gerenciamento de memória em dispositivos móveis

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Gerenciamento de Memória Em Dispositivos Móveis

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Resumo sobre gerenciamento de arquivo em dispositivos mveisReinaldo Cerqueira Pinto11Graduo em Sistemas de Informao Universidade Salvador Feira de Santana, BA Brasil [email protected] de arquivosTodas as aplicaes precisam armazenar e recuperar informao. Enquanto estiver executando, um processo pode armazenar urna quantidade limitada de informao dentre de seu prprio espao de endereamento. Contudo, a capacidade de armazenamento est restrita ao tamanho do espao do endereamento virtual. Para algumas aplicaes, esse tamanho adequado, mas, para outras, como reservas de passagens areas, bancos ou sistemas corporativos, pequeno demais.Um segundo problema em manter a informao dentro do espao de endereamento do processo que, quando o processo termina a informao perdida. Em muitas aplicaes (por exemplo, bancos de dados), a informao precisa ficar retida por semanas, meses ou at mesmo para sempre. inaceitvel que a informao em uso pelo processo desaparea quando ele encerrado. Alm disso, a informao no deve desaparecer se urna falha no computador eliminar o processo.Um terceiro problema que muitas vezes necessrio que mltiplos processos tenham acesso informao i(ou a parte dela) ao mesmo tempo. Se tivermos uma Lista telefnica on-line armazenada dentro do espao de endereamento de um determinado processo, somente esse processo poder ter acesso a ela, A soluo para esse problema tornar a prpria informao independente de qualquer processo ArquivosArquivo um mecanismo de abstrao, Ele oferece meios de armazenar informaes no disco e de l-Ias depois, Isso deve ser feito de um modo que isole o usurio dos detalhes sobre como e onde a informao est armazenada e como os discos na verdade funcionam.Provavelmente a caracterstica mais importante de qualquer mecanismo de abstrao o modo corno os abjetos so gerenciados e nomeados; portanto, iniciaremos nosso estudo de sistemas de arquivos falando sobre a nomeao de arquivos. Quando um processo cria um arquivo, de d um nome a esse arquivo. Quando o processo termina., o arquivo continua existindo e outros processos podem ter acesso a ele simplesmente buscando seu nome.As regras exatas para se dar nome a um arquivo variam de sistema para sistema, mas todos os sistemas operacionais atuais permitem cadeias de caracteres (strings) de uma at oito letras como nomes vlidos dc arquivos. Assim, andrea e regina so possveis nomes de arquivos. Frequentemente dgitos e caracteres especiais tambm so permitidos, tornando vlidos nomes corno 2, urgente! e Ft_qura2. Muitos sistemas de arquivos permitem nomes com tamanhos de at 255 caracteres.Alguns sistemas de arquivos distinguem letras maisculas de minsculas e outros, no. O UNIX pertence primeira categoria; o MS-DOS pertence segunda. Portanto, um sistema UNIX pode ter trs arquivos distintos chamados maria, Maria e MARIA. No MS-DOS, todos esses nomes referem-se ao mesmo arquivo.3. Implementao de memria no Symbian.O Symbian OS divide a memria em pginas lgicas e molduras fsicas. O tamanho usual para as molduras de 4KB. um sistema operacional de 32 bits e seus endereos variam em at 4GB conforme Tanenbaum [2]. Devido as limitaes de tamanho de memria, no vivel para o Symbian dedicar 1MB para a tabela de pgina, pois a pesquisa e acesso a uma tabela de pgina muito grande, iria provocar uma enorme sobrecarga ao sistema.No Symbian h quatro verses de implementaes de memrias, sendo cada uma projetada para uma configurao de hardware. So elas:Modelo em movimento: Foi concebido para as arquiteturas mais recentes do ARM, neste modelo o diretrio tem 4 KB, e cada entrada possui 4 bytes, o que da um diretrio de 16 KB. Embora a segmentao no seja explicitamente utilizada, existe uma organizao para o layout da memria. Existe uma parte para guardar os dados pertencentes ao utilizados, e uma parte para guardar os dados relativamente ao Kernel.Modelo mltiplo: Modelo concebido para a verso 6 da arquitetura ARM. A MMU, nesta verso, difere da utilizada nas verses anteriores. Por exemplo, a page directory, requer um manuseamento diferente uma vez que pode ser seccionada em duas partes, cada um referenciando diferentes conjuntos de tabelas de pagina, user-page tables e kernel-page tables.Modelo direto: Este modelo assume que no existe uma MMU. um modelo raramente utilizado uma vez que a falta de MMU poderia causar graves problemas de performance. Este modelo til para ambientes de desenvolvimento em que por alguma razo seja til ter a MMU desativada.Modelo Emulador: Desenvolvido para suportar o emulador do Symbian OS no Microsoft Windows. Este modelo possui restries, o emulador roda como um nico processo no Windows. O espao de endereamento esta limitado a 2 GB (ao invs dos 4GB). Toda a memria disponibilizada para o emulador acessvel por qualquer processo do Symbian OS. 4. Implementao de memria no Android.Conforme Hubsch [1] nas aplicaes Android o uso da memria limitado a 16 MB. Caracterstica encontrada nos dispositivos mveis. Quanto mais aplicaes mantida na memria mais rpido a realizado a troca entre as aplicaes, prtica comum na utilizao dos usurios nos dispositivos mveis. Como o Android baseado em Linux, sendo cada aplicativo tendo sua mquina virtual, dessa forma cada processo diferente e invisvel do outro. seus aplicativos do Android so escritos na linguagem Java e compilados os arquivos de recursos e gerando um arquivo do tipo .apk, onde a ferramenta Android Asset Packaging Tool (AAPT) faz o gerenciamento dos pacotes e instala os arquivos .apk no sistema.J o alocamento e desalocamento de memria feito automaticamente pelo garbage collector, que gerencia a questo do alocao de memria. O garbage collector solicitado sempre que uma aplicao possuir um endereo de momria alocado que no possua nenhuma referncia ativa apontando para ele, sendo que o mesmo no remove aplicativos utilizados, dessa forma perde-se desempenho na utilizao desse recurso. 5. Referncias[1] Tanenbaum, Andrews S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 Ed., editora Pearson, So Paulo 2009, 656 pg.