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Pretensões da parceria ?

A Portugal Film Commission foi constituída para laborar (sem fins lucrativos) em prol de Portugal e das suas regiões, difundindo e promovendo o País como possível alvo para produções externas, impulsionando dessa forma a economia nacional (e regional) bem como o desenvolvimento do sector audiovisual. O seu projecto foi avaliado pelo ICA-Instituto do Cinema e do Audiovisual, que lhe atribuiu o seu apoio institucional. Foi posteriormente declarado como projecto com Interesse Cultural para o País. Em todo o território nacional existem recursos com potencial interesse audiovisual, que uma vez referenciados e divulgados poderão ser extremamente aliciantes para futuras produções internacionais e/ou nacionais originando mais-valias significativas. Portugal Film Commission é uma entidade especializada, credenciada e habilitada a promover uma divulgação direccionada, profissional e eficaz junto de milhares de empresas e profissionais do sector.

A parceria pretende identificar e potenciar os atributos de cada região, torná-los mais aliciantes e fomentar a sua utilização e rentabilização em novas realizações. A sua implementação permite ainda aferir o índice de receptividade que cada Município apresenta em relação à actividade, e sugerir medidas que os convertam em áreas Film Friendly, conferindo-lhe maior visibilidade no mapa global da produção audiovisual. Calcula-se que cada produção gaste 30% a 40% do seu orçamento nos locais de rodagem contribuindo assim directamente para a economia local (alojamento, alimentação, salários de técnicos, artistas, figurantes e outros cargos, serviços, bens de consumo, taxas, etc.). Captar novas produções induz o aumento de receitas directas e uma expressiva divulgação da região (pelo impacto que a actividade exerce nos media) com reflexos positivos na imagem da região, contribuindo por exemplo para o incremento do turismo.

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O porquê da parceria ? Quais os seus objectivos ?

Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

Incentivos Municipais ? Inclusão no Site ?

Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Quais os objectivos da parceria ?

O objectivo central e prioritário é estabelecer um elo de ligação entre a Portugal Film Commission e o Município aderente, gerador de comunicação bidireccional fluida e personalizada, ideal para agilizar protocolos e criar sinergias de trabalho positivas, fundamentais para a colaboração mútua a desenvolver. Tal intuito será possível criando na autarquia um ponto de apoio estratégico (Portugal Film Commission Link), que pressupõe a designação de um representante municipal como elemento de contacto preferencial com a Portugal Film Commission, concentrando o fluxo comunicativo entre as duas entidades. O tipo e o volume de trabalho a desenvolver por cada PFC- Link será adaptado às particularidades do seu concelho, mas nunca requerendo a criação de um novo gabinete ou a dedicação exclusiva do seu representante.

A cooperação mútua e o alinhamento de sinergias conduzirá à execução das tarefas práticas no terreno: levantamento de recursos locais, critérios de divulgação, identificação e remoção de bloqueios administrativos, definição de incentivos municipais, acompanhamento de visitas com potenciais clientes, emissão de autorizações e organização de projectos captados, entre outros. Pela sua especificidade, o representante autárquico no PFC-Link deveria ser uma pessoa sintonizada com a temática audiovisual, voluntariosa, grande conhecedora do seu concelho e da organização interna municipal. Por outro lado, o Município poderá usufruir do know-how da Portugal Film Commission (e das potencialidades da sua base de dados) como ferramentas de apoio a eventos por si organizados.

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O porquê da parceria ? Quais os seus objectivos ?

Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

Incentivos Municipais ? Inclusão no Site ?

Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Como funciona a parceria ?

As normas regulamentadoras desta parceria serão fixadas através de contrato-programa, estabelecendo direitos e deveres de ambas as entidades. Numa primeira fase a Portugal Film Commission orientará uma acção pedagógica destinada a facultar uma visão mais “cinematográfica” ao representante municipal, identificando-o melhor com as premissas orientadoras desta actividade. Permitir-lhe-á reconhecer melhor o potencial visual da sua região, e os obstáculos que impeçam a plena optimização dos seus recursos. É importante conseguir uma percepção clara dos alvos a atingir, mantendo espírito aberto para novas soluções, porque muitas vezes são as hipóteses menos óbvias as que melhor resultam, e estar sempre em sintonia pode representar o conseguir captar aquela produção.

Segue-se como tarefa conjunta o alargado e progressivo levantamento de dados locais relevantes para alimentar a base de dados (cenários urbanos e campestres, veículos e acessórios, técnicos artistas e figurantes locais, meios logísticos, incentivos do Concelho, etc.). Recolhidos e processados os dados, estão criadas as condições para activar o PFC-Link, tornando o concelho apto a receber todas as produções que ali desejem prosseguir os trabalhos dos seus projectos. O PFC-Link desempenhará ainda um papel importante na actualização permanente dos dados do seu concelho. Em pleno funcionamento, a Portugal Film Commission coordenará com o PFC-Link todas as operações tendentes à captação de novas produções e sua realização prática.

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O porquê da parceria ? Quais os seus objectivos ?

Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

Incentivos Municipais ? Inclusão no Site ?

Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Como decorre o trabalho na parceria ?

Cada projecto, ao entrar na Portugal Film Commission é analisado ao pormenor pela nossa equipa (integrada por profissionais de elevada experiência e fluentes em linguagem cinematográfica) que apresentará ao respectivo produtor um dossier com todas as soluções visuais válidas, elaborado com os recursos da nossa base de dados (de todos os concelhos aderentes). De imediato é enviado um alerta a cada PFC-Link activo sobre o tipo de buscas em curso, visando incluir alternativas não cobertas no levantamento prévio (dados novos do Concelho), ou não referenciadas por serem atípicas (paisagens alternativas, ou algumas ruínas por exemplo). Compete em exclusivo ao produtor/realizador, pré- seleccionar as melhores soluções, de acordo com os seus critérios e com os objectivos do seu projecto.

Agendaremos com o PFC-Link visitas aos locais por ele determinados, para melhor apreciação. Razões éticas impedem-nos de influenciar a escolha final, mas ao representante municipal do PFC-Link é atribuída toda a legitimidade para apresentar eventuais incentivos do concelho passíveis de favorecer o projecto em questão, se assim o entender. Sendo a decisão final positiva, o PFC-Link obterá as autorizações (se forem competência da autarquia) necessárias ao bom desenvolvimento do projecto, cobrando (caso existam) ao produtor as taxas e demais custos devidos. Ao representante será permitido acompanhar as filmagens, supervisionando o cumprimento dos acordos estabelecidos entre a autarquia e o produtor.

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O porquê da parceria ? Quais os seus objectivos ?

Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

Incentivos Municipais ? Inclusão no Site ?

Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Que incentivos se podem utilizar na captação de projectos ?

A cada município é permitido (através do PFC-Link) apresentar incentivos de forma aberta e transparente com o objectivo de captar projectos para a sua área, desde que os mesmos se destinem a ser utilizados directamente na produção. À palavra incentivo associa-se de imediato o pensamento fundos financeiros, mas existem alternativas que podem ser equacionadas sem implicar gastos directos para a autarquia. Alguns exemplos: isenção de taxas, disponibilização de salas para escritórios de produção ou de armazéns para guardar acessórios, veículos de transporte de pessoas ou materiais, facilidades de alojamento, etc.

Naturalmente que competirá à autarquia estudar os diferentes projectos e suas contrapartidas, decidindo quando, como e a quem oferecer os seus incentivos. A Portugal Film Commission poderá apresentar sugestões mas a decisão final caberá sempre aos órgãos municipais.

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O porquê da parceria ? Quais os seus objectivos ?

Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

Incentivos Municipais ? Inclusão no Site ?

Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Inclusão do PFC-Link no site oficial

O site oficial da Portugal Film Commission constituirá uma importante ferramenta de divulgação das aptidões audiovisuais nacionais. Pretende ser dinâmico, actualizado e difundido proactivamente via news-letters remetidas em prioridade aos milhares de intervenientes no sector a nível mundial. No seu início será utilizada a língua inglesa, mas o objectivo será facultar o acesso em 4 idiomas (inglês – português – francês – castelhano). Um dos índices de topo remete para uma listagem de PFC-Links activos, que por sua vez conduzirá a páginas exclusivas de cada município aderente, listando as suas mais-valias do ponto de vista da produção audiovisual (locais, alojamentos, serviços, pessoas, etc.).

Apesar do site estar vocacionado para o sector audiovisual e conexos, existe ainda a intenção de congregar sinergias com outros sectores, disponibilizando a sua capacidade de divulgação massiva e global a produtos e serviços de qualidade com vertente exportadora.. Com esta iniciativa tencionamos abrir uma janela de oportunidade a empresas orientadas por altos padrões de qualidade, que desejem alargar a sua área de alcance em termos de marketing para os seus tesouros, como benefício acrescido à economia local.

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Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

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Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Enquadramento do representante no PFC-Link

Como referido noutro capítulo, o representante municipal não desempenha funções exclusivas no PFC-Link, continuando disponível para exercer as suas tarefas habituais na autarquia. Não é nem nunca será intenção da Portugal Film Commission bloquear o representante de forma desproporcionada, nem solicitar a sua actuação em assuntos irrelevantes ou de pouco interesse para ambas as partes. Prevemos que bastarão alguns minutos diários (quando existam dossiers abertos) para as tarefas relacionadas com o PFC-Link.

Constituem excepções, a formação inicial (1 a 2 horas) e o acompanhamento (voluntário) de eventuais visitas com produtores, que sendo pontuais serão de especial relevância para o sucesso do concelho. Finalmente é de salientar que nos casos de êxito os frutos do trabalho realizado pelo representante (e pela Portugal Film Commission) reverterão sempre a favor do Município ou dos seus munícipes e nunca em benefício da nossa organização.

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Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

A promoção visa apenas a captação de projectos estrangeiros ?

Não. A actuação da Portugal Film Commission estará mais focada no mercado internacional porque os projectos possuem maior dimensão, conferem mais visibilidade ao País e às suas regiões e permitem a entrada de receitas externas à nossa economia, factores primordiais para a sua razão de existir. Mas isso não impede que as aptidões de cada concelho não sejam em paralelo divulgadas no mercado interno, permitindo às produções nacionais usufruir de todas as suas potencialidades. Em muitos dos concelhos existem poucas empresas ou profissionais do sector, factor algo limitador para algumas produções devido aos encargos adicionais com a deslocação de elementos técnicos e artísticos (combustível, portagens e alojamento por exemplo).

Esta carência poderá no entanto ser contrariada, através de incentivos municipais, pela criação de uma bolsa de artistas e figurantes locais, ou mesmo de alguns técnicos locais (eventualmente formados pela Portugal Film Commission) capacitados para o exercício de alguns cargos , ou ainda pela disponibilização de meios logísticos (alojamento). Isto permitiria equilibrar as variáveis financeiras, e contribuir para uma maior e efectiva descentralização da actividade.

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O porquê da parceria ? Quais os seus objectivos ?

Como funciona a parceria ? Trabalho prático da parceria ?

Incentivos Municipais ? Inclusão no Site ?

Enquadramento do representante ? Produções externas ou internas ?

Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Existem comissões a pagar sobre produções captadas ?

Nunca, nem pela autarquia e muito menos por empresas ou particulares locais que participem nas produções, de acordo com o nosso código ético que muito prezamos. As únicas contribuições existentes serão as estabelecidas em contrato-programa que estipula a comparticipação autárquica no projecto, destinada exclusivamente a suprir custos operacionais. Este valor será fixo, sem indexação ao número de produções captadas, uma vez que as escolhas dependem de decisões extremamente subjectivas que impossibilitam garantias.

A última palavra cabe sempre ao produtor (ou realizador) que opta em função do seu sonho ou da sua visão e não de premissas mais tangíveis. Pelas razões expostas seria pouco sério da nossa parte (e tal não integra o nosso ADN) afirmar que conseguiremos captar “x” produções para cada concelho em determinado período de tempo, mas é curial prometer colocar todo o nosso empenho e know-how ao serviço da nossa missão orientada para obter o maior número de projectos possível.

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Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Qual a contribuição de um Município aderente ?

A arquitectura financeira deste projecto sempre se baseou numa lógica de muitos beneméritos e pequenas doações, abrangendo um largo leque de possíveis mecenas, públicos e privados. Princípio igualmente aplicado aos municípios aderentes, cujas comparticipações serão quase simbólicas (limite de €8.000/ano para os maiores), não constituindo retribuição por serviços prestados, antes benevolente contribuição à missão altruísta da Portugal Film Commission. O valor não sofrerá aumentos durante a vigência do contrato-programa (3 anos), mas poderá ser revisto em baixa em função do volume de adesões. A título comparativo, caso o Município optasse pela criação de uma Film Commission própria dificilmente despenderia menos de €60.000/ano, sem garantir resultados superiores.

Existem diversos escalões de comparticipação para os municípios, criados com base nos seus dados estatísticos (área, população, índices económicos). O facto de existirem valores diferentes não influencia os procedimentos de trabalho, sendo garantida igualdade de tratamento a todos os Concelhos cujo contrato- programa esteja activo. O âmbito do contrato-programa poderá estar abrangido por alguns programas de financiamento europeus. Competirá a cada município analisar as suas possibilidades de enquadramento e efectuar a candidatura em função do seu caso concreto (interioridade, descentralização, desenvolvimento regional,, programas operacionais, promoção, etc.).

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Existem comissões ? Que contribuições existem ?

Podem aderir todos os concelhos ? Identificação dos aderentes ?

Municípios não aderentes ?

Que concelhos podem aderir ? Existem localizações preferenciais ?

A possibilidade de adesão é facultada a todos os concelhos dependendo apenas da sua vontade e de acreditarem neste projecto que se pretende impulsionador da economia nacional e local. Obviamente algumas zonas poderão aparentar possuir um índice de potencial audiovisual superior em relação a outras, mas isso só por si não lhe garante a captação de mais produções porque a procura é muito diversificada e nada padronizada, exigindo sempre novos recursos e soluções. Cada projecto é único e exige respostas próprias, pelo que todas as regiões são de equacionar.

Apesar de a Portugal Film Commission possuir uma abrangência nacional, existem outras organizações congéneres com as quais pretendemos colaborar respeitando o território por elas coberto, uma vez que partilhamos objectivos comuns, a bem do País. Assim sendo não promoveremos a adesão de concelhos algarvios (cobertos pela Algarve Film Commission) nem de municípios na área do grande Porto (Porto Film Commission) ou madeirenses e açorianos até melhor análise sobre a situação das respectivas Film Commissions e eventual contacto com os respectivos governos regionais.

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Municípios não aderentes ?

Sim. Está planeada a criação de dois selos (digitais) que serão disponibilizados aos municípios aderentes para utilização no seu site oficial e em todas as publicações digitais ou analógicas que entendam. O primeiro será um logotipo do PFC-Link, sinalizando a sua operacionalidade e activação. Significa que o Município terminou as tarefas prévias, e se encontra apto a receber e analisar propostas e a entrar na batalha da captação de produções. O segundo será um certificado de território Film Friendly. Esta certificação é extremamente importante porque confere de imediato ao Município o atributo de região encorajadora e receptiva à actividade audiovisual.

Manifesta a intenção do Município apostar de forma significativa na produção das indústrias criativas, tendo para tal criado formas de apoio e/ou eliminado barreiras à sua realização prática. A certificação como área Film Friendly, implica cumprir com uma série de requisitos necessários para simplificar procedimentos administrativos e para imprimir rapidez aos diversos requisitos de produção, trunfos essenciais para conferir competitividade ao Município. O atributo de território Film Friendly por si só funcionará como o melhor dos cartões de boas vindas junto de empresas do sector, ávidas por trabalhar em regiões que as saibam receber e acarinhar. .

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Existem elementos distintivos para concelhos aderentes ?

O que sucederá com os municípios não aderentes ?

O projecto Portugal Film Commission possui cobertura nacional e a sua maior ambição é captar produções internacionais para qualquer parte do território português , independentemente da sua localização. Se para uma determinada produção o produtor optar por locais não abrangidos por concelhos aderentes, as operações tendentes à sua concretização não deixarão de prosseguir. Não menorizaremos um projecto apenas por não se desenvolver na nossa área de cobertura. Isto no entanto, não coloca municípios não aderentes em pé de igualdade com aqueles que generosamente decidirem contribuir para esta causa e a quem naturalmente serão conferidos privilégios especiais, decorrentes da sua parceria.

Desde logo pela criação do PFC-Link que reafirma a sua disposição para receber produções, depois pelo levantamento conjunto das suas mais-valias, em seguida pela inclusão e divulgação dos seus recursos no site oficial, e finalmente pela prioridade atribuída nos dossiers de propostas a apresentar aos produtores, sem esquecer a certificação de território Film Friendly. Concluindo, para cada projecto serão consideradas em primeiro lugar as soluções visuais oriundas dos municípios aderentes e apenas quando tal se revelar insuficiente (ou inconclusivo) serão equacionadas alternativas adicionais de outras regiões.

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