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Gerenciamento, suporte e comandos mais Gerenciamento, suporte e comandos mais utilizados em ambientes Linux e Solaris utilizados em ambientes Linux e Solaris Instrutor.: Frank S. Fernandes Bastos Frank S. Fernandes Bastos ([email protected]) Foco.: Adiquirir conhecimento preparatório para Concurso referente itens do conteúdo Linux e Solaris Público.: Estudantes de concurso específico Local.: Sala de aula Número Slides.: 166 (incluindo este)

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Page 1: Gerenciamento, suporte e comandos mais utilizados em ambientes Linux e Solaris Frank S. Fernandes Bastos Instrutor.: Frank S. Fernandes Bastos (frank.bastos@gmail.com)

Gerenciamento, suporte e comandos mais utilizados em Gerenciamento, suporte e comandos mais utilizados em ambientes Linux e Solarisambientes Linux e Solaris

Instrutor.: Frank S. Fernandes BastosFrank S. Fernandes Bastos ([email protected])

Foco.: Adiquirir conhecimento preparatório para Concurso referente itens do conteúdo Linux e Solaris

Público.: Estudantes de concurso específico

Local.: Sala de aula

Número Slides.: 166 (incluindo este)

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Transpor as barreiras no aprendizado para adquirir conhecimento suficiente para preparação e prova de concurso específico, Módulo Sistemas Operacionais

Linux e Solaris.

OBJETIVOSOBJETIVOS

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Entre os vários sistemas operacionais existentes, o Unix é um exemplo vivo de maturidade e eficiência. Um de seus maiores pontos fortes é a confiabilidade e por isso, durante mais de trinta anos tem sido utilizado

universalmente nas mais diversas aplicações e plataformas de hardware.

Ao longo dos anos, várias versões do unix surgiram, tanto comerciais como Solaris, IRIX, HP-UX, AIX, e livres, como FreeBSD e Linux.

Sendo o último objeto alvo deste treinamento.

Breve HistóricoBreve Histórico

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Década de 1960 e início de 1970. Marcado pela era dos grandes computadores, caros e de difícil acesso à pessoas comuns. Com a

crescente demanda por pesquisa era imprescindivel desenvolver um sistema operacional multi-usuário e multi-tarefa, que pudesse ser

convertido para diferentes plataformas de hardware. Neste momento fora criado a primeira distribuição UNIX.

Principais características agregadas.: Facilidade e praticidade na manipulação de objetos avançados de rede, facil administração de

cotas de disco, FTP, e-mail, WWW, DNS, e o principal, baixo custo de implantação.

CronologiaCronologia

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Dentre os principais criadores, destacam-se o grupo da universidade católica da Califórnia, em Berkeley, que em 1975 licenciou a versão 6

da AT&T que após aprimoramentos relançou-se como UNIX BSD

Em 1980, o surgimento das versões baseadas em workstations onde as primeiras versões comeciais foram liberadas (SunOS, Solaris) e

outros.

Até meados da década de 80, o unix ainda não possuia uma interface gráfica própria, neste momento, associados ao instituto MIT

(Massachusets Institute of Technology) fora desenvolvido o padrão X windows System utilizado como base até os dias de hoje.

CronologiaCronologia

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Algumas datas importantes.:

1969, Ken Thompson cria o Unix

1971, É lançada a versão 1 do unix escrita em Assembly

1973, primeiro compilador C para Unix (Ritchie e Thompson)

1974, AT&T autoriza a distribuição do código-fonte Unix para universidades

1975, Lançada a versão 6 do unix

1978, Lançada a versão 7 do unix, agora com cobrança de licença

CronologiaCronologia

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Algumas datas importantes.:

1979, AT&T lança o Unix System III

1983, AT&T lança o Unix System V e a Universidade da Califórnia lança o BSD Unix 4.2 (Sun utiliza o kernel como base para o SUNOS)

1984, Servidor X Window começa a ser desenvolvido no MIT (Massachusets Institute of Technology)

1986, Primeira implementação comercial do XWindows, utilizava VAX

1987, AT&T Lança o Unix System V release 3. É lançado o BSD 4.3. Neste momento a SUN e a AT&T concordam em fundir o BSD UNIX e

Unix System V

CronologiaCronologia

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Algumas datas importantes.:

1988, Criação do X Consortium, organização aberta que garante a evolução do X. Lançado o X11R3.

1990, AT&T lança o Unix System V Release 4, e a fusão com SUN coloca no mercado o MINIX através da internet.

1992, Lançamento do Solaris e do Linux 0.99pl5.

1992/1993, Lançada a primeira distribuição linux em CD-ROM (Yggdrasil)

1994, Lançada a versão livre do Xwindow, o XFree86, Microsoft lança o NT 3.5, dois anos depois, a versão NT 4.0

CronologiaCronologia

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Clone absoluto do Unix, criado como alternativa barata e funcional para quem não está disposto a pagar o alto preço de um sistema unix

comercial ou não tem um computador suficientemente rápido.

Em 1983, Richard Stallman fundou a Free Software Foundation, cujo projeto, GNU, tinha por finalidade criar um clone melhorado e livre do

sistema operacional UNIX.

CronologiaCronologia

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Linus Benedict Torvalds, aluno da Universidade de Helsinque,

Finlândia, no final de 1980. Percebeu que o Intel 80386 era o único

microprocessador disponível na época capaz de executar um clone

do unix. Sua opção por este processador garantiu a ele,

posteriormente, o grande número de voluntários que tornou o

desenvolvimento do linux viável até hoje.

O LinuxO Linux

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1969, Criação do Unix na AT&T.

1974, Distribuição do Unix para universidades.

1983, Richard Stallman cria a Free Software Foundation

1984, X window é criado no MIT.

1988, Criação do MINIX

1990, Linus Torvalds assiste à sua primeira aula de linguagem C.

1991, Linus Torvalds inicia o desenvolvimento do Linux.

1992, Versão 0.01 é discutida na internet. Lançada a versão 0.95 do Linux

Cronologia do Linux

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1993, A Yggdragil libera a produção da distribuição Linux

1994, Xfree86 e 0.99pl15 do linux são lançados. RED-HAT, Slackware e outras distribuições surgem em CD-ROM.

1995, primeira versão modularizada do linux

1996, Caldera lança a versão 1.0 com netscape incluso

1998, Conectiva Lança primeira distribuilção brasileira do linux baseada no RedHat.

Cronologia do LinuxCronologia do Linux

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A licença GPL (GNU Public Licence) garante que o linux não seja um software de domínio público, mas licenciado á ele.

Como vários grupos pelo mundo tem trabalhado conjuntamente para o desenvolvimento contínuo do LINUX, fez-se necessário a normatização

e implantação do controle padrão de licenças.

O linux segue o modelo de desenvolvimento aberto e, por isso mesmo, a cada nova versão liberada ao público, é considerado um “produto de

qualidade”.

LicenciamentoLicenciamento

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Versões r.x.y, onde x é um número par

São versões estáveis e, enquanto o y é incrementado, apenas as correções de bugs são efetuadas. Assim, da versão 2.0.2 para o 2.0.3 houveram apenas correções de bugs e nenhuma característica nova.

Versões r.x.y, onde x é um número impar

São versões beta, destinadas apenas a desenvolvedores, podem ser instáveis e falhar, estão sujeitas a alterações por tempo indeterminado.

CopyRight e Numeração de versõesCopyRight e Numeração de versões

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Diversas empresas e organizações de voluntários decidiram juntar os programas do Linux em “pacotes” próprios aos quais elas fornecem suporte. Esses “pacotes” são chamados de distribuições e, entre as

mais famosas e utilizadas, destacam-se.: Red Hat, Mandrake, Conectiva (brasileira), Debian, SlackWare, SuSE e Caldera.

LSB (Linux Standard Base), é um conjunto de padrões cujo objetivo é compatibilizar e padronizar as diversas distribuições Linux, permitindo

assim que qualquer software escrito para linux seja executado em qualquer distribuição desenvolvida de acordo com o LSB.

www.linuxbase.org;

DistribuiçõesDistribuições

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O Linux oferece diversas vantagens para quem o utiliza. Entre elas, destacam-se:

• Sistema multi-tarefa e multi-usuário de 32 ou 64 Bits

• Sistema Gráfico XWindow

• Suporte a linguagens (java, c, c++, pascal e outros)

• Memória virtual gerenciável.

• Código-fonte do kernel

• Centenas de programas em GPL, incluindo compiladores

• Estabilidade, segurança e Crescimento crescente.

O que o Linux e o Solaris oferecem?O que o Linux e o Solaris oferecem?

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Kernel

Núcleo do sistema operacional, a parte mais próxima do nível físico (hardware). Composto de chamadas ao sistema, de acesso aos dispositivos de entrada e

saída e de gerência de recursos.

Shell

Nome genérico de uma classe de programas que funcionam coo interpretador de comandos e linguagem de programação script (interpretado) no Unix.

Mais populares.: bash, csh, ksh e zsh

Script

Script nada mais é que um arquivo que contém comandos shell, em uma situação normal podem ser executados pelo prompt.

Termos utilizadosTermos utilizados

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O linux é um sistema operacional com memória virtual paginada, isto quer dizer que podemos ter programas em execução cujo tamanho

seja maior que a memória física disponível para executá-los.

Com isso, o sistema passa a preocupar-se em manter em memória RAM apenas os programas que estão realmente em uso ou que

possuem prioridade.

Gerenciamento de memóriaGerenciamento de memória

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Assim como vários outros sistemas operacionais, o linux também possui um bom ambiente gráfico.

O ambiente gráfico do linux basea-se em um conceito chamado gerenciador de janelas, este, por sua vez, consiste em um software, rodando sob o X Windows System, que é responsável pelas funções de ajuste de tamanho de uma janela, minimização, maximização, etc.

Dentre os gerenciadores de janelas mais utilizados, estão.: KDE, GNOME, XFCE, Enlightenment, Window Maker, AfterStep, Fvwm, e

outros...

Cabe lembrar que o uso de mouse é indispensável em ambientes gráficos no linux.

Gerenciamento GráficoGerenciamento Gráfico

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Todas as informações utilizadas pelo linux e unix são baseadas em filesystem e arquivos. Estes podem conter textos, informações de

programação, scripts, e qualquer outro tipo de informação.:

Algumas informações.:

No MS-DOS, os dispositivos de armazenamento são representados por unidades A:, B:, C: por exemplo. No linux, eles são representados por

diretórios e filesystens cuja hierarquia é definida no momento de montagem.

Existe diferenciação obrigatória entre letras maiúsculas e minúsculas (case sensitive) e não há bloqueio para inserção de espaços em

nomes de arquivos e diretórios.

Gerenciamento de arquivosGerenciamento de arquivos

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Os caracteres ( ! @ # $ % ^ & * ( ) { } [ ] ‘ “ ? | ; < > ` + - = \ / .. ) não podem ser utilizados em nomes de arquivos

Não há extensões compulsórias como .COM e .EXE para programas e outras extensões conhecidas nos sistemas operacionais microsoft.

Sistema de arquivosSistema de arquivos

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Tipos de arquivos do linux e solaris

• Arquivos comuns, Texto, Dados, Scripts, binários e outros...

• Diretórios, são arquivos de índice que contém os nomes de arquivos que serão armazenados ou organizados como um grupo

• Links, Um arquivo que faz referência a outro arquivo ou diretório.

• Device Files, arquivos utilizados para representar dispositivos de hardware. Ex.: /dev/hdc, /dev/lp1

• Sockets, São arquivos utilizados para comunicação entre processos.

• Pipes, Arquivos também utilizados para comunicação entre processos e residem também no diretório /dev

Sistema de arquivosSistema de arquivos

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Existem vários sistemas de arquivos UNIX (Minix, ext, ext2, ext3, JFS, XFS, ReiserFS, UFS, FFS, entre outros). O Ext2 (sistema de arquivos estendido 2) é o sistema de arquivos padrão utilizado pelo Linux. No entanto, o Linux é capaz de utilizar vários sistemas de arquivos além do ext2, Minix (primeiras versões do linux), ext (estendido original),

ext3 (ext2 melhorado com recuperação rápida de dados em caso de desligamento anormal), MS-DOS, VFAT, NTFS eo ISO9660 (para CD-

ROM)

Mapeamento de arquivos para discoMapeamento de arquivos para disco

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Quando o Disco Rígido é formatado com um sistema de arquivos padrão UNIX/LiNUX é criado nele uma estrutura de dados chamado

iNODE. O bloco 0 é o bloco que contém o sistema operacional.

O bloco 1, é o superbloco que contém informações sobre o sistema de arquivos, como o número de iNODES, número de iNODES livres,

Número de blocos do disco, etc.. A eventual destruição do superbloco provoca a falha de leitura dos arquivos do sistema.

Depois dos superblocos estão os iNODES, elementos essenciais ao sistema de arquivos do linux.

Mapeamento de arquivosMapeamento de arquivos

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Quando o usuário cria um arquivo, um iNODE é alocado para ele. Estes são numerados de 1 até algum número máximo definido na

formatação de acordo com o tamanho do disco.

Cada iNODE tem 64 Bytes e contém informações sobre um arquivo.:

UID (Identif. De usuário dono do arquivo) e GID (identif. De grupo)

Tipo do arquivo (comum, diretório, etc, ou 0 se o iNODE não estiver sendo utilizado

Permissões, Data e Hora de criação, acesso e última utilização, número de links, tamanho e localização dos blocos

iNODE não contém o nome do arquivo, essa informação está armazenada em um arquivo de diretório.

Mapeamento de arquivos para discoMapeamento de arquivos para disco

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Um arquivo de diretório contém várias entradas. Cada entrada contém o nome de um arquivo e o seu iNODE. Para abrir um arquivo em um

diretório, o sistema operacional simplesmente lê o diretório, comparando o nome do arquivo a ser encontrado com cada uma das

entradas, até que o nome seja encontrado.

Se o arquivo estiver no diretório, o S.O. obterá seu iNODE e esta identificação será colocada em uma área que se chama tabela de

iNODES, estrutura esta pertencente ao Kernel. Quando esse iNODE é lido, é obtida a localização dos blocos onde está armazenado o arquivo

desejado e logo após este é lido.

iNODES e Mapeamento do discoiNODES e Mapeamento do disco

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Bloco de boot

Superbloco Tabela de iNODES Blocos de dados

Divisão de blocosDivisão de blocos

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/ - Diretório Raiz

/boot - Kernel do sistema

/proc - Sistemas de arquivos virtual de informações do kernel e proc.

/dev - Arquivos de dispositivos de hardware

/tmp - Arquivos temporários

/etc - Arquivos de configuração do sistema

/lib - Bibliotecas compartilhadas essenciais e módulos do kernel

/mnt - Ponto de montagem temporária de sistemas de arquivos

/opt - Pacotes de software opcionais

Estrutura básica do sistema de arquivosEstrutura básica do sistema de arquivos

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/root - Diretório do superusuário root

/home - Diretórios dos usuários

/bin - Comandos essenciais do sistema.

/sbin - Comandos essenciais de administração do sistema.

/usr - Hierarquia secundária.

/var - Dados variáveis

Estrutura básica do sistema de arquivosEstrutura básica do sistema de arquivos

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Complemento de aulaComplemento de aula

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Navegação entre diretóriosNavegação entre diretórios

1. Uso da estrutura / para referenciar a hierarquia de diretórios

2. Uso do . (ponto) e .. (dois pontos) para representação de posição

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Complemento de aulaComplemento de aula

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Permissões e Segurança de ArquivosPermissões e Segurança de Arquivos

1. Totalmente baseado em Leitura, escrita e execução

2. Orientado ao Dono, Grupos e Outros

3. Pode-se atribuir pelos métodos numérico e literal

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Complemento de aulaComplemento de aula

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Todo shell em um sistema operacional precisa comunicar-se com o usuário por meio de dispositivos de entrada e saída. Da mesma forma,

os programas normalmente se utilizam de serviços do sistema operacional para a comunicação com o usuário.

No Linux, todo programa (incluindo o shell) possuir pelo menos três dispositivos associados:

• Entrada-padrão de dados (stdin)

• Dispositivo pelo qual os programas obtêm dados de entrada para executar suas tarefas. Na maior parte teclado do terminal. Entretanto atrávés do shell podemos associar parametros ou arquivos por direcionamento.

Entrada e Saída PadrãoEntrada e Saída Padrão

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• Saída-padrão de dados (stdout)

• Dispositivo pelo qual os programas normalmente enviam seus resultados. Em geral, monitor de vídeo do terminal é o padrão. Comandos de redirecionamento do shell podem associar arquivos como saída.

• Saída-padrão de erros (stderr)

• Dispositivo para o qual mensagens e dados decorrentes de erros são enviados. Idem ao anterior podem ser desviados para arquivos ou vistos no monitor do terminal.

Entrada e Saída PadrãoEntrada e Saída Padrão

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Descritor Nome Abreviação Dispositivo

0 Entrada-Padrão Stdin Teclado

1 Saída-Padrão Stdout Vídeo

2 Saída-Padrão de erros Stderr Vídeo

Entrada e Saída PadrãoEntrada e Saída Padrão

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Complemento de aulaComplemento de aula

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O redirecionamento é um recurso bastante interessante e útil que permite aos dados de saída serem armazenados em arquivos ou impressos, bem como dados de entrada que sejam obtidos de um

arquivo em vez do teclado.

Pipping é um recurso que permite conectar a saída de um comando na entrada de outro, sem limitação do número de conexões entre

comandos, mas desde que cada um deles leia e escreva na saída-padrão.

RedirecionamentosRedirecionamentos

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Redirecionador ou pipe Função

Comando > arquivo Redireciona a saída padrão

Comando < arquivo Redireciona a entrada padrão

Comando >> arquivo Concatena a saída padrão

Comando << arquivo Concatena a entrada padrão

Comando 2> arquivo Redireciona a saída de erro padrão

Comando 2>> arquivo Concatena a saída de erro padrão

Comando1 | comando2 Pipe de comandos

RedirecionamentosRedirecionamentos

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Exemplos.:

$ cat > arquivo1.txt

Teste de inclusao de dados

<ENTER>

<CTRL> + < D >

$ more arquivo1.txt

RedirecionamentosRedirecionamentos

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Introdução

Shell é o nome genérico de uma classe de programas que funcionam como interpretador de comandos e linguagem de programação script (interpretada) no Unix ou Linux. Os shells mais populares são bash, csh, tcsh, ksh e zsh.

O shell padrão do linux é o bash objeto alvo deste treinamento.

Este shell é executado em um ambiente (environment) controlado por variáveis de ambiente, que são definições e valores que o shell e outros programas utilizam para configuração no momento em que é realizado o login.

ShellShell

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Arquivo /etc/passwd e /etc/shadow

Ambos os arquivos estão diretamente ligados às políticas de segurança dos ambientes unix e linux.

passwd – Arquivo conteúdo de dados relacionados com usuários e associação a seus grupos.

shadow - Armazenamento de senhas criptografadas.

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Arquivo /etc/shells

Contém os shells e programas que podem ser escolhidos pelo comando chsh.

# cat /etc/shells

/bin/bash

/bin/bash2

/bin/sh

/bin/ash

....

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Arquivo /etc/profile

Define as variáveis de ambiente para todos os usuários. É executado automaticamente no login.

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Complemento de aulaComplemento de aula

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Quoting

A função do quoting é evitar a substituição de variáveis ou remover o significado dos caracteres especiais e palavras reservadas do shell, permitindo que estes sejam utilizados literalmente. Os caracteres ‘

(aspas simples), “ (aspas duplas) e \ (barra invertida) são usados para quoting.

Shell scriptShell script

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Quoting CONTINUAÇÃO

É importante saber.:

Qualquer string entre aspas simples é considerada literalmente, mas a substituição de parametros não é permitida.

Qualquer string entre aspas duplas é considerada literalmente, mas a substituição de parametros é permitida.

Qualquer caractere seguinte a \ é considerado literalmente.

Shell scriptShell script

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Quoting CONTINUAÇÃO

Exemplos.:

$ echo “você tem ‘ls | wc –l’ arquivos em ‘pwd’ “

$ echo ‘isto e um teste \”simples\”? ‘

$ export x=100

$ echo “o valor de \$x é $x”

Shell scriptShell script

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Formas de comandos (Execução)

Forma Definição/Exemplos

;\ Executa comandos múltiplos em linhas separadas

# comando1 ;\

Comando2

Comando & Executa em segundo plano

Comando1;comando2 Executa múltiplos comandos em sequencia

$cd;ls

(comando1;comando2) Subshell; trata os comandos como um grupo

$(date;who) > arquivo1.txt

Comando1 | comando2 Pipe; utiliza a saída do comando 1 como entrada para o comando 2

Shell scriptShell script

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Formas de comandos (Execução)

Forma Definição/Exemplos

Comando1 ‘comando2’ Substituição de comandos; utiliza a saída do comando2 como argumento para o comando1

$ vi ‘grep –l ifdef *.c’

Comando1 $(comando2) Substituição de comandos

Comando1 && comando2 Executa o comando2 se o comando1 for bem sucedido.

Comando1 || comando2 Executa o comando2 se o comando1 falhar

{comando1;comando2} Executa os comandos no shell corrente.

Shell scriptShell script

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Complemento de aulaComplemento de aula

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Operadores

Os operadores lógicos e aritméticos utilizados pelo shell bash são informados a seguir, em ordem decrescente de precedência.:

Shell scriptShell script

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Operadores

Operador Descrição

! , ~ Negação lógica, complemento de 1 (utilizado em operações com bits)

* / , % Multiplicação, divisão, módulo

+ , - Adição, subtração

<< , >> Deslocamento de bit à esquerda, deslocamento de bit à direita

<= , >= Menor que ou igual, maior que ou igual

< , > Menor que, maior que

== , != Igualdade, desigualdade

& AND

^ Exclusive OR

| OR

&& AND lógico

|| OR lógico

Shell scriptShell script

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Variáveis Especiais

Operador Descrição

$# Número de parâmetros passados

$- Opções fornecidas ao shell

$? Valor de retorno do último comando do script

$$ Número do processo do shell script em execução

$! Número do último processo executado em background

$n Argumento na linha de comando, onde n varia de 1 até 9, da esquerda para a direita

$0 O nome do programa ou shell em execução

$* Todos os parâmetros separados por espaços em branco.

$@ O mesmo que o anterior

Shell scriptShell script

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Substituição de parâmetros

Operador Descrição

$parâmetro Substitui parâmetro pelo conteúdo da variável.

${parâmetro} O mesmo que o anterior

${#parâmetro} Mostra o número de caracteres do parâmetro

${parâmetro=} O parâmetro torna-se nulo

${parâmetro-padrão} Se nenhum valor foi atribuído ao parâmetro, então utilizará padrão

${parâmetro=padrão} Se nenhum valor foi atribuído ao parâmetro, então utilizará padrão e novo valor.

${parâmetro+valor_novo} Se algum valor foi atribuído ao parâmetro, então utilizará valor_novo.

${parâmetro?mensagem} Se nenhum valor foi atribuído ao parâmetro, então exibe mensagem.

Shell scriptShell script

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Substituição de comandos

O resultado da execução do comando é colocado no lugar do parâmetro. Pode ser demonstrada de duas formas.: $ (comando) ou ´comando´ .

Exemplos.:

$ echo o caminho para more é which more

$ echo o caminho para more é `which more`

$ echo o caminho para find é $(which find)

Shell scriptShell script

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Expansão de chaves

É a combinação de todos os elementos entre as chaves, separados por vírgulas. Veja que em {,s}, o primeiro parâmetro é nulo, mas a vírgula é necessária.

Exemplos.:

$ echo {a,o}{,s}

Shell scriptShell script

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Expansão aritmética

O bash permite a realização de aritmética com números inteiros

Exemplos.:

$ echo $((4*7))

Shell scriptShell script

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Entrada interativa

Read <linha>

Lê uma linha da entrada-padrão

Exemplos.:

$ echo –n “Digite seu nome.:”

Read NOME SOBRENOME

Echo “Prazer $NOME !”

Shell scriptShell script

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O que é?

O processo init é o primeiro programa executado pelo kernel de qualquer sistema operacional Linux/Unix na sua inicialização.

Durante o boot, após ler o MBR do disco e saber como deverá ser o processo de inicialização do sistema, o próximo passo do linux é

montar o / (barra ou raiz) e inicializar seu primeiro processo, o INIT, este por sua vez é o único processo do linux que não pode ser abortado pelo usuário. Este é o processo pai de seu sistema

operacional.

Processo INITProcesso INIT

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SysV init

Os níveis de execução definem como o sistema operacional inicializará.

Nível Funcionalid. acordo com Red Hat, Solaris, Suse

0 halt

1 Monousuário

2 Multiusuário, sem NFS

3 Multiusuário, com NFS

4 Reservado

5 X11

6 Reboot

Níveis de inicializaçãoNíveis de inicialização

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Localização

Os scripts de inicialização do linux estão localizados no diretório /etc/rc.d (ou, dependendo da distribuição, em etc como o Debian por

exemplo).

Neste diretório são encontrados os scripts de inicialização.:

Rc.sysinit,

Rc

Rc.serial

Rc.local

E diretórios.: init.d, rc0.d, rc1.d, rc2.d .... Rc6.d

Processo de INITProcesso de INIT

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Localização

O init.d contém vários scripts de inicialização. Já os diretórios rc0.d e os demais possuem links simbólicos para os scripts contidos em init.d.

Cada script do diretório /etc/rc.d/init.d é concebido de forma a receber como argumento parametros de start, stop, restart e status.

Níveis de inicializaçãoNíveis de inicialização

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Sequência de inicialização SysV init

1. O arquivo /etc/inittab é lido e assim, definido o nível em que o sistema iniciará

2. Init executa o script /etc/rc.d/rc.sysinit

3. O processo init executa o script /etc/rc.d/rc que recebe o nível de execução como parâmetro.

4. O script /etc/rc.d/rc executa os scripts de um dos diretórios /etc/rc.d/rc?.d de acordo com o nível escolhido.

5. Init executa o script /etc/rc.d/rc.local

6. Init executa o processo mingetty para configurar os terminais.

Sequência de inicializaçãoSequência de inicialização

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Entendendo os links contidos em /etc/rc.d/rc?.d

O padrão descrito abaixo é padrão na maioria das distribuições linux.

• Se um link for iniciado com uma letra K (kill), quer dizer que o serviço será interrompido naquele nível de execução.

• Se um link é iniciado com a letra S (start), quer dizer que o serviço será iniciado naquele nível.

• São executados primeiro os links com as letras K e depois com S, a ordem depende dos números posteriores as letras, se iguais, são

executados em ordem alfabética.

Editando scripts de inicializaçãoEditando scripts de inicialização

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halt / shutdown / poweroff

Desliga o computador

Exemplo.:

$ halt

Comandos básicosComandos básicos

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reboot

Reinicializa o computador

Exemplo.:

$ reboot

Comandos básicosComandos básicos

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Init [Sinal]

Envia sinais para o terminal, será abordado melhor mais a diante no treinamento.

Sinal é um valor inteiro; 6 – fecha todos os programas e reinicia em modo normal.

Exemplo.:

$ init 6

Comandos básicosComandos básicos

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chkconfig <opção> <serviço>

Gerencia os scripts de inicialização dos serviços e seus links simbólicos localizados nos vários diretórios de inicialização.

# chkconfig 2345 60 50 lpd

O script será executado nos níveis 2,3,4 e 5 e com prioridade de start 60 e de stop 50.

--add Adiciona um serviço

--del Remove um serviço

--levels <n> <s> <off | on> Especifica os níveis de execução onde (n) é o nível e (s) o serviço.

Configurando serviçosConfigurando serviços

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Drives e arquivos de dispositivo

Aos drives e partições do linux são dados nomes diferentes aos seus correspondentes em outros sistemas operacionais.

Estes arquivos de dispositivos são encontrados no diretório /dev e são utilizados para a comunicação com os dispositivos em seu sistema

(discos, mouse, etc.)

Editando scripts de inicializaçãoEditando scripts de inicialização

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Exemplos de dispositivos de disco

Dispositivo Descrição

/dev/hda IDE Primária Master

   /dev/hda1    Partição 1 da IDE Primária Master

   /dev/hda2    Partição 2 da IDE Primária Master

/dev/hdb IDE Primária Slave

   /dev/hdb1    Partição 1 da IDE Primária Slave

   /dev/hdb2    Partição 2 da IDE Primária Slave

/dev/hdc IDE Secundária Master

   /dev/hdc1    Partição 1 da IDE Secundária Master

   /dev/hdc2    Partição 2 da IDE Secundária Master

/dev/hdd IDE Secundária Slave

   /dev/hdd1    Partição 1 da IDE Secundária Slave

   /dev/hdd2    Partição 2 da IDE Secundária Slave

... ...

Editando scripts de inicializaçãoEditando scripts de inicialização

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Montando automaticamente o sistema de arquivos /etc/fstab

O arquivo /etc/fstab contém as entradas dos dispositivos e/ou partições que contém sistemas de arquivos existentes no linux. É possível

adicionar mais dispositivos e/ou partições editando cuidadosamente esse arquivo.

Montando volumes automaticamenteMontando volumes automaticamente

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1ª coluna Dispositivo

2ª coluna Ponto de montagem

3ª coluna Tipo do sistema de arquivos (ext2, ext3, vfat, ...)

4ª coluna Opções de montagem

Defaults – montagem padrão do dispositivo

exec,noexec – Permite/Não execução de programas

Auto,noauto – Monta/Não automaticamente

user,nouser – Permite/não usuários comuns acessar

rw, ro – Monta para leitura/gravação ou leitura somente

Montando volumes automaticamenteMontando volumes automaticamente

Montando automaticamente o sistema de arquivos /etc/fstab

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5ª coluna Dump do dispositivo

0 Não faz o dump

1 Faz o dump

6ª coluna Verificação de reparo

0 Não faz

1 Faz verificação e reparo do dispositivo.

Montando volumes automaticamenteMontando volumes automaticamente

Montando automaticamente o sistema de arquivos /etc/fstab

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Arquivo /etc/HOSTNAME

Armazena o nome do computador.

Exemplo.: cat /etc/HOSTNAME

Linux.site

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Arquivo /etc/hosts

Contém uma lista de endereços IP e nomes de computadores da rede local.

Exemplo.: cat /etc/hosts

127.0.0.1 localhost.localdomain localhost

192.168.1.1 testelinux.linux.org.br servidor

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Arquivo /etc/resolv.conf

Nesse arquivo é configurado o cliente de DNS, que contém o nome do domínio do servidor DNS e o seu endereço IP.

Exemplo.: cat /etc/resolv.conf

Search linux.org.br

Nameserver 192.168.1.2

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Arquivo /etc/sysconfig/network/*

Neste diretório são encontrados os script´s que possuem informações sobre as interfaces de rede.

O padrão de nomenclatura dos arquivos são.: ifcfg-<INTERFACE>

Seu conteúdo pode variar mas geralmente são usados os campos.:

DEVICE=eth0

IPADDR=192.168.1.2

NETMASK=255.255.255.0

NETWORK=192.168.1.0

ONBOOT=yes

Arquivos de configuraçãoArquivos de configuração

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Comandos internos

São comandos que estão dentro de um shell interpretador de comandos. Quando o shell é carregado em memória, seus comendos

ficam residentes nela. A principal vantagem destes comandos é a velocidade, pois, não precisamos acessar o disco para procurar e

executar os mesmos, exemplos.: cd, alias, kill e logout

Tipos de comandosTipos de comandos

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Comandos externos

São comandos que estão localizados em diretórios específicos no disco rígido, como /bin e /sbin. O linux precisa consultar o disco rígido

sempre que um desses comandos é solicitado. A maioria dos comandos deste sistema operacional são externos. Exemplos.: ls, cp,

rm, mv, mkdir e rmdir.

Tipos de comandosTipos de comandos

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• Quando o prompt que preceder o comando for o simbolo $, o comando poderá ser executado por qualquer usuário;

• #, Somente pelo root

• [TEXTO] sintaxe opcional

• <TEXTO> sintaxe obrigatória

• <nome_tecla>, tecla a ser precionada

• <nome_tecla> + <nome_tecla2>, precionar simultaneamente.

ConvençõesConvenções

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Login

Cancela a sessão atual e inicia uma nova sessão de usuário

Exemplo.:

$ login

Comandos básicosComandos básicos

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Logout ou <CTRL> + <D>

Termina a sessão do usuário

Exemplo.:

$ logout

Comandos básicosComandos básicos

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Exit

Encerra o shell de comandos corrente.

Exemplo.:

$ exit

Comandos básicosComandos básicos

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Man [opções] [seção] <comando>, para sair digite a tecla <Q>

Consulta os manuais on-line do sistema operacional

Opção Descrição

-a Exibe todas as páginas do manual

-h Exibe uma mensagem de ajuda

-w Exibe a localização de páginas do manual a exibir

Exemplo.:

$ man ls

Comandos básicos – Ajuda onlineComandos básicos – Ajuda online

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info

Exibe informações de um comando do sistema

Opção Descrição

-d <nomedir> Adiciona um diretório à lista de diretórios a ser procurada para arquivos.

-f <arqinfo> Especifica o diretório a ser utilizado pelo comando info

-h Exibe uma mensagem de ajuda.

Exemplo.:

$ info ls

Comandos básicos – Ajuda onlineComandos básicos – Ajuda online

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Whatis <palavra-chave>

Consulta manuais on-line do sistema a apartir de um banco de dados. O usuário deve atualizar este banco de dados periodicamente com o comando makewhatis (root), para ajuda, digite makewhatis -?

Exemplo.:

$ whatis find, para sair tecle <Q>

Comandos básicos – Ajuda onlineComandos básicos – Ajuda online

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Apropos <palavra-chave>

Exibe informações sobre um assunto específico apartir de um banco de dados. Esse comando utiliza o mesmo banco de dados do comando whatis.

Exemplo.:

$ apropos directory, para sair tecle <Q>

Comandos básicos – Ajuda onlineComandos básicos – Ajuda online

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cd [diretório]

Muda, entra, no diretório de trabalho escolhido

Exemplo.:

$ cd /etc

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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pwd

Exibe o diretório corrente

Exemplo.:

$ pwd

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Tree [opções][diretório]

Exibe a árvore de diretórios. Por padrão exibe arquivos e diretórios.

Opções Descrição

-d Exibe somente diretórios

-l Segue links simbólicos

Exemplo.:

$ tree /var/lib

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Ls ou dir [opções][diretório] – Atenção.: DIR (exclusivo linux)

Exibe o conteúdo dos diretórios

Opções Descrição

-a Exibe arquivos ocultos

-l Exibe a listagem utilizando o formato longo de nomes

-i Inclui na exibição o número do iNODE

-t Ordena por data de alteração

-r Reverte a ordenação (ordem inversa)

-R Recursivo

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Find [caminho] [opções] <nome_arquivo>

Procura arquivos no disco rígido.

Opções Descrição

-name Localiza arquivos cujos nomes sejam iguais ao especif.

-follow Processa diretórios incluídos por meio de links

-maxdepth <n> Restringe buscas a n níveis de diretórios.

-ctime <n> Combina arquivos modificados exatamente n dias atrás

-mtime <n> Combina arquivos não modificados n dias atrás

-atime <n> Arquivos não utilizados n dias atrás

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Grep (UNIX), fgrep, egrep (LINUX) [opções] <padrão> <arquivos>

Procura em um ou mais arquivos por linhas que contenham o padrão.

Opções Descrição

-F Utiliza expressões sem metacaracteres

-E Padrão é uma expressão regular

-e <expr> Procura pela expressão regular expr.

-n Exibe o número da linha que contém padrão.

-c Exibe apenas o número de linhas (quantidade)

-f <arquivo> Lê o padrão a partir do arquivo

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Strings [opções] <arquivo>

Procura texto em arquivos binários.

Opções Descrição

-a Procura strings em todo o arquivo e não somente nos segmentos de texto e dados dos arquivos.

-f Imprime o nome do arquivo antes de cada string

Exemplo.:

$strings /usr/games/sdoom | grep DOOM

Comandos básicosComandos básicos

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Whereis [opções] <comando>

Localiza o arquivo binário. O código-fonte e a página do manual para um comando.

Opções Descrição

-b Localiza apenas arquivos binários

-s Apenas código-fonte

-m Apenas páginas de manual

Exemplo.:

$whereis rpm

Comandos básicosComandos básicos

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Which <comando>

Procura por um comando em diretórios e na variável de ambiente PATH.

Exemplo.:

$which clear

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Touch [opções]<arquivo>

Atualiza a última data de acesso ao arquivo. Caso o arquivo não exista, será criado vazio por padrão.

Opções Descrição

-c Não cria o arquivo caso ele não exista.

-m Atualiza somente a hora da modificação.

-a Atualiza somente a data de acesso.

Exemplo.:

$touch arquivo1.doc

Comandos básicos – NavegaçãoComandos básicos – Navegação

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Rm [opções]<arquivos>

Remove arquivos.

Opções Descrição

-f Não exibe mensagens de confirmação para eliminar

-i Pede confirmação antes de eliminar.

-r Apaga recursivamente

-v Exibe o nome de cada arquivo antes de eliminá-lo.

Exemplo.:

$rm arquivo1.doc

Comandos de Manipulação de arquivosComandos de Manipulação de arquivos

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mkdir [opções]<nome_diretório>

Cria diretórios.

Opções Descrição

-p Cria os diretórios pai se ainda não existirem.

-m <modo> Cria um diretório com o modo de acesso modo. Vide chmod

--verbose Mostra o nome de cada diretório criado.

Exemplo.:

$mkdir dir1

Comandos de Manipulação de diretóriosComandos de Manipulação de diretórios

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rmdir [opções]<nome_diretório>

Remove diretórios.

Opções Descrição

-p Remove os diretórios intermediários se vazios.

--verbose Mostra o nome de cada diretório removido.

Exemplo.:

$rmdir dir1

Comandos de Manipulação de diretóriosComandos de Manipulação de diretórios

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mv [opções] <fonte> <destino>

Move ou renomeia arquivos e diretórios.

Opções Descrição

-b Faz backup de arquivos que estão sendo movidos ou renomeados

-f Remove arquivos existentes, sem confirmação

-i Pede confirmação antes de mover um arquivo.

-v Exibe o nome do arquivo antes de movê-lo.

Exemplo.:

$mv arq1 arq2

Comandos de Manipulação de diretóriosComandos de Manipulação de diretórios

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cp [opções] <caminho_origem> <caminho_destino>

Copia um ou mais arquivos.

Opções Descrição

-a Preserva todos os atributos de arquivo.

-b Faz backup antes de copiar

-d Copia um link, mas não o arquivo apontado por este.

-i Pede confirmação antes de sobrescrever arquivos.

-l Cria links diretos em vez de copiar arquivos

-p preserva propriedade, permis.e

time stamp.

Comandos de Manipulação de diretóriosComandos de Manipulação de diretórios

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Ln [opções] <caminho> <nome_link>

Cria links para arquivos e/ou diretórios.

Opções Descrição

-s Cria link simbólico

-d Cria link direto para diretório.

-f Força a criação do link

-b Faz backup de cada arquivo de destino existente.

-i Pede confirmação antes de remover arquivo.

Exemplo.: $ln –s /exercicios/temp link

Comandos de Manipulação de arquivosComandos de Manipulação de arquivos

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clear

Limpa a tela do terminal virtual corrente.

Exemplo.:

$ clear

Comandos de terminalComandos de terminal

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Echo [opções] <mensagem>

Envia mensagem para o terminal.

Opções Descrição

-n Não imprime mudança de linha após a mensagem

-e Habilita a interpretação de caracteres de escape na mensagem.

Exemplo.:

$ echo ´alo pessoal´

Comandos de terminalComandos de terminal

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Mesg [opções]

Controla o recebimento de mensagens pelo terminal. Sem argumentos, mostra o estado atual.

Opções Descrição

Y Ativa o recebimento de mensagens

N Desativa o recebimento de mensagens

Exemplo.:

$ mesg y

Comandos de terminalComandos de terminal

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Uname [opções]

Exibe informações sobre o sistema operacional e o hardware

Opções Descrição

-a Exibe todas as opções

-m Exibe o nome da plataforma

-n Exibe o nome da máquina

-s Exibe o nome do sistema operacional

-v Exibe a data de lançamento do sistema operacional

-r Exibe a versão do sistema operacional

Comandos de sistemaComandos de sistema

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Cat [opções] <arquivo>

Utilizado para visualizar o conteúdo dos arquivos.

Opções Descrição

-A Exibe todos os caracteres especiais

-b Numera apenas as linhas não vazias.

-n Numera todas as linhas na saída

-v Exibe caracteres não passíveis de impressão (controle)

-e Exibe final de linha (como $)

-t Exibe caracteres de tabulação como ^I

Comandos de paginaçãoComandos de paginação

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More [opções] arquivo

Exibe arquivos de texto.

Opções Descrição

+ n Exibe o arquivo começando na linha específica

-s Reduz múltiplas linhas em branco a uma única

Exemplo.:

$ more /etc/mtools.conf

Comandos de paginaçãoComandos de paginação

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Head [opções] <arquivo>

Exibe na saída-padrão uma quantidade de linhas de texto a partir do início do arquivo.

Opções Descrição

-n Exibe as n primeiras linhas do arquivo

-b n Exibe os n primeiros blocos do arquivo

-c n Exibe os n primeiros caracteres (bytes) do arquivo

Exemplo.:

$head -5 /etc/mtools.conf

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Tail [opções] <arquivo>

Exibe na saída-padrão uma quantidade de linhas de texto a partir do final do arquivo.

Opções Descrição

-n Exibe as n últimas linhas do arquivo

-b <n> Exibe os n últimos blocos do arquivo

-c <n> Exibe os n últimos caracteres (bytes) do arquivo

-f Deixa em espera pelas últimas linhas.

Exemplo.:

$tail –f erros.log

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Wc [opções] <arquivo>

Conta palavras da entrada-padrão ou de um arquivo e apresenta o resultado na saída-padrão.

Opções Descrição

-l Conta as linhas

-w Conta as palavras

-c Conta os caracteres

Exemplo.:

$wc –l /etc/mtools.conf

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Tr [opções] [str1 [str2]]

Substitui caracteres da entrada-padrão presentes em str1 por seus correspondentes em str2.

Opções Descrição

-c Efetua a troca de todos s caracteres que não estejam especificados em str1

-d Elimina ocorrências de caracteres de str1 na entrada

-s Elimina repetições de caracteres de str2 na saída

Exemplo.:

$ ls | tr ‘a-z’ ‘A-Z’

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Sort [opções] <arquivo>

Ordena os dados recebidos da entrada-padrão ou de um arquivo, escrevendo-os na saída-padrão.

Opções Descrição

-m Intercala dois arquivos já ordenados, escrevendo a intercalação na saída padrão

-r Inverte a ordem da classificação, de ascendente para descendente.

-t <separador> Utiliza separador como caractere de separação de campos

Exemplo.: $ sort teste.txt

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Cut [opções] <arquivo>

Seleciona trechos de cada linha de texto recebido da entrada-padrão ou de um arquivo, apresentando o resultado na saída-padrão.

Opções Descrição

-b <bytes> Seleciona bytes

-c <caracteres> Seleciona caracteres

-f <campos> Seleciona listas de campos, onde estas podem ser números separados por vírgulas ou faixas de números como n1-n2, ou ainda combinações de ambos.

-d <c> Especifica o deliminatador c

Exemplo.: $ cut –f 1,5 –d: /etc/passwd

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Paste [opções] <arquivo>

Exibe lado a lado o conteúdo de arquivos.

Opções Descrição

-s Exibe as linhas de um arquivo em série em vez de uma linha abaixo da outra

-d <c> Especifica o delimitador de campos como sendo o caractere c

Exemplo.: $ paste –d, arquivo1.txt arquivo2.txt

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Tee [opções] <arquivo>

Exibe a saída de um programa e a escreve em um arquivo simultaneamente.

Opções Descrição

-a Concatena o arquivo em vez de sobrescreve-lo

-i Ignora interrupções.

Exemplo.:

$ ftp ftp.suse.com | tee ftp.out

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Diff [opções] <arquivo1> <arquivo2>

Exibe na tela as diferenças entre dois arquivos-texto (ou todos os arquivos com mesmo nome em dois diretórios).

Opções Descrição

-a Considera todos os arquivos do tipo texto

-b Ignora sequencias de espaços e caracteres de tabulação

-d Tenta localizar um conjunto menor de modificações

-f Gera saída similar à da opção –e, mas de interpretação mais facil

-i Não distingue maisculas e minusculas

Comandos de filtragemComandos de filtragem

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Tar [opções] <arquivos_ou_diretórios> [arquivo_tar]

Armazena ou extrai vários arquivos e diretórios dentro de um único arquivo ou dispositivo.

Opções Descrição

-c Cria um novo arquivo .tar e adiciona a ele os arquivos especificados

-x Retira os arquivos agrupados no arquivo .tar

-f Indica que o destino é um arquivo em disco e não uma fita magnética

-t Lista o conteúdo do arquivo .tar

-v Exibe o nome de cada arquivo proces.

Comandos de compactação e fracionamentoComandos de compactação e fracionamento

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Split [opções] <arquivo [prefixo]>

Divide um arquivo em partes. Para reunir as partes, utilize o comando cat.

Opções Descrição

-b n[k|m] Especifica o número de bytes de cada parte. Os modificadores k (kilobytes) e m (megabytes)

podem ser utilizados.

[prefixo] Especifica o prefixo a ser usado no nome de cada parte do arquivo original (default=x)

Exemplo.:

$ split –b1400k teste.txt part

Comandos de compactação e fracionamentoComandos de compactação e fracionamento

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Compress [opções] <arquivos>

Compacta um ou mais arquivos utilizando a compactação Lempel-Ziv.

Opções Descrição

-c Grava o arquivo compactado na saída-padrão e retém o arquivo original

-d Descompacta o arquivo.

-r Compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

-v Exibe uma mensagem conforme cada arquivo é compactado.

-V Exibe a versão do comando.

Comandos de compactação e fracionamentoComandos de compactação e fracionamento

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UnCompress [opções] <arquivos>

Descompacta um ou mais arquivos compactados com compress.

Opções Descrição

-c Grava o resultado na saída-padrão e retém o original

-r Descompacta recursivamente

-v Exibe uma mensagem conforme cada arquivo é descompactado.

-V Exibe a versão do comando.

Exemplo.: $ uncompress documentos.tar.Z

Comandos de compactação e fracionamentoComandos de compactação e fracionamento

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Gzip [opções] <arquivos>

Compacta um ou mais arquivos.

Opções Descrição

-c Grava o arquivo compactado e retém o original

-d Descompacta arquivo

-f Sobrescreve existentes

-h Exibe mensagem de ajuda

-l Lista o conteúdo de um arquivo compactado.

-t Testa a intregridade do arquivo compactado.

Comandos de compactação e fracionamentoComandos de compactação e fracionamento

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gunzip [opções] <arquivos>

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip e compress. Utiliza as mesmas opções de gzip.

Exemplo.:

$ gunzip documentos.tar.gz

Comandos de compactação e fracionamentoComandos de compactação e fracionamento

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Manipulação de arquivos com espaços em nomes

Em alguns momentos, caracteres especiais ou espaços em nomes de arquivos atrapalham rotinas ou acessos aos mesmos.

Para tal, observa-se a inclusão de aspas nos acessos aos mesmos como no exemplo abaixo.

Exemplo.:

$ mkdir “Meus Documentos”

$ cd “linux teste”

DicasDicas

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Gerenciadores de pacotes (package managers)

As várias distribuições do linux possuem formas diferentes de instalação de pacotes, as distribuições RedHat, Debian e Slackware possuem gerenciadores de pacotes (package managers) para a instalação de programas. A enfase na maioria das vezes se dá em cima do RPM (Red Hat Package Manager) que utiliza estes pacotes .rpm e é o gerenciador de pacotes mais utilizado nas distribuições linux.

PacotesPacotes

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Rpm [opções] <nome_pacote>

Gerenciador de pacotes da Red Hat

Opções Descrição

-i Instalação simples

-v Exibe detalhes da instalação

-h Mostra o caractere # como progresso da instalação

-U Atualização de programa de uma versão anterior para uma atual.

--nodeps Não procura dependências (útil para instalar vários pacotes relacionados, a ordem de instalação

dos pacotes não importará).

PacotesPacotes

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Dpkg [opções] <nome_pacote>

Gerenciador de pacotes do Debian (.deb)

Opções Descrição

-i Instalação simples

-r Desinstala o pacote (exceto arq. De configuração)

-P Desinstala o pacote (Todos os arquivos)

-l Exibe os pacotes que estão instalados.

-S Exibe o pacote do qual o arquivo faz parte.

-L Exibe os arquivos que fazem parte de um pacote instalado

PacotesPacotes

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Installpkg [opções] <nome_pacote>

Principalmente o slackware faz uso do programa pkgtool para instalar e desinstalar pacotes do sistema. Além dele, existem outros como o installpkg (instalador de pacotes binários do slackware).

-warn Somente gera um relatório do que aconteceria se um pacote fosse instalado.

-m Faz um pacote do diretório corrente e seus subdiretórios como um pacote com o nome especificado.

-r Instala o conteúdo do diretório corrente e seus subdiretórios como um pacote com nome especificado.

Exemplos.: $ installpkg tree-1.3-1cl.i386.tgz

PacotesPacotes

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removepkg [opções] <nome_pacote>

Removedor de pacotes

Opções Descrição

-warn Somente gera um relatório do que aconteceria se um pacote fosse desinstalado.

-keep Salva os arquivos temporários criados.

Exemplos.:

$ removepkg tree-1.3-1cl.i386.tgz

PacotesPacotes

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Instalação customizada

Esta é a forma mais difícil e menos usual de instalar um pacote, pois, esses arquivos são o programa fonte propriamente dito de forma compactada.

A primeira ativida consiste na descompactação do pacote.:

$ tar –xvzf <nome_arquivo>

Após descompactado, entre no diretório e execute o script de configuração, compilação e instalação.

$ ./configure

$ make

$ make install

PacotesPacotes

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Pkgadd [nome pacote]

Instalador de pacotes padrão do solaris

Pkgadd solaris-ed-kb22123.pkg

PacotesPacotes

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Apt-get [opções] <comando> [pacote]

Utilitário para manipulação de pacotes.

Opção Descrição

-d Faz download de pacotes, mas não os instala

-f Repara um sistema com dependencias quebradas

-h Exibe uma mensagem de ajuda

-v Exibe a versão do comando

PacotesPacotes

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Apt-get [opções] <comando> [pacote]CONTINUAÇÃO

Utilitário para manipulação de pacotes.

Comando Descrição

Update Atualiza banco de dados do apt-get com arquivos

Install <pct> Instala um novo pacote

Source <pct> Faz o download do pacote rpm fonte para o diretório

Remove <pct> Remove um pacote

Upgrade Procura por pacotes desatualizados e atualiza

Dist-upgrade Semelhante à upgrade, instala novos se necessário

Clean Remove arquivos de /var/cache/apt/archives

PacotesPacotes

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O Editor vi

O vi é um editor de textos que possui dois modos de interação com o usuário: o modo de comando e o modo edição. Quando iniciado, o vi trabalha em modo comando. O modo edição pode ser acessado teclando-se um dos comandos de tecla como <I> (inserção) e o modo comando teclando-se <esc> e o comando pertinente.

Exemplo.:

$ vi

$ vi arquivo.txt

Comandos de ediçãoComandos de edição

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Vi <arquivo> CONTINUAÇÃO

Editor de textos

Comando Ação

< : > + < q > Sai do vi sem salvar

< : > + < q! > Sai do vi forçadamente sem salvar

< : > + < qw > Sai do vi salvando o arquivo corrente

< : > + < w > Salva o arquivo corrente

< : > + < w arq> Salva o arquivo corrente com o nome arq

< : > + < e arq> Abre o arquivo arq

< : > + < r arq> Insere o arquivo arq no ponto.

Comandos de ediçãoComandos de edição

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Variáveis de ambiente

• Variáveis de ambiente locais

• Disponíveis somente para o shell corrente, não sendo acessadas pelos subprocessos.

• Variáveis de ambiente globais

• Disponíveis tanto para o shell corrente como para os subprocessos que venham fazer uso delas.

VariáveisVariáveis

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Export <variável_ambiente> [=valor]

Torna global o valor de uma variável de ambiente.

Exemplo.:

$ EDITOR=/usr/bin/pico

$ export EDITOR

Ou

$ export EDITOR=/usr/bin/pico

Variáveis, atribuiçãoVariáveis, atribuição

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set

Verifica lista de variáveis e valores das variáveis carregadas.

Exemplo.:

$ set

Variáveis, atribuiçãoVariáveis, atribuição

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Unset <variável_de_ambiente>

Exclui o valor de uma variável de ambiente.

Exemplo.:

$ unset EDITOR

Variáveis, atribuiçãoVariáveis, atribuição

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printenv

Exibe a lista de variáveis de ambiente. As variáveis de ambiente são tradicionalmente escritas em letras maiúsculas, embora isto não seja obrigatório

Exemplo.:

$ printenv

Variáveis, atribuiçãoVariáveis, atribuição

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PATH

Indica os lugares onde o bash deverá procurar programas executáveis.

Quando for necessário executar programas que estejam fora do PATH deve-se incluir na frente do nome do executável “. /<programa>”

Exemplo.:

$ echo $PATH

Variáveis, ValoresVariáveis, Valores

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SHELL

Exibe o shell em uso corrente. Para alterar o shell corrente, use o comando chsh.

Exemplo.:

$ echo $SHELL

Variáveis, ValoresVariáveis, Valores

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Chsh [opções] [usuário]

Alterar o shell default que é iniciado no login.

Opção Descrição

-l Lista os shells disponíveis

-s <shell> Especifica o nome do shell executável a ser utilizado (o shell pode ser qualquer programa listado no arquivo /etc/shells, como /bin/bash e /bin/csh

Exemplo.:

$ chsh -l

ShellShell

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DISPLAY

Indica qual é o terminal gráfico corrente. Só funciona quando executado sob o X window.

Exemplo.:

$ echo $DISPLAY

Variáveis, ValoresVariáveis, Valores

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PS1 e PS2

São os prompts (níveis 1 e 2) que serão mostrados pelo bash, para lhe requisitar uma linha de comando.

Código Descrição

\! Exibe o número de histórico do comando corrente.

\# O número desse comando.

\$ Use $ como prompt para todos os usuários, exceto o usuário root, que tem # como seu prompt.

\w Diretório de trabalho corrente.

\[ Inicia a sequencia de caracteres não

passíveis de impressão

Variáveis, ValoresVariáveis, Valores

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PS1 e PS2 CONTINUAÇÃO

São os prompts (níveis 1 e 2) que serão mostrados pelo bash, para lhe requisitar uma linha de comando.

Código Descrição

\u Exibe o nome do usuário

Exemplos.:

$ PS1=“Data: \d Tempo.: \t->”

Variáveis, ValoresVariáveis, Valores

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History [opções]

Exibe o histórico de comandos.

Opção Descrição

-r Utiliza o arquivo .bash_history como histórico, em vez da lista de histórico de trabalho.

-w Reescreve o arquivo .bash_history.

Exemplo.: $ history

Histórico de comandosHistórico de comandos

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Alias [sinonimo=“comando”]

Exibe e define sinônimos de comandos Unix e Linux. Os sinônimos permitem criar novos “comandos” que correspondem a qualquer linha de comando válida do shell

Exemplo.:

$ alias zera=“clear”

Comandos (sinônimos)Comandos (sinônimos)

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unalias [sinonimo]

Desfaz um sinônimo existente.

Exemplo.:

$ unalias zera

Comandos (sinônimos)Comandos (sinônimos)

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Shell Scripts

Podemos escrever programas de shell criando arquivos script contendo séries de comandos de shell. A primeira linha do arquivo

script deve começar com #!<caminho_shell>, que indica ao kernel que o arquivo script é executável. Para o shell bash, a primeira linha será

da seguinte forma.:

#!/bin/bash

Outra importante atividade é determinar as permissões para o script.:

# chmod u+x <shell_script>

Shell scriptShell script

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Editor de fluxo SED (Stream Editor)

Efetua operações de procura, substituição, inserção e apagamento em arquivos de texto, sendo muito utilizado em programação shell.

[<endereco1>, [<endereço2>]] <função> [argumento]

Exemplos.:

# sed ‘s/bash/csh/g’ /etc/passwd

Substitui a palavra bash por csh no arquivo /etc/passwd

# sed ‘3,5d’ arquivo1

Apaga as linhas 3, 4 e 5 do arquivo 1

Shell scriptShell script

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Linguagem awk

É uma linguagem interpretada e poderosa. Em programação shell é muito utilizada para separar campos. É mais flexível que o comando

cut.

Exemplo.:

# cat /etc/passwd | awk –F : ‘{print $1}’

Imprime a primeira coluna do arquivo /etc/passwd

# echo 192.168.0.1 | awk –F . ‘{print $4 “.” $3 “.” $2 “.” $1}’

Imprime o endereço IP ao contrário

Shell scriptShell script

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Let <expressão>

Realiza aritmética com números inteiros.

Exemplos.:

$ echo –n “Digite dois números.:”

Read A B

Let C=0

Let C=A+B

Echo $(( C ))

Shell scriptShell script

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if

Execução de blocos de comandos condicionais.

If <expressão> then

[[ comandos ]]

Elif <expressão> then

[[ comandos ]]

Else

[[ comandos que serão executados se nenhum acima for verdadeiro ]]

fi

Shell script – Estruturas condicionaisShell script – Estruturas condicionais

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if

Exemplo.:

#!/bin/bash

Echo –n “digite sua idade:”

Read i

If [ $i < 20 ] then

echo voce é novo (a)

Else

echo voce é velho (a)

fi

Shell script – Estruturas condicionaisShell script – Estruturas condicionais

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case

Testa o valor com os parâmetros descritos em cada condição, caso nenhum seja atendido executará o contido no parâmetro *.

Case <valor> in

param1)

comando;;

param2)

comando;;

*)

comando;;

esac

Shell script – Estruturas condicionaisShell script – Estruturas condicionais

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Select CONTINUAÇÂO

Criação de menus

#!/bin/bash

Select NOME in frank.txt teste.txt outro.txt

Do

vi $NOME

Done

Exit

Criação de menusCriação de menus

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for

Executa um loop enquanto condição não atingir o topo.

For <variável> in <valores>

Do

<comandos>

done

Shell script – LoopShell script – Loop

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While

Executa loop enquanto condição verdadeira.

#!/bin/bashWhile [ $# -gt 0 ]Do

echo $1shift

Done

Shell script – Loop CondicionalShell script – Loop Condicional

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Fdisk [opções] [dispositivo]

Cria partições no disco rígido.

Opção Descrição

-l Exibe as partições e sai.

-s Exibe o tamanho da partição, não para MS-DOS.

Se utilizado o menu do fdisk, devemos especificar o dispositivo.:

Exemplo.: fdisk /dev/sda1

PartiçõesPartições

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Mkfs [opções] <dispositivo>

Cria um sistema de arquivos em um dispositivo de armazenamento (formata logicamente o dispositivo)

Opções Descrição

-v Exibe as operações que o comando mkfs executa.

-c Verifica a existência de blocos ruins

-t <tipo> Determina o tipo, pode ser ext2, ext3, reiserfs ou msdos

Exemplo.: mkfs –t ext2 /dev/hdb1

Editando scripts de inicializaçãoEditando scripts de inicialização

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Formatando um disquete – fdformat [opções] <disp> <tipo>

Efetua formatação de baixo nível em um disco flexivel sem criar um sistema de arquivos.

Opções Descrição

-n Não faz verificação após formatação

tipo H1200 = Drive 5 ¼ 1.2Mb

H1440 = Drive 3 ½ 1.44 Mb

Exemplo.: fdformat /dev/fd0H1440

Formatando um disqueteFormatando um disquete

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Verificando espaço em disco – df [opções] [dispositivo]

Verificar espaço em disco.

Opções Descrição

-i Mostra os valores em inodes

-k Mostra os valores em kilobytes

Exemplos.: df /dev/sda1

Verificando espaço em discoVerificando espaço em disco

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Du [opções] [arquivo ou diretório]

Informa o espaço ocupado pelos arquivos ou diretórios.

Opções Descrição

-a Exibe os dados dos diretórios e arquivos

-b Exibe os dados em bytes

-m Exibe os dados em megabytes

-s Exibe apenas o espaço total ocupado

Exemplo.: du /usr

Verificando espaço ocupadoVerificando espaço ocupado

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Fsck [opções] <dispositivo>

Verifica e repara um sistema de arquivos de um dispositivo de armazenamento.

Opções Descrição

-A Verifica todos os sistemas de arquivos da fstab

-C Mostra barra de progresso (so para ext2/ext3)

-N Mostra apenas o que seria feito

-a Repara automaticamente todos os sistemas de arquivo

-r repara interativamente o sistema de arquivos

-t <tipo_sist> Especifica o tipo de sistema

Recuperação de FileSystemRecuperação de FileSystem

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Mkbootdisk [opções] <versão_kernel> (REDHAT)

Cria um disquete de inicialização com o LILO. Obrigatoriamente deve-se estar utilizando o LILO para tal.

Mkbootdisk -- verbose –device /dev/fd0 2.4.18-3

Criando discos de bootCriando discos de boot

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Reconhecimento de hardware

No linux e solaris, todo reconhecimento de hardware é feito por softwares especialistas que fazem a interação com sistema operacional

para obter as informações necessárias.

Identificação de hardwareIdentificação de hardware

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Pnpdump [opções] > [arquivo]

Procura dispositivos plug & play ISA no computador.

Opção Descrição

-d Exibe o conteúdo de todos os registradores das placas

-c Configura as placas plug & play ISA removendo conflito

Exemplo.: pnpdump –c > /etc/isapnp.conf

Identificação de hardwareIdentificação de hardware

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isapnp <arquivo>

Configura placas plug & play a partir do arquivo gerado pelo comando pnpdump. É chamado pelo arquivo /etc/rc.d/rc.sysinit quando o linux é

inicializado.

Exemplo.: isapnp /etc/isapnp.conf

Identificação de hardwareIdentificação de hardware

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Lspci [opções]

Exibe informações sobre os dispositivos PCI conectados ao computador.

Opções Descrição

-v Exibe informações detalhadas sobre os dispositivos PCI conectados ao computador.

Exemplo.: lspci -v

Identificação de hardwareIdentificação de hardware

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Frank S. F. Bastos

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