“gestão da qualidade em trs”

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ade Gaúcha de Nefrologia de Gaúcha de Nefrologia II Simpósio Gestão em Diálise Caxias

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“Gestão da Qualidade em TRS”. Sociedade Gaúcha de Nefrologia II Simpósio Gestão em Diálise Caxias do Sul – RS Agosto 2010. Ciclo virtuoso de Deming. 5S. Motorola. Uniformização reduzindo falhas. BSC. Ambiente organizado Ciclo de materiais. Lean. Fazer mais com menos - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: “Gestão da Qualidade em TRS”

Sociedade Gaúcha de NefrologiaSociedade Gaúcha de Nefrologia

II Simpósio Gestão em Diálise

Caxias do Sul – RS Agosto 2010

Page 2: “Gestão da Qualidade em TRS”

Motorola

5S

Kaizen

Lean

BSC

Medição de gestão e desempenho

Ambiente organizado Ciclo de materiais

Uniformização reduzindo falhas

Fazer mais com menosEstratégia de negócios – satisfação clientes

Sempre possível fazer melhor

Ciclo virtuoso de Deming

-Visão de qualidade em Saúde – começou com 30 anos de atrasoO pilares de Avedis Donabedian

Page 3: “Gestão da Qualidade em TRS”

Todos os métodos buscam:

Processos- uniformidade processos- aumentar eficiência e a eficácia dos processos- documentação e cumprimento rígido dos mesmos- redução de falhas e identificação de oportunidades de melhoria.

Custos e Riscos- reduzir custos especialmente por redução do desperdício- redução de riscos pessoais, sociais e ambientais- identificar oportunidades de melhoria e,

Satisfação- principalmente, a satisfação de todos os clientes.

Page 4: “Gestão da Qualidade em TRS”

IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃOPassos adotados

I – PlanejamentoII – TreinamentoIII - ImplantaçãoIV- ControleV - Obtenção de Indicadores

Page 5: “Gestão da Qualidade em TRS”

I – PlanejamentoI – Planejamento

Planejamento estratégico – Diagnóstico Organizacional e do Trabalho

Metas e objetivos

Alocação de recursos de todos os tipos

Page 6: “Gestão da Qualidade em TRS”

II - TreinamentoII - Treinamento

Treinamento e educação continuada da equipe

Treinamento em liderança

Treinamento no processo de comunicação

Page 7: “Gestão da Qualidade em TRS”

III – ImplantaçãoIII – Implantação

Elaboração dos procedimentos escritos.

Estratégias para atender as necessidades dos clientes.

Desenvolvimento do programa de treinamento.

Verificação dos pontos críticos.

Busca de soluções criativas dos problemas e conflitos.

Auditoria do desempenho organizacional e quantificação dos resultados.

Page 8: “Gestão da Qualidade em TRS”

IV - ControleIV - Controle

Avaliação permanente do processo já existente.

Adequação do processo baseado no conhecimento científico e administrativo atualizado

Page 9: “Gestão da Qualidade em TRS”

V - Obtenção de Indicadores:V - Obtenção de Indicadores:

Instrumentos de extrema valia na gestão.

Viabilizam a implementação de ações estratégicas a partir

dos resultados da avaliação de eficácia nos treinamentos.

Descrevem a realidade da empresa (da estrutura, do

processo e dos resultados). Permitem benchmarking.

Refletem uma administração capacitada, totalmente

comprometida com processo de mudança.

Page 10: “Gestão da Qualidade em TRS”

??????????

Page 11: “Gestão da Qualidade em TRS”

Um modelo brasileiroUm modelo brasileiro

Institutos de Nefrologia de Mogi das Cruzes e Suzano

Acreditadas ONA 3 - Excelência

Page 12: “Gestão da Qualidade em TRS”

Gestão dePessoas

GestãoAdministrativa

Gestão deTecnologia

TratamentoDialítico

Gestão deAtendimento

Gestão de Apoio

Gestão de Qualidade

Gestão deSuprimentos

CoordenadoriaMédica

Coordenadoria de Enfermagem

e Qualidade

Diretoria dePlanejamento

e Administração

C O T I S T A S

PacientesSatisfeitosNa eficácia

doTratamento

MelhoriaContínua

PacientesEm Início

deTratamento

Page 13: “Gestão da Qualidade em TRS”

Gestão dePessoas

GestãoAdministrativa

Gestão deTecnologia

TratamentoDialítico

Gestão deAtendimento

Gestão de Apoio

Gestão de Qualidade

Gestão deSuprimentos

CoordenadoriaMédica

Coordenadoria de Enfermagem

e Qualidade

Diretoria dePlanejamento

e Administração

C O T I S T A S

PacientesEm Início

deTratamento

PacientesSatisfeitosNa eficácia

doTratamento

MelhoriaContínua

Índice horas extrasabsenteísmo

Consumo de produtos

Índice satisfação recepção

Indicadores financeiros

% KT/V >= 1,2

Acidente pérfuro-cortanteÍndice satisfaçãousuário interno

Page 14: “Gestão da Qualidade em TRS”

Processo Análise do KT/VMeta Manter KT/V ≥ 1,2Valor 80% dos pacientes com KT/V ≥1,2 Prazo 12 meses

Objetivo Oferecer maior dose de diálise adequando tempo, superfície de membrana, fluxo de sangue e de dialisato.

Oportunidade de

melhoria

Implantação capilar de alto fluxo

Responsável pelo

Processo

Equipes Médica e de Enfermagem

Responsável Gerenciamen

to

Equipe Médica

Periodicidade da

Avaliação

Mensal

Page 15: “Gestão da Qualidade em TRS”

O que e como fazemos...O que e como fazemos...

Gestão da Qualidade em Água Gestão de Equipamentos Gestão Clínica e Indicadores - Infecção - Acesso vascular - DP

IHS

Page 16: “Gestão da Qualidade em TRS”

Máquinasde Diálise

Salas deReuso

Sala deconcentrados

Água

Page 17: “Gestão da Qualidade em TRS”

L.A.L.

0,25 EU0,125 EU

Culturas SeriadasCulturas Seriadas

Page 18: “Gestão da Qualidade em TRS”

2

0

1

0

4

0

1

0 0 0 0

3

0

1

0

2

1

0

1

0

4

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

2/jan 16/jan 13/fev 29/2 10/mar 25/mar 9/abr 24/abr 15/mai 2/jun 25/jun

“Looping” MáquinasUF

C/m

L

11

0

4

0 0 0 0

1

0 0 0 0 0 0 0

3

0 0 0 0

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

2/jan 16/jan 13/fev 29/2 10/mar 25/mar 9/abr 24/abr 15/mai 2/jun 25/jun

UF

C/m

L“Looping” pós Carvão

1

4

1

0

1

0

2

4

0

1

0

3

0

1

0

1

0 0 0 0

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

2/jan 30/jan 29/2 20/mar 9/abr 7/mai 2/jun

UF

C/m

L

“Looping” Reuso

Page 19: “Gestão da Qualidade em TRS”

Energia elétricaEnergia elétrica – 9,8 a 11,3 kwh/sessão – 9,8 a 11,3 kwh/sessão - R$ 3,00 / sessão- R$ 3,00 / sessão

Água Água - 0,4m3 / sessão - 0,4m3 / sessão - R$ 6,00 / sessão- R$ 6,00 / sessão Controle de qualidade – R$ 0,70 / sessãoControle de qualidade – R$ 0,70 / sessão

Manutenção TA e máquinas HD – R$ 2,95 / sessão (com mão obra)HD – R$ 2,95 / sessão (com mão obra)

Tratamento de ÁguaTratamento de ÁguaResina Abrandador – R$ 0,016 / sessãoResina Abrandador – R$ 0,016 / sessãoFiltro de carvão – R$ 0,10 / sessãoFiltro de carvão – R$ 0,10 / sessãoMembranas – R$ 0,13 / sessãoMembranas – R$ 0,13 / sessãoDemais componentes ( filtros / peças de corretivas) – R$ 0,05 / sessãoDemais componentes ( filtros / peças de corretivas) – R$ 0,05 / sessão

Page 20: “Gestão da Qualidade em TRS”

Programa de qualidade – PQPQ no XXX Man Data de abertura: 09/06/2010Setor: ManutençãoEquipamento / Sistema: Tratamento de àgua Melhoria da qualidade / Problema encontrado:Melhoria da qualidade / Problema encontrado:Breve descrição da falha ou ocorrência técnica ou ainda descrição da oportunidade de Breve descrição da falha ou ocorrência técnica ou ainda descrição da oportunidade de melhorias encontradasmelhorias encontradas

Pessoas envolvidas no processo:Pessoas envolvidas no processo:Nome das pessoas que estão diretamente envolvido no processo.Nome das pessoas que estão diretamente envolvido no processo.

Plano de ação:Plano de ação:

- Ordem das atividades a serem realizadas, incluindo o agendamento prévio dos ensaios - Ordem das atividades a serem realizadas, incluindo o agendamento prévio dos ensaios laboratoriais necessários.laboratoriais necessários.

Procedimento realizado/ Resultado obtido:Procedimento realizado/ Resultado obtido:

Descrição resumida dos procedimentos realizados informando a data da realização e qual Descrição resumida dos procedimentos realizados informando a data da realização e qual foi o resultado obtido.foi o resultado obtido.

Page 21: “Gestão da Qualidade em TRS”
Page 22: “Gestão da Qualidade em TRS”
Page 23: “Gestão da Qualidade em TRS”

Disponibilidade – Tempo de uso efetivo / tempo de uso - 97%Disponibilidade – Tempo de uso efetivo / tempo de uso - 97%

MTBF – 7,03 mesesMTBF – 7,03 meses

Custo por sessão – R$ 0,47Custo por sessão – R$ 0,47

Número médio sessões sem defeito – 427Número médio sessões sem defeito – 427

Taxa defeitos / sessão – 0,002Taxa defeitos / sessão – 0,002

Taxa defeitos / máquina – 4,59Taxa defeitos / máquina – 4,59

Custo médio mensal por máquina– R$ 40,01Custo médio mensal por máquina– R$ 40,01

Page 24: “Gestão da Qualidade em TRS”

R$242,14 R$263,63R$251,31

R$163,21R$162,33

R$111,01

R$275,69

R$263,52

R$258,85R$246,62

R$245,42R$260,80

R$263,07

R$0,00

R$50,00

R$100,00

R$150,00

R$200,00

R$250,00

R$300,00

1/9/2002

1/11/2002

1/1/2003

1/3/2003

1/5/2003

1/7/2003

1/9/2003

1/11/2003

1/1/2004

1/3/2004

1/5/2004

1/7/2004

1/9/2004

1/11/2004

1/1/2005

1/3/2005

1/5/2005

1/7/2005

1/9/2005

1/11/2005

1/1/2006

1/3/2006

1/5/2006

1/7/2006

1/9/2006

Page 25: “Gestão da Qualidade em TRS”

IInnffeeccççããoo

Page 26: “Gestão da Qualidade em TRS”

71

41

30

107 7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1X 2X 3X 4X 5X 6 ou +

2009275 pacientes expostos362 tratamentos120 pacientes tratados 46 antibioticoprofilaxia56% - nenhum ciclo8% pts. – 33% trat/os.

Page 27: “Gestão da Qualidade em TRS”

Antibiótico X Sítio - 2009Antibiótico X Sítio - 2009

14%

22%

17%14%

6%1%

4%

13%

1% 8%

Acesso

Respiratório

Urinário

Pele

TGI

Ósseo

Ferida operatória

Profilático

Sepse

Outros

Page 28: “Gestão da Qualidade em TRS”

8,84% - Vancomicina – isolado ou associada

36%

22%10%

15%

17%

Cefalosporina 1ª

Quinolonas

Penicilinas

Dupla

Outros

Antibioticoterapia - 2009Antibioticoterapia - 2009

Page 29: “Gestão da Qualidade em TRS”

PLAN incidência BRC

Utilização de Citrato

DOTreinamento Equipe

Inicia uso CitratoColeta dados PCPIEA

ACTIONInstituição do Citrato

Uso de TEGO

CHECKVerificação

Metas X Resultados Redução da incidência

PDCA – Infecção da Corrente Sanguínea – CDL LPPDCA – Infecção da Corrente Sanguínea – CDL LP10 episódios / 1000 pts.dia

Page 30: “Gestão da Qualidade em TRS”

Ocorrência de Eventos Adversos

Eventos G1 (n= 31)Heparina

G2 (n=34)Citrato

p

Pirogenias 11 6 0,294

Bacteremias por Gram positivos (%) por Gram negativos (%)

17 4 (24)13 (76)

11 (100)

0

<0,001

Tromboses 4 3 0,830

Hospitalizações 12 4 0,055

Óbitos 3 6 0,296

Uso de citrato trissódico 46,7%

Page 31: “Gestão da Qualidade em TRS”

1. Economia da vasculatura 2. Equipe multidisciplinar 3. Relação profissional com equipe cirúrgica.

Indicadores para acesso vascularIndicadores para acesso vascular - Sobrevida média das FAV – 30 meses - < 15% de cateteres - Falha primária < 15% - < 10% de próteses PTFE.

Page 32: “Gestão da Qualidade em TRS”

DP

Page 33: “Gestão da Qualidade em TRS”

AnoAnnual Gross At Risk Tx Peritonites

% Culturas

Índice Peritonite Média de dias

Média de dias

  Mortality Mortality    Positiva

s 1 : x meses por paciente internado

1984 0   0 0 8 100 5,17 94,40 -

1985 28,57 13,33 1 18 77,78 6,63 188,27 -

1986 0  0 0 22 72,73 7,89 217,19 6,57

1987 14,28 8,57 1 31 58,06 9,38 204,03 6,42

1988 21,74 12,50 0 32 68,75 10,62 218,25 5,98

2005 11,76 8,00 3 7 71,42 26,99 229,96 2,00

2006 25,64 18,52 0 5 80,00 47,45 271,81 2,15

2007 19,05 14,81 2 3 33,33 81,25 277,41 1,30

2008 14,63 11,11 3 4 100,00 62,51 282,52 2,07

2009 5,41 4,00 5 4 75,00 69,52 290,12 2,52

Indicadores em Diálise PeritonealIndicadores em Diálise Peritoneal

Page 34: “Gestão da Qualidade em TRS”
Page 35: “Gestão da Qualidade em TRS”
Page 36: “Gestão da Qualidade em TRS”

O que os modelos e a prática nos mostram:O que os modelos e a prática nos mostram:

- não é possível ser só nefrologista administrador nefrologista ou nefrologista administrador ?

- profissionalização em todos os níveis – pessoa física e pessoa jurídica.

- definição clara de objetivos /metas.

- não contrariar a cultura da sua empresa.

- ninguém conhece melhor seu negócio do que você

- O ganha ganha só ocorre quando há simbiose e troca de experiências.

Page 37: “Gestão da Qualidade em TRS”

O que cada um precisa responderO que cada um precisa responder

Onde eu quero chegar ?

O que espero da minha empresa ?

O que espero da minha atividade profissional ?

Quais meus projetos de curto, médio e longo prazo ?

Sucessão...

Page 38: “Gestão da Qualidade em TRS”

"The definition of insanity is doing the same thing over and over again and expecting different results."- Albert Einstein

"The definition of insanity is doing the same thing over and over again and expecting different results." Albert Einstein