george orwell 1984

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Faculdade Municipal de Palhoça Acadêmicos: Bruno, Éder, Erick, Diego, Gustavo e Willian.

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Trabalho apresentado por alunos.

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Page 1: George Orwell   1984

Faculdade Municipal de Palhoça

Acadêmicos: Bruno, Éder, Erick, Diego, Gustavo e Willian.

Page 2: George Orwell   1984

George Orwell - 1984

Page 3: George Orwell   1984

1984• O livro se passa na “futura” Londres de

1984;

• Num mundo de regime totalitarista;

• Pessoas de classe média trabalham para o governo e são vigiadas o tempo inteiro através da teletela;

• Quem ousa pensar algo contra o governo torna – se impessoa.

Page 4: George Orwell   1984

O livro faz um alerta para o perigo de regimes totalitaristas como os de:

• Adolf Hitler, Mussolini e, principalmente, Stalin.

Page 5: George Orwell   1984

O Mundo de 1984

Page 6: George Orwell   1984

1984• Orwell, escreveu grande parte de 1984 na

ilha de Jura, na Escócia, entre 1947 e 1948, enquanto sofria de um quadro

crítico de tuberculose.

• O livro foi publicado em junho de 1949, 7 meses antes de sua morte;

Page 7: George Orwell   1984

1984

• As possíveis razões do nome do personagem principal:

• Winston – Winston Churchill;

• Smith – sobrenome popular

na Inglaterra;

• Orwelliano – desonestidade governamental;

Page 8: George Orwell   1984

O grande irmão está assistindo você!

Page 9: George Orwell   1984
Page 10: George Orwell   1984

V de Vingança vs Adam Sutller

"Não se deve contar com a minoria silenciosa, pois o silêncio é algo frágil. Um ruído alto... e está tudo acabado. O povo está amedrontado e desorganizado demais. Alguns tiveram a oportunidade de protestar, mas foram como vozes gritando no deserto. O Barulho é Relativo ao Silêncio que o Precede. Quanto Mais Absoluta a Quietude, Mas Devastadoras as Palmas.“ V

Page 11: George Orwell   1984

Como Aristóteles já dizia a virtude é caracterizada pela mediania. Vimos o que foi capaz de fazer a Extrema Direita, com Adolf Hitler e Mussolini. Campos de extermínio, como Auschwitz, eram comuns: milhares de judeus e outras minorias étnicas foram sacrificadas em nome de uma uniformidade utópica. Não seria essa uma premissa do Capitalismo, de querer uniformizar, desrespeitando as diferenças? Por outro lado, o Comunismo representado por Stalin mostra a crueldade nos campos de trabalho forçado, onde a fome e as execuções sumárias provocaram a morte de milhões (cifras variam de 5 a 20 milhões de indivíduos) de cidadãos soviéticos. O livro traz mais um experiência devastadora contida em ambos os regimes citados: o Totalitarismo. A pergunta que proponho ao grupo é muito simples: Será que somos verdadeiramente livres? O filósofo Foucault, em suas teorias, diz que estamos sob constante vigilância, seja a dos outros ou intrínseca (de nós mesmos), pois somos doutrinados nesse sentido. E não podemos, de certa forma, sermos considerados escravos de uma coisa chamada consumismo? Somos medidos pelo nosso poder aquisitivo e não pelo que de fato somos, não é verdade? Mas a verdadeira liberdade consiste no desapego aos bens e na prática de valores universais a todo homem de bem, como: solidaridade, fé e amor.