gestão da produção 3 flávio botana

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Gestão da Produção 3 Flávio Botana CURSO CURSO SUPERIOR DE DE TECNOLOGIA GRÁFICA tecnologia gráfica superior

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superior. CURSO. DE TECNOLOGIA GRÁFICA. Gestão da Produção 3 Flávio Botana. CURSO SUPERIOR DE. tecnologia gráfica. Bibliografia. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica Henrique L. Correa / Carlos A Correa Editora Atlas. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Gestão da Produção 3

Flávio Botana

CURSO

CURSO SUPERIOR DE

DE TECNOLOGIA GRÁFICA

tecnologia gráfica

superior

Page 2: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Bibliografia

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica

Henrique L. Correa / Carlos A Correa

Editora Atlas

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 3: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programa

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

• Modelo Prático

1. Planejamento Estratégico

2. Medidas de Desempenho

3. Custos

4. Prazos

5. Qualidade

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 4: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Um processo em evolução....

De:

GESTÃO DE PRODUÇÃO

Para:

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 5: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Um processo em evolução....

A Gestão de Produção incorporou:

• O conceito de Serviços

• Visão Sistêmica e Macro

• Interligação com a Cadeia Produtiva ( fornecedores, outras unidades operacionais, terceirizações )

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 6: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Definição

GESTÃO DE OPERAÇÕES é a atividade

de gerenciamento estratégico de recursos escassos (humanos, tecnológicos, informacionais e outros);

de sua interação;

e dos processos que produzem e entregam produtos e serviços;

visando atender a necessidade e/ou desejos de QUALIDADE, TEMPO E CUSTOS de seus clientes

...

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 7: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Definição

Além disso, deve também compatibilizar este objetivo com as necessidades de eficiência no uso dos recursos que os objetivos da organização requerem

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 8: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Quadro Geral de Referência para Gestão Estratégica de Produção e Operações

Representação gráfica da atuação da Gestão da Produção dentro deste contexto

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 9: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

VisãoNegócio

Negócio

VisãoAmbiente

Ambiente

VisãoAprendizado

VisãoMercado

Mercado

ResultadosRecursos e competências

. Estratégia de operações

. Rede de Operação

. Pacotes de valor

. Medidas de desempenho

. Qualidade Total

. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controlede operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade

Page 10: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

VisãoNegócio

Negócio

VisãoAmbiente

Ambiente

VisãoAprendizado

VisãoMercado

Mercado

ResultadosDesempenhoOperacional

-Qualidade

-Custos

-Flexibilidade

-Velocidade

- Confiabilidade

Recursos e competências

. Estratégia de operações

. Rede de Operação

. Pacotes de valor

. Medidas de desempenho

. Qualidade Total

. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controlede operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade

Page 11: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

VisãoNegócio

Negócio

VisãoAmbiente

Ambiente

VisãoAprendizado

VisãoMercado

Mercado

ResultadosDesempenhoOperacional

-Qualidade

-Custos

-Flexibilidade

-Velocidade

- Confiabilidade

Recursos e competências

. Estratégia de operações

. Rede de Operação

. Pacotes de valor

. Medidas de desempenho

. Qualidade Total

. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controlede operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade

Gestão Estratégicade Operações

Estratégia

Prioridades do

Restrições eOportunidades

Page 12: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

VisãoNegócio

Negócio

VisãoAmbiente

Ambiente

VisãoAprendizado

VisãoMercado

Mercado

ResultadosDesempenhoOperacional

-Qualidade

-Custos

-Flexibilidade

-Velocidade

- Confiabilidade

Recursos e competências

. Estratégia de operações

. Rede de Operação

. Pacotes de valor

. Medidas de desempenho

. Qualidade Total

. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controlede operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade

Gestão Estratégicade Operações

Estratégia

Prioridades do

Restrições eOportunidades

Concorrentes

Desempenho operacional dos

Benchmarking

Page 13: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Conclusão

A Gestão da Produção não é mais apenas uma atividade “interna”. Exige-se do gestor uma visão ampla do negócio, do mercado e do ambiente,

As decisões tendem a ser estratégicas, isto é, com visão de longo prazo.

A Gestão da Produção exige de seu ocupante conhecimento, competência e aplicação, pois as decisões freqüentemente têm que ser tomadas rapidamente e com a menor margem de erro possível.

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Page 14: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento Estratégico de Operações

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Page 15: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Porque?

1o. As operações envolvem a maioria dos investimentos em capital das organizações

2o. A maioria das decisões, em operações, inclui recursos físicos que têm, por natureza, “inércia decisória”

(tempo entre a tomada de decisão e o momento em que esta decisão toma efeito)

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Page 16: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Porque?

3o. As decisões em operações, uma vez implantadas, são normalmente difíceis e caras de serem revertidas

4o. As opções estratégicas adotadas impactam diretamente as formas com que a empresa vai ser capaz de competir nos mercados, no futuro

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Page 17: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Objetivo da Estratégia de Operações

Garantir que os processos de produção e entrega de valor ao cliente sejam alinhados com a intenção estratégica da empresa quanto aos resultados financeiros esperados e aos mercados a que pretende servir, e também adaptados ao ambiente em que se insere.

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Page 18: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Critérios de Desempenho Operacional

Qualidade

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Page 19: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Critérios de Desempenho Operacional

Custo / Preço

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Page 20: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Critérios de Desempenho Operacional

Velocidade

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Page 21: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Critérios de Desempenho Operacional

Confiabilidade

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Page 22: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Critérios de Desempenho Operacional

Flexibilidade

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Page 23: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Abordagem Genérica

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Clientes

Importânciarelativa doscritérios de

desempenho

Concorrentes

Desempenhocomparadodos critérios

dedesempenho

Análise simultânea

Prioridades de ação em operações

Page 24: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Importância estratégica dos critérios

Critérios Ganhadores de Pedidos

1. Proporciona vantagem crucial junto aos clientes – é o principal impulso da competitividade

2. Proporciona importante vantagem junto aos clientes – é sempre considerado

3. Proporciona vantagem útil junto à maioria dos clientes – é normalmente considerado

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Page 25: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Importância estratégica dos critérios

Critérios Qualificadores

4. Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do setor

5. Precisa estar em torno da média do setor

6. Precisa estar a pouca distância da média do setor

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Page 26: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Importância estratégica dos critérios

Critérios Pouco Relevantes

7. Normalmente não é considerado pelos clientes, mas pode tornar-se mais importante no futuro

8. Muito raramente é considerado pelos clientes

9. Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca o será

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Page 27: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Comparação com a concorrência

Melhor que a concorrência

1. Consistente e consideravelmente melhor do que nosso melhor concorrente

2. Consistente e claramente melhor do que nosso melhor concorrente

3. Consistente e marginalmente melhor do que nosso melhor concorrente

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Page 28: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Comparação com a concorrência

Igual à concorrência

4. Com freqüência marginalmente melhor do que nosso melhor concorrente

5. Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes

6. Com freqüência, a uma distância curta atrás de nossos principais concorrentes

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Page 29: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Comparação com a concorrência

Pior do que a concorrência

7. Usual e marginalmente pior que a maioria dos nossos principais concorrentes

8. Usualmente pior do que a maioria dos nossos concorrentes

9. Consistentemente pior do que a maioria dos nossos concorrentes

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Page 30: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise simultânea Importância x Desempenho

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Co

mp

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cias

n

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xplo

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as

1

2

3

4

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6

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9

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

ho

r q

ue

Igu

al a

Pio

r q

ue

Opor

tunid

ades

at

uais

Opor

tunid

ades

fu

tura

s

Opor

tunid

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não

exp

lora

das

pel

a co

nco

rrên

cia

Des

emp

enh

o

com

par

ado

à

con

corr

ênci

a

Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

ho

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Igu

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Pio

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Opor

tunid

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Opor

tunid

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tunid

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Des

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o

com

par

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à

con

corr

ênci

a

Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

3

4

5

6

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8

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5

Manutenção desta posição5

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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Igu

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Pio

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o

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con

corr

ênci

a

Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

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4

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B

9 Trajetória B -> Esforços com alta prioridade

5

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

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Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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Pio

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o

com

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a

Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

3

4

5

6

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A

8 Trajetória A -> É qualificador e você não está concorrendo. Maior esforço

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

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4

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6

7

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3

J

3 Trajetória J -> Conter recursos e deixar ficar igual

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

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Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

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J

3 Trajetória M -> Valorizar o critério junto ao cliente - Mkt

M

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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Opor

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Opor

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Opor

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o

com

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

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6

7

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J

3 Trajetória K -> Busca de novos mercados

M

K

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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Pio

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Opor

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Opor

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Opor

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com

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

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6

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4D

4 Trajetória D -> Valorizar junto ao cliente - Mkt

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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com

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

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6

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4D

4 Trajetória L -> Conter recursos e deixar ficar igual

L

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

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com

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

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6

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7 Trajetória I -> Pouca Prioridade

I

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

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Urgência máxima

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Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

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6

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6

6 Trajetória C -> Alguma prioridade

C

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Estratégias (Prioridades Competitivas)

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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

ho

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Pio

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Opor

tunid

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Opor

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Opor

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nco

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o

com

par

ado

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con

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Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1

1 Trajetória E -> Sensibilizar o mercado

E

Page 42: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

mp

etên

cias

n

ão e

xplo

rad

as

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

ho

r q

ue

Igu

al a

Pio

r q

ue

Opor

tunid

ades

at

uais

Opor

tunid

ades

fu

tura

s

Opor

tunid

ades

não

exp

lora

das

pel

a co

nco

rrên

cia

Des

emp

enh

o

com

par

ado

à

con

corr

ênci

a

Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1

1 Trajetória G -> Busca de novos mercados

E

G

Page 43: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Estratégias (Prioridades Competitivas)

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Co

mp

etên

cias

n

ão e

xplo

rad

as

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Importância dada pelo cliente

Oportunidades em outros segmentos do

mercado

Critérios de Desempenho

Excesso (urgente?)

Adequado 1

Melhorar 1

Mel

ho

r q

ue

Igu

al a

Pio

r q

ue

Opor

tunid

ades

at

uais

Opor

tunid

ades

fu

tura

s

Opor

tunid

ades

não

exp

lora

das

pel

a co

nco

rrên

cia

Des

emp

enh

o

com

par

ado

à

con

corr

ênci

a

Menos importante

Qualificador Ganhador de pedidos

Excesso (útil?)

Adequado 2

Urgência máxima

Melhorar 2

Urgência

Vantagem competitiva (manutenção)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1

2 Trajetória F -> Se tiver potencial, transforme em

F

2

1

Page 44: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Conclusão

1. O Planejamento Estratégico tem que ser feito

2. O Planejamento Estratégico deve ser feito (ou revisto) anualmente ou sempre que um evento relevante indique que seja hora de “repensar” a estratégia

3. A Estratégia não é um evento de 1 semana. Ela deve estar na cabeça dos gestores / líderes SEMPRE

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Page 45: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Medidas e Avaliação de Desempenho

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Page 46: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Medidas e Avaliação de Desempenho

PORQUE VEM GANHANDO IMPORTÂNCIA?• Nova natureza dos negócios (novos sistemas de

custeio)

• Competitividade mais acirrada

• Necessidade de melhoramento contínuo

• Mudança nas demandas externas ( ISO, Auditorias de clientes, Certificações )

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Page 47: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Medição de Desempenho

2 DIMENSÕES

• Eficácia: fazer a coisa certa

• Eficiência: fazer certo a coisa ($)

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Page 48: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Medição de Desempenho

PROPÓSITOS PRINCIPAIS

• Planejamento e Controle

• Orientar ações e comportamentos

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Page 49: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

BSC – Balanced Scorecard

Kaplan e Norton“As medidas exclusivamente financeiras são insuficientes”

Financeiro: “Para ter sucesso financeiro, como devemos aparecer para os acionistas?”

Cliente: “Para atingir nossa visão, como aparecer para os nossos clientes?”

Processos Internos do negócio: “Para satisfazer acionistas e clientes, em que processos do negócio devemos ser excelentes?”

Aprendizado e crescimento: “Para atingir nossa visão, como sustentar nossa habilidade de mudar e melhorar?”

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Page 50: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

BSC – Balanced Scorecard

E para cada uma destas dimensões ( Financeiro, Cliente, Processos internos de negócios e Aprendizado e crescimento ) devemos ter:

• Objetivos

• Medidas

• Metas

• Iniciativas

Lembrando Deming......

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Page 51: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A CUSTO

• Custos relativos à concorrência• Custos de manufatura (operação)• Produtividade do Capital• Produtividade da mão de obra• Produtividade do equipamento• Produtividade total dos fatores• Mão de obra direta• Mão de obra indireta• Redução de estoques• Índices de refugos• Retrabalhos e reparos

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Page 52: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A CUSTO

• Custos referentes a qualidade• Custo relativo (percentual) de mão de obra• Custo relativo (percentual) do equipamento• Custo relativo (percentual) de materiais• Redução do tempo de set up• Custos com materiais• Custos de Projeto• Despesas com pesquisa e desenvolvimento• Custos de distribuição• Custos com terceirizações• Custos administrativos

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Page 53: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A QUALIDADE

• Qualidade relativa percebida do produto• Qualidade relativa percebida das instalações e do

atendimento• Qualidade comparada aos concorrentes• Qualidade da comunicação com os clientes• Confiabilidade do produto (probabilidade de falha

em determinado período)• Durabilidade do produto• Percentual de clientes satisfeitos e grau de

satisfação dos clientes• Número de reclamações

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Page 54: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A QUALIDADE

• Taxa de retenção de clientes• Valor de mercadorias devolvidas• Falhas do campo• Redução percentual de produtos defeituosos• Redução percentual de refugo• Custos da qualidade (prevenção, inspeção, falhas

internas e falhas externas)• Qualidade de fornecedores

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Page 55: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A FLEXIBILIDADE

• Flexibilidade percebida• Quanto a qualidade não é afetada por mudança de

mix/volume• Quanto os custos não são afetados por mudança de

mix/volume• Quanto o desempenho de entregas não é afetado

por mudança de mix/volume• Tempo de desenvolvimento de novos produtos• Velocidade da operação para responder a

mudanças de mix• Quão rápido a operação se ajusta a mudanças de

volume

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Page 56: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A VELOCIDADE

• Lead times internos• Tempo de processamento dos pedidos• Tempo de resposta a solicitação de clientes• Tempo de resposta a solicitações urgentes de

clientes• Estoques em processo• Tempo do ciclo de operação

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Page 57: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

O que medir?

GRUPO RELACIONADO A CONFIABILIDADE

• Confiabilidade percebida• Percentual de entregas no prazo• Percentual de datas renegociadas com clientes• Percentual de pedidos com quantidade incorreta• Atraso médio

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Page 58: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Características

BOAS MEDIDAS DE DESEMPENHO DEVERIAM:

• Ser derivadas da estratégia e alinhadas com as prioridades competitivas da operação

• Ser simples de entender e usar• Prover feedback em tempo e de forma precisa• Ser baseadas em quantidades que possam ser

influenciadas ou controladas pelo usuário.• Referir-se a metas específicas• Ser relevantes• Ser claramente definidas• Focalizar melhoramentos

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Page 59: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Características

BOAS MEDIDAS DE DESEMPENHO DEVERIAM:

• Referir-se a tendências mais que situações estáticas• Ser objetivas e não apenas opinativas• Ser mais globais que localizadas

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Page 60: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Quadro de referência para definição de medidas de desempenho

Medida (nome)PropósitoRefere-se aMetaFórmulaFreqüênciaQuem mede?Fontes de dadosQuem age nos dados?Quais ações possíveis?Notas e comentários

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Page 61: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Conclusão

As pessoas fazem o que delas é cobrado

Os medidores de desempenho dever ser poucos e bons

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Page 62: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Custos – Atuação da Produção

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Page 63: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Custos e Formação do Preço de Venda

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Matérias Primas

Pessoal

Equipamento

Indiretos de Produção

Overhead (Administração)

Lucros

Impostos e Comissões

Page 64: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Custos

ESTRUTURAÇÃO DE UMA PLANILHA DE CUSTOS

• Custos Diretos: Cálculos técnicos• Custos Indiretos: Apropriação por Rateio -Mapa de

Localização de Custos (MLC)

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Page 65: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planilha de Custos

Levantamento dos Custos Indiretos• Salário da mão-de-obra direta• Encargos Sociais• Salários e Encargos da mão-de-obra indireta• Depreciação técnica dos ativos imobilizados• Materiais auxiliares• Energia Elétrica• Aluguéis e Taxas/Impostos• Despesas de Manutenção e Conservação• Diversos Custos Administrativos

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Page 66: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planilha de Custos

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Item Custo Valores em R$

1 Salários da mão-de-obra direta

2 Encargos sociais da mão-de-obra direta

SUB-TOTAL A (1+2)

3 Salários da mão-de-obra indireta

4 Encargos sociais da mão-de-obra indireta

5 Depreciação técnica dos Centros Produtivos

6 Depreciação técnica dos Centros Administrativos

7 Materiais auxiliares

8 Energia Elétrica

9 Alugueis

10 Taxas e Impostos

11 Despesas de Manutenção e Conservação

12 Diversos Custos Administrativos

SUB-TOTAL B (3 a 12)

TOTAL C ( A + B )

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

Page 67: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planilha de Custos

CONCEITOS IMPORTANTES:• Rateios

Apropriação dos custos indiretosIncertezaCritérios

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Page 68: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planilha de Custos

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Centros de Custos

Produtivos

Mão-de-obra Direta

Sub-Total AHoras

ProdutivasCusto hora

MOD Coef. BurdenCusto hora

BurdenDepreciação/

horaCusto hora

totalCusto hora

adotado

Impressão

Acabamento

Cópia

Custo hora MOD = Mão-de-obra Direta / Horas ProdutivasCusto hora Burden = Custo hora MOD * ( 1+Coef. Burden )Custo hora total = Custo hora Burden + Depreciação / horaCusto hora adotado = decisão gerencial!

Mapa de Localização de Custos - MLC

6120,00 248,5 24,62 3,25 80,03 18,44 98,47 100,00

Page 69: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planilha de Custos

Número de Horas ProdutivasExemplo:8,8 horas trabalhadas/dia * 22 dias/mês 193,6 h2 manhãs/mês de manut prevent 10,0 h0,5 h de lavagem por dia 11,0 h10% de tempos improdutivos (*) 17,3 h20% de ociosidade (**) 31,0 h

BASE DE CÁLCULO UNITÁRIA 124,3 h

(*) Café, Banheiro, Reuniões, etc(**) Maq ok, equipe ok e não tem serviço para rodar

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Page 70: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planilha de Custos

CONCEITOS IMPORTANTES:• Avaliação de Ociosidade

Margem de Erro muito grandeÉ variável, se houver sazonalidadeNão pode ser baseada apenas no passado

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Page 71: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Hora Máquina x Desempenho

Desempenho dos equipamentosVelocidade dos Equipamentos para orçamentação

• As horas paradas devem ser “subsidiadas” pelas horas trabalhadas.

• Conceitualmente deve-se cobrar a velocidade líquida de produção

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Page 72: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Hora Máquina x Desempenho

Desempenho dos equipamentosVelocidade dos Equipamentos para orçamentação

Portanto deve-se ter uma velocidade de equipamento que inclua todas as horas paradas durante o processo.• Manutenções Corretivas• Problemas de Processo• Esperas• Aprovações

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Page 73: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Hora Máquina x Desempenho

Desempenho dos equipamentosVelocidade dos Equipamentos para orçamentação

• Não se devem considerar as horas paradas ociosas nem as que já foram consideradas no cálculo de Horas Produtivas no MLC.

• Para a obtenção deste valor deve-se fazer um levantamento histórico das paradas e através de análise, determinar os índices para o futuro.

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Page 74: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Hora Máquina x Desempenho

Desempenho dos equipamentos

• Tiragem• Matérias Primas• Influência da qualidade da mão-de-obra

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Page 75: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

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Page 76: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

MATÉRIAS PRIMASBom projetoBoa utilizaçãoPreservação da qualidadeAproveitamento dos refugos

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Page 77: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

PESSOALProdutividade

Capacidade de Resolver ProblemasPreocupação com paradas de

máquinaVisão de “analisar a qualidade

antes”Formação de equipe

Capacitação / TreinamentoMelhor utilização do “recurso”

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Page 78: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

EQUIPAMENTOHoras Paradas

ManutençãoParadas por processoParadas por programaçãoGARGALO

ConservaçãoManutenções Preditivas

Renovação

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Page 79: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

INDIRETOS DE PRODUÇÃOEstrutura organizacional para otimização do desempenho em qualidade e produtividade

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Page 80: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

INDIRETOS DE PRODUÇÃO

Conceito:Atividade Principal (Gerador de

Resultado)+

Suporte Funcional (Gerador de Custo)

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Page 81: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

ATIVIDADE PRINCIPAL

Conceito: Gerador de Resultado

Não pode pararNão poder perder seu foco, que é gerar

resultadoPrecisa que “todos” trabalhem para ele.

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Page 82: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

INDIRETOS DE PRODUÇÃO

Conceito: Gerador de Custo

Se não ajuda a vender ou não ajuda a produzir, não serve para nada.

Foco no futuro ( o próximo )Estrutura enxuta

LEMBRANDO QUE A META É A BUSCA DA REDUÇÃO DOS CUSTOS FIXOS

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Page 83: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

INDIRETOS DE PRODUÇÃO

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AtividadePrincipal

StaffTécnico

Administração

Programação

SupervisãoTécnica

Seleção eTreinamento

Qualidade Ambiente

Page 84: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Atuação da Produção nos Custos

O conceito de Redução de Despesas

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Page 85: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Redução de Despesas

É um mesmo problema que pode ser visto sob vários aspectos...• Aspecto Financeiro• Aspecto Educacional• Aspecto de Busca da Melhoria• Aspecto Motivacional

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Page 86: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Redução de Despesas

ASPECTO FINANCEIROÉ a busca “efetiva” da redução das despesas na área de Produção.

• Visa-se a eliminação, substituição, junção ou melhoria de tarefas, utilização de materiais com o objetivo de reduzir despesas

• São medidas normalmente antipáticas

• Deve-se sempre analisar o custo x benefício sob a ótica da economia: “Perde-se mais no consumo / qualidade / produtividade do que a economia gerada com a mudança?”

• Pensar sempre numa atuação seguindo as prioridades de uma curva ABCCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP

Page 87: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Redução de Despesas

ASPECTO EDUCACIONALPode-se “compartilhar” com os funcionários as necessidades que as empresas e as pessoas têm de buscar uma diminuição nos desperdícios e uma busca de economia de uma forma geral.

• Programas educacionais de limpeza e redução de desperdícios (5S)

• Trabalhar a qualidade individual dos funcionários

• Mostrar o resultado obtido e, se possível, dirigir parte dos recursos economizados para projetos que beneficiem os próprios funcionários

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Page 88: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Redução de Despesas

ASPECTO DE BUSCA DE MELHORIAÉ a delegação de tarefas de redução de custos para um setor, uma pessoa ou um grupo de pessoas que passam a ter a “missão” de buscar reduções inteligentes de despesas.Pode-se também trabalhar com APG’s (Atividades de Pequenos Grupos) como por exemplo, os CCQ’s ou Grupos de Melhoria com a missão de redução de despesas.Essas pessoas / grupos funcionariam como uma estrutura horizontal no organograma da empresa com atuação permitida em qualquer setor e seu sucesso / fracasso estaria vinculado ao resultado obtido.

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Page 89: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Redução de Despesas

ASPECTO MOTIVACIONALSe for destinado alguma parte das economias em prol dos funcionários, a busca da redução de despesas tende a ser mais eficaz.

• Pode-se usar a sistemática de PLR para estruturar um projeto destes

• Deve-se ter cuidado com os exageros

• É bom sempre olhar a redução de custos sob a ótica de produtividadeR$/pç produzida, por exemplo.

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Page 90: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Redução de Despesas

EXEMPLOS DE ATUAÇÃO• Manutenção “oficial” x Manutenção paralela• Nacionalização de peças• Desenvolvimento de materiais auxiliares

alternativos• Análises de custo x desempenho• Terceirizações• Manutenção interna x externa• Boas negociações com fornecedores• Reduções de estoques

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Page 91: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Conclusão

A TAREFA DE REDUÇÃO DE CUSTOS SERÁ SEMPRE UMA DAS PRIORIDADES DO GESTOR DE PRODUÇÃO

É RESPONSABILIDADE DO GESTOR PROMOVER UMA “REDUÇÃO INTELIGENTE DE CUSTOS”

ESTA ATUAÇÃO SERÁ SEMPRE ANTIPÁTICA AOS OLHOS DOS FUNCIONÁRIOS, PORÉM ISSO NÃO PODE IMPEDIR QUE A TAREFA SEJA BEM EXECUTADA.

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Page 92: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Atuação da Produção

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Page 93: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

COMPETITIVIDADE

É sempre o início de tudo

Busca-se< Prazos< Custos

através da

OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

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Page 94: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

CONFLITO NATURAL DAS EMPRESAS

Comercial (atender de qualquer forma o cliente)

X

Produção (otimizar a Produtividade)

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Page 95: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

CONFLITO NATURAL DAS EMPRESAS

A decisão é sempre SITUACIONAL;

E o PCP é o instrumento desta decisão

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Page 96: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

POSTURA

• Neutra em relação ao conflito Comercial x Produção• Confiável na manutenção dos compromissos

assumidos• Persistente na busca de soluções• Flexível na negociação de conflitos com os diversos

níveis da Empresa.

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Page 97: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

NÍVEL DE CONHECIMENTO

• Gráfico: Altíssimo• Cálculo: Razoável

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Page 98: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

NÍVEIS DE ATUAÇÃO

• Planejamento da Capacidade• Prazificação• Programação

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Page 99: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

NÍVEIS DE ATUAÇÃO

• Controle(É sub produto)

• Tudo o que se planeja deve ser controlado• Deve orientar decisões

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Page 100: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP – Planejamento e Controle da Produção

BASE TEÓRICA

• Teoria das Restrições( A Meta )

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Page 101: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Teoria das Restrições

Gargalo:É o recurso que tem uma capacidade menor que a

demanda disponível• A capacidade da fábrica gerar dinheiro é

conduzida pelo gargalo.• A velocidade da fábrica é a velocidade do

gargalo

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Page 102: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Teoria das Restrições

Gargalo:

• Não pode parar!• Não pode processar peças defeituosas!• Não pode processar peças que não são necessárias!

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Page 103: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Teoria das Restrições

Gargalo:

Medidor de Eficácia• TUG (Taxa de Utilização Global)

• Capacidade Limite Teórica5 grandes perdas• Acerto• Redução de Velocidade• Processo• Produção• Administração

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Page 104: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Teoria das Restrições

Eventos DependentesFlutuações Estatísticas

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Page 105: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Teoria das Restrições

• Tambor• Pulmão• Corda

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Page 106: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Teoria das Restrições

EQUILIBRAR O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE !!

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Page 107: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

PCP

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE

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Page 108: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

Base: Gargalo

(Teoria das Restrições)

Logo, não é preciso trabalhar com extremo nível de detalhes todos os recursos produtivos.

Isso só será necessário em situações excepcionais onde um recursos não gargalo se torna estrategicamente ou momentaneamente relevante.

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Page 109: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

INFORMAÇÃO A SER FORNECIDA ( I ):CAPACIDADE DISPONÍVEL

“Podemos fazer xx unidades de produção a cada yy unidades de tempo”.

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Page 110: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

Unidades de Produção• Do gargalo• Mensuráveis previamente

Unidades de Tempo• Para Planejamento

SemanasMesesAnos

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Page 111: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

Atuação da Gestão de Produção:

“Aumentar a Capacidade Disponível”

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Page 112: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

INFORMAÇÃO A SER FORNECIDA ( II ):OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE

“Estamos com x%x% da Capacidade ocupada no período de tempo yy”

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Page 113: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

% de Ocupação da Capacidade

Carga Vendida (ou Reservada ) Capacidade

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Page 114: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

Atuação da Gestão de Produção:

“Adequação da Capacidade à Demanda”

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Page 115: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE

Depto Comercial

Reorientação da Política Comercial• Vender Mais / Menos• Aumentar / Abaixar Preços• Selecionar Clientes / Pedidos• Reestabelecer Prazos de entrega

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Page 116: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE

Depto Produção

Adequações Capacidade / Carga• Horas Extras• Terceirizações• Férias• Reformas

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Page 117: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE

Depto Financeiro

Análises Econômicas e Financeiras• Previsões de Receitas e Despesas• Análise de Fluxos de Caixa• Verificação de Necessidades de Recursos• Análises de Aplicações de Excedentes

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Page 118: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Planejamento da Capacidade

DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE

Depto Suprimentos

Disponibilização de Recursos• Estoques• Compras

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Page 119: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Cálculo da Capacidade

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Page 120: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Cálculo da Capacidade

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Acerto

Virando

Paradaspor problemas

Ociosidade

ParadasAdministrativas

24 horas

A acertosB horas

C h/acerto

D unids produzidasE horas

F unids/h

G horas

H horas

I horas

Tripulação okServiço ok

V=0

Tripulação okServiço não ok

Tripulação não ok

Page 121: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Horas para Planejamento

B + E + G + H + I = 24 horas

Para Planejamento, assumo Ociosidade = 0 (H=0)

Portanto para o cálculo das horas planejadas deve-se apenas retirar as horas não tripuladas, isto é, as horas com paradas administrativas (I).

hplan = (24 – I) horas/dia

Para cálculos de semana ou mês, basta multiplicar pela quantidade de dias úteis do período

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Produtividade para Planejamento

a) Com o Acerto embutido(assume-se que a tiragem média atual será mantida)

Prod c/ac =

Obs: G -> parte-se do pressuposto que o nível de problemas se manterá o mesmo de hoje

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D

E+B+Gunids / h

Page 123: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Produtividade para Planejamento

a) Com o Acerto embutido

Cálculo da Capacidade em “unidades de produção”

CAPACIDADE = Prod c/ac * hplan * No. dias úteis

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Avaliação da Ocupação da Capacidade

a) Com o Acerto embutido

Carga Estimada pela Empresa = K

No. de horas previstas

Se hprev < hplan temos um período “viável”

Se hprev > hplan temos um período que necessita de ajustes

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hprev =K

Prod c/ac

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Avaliação da Ocupação da Capacidade

a) Com o Acerto embutido

Porcentagem de utilização da Capacidade

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% Ocupação = hprev

hplan

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Produtividade para Planejamento e Tempo Médio de Acerto

a) Com o Acerto destacado(assume-se que a tiragem média atual NÃO será mantida ou é muito variável)

Prod s/ac =

Obs: G -> parte-se do pressuposto que o nível de problemas se manterá o mesmo de hoje

TMA =

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D

E+Gunids / h

B

Ah/acerto

Page 127: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Produtividade para Planejamento

a) Com o Acerto destacado

Cálculo da Capacidade em “unidades de produção”

NÃO FAZ SENTIDO, POIS EXISTE A DEPENDÊNCIA DO NÚMERO DE ACERTOS PREVISTOS

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Page 128: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Avaliação da Ocupação da Capacidade

a) Com o Acerto destacado

Carga Estimada pela Empresa = K

No. de horas virando previstas

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hvir prev =K

Prod s/ac

Page 129: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Avaliação da Ocupação da Capacidade

a) Com o Acerto destacado

No. de Acertos Estimado pela Empresa = S

No. de horas de acerto previstas

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hac prev =S

TMA

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Avaliação da Ocupação da Capacidade

a) Com o Acerto destacado

Se hac prev + hvir prev < hplan temos um período “viável”

Se hac prev + hvir prev > hplan temos um período que necessita de ajustes

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Page 131: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Avaliação da Ocupação da Capacidade

a) Com o Acerto destacado

Porcentagem de utilização da Capacidade

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% Ocupação =hac prev + hvir prev

hplan

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PCP

PRAZIFICAÇÃO

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Page 133: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Prazificação

Teoria das Restrições

• Tambor• Pulmão• Corda

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Prazificação

Teoria das Restrições

• Tambor -> Gargalo• Pulmão -> Folga antes do Gargalo• Corda -> Tempos de produção dos não

gargalos

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Prazificação

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RecursoGargalo

RecursoNão gargalo

RecursoNão gargalo

RecursoNão gargalo

RecursoNão gargalo

tm

tmtm

tm

OU

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Prazificação

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RecursoGargalo

RecursoNão gargalo

RecursoNão gargalo

RecursoNão gargalo

RecursoNão gargalo

tm tmtm tm

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Prazificação

Método

1) Faço seqüência do gargalo, com uma “tendência” a seguir a ordem dos prazos de entrega solicitados.

2) Estimo tempos em relação ao gargalo ou individualmente para os recursos não gargalo

3) Crio uma margem de segurança antes do gargalo, para garantir a não interrupção do processo no gargalo

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Page 138: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Prazificação

Cálculo de Tempo para o Gargalo

Cálculo técnico

Unidade de Tempo = horas

Acompanhamento Real x Previsto constante!

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Page 139: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Prazificação

Cálculo de Tempo para os não gargalos

Cálculo aproximado

Unidade de Tempo = turnos ou dias

DEVE-SE FAZER UMA TABELA DE TEMPOS PARA OS RECURSOS NÃO GARGALO QUE DEVE SER CHECADA PERIODICAMENTE, PRINCIPALMENTE SE ESTIVEREM OCORRENDO ATRASOS.

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Page 140: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Prazificação

Definição de prazos de entrega e prazos de fechamento de originais

Base: Tabela com hora de início e hora de término do

recurso gargalo.

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Prazo deEntrega

= Hora de Términodo Gargalo

+

Tempo de Produçãodos não Gargalos

posteriores

Page 141: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Prazificação

Definição de prazos de entrega e prazos de fechamento de originais

Base: Tabela com hora de início e hora de término do

recurso gargalo.

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Data deFechamento

= Hora de Iníciodo Gargalo

-

Tempo de Produçãodos não Gargalos

anteriores

-Margem

deSegurança

Page 142: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

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Page 143: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

• Sequenciamento recurso a recurso

• Orientação para todos os setores para garantir “o próximo”

• Foco: garantir a seqüência do GARGALO.

• Acompanhar os problemas e tomar medidas preventivas

• Acompanhar o desempenho

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Page 144: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

Sequenciamento recurso a recurso

• É importante “ver o todo”

• Focar a produtividade individual do recurso, a menos que exista o risco de desabastecimento do Gargalo.

• Acompanhar o desempenho individual (com cuidado!)

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Page 145: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

Orientação para todos os setores para garantir “o próximo”

• Todos (mas principalmente o Gargalo) não podem ficar parados esperando algum recurso que poderia ser providenciado anteriormente.

• Devem haver pessoas ou setores responsáveis pela atividade de prover os recursos aos setores produtivos evitando paradas de máquina por espera.

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Page 146: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

Foco: garantir a seqüência do GARGALO.

• Todos os cuidados devem ser dobrados para o Gargalo.

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Page 147: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

Acompanhar os problemas e tomar medidas preventivas

• Estar na fábrica o tempo inteiro para que as decisões sejam rápidas e precisas

• Conhecer muito bem as prioridades

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Page 148: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Programação

Acompanhar o desempenho

• Perceber e acionar os responsáveis quando houverem problemas com o desempenho dos recursos

• Rever constantemente os padrões de desempenho para uma programação mais precisa

• “Puxar” junto à Produção os desempenhos para cima.

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Softwares

Podem ser muito bons se forem utilizados como “ferramenta”

Nada substitui o conhecimento, a competência e o feeling do homem para a administração da produção

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Page 150: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Conclusão

O PCP é estratégico na empresa

A interação e integração do PCP com todas as áreas da empresa pode trazer muitos resultados favoráveis, inclusive financeiros

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Page 151: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Qualidade do Produto – Atuação da Produção

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Qualidade do Produto

Análise Crítica do Projeto

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Análise Crítica de Projeto

O QUE É?

Análise

•Criteriosa

•Detalhada

•Prática

•Redundante

Do projeto aprovado pelo cliente “antes” de seu início no processo de produção

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Page 154: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

QUANDO?

O momento crítico é a emissão da OS/OF/OP

É o momento onde as incertezas (aceitáveis) do orçamento tem que ser esclarecidas e detalhadas

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Page 155: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

COMO?

Checagem “in loco” das informações contidas no orçamento

Por exemplo:

“caixa de papelão tem no estoque”

“material já encomendado”

“o cliente irá providenciar”

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Page 156: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

COMO?

Verificações:

Modelos

Referências

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Page 157: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

COMO?

Verificação “etapa por etapa” de produção, se todas as informações necessárias para a execução do processo estão disponíveis.

Sugere-se a execução de um check-list ou de um formulário de Ficha Técnica, para que nada seja esquecido.

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Page 158: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

COMO?

Estabelecimento de “check points” bem determinados e corretamente alertados

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Page 159: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

COMO?

Verificação do fluxo de produção previsto

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Page 160: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

QUEM?

Alguém muito técnico

Que conheça muito o produto e

Que saiba muito sobre o processo

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Page 161: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

ONDE?

Na entrada da fábrica

Teoricamente a OP não entra na fábrica sem esta aprovação.

Logo, ela só entra sem dúvidas.

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Page 162: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

JUSTIFICATIVA

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Erro pego no Impacto Relativo sobre o Custo

Projeto Desprezível

Processo 1 X

Produto Acabado 10 X

Campo 100 X

Page 163: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

CUIDADOS

REPETIÇÕES

PRODUTOS FÁCEIS

PRODUTOS URGENTES (queimam-se etapas)

PERÍODO DE POUCO TRABALHO (também queimam-se etapas)

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Page 164: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Análise Crítica de Projeto

CUIDADOS

“TODOS OS ERROS DE INFORMAÇÃO OCORREM PORQUE ALGUÉM ENTENDEU ALGUMA COISA ERRADA E NÃO FOI ESCLARECER ANTES DE FAZER O TRABALHO”

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Qualidade do Produto

Instruções de Trabalho

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Page 166: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

Qualidade do Produto

Controle da Qualidade

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Page 167: Gestão da Produção 3 Flávio Botana

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