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Rev. IG, São Paulo, 3(1):15-23, jan'/jun. 1982 GEOLOGIA E HIDROGEOLOGIA DA REGIÃO DO DISTRITO DE LAGOA BRANCA, CASA BRANCA, SP, APLICAÇÃO DE SONDAGEM ELÉTRICA. (*) Adonis de SOUZA ** André DAVINO ** Carlos de Carvalho TORRES *** Marcos MASSOLI *** Osmar SINELLI ** Percy Corrêa VIEIRA *** RESUMO Quando da locação de novo ponto para perfuração de poço tubular profundo no Distrito de Lagoa Branca, utilizou-se o método dasson{Iagens elétricas. lAIfloram 'Ia área pesquisada, sedimentos cenozóicos de pequena espessura e sedimentos da Formação Aquidauana, representados localmente por siltitos argilosos e arenitos sílticos, de cores predominantemente avermelhadas. Os dados fornecidos pela interpretação de oito sondagens elétricas efetuadas e os dados obtidos de poços profundos perfu_ rados nas imediações, levaram à definição de um lacólito subaflorante no Distrito de Lagoa Branca. Snfatiza-se a importancia da grande percentagem de ocorrência de diabásio na área, sobre a pequena percentagem de extrusivas (basalto). ABSTRACT In the location of a new place to the construction of a tubular deep ;welI for underground water captation in Lagoa Branca district, SP, it was utilized the eletrical resistivity method. The geologic features of this area, are comprised of cenozoic sediments of low thickness and sediments of "Aquidauana Formation", which are represented by argillaceous silts and siltics sandstones, with reddish colour. The data obtainOOby the interpretation of eight electric drilling, realized in the area and the data obtained by the deep well drilled in the vicinity, 100 us to a definition of a sub-surface laccolith in Lagoa Branca ilistrict, SP. We can enfasize the occurrence of a great percentual of diabase over the few percentual of basalt. 1 INTRODÜÇÃO Um dos problemas fundamentais da prospecção geológica na borda da Bacia Se- dimentar do Paraná é a presença e distri- buição espacial dos diabásios, termos in- trusivos da ampla manifestação de v:ulca- nismo cretácico, aí ocorrido. Dada sua extensão em superfície e sub- superfície, muitas vezes tais rochas foram tomadas como basaltos, e assim descritas e mapeadas. As observações mais recentes conduzem a considerar que a fase extrusiva do citado vulcanismo raramente se manifes- ta na região em esudo. DAVINO (1980) descreve em pormenores, a partir dos resul- tados de sondagens elétricas, o "Lacólito de Tambaú" (SP), denominado pseudo- :-éuesta, expressão topográfica resultante da erosão dessas estruturas. Trata-se, por con- * Feito com auxílio da FAPESP (Processos 81/0045, 81/0044, 81/0041). ** Geologia - FFCL - USP Av. dos Bandeirantes, s/n.o - 14.100 Ribeirão Preto, SP, Brasil. *** Instituto Geológico - Caixa Postal 8772 - 01000 São Paulo, SP, Brasil 15

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Rev. IG, São Paulo, 3(1):15-23, jan'/jun. 1982

GEOLOGIA E HIDROGEOLOGIA DA REGIÃO DO DISTRITO

DE LAGOA BRANCA, CASA BRANCA, SP, APLICAÇÃO

DE SONDAGEM ELÉTRICA. (*)

Adonis de SOUZA **André DAVINO **

Carlos de Carvalho TORRES ***Marcos MASSOLI ***

Osmar SINELLI * *

Percy Corrêa VIEIRA ***

RESUMO

Quando da locação de novo ponto para perfuração de poço tubular profundono Distrito de Lagoa Branca, utilizou-se o método dasson{Iagens elétricas. lAIfloram'Ia área pesquisada, sedimentos cenozóicos de pequena espessura e sedimentos daFormação Aquidauana, representados localmente por siltitos argilosos e arenitos sílticos,de cores predominantemente avermelhadas. Os dados fornecidos pela interpretaçãode oito sondagens elétricas efetuadas e os dados obtidos de poços profundos perfu_rados nas imediações, levaram à definição de um lacólito subaflorante no Distritode Lagoa Branca. Snfatiza-se a importancia da grande percentagem de ocorrência dediabásio na área, sobre a pequena percentagem de extrusivas (basalto).

ABSTRACT

In the location of a new place to the construction of a tubular deep ;welI forunderground water captation in Lagoa Branca district, SP, it was utilized the eletricalresistivity method.

The geologic features of this area, are comprised of cenozoic sediments of lowthickness and sediments of "Aquidauana Formation", which are represented byargillaceous silts and siltics sandstones, with reddish colour.

The data obtainOOby the interpretation of eight electric drilling, realized in thearea and the data obtained by the deep well drilled in the vicinity, 100 us to adefinition of a sub-surface laccolith in Lagoa Branca ilistrict, SP.

We can enfasize the occurrence of a great percentual of diabase over the fewpercentual of basalt.

1 INTRODÜÇÃO

Um dos problemas fundamentais daprospecção geológica na borda da Bacia Se­dimentar do Paraná é a presença e distri­buição espacial dos diabásios, termos in­trusivos da ampla manifestação de v:ulca­nismo cretácico, aí ocorrido.

Dada sua extensão em superfície e sub­superfície, muitas vezes tais rochas foram

tomadas como basaltos, e assim descritase mapeadas. As observações mais recentesconduzem a considerar que a fase extrusivado citado vulcanismo raramente se manifes­ta na região em esudo. DAVINO (1980)descreve em pormenores, a partir dos resul­tados de sondagens elétricas, o "Lacólitode Tambaú" (SP), denominado pseudo­:-éuesta, expressão topográfica resultante daerosão dessas estruturas. Trata-se, por con-

* Feito com auxílio da FAPESP (Processos 81/0045, 81/0044, 81/0041).** Geologia - FFCL - USP Av. dos Bandeirantes, s/n.o - 14.100 Ribeirão Preto, SP, Brasil.*** Instituto Geológico - Caixa Postal 8772 - 01000 São Paulo, SP, Brasil

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seguinte, de rochas intrusivas e não de ba­saltos.

No presente trabalho, a partir igual­mente de sondagens elétricas e dados depoços, foi possível definir um lacólito su­baflorante em Lagoa Branca (figs. 1 e 2),Município de Casa Branca, SP., localizadoa cerca de 30 km a SE do acima referidolacólito de Tambaú (fig. 3, perfil AB). Osdemais afloramentos de diabásio, em vistadesses fatos, foram da mesma forma, inter­pretados, ainda que precariamente, comoexpressões isoladas ou setores de corpos deforma lacolítica.

2 GEOLOGIA

A região do Distrito de Lagoa Brancaé composta por sedimentos da FormaçãoAquidauana, em grande parte capeada pordepósitos cenozóicos. Intrusões de diabásioocorrem notadamente a S~SE e a W-NW.O Embasamento Cristalino aparece a cercade 15 km a leste do Distrito, e a FormaçãoCorumbataí ocorre a cerca de 35 km aoeste.

O termo Formação Aquidauana foiutilizado pela primeira vez por LISBOA(1909) apud FlORI & LANDIM (1980),para designar sedimentos vermelhos queocorrem no flanco oeste da Bacia do Pa­raná, no vale do Rio Aquidauana, MatoGrosso do Sul. ALMEIDA & BARBOSA(l953) e ALMEIDA (l954) admitiramsua presença também na borda leste dabacia. ALMEIDA (op cit.) reconheceu a"extensão da Série Aquidauana ao interiordo Estado de São Paulo, onde atinge pelomenos a região de Casa Branca".

Essa Formação é permo-carbonífera,tendo sido depositada nos ambientes gla­cial, periglacial, flúvio-Iacustre e, subordi­nadamente, eólico (este último ambiente,segundo BJORNBERG et alii, (1965).

Na região de Lagoa Branca, o Aqui­dauana compõe-se, basicamente, de siltitosargilosos e arenitos sílticos (classificaçãoessa segundo o diagrama triangular deShepard). Suas cores são avermelhadas,mais raramente amareladas e esbranquiça­das. O grau de seleção indica tratar-se desedimentos pobremente selecionados. Asestruturas sedimentares mais comuns sãoa maciça e a estratificação plano-paralela.

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Subordinadamente ocorrem diamictitose ritmitos. Os diamictitos são avermelhados,com seixos de quartzo e rochas cristalinasem meio a matriz areno-argilosa. Os ritmi­tos são constituídos por arenitos finos,maciços, de cor amarelo-esbranquiçada,intercalados a siltitos argilosos, avermelha­dos, com acamamento plano-paralelo.

O contato basal da Formação Aqui­dauana se dá através de uma discordânciaerosiva esculpida sobre o EmbasamentoCristalino, representado na região por ro­chas migmatíticas.

Depósitos cenozóicos campeiam essaFormação tanto nos espigões como nas en­costas e nos vales, apresentando uma topo­grafia bastante suave. São constituídos porareias argilosas muito pobremente selecio­nadas, sem apresentar qualquer tipo deestrutura sedimentar, cor vermelho-amare­lada, apresentando geralmene na base umalinha de seixos ou cascalheira, compostaprincipalmente por quartzo. A espessuradesses sedimentos varia de alguns decÍlle­tras a cerca de 20 metros.

Sedimentos recentes ocorrem ao longodas drenagens principais, constituindo de­pósitos de planície de inundação.

Na figura "2" representa-se o mapageológico da sede do Distrito de LagoaBlancae na figura "3" 9S perfís geológicosda Folha de Casa Branca.

Lagoa Branca localiza-se entre duasgrandes intrusões de diabásio (fig. 3, per­fil CD): uma, situada na região de SantaCruz das Palmeiras, a oeste, posicionadano contato entre a formação Corumbataí eo grupo Tubarão, e a outra, localizadaentre Aguaí e São João da Boa Vista, a lesteno contato do Tubarão com o Embasamen­to Cristalino.

Intrusões de diabásio do tipo- descritooconem a sul do Distrito, posicionadas es­tratigraficamente na porção mediana da For­mação Aquidauana (fig. 3, perfil EF).

3 HIDROGEOLOGIA

O Instituto Geológico realizou estudoshidrogeológicos no Disrito de Lagoa Branca,com a finalidade de solucionar o problemade abastecimento, cuja necessidade é avalia­da em 10.000 l/h.

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o abastecimento era precário e feitopor meio de duas cisternas de 15 a 25 m deprofundidade, que exploram o lençol freá­tico. Um primeiro poço perfurado atingiudiabásio (vide figo 2, poço junto à Escola)aos 25 metros. Em vista de ser sempre visí­vel a distribuição espacial dessas intrusões,conforme constatação das pesquisas maisrecentes, resolveu-se realizar um estudo maisamplo por sondagens elétricas, por ser esteum dos métodos já consagrados para a re­solução de~se tipo de problema.

Os aqüíferos exisentes na área pesquisa­da são essencialmente de dois tipos: a)aqüíferos freáticos - das Formações super­ficiais (o Cenozóico, o diabásio decompostoe fraturado e mesmo o regolito do GrupoTubarão); b) aqüífero Tubarão, correspon­dente aos sedimentos do Grupo de mesmonome.

Os primeiros, pouco conhecidos, sãoirregulares e suscetíveis à poluição, enquan­to o aqüífero Tubarão é bem mais conheci­do e estudado MEZZALIRA & TORRES(1977), apresentando o seguinte comporta­mento hidrogeológico estatístico: 26,33%- poços ruins; 26,33% - poços razoáveis;24,69% - poços bons; e 22,65% - poçosótimos.

Optou-se por explorar o aqüífero Tu­barão, para o que o ideal seria a construçãode um poço tubular profundo que atraves­sasse a maior espessura desse Grupo, evi­tando a presença de diabásio.

4 SONDAGENS ELÉTRICAS

Foram executadas oito sondagens elé­tricas (figs. 4 e 5), com AB de 400 a 1000metros, tendo sua interpretação permitidodelimitar a "projeção horizontal do topo su­baflor:ante do diabásio de Lagoa Branca"

(fig. 2) e igualmente avaliar a atitude pro­vável dOiEmbasamento Cristalino (fig. 3).

As S. E. n.OS 1, 2 3 atingiram o dia­básio; as demais, atravessaram grandesespessuras de sedimentos do Grupo Tuba­rão, da ordem de 300 a 400 metros, sur­preendentemente grandes para a regiãopesquisada.

5 CONCLUSÕES

1) A localização do poço de capta­ção obedeceu a dois critérios: a) atingir aespessura máxima de sedimentos, evitando­-se o diabásio; b) situar-se o mais próximopossível da área urbana (fig. 2).

2) Ê preciso enfatizar a importânciade Se distinguirem estruturas intrusivas (dia­básio), das extrusivas (basaltos) nas pes­quisas de água subterrânea. As sondagenselétricas, de fácil execução e baixo custooperacional, constituem até o presente omelhor, senão· o único, métodQ de pros­pecção. Na figo 2, pode-se considerar comoárea de risco para a prospecção de águasubterrânea todo o setor hachurado, pra­ticamente coincidente coma área urbanade Lagoa Branca.

3) O fato do Embasamento Cristali­no situar-se até 400 m de profundidade, ouseja, 350 m de altitude sobre o nível domar, pode constituir um argumento a favorde uma hipótese sobre a natureza tectônica,por falhamentos, da chamada "DepressãoPeriférica" (FREITAS, R. O. de - co­municação verbal).

4) As pesquisas geológicas sobre adistribuição espacial dos diabásios devemprosseguir. A hipótese mais simples de queconstituem principalmente lacólitos é apenaspreliminar. Outras formas certamente ocor­rem.

6 AGRADECIMENTOS

Agradecemos à FAPESP pelo auxílio concedido para a realização do presente

trabalho. Ao Dr. Ruy Osório de Freitas nossa gratidão, pela revisão geral do texto e pe­

las críticas recebidas. Ao Dr. Sérgio Mezzalira, Diretor do Instituto Geológico, pelo cons­

tante incentivo ao desenvolvimento das pesquisas do Instituto Geológico.

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MAPA DE LOCAUZAÇÃO DE LAGOA BRANCA E SEÇÕES GEOLÓGICAS

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7 REFER~NCIAS BIBLIOGRÃF'ICAS

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BJORNBERG, A.J.S. et aUi - 1965 - Indí­cios de contribuição eólica nos sedimentosdo Grupo Tubarão, em Limeira e CasaBranca, São Paulo. São Carlos, Escola deEngenharia de São Carlos, USP. p.I-16.(Geologia, 13 - Publicação EESC, 135)

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