em arquivos permanentes. Classificação de arquivos históricos. Princípios da Proveniência da ordem original. Teoria dos Fundos. Estabelecimento e aplicação prática dos níveis de arranjo e descrição. Metodologia de organização de arranjo e elaboração de campos de descrição. Análise documentária e indexação de documentos. Sistemas de informação em arquivos permanentes.

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Arquivo Permanente: conceito, finalidade e funções, princípios teóricos;

Diferenças entre os arquivos permanentes e as massas

documentais acumuladas; Atividades, rotinas, serviços e normas arquivísticas na fase

permanente; Política de recolhimento: recolhimento e custódia; Identificação de fundos: fundo abertos e fundo fechado,

ordenação interna dos fundos; Política de arranjo: atividades de arranjo físico e intelectual; Os arquivos permanentes como fontes de pesquisa, cultura e

memória; Política de descrição: processo da descrição arquivística e

normalização da descrição arquivística; Política de preservação de documentos:; Política de acesso: disseminação da informação, elaboração

de instrumentos de pesquisa e Sistemas de Recuperação da Informação;

Difusão editorial, cultural e educativa em arquivos



Elaborar instrumentos de Pesquisa manuais e automatizados. Empregar novas tecnologias no arquivo permanente para fins de preservação do acervo.

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Público Alvo:


Carga horária:

12 horas


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Ensinar conceitos de conservação preventiva de documentos, além de critérios nacionais e internacionais para intervenção a procedimentos que possam ser empregados para a preservação de acervos arquivísticos. Ajudar na identificação dos agentes de degradação e as formas de controle. Ensinar a elaboração de projetos básicos para a solicitação de serviços de restauração.

Descrição do evento de capacitação :

Oficina : Preservação e Conservação Preventiva de Documentos




Ementa:

Ensinar conceitos de conservação preventiva de documentos, além de critérios nacionais e internacionais para intervenção a procedimentos que possam ser empregados para a preservação de acervos arquivísticos. Ajudar na identificação dos agentes de degradação e as formas de controle. Ensinar a elaboração de projetos básicos para a solicitação de serviços de restauração.

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1 – CONCEITOS 1.1 - PRESERVAÇÃO 1.2 - CONSERVAÇÃO 1.3 - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA 1.4 - RESTAURAÇÃO 2 – AGENTES DE DEGRADAÇÃO DO PAPEL 2.1 - Internos 2.2 - Externos 2.2.1 – AGENTES FÍSICOS a) Luz b) Temperatura e umidade relativa 2.2.2 – AGENTES QUÍMICOS a) Poluição ambiental b) Poeira 2.2.3 – AGENTES FÍSICOS MECÂNICOS a) Guarda inadequada b) Manuseio incorreto c) Desastres 2.2.4 – AGENTES BIOLÓGICOS a) Microorganismos: bactérias e fungos b) Insetos: traças, baratas, cupins, brocas e piolhos c) Roedores d) Homem


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3 – TÉCNICAS DE CONSERVAÇÃO 3.1 - Diagnóstico 3.2 - Monitoramento ambiental 3.3 - Vistoria 3.4 - Higienização 3.5 - Acondicionamento 3.6 - Reparos: fragmentos 3.7 - Encadernação e reencadernação 3.8 - Armazenamento 3.9 - Plano


Público Alvo:

Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo de instituições públicas e privadas e demais profissionais interessados no assunto.

Carga horária:

16 horas


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Descrever a importância do conhecimento das características do papel, para melhor compreensão da sua deterioração e métodos de conservação preventiva com vistas a aumentar a durabilidade de acervo documental.


Oficina: NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS


Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade)


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História do papel, métodos de fabricação de celulose e Tecnologia de fabricação do papel moderno

Precursores utilizados como suporte de escrita antes da invenção do papel

Metodologia de obtenção de fibras de celulose para a fabricação de papel e descrever a metodologia de fabricação do papel moderno e as características do papel permanente para ser utilizado na confecção de documentos

Causas da deterioração do papel

Características, químicas, físicas e biológicas da deterioração do papel e os aspectos da conservação preventiva para aumentar a durabilidade de acervos

Conservação de acervo arquivístico permanente antes da sua digitalização para melhorar a imagem digital e facilitar o acesso a informação

Polímeros no cinema

Características químicas dos materiais poliméricos utilizados como base das películas cinematográficas, microfilmes, microfichas, acervo sonoro e de alguns plásticos empregados no acondicionamento de acervos


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Público Alvo:

Arquivistas, profissionais que atuam em arquivos, bibliotecário, museólogo, arquitetos, curadores, auxiliares técnicos .

Carga horária:

21 horas (9h às 17h)


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Introduzir os princípios básicos que envolvem a segurança de acervos, ressaltando a importância de medidas preventivas e avaliação de riscos

Conscientizar profissionais para a gestão de segurança de acervos culturais, objetivando a preservação do patrimônio; Instruir sobre questões da conservação preventiva voltada à segurança de bens culturais

Incentivar estudos na área de segurança de bens culturais


Oficina: Segurança de Acervos Patrimônios Culturais




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Conceituação: patrimônio, preservação, conservação, segurança, acervo e documento

Introdução aos princípios básicos que envolvem a segurança de um acervo histórico, ressaltando a importância de medidas preventivas e avaliação de riscos

Segurança física: Responsabilidades, proteção por perímetro, linhas de atuação, segurança do prédio

Segurança das pessoas e equipe de segurança

Emergências (controle de pragas, inundações, vendavais, etc.), proteção contra sinistros, roubo e vandalismo, incêndio, alarmes e CCTv, desocupação de acervos e pessoas

Vídeo, aplicação de questionário de diagnóstico institucional e exercícios de fixação. Pode ser incluído aqui um exercício de diagnóstico em alguma instituição (arquivo, biblioteca e museu)


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Público Alvo:

Arquivistas, Conservadores, restauradores, engenheiros, arquitetos, curadores museólogos, bibliotecários, dirigentes de arquivos, instituições culturais e profissionais que estejam diretamente envolvidos com a preservação de acervos culturais e demais interessados.

Carga horária:

21 horas (9h às 17h)


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Oficina/Curso: Produção de Guias de Patrimônio Documental



Ementa:

Apesar do Brasil já possuir um arcabouço legal e órgãos que pretendem institucionalizar, em escala nacional, políticas e procedimentos de gestão arquivística, que promovam a identificação, a descrição, a avaliação ou arranjo, o tratamento, a guarda, a preservação e o direito de acesso ao patrimônio documental público ou privado de interesse público, estamos ainda muito longe de garantir tudo isso, principalmente junto aos 5.570 municípios, que, na sua grande maioria, sequer tem um arquivo permanente institucionalizado. Nos estados esta situação se repete, ainda que em menor escala. Estão ainda fora do alcance destas políticas e das instituições já existentes, incumbidas de promovê-las, principalmente, as instituições que não são arquivos, centros de documentação, bibliotecas e museus, cujos acervos refletem a trajetória da vida das comunidades e que, portanto, têm conjuntos documentais relevantes para a memória e a identidade das mesmas. Toda essa documentação de instituições várias, públicas e privadas, traduz, afinal, o que foi, até hoje, a construção do país como nação.

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Compartilhar e difundir a metodologia desenvolvida pela equipe que coordenei para elaborar o mapeamento de 141 instituições custodiadoras de arquivos na região centro-norte fluminense, em 13 municípios, conjunto definido por critérios histórico-geográficos, com o objetivo de identificar as mesmas e descrever preliminarmente (sem organizar), quantificando e qualificando os seus acervos, de acordo com os métodos da moderna arquivística.


Diante deste quadro, o mapeamento de instituições custodiadoras de conjuntos documentais (sendo elas arquivos em si ou não) e o levantamento de seus acervos, no âmbito de regiões historicamente relacionadas (e não apenas definidas pelas fronteiras atuais) nos parece um instrumento valioso para ajudar a alavancar todo o esforço que tem sido feito, principalmente nestes últimos 30-40 anos, para salvaguarda do patrimônio documental brasileiro. Em função disso, acreditamos que este trabalho deva não só ser repetido, como aperfeiçoado pelo país afora. Nessa oficina, pretendemos apresentar a nossa metodologia e compará-la com aquela adotada por outro grupo antes de nós, na produção de “Guia do Patrimônio Documental.”

Ementa continuação:

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1) Elaboração do projeto: 1.1) Definição do recorte; 1.2) Produção dos instrumentos de pesquisa

(formulário e planilha); 1.3) Refinamento dos instrumentos de pesquisas:

a importância de um piloto; 1.4) Definição perfil e dimensionamento da

equipe; 1.5) Estimativas de custos e prazos (orçamento e

cronograma); 1.6) Redação do projeto; 1.7) Submissão do mesmo a órgãos de

financiamento ou alocação de recursos próprios


A realização de estudos desta natureza devem interessar, não apenas aos pesquisadores em geral, mas os envolvidos e interessados nas políticas de gestão arquivística no país; sobretudo no nível dos arquivos municipais e estaduais.

A pesquisa para a elaboração de guia de patrimônio documental deve coletar dados que permitam a produção de diagnóstico preliminar sobre a situação destas instituições, e de seus acervos, como um conjunto, ou de forma individual, fornecendo, de qualquer forma, subsídios para futuras avaliações e organização.


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2) Pequisa de Campo:

2.1) Etapa preliminar: 2.1.1) Treinamento da Equipe; 2.1.2) Levantamento de dados sobre as instituições da

amostra; 2.1.3) Agendamento e primeiro contato com as

instituições; 2.2) Visitas as instituições: 2.2.1) Preenchimento do formulário; 2.2.2) Preenchimento da planilha: identificação dos

tipos documentais e mensuração do acervo; 2.2.3) A utilidade de um caderno de campo, do

recolhimento de folhetos e publicações sobre as instituições e fotos (se for possível);

3) Redação:

3.1) Finalização do processamento das informações; 3.2) Concepção da estrutura do Guia; 3.3) Quem redige? 3.4) A importância de publicar o trabalho.

4) Publicação e difusão das informações:

4.1) Previsão orçamentária no projeto: revisor; projeto

gráfico para os diversos formatos; 4.2) Previsão para difusão em formato eletrônico; 4.3) Apresentação dos resultados (parciais e final) em

seminários; 4.4) O cuidado com uso de imagens e individualização

de problemas. 4.5) O Guia como cadastro das instituições: como

mantê-lo atualizado?

Conteúdo Programático (continuação):

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Público Alvo:


Carga horária:

6 horas


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As aulas abordarão a anatomia do objeto digital, os conceitos básicos e as principais estratégias de preservação digital, recomendações básicas e plano de preservação, além de discutir os aspectos relacionados à obsolescência em meios digitais.


Oficina: Preservação de Documentos Arquivísticos Digitais




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Anatomia do documento arquivístico digital; Como se distinguem os documentos digitais; Como estabelecer padrões de valor às

informações e documentos produzidos e/ou nas instituições;

Requisitos funcionais e normas técnicas para

documentos digitais no Brasil; Preservação Digital: o que é, para que serve e

quais são seus principais objetivos e qual a sua importância no mundo contemporâneo para instituições públicas e privadas?

Aplicação de princípios da preservação digital à

realidade institucional; Aspectos a serem considerados em Projetos

Institucionais de Preservação Digital; Estratégias de Preservação digital:

Refrescamento, emulação, migração/conversão de suportes, migrações para suportes analógicos, atualização de versões, encapsulamento.


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Público Alvo:

Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo e TI de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto

Carga horária:

16 horas


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Apresentação e aplicação em organizações da Resolução do CONARQ: “Diretrizes para Implementação de Repositórios Confiáveis para Documentos Arquivísticos” .


Oficina: Repositórios Digitais Confiáveis para Documentos Arquivisticos




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Apresentação da Resolução do CONARQ: “Diretriz para Implementação de Repositórios Confiáveis para Documentos Arquivísticos”;

Utilização das ferramentas RODA (Repositório de Objetos Digitais Autênticos. Desenvolvida em Portugal) e Archivematica (promovida pelo Conselho Internacional de Arquivos – ICA) para a manutenção de documentos arquivísticos em formato digital;

Estratégias de Preservação Digital


Público Alvo:

Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo e TI de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto.

Carga horária:

12 horas


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Computador com Datashow

PCs com acesso à Internet, um por aluno

Não ter bloqueio de Boot - Inicialização por dispositivo externo Pendrive/DVD

Ou, Ter instalado ou não ter bloqueio para a

instalação dos 2 programas: - VirtualBox e UNETBootIN (para a execução da máquina virtual do Archivematica e RODA e o último para gerar .ISO em Pendrive)

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Apresentar a legislação, bem como os elementos teóricos e práticos para a criação e implantação do arquivo público municipal.

Capacitar os agentes públicos municipais para promover a organização, gestão, à preservação e o acesso aos documentos públicos.


Curso: Curso Criação de Organização de Arquivos Públicos Municipais




Ementa:

Oferecer subsídios para a criação e organização de arquivos públicos municipais

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Criação de Arquivos públicos municipais: Legislação: Lei nº 8.159 de 08/01/1991, dos arquivos públicos e

privados ; Lei nº12.527, de 18/11/2011, do acesso aos

documentos; O sistema Nacional de Arquivos – SINAR e o Conselho

Nacional de Arquivos – CONARQ; O arquivo público municipal; Conceito e configuração legal; Legislação e metas para criação do arquivo público

municipal;

Organização de Arquivos públicos municipais:

Identificação: Conceitos de documento, arquivo e sistema municipal

de arquivos. Documentos acumulados nos arquivos: por onde iniciar

o tratamento técnico? Funções arquivísticas e o tratamento técnico

documental: identificação, classificação (e ordenação) e descrição

Como reconhecer o documento de arquivo? Identificação: o estudo do órgão produtor e seus

documentos. Diplomática e tipologia documental como método para

identificação dos documentos de arquivo. Espécie, tipo e série documental: conceitos e

características. Identificação da tipologia documental e sua relação

com a classificação e a descrição pra organizar os arquivos.

Roteiro de procedimentos para identificar os tipos documentais e agrupá-los em séries.

Instrumentos: quadro de identificação de órgão produtor; repertório legislativo, ficha de identificação de tipos documentais.


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Classificação: Como representar o contexto de produção dos

documentos de arquivo? Identificação e classificação dos documentos:

importância dos estudos da estrutura administrativa, competências, funções e atividades desempenhadas pelo órgão produtor.

Fundo, grupo, subgrupo e série documental: elementos do plano de classificação.

Classificação e ordenação das séries documentais: fases da organização dos arquivos.

Ordenação: a posição das peças documentais no contexto da série, os tipos de buscas para localização das informações e a notação dos documentos.

Roteiro de procedimentos para construir o plano de classificação.

Instrumentos: repertório legislativo; quadro de identificação de órgão produtor e plano de classificação.

Descrição Como recuperar documentos e informações nos

arquivos? Identificação, classificação e descrição de séries

documentais: relação entre as funções e os procedimentos para organizar os documentos do arquivo.

A tipologia documental e a descrição pela NOBRADE.

Roteiro de procedimentos para descrever a tipologia documental acumulada no arquivo.

Inventário: um instrumento de pesquisa para recuperar séries documentais.


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Atividade prática: Exercícios de identificação de tipologia documental

para definição das séries documentais. Classificação e ordenação das peças documentais

que integram as séries identificadas. Elaboração das fichas de identificação de tipologia

documental e do inventário de arquivo. Acondicionamento dos documentos: a pasta, a

caixa e suas etiquetas de identificação.


Público Alvo:

prefeitos, secretários, gestores, agentes públicos e profissionais que estejam diretamente envolvidos com gestão, preservação e acesso aos de documentos e demais interessados no assunto.

Carga horária:

12 horas

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gestão de documentos: aspectos jurídicos e práticos...

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