geografia urbana

189

Upload: kenedy-dos-santos

Post on 22-Dec-2014

402 views

Category:

Education


6 download

DESCRIPTION

Geografia Urbana

TRANSCRIPT

Page 1: Geografia Urbana
Page 2: Geografia Urbana

AS CIDADESAS CIDADES

Page 3: Geografia Urbana

CIDADESCIDADES As cidades são as expressões máximas do espaço

artificial criado pelo próprio ser humano. É onde vive em

maior intensidade o relacionamento social: na escola, nos

locais de trabalho, nos shoppings, festas e etc

Page 4: Geografia Urbana

1 Xangai 13 831 900

Page 5: Geografia Urbana

2 Bombaim 13 830 884

Page 6: Geografia Urbana

3 Karachi 12 991 000

Page 7: Geografia Urbana

4 Deli 12 565 901

Page 8: Geografia Urbana

5 Istambul 12 517 664

Page 9: Geografia Urbana

6 São Paulo 11 821 876

Page 10: Geografia Urbana

7 Moscou 10 563 038

Page 11: Geografia Urbana

8 Seoul 10 464 051

Page 12: Geografia Urbana
Page 13: Geografia Urbana

9 Pequim 10 123 000

Page 14: Geografia Urbana

10 Jacarta 9 588 198

Page 15: Geografia Urbana

ORIGEM DAS CIDADESORIGEM DAS CIDADES As primeiras aldeias e cidades surgiram no:

Neolítico (3500 anos a.C, na Mesopotâmia)

Todavia os fatores que as cidades têm origem foi no

paleolítico, quando o ser humano começou a se relacionar com

maior estabilidade em determinado lugar, seja para sepultar

mortos, segurança e abrigo. Também com domesticação de

animais e a atividade agrícola.

Page 16: Geografia Urbana
Page 17: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃOURBANIZAÇÃO

Page 18: Geografia Urbana
Page 19: Geografia Urbana
Page 20: Geografia Urbana

CONCEITO DE URBANIZAÇÃOCONCEITO DE URBANIZAÇÃO O termo “ Urbanização” é definido como resultado de um

crescimento populacional mais rápido na cidade do que no

campo.

Page 21: Geografia Urbana

Cidade

Aparência

Urbano

Essência

Page 22: Geografia Urbana

CONCEITO DE URBANIZAÇÃOCONCEITO DE URBANIZAÇÃO As taxas de urbanização variam de acordo com o tempo e

grau de desenvolvimento.

Na África, na América Latina e na Ásia, as taxas de

urbanização são superiores ás da Europa pois ...

Cairo - Egito

Page 23: Geografia Urbana

CONCEITO DE URBANIZAÇÃOCONCEITO DE URBANIZAÇÃO Em alguns países europeus, onde a população urbana é

superior a 80%, a urbanização, ao que tudo indica, estabilizou, e

portanto, a urbanização deixou de ocorrer.

Berlim - Alemanha Luanda - Angola

Page 24: Geografia Urbana

CONCEITO DE URBANIZAÇÃOCONCEITO DE URBANIZAÇÃO Em todos os países ocorre o fenômeno de urbanização,

porém com intensidade variável.

Países desenvolvidos e da América Latina já se encontram

urbanizados (75%).

Países africanos e asiáticos ainda apresentam o

predomínio da população rural.

Page 25: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO NA CHINAURBANIZAÇÃO NA CHINA No fim de 2011, o país mais povoado do mundo tinha:

690,79 milhões de pessoas nas cidades, contra

656,56 milhões de pessoas no campo

Porém à partir de 2012 houve a transição e hoje os

habitantes das cidades representam agora 51,27% da população

total, que é de 1,347 bilhão de habitantes.

Page 26: Geografia Urbana

CONCEITO DE URBANIZAÇÃOCONCEITO DE URBANIZAÇÃO Nos países subdesenvolvidos o processo de urbanização é

mais recente do que o ocorrido na Europa e nos Estados Unidos e

ele ocorreu de forma mais intensa.

Page 27: Geografia Urbana

FATORES DA URBANIZAÇÃOFATORES DA URBANIZAÇÃO Dois são os fatores marcam a urbanização:

Revolução Industrial

II Guerra Mundial

Inglaterra - Londres Brasil – São Paulo

Page 28: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃOURBANIZAÇÃO1ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL1ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Page 29: Geografia Urbana

FATORES DA URBANIZAÇÃOFATORES DA URBANIZAÇÃO

Apesar do processo de urbanização ter se iniciado com a

Revolução Industrial, ele foi até  meados do século XX, um

fenômeno relativamente lento e circunscrito aos países que

primeiro se industrializaram, os chamados países desenvolvidos.

Page 30: Geografia Urbana

FATORES DA URBANIZAÇÃOFATORES DA URBANIZAÇÃO Até a 1ª. Revolução Industrial, a população mundial se

distribuía de maneira inversa ao que ocorre na atualidade, pois

somente 2% da população viviam nas cidades.

Page 31: Geografia Urbana
Page 32: Geografia Urbana

FATORES DA URBANIZAÇÃOFATORES DA URBANIZAÇÃO A industrialização foi o fator principal de mudança no

crescimento urbano e também no comportamento humano.

Inicialmente na Inglaterra se espalhou para outros

países europeus e EUA.

Page 33: Geografia Urbana

FATORES DA URBANIZAÇÃOFATORES DA URBANIZAÇÃO O surgimento de industrias não só ofereceu postos de

trabalho como incentivou a necessidade de dinheiro para o

consumo.

Daí o êxodo rural em busca destes novos postos de

trabalho com remuneração.

Page 34: Geografia Urbana

FATORES DA URBANIZAÇÃOFATORES DA URBANIZAÇÃO A necessidade de mão-de-obra também foi preponderante

para o crescimento urbano, pois as indústrias passaram ser um

pólo atrativo de pessoas enquanto o campo passou a ser um pólo

repulsivo A qualidade de vida também passou a ser melhor que

aquelas encontradas na área rural.

Page 35: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO EM PAÍSES DESENVOLVIDOSURBANIZAÇÃO EM PAÍSES DESENVOLVIDOS Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão

ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou

seja, as transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente

quanto à geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário,

seja no setor terciário, com salários em geral mais altos.

Essas condições surgiram principalmente nos países de

industrialização antiga,os países desenvolvidos.

Nova York - EUA Londres - Inglaterra

Page 36: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃOURBANIZAÇÃOII GUERRA MUNDIALII GUERRA MUNDIAL

Page 37: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO PÓS-SEGUNDA GUERRAURBANIZAÇÃO PÓS-SEGUNDA GUERRA Devido a industrialização tardia, após a Segunda Guerra

Mundial, esse fenômeno foi concluído nos países desenvolvidos e iniciado de

maneira avassaladora em muitos países subdesenvolvidos.

Page 38: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO PÓS-SEGUNDA GUERRAURBANIZAÇÃO PÓS-SEGUNDA GUERRA Essa urbanização ocorreu notadamente na maioria dos

países latino-americanos e em muitos países asiáticos.

O continente africano até hoje é muito pouco urbanizado,

ainda que o processo já tenha se iniciado em alguns países.

Page 39: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO PÓS-SEGUNDA GUERRAURBANIZAÇÃO PÓS-SEGUNDA GUERRA Apesar da pobreza ser maior nas grandes áreas urbanas,

também são nelas que se encontram as maiores oportunidades

de progresso pessoal.

Pois até mesmo empregadas e ambulantes têm

rendimento bem superior aos trabalhadores braçais das áreas

rurais.

Page 40: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOSURBANIZAÇÃO EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS Já os fatores repulsivos são típicos de países subdesenvolvidos, sem

indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente

às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura

fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos

agricultores, do arcaísmo das técnicas de cultivo, etc. Assim, há uma grande

transferência de população para as cidades em busca de uma melhor qualidade de

vida, notadamente para as grandes metrópoles, criando uma série de problemas

urbanos.

Nova Deli - India Havana - Cuba

Page 41: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO NO BRASILURBANIZAÇÃO NO BRASIL No Brasil as cidades surgiram ao litoral em decorrência dos ciclos

econômicos do pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro e café.

Com o desenvolvimento industrial, que só chegou no Brasil no

século XX, o crescimento populacional nos centros urbanos originou um

aumento desordenado das grandes áreas urbanas, chamado de “ inchaço

urbano”.

O fluxo migratório campo-cidade, ou êxodo rural, foi o marco deste

inchaço populacional.

Avenida Brasil – São Paulo Pça Tiradentes - Curitiba

Page 42: Geografia Urbana

URBANIZAÇÃO NO BRASILURBANIZAÇÃO NO BRASIL

Page 43: Geografia Urbana

DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES DE CIDADESDE CIDADES

Page 44: Geografia Urbana

DEFINIÇÕES DE CIDADESDEFINIÇÕES DE CIDADES

Podemos classificas as cidades de acordo com

a sua formação em:

CIDADES ESPONTÂNEAS

CIDADES PLANEJADAS

CIDADES ARTIFICIAIS

Page 45: Geografia Urbana

CIDADES ESPONTÂNEASCIDADES ESPONTÂNEAS São aquelas que surgem lentamente e naturalmente ,

resultado do aumento progressivo de população e atividades

econômicas na área. A maioria das cidades do mundo surgiram

desta forma.

Exemplo Curitiba que era rota de tropeiros

Page 46: Geografia Urbana

CIDADES PLANEJADASCIDADES PLANEJADAS São aquelas que antes do seu surgimento é feito um

planejamento e, à medida que o ser humano vai chegando, a

cidade vai surgindo. As construções a serem erguidas obedecem

as normas impostas.

Exemplo: Boa parte das cidades paulistas e paranaenses que surgiram com a Marcha do Café, são cidades planejadas.

Cascavel - PR Londrina - PR Maringá - PR

Page 47: Geografia Urbana
Page 48: Geografia Urbana
Page 49: Geografia Urbana
Page 50: Geografia Urbana
Page 51: Geografia Urbana
Page 52: Geografia Urbana
Page 53: Geografia Urbana
Page 54: Geografia Urbana
Page 55: Geografia Urbana
Page 56: Geografia Urbana
Page 57: Geografia Urbana
Page 58: Geografia Urbana
Page 59: Geografia Urbana
Page 60: Geografia Urbana
Page 61: Geografia Urbana
Page 62: Geografia Urbana

CIDADES ARTIFICIAISCIDADES ARTIFICIAIS São aquelas que são precedidas de planejamento e

construção. Somente depois de prontas elas são ocupadas.

Brasília Washington

Page 63: Geografia Urbana
Page 64: Geografia Urbana

CIDADES ARTIFICIAISCIDADES ARTIFICIAIS Plano Piloto de Brasília

Page 65: Geografia Urbana
Page 66: Geografia Urbana
Page 67: Geografia Urbana
Page 68: Geografia Urbana
Page 69: Geografia Urbana
Page 70: Geografia Urbana
Page 71: Geografia Urbana

RESUMINDORESUMINDO

O ser humano chega antes que a cidade para criá-la.

O ser humano chega antes que a cidade para criá-la.

O ser humano chega junto com o surgimento da cidade, construindo.

O ser humano chega junto com o surgimento da cidade, construindo.

O ser humano chega após a construção da cidade.

O ser humano chega após a construção da cidade.

Cidade Espontânea ou Natural:

Cidade Planejada:

Cidade Artificial:

Page 72: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA

Page 73: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou

um estudo denominado de REGIC – Rede de Influência de Cidades, que

mostra como está estruturada a hierarquia e a rede urbana brasileira.

Dessa maneira, o IBGE classificou as cidades em 5 níveis, sendo que

alguns têm subdivisões. Vamos a eles:

Page 74: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA

É a classificação das cidades de um país baseada em sua área de influência

Metrópoles

Capital Regional

Centro Sub-Regional

Centro de Zona

Centro Local

Page 75: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA 1)1) MetrópolesMetrópoles – São cidades que têm forte poder de influência sobre uma

escala maior de cidades, além de suas fronteiras estaduais. São reconhecidas 12 metrópoles, sendo as mesmas dividas em três subníveis:

a) Grande Metrópole Nacional: A cidade de São Paulo é única nesse nível.

b) Metrópole Nacional: Rio de Janeiro e Brasília são as cidades que fazem parte desse nível.

c) Metrópole: São 9 cidades nesse nível, sendo elas Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre.

Page 76: Geografia Urbana
Page 77: Geografia Urbana
Page 78: Geografia Urbana
Page 79: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA 2) Capital Regional – 2) Capital Regional – Neste nível, são 70 cidades em que a escala de influência restringe-se somente ao âmbito regional e estadual. Esse nível também possui três subdivisões:

a)Capital Regional A: nível constituído por 11 cidades brasileiras, com uma população média de 955 mil habitantes.

b) Capital Regional B: constituído por 20 cidades, com uma média de população de 435 mil habitantes.

c) Capital Regional C: constituído por 39 cidades, com uma média populacional de 250 mil habitantes.

Cascavel - PR Londrina - PR Maringá - PR

Page 80: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA 3) Centro sub-regional: São 164 cidades que compõem esse nível, sendo que a escala de influência delas gira em torno da escala regional, geralmente nos municípios circunvizinhos. Esse nível possui duas subdivisões:

a)Centro sub-regional A: são 85 cidades, com uma média populacional de 95 mil habitantes.

b) Centro sub-regional B: constituído por 79 cidades, com uma população média de 71 mil habitantes. 

Foz do Iguaçu - PR Toledo- PR Paranaguá- PR

Page 81: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA 4) Centro de zona – 4) Centro de zona – é um nível hierárquico composto por 556 cidades de pequeno porte, com um poder de influência bem restrito a municípios próximos, subdividindo-se em:

a) Centro de Zona A: formado por 192 cidades, com média populacional de 45 mil habitantes.

b) Centro de Zona B: composto por 364 cidades, com a população estando numa média de 23 mil habitantes.

Medianeira - PR

Page 82: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANAHIERARQUIA URBANA 5) Centro local – 5) Centro local – é formado pelas demais 4473 cidades brasileiras, com um

poder de influência que não extrapola seus limites municipais, com a população

sempre abaixo de 10 mil habitantes.

Page 83: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANA BRASILHIERARQUIA URBANA BRASIL

Page 84: Geografia Urbana

HIERARQUIA URBANA BRASILHIERARQUIA URBANA BRASIL

Page 85: Geografia Urbana

MEGALÓPOLES OU MEGACIDADESMEGALÓPOLES OU MEGACIDADES As megalópoles, megacidades ou cidades mundiais são

caracterizadas como a integração política e espacial de duas ou mais metrópoles, constituindo, assim, uma mancha urbana aparentemente contínua, caracterizando também um processo de conurbação.

Blue Banana (European Megalopolis) - 85 millionLos Angeles - San Diego - Tijuana, US/Mexico - 24 million

Page 86: Geografia Urbana
Page 87: Geografia Urbana
Page 88: Geografia Urbana
Page 89: Geografia Urbana
Page 90: Geografia Urbana

OUTROS CONCEITOS DE CIDADE OUTROS CONCEITOS DE CIDADE

Page 91: Geografia Urbana

MALHA URBANAMALHA URBANA Conjunto de vias (ruas, avenidas, estradas)

pertencentes a uma cidade.

Page 92: Geografia Urbana
Page 93: Geografia Urbana
Page 94: Geografia Urbana
Page 95: Geografia Urbana

REDE URBANAREDE URBANA A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, no território de

cada país, interligadas pela malha urbana ou por sistemas de comunicações, pelos quais  fluem pessoas, mercadorias, informações, etc.

Obviamente, as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articuladas, pois tais países apresentam alto nível de  industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo.

Page 96: Geografia Urbana

CONURBAÇÃOCONURBAÇÃO Processo em que duas ou mais cidades ultrapassam

seus limites administrativos municipais para formar uma única mancha urbana, malha urbana ou extensão da cidade.

Page 97: Geografia Urbana
Page 98: Geografia Urbana
Page 99: Geografia Urbana

TECNOPÓLOSTECNOPÓLOS Tecnopólos ou Cidades ciência, são cidades onde estão

presentes centros de pesquisas, universidades, centros de difusão de

informações. Geralmente os tecnopólos estão alienados a

universidades e indústrias de alta tecnologia.

Vale do Silício - mais importante tecnopolo do mundo

Page 100: Geografia Urbana

PROBLEMAS PROBLEMAS URBANOSURBANOS

Page 101: Geografia Urbana

PROBLEMAS URBANOSPROBLEMAS URBANOS O Brasil, bem como países subdesenvolvidos, se urbanizaram de forma

rápida, e o governo não preparado para receber a grande quantidade de pessoas que mudaram do meio rural para o urbano

DESEMPREGODESEMPREGO

FALTA DE MORADIAFALTA DE MORADIA

CRESCIMENTO DE FAVELASCRESCIMENTO DE FAVELAS

INFRAESTRUTURA URBANAINFRAESTRUTURA URBANA

INCHAÇO URBANOINCHAÇO URBANO

AUMENTO DA VIOLÊNCIAAUMENTO DA VIOLÊNCIA

MÁ QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOSMÁ QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXPANSÃO URBANA PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXPANSÃO URBANA

DESORDENADADESORDENADA

Page 102: Geografia Urbana

MACROCEFALIA URBANAMACROCEFALIA URBANA Fenômeno que produz cidades completamente desprovidas de

infra-estrutura e planejamento, o que provoca marginalização, sub-moradia, aumento da violência, criminalidade, desemprego, doenças que são favoráveis à reprodução de outros problemas. Considerada como a maior arma letal contra a qualidade de vida.

O NÚMERO DE HABITANTES É MAIOR DO QUE A CIDADE COM SUA O NÚMERO DE HABITANTES É MAIOR DO QUE A CIDADE COM SUA INFRAESTRUTURA PODE ABSORVER, DESSA FORMA A INFRAESTRUTURA PODE ABSORVER, DESSA FORMA A

QUALIDADE DE VIDA BAIXA.QUALIDADE DE VIDA BAIXA.

Page 103: Geografia Urbana
Page 104: Geografia Urbana
Page 105: Geografia Urbana
Page 106: Geografia Urbana

http://noticias.uol.com.br/infograficos/2014/01/21/urbanistas-prefeitos-anhaia-mello-e-prestes-maia-tinham-projetos-diferentes-para-a-cidade-de-sao-paulo.htm

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/01/22/prefeitos-urbanistas-do-seculo-20-moldaram-a-cara-e-o-debate-da-sao-paulo-atual.htm#fotoNav=43

Page 107: Geografia Urbana
Page 108: Geografia Urbana
Page 109: Geografia Urbana
Page 110: Geografia Urbana

HIPERTROFIA DO SETOR TERCIÁRIOHIPERTROFIA DO SETOR TERCIÁRIO Com a industrialização tardia e a modernização do campo, os trabalhadores

perderam seu trabalho no campo e os pequenos agricultores perderam suas terras,

sendo obrigados a migrar para os centros urbanos, onde, sem qualificação, viram-se

forçados a aceitar empregos no setor terciário, semiqualificados ou sem qualificação.

Isto fez com que o setor terciário desses países crescesse muito, mas sem a qualificação

profissional encontrada neste setor nos países desenvolvidos. Por isso, utiliza-se a

expressão "hipertrofia" para caracterizá-los.

RUA 25 DE MARÇO SP

Page 111: Geografia Urbana

SEGREGAÇÃO ESPACIALSEGREGAÇÃO ESPACIAL Separação de pessoas por classes sociais, por

meio da moradia, do emprego que ocupa, e condições de vida.

Page 112: Geografia Urbana
Page 113: Geografia Urbana
Page 114: Geografia Urbana

PROBLEMAS URBANOSPROBLEMAS URBANOS

É qualquer alteração prejudicial provocada

no meio ambiente, que pode ser um

ecossistema natural ou agrário, um

sistema urbano ou até mesmo, em

microescala, o interior de uma casa.

Page 115: Geografia Urbana

PROBLEMAS URBANOSPROBLEMAS URBANOS

Ela é o resultado do lançamento de

enorme quantidade de gases e materiais

particulados na atmosfera, podendo causar problemas

na visão e no aparelho

respiratório.

Page 116: Geografia Urbana

POLUIÇÃO DO SOLOPOLUIÇÃO DO SOLO

Usando uma linguagem técnica, lixo é todo resíduo sólido descartado

pela atividade humana.

Page 117: Geografia Urbana
Page 118: Geografia Urbana
Page 119: Geografia Urbana
Page 120: Geografia Urbana

PROBLEMAS CAUSADOS PELO LIXOPROBLEMAS CAUSADOS PELO LIXO

Prolif

eraçã

o de In

seto

s Decomposição bacteriana da

matéria orgânicaContaminação com

produtos

tóxicosAcúmulo de materiais

Não biodegradáveis

chorume

Page 121: Geografia Urbana

POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA OS LIXOSPOSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA OS LIXOS Lixo hospitalarLixo hospitalar

Não há outra saída senão a incineração.

Lixo orgânicoLixo orgânico

O ideal seria o seu retorno para o solo,

para servir como adubo.

Page 122: Geografia Urbana

POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA OS LIXOSPOSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA OS LIXOS Lixo inorgânicoLixo inorgânico

O ideal seria a coleta seletiva, que possibilitaria a reciclagem de grande parte dos materiais contidos no lixo domiciliar, comercial e industrial

Page 123: Geografia Urbana

POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA OS LIXOSPOSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA OS LIXOS Nas cidades, sobretudo nas grandes

aglomerações urbanas, o problema da poluição das águas assume proporção catastrófica.

Page 124: Geografia Urbana
Page 125: Geografia Urbana
Page 126: Geografia Urbana
Page 127: Geografia Urbana
Page 128: Geografia Urbana
Page 129: Geografia Urbana
Page 130: Geografia Urbana
Page 131: Geografia Urbana
Page 132: Geografia Urbana
Page 133: Geografia Urbana
Page 134: Geografia Urbana
Page 135: Geografia Urbana
Page 136: Geografia Urbana
Page 137: Geografia Urbana

óxidos de enxofreóxidos de nitrogênio

dióxido de enxofre

Page 138: Geografia Urbana
Page 139: Geografia Urbana

Estátua em Notre-Dame corroída pelo tempo e chuva ácida

Antigo muro de pedra corroído pelo tempo e poluição de chuva ácida

Page 140: Geografia Urbana
Page 141: Geografia Urbana
Page 142: Geografia Urbana

"-É noite. E tudo é noite. Debaixo do arco admirávelDa Ponte das Bandeiras o rioMurmura num banzeiro de água pesada e oliosa";

"...De repenteO ólio das águas recolhe em cheio luzes trêmulas,É um susto. E num momento o rioEsplende em luzes inumeráveis, lares, palácios e ruas,Ruas, ruas, por onde os dinossauros caxingamAgora, arranha-céus valentes donde saltamOs bichos blau e os punidores gastos verdes,Em cânticos, em prazeres, em trabalhos e fábricas,Luzes e glória. É a cidade... É a amaranhada formaHumana corrupta da vida que muge e se aplaude.E se aclama e se falsifica e se esconde. E deslumbra.Mas é um momento só. Logo o rio escurece de novo.Está negro. as águas oliosas e pesadas se aplacamNum gemido".

"Meu rio, meu Tietê, onde me levas?Sarcástico rio que contradizes o curso das águasE te afastas do mar e te adentras na terras dos homens,Onde queres me levar?...“

"Rio que fazes terra, húmus da terra, bicho da terra,Me induzindo com a tua insistência turrona paulista...Para as tempestades humanas da vida, meu rio!...“

"Estas águas do meu Tietê são objetas e barrentas,Dão febre, dão morte decerto, e dão graças e antíteses".

"A culpa é tua Pai Tietê? A culpa é tuaSi as tuas águas estão pobres de felE majestade falsa? A culpa é tuaOnde estão os amigos? onde estão os inimigos?Onde estão os pardais? e os teus estudiosos e sábios, eOs iletrados?Onde o teu povo?...“

(Mário de Andrade, A Meditação sobre o Tietê, 1944/45, extratos).

O rio Tietê:sua história e a

retomada

Page 143: Geografia Urbana

O plano de Saturnino de Brito para retificar o Tietê

Page 144: Geografia Urbana

Projetos para São Paulo

Ilustração de projeto ecológico na marginal do rio Tietê, em São Paulo

Page 145: Geografia Urbana
Page 146: Geografia Urbana

Plano Consórcio Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão:Parque linear ao longo de um dos afluentes do Tietê.

Proposta do Consórcio Axal:Parque linear com passarelas sobre o rio para pedestres e ciclistas.

Page 147: Geografia Urbana
Page 148: Geografia Urbana
Page 149: Geografia Urbana
Page 150: Geografia Urbana
Page 151: Geografia Urbana
Page 152: Geografia Urbana

Projeto Nova Luz

Page 153: Geografia Urbana
Page 154: Geografia Urbana
Page 155: Geografia Urbana
Page 156: Geografia Urbana
Page 157: Geografia Urbana
Page 158: Geografia Urbana
Page 159: Geografia Urbana
Page 160: Geografia Urbana

Praça Roosevelt

Page 161: Geografia Urbana

Vale do Anhangabaú

Page 162: Geografia Urbana

Túnel do Anhangabaú – 1963.

Page 163: Geografia Urbana

Vale do Anhangabaú – 1967.

Page 164: Geografia Urbana
Page 165: Geografia Urbana
Page 166: Geografia Urbana
Page 167: Geografia Urbana

Av. 9 de Julho

Page 168: Geografia Urbana
Page 169: Geografia Urbana

Terminal Parque Dom Pedro

“Innundação da Várzea do Carmo”, 1898, Óleo sobre tela de Benedito Calixto – Acervo do Museu Paulista

No canto direito, é possível ver parte do antigo colégio, usado como Palácio do Governo. Do lado esquerdo, essa construção com um grande pátio é o antigo Mercado dos

Caipiras (ficava no final da Rua Municipal, atual General Carneiro).

Page 170: Geografia Urbana

Cartão postal da Ilha dos Amores. A Ilha formou-se de sobra de terra da primeira retificação do Tamanduateí.

Page 171: Geografia Urbana

Belíssimo registro de Vicenzo Pastore, da lavadeira às margens do Tamanduateí, entre 1900/1910

Page 172: Geografia Urbana

Imagem do Parque Dom Pedro II, década de 1920. Fotografia tirada do Palácio das Indústrias. No plano intermediário direito, o antigo Mercado dos Caipiras, que ficava no

final da Rua General Carneiro. No meio do Parque, o coreto da Ilha dos Amores

Page 173: Geografia Urbana

Vista do Parque Dom Pedro às margens do Tamanduateí em 1933. O postal registra também a passagem do famoso Graff Zepellin na capital Paulista

Page 174: Geografia Urbana

Complexo Viário Parque D. Pedro II em 1971 e: Viaduto Glicério, Viaduto Diário Popular, Palácio das Indústrias, Viaduto 31 de Março, foto de Ivo Justino – Acevo do Museu da Cidade

Complexo Viário Pq. Dom Pedro II em 1971, foto de Ivo Justino – Acervo Museu da Cidade

Page 175: Geografia Urbana

Vista aérea do Parque Dom Pedro, em postal circulado em 1981. No canto esquerdo, o Mercado Municipal, e próximo a ele o edifício do Banco das Nações.

Page 176: Geografia Urbana
Page 177: Geografia Urbana
Page 178: Geografia Urbana
Page 179: Geografia Urbana
Page 180: Geografia Urbana
Page 181: Geografia Urbana

Parque Augusta

Page 182: Geografia Urbana
Page 183: Geografia Urbana

Viaduto Minhocão

Page 184: Geografia Urbana
Page 185: Geografia Urbana
Page 186: Geografia Urbana
Page 187: Geografia Urbana
Page 188: Geografia Urbana
Page 189: Geografia Urbana